memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf"...

12
>',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AH eman ha Carioca HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR ü irccto i «Preside n te Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES Anno XII Numero 3.466 || |j Rio de Janeiro, Terça-feira, 26 dc Setembro de 19^9 3. B, MARTINS GUIMARÃES Director-Thesoiireiro Praça Tiradentes n." 77 ********************i ************** ****.**' 2 i Divergências Entre os Chefes ÂI \ lemaes-Ribbentrop Favorável a I Invasão da Beljica ou da Suissa ***** ************* ** « ******************* (Ver telegrammas na terceira página) •?== ESISTENCIA HERÓICA! Terminada a Guerra de Movimento na FrenteOccidental-Var- ia Ainda Resiste REPELUDOS TODOS OS ATAQUES DA INFAN- TERIA ALLEMà A capital poloneza está sendo submettidu a vio- lentos bombardeios da aviação e artilhar'a pesada PARIS, 25 (U. Pi. Na frente oriental terminou cie facto a guerra cie movimentos, proseguindo os exei- citos germânico e soviético a occupaç.ão do território polonez até a linha provisória Gil.aHStal.n. Em Varso- ria. eíitreta_.tpj continua a resistência- de maneira tão resoluta e efiectiva que, ante a impossibilidade de abrir passagem através das linhas dos defensores, o com- mando allemão intensificou os bombardeios aéreos e o fogo de artilharia, cuja acção combinada destruiu mais de metade da capital. Os defensores de Varsovia, na ultima mensagem radio*telephonica transmittida esta noite dizem que todo o raio central da cidade está envolto em channnas e que a população contribue com scu esforço para os _dade,do ataqueSiigo, accíScOnTain, o exercito 0 os •••ivis'estão tão resolvidos quanto antes a lutar ate o ul- limo cartucho, para conter os allemães. (Conclue na S." pagina) Approximação Anglo-Russa? .PROJECTA-SE UM ACCORDO COMMERCIAL ENTRE A INGLATERRA E U. R. S. S. - AS NE- GOCIAÇOES ENTABOLADAS EM LONDRES 0 governo britannico comprará todo o saldo dis- ponivel de trigo, petróleo e manganez da Rússia LONDRES, 25 (Ü. P.) Segundo informações colhidas em circulos britannicos autorizados» a. Ingla- terra está tentando reapproximar-se da Rússia medi- ante a conclusão de um convênio econômico, visando frustrar as esperanças da Allemanha de adquirir na União Soviética parte das matérias primas, viveres e combustível que precisa para o pròseguimento da cam- pan li a, 0 projecto inglez se se tornar realidade, produzi- o duplo effeito de tornar mais estreito e efficiente o bloqueio contra a Allemanha e de dissipar as esperan- ças dos governantes do Reich de proseguirem na cam' panha contando com o trigo, o petróleo e outros pro- duelos russos, considerados vitaes. Nessa base, segundo se diz uas altas espheras bri- taimieas, deve-se procurar a reapprosimaçao auglo soviética^ Diz-se que as primeiras conversações come- çaram sabbado passado entre o ministro das helaçoes --.íaterior.s Lord Halifax e o embaixador BQVjetiça-sr, (Conclue n* 5." pagina) ^t^JMWiiMMn^r«»ii«»nM»n»nM»o^»o^o«»ii»''»ll«MI_ÉPll'"""*ll«,'ll^ll'~'',,>ll",l',M''^***''M' »¦«¦¦»¦ ¦»" ><m I1iw»»nwa»««-»»«w» - - i.- "~"m" n~' ,/JJ - .._^^^__^^____-_-___-___,*********************************************************** W ¦ ' V^^^^«H¦ ****************** **4 ********************' •gr ' ..;¦'¦'¦.¦.''¦':'¦¦:¦ ^T^^^^M _H_Ífl\W ymmm^^W^fSS^lfkm * ''«¦ ?'iS^ÜÉ^ ^Ü!|B I ^^^^^^SRiÍfc__________ '!¦;¦'¦______?!¦.'¦ ' . .«!'_______i '^^_______M_£a_L_____i _____[ ¦^-Sj^^^^^^^^^jgfl^l^^^^^^^P::::' V-^I^^L éj^t. jtt^___ __________M__ _____l_nafl _H J|,-WH^^^^^ b I t^^ í ^l_____P^ilÉ__; :j-l|^. æm B 9^' SB : ••' ÜHk. _|i5P!Mg||j|| PPMJiifl | m* ^mw ^^^k *_ mmt ^!^l^tM'màmmmmammi: kv!->_M _H-1H '¦^_É?,a '^mmmW^9 R?MÉÉÉ__i^^S _M_fld_9 ___ ;¦:'¦¦¦¦¦¦¦ s.-mM-:?:-:-:-:- ¦ :¦:¦.•:¦>•«_¦ , / mf_HbM_I _^K-_i__fl_ _B^H S :__l _____& /Ar ***&S91mmmmmm\^wi __¦ Kl ~Bk^. ¦ ¦*.¦,;> _HJ B___íí;':'.'. .if_(_F.' æ^^^^Iaa(_i__________.-''^3H _KÜ B91 Hk__S ^^_ *«* y^àmos-M ____¦____; *•> làtrHiflulB^Vfl HI I ¦ yfy-yyvvwm&k:^¦ ¦¦¦ mmmmm WmmSiSiim_^IH -HP-WM _M_H ^LmmT^- !VR*|H __K_:~ '^^^^_____M^*V^______k__H____f_____| ^A\* ^^m\ _H ^__** Wáffifl Hll^P^^*alM __t jíl.mI i^^H lB|___ks^*«H^_____i__PÍ'aÉÉi:-::í« I t ^_j^___j||BPlMÍl"_j __*_•_.K ^Sp«|^:lff^__________.« ¦ 9 K9 B&>%i&*^iBSíéL '^ssB M <-S&^S3y+*mm\ ? H £&____:-m h_ fwn"**-¦"¦.w-.::^.-.. ¦ . '.:< WM mWF^mM _K_&--Ycc^X_&:?<ft__E__Hi^^'^::>-¦>-&]|_H____________H m%\\- -'-^%ct;i3lm^^'^^ "v ^*MIS___H_E_a________V-- 9j___________________________________________ '.a^-_MfeiÍM-8-W't-'*,'1lt'í-^il '^^"^B "• ^M¦¦. -MM mt^lí^^^y^SmmmmimZ^^^Smi^^mTM >JinB -Sfr^Wr^-^^S-E^W bBW B-_g.o§,<?^!ll__it aB -fe££«l-iM I^^^WWWwP' !_i___il!ll I | -'. k»^|^loi}iy!*OP_>aaHi-B8-lM _^^all-^MwB i_rS l_r^l>-^M i-_*lfsa.l_-a^ll!fc^M mY$m &m <y ilü I§_<y:^jj?-_I '*•"••¦ - -¦¦»•,' '*"¦ •? r^"^--» ;.;;cí -^.^r^^^^^^^^^^TBH^'V ,^i ************* ************ ____! K._i___M _M-^-M-----M _^§-!-^^§;S:a^^H-^^>sr^^>:fe^§? * O general Von Brautisli, com- s lflÍ|ffi^^SJ^^Í^wM^8|^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^" í alicmão. falando nas Usinas j g^^^^|||^^PÍÉÍÉ^^^|Í \l í ^3tj-B_i-^^SBPB«l!aB"v™ _ ^ ii— ii— r»-²—¦"——-' \^^mim*i*mwamw^mvím9 o»»»» fmmtimommSimYiwm^ u ,»m»i imó*m ikmh>«»»<-»i,^»ih«»ii^"«»i'<»»i«»»<'«»ii«>««»''«»p«»''*»°-^"^'>»><' ^" ° ' —" "* FrenteUnicanaAmericaContraQualquer Aggressão Partida de Outro Continente Uma Zona de ^t^^m^mm^clt ferencia do Panamá Vedada aos Belligerantes de 480 kilometros de Largo Cercará a America 9-OMÊmiimmwCm Potências Neutras Sâo advertidas Pelo Reich CONSIDERADO ACTÕTnÃMISTOSO A EXPOR» TAÇÃO PARA A FRANÇA E A INGLATERRA PARIS"; 25 (U. P.) Os circulos officiosos e di- plomatícòs 'disseram que a Allemanha, segundo consta, fez mna "demarche" junto ás potências neutras, advei- '¦iiido-a;- rle qne a continuação de suas relações com" merciaes normaes com a França e Grã Bretanha, seria, consideradai como mn acto inamistoso,- •em: vista, cio bloqueio alliadó destinado a impedir o commercio noi; mal entre o Reich e vários paises neiUros..-. ^ •_ BALBOA, zona do canal do ranama, 25 (U..P.) Segundo declarou á United Press uma autoridade fidedigna na mate- ria,, as nações americanas têm u propósito de criar uma aona cie defesa, de accordo com as palavras do presidente Roose- velt, a qual abrangeria 480 ki- lometros em torno do Conti- nente e na qual se prohibh-ia rigorosamente s actividade dos belligerantes ou de nações nâo americanas, aabe-se que as di- versas deiegaçõCaS suggerh-am uma proposta nesse sentido e que a differença reside única- mente no diâmetro do referido circulo pai'., a defesa essencial, tanto que, presentemente, a maior parle do«- delegados ten- de a aceitar aquelle limite. Afl'irina-se que vários repre- sentàriteá dos paizes que con- correm á conferência se mos- tVârâm confiantes em que 80 yiomeiros eram uma distancia sufficièníe para assegurar a dc- rc-sa das diversas nações' ao passo aue outros delegados in- dicavani que 1.600 kilometros de riisíanci.a constituíam um cir- cuio de defesa apreciável para ¦;,ack\ nação.. A proposta não foi ofueiai- mente formulada e sua. sorte depende da sessão ülenaria de ; amanhã, Em fontes autorizadas expü ca-se que a necessidade de es tender os limites das águas ter- ritoriaes e formar ura grande circulo de segurança surgiu em vista da construcção de moder- nos canhões dc longo alcance, a velocidade c o vasto raio de acção dos modernos, aviões de bombardeio e o uso dos porta- aviões. Além disso, informou-se tam- bem que o limite de 3 milhas das águas territoriaes fora es- fabelecido em dias em que os aviões conduziam canhões car- legados pela b.occa, cujo alcan- ce era reduzido. Recorda-se, por outro lado, que os Estados Uni- dos de accordo com os tratados que realizaram com muitas na- cões, durante a época da prohi- bicão, estendeu a sua jurisdi- cçao sobre as suas águas terri- toriaes a 12 milhas, com o pro- posito especifico de combater c contrabando de bebidas alcoo- licáa. Desde que a proh.Ibição foi abrogada, causa certa duvida o estado legal internacional des- se limite.y'-.,.«> Considera-se oue o estabeleci- mento de uin circulo de segu- rança de 480 kilometros encer- ra grande importância para a zona do canal do Panamá, de- vido a possibilidade de a-ue os navios belligerantes rivaes mer- reuniram-se os vinte e um delegados dos paizes americanos PANAMÁ*. '-5 (ü. P.) A cantes ou de guerra, transi- tem por ali. Tem-se em conta, .lèir. disso, a proclamaçâo pre- sidenci 1 que regulamenta a partida de navios belligerantes dessa zona. O circulo de segu- rança süppòsto impediria a uma bellonave capturar ou interce- ptar a passagem de um barco rival dentro da zona estabele- cida. Insiste-se em que a proposta do circulo de segurança seja uma das medidas mais impor- .antes tanto para preservar a neutralidade como para prole- ger a paz do hemisherio ocei- dental. Todavia, proseguem as deliberações sobro, os detalhes. em conferências privadas, que realizam os delegados. E' provável que surja uma proposta conjunta de varias de- iegações, se não da maioria, com o propósito de obter sua unanime approvação. Tal con- í'i«.cta seria semelhante em- pregada na Conferência de Li- ma. Nos circulos autorizados úeclarcu-se oue não se ira ia de uma extensão official da júris- dicção territorial para propôs!- los'de alfândega òu outros se inèíháhte om tempos de pa?, porém. da**criação de uma nova zona sujeita ao direito inter- i acionai, onde não se perirnt- tira qualquer actividade aos belliserantes. attenção de todas as .potências curop.as de primeira classe concentra-se nesta cidade em conseqüência das negodaçòei inidacias entre dhei-sas delega- ções para discutir a questão da neutralidade e dos problemas decorrentes da «uerra européa. Os resultados cia Conferência que segundo todos os Ihdlcloh ficarão limitados ã adopçào d<* alguma medida relativa ás. lis- tas de artij$os considerndos non- trabando de gtierra uubiicadas por esses paizes belligerantes. v_r-__-!aO reduzidos em sua si- gniiicação péia necessidàpe de cuidar escrupulpsamente ila proteger os direitos d.« todas ui. Ilepublicas. Portanto (itiapsquar decliaraçiies ou conclusões que sejam redigidas, . devem repre- sentai' lím.i approxinif.ção . cie muitos interesses, c pontos de vista antes divergentes. Diversas delegacia entretan- to manifestarain a convicção cie que o simples facto de ser con- vocada uma VcphierencHi dos vinte e um estados àmèi'ic'anò_ hiiniecUàtameiite depois do ini'- cio das hostilidades, á reu- nião uma importância cjuü c.\- cede a significarão de (iualquér resultado iiíimedialo. Em v>- do caso eleve ter produzida lor- te Impressão entre as põteh- cins belligcnintes da Europa. As eif.-iiniíit.ãncias seguintes suggererii a idéa de que a con- terencla actual'possa ser o pon- to cie partida para. acpnteci- mentor -dc maior importância na evolução diplomática do continente americano: Primeira A Liga das .Na- rões creada pelo Tratado cie Versálfies e que visava salva 7 guardar os direitos das gran- c.es e das pequenas potências ua paz c na guerra deinonsiioii segundo ' se acredita —- ab- sqlúti, iu-fficacia em raue ai hecatombe . européa. l'or csíit: motivo as pequenas noticias ü" lleinisphcrio Occidental pni- | lifaiii um novo centro de orien- tação, Se;, unda O mõ.viii ionio pan-anitíiicaiHi nris últimos an- nos tomou um ¦«y.lihio accelé- rado c uma ninplidão snn pre- ceCicnte. dcviclo sobretudo ã coh.fjátiçá fjue (nspirn u pojlti- ca boa vtzinliança do presi- dçutè liuosevelt que arinúllòu os pretensos direitos de inter- veii.ào cios Estados Unidos nas qiietítõès internas dos outros p.ilzes; As conseuuonle.s reia- çôès mais estreitos tem uma basá legal e diplumutica r.o bvátpcl.ò çtínsiiHjyò ícoiicliiído na Conferência' de [liíehos A''.e- e;n 193:í e na r|pcuaVaçãò'cle so- lidarieclndc Jcoiitihehtal de l.i- ma. TERCEIRA - A cõhíérehc.fa.de PáhanVá incio alem de si . 'ss _iH'cü_3ãé.«3 sobre os direitos dor- neutros pre-stará áttehçnò se- •iimdo' se espera a outros pro- blemas dícorver.U';; d? (r-uerra. ITistês probleníââ £áo entre ou- tros: O reajuste do coitim?rt:in 1 (Conclue na ô-* pagina)

Upload: others

Post on 23-Sep-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

>',, , ?::mjf"

iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva osommandos da França e

Di anoda AHemanha

CariocaHORACIO DE CARVALHO JÚNIOR

ü irccto i «Preside n te Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

Anno XII — Numero 3.466 || |j Rio de Janeiro, Terça-feira, 26 dc Setembro de 19^9

3. B, MARTINS GUIMARÃESDirector-Thesoiireiro

Praça Tiradentes n." 77

********************i************** ****.**'

2

i Divergências Entre os Chefes ÂI\ lemaes-Ribbentrop Favorável aI Invasão da Beljica ou da Suissa***** ************* ** « *******************

(Ver telegrammas na terceira página)•?==

ESISTENCIA HERÓICA!Terminada a Guerrade Movimento naFrenteOccidental-Var-

ia Ainda ResisteREPELUDOS TODOS OS ATAQUES DA INFAN-

TERIA ALLEMÃ

A capital poloneza está sendo submettidu a vio-lentos bombardeios da aviação e artilhar'a pesada

PARIS, 25 (U. Pi. — Na frente oriental terminoucie facto a guerra cie movimentos, proseguindo os exei-citos germânico e soviético a occupaç.ão do territóriopolonez até a linha provisória Gil.aHStal.n. Em Varso-ria. eíitreta_.tpj continua a resistência- de maneira tãoresoluta e efiectiva que, ante a impossibilidade de abrirpassagem através das linhas dos defensores, o com-mando allemão intensificou os bombardeios aéreos e ofogo de artilharia, cuja acção combinada destruiu jámais de metade da capital.

Os defensores de Varsovia, na ultima mensagemradio*telephonica transmittida esta noite dizem quetodo o raio central da cidade está envolto em channnase que a população contribue com scu esforço para os

_dade,do ataqueSiigo, accíScOnTain, o exercito 0 os•••ivis'estão tão resolvidos quanto antes a lutar ate o ul-limo cartucho, para conter os allemães.

(Conclue na S." pagina)

ApproximaçãoAnglo-Russa?.PROJECTA-SE UM ACCORDO COMMERCIALENTRE A INGLATERRA E U. R. S. S. - AS NE-GOCIAÇOES ENTABOLADAS EM LONDRES

0 governo britannico comprará todo o saldo dis-ponivel de trigo, petróleo e manganez da Rússia

LONDRES, 25 (Ü. P.) — Segundo informaçõescolhidas em circulos britannicos autorizados» a. Ingla-terra está tentando reapproximar-se da Rússia medi-ante a conclusão de um convênio econômico, visandofrustrar as esperanças da Allemanha de adquirir naUnião Soviética parte das matérias primas, viveres ecombustível que precisa para o pròseguimento da cam-pan li a,

0 projecto inglez se se tornar realidade, produzi-rá o duplo effeito de tornar mais estreito e efficiente obloqueio contra a Allemanha e de dissipar as esperan-ças dos governantes do Reich de proseguirem na cam'panha contando com o trigo, o petróleo e outros pro-duelos russos, considerados vitaes.

Nessa base, segundo se diz uas altas espheras bri-taimieas, deve-se procurar a reapprosimaçao auglosoviética^ Diz-se que as primeiras conversações come-çaram sabbado passado entre o ministro das helaçoes--.íaterior.s Lord Halifax e o embaixador BQVjetiça-sr,

(Conclue n* 5." pagina)

^t^JMWiiMMn^r«»ii«»nM»n»nM»o^»o^o«»ii»''»ll«MI_ÉPll'"""*ll«,'ll^ll'~'',,>ll",l',M''^***''M' »¦«¦¦»¦ — ¦»" — ><m I1iw»»nwa»««-»»«w» - - i.- "~"m" n~'

/JJ - .. _^^^__^^____-_-___-___, ***********************************************************

W ¦ ' V^^^^«H ¦ ****************** **4 ********************'•gr ' ..;¦'¦'¦.¦.''¦':'¦¦:¦ ^T^^^^M _H_Ífl \W

ymmm^^W^fSS^lfkm * '' «¦ ?'iS^ÜÉ^ ^Ü!|B I

^^^^^^SRiÍfc__________ '!¦;¦'¦______?!¦.'¦ ' . .«!'_______i '^^___ ____M_£a_L_____i _____[

¦^-Sj^^^^^^^^^jgfl^l^^^^^^^P::::' V-^I^^L éj^t. jtt ^___ __________M__ _____l_nafl _H

J|,-WH^^^^^ b I t^^ í ^l_____P^ilÉ__; :j-l|^. • m B

9^' SB : ••' ÜHk. _|i5P! Mg||j|| PPMJiifl |m* ^mw ^^^k *_ mmt ^!^l^tM 'màmmmmammi: kv!->_M _H-1H'¦^_É?,a '^mmmW^9 R?MÉÉÉ__i ^^S _M_fld_9 ___;¦:'¦¦¦¦¦¦¦ s.-mM-:?:-:-:-:- ¦ :¦:¦.•:¦>•«_¦ , / mf _HbM_I _^K-_i__fl_ _B^HS :__l _____& /Ar ***&S91mmmmmm\ ^wi __¦ Kl~Bk^. ¦ ¦*.¦,;> _HJ B___íí;':'.'. .if_(_F.' ^^^^Iaa(_i__________.-''^3H _KÜ B91 Hk__S^^_ *«* y^àmos-M ____¦____; *•> làtr HiflulB^Vfl HI I¦ yfy-yyvvwm&k:^¦ ¦¦¦ mmmmm WmmSiSiim _^IH -HP-WM _M_H^LmmT^- !VR*|H __K_:~ '^^^^_____M^*V^______k__H____f_____| ^A\* ^^m\ _H^__** Wáffifl Hll ^P^^*alM __t jíl.mIi^^H lB| ___ks^*«H^_____i__PÍ'aÉÉi:-::í« It ^_j^___j||BPlMÍl"_j __*_•_. K ^Sp«|^:lff^__________.«

¦ 9 K9 B&>%i&*^i BSíéL '^ssB M <-S&^S3y+*mm\ ? H £&____:-m h_fwn"**-¦"¦.w-.::^.-.. ¦ . '.:< WM mWF^mM _K_&--Ycc^X_&:?<ft__E__H i^^'^::>-¦>-&]|_H____________H m%\\- -'-^%ct;i3lm^^'^^ "v ^*MIS___H_E_a________V-- 9j___________________________________________'.a^-_MfeiÍM-8-W't-'*,'1lt'í-^il '^^"^B "• ^M ¦¦. -MM mt^lí^^^y^SmmmmimZ^^^Smi^^mTM>JinB -Sfr^Wr^-^^S-E^W bBW B-_g.o§,<?^!ll __it aB -fe££«l-iM I^^^WWWwP' !_i___il!ll I| -'. k»^|^loi}iy!*OP_>aaHi-B8-lM_^^all-^MwB i_rS l_r^l>-^M i-_*lfsa. l_-a^ll!fc^M mY$m &m <y ilü I§_<y:^jj?-_I

'*•"••¦ - -¦¦»•,' '*"¦ •? r^"^--» ;.;;cí -^.^r^^^^^^^^^^TB H^'V ,^i************* ************ ____! K._i ___M _M-^-M-----M _^§-!-^^§;S:a^^H-^^>sr^^>:fe^§?* O general Von Brautisli, com- s lflÍ|ffi^^SJ^^Í^wM^8|^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ "

í alicmão. falando nas Usinas j g^^^^| ||^^PÍÉÍÉ^^^|Í \l

í ^3tj-B_i-^^SBPB«l!aB "v™_ ^ ii— ii— r»- —¦"——-' \^^mim*i*mwamw^mvím9 o»»»» fmmtimommSimYiwm ^ u — ,»m»i imó*m ikmh>«»»<-»i,^»ih«»ii^"«»i'<»»i«»»<'«»ii«>««»''«»p«»''*»°-^"^'>»><' ^" — ° — ' —" "*

FrenteUnicanaAmericaContraQualquerAggressão Partida de Outro ContinenteUma Zona de ^t^^m^mm^clt

ferencia do PanamáVedada aos Belligerantesde 480 kilometros deLargo Cercará a America

9-OMÊmiimmwCm

Potências Neutras Sâoadvertidas Pelo ReichCONSIDERADO ACTÕTnÃMISTOSO A EXPOR»TAÇÃO PARA A FRANÇA E A INGLATERRA

PARIS"; 25 (U. P.) — Os circulos officiosos e di-plomatícòs

'disseram que a Allemanha, segundo consta,

fez mna "demarche" junto ás potências neutras, advei-'¦iiido-a;- rle qne a continuação de suas relações com"merciaes normaes com a França e Grã Bretanha, seria,consideradai como mn acto inamistoso,- •em: vista, ciobloqueio alliadó destinado a impedir o commercio noi;mal entre o Reich e vários paises neiUros..-. ^

•_ •

BALBOA, zona do canal doranama, 25 (U..P.) — Segundodeclarou á United Press umaautoridade fidedigna na mate-ria,, as nações americanas têmu propósito de criar uma aonacie defesa, de accordo com aspalavras do presidente Roose-velt, a qual abrangeria 480 ki-lometros em torno do Conti-nente e na qual se prohibh-iarigorosamente s actividade dosbelligerantes ou de nações nâoamericanas, aabe-se que as di-versas deiegaçõCaS suggerh-amuma proposta nesse sentido eque a differença reside única-mente no diâmetro do referidocirculo pai'., a defesa essencial,tanto que, presentemente, amaior parle do«- delegados ten-de a aceitar aquelle limite.

Afl'irina-se que vários repre-sentàriteá dos paizes que con-correm á conferência se mos-tVârâm confiantes em que 80yiomeiros eram uma distanciasufficièníe para assegurar a dc-rc-sa das diversas nações' aopasso aue outros delegados in-dicavani que 1.600 kilometros deriisíanci.a constituíam um cir-cuio de defesa apreciável para¦;,ack\ nação. .

A proposta não foi ofueiai-mente formulada e sua. sortedepende da sessão ülenaria de

; amanhã,

Em fontes autorizadas expüca-se que a necessidade de estender os limites das águas ter-ritoriaes e formar ura grandecirculo de segurança surgiu emvista da construcção de moder-nos canhões dc longo alcance,a velocidade c o vasto raio deacção dos modernos, aviões debombardeio e o uso dos porta-aviões.

Além disso, informou-se tam-bem que o limite de 3 milhasdas águas territoriaes fora es-fabelecido em dias em que osaviões conduziam canhões car-legados pela b.occa, cujo alcan-ce era reduzido. Recorda-se, poroutro lado, que os Estados Uni-dos de accordo com os tratadosque realizaram com muitas na-cões, durante a época da prohi-bicão, estendeu a sua jurisdi-cçao sobre as suas águas terri-toriaes a 12 milhas, com o pro-posito especifico de combater ccontrabando de bebidas alcoo-licáa.

Desde que a proh.Ibição foiabrogada, causa certa duvida oestado legal internacional des-se limite. y'-.,.«>

Considera-se oue o estabeleci-mento de uin circulo de segu-rança de 480 kilometros encer-ra grande importância para azona do canal do Panamá, de-vido a possibilidade de a-ue osnavios belligerantes rivaes mer-

reuniram-se os vinte e um delegadosdos paizes americanos

PANAMÁ*. '-5 (ü. P.) A

cantes ou de guerra, transi-tem por ali. Tem-se em conta,.lèir. disso, a proclamaçâo pre-sidenci 1 que regulamenta apartida de navios belligerantesdessa zona. O circulo de segu-rança süppòsto impediria a umabellonave capturar ou interce-ptar a passagem de um barcorival dentro da zona estabele-cida.

Insiste-se em que a propostado circulo de segurança sejauma das medidas mais impor-.antes tanto para preservar aneutralidade como para prole-ger a paz do hemisherio ocei-dental. Todavia, proseguem asdeliberações sobro, os detalhes.em conferências privadas, querealizam os delegados.

E' provável que surja umaproposta conjunta de varias de-iegações, se não da maioria,com o propósito de obter suaunanime approvação. Tal con-í'i«.cta seria semelhante ?¦ em-pregada na Conferência de Li-ma. Nos circulos autorizadosúeclarcu-se oue não se ira ia deuma extensão official da júris-dicção territorial para propôs!-los'de alfândega òu outros seinèíháhte om tempos de pa?,porém. da**criação de uma novazona sujeita ao direito inter-i acionai, onde não se perirnt-tira qualquer actividade aosbelliserantes.

attenção de todas as .potênciascurop.as de primeira classeconcentra-se nesta cidade emconseqüência das negodaçòeiinidacias entre dhei-sas delega-ções para discutir a questão daneutralidade e dos problemasdecorrentes da «uerra européa.

Os resultados cia Conferênciaque segundo todos os Ihdlclohficarão limitados ã adopçào d<*alguma medida relativa ás. lis-tas de artij$os considerndos non-trabando de gtierra uubiicadaspor esses paizes belligerantes.v_r-__-!aO reduzidos em sua si-gniiicação péia necessidàpe decuidar escrupulpsamente ilaproteger os direitos d.« todas ui.Ilepublicas. Portanto (itiapsquardecliaraçiies ou conclusões quesejam redigidas, . devem repre-sentai' lím.i approxinif.ção . ciemuitos interesses, c pontos devista antes divergentes.

Diversas delegacia entretan-to manifestarain a convicção cieque o simples facto de ser con-vocada uma VcphierencHi dosvinte e um estados àmèi'ic'anò_hiiniecUàtameiite depois do ini'-cio das hostilidades, dú á reu-nião uma importância cjuü c.\-cede a significarão de (iualquérresultado iiíimedialo. Em v>-do caso eleve ter produzida lor-te Impressão entre as põteh-cins belligcnintes da Europa.

As eif.-iiniíit.ãncias seguintessuggererii a idéa de que a con-terencla actual'possa ser o pon-to cie partida • para. acpnteci-mentor -dc maior importância

na evolução diplomática docontinente americano:

Primeira — A Liga das .Na-rões creada pelo Tratado cieVersálfies e que visava salva 7guardar os direitos das gran-c.es e das pequenas potênciasua paz c na guerra deinonsiioii— segundo ' se acredita —- ab-sqlúti, iu-fficacia em raue aihecatombe . européa. l'or csíit:motivo as pequenas noticias ü"lleinisphcrio Occidental pni-

| lifaiii um novo centro de orien-tação,

Se;, unda — O mõ.viii ioniopan-anitíiicaiHi nris últimos an-nos tomou um ¦«y.lihio accelé-rado c uma ninplidão snn pre-ceCicnte. dcviclo sobretudo ãcoh.fjátiçá fjue (nspirn u pojlti-ca dé boa vtzinliança do presi-dçutè liuosevelt que arinúllòuos pretensos direitos de inter-veii.ào cios Estados Unidos nasqiietítõès internas dos outrosp.ilzes; As conseuuonle.s reia-çôès mais estreitos tem umabasá legal e diplumutica r.obvátpcl.ò çtínsiiHjyò ícoiicliiído naConferência' de [liíehos A''.e-e;n 193:í e na r|pcuaVaçãò'cle so-lidarieclndc Jcoiitihehtal de l.i-ma.TERCEIRA - A cõhíérehc.fa.de

PáhanVá incio alem de si . 'ss_iH'cü_3ãé.«3 sobre os direitos dor-neutros pre-stará áttehçnò se-•iimdo' se espera a outros pro-blemas dícorver.U';; d? (r-uerra.ITistês probleníââ £áo entre ou-tros: O reajuste do coitim?rt:in

1 (Conclue na ô-* pagina)

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

DIÁRIO CARIOCA — Terça-feira, 26 de.Setembro de 193S, NOTICIÁRIO

O Novo Commandodo 1° G. A. deDorso

0 Tte.-Gél. Pratti de Aguiar empossou-se hontem- Assumirá a chefia do E. M. do Districto de Cos-ta, hoje, o Tte.-Cel. Stenio C. Albuquerque Lima

Realizou-se hontem, pelamanhã, no quartel de Oampi»nlio, Cnscadura, a cerimoniada posse d0 tenente-coronelÁlvaro Pratti de Aguiar, uoeuitimando do 1". Grupo deAnilharia do Uoiso.

A transmissão que se re-vcótiu de solennidade foi íeiuipelo seu coi lega, ten. cel.Stenio Gaio de AlbuquerqueLima, que ha multo comman-dava essa tradicional unidadecom rara proficiência.. A pos-se teve logar no patco centralda unidade, na presença dealtas autoridades militares fide representantes do ministroda Guerra, cl0 commando cial". Região Militar c da Arti.Iharia Divisionaria, tendo for-mado toda a tropa do Grupo.

O novo commandante . ten.cel. Pratti de Aguiar, é um of-üai-il brilhante, tom ciesein-

penhàdo numerosas éommis-soes. Inclusive no estruiigeiio.Ha pouco terminou com rarobrilhantismo urna serie deconferências na Escola doEstado Maior, sob o thema.Defesa de costa. Conferênciasque tiveram a presença do mi-iv'str0 Eurico Gaspar Dutra edas Missões Americana e Fran-ceza.

O ten. cel. Albuquerque Li-ma. que vae chefiar o EstadoMaior do Districto de Costa,assumirá hoje, esse alto car-go com solennidade.

O ministro da Guerra, ge-

neral Eurico Gaspar Dutra des-ligando nf, «seu g^blilfite o ten.cel. Pratti dc Aguiar, cor.sl.gnou o seguinte a sou respei-to em aviso dirigido ao dhe-ctor ria Arma de Artilharia:

A0 desligar o ten. cel. ÁlvaroPratti de Aguiar deste ga.binete por ter de assumir ocommando do 1". G. A. Do. écom multa satisfação que ex-presso meus elogios mais sln-ceròh pelos serviços que pres-tou, no seu ramo dc activida-de, durante todo o tempo Queaqui serviu, onde ao par dumaeducação esmerada, sempre screvelou official bastante cul-to, intelligente o perfeito co-nhecedor dos assumptos pio-fissionaes que estavam alie-

ctos ao seu estudo e medita-ção, uns Intimamente ligadoscom o Serviço de Estado Miiiür,outros com a Defesa de Costauns e outros estudados sem-pre com multa lucidez! com-petencla e nos moldes adequa-dos á nossa situação.

Dotado de excellentcs qua.lldades de caracter, de infa-tlgavel operosidade c enthu-

siasmo pela sua profissão, dei.xa ncr.te gabinete traço inde-levei de sua passagem dlstin-cta e muitas saudades entreseus companheiros. Tenho a

certeza, porém, de oue irá, nou-tro sector de trabalho do Exer-cito. levar sua actividade mui-tlforme e muito proveitosak unidade que vae camman-dar..

A Itália Faz WovaOffensiva PacifistaO VATICANO PARECE ASSOCIAR- SE ÁS TENTATIVAS FEITAS PELO

GOVERNO DE ROMAROMA, 25 (Ü. P.) — Parece exis-

tir certo parallelisino eutre os ésJjor-

Resoluções do Gon-selho Nacional do

PetróleoRealizando a quinquagesslma

segunda sessão ordinária, reu-niu-se o Conselho Nacional doPetróleo, sob a presidência do

•general Horta Barbosa.Compareceram á sessão os

srs. Fleury da Rocha, YttrioCorrêa da Costa, major Anto-nio Bastos, commandante Hei-vecio Coelho Rodrigues, Erlcode Lamare Sao Paulo, AlaorPrata Soares, Raul de AraújoMaia, deixando de comparecero sr. Fonseca Costa.

Lida a acta da sessão ante-rior, íoi a mesma approvadae assignada pelo presidente econselheiros presentes.

A seguir, o Conselho tomouas seguintes deliberações:

a) Solicitação formuladapela International PetroleumCommercio S. A., pedindo noConselho a devida autorizaçãopara explorar graxas e óleos.

O Conselho decidiu no sen-tido de autorizar a solicitantna. produzir óleos e graxas.

b> Requerimento em que aCia. Petrolífera Oopeba S. A.solicita ao Conselho seja re-considerada a decisão que pro-feriu, opinando contrariamen-te ao seu requerimento de 18de maio ultimo, em que pediaautorização para pesquizar pe-troleo e gases naturaes na ci-dade do Salvador, Estado daBahia. . .

O Conselho deliberou mdc-ferir este pedido.

c) Requerimento em queSalathiel de Oliveira Rochapede autorização para pesqui-j-.ar petróleo e gazes naturaes,para si ou sociedade que orga-nizar, em uma área de dois milhectares, situada no municipiode Marahu', comarca de Ita-vare. no litoral do Estado daBahia.

O Conselho decidiu conce-der a autorização pedida, peloprazo de um anno, na formada lei. , £ .

d) Processo relativo á ada-ptação ao regime estabelecidopelo decreto-lei n" 395, de2Q|4|93B, da Ypiranga S. A. —Cia Brasileira de Petróleo.

Resolveu o Conselho consi-dorar a empresa mencionadacomo adaptada ao regime le-gal vigente.

e) Requerimentos em queas entidades a seguir mencio-nadas solcitam autorização pa-ra importar petróleo e deriva-dos: S. A. Fabricas "Onon".Cia. Docas de Santos, ViaçãoAérea Sáo Paulo S. A., Theo-dor Wille & Cia. Ltda., Anglo-MeXican Pet. Co., Pirelli *-*>•

A.. Ypiranga S. A. e Booth teCia. Nos termos dos respecti-vos requerimentos e satisfeitasas exigências legaes, o Conse-lho resolveu conceder as auto-rizaçõès solicitadas.

Não havia base para aavocação

Não havendo base legal paraa avocação. o ministro do Tra-balho sr. Waldemar Falcão.não conheceu do pedido leitonesse sentido pelo reclamanteJary Henriques no processo •emque* figura como reclamado oInstituto Medico dr. Heider.

Deste mudo. ficou mantida adecisão da Junta de Concilia-ção e Julgamento desta capital.

Despachou com o mi-nisíro do Ti"*1 ?Jho o

presidente dp ConselhoAduana!

Despachou com o sr Walde-mar Falcão, ministro do 'Tra-balho. sabbado

' ultimo, o sr.

Paulo Câmara, presidente doConselho Aetuarial.

LIVROS NOVOS"Guerra Chimica Total"

— Tlmbníiba da Silva —Rio. 1939.

Prefaciado pelo genenl Mel-ra de Vasconcellos. acada desurgir um opporluuo e valiosolivro da autoria do sr. Tlmbttú-ba da Silva, director do Gabi-nete rie Pesquisas Selentittcusda Policia Chil do DistrictoFederal.

Intitulado "Guerra GhimtcaTotal", o livro do reputado te-òhriloo e apreciado escriptorafflrma-sc, no seu gênero In*,truetivo e informativo, comoobra das mais completas Rc*l-mente, em as paKlnns ne"Guerra Chimica Total" 11-lustradas com «raplilcos e pho.tos elucidativos, encontra o lei-tor um relato fiel e erudito doque são as guerras modernas edestruidorns. • ¦***

Divido em onze capitulo* 3escripto num estilo fácil -e cor-reclo. o livro do sr. limbuúiv-da Silva è da maior oppormni-dade e Interesse e justifica htmo exilo literário c de livrariaque vem obtendo.

O trabalho tíraphico. apura-do e riifino rie nota, c cl.i t-v-pographia Meyer & BlumfsrLtda.

•^ #<*¦-*¦•»*

qüs de paz do governo italiano e os daSanta Sé, que apparenleinente se ai-ternura e conipleluni nas suas mani-testações.

Depois cio discurso de sabbado dosr. Mussolini, geralmente aceito uoscirculos do Vaticano como um convi-te A puz, aH'h'inava-8o esta noite, emmeios autorizados eeclesiastieos, qne opapa ^e propunha dirigir, por sua vez,lana exortarão ás nações europeus, in-'-•itando-as a cerrar fileiras contra ontbeísmo, em virtude da ifatèrvençáoda Kussia cotumuuista uo eonflicto po-lotiez.

Segundo se diz nas espheras daSanta Sé, Pio XII enviou instrucçõesnos núncios apostólicos em Londres eParis, monsenhores William Goden-rey e ílalerio Valeri- para que o in-formem se ha uessas capitães ambi*entes favoráveis á realização de umaconferência européa tendo em vista aformação tle uma frente unida contrao atheismo. Os primeiros informes re-lativos ás perspectivas de objectiva-

ção dessa idéa parecem indicar que seespera que todos os paizes christãosda Europa estariam inclinados a com-

parecer a essa conferência, indepeu*dentemente das diversas denomina-

ções de seus credos christãos.Diversos observadores locaes assi-

gnalam que a Santa Sé e o governoitaliano vêm realizando, alternativa-mente, esforços de paz baseados emdirèctrizes parallelas, desde que co*meçbu a delinear-se no horizonte po-litico europeu a sombra do actual con-

fiicto. Kriza*se que ha muitos pontosde contacto e analogia uas iniciativasde unia e outra parte, tendentes auni fim comniuni, o que vem mellio-rando as realizações do governo e daSanta Sé. A attitude do governo ita-liano na omergeuoia actual já- mere-ceu a gratidão do chefe da egreja.Nas espheras do Vaticano prevalecea opinião de que a virtual ueutralida*de da Itália evitou que as nações ba|-kanicas se vissem arrastadas ao cou-fiicto. logrando-se assim sua localiza"r-ão, conforme vem aconselhando PioXII. Adverte-se, tainbcin, a semelhan-<;a existente entre a neutralidade ita"liana e a que o papa procura assegu-rar com seus esforços, se bem que aoMínimo pontífice caibam, difecta e ex-clusivãmente, problemas como os quese prendem á sorte da egreja em cer-tos sectores da guerra. Ao pa.sso quea egreja se tem pronunciado aberta"mente cm suas reacções contra o com*munismo, observa por outro lado umaattitude mais cautelosa no que cou-cerne ao nazismo, tendo em vista aexistência de trinta milhões de cá-tholicos na Allemanha. Existem, alémdisso- motivos de sobra para crerse

que a Santa Sé esteja ansiosa pormanter seu actual accordo com oReich.

CONTRA O BOMBARDEIODE VARSOVIA

CIDADE DO VATICANO, 25 —(T_T. p.) — Urgente — O "Osservatore

Romano", órgão official do Vaticano,appella hoje para o chanceller Hitler,no sentido de que mande cessar obombardeio de Varsovia.

Inaugurado na Delegacia deSegurança da Candelária oRetrato do Preteito Dodsworth

COMO TRANSCORREU A SOLENNIDADEO prefeito, Henrique Dods-

worth foi alvo hontem, de umasignificativa homenagem, naDelegacia de Segurança daCandelária. Naquella repax-lição da Policia Municipal, krua do Rosário, 65, íoi lnau-gurado solennemente, o re-trato do illustre prefeito Hen-rlque Dodsworth.

O prefeito Henrique Dods-iniciativa do delegado MiguelMarlath, teve' a preaença, degrande numero de funeciona-rios da Policia Municipal.

O prefito Henrique Dod»-worth, foi recebido naquelladelegacia de Segurança. de-baixo de prolongada salva depalmas. No neto da inaugura-ção do retrato d0 prefei-to. falou o sr. Miguel Mariath,que justificou o motivo da ho-menagem prestada ao gover-nador da cidade..

A seguir, o prefeito Doas-worth, pronuneiou um bri.

lhante discurso de r-^-ndecl-

O suecesso do pavi-Ihão do Brasil na

Feira de Nova York

Musica

O prefeito HenriqueDodsworth dirige-se á"Casa dos Periodistas"

A passagem do anniversariodo sr. Henrique Dodsworth,prefeito do Lustricto federalconstituiu motivo para gran-des demonstrações de sympa-thia e apreço, attendencio aosrelevantlaaimos serviços que s.excia. vem prestando a cidade,como ainda a amizade que vemdispensando aos homens deimprensa. Nesse sentido a As-sociaçào de Imprensa Periodi-ca Paulista, acaba de receberde s. excia. o seguinte tele-gramma: "Senhor director.Queira v. excia. aceitar e apre-sentar aos demais memore»dessa digna instituição os meusagradecimentos cordiaes pelasamáveis felicitações enviadaspor motivo do meu anniversa-rio. Saudações, ia- HenriqueDodswortli, prefeito do Distri-cto federal".

LO SCHIAVO". AMANHAui-L illiijWA UE GALA

Encerrando a Grande Tem-porada t-.yiica Ofticial, serácantada amanha no ivlunici-pai. ás 21 horas, a opera em4 actos cie Carlos Gomes, "LoScluavo", em 1(5". e ultima reci-ta üe assignatura.

Essa reprüsencáçüo. que com-memorará o cinepentenario da.j». apresentação da opera *ieCarlos Gomes, será realizadaem recita de gala. com umouaclro exclusivamente nacio-nal. onde figuram: Adjak.inaFontenelle, Alma Cunha Ml-randa, Syivio Vieira, Túlio deLemos, De Marco, Maico Car-neiro e Steíano Poi.

Na regência da orchestra.estaiá o maestro Eduardo deGuarhieri.CENTRO ARTÍSTICO MU-

SICALA REALIZAÇÃO DE SEU

1Ü7". CONCEKlüNo Salão Nobre da Escola

Nacional ae Musica realizar-se-á amanh*, ás ül horas, o167". concerto do Centro Ar-tistico Musical, com o seguin-te e bem organizado program-ma:

PARTERáchmaninòw — 1'reludlo

op. 3 nu. 2.Brahms — a) — Valsas op.

39 ns. 1, 2, a e 4.b) — Dansa húngara — op. 18n°. 5.

(Jiiopin — a) — Prelúdiosop. 28 ns. 6 e 17v .

bi — Polòiiàíãé — op. 40ti". 1.

J, Itiberé tia oítnhá — Mar-clia Humorística.

A. Neponuiceno — Prece.Fructuòsò Vianna — Dansa

de Negros., Para piano —sjr. 'Hydarhéz Wioal do Couto.

II PARTEG. D\ Mandei — Ombra mal

fu.í-Vançez Uszf -- Oh! Qutuvj

jé dors,Francisco Mlgnone — Ira?

proviso,

Carlos CamposG. Dufrich- —

j A. pptáíaíi' —; Para canto —1 Frazãõ,

— Turqueaaa,A Felicidade.La

'"VVallj*.

Srtá* Lucills

Bolsas para estu-dantes nos Estados

UnidosA0 ministro da Educa-

ção seu collega das RelaçõesExteriores ofíiciou transmlt-tind0 a s. excia. a communica-cão do Departamento de Co-operação Intelectual da UniãoPanameriçanà, de que a As-soeis ção Universitária Feini-nina dos Estados Unidos(American Association of Uni-versity Women) offerecerá no-vãmente, durante o anno le-ctivo de 1940-1941. uma bolsade estudos ás mulheres daAmerica Latina que se inte-ressem em lazer cursos adian-tados nos Estados Unidos.

As candidatas á bolsa men-clonada deverão obedecer ásseguintes condições:

1) Ser natural de uma dasrepublicas americanas; 2) twconcluído ao menos quatroannos de educação superior,além do seu curso escolar se-curitíârio ou preparatório; 3)ter ao menos 21 annos de ida-de; 4) ter suíficiente conheci-mento da lingua ingleza paiacompreender as prelecções dauniversidade em que, se matri-cular, tomar parte nas dis-cussóes da classe è prestarexame em inglez; 5) escolherum curso de e6tudos aue aprepare pura prestar serviçosa sua pátria em um ou maisdos seguintes campos: í educa-ção, pesquisas scientificas, bi-blicteconomia. trabalho deprevisão social, saude publicae hygiene; 6) utilizar a bolsapara custear estudos de aper-feicoamento em uma üniversi-dade a ser escolhida pela por-tadora da bolsa, com a appro-vação da Commissão dc Bolsisde Estud03.

As informações completasrelativas á candidata devemser enviadas a: Secretary,Committee. on FallowshipAwards. American Associationof Uhivèrsity Women. 1G3*Eye Street, Washington, D. C,sendo que a Çommíssijo. nãottendecá a pedidos rie inseri

pção recebidos depois de 30rie novembro do corrente ..a,n*

- no, ¦-¦ "* '"'¦

Revista da üniversi-dade do Rio de Ja-

neiroEntre as publicoçcics n«r?o.

dicas e avulsa*, que a Univer-«idade do Brasil manluni, enas qúaes vêm sendo editadosvaliosos trabalhos de naturezaintellectual «--de pesquisas sei-entificas, figurava até agora,a. Revista da Universidade doRio de Janeiro, cujo numero7 acaba de sair das officinasdo Serviço Graphico do Minis-terio «ia Educaçfto e Saude,

sendo que com este numer0 fi-ca encerrada a II serie da re-ferida revista que será sub-stitulda pelos ÂrchiVoS da Uni-versidade do Brasil.

Constituem o mencionadovolume, além de Lei n°. 452,de 27 de julho de 1937, organi-zando a Universidade do Bra-sil. as seguintes contribuições:"O problema, orthographicono Brasil". "Como foram deci-irados os hleroglifos egípcia-nos" Alberto Childs: "Varie-elades supra-aorticas no Bra-sil" dr. Álvaro de Paula Pon-tes; "Variações Bacterianas"dr. J. Guilherme Lacorte,"Divisão do Ensin0 do Direi-to em quatro cursos" prof.Cândido de Oliveira Filho;"Câncer do Pene" - dr. Pe-dr0 Moura e Assitente dr. Eu-rico A. Costa; "Universidadee Alta Cultura" - prof. Cie-mentino Fraga; "Universida-de e Cultura" - Pedro Calhei,ros Bomfim; "Conferência-Primeiro Ver" . prof. J. A.Pires de Lima; "AlmeidaReis" - Honorio da CunhaMello; "Gravidez Molar" dr.Bourgny de Mendonça.

0 25/ anniversario doForte de CopacabanaVAE SER COiViMEMORADO

COM IMPOit ENTES SO-LENNIOALES

Transcorre uo pioximo dia 28do corrente, o 25*- anniversariodo Forte de Copacabana, aclu-aimente sob o 'commando domajor Justino Aives Bastos.

A data será commemoradacondignamente achando-se emelaboração um grandioso pro-í,ramnia.

0 Tte. Barriga Guimaries vae ao Norte em

objecto de serviçoEm avião militar, vae ao nor-

te do paiz o 2.° tenente veteri-nario Lourival Barriga Guima-rães. no qebcmpenho de umamissão que lhe fo) confiada peiaDirectoria oos Serviços de Re-monta e Vt Urinaria ^do Exer-cito. '

Essa missão, relaciona-se como estudo do "Mal de Cadeiras"r.a ilha do Marajó, bem assim,o de inspecção aos campos ru-raes do Rio Branco, estudan-iopossibilidade-, locaes da Ama-zonia.

No Instituto de Geo-graphia e Historia

MilitarO Instituto de Gcographia e

Historia Militar reunirá no diaj.1 do corrente (quarta-feira)ás 20,30 horas, num dos saldesdí Club Milhai, para ouvir aconferência do coronel Ra*y-mando Dias de J-i citas, sobíe

Flacido de Oactro e a inte-gruçfio do Território do Acre \oüiasiJ".

Será debatedor o capitão Jo-nathas de Mo.aes Corrêa.

Não haverá convites espe-c»aes. A entrada é franca.

Mandado archivar oprocesso

Tendo os funecionarios dasCaixas de Aposentadoria e Pen-soes da Companhia Mogyana,dos Serviços Urbanos Officiaesem São Salvador e de outras,recorrido da decisão do Conse-lho Nacional do Trabalho (ses-são plena), a qual indeferiu opedido de gratificação a titulode festas, formulado pelos re-feridos funecionarios, o minls-tro do Trabalho, sr. WaldemarFalcão, attendendo a que oassumpto já foi resolvido pe-Ia portaria SÇm-28, de 14 defevereiro do corrente anno,mandou archivar o processo.

COMO RE MANIFESTA A RES-PEITO UM INDUSTRIAL

PAULISTAAo sr. Armando Vidal. eom-

missarlo geral do Brasil naFelrp Mundial de "Nova York.o director da Metallurgica Fra-ealama. 8. A., de S. Pauladiriijlu n seguinte cartn:"È" com satisfação que eom-muníramos a v. s. que os ra-soltados decorrentes com aapresentação de nossos produ-ctos no Pavilhão do Brasil naFeira Mundial de Nova Yorkse fazem sontir aqui no IJrajll.Tanto assim que cartaíf ric com-meroinntes e particulares ame-rlc.nnos já nos crie (taram ¦-,-mãos nos congratulando pel'*sproduetos. Tamliem turistasbrasileiros se referem eloqnen-temente ao Pavilhão Rrnsilehoe ao locar de destaque cm nu»se encontram as haixellas e ta-lheres, sendo de notar que \àtem havido vendas em conse-qufiicla dessa exposição. Ju-trosim. irradiado por uma es-tacão de ondas curtas direcia-mente do Pavilhão foram ou-vidas referencias destacadas eelogiosas sobre os nossos 'pro-duetos.

Tudo isso nos orgulha « nosenche rle satisfação como bra-sileiros e Industriaes. pelo exitnque está alcançando o payjlh&qdo Rrasil brilhantemente ad-ministrado por v. s. e que Um-hramos frisar ás pessoaj üenossas relações.

Como è nosso desejo faiP"uma propaganda pelos i->rnaesvisando o suecesso do Puilhãodo Brasil e dentro delle o dosnossos produetos, periiin >h qu»-nos enviasse nhotournol-ias ío.balizando nosso stand. pote quedo Pavilhão e detalhes ii ob-tivemos retirados Je JlíQr.f-.*»revistas americanas.

Agradecemos vossa j,en'i.e-*ae congratulnmo-nos efmsha-mente com v. s. pelo sacce.SaOdo Pavilhão Brasileiro, fiiosrumores se fazem sentir poraqui

Attencio.sament* síibscreie-mo-nos de v. s. — Amigos ais.obrigados — MetallurgicaFracalanza S. A. — (a)FRACALAN/.A"

mento. enaltecendo os servi-ços que a Policia Municipalvem prestando ii população d0Districto Federal. Disse uprefeito que, elogios a Policia,Municipal Já haviam sido lei-tos pelo presidente da Repu-blica, pelo ministro da Guer-ra, pelo chefe de Policia eoutras autoridades.

Terminou o governador dacidade declarando, que a suhadministração tudo faria, pa-ra melhorar a situação i avalorosa corporação, que zelapela vida e os haveres dos ha.bitantes da capital.

Estiveram presentes á so-lennichide, o dr. Lourenço Me-ga, director de Segurança, osub-inspeçtòr Galeno Clzim.bra, numerosos delegados ecommissartos da Policia Mu-nidpal.

Abrilhantou n festa a bandade música da Policia Munici-pai.

Aos presentes 'oram senl-dos champagne e doces finos.

Sobre o tabellamen-to dos gêneros deprimeira necessi-

dadeAcompanhados pelo »r. Ma-

ximiliano Xlmencs. estiVoram,hontem. no gabinete rio minis-tro Fernando Costa, cs srs..loâo Ciiaqtiinto. Francisco Ln-bato Junior. João Pousaria Sal-gado. Eduardo Mastrobizo •Antônio Uma. direetore» riaBolsa ri<> Cerenes de S, Paulo*que solicitaram de s. ex. pio-Videriclas afim de que não ss-Jam tomadas medidas violentasrelativamente a alia dos preçosrios gêneros riP primeira nt^e.s-sldarle, ante.s de entrar 'm fiül-cção a commissão criada paraexaminar o assumpto. em rc-cente decreto do governo i*e-deral e que ainda não foi ins-tallada.

Salientaram ao titular ri»Agricultura que a Bolsa de Ce.reaes sempre teve por normacollahorar eom o governo nosentido rie vencer todas *»«¦ dif-fieuldaries, decorrentes das va-rias crises, inclusive a que ag*;-ra está defrontando o p**"'.em conseqüência da situaçãoInternacional.

O sr. Fernando Costa, depoisde ouvir, com Interesse, % et-posição que lhe foi feita pelosdirectores da Poisa de Cereáosrie São Paulo, declarou aosmesmos que a commissão en-carregada de deliberar sobre oassumpto devera ser ins*aliat-identro de poucos dias e quesua orientação será de moldea não prejudicar os interessesrios productores e consiitiüdo-res, bem como os legítimos in-teresses dos cominercianies.

Venda de Socata porempresas particulares

A òoiiUnibsâò de Metallurgiadc Minifierlo da Marinha dis-iribiliü i imprensa a seguinte

'•Do ottordo com o artigo 1."do decreto-lei n. 124 de 18 deniuió c.c ií»òb. todas as entida-J.s une iniífim de favores doGõvèV.qo oi*: exerçam funeçõesdeleguda' pelo poder publico,só poderão vender ¦ socai as deferro e aço, metaes em geral,màclilnismos inúteis, navios,etc. quando munidas de íutoii-sáoão competente fornecidapela Companhia de Metallur-gia que es-tá funccionanrjo no ò°ãridsr do tidiíicio do Ministe-^J,

Descarrillou o nocturnomineiro

O nocturno mineiro que par-tiu ante-hontem da estação deAlfrtdn Mais com destino aBello Horizonte soffreu na ma-druguda of hontem um descar--iilameiU entre Barbacena eLaf "/=tte.

O r*^f anillamento não tevemaiores conseqüências, passan-do. depois de algumas horas, atrafegar o trem.

IVO

Relatórios recebidospelo ministro da Edu-

caçãoAo sr. Gustavo Capanema, ti- • representação

tular da pasta da Educação eSaude, enviaram relatórios osr. Manoel Alves de Souza, su-,perintendente do Serviço GráVphico, do referido Ministério,relativamente aos mezes dp ju-nh?, julho e agosto próximospassados, é ó sr. Cld RochaAmaral, director do Lyceu In-dustrial de Santa Catharina,sobre as actividades dp educan-dario, no méz de agosto pro-ximo findo.

A Prefeitura contribuepara a representação doBrasil nas comemora-

ções Centenárias dcPortugal

A construcção de andaimescm torno do Monumento ACabral vinha intrigando a po-pulação, ainda mais que liamuito se fala ua riílirncla dessaestatua do Largo da Gloria pa-rn outro local.

Assim, pensou o publico aprincipio, no entanto, a verclu-de é bem differente; a Prefei-tura attendendo a um pedidoda Commissão encarregada da

do Brasil naExposição a ser realizada emPortugal, em 1940. baixouInstrucções <para a .çonstniccaodos-vandaimes, afim'-ide' fôciü-tar 'is trabalhos dos artistasencarregados de executaremuma miniatura do dito monu-mento.

Trata-se, , como se vê, deuma contribuição da Prefei-tura nos festejos da Exposi-ção de 1940. a ser realizada sr.iPortugal.

Gasas para os Com-merciarios

O ministro do Trabalho, m-Waldemar Falcão, esteve. Inn-tem, no Instituto de Aposenta-doria e Pensões dos Cominei-ciarios- onde com s. ex. despa-çjbpu o presidente do mesmoInstituto, sr. J. p. Machado daSilva.

Parte do despacho foi assis-'Ia pelo engenheiro A. Dupiatt,

lefe da Carteira Predial do I.

DIÁRIO CARIOCAPropriedade da S A DIÁRIO CARIOCA

Expediente

rio da Marinha, uo Rio de Ja- _utiro. Eslàó suieitas ás exigen- A. P. C, que fez. ao ministro,c*as, do referido decreto-lei to- I juntamente com o sr. Machadodas as empresas particularesconcestionarias de serviços pu-blico*! em todo o território na; para a construcção de, MSücional". .-¦ - * Para os commerciarios.*

ria Silva, umn esposição rias ul-tinias pro-* iden cias, iomnclàs

Directores :Horacio de Carvalho. Junior

J. B. Martins GuimarãesChefe da redacção;

Danton Jobim

Endereço telegraphico: DIÁRIOCARIOCA — relcpbones : Ga-binete do Dirjectqr, £3x1093 -r-Administração, 32-3035 — Re-dacçáo, 23-0671 e 23r0330 t- Ofr.firinas 22-0824 — Assignaturas,

2*2-3018 — Gravura, 22-1783

Publicidade, 22-3018ASSIGNATURAS

Para o Brasil ;Anno 'é 50$00OSemestoe 30Ç0OO

Para o ExteriorAnno .•.•..,".'=„'¦, 1005000Semestre . „. „ é . 55Ç0OO

Venda avulsa: Capital, ÍZM;Interior, S3<">

Aos domingos, $200

E' cobrador autorizado osr. J.T. de Carvalho

INSPECTOR VIAJANTEPercorre o Interior do paiz »serviço desta folha o sr. Rn-mualdo Perrota, nosso inspectorviajante.

Endereço telegi^aphico:DIÁRIO CARIOCA^

CORRESPONDÊNCIAToria a correspondência com

valor ou sobre assumptos queentendam com assignaturas eoutros de interesse da adnnni'**tração deve ser dirigida ao ge-rente do DIÁRIO CARIOCA.

Representante em Bello H°-rizoiite i

OSWALDO MASSOTB

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

wgmm - "(*«;Kj|-< «A ",lJi'}>?:??$; •**~mrnr*mnfm mw^WTOImikiw'-1"» ¦' ¦«;,¦. "*'¦'. "-''.'. '¦•".'?. r

NOTICIÁRIO DÍARIO CARIOCA — Terça-feira, 26 de Setembro de 1939

•C,-."3P "W"

«&-" &

omenaçem a Três perspectivas da Lutahosjornalistasnã Frente Occidental

0 general Gamelin contrario a um a taqae em massa contra a Linha Sie-gíried ¦¦ 0 estado maior francez presume que as tropas allemãs soílre-

rão muito durante o próximo invernoDivergências entre os chefes do Reich - Ribbentr o7íavoravel á invasão da Bélgica ou da Suissa -

A opinião de Goering « 0 estado maior da Reich wehr tambem é contrario a uma grande otiensiva... n'u'n ,,™^ ,nnA*™ nnllrinai' lllncas Ciinl-

0 almoço offerecido a João Mello, Alvarenga Fonseca e Marques da Silva.%.. ,.j«i.^ia<wiUufr-MBPMit-WBW^-j^HigBB^WWWiiliWWjBgWiiWMI^^B

Èmk \_—^^m Mmt- vt-?mmwm^^mmrmm m^Ê

l|Syj IySs^^uMWmmm ^^^6 • B mr^^^^Mmsz"WEm] fl

^bJrnm wSow" ^wÉ XImWÊÊM r *W * '**5j Ih P^llSy .5 fl ¦¦¦*»£¦ II1 KV Pp<íI»9^ *:'í3P$flfll BuK hI¦H»m!*Jf Af 9 BW| 11AP* fl¦ ¦ ' 'Mzmt H*> ^«R^^P IW\ ¦- •jSnMflflflflflflflflflflF ;:9L. flnlB K ,4S-flflJ

flfl :¦¦:-::..:-..•::-•¦;¦>:¦:¦;¦::-.•* •:¦' |

Ira h^J K^ll ^^9 V^l Ir ^ll ¦'] Hn

n vi nl bjiP *# •;v™^BÉ I

jiiflttMflfl^BBflflflflflflflflflflflfllfr^f^i^^» **WM««*«>>**-^*^*——**^^——*—B^™*^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

PARIS, 2ã — lü. P.) - Aluta na frente occidental, ateagora limitada ao sector quese estende de Mosclla ao Rhe-no, e em particular à zona aoSarre, ampliou-se para envol-ver toda a linha que corre des-de Lauiesburg até a fronteirada Suissa, França e a Aliemu-nha Desde que se iniciaramas hostilidades, ha 3 semanas,as baterias das linhas Maginote Siegiried, sobre ambuo asmargens do Rheno, guardavamsilencio até hontem ã noite,quando romperam o logo cumo apparcnte propósito tle abi irbrechas em suas poderosas loi-Uficações.

Simultaneamente, as tropasfrancezas melhoraram as suas

Na velha guarda da impren-aa. carioca estão Marques ciaSilva, João Mello e AlvarengaFonseca. Annos a lio lutaramelles asperamente nas baia-lhas cia imprensa c vários mo-vimentos históricos tiveram,entre os protagonistas, os trêsprofissionaes da imprensa, ü

Instituto Brasileirode Cultura

Sob a presidência do sv. P8-Qio Vergara reuniu-se no ul**.-mo sabbado o Instituto Brasi-kiio de Cultura.

Depois de lidas a acta e oexpediente, n sr. presidente an-nunclou a presença dos no*.osS effectivos dr. GermanoCan I uaria Guimarães e escrl-piora Yvcta Ribeiro,.convidai*-d0 para saudal-os os srs. Atli-lio Vivacqua e Oliveira Mene-zes tendo ambos respondido.' Foi dada. em seguida, a paia-vra ao noeta Murilo Araújo, so-ria titular do instituto que rea-HÜju a sua annunciada conto-lencia sobre o thema "O Sen-fdr da Esthetica Nova'' sendo

„o decorrer da sua Palestraaparteado petos _ srs. Joaquimlibciro. Magalhães ÇWj*to.V*.Accacio França. Ao tei-mina*.foi o orador calorosamente ap-P

o" «^presidente commmncouá casa que no próximo saboado,38 ao corrente, «aliar-se-» aseleições uara preenclü^entcMgnuas cadeirasy.de sócios uugaks. a de Teixeira de Fie-tas.vaga com a morte de Evans-to du Moraes, para a qual saocandidavos os drs. Fernando deMello \ iáMs e Evaristo de Mo-raes Filho e de Tavares BabtOo, jrfcenlcmenle criada, se n*ocandidato unico o escriptor us-waldo Paixão,

Aspectos da solenidadecontinuam a prestar os me-lhores serviços ao jornalismo.Este anno marca o septuage-simo anniversario de todostrês. Setenta annos de vida, amór parte da qual dedicadaao jornalismo e vivida na ban-ca de redactor ou na faina tiasi eport agens.

Commemorando essa cpheme-ride tão significativa para aimprensa brasileira, reuniram-se hontem, no assyrio, jorna-listas cariocas pura um almo-ço de homenagem a Marquesda Silva, Alvarenga Fonseca cJoão Mello. A cabeceira damesa. em H, sentaram-se osiiomcnageaclos. Em torno dei-les as figuras mais represen-tatlvas da imprensa carioca,

em uma solidariedade expon-tanea c mágriifica.

da personalidade de Marquesda Silva, Foi uma nota, oiigi-nal na qual os próprios lio-menageados adheriram aomovimento dos seus collégasde imprensa, prestando respe-ctivamente aos companheirosde commemoração o mais si-gnlficativo dos preitos.

Rigorosa fiscaliza-ção a duas compa-

nhlas

"./..ucioh e ninhos d<" metralhaclo-ras. que se deveiá destruir an-Les de iniciar um avanço *in

¦ ilorlo allemãoDivergências entre os

allemãesA imprensa franceza assegura

oue existem séria*, divergências.úbic a tacllca a empregar-secontra os alliacioi entro o altocoiiimando e os srs. Hitler eGceiingi como voi, Ribbçntrop'Uns, desejam uma enorme con-contração de forças aéreas paiaatacar as prinçipaes cidade*;francezes e britannicas. e. aomesmo tempo, avançar sobre a

I lmha Maginot com ataques ernmassa, nos quaes seriam empre-gado? milhões de soldados e to-

liailCCZa-J uioiuv»»»™ "" B™ua iil"«uyo v.w.w—-»---uosicões no Sarre, em que pese , uos os tanques disponíveis

Em meio do almoço, Costcl-lar de Carvalho leu os tele-grammas e cartas dos que nãopuderam comparecer ao ban-quete. Marques da Silva tomou apalavra á sobremesa, para cli-zer que não se tratava de dis-cursos. Ia apenas falar sobrea personalidade de AlvarengaFonseca.

Alvarenga Fonsegà taloudepois sobre João Mello. E 11-nalmente, João Mello tomou apalavra para fazer a synthese

0 general Góes Montei*ro volta a conf erenciar

O ministro da Guerra, general Eurico Dutra, recebeu hon-tem, á tarde, em demorada con-ferencia o general Góes Mon-teiro, chefe do Estado Maior JoExercito . Após a sua saída,aquelle titular, tambem em con-ferencia, o primeiro sub-chefedaquelle importante orgao tech-nico, general Pinto Guedes.

O MINISTRO I»A GUERRANOMEOU HONTEM UMA

COMMISSÁO PAIVA »E-SEMPENHAL-A

O ministro cia Guerra, emiiomo do presidente da Repu-blica. resolve nomear, de con-"ormidade com o art. 6." S 3."do decreio n. 1.246. de 11 de cie-zembro de 1936. o tenente co-i-onel Castelino Borges Fortes co óapltão Júlio Nascimento Le-blon Regis para exercerem ri-goròsa fiscalização, o primeiroiunto á Companhia Nitro-Cni-mica Brasileira e LaminaçaoNacional dc Mclaes e o segun-do junto á Companhia Brasi-leira de Cartuchos, zelandopela fiel e rigorosa Observai*-cia das regras geraes de i*eu-bralidade constantes da circulardo Minislcrio das Relações Ex-teriores. approvada pelo decre-lo-lei n. 1.561, de 2 de setem-bro dc 1939 na parte concer*ncnle á industria bellica. Essesoificiaes exercerão a sua acçaofiscalizadova de forma a maisampla, de conformidade com osdispositivos do regulamentobaixado com o decreto nj 1.24b.acima citado e inslrueçoes es-peoiáés da Directona do Mate-rial Bellico.

as actividades da artilharia ai-lema ao sul de Zweibruccken.

Hontem á noite, e nas primei-ras horas de hoje, os canhões dalinha Maginot começaram abombardear, com curtos inter-vallos, as posições do systemade fortificações allemãs, desde-Lauterburg até Basllea, palaprimeira vez, desde que se ini-ciou a guerra.

As acções militares se haviamlimitado, ate o momento, na(rente do Mosclla ao Rhcno e.¦•obre todo o sector formado pe-los rios Mosella e Sarre e afronteira c!o Gráo Ducado deLuxemburgo.

O topo foi concentrado sobreas fortificações de um c outropaiz. rie modo que as cidadesgrandes como Strasburg. Wls-seniburg, Cornar. Moulhoüse,etc. do Indo francez e. Karl-Situe. Kclil, Freiburg. Lorricl*. cetc. do lado allemão, escaparamaos projectis,

Em Strasburg não caiu umasó granada, em. que pese o fa-cio de se achar situada sobre amesma fronteira. A propósitorecordamos todas as cida-de da Alsacia e Lorcna foramdc da Alsacia e Lorcna foram favorece, porque, ao queevacuadas ao iniciar as hostili- ce bloqueio naval daciades. sendo os seus habitantes mànlia está resultandoenviados para as localidades si- efiicaz do que se espera

Õ Juramento á Bandeirade 5.000 Reservistas

A c-rimonia realizada, imbm,~» Campo ie São Cnri-íouao

mWm\ WsW- m

jj lflfcr^a>flB flfly-t BB BflFBB mw&í&msM mHiSSn mm\-' ^-Bfl flflfl W^m flB fl^^fl RtHPKi fl B

Pfll MbI H%i^« K^l Bm^VJ B* ffr^fljF*-^-flfl flfl

fl^S BuBfl BK^S^ifl Bt^^BBSaB \mWmÊ BBa«lflM flflflflÉá^ ^flflBflflfl^^ ,V,>* .-JmiKtSrm mimm ¦Wt%ií^Ws^MH mr^mjffflmmsm} mmtmy.w. *gg_\mmmm. > -mm

irflHH Ií^s^SrW^^^^W^' ¦( -„«««(»«»*»¦<'- " '' ""-'^ssl2</f]Eo\¥tm_7mNsm^^ <• j _*_*

. para as localidades situadas sobre o Atlântico.

Durante varias horas as ba-ferias da Linha Maginot cas-itigaram as fortificações ini-migas, porém depois de passara noite os canhões diminuírama intensidade do fogo para fa-zer disparos a intervallos es-paçados.

O canhoneio francez foi diri-gido de accordo com as infor-mações fornecidas pelos aviõesde reconhecimento e pelo ser-viço secreto sobre as grandesconcentrações de tropas alie-más da Selva Negra e a res-peito das posições da LinhaSiegfried.

Embora a Linha Maginot deLatemberg a Basilia seja pra-ticamente inexpugnável, o fogode sua artilharia tem por fimapparcnte obrigar os allemãesa levar mais para a retaguar-da oa grandes contingentes detropas que durante as três se-manas de calma accomularamatraz da Linha fortificações,vista como as mesmas podemconstituir um perigo nas cabe-ças de pontes sobre o Rheno.

0 plano GamelinAssegura-se q,ue o plano ao

general Gamelin consiste emdemolir primeiro por meio deataques da artilharia pesadaparte da Linha Siegfried depreferencia a realizar assaltosem massa, pelo menos de meiomilhão de homens ou talvez deum milhão, pois as fortiiicaçõessão numerosas.

Ainda faria parte do plano

O ••L-Itransigeant" reiteraque o ministro das Relações Ex-teriores, sr. von Ribbentrop. de-si ja, ao contrario, o ataque pelaBélgica ou Suissa ao invés dcintentar-se romper a linha Ma-ginot porém o marechal Goe-ving, que encabeça a facçãomoderada, não deseja que seviole a neutralidade desses pai-i,es pelo menos por emquanto.

O Estado Maior se oppõe aoataque em massa porque cai-cuia. como o general Gamelin'que somente com a destruiçãomethodica pode-se abrir passa-vem para os tanques, a ln«an-taria, a cavallarla, motorisadase forças cie artilharia. Ale agú-ra a artilharia franço-lintau-nica é superior ã ai ema. ciemodo que a linha Siegiried cor-re perigo Ue ser rompida an-les que a Maginot. E' por^ocr,.* o commando allema» dean-ia, ao ciue piiiccé, retardai to-X n ü-Jci&a ate que trans-fírain para o otsic todas as pe-cu.\ie í.-w:** calibre que foramimi.ieglc.as cn sua campanha

£'fUroliX os EstadosMaiores aluados estão conven-cidos de que o lactor tempo os

porque, ao que pare-¦ --• -'-- Alie-mais

êfficais do que se esperava, aemodo que preferem demorar asoperações cm grande escalaate onde seja possível, pai aesgotar as matérias pumasdo lleich.

O communicado desta ma-nhã diz que durante a noueos francezes melhoraram suasposições em vários sectores ctafrente do Sane. sobretudo nosde Blies e Warnt.

Attribue-se isso ao facto aeque as patrulhas dilemas nnotenham dado signal de. yidu,depois de haverem sido recn.**",-satías n0 sabbado. Em conse-quencia, as vanguai-ns j»»"'-tezas puderam rectificar suuslinhas e melhorar seus postosde observação.

Os allemães deixaram aeutilizar a via férrea de Gre-venmacher a Perl, que coneiunto ao Mosella. Informou-seque os trens de Treveris aGrenmarcher somente cir-culam á noite. Além de destruira ponte,sobre o Mosella, queunia Shengen (Luxemburgo»a Perl, os allemães fizeram umesmo coni a ponte ferrovia-ria desta ultima aldeia e par-te da linha férrea, que agoraos francezes reparam para suapossivel utilização.

Sabe-se que continuam vo-ando sobre Luxemburgo aviõesestrangeiros, porém, como ofazem á altura de 5 a 6 milmetros, é impossivel identifi-cal-os. Por outro lado, o com-mando militar suisso inüor-

aero-

ain, próximo cie Sahfhàúsen,loi atacado sabbado, ãs 4,30pelas baterias mi ti-aéreas suls-sas. Informações suissas dizemque, ao que parece, aviões bri-lannlcos e Iráncezes bombar-dèurám a fabrica Zeppelln.as 21 horas, ouviram se expio-soes de bombas cm direcção aFriedrichshafen, seguidas deestampidos de canhões anti-iiercos. De vários pontos llmi-trophcs com o Reich li*i'orma-ram tc-r-ae ouvido ruídos derteròplanòs. Alem disso, emlontes purticuláres soube-seque se deu signal cie alarmehontem, ás 20.15, durando atoás 20 30 horas, e das 23,00 ateá meia-noite.

COMBATES DE AVIAIJÀOPARIS. 25 (U. P.) - Texto

cio communicado alliado nume-ro 42: "A Leste do Surre, acti-vidade dos nossos elementosavançados de infantaria. Gran-de actividade da artilharia ini-migá na mesma região. Quran-te os combates aéreos travadosno -'front", em 24 de setem-bro. as nossas patrulhas de ca-ça empenharam-se em combatepor duas vezes com os aviões decaça inimigos, superiores emnumero. Foram abatidos váriosaèroplános de caça allemães,dois dos quaes caíram ern noáso'território'?.

FOLHETOS SOBRE AALLEMANHA

LONDRES, 25 <U. P.) - OMinistério das Informaçõesannunciou que vários aviõesda R. A. B. (Aviação MilitaiBritannica) deixaram cair, hon-tem, sobre o território allemão,milliõc.'* de folhetos declarandoque a*- tropas da •*• Grã-Bret.ti-nha é França varreram ciosoceano.- a navegação mercanteallema.O COMMUNICADO ALLEMÃO

BERLIM, 25 (U. P." — AAgencia noticiosa official"DNB", confirmou, hoje, quevários aeroplanos francezesbombardearam Friedrichshaf-fen, sem entretanto causaremilamnos, e que oito desses ap-parelhos foram derrubados.

E' a seguinte a informaçãoda Agencia:"A propósito do communica-do feito hoje, pelo alto-com-mando, de que foram abatidosoito aeroplanos, sabe-se agoraque foram os avistados hontemsobre Friedrichshaffen e quecaíram no Lago de Constanza.Mais tarde soube-se que osaviões, que não deixaram cairbombas nem causaram damnosem território allemão. voaramsobre território suisso".

tendem collocar placas com-memora tivas'-Não houve Por emquanto.nenhuma acção. Emquanto oEstado Maior trabalha nos pre-parativos dos seus planos rela-clonados com a distribuição da."diversas unidades, as tropasobtém suas informações sobre odesenrolar da guerra, por m-termedio dos jornaes _e, cieecual modo as enviam as suas"amilias na Inglaterra. Alguns"-olclados consultam os mappaspaia descobrir o logar em queie acham destacados, emquatv*le que ouiros discutem a po?-slvel oceasião em que deverãoentrar em acção.

-O centro principal de toda.aclividade, no lugar onde estain?tallado o estado maior, e aguarnição em que duas terçaspartes sáo compostas por tro-pas britannicas e somente a ou-tra terna parte é francesa, uquartel é um centro de cons-tante movimento, pois estãosempre entrando e saindo tro-pas. Um das três melhores edi-fidos foi posto á disposição dosreservistas francezes. os quaeschegam ali em trajes civis efreqüentemente acompanhadospor .suas esposas e membros oa-lamilia. saindo poucas horas de-pois já uniformizados.••O principal elementos oe U-gação entre as tropas britanni-cas e francezas é um soldadofrancez de estatura mediana, eque residiu quasi toda sua vidaem Jersey e que fala melhor oinglez que o próprio francez.Este homem ganha uns cinco-enta centimos diários o que lhepermiti-- comprar jornaes e.além disso, tem ainda mais oitofrancos para sua esposa."As rações que para elleschegam na Inglaterra, silo ac-crescidas com artigos de pro-ducção local. A comida, fran-ccza. parece, agradar nos sol-dados britannicos. Os cigarrosque para elles são enviados daInglaterra não .são bastantes ea a elles tem sido difficil acos-tumar-se com os cigarros fran-cezes. Os soldados francezesobservam e estudam com cuida-do os novos uniformes ingle-zes para poder saudar, na de-vida forma, as superiores.

Em conseqüência do capacetemie usam. algumas unidadesbritannicas tem sido errônea-mente tomadas por norte-americanas".

Aiiina iana uanv au m«iw mou de Berna que umdo™eraKGameíin o

"provei- plano estrangeiro que voava

tamento das chuvas e das inun- sobre o território da Suissa

O ministro Eurico D**Foi um espectaculo'civlco de

maior imponência o juramen-to á Bandeira que 5.000 reser-vistas realizaram, clomngo.. noCampo de São Christovão.

Esses novos reservistas de 2."categoria tiraram o curso nosTiros de Guerra e Escolar deInstrucção Militar da 1." Re"gião Militar. ,. At.Formou um agrupamento aeatiradores sob o coroando *o

tra, entre «s altas autoridades,raoitão José Luiz Jansens deMello e constituído de trêssub-agrupamentos. sob o com-mando respectivamente, cloocapitâes Luiz cie Camargo eMilton Fernando de Meuo oZ m-imeiro tenente SeigioDelsradÒ que desfilou em con-SS°a l Bandeira Bras

grae ás altas autoridades piesen6

TDirigiu a cerimonia o capl-tão Dialma Guimarães Fonseca, inspector regional . dos

assistindo a cerimoniaTiros de Guerra subordinadosá. 1." Região Militar.

O ministro Exirico Dutra,acompanhado por grande nu-mero de altas autoridades ci-vis e militares, esteve presen-te á solennidade.

O general Pedro Cavalcanti,inspector geral do Ensino, pro-feriu, nessa oceasião, um elo-quente discurso.

Por ultimo, os novos reser-vistas, desfilaram em continen-cia ás autoridades.

dações que começam normalmente em outubro e alagarãoem alguns pontos as obras dedefesa da Linha Siegfried so-bre o Rheno, como aconteceuno começo do verão quando aenchente desse rio obrigou osallemães a evacuar diversasfortificações,

Todos os invernos as chuvasaugmentam o volume das aguaifdo Rheno e inundam as terrasdo lado allemão que se encon-tram em um nivel mais baixoque a parte franceza. Assim osfrancezes acreditam que pode-rão conservar suas tropas naLinha Maginot durante todo oinverno em perfeitas condi-ções devido as commodidadesque as fortificações offerecem.A impermeabilidade e perfeitae o aquecimento é feito pormeio de apparelhos electricos.

Em troca ,se a linha Sieg-fried é de facto tão affecladapela humidade como se tem di-to, o commando nazista se ve-tá obrigado a ccncenlrar *isforças por deuüü das fortifica-ções, ètftriricheirando-as cie ou-Ira maneira.

r.isim sendo, quasi todos osfib; ervadores aoedilam que àpi-anta não realizará nenhuma.•'fensiva para submetter a umtogo constante as fortificaçõesinimigas, com o proijosito dedtsUuil-as. Não obstante, essatiufiía será longa porque detrásias obras da ihlhs Siegfried haoutras coitstrucçõeb. como obs-luculo- de cimento armado, ar-

com direcção águas acima do

Os inglezes no frontJUNTO AS TROPAS BRI-

TANNICAS em território fran-cez. 25 (U. Pi) — Um funecio-nario do Ministério, de Inloi-macóes inglez que se encontraf-ir. França junto ás tropas bvi-n*'leias qüe «jpeiij.ií" em territo-rio ctaquplie pmz rm guerra con-lr,i a AJ.myi.i cicclarou hojeque "'as fi,i磻r expedicionáriasinglezas ainda estão a cami-nho de suas posições e conceii-trando seus effectivos afim cieestalem prom-Aas para entrarcm *,cçâo;

•-N" u.cmtiilõ — continuou- nada su ii.be com respeito

ao :cíT(l «.nele tít&cionarão es-sis i-.mos. Está se procedendo,com aràiKie ci livicade. aos pre-piratlvris r-Ji'a o bem-estar doscombatentes. As ramificaçõesda enorme organização do Ex-rivito. no "front' são contro-làááa Por funecionarios instai-iacios em casas modestas, situa-das algures. na França. A sedegeral, entretanto, funccion-j emum magnífico edificio publicoonde as autoridades locaes pre-

Novas patentes deinvenção

Foram concedidas pelo sr.'"'¦ldcniar Falcão, ministro do¦"•¦••abalh». Industria e Com-mercio, as seguintes patentescie invenção: a InternationalGeneral Electric Company Inc.pan* "apparelho de alta ten-siio"; a Alfredo Holter, i*ara"um processo e apparelliagem)--.ra producção de

' superfícies

de estrada de concreto"; a Or-lando & Spirelle. para " umar achina para abrir coco babas-.•;--'¦• a Southern Statos Por-tland Cemenl Company, para•'aperfeiçoamentos em ou rela-(J"os a cimento e processo parafabricar o mesmo" a Interna-tional General Electric Com-

nv inc, para "geradores defluido elástico"; a Societé Rho-diaceta. para um processo **apparelhamento para a prepa-ração de mechas a partir di*;io~ artificíàes cohlinuós"; a.Locomotiva Fircbox Company,para "lesteira para fagulha"*-\-a locomotivas": a StandardEleetrica S. A,, par ampliado-res de regeneração negativa qur

coionam a alias fvequen-cias".

Sociedade Brasileira de Tuberculose^——«»

S mP5m S?S!^^^í^^^^w^^^^^^^hfi!rW!ti^m}wmmmiim MsWW-¥$££È- SI M^^m - "3 ' t' rn.-ul Kl^vini^Kfl I ifl flPfl m% BB

¦1 flB:ííl=É*flfl flfl-^-flfl flBx^flHflfl ÉlB^wfl flflvflHHHHH 'sH R¦ ¦:p»fl ^*^ ttmm m, mtutsW^mmÊk¦fl^^^^flfl mm, _»-*. «áiMt K^t ^1^ mmM flK:::flK^»Bfl9

flflB^^^^^í <JJÉ| Wt W_\ w» w \%mkm sWmPWSIeHk^ '«flflU^iflH flfl''' ¦'''íBflB ¦'-*- ^HlL^ : JW^i- ' JAm^SÊm^mmms\^^ÊmmusKm\\^kss\\ssss\\\^^ aívÊʦ¦jg ^flMEaJfflPBflfl; . f^Ê\ mmm\$ÊÊL\ Éflti flfl flfl\£fl \mWJSm ^Mfl EklÍ^^^PI

'Um* '' «^flBB B»^r''£l¦? jgíSi V-£«9I ^Hflfl mmt^JmwmSsmm mmwSsfíií<::'AÊu<'%m " )^m flfl flgnfl^fl fl™ K^!?:lij

WÈ iJim MEM- mmw&Ê. '^íJ^MmykMW&t^ti i^^B B^^y^iKflí fly.?i: 9¦KJÉflflW^^^P^^flfl ^m_^lm^^/mMmm_\^mf</ Wiwm ::M:$m. Mi I"

BflBBBBBBBjBBBBBBBBBBBBflBB^^^mmSS^^^-^íf.a;a^a^mmÊmssssmSS^ •**- '"íP "/-'"Jj ¦>^:Yà»iSM

m\ B&bHhihhhÍ sssm&sm*£i^mi^2i8.\.flfl Mak*LV.:..y: *~ **BK WBBBEBBBHI BflflflB BI^!»Kv^3W8WwySHflfliPP^^flflJ Hmi*i*flB™y?i^ ¦¦A::»?:^^¦^^^^¦^¦¦^^^-•^¦¦•I^flí^.¦-¦-íHt-^"/^ ^^HilflCA^i^flWWWBflBJJBWWWjBWM**^^^^^^**^ - "

9^m

Empossou-se ha dias a novaDirectoria da Sociedade Bra-sileira de Tubeivculose. No cli-chê aue apanha um ast-eçtp do

acto vé-se os srs. Aresky. Amo-rim, presidente; Regy naldoFernandes, vice-presidente; Ra-phael PerclaSj primeiT'*1 secre-

tario; Flavio PoprM*secretario; Annibalveia, thesoureiro ena, bibliothecario. ¦

segundode Gou-

Mauro Pi-

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

DIÁRIO CARIOCA — Terça-feira, 26 de Setembro de 1939

Actividades Nazistasros Estados UnidosFRITZ KUHN, CHEFE DA "BUND" GERMANO-AMERICANA, SERÁ ACCUSÁDO DE PERJÚRIO

1 WASHINGTON. 25 (U. P.) —"12' multo possivel que ò sr.Krltz Kulin. chefe da "Bund"gerinano-anicrlcana, seja ac-cusado de perjúrio", declarou o•sr. Dies, (|ue se empossou re-tlgàdor das actividades lllegaesrecentemente no cargo de invés-attrlbuidas áquella organiza-ção. ,

O comitê tomarrt, provável-mente, essa decisão em vistadas declarações formuladas pc-lo sr. Germano seger, ex-mcm-br0 do Melchslag allemão, eactualmente editor do semana-rio allemão-amerlcano "NewsVolliszeltung", o qual affirmounue a "Mtind" era tuna agenciada dlctaclura nazista.

O sr. Seger declarou:"Desejo deixar esclarecido

que qualquer organização na.,«istá no mundo deve ser consi-deracla como unia agencia dogoverno allemão. Todas as or-«anizaçõés filiadas no partidonazista constituem uma parte

da dlctádura hitlerista allema"O sr. Seger aflirmou também

títití a ''Mtincí" havia sido fun-dada com fins de espionagem eque, sem duvida, o sr. I-YitzKuhn havia sido designado che-fe da mesma pelos funeciona-rios nazistas."Os grupos nazlstas-amerl-canos, acerescentou o sr. Se-ger, constituem 59J dos 7.000.00ode cidadãos germano-amerlca-nos de iirlmeíra e segunda ge-rações. Outros 8% são contra-rios no nazismo, ao pas?o queos restantes cidadãos ou são tn-fllfíerentes ou temem falar de-vido a que tem nrtrentes ouâmlgós na Allemanha".

o sr. Soíor declarou tamhemque o sr. Ktilm era o autor doartigo cjüê appareceu num dia-rio d^i Allcrninha no qual di-zta que "podemos ter variasc/irtâs dc cidadania, mas sumoscidadão* allemães e constitui-mos uma parte cios 100.000.000de fihMltmtès ila grande naçãoallemfl".

Homenagens derradeiras a Von Frits«WlljfljMiy^jijWij»^ iwCTgrófiffB

Von Friísch

, BERLIM, 25 — (T. O.) — Por motivo dos funeraes officiaes<íue serão tributados ao general Von Pritsch. morto na frente deVarsovia, o Ministério do Interior determinou que todas as ins-titulções officiaes e municipaes, os estabelecimentos públicos e asescolas da cidade deverão içar suas bandeiras a meio pao

O GENERAL VON FBITSCI1 SERÁ' SEPULTADO HOJEBERLIM. 25 — (A. N.) — O enterro official do general von

Pritsch realizar-se-á amanhã com toda solennidade, com o com-parecimento de todos os ministros de Estado e ieaders do partidoNacional-Socialista. O feretro chegou hoje á noite em trem es-presso de Dantzig, tendo desembarcado na estação Stetti.

Zoraide Aranha Veemente pro-regressou á Bahia

BAHIA. 25 (A-. N,> —¦ Apósuma excursão das mais brilhan-tes pelas capitães e principaescidades do sul do paiz, durante8 mezes, tendo sido elogiada pe-los críticos de maior relevo doRio e de São Paulo, regressoua esta capital a menina Zorai-de Aranha. Dentro de poucoscilas, a "Aln das Letras e Ar-tes". de que Zoraide é uma dasprimeiras figuras, realizará umainteressante lesta em homena-«em ã pequena declamador».

Vôo de Boa Von-tade em torno do

mundoATERRISSOU EM LOS CER-RILOS O AVIÃO JAPONEZ" "NIPPON"

SANTIAGO DO CHILE, 25(U. P.) — O avião japonez"Nippon", que realiza tini vôode boa-vontade em tonio domundo, aterrissou no Campode Aviação de Los Cerrllos ás12.4o horas, procedente de Ari-ca, de onde partiu, conformefoi annunciado, ás 7 horas. Osaviadores japonezes foram re-cebidos por numerosos repre-sentántes da colônia nippoiiicadesta capital.

O aviador Ohara declarouá United Press que permane-coriam nesta cidade até a pro-xíma terça-feira pela manhã,afim de fazerem Uma revisãonos motores.

O Próximo objectivo dos avia-dores japonezes será BuenosAires. O pllótó jáponéz ãc-erescéntou que, apesar de ha-verem alterado ligeiramente osplanos dé sua viagem, aüidápretendiam continuar seu võoèm forno do mundo, visitando,porem, somente óé itolzê* iftèti-tfóà. •*"

testo do cônsulslovaGO

O POVO DAQUELLE PAIZESTA' TEMPORARIAMENTEEMMUDECIDÕ PKLA VIO-

LACAO BRUTAL DE TODOSOS TRATADOS

LONDRES, Ü5 (A.N.) — Emnota dirigida ao "1'oreign Of-fice", o cônsul slovácô nestacapital protestou contra a in-vaso allema. declarando tex-tualmenle: "Todo o territórioslovaco se encontra ooctipádopelas forças do Reich. A vozdo povo slovaco acha-se tem-porariamentè etnmudecida pelaviolação brutal de todos os ira-tados e accordos. Em nome daTchecoslovaquia lavro o meuveemente protesto e aproveitoa opporiunidade para declaiarque os ideaes da França e daGrã-Bretanha são idertticos aodo povo slovaco, tão dolorosa-mente posto á prova."

O sr.Sumner WellesFalou naConferência de Neutralidade"Cada paiz tem o direito de exigir que a guerra não seja dcsencatlea-

da contra a humanidade" l

A Bahia liquida oseu empréstimo

Gora a LightBAHIA, 25 (A. N.) — Reu-

niu-se no Palácio da Acclami-ção, sob a presidência dó ih-terventor Landulpho Alves, oConselho Technico de Economiac Finanças do Estado. Entreos vários assumptos postos ãóestudo e discussão do Conselho,destacaram-se os seguintes! li-quirlação dô empréstimo com áLight and Power é Bânk OfLòndon Ameíica Ltdà., dé res-ponsabilidadé do góvérnô dóÉstádó; nova modalidade da aP-plicaçãò da pauta de valores demercadorias dé pródücçâó •niartufácfcufa dp Estâdó, àtgà-nlzádà. Dela RécéBédória dêRenda* fiâfft éóbfàii£á ó* di-itAtàç d* &5cpórte$U>.

PANAMÁ'. 25 (U. P.) - Osub-secretário de Estado», se-nhor Suniner Welles, chefe daüelegaçiío noite-ainerlcana áConlerencia Pati-Ameilcana deNeutralidade, delineou, na pri-meira sessão plenária, hoje rea-lizada, os objectivos da delega-f• o que chefia expondo ao mes-mo lempo o que se Julga serema directrizes geraes das activl-d' des da conferência.Em seu discurso declarou osr. Sumner Welles: "Ein con-füi-midade com os princípios daconvenção para a manutenção

(.reséryaçAó e restabelecimentoua paz, da declaração inter-americana do solidariedade, daconferência de Buenos Aires eda declaração da conferênciade Lima, encontram-se reuni-rios no Panamá os ministrosdas reiações exteriores das re-publicas americanas ou seus re-'•"sentantes, com o objeclivode mutuamente tíe consulta-rem ".

"Segundo o qué foi estabele-cido pelos accordos menciona-dos, esta reunião, levada a ef-feito com ó fim de promoverconsultas, não é tarefa a que.íos tenhamos entregue precipi-ladamente. Ao contrario, ac-cordamos e estipulamos de for-nia bem clara, que as consultasprevistas em taes accordos se-riam realizadas, quando exis-tisse, na opinião dos srs. minis-tros, ou de seus respectivos go-vemos, qualquer ameaça á pazdo continente"."Fa' claramente em n0medo mc->. próprio governo, po-iénij aventuro-me a af firmarque os governos de cada umadas republicas americanas com-mungam na opinião de qué aIrrupção de um conflicto de ca-racter geral que hoje enfrentas-se o mundo constituiria urnaameaça potencial á segurançae á paz do novo mundo"."E' precisamente p0r essemotivo, que hoje nos reunimosnesla histórica cidade de Pana-má. Acabamos dé criar um pre-cedente. A conferência pro-manutenção da paz, de BuenosAires, foi convocada, como to-das se recordam, com o obje-ctivo concreto de chegar a umentendimento commum, em-quanto existia a paz mundial,sobre a melhor forma, para asnações do novo mundo, de sal-vaguardarem seus legltimus in-teresses é preservarem a pazde seus próprios povos no casode que uma guerra rebentasseem outras partes do mundo"."A reunião juc aqui reaíiza-mos, é à primeira como resul-tado directo doá compromissosassumidos na conferência deíiuenos Aires. Ar nações ame-ricanas vizinhas consideramde gravidüile o movimento queso torna necessário, de adoptarmedidas pacifica* de emergen-cia, individual ou conjuntapara melhor assegurar seus In-teresses nacionaes e os interes-ses colleclivos das nações do 'novo mundo".

"E' muito singular que estagiando demonstração pratica lesolidariedade interamericana serealize no Panamá, pois todjsnós que aqui no^ reunimos, ré-conhecemos que este congtejsoconstitue á reanzaçào de titiiideal — a rea'i"ü/:ão do sonhoquè teve Bolívar faz mais deum século — idea. que uma ououtra vez parecia ser jamaisalcançado, mat que, todavia,constitue actualmente aqulllo:|ue temos o priv »• io de podeiapresentar aos nossos governosnesta oceasião, para assegurarnáo somente a realização desseIdeal senão também, assim fa-zéndo, para garauth o eStabe^-cimento duradouro de uma for-ma de cooperação pacifica epratica, e a interdependência,por egual, entre os Estados so-bcianos em proporções que 3mundo raras vezef. terá prtscnciado, para o que sc torna estemomento mais imperativo quenunca"."Os objectivos destá reuniãoe os pontos que serão discuti-dos, estão claramente expostosr ordem do dia estabelecida.Tal como o meu governo jácompreendeu, é nosso commumcffsejo oecupar-nos das quês-toes complicadas que se relacionam com nossos direítis e de-veres de paizes neutros em faceuo inicio de Hostilidades naEuropa, tendo em r.'ta consèr-var a paz em nossos respectivospaizes é como fin •.tidr.de obtero devido 1'pspelto, por i ar."? dosl.ídzes belligerantes, ás nossassoberanias".

"A mim mé pereceria indica-do, até onde o tornem possivelpara nós as condições e a acçãode nossos direitos individuaese sem entraves, que em relaçãoao propósito se dê alguma at-tenção ao desejo de chegar aalguma classe de medidas uni-formes sobre todos os passosque possam ser dados indivi-dualmente para determinar eaffirmar nossos direitos e obri-gações como neutraes. Perece-me evidente que no caso de serpossivel que seja adequada-mente augmentadá nossa capa-cidade individual para manternossos direitos soberanos inal-teraveis, assim como tambémnossa habilidade para conser-var a paz em nosso continente.

"Concordamos, ainda, darcompleta consideração paramanter o continente amérioà-nó livre dò conflicto é páramanter a guerra aífãstàdà doNóVó MUrtdó. Finalmente, con-córdárhos qüé hós óccupâremosde discutir medidas praticasqué dé fóftrtâ ihals vantajosasirvam pãfâ defender nossaécónoínia hàcióriàl dos éfféitósdó ítidé i&m da guèríã irasrebentou e evitar, até óntíè Mr

Siinuicr WcIIcí '

poEsivel, a deslocaçáo e desor-píiizadâo dás actividades com-merciaes, financeiras e eco-nomicas mtu.-americanas queproduziram tantos danmos nosannos da Grande Guerra de19H até 1918. Também estamosae accordo para prestar at-lençao á continuação dc nossosprugrammas máximos de ex-pansáo e cooperação commer-ciai e econômica entre nossasrepublicas."Na esphera da luta economl-ca que se está desenvolvendo,conlrontamos-nos com dlín-cuidados de caracter nninedia-to e fuclamentai e já estamosexperimentando os effeitos ciadesorganização de nosso com-mercio nabitual. Alguns mer-cados para nossos produetos le-ciiaram ou estão reduzidos eoutros aceusam grandes varia-ções. Devemos nos anteciparas difficuldades que teremosde encontrar para dispor dosexcedentes oceasionados pelaguerra, o que terá como resul-tado a baixa dos preços ou aimposição de novos gravamesem nossas finanças publicas.Nuutros aspectos nos devemosantecipai* ao crescimento nnor-mal da procura que terá comoresultado o augmento inéfij/érit1do dos preços e dos lüc/Js e,por conseguinte, uma perigosaexpansão sobre bases transi-torias e instáveis."Não duvidamos que cadauma de nossas nações tenhaque determinar sua acção so-bre um programma que sejadestinado a minorar os etfei-tos desta desorganização com-mercial em seu próprio bem-estar. Ha, porém, muitas for-mas para que as nações ame-ricanas possam se auxiliarumas ás outras neste trabalho.Podemos augmentar substan-clalmente o commercio entrenós, sem nos valermos de des-crlminações contra o resto domundo. Us paizes que tiveremos mesmos problemas de ex-cessos de producçao podem ta-zer ajustes provisórios entreelles, para ajudal-os a melho-rar sua situação. Com nossosesforços concentrados podemosfazer algo para manter nossocommercio usual dos artigos d*primeira necessidade de tempode paz com os demai§ paizesneutraes.

Todos nos lembramos multobem dos damnos verltieados emnosso sistema econômico de-pois que se iniciou a guerra de1914. As communicaçoes mari-tunas initr-americanas foramabandonadas ou seriamenteprejudkauas. ü coniinercio le-gitiino de exportação de mui-tas republicas, embora com suasvizinhas americanas do qualdependia em grande parte suaeconomia nacional, iol desor-ganizado ou oestruido dandocomo resultado a miséria e af-liicçáo para os respectivos po-VoS.

Aieu governo tem à cõiiviépod» cjue agora temos a opportu-wdaüe de nos assegurarmosindividualmente e uns com osoutros de qua isso nau voltaráa suecceder.

No que diz reupelto a meugoverno estou autorizado a di-zer que, eniquanto continuar aactual situação, as facilidadesnormaes de transporte e ás li-mias ue navegação entre oslistados Unidos e suas vizinhasamericanas que estáo em opera-

, çào, náo só nao teráo obsta-culos contra si, como serão au-B...u*.i....iias st-jiipre que esse au-gmento seja necessário e pw>-siveJ.

Nos curtos períodos de emei-gencia, fjodts-Sü QêãbiiVpiViff umplano cie cooperação e de au-xilio econômico para desenvol-ver individualmente eni algunspaizes os novus cumpus de pro-duôçao para suostitulr os queforem solicitados temporária-mente. Estou autorizado & dé-ciai ar que u goverho dos Es-ludüs Unidos deseja cooperaicom toüas as demais republi-cas americanas em todos osesforços destinados a desenvol-ver us recursos de seu paiz, deaccordo com os aspectos eco-noinicos e de não concorren-cia.

ijuanclo o fôr desejado, pre»..tara auxillos no que estiver aseu alcance para concedei-lhescréditos por intermédio dOí>serviços de seu sistema banca-rio de propriedade particular,como também pelas institui-çòés controladas pelo governo,quando estas ultimas tiveremós fundos necessário* para taesfine. No flnãncíaftnénto ds as-

sumptos correntes espéra-se quesomente sertio solicitados creül-tos a curto praso. mas paraacquislçào de material ferro-viário e produetos das indus-trlas pesadas, etc, haverá cie-ditos apropriados ás circum-staneias.'lambem se reconhece que émulto possível que as condiçõesde guerra influam na transíe-rencia de mercados . commer-ciaes Internacionaes e esta ne-cessidáde também será levadaein consideraçcto.

Meu governo tambtm reco-nliece que as oscillaçòes docambio inter-americano muü-vauus uor condições resuhun-tes da situação bellica alft-cta-riam seriamente o commerciobenéfico entre as republicasamericanas, lista é minha es-perunça: que nossas delibera-ções tenham como resultadoum accordo tal que possamossustentar as bases da politicacommercial e deixar aberto »commercio a todas as naçõesem igualdade de condições e defôrma que nosso commtrcionau se guie por accordos es-peclaes de caracter exclusivo «afim dé nos assegurarmos quenossa Independência polltíc»não pôde ser levada por siste.mas politicos estrangeiros nuese alustam dos caminhos com.merciaes.

Também nos compete á ta-refa de manter vigorosa nossacrença de que o trabalho daproducçao deve ser primordial-mente para o bem-estar uacl-fico. Si mediante nossos esfor-ços conjuntos pudermos man-ter esta continente livre daameaça de uma aggressão. re.diluiremos de fôrma apreciávelh necessidade de ter quB subor-dinar nossas energias produeti-vas individualmente mediantea conclusão de ajustes prelimi-nares que poderiam auxiliar asalvaguardar-nos contra estoperigo.

Estas, segundo eu o entendo,sâo as medidas especificas e aspraticas que devemos conside»rar. São todos elles problemasde impirtancia vital para asrepublicas americanas, do maiaalto e legitimo interesse pro.prio, mas reconhecemos que t>ormais que desejemos nos isolardos effeitos do nctual conflicto.tal isolamento só poderá ser re-latlvo. Ue qualquer fôrma nãopoderíamos fazer mais do quemitigar quanto nos seja possl-vel os desastres que affectarãna todos os povos, belligerantesou neutraes como resultadodesta calamidade mundial.

Além destes problemas imme-.diatos efeados pela crise daguerra, existem outros problp-mas mais profundos e funda-mentaes.

Temos prosperado levando emronslderação nosso commercioe nossa producçao como desti-nados, n servir, mediante o exer-ciclo da iniciativa individual,os fins do bem-estar publico «não os fins de omá estratégiapolitica. Mas agora nos vere-mos confrontados por variasnações poderosas de outras par-tes dó mundo, qué converteramtotalmente seu systema de com-mercio é producçao para outrabase: fazendo deste systema òinstrumnèto tle umn ambição óuideologia política.

Mediante uma determinaçãocommum de cooperação, pode-remos conseguir muito paraimpedir que nossos propósitosse vejam dominados pelos daoutros ou subordinados a exi-géncías militares. Mas em vis-ta de qué, nestes dias, é essen-ciai ser forte (porque com de-masiada freqüência temos vis-tó qual foi a sorte do fraco)podermos realizar os esforçosque forem possíveis pnra obterque nosso programma de emer-gencia reaffirme nossa fé naforça da iniciativa Individuale dos homens livres."Poderemos tirar nosso pode-rio de nossas liberdades e dacontribuição que trouxeremos homens é mulheres e nostornarmos fortes e disciplina-dos sob condições de -liberdade.

"Creio que chegou o momen-to em que as vinte e uma re-publicas americanas devem de-clarar, e declarar em termosprecisos e inequívocos a todosos belligerantes .tanto pelo dl-reito de auto-piotecção, comopelo direito lnherente de suaposição como potências inde-pendentes e pacificas que estasrepublicas constituem um con-tinente inteiro alheio ás causasdas hostilidades que rebehla-ram e que não podem estarde accordo em cjue sua segu-rança ou seus legitimos direi-tos e interesses commerciaesse vejam ameaçados poractividades belligerantes leva-das a cabo nas proximidadesdas costas do Novo Mundo.Creio que affirmaçâó desteprincipio deve ser considera-da como uma declaração in-quebrantavel do direito dasrepublicas americanas dé se

protegerem até onde lhes forpossivel dentro das condiçõesdeste mundo moderno contrao.s perigos e repercussões daguerra rebentada a milharesue milhas de suas costas e naqual ellas não se acham en-volvidas"."Porém, num sentido maisamplo, cada uma de nossas na-ções e cada um de nossos cida-dãos estão affectadofi ou tósentirão affectadós pela crês-centè tragédia desta nóvã gér-ra,

A geria espalha a ruina, àtortura e á morte, quiçá nãó

J'"-:3 /'''vJÊiAm

u wüiflk^ flP ¦#-. ¦HIIk ¦: f:

NOTICIÁRIO

Scena de Sangueno Man gu eAGGREDIU COVARDEMENTE 0 DESAFFLCTO

Na madrugada de hontemveriticou-se na rua BenedictoHypollto esquina de Marquezde Sapucahy, violenta scena desangue, durante a qual foi umhomem barbaramente esfa-queado.

Achava-se naquella esquinao indivíduo Mario Euphrosinodos Santus, de 33 annos, resi-dente a rua Nabuco de Frei-tas n' 173, quando por ali pas-sou o seu antigo dqpaitcctoJoáo Pereira da Silva, de tiannos, morador á rua do LI-vramento n* 83. Aquelle séacercou deste é começaram adiscutir.

Em dado momento Marioperdendo o controle investiucontra João, aggredlndo-o comuma arma perfurante. Esteprocurou esquivar-se dos repe-tidos golpes que lhe eram des-feridos. Infelizmente, porém, to-dos os seus esforços loram lm-profícuos diante a agilidade doseu aggressor.

João que recebeu diversosferimentos, foi soecorrido t}0Posto Central da Assistência einternado, em estado grave, noHospital de Prompto Soccorro.

PRESO O AGGRESSORO aggressor foi preso pelo

Morte horrivei de ummenor na Avenida

SuburbanaO menor Manoel, filho de

Manoel Maria Carvalho, bran-co, de 9 annos, residente ã ruaCapitão Sampaio n. 20 foi hon-Iem, á noite, fazer umas cóm-pras para a sua génllora naavenida Suburbana em DelCastilho.

Quando o garoto regressavaA casa. ao passar em frente aonumero 1.200 daquella avenida,fui ai irado ao longe por umcaminhão, carregado de aterro.Além desse tremendo choqueum auto que trafegava atrás docaminhão, com excessiva velo.cidade, passou sobre o corpo deManoel.

O iiiéhôí hão resistindo ãgravidade dos ferimentos rece-bidos. falleceu ha ambulânciaquando era conduzido para oPosto dé Assistência do Meyer.

O corpo foi removido para onecrotério do Instituto MedicoLegal.

Scientiflcado da lamentáveloceorrencia, esteve no local ocommissario Pompeu. de dia nadelegacia rio 20 dislrlclo poli-eial, que tomou conhecimentodo facto.

Os motoristas fugiram.

Atropelada na ruaHumaytá

Em frente á residência, â ruáHumaytá n. 60, casa 3. foi atro-pellada homem. A noite, a dó-mestiça Bilrvàlihá de Souza,parda, solteira, de 30 annos deedáde.

A desventurada, que soffreufractura do braço e da pernadireita foi soecorrida no Hospi-tal Misnel Couto, ahi ficandointernada, em estado grãvé.

a dos Ieaders cjue a provocarammas sirn a dos inumeráveis ehumildes homens, mulheres ècrianças do mundo que nuncaa quizeram. Nada é mais certo,hoje no mundo, do q,ue todaessa imensa massa humana,commum, de todas as partes,que desejou, sobretutíq, evitara guerra q,ue se inicia.

Aquelles que se encontramafastados dá scena das hosti-lidades como os povos da Ame-rica viram os seus interessesaffectadós em conseqüência dáguerra.

Na civilização moderna, cadapaiz tem o direito natural deexigir que a guerra não sejadesencadeada contra a huma-nidade. Este direito fòl subscti-ipto por todas as nações civi-lizadas no chamado pacto deParis, e este direito, solenne-mente subscriptü foi hoje, fran-camente violado.

Não hã nenhuma Justifica-ção moral pafa o facto de qual-quer nação lançar a humanl-dade á guerra, quando exlltemtantos meios para recorrer auma solução pacifica e equita-tlva de suas controvérsias. Oúnico caminho para alcantíara paz é o da cooperação. IstoImplica na Igualdade jurídicapára cada nação, a aceitaçãoda ordem moral é do direitointernacional effectivo. Süppõe-se que todas ás controvérsiassejam resolvidas mediante mé-thodos pacíficos e qué todos osprocedimentos pacíficos émtermos idehticos com a gênero-sidadé da justiça"."Suppõé-se qtte seja possívelcnegar a realizar accordos eco-uomlcos susceptíveis de satisfa-zef, razoavelmente ás necessi-cades de qualquei nação, mé*diante um conuiiercio benéficoque lhe propoiciont o accesso,em termos lcieníicos, á todosof mercados do mundo e o ac-ce?ío. em conüiçóe.'- similares,ás matérias primas, eque satls-fará ás lègitlii.iUB reclamaçõesde todas ãs nações, pois essesf..ctorés são os tiUé criam a vi-•¦; i pacifica. ,

Existe, na âctuaíidade e espé-clalmente neste momento, umgrande desejo po parte de tõ-ao* ós povos. parí! obter a pa-z,baseada na renuncia da fórÇã,há justiça è nà èguáldãdè, dèséJó qué deveria encontrar ex-pré* sã»

Mario dos Santos, o aggressor

guarda rondante e apresentadoao commissario Elias, de dlnno 13." ülstricto Policial, quemandou autual-o em flagrante.

A joven queria de-sertar da vida

Por motivo que não qtiUdeclarar tentou hontem cen.tra a existência ingerindo ácidophenico, na residência a 'o.ven Anntt* Dias de Almeida,branca, .1e ifi ahnos, solteira,moradora « óià Monte Aleeren". 205.

A tresloucada foi soecorridon0 Posto Central da Assisten-cia. fètifnhdô-sé após ter sidoposta fora de perigo.

FATALIDADE!IÍM MENOR MATA OUTROINVOLUNTARIAMENTEQUANDO BRINCAVA COM

UM REVOLVEUFltANCA (São Paulo), 35(A K,i — Esta cidade foi nbn.láda com a triste noticia dèum accidente soffrido por umrilhinho do sr. Tmifick Fa-cury, victimado. quando está-va brincando, pelo disparo deum revolver que se encontravaem mãos de um outro mêhor.A victimn. que veiu logo afallecer. contava pouco msUsde oito annos de idade.

Victima de autoNa praia do Botafogo, esqui-na da rua Marquez de Olinda,foi atropelado hontem, á noite,o lavrador Evaristo ovidio,

preto, de 85 annos de edade,viuvo, e de residência Ignora-da.A victima què soffreu íractu-ra da perna e do braço direito,ioi medicada no Hospital Mi-

guel Couto, onde ficou inter-nada. em estado grave.

Pode ser qut a facilidadepara eneontrrtj- esse meio de«xpressão possr muito bem jerciei ei minado pek narte qué noscoi responda t:este continente.Nós. as republicas americanas,compartimos em commum comuma grand i herança: os prlnci-pios do governo democrático econstitucional, a devoção áJuf...'ca. o respeito pelas nossaspromessas c o amor pela Paz.Nóp criamos um systema arrié-ricano e uhi modo de vida anie-ricáno qhé é á nossa contribui-çãn principal â civilização domundo.

ÍJevélnos fazer toda espéciede esforçps para proteger, sal-vaguaríar e passar intacto ásíufiras geiH^õeb doi- nossos po-vor este tnotm ot vida, è man-ler IflüUiiJlH* it.'t< mundo, quevsrâ. -jr.dh vez mais, que cer-tos modos de Viur qué sempreforam thonutus invioláveis Já-h ti:s serão ciftftiidos.""Ao passo que as sombrasprojéctadas pelo irrompei' des-ta guerra monstruosa sé accen-tuani e estendem rapidamentefeolrfe o mundo todo, as vinte euma naÇõts livres do novo con-tihente ainda podem preservar,para a posteridade é para sitnèsmas, os ideaeS de crenças

?ué bém podem constituir â ul"

ilha grande esperança da civi-lJKholo aue herdamos."

"Notpa influência em favord» paz ê ao restabelecimento daordem mundial, baseado namoral è na lei, deverá ser tn-abalavel e Segura." Pafa talóonser;Uirmos. devemos, ê po-demos defender resolutamentenosso continente de ioda umea-ca de agiítessão directa óü in-directa. "Para tanto, devemosfazer todos os èsfofcos possi-"éis por manter latente nossa,-ioliM"T, commercial liberal enossas relações com as demaisnações do mundo que a nós seouéirám juntar."

"Para isso devemos reforçai-à solidariedade e õ èntenüimen-to è identificar os propósitomdividuaés qti estreitrinéntenos vinnulam. Para isso develhóã confiar cada vèg hiãls re-íoiutáméhté hos prihcipios aeliberdade e démotífacia e nos.i'"eafis de nôssà fé christã. me-diante ós qlisès hoss.ÔÊ paiaesse órieinaram é pociéraõ. so as-sim, fazer féjiôüiâf Éeu futurodé ioímâ sêgufà4'.

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

NOTICIÁRIO DIARIO CARIOCA — Terça-feira, 26 de Setembro de 1939

RESISTÊNCIA HERÓICA?.Co-i.I.imio da 1.» pagina)

Certo de que não se produzirão ataques por partedas CorgtiG invasoras soviéticas, as quaes, de accordocom o convênio Berjmi-Môscoii, devem clétèrse em suamavúha ao chegar á linha do Vistula, todo o exercitopolone:., congregado nas elevações da capital, se voltouhoje contra os germânicos, huensi Picando sua acção ctBtal modo que aquelles se viram obrigados a retirar-serias posições mais /avançadas da parte sul do rio parao oeste de Varsovia, emquanto a artilharia inimiga, ta-zendo fogo do circulo de cerca de dez liilonietros quese estende ao redor da cidade, continua sua oura des*iTuidora.

Centenas e milhares dc cidadãos civis polonezespartiram hoje. rumo ás fronteiras da Hungria, Ruma-nia e Lithuania, afim de evitar cair eni mãos do inimi-l:o, aproveitando para isso as escassas rotas que lhesficam abertas através aquellas fronteiras, antes que àstropas soviéticas as fechem por completo.

A heróica resistência, que Varsovia offerece im-

pressionou profundamente o povo francez que compa'ru sua actuação com a que durante dois annos manteveVerdtú. contra os principaes exércitos allemães.

O alcaide dessa histórica cidade franceza, sr. Gri-ton Thiebaut, dirigiu ao seu collega da capital polo-neza a seguinte mensagem radio-teleplionica*

"A cidade dc Verdun, symbolo da resistência fiel,i memória de seu illustre cidadão honorário, marechalPilsudski. expressa a v. s. sua admiração pela heróicadefesa tle Varsovia e se inclina respeitosamente ante

loriosos defensores.U magnífico exemplo da nação poloneza surge co-

mo expressão eloqüente de nossa mutua determinação

dc lutar até alcauçar a victoria decisiva, em nossa

guerra cpuimum, em defesa da civilização e da liber-'iade .

A Delicada Situaçãod a R um a n i a

0 GRANDE NUMERO DE REFUGlAlQS POLONEZES EM TERRITÓRIORUMENO VEIU CRIAR UM SERIO PROBLEMA PARA AQUELLE PÁIZ

0 Rei Carol teme agora mais a Rússia que a própria Allemánhagressão allemu contra a Ruma-nia, porém iào elimina a po..-sibilldade de uma iguressaa .o-vietica coiiln, *s antigas privincias russa:, d. Bessarabia e

,v.'US

ATAQUES CORPO A CORPOtJUDAPEST, 25 (U. P.) —

Em transmissões pelo radio fei-tas de Varsovia affirmam queaquella cidade encontra-se cmchammas em centenas de !o-sares,

Os defensores, combatendocorpo a corpo, repelliram osinvasores allemães c lançaramtochas provocando incêndio eexplosão de tanks allemães quetentavam transpor as barrica-das.

Estima-se cin diversos milha-res o numero de civis c solda-dos encarregados da defesamortos e feridos nos ultimos

ACOUSÁÇÓES A RYDZSMIGLY

LONDRES, 25 (A. Ni) —Communicam de Bucarest pa-ra o •Daily Mail" que se notamau certa animosidade entreos refugiados polonezes na Ru-mania contra o marechal Rydz.Smigly. por ter o mesmo aban-eíoi.a.lo as suas tropas quandoestas ainda enfrentavam o ini-mico. —. ,DECLARAÇÕES DO EMBAI-

XADOR AMERICANOLONDRES, 25 (A. N.) — O

embaixador dos Estados Unidoscm Varsovia, que actualmen-te se encontra em Paris., decla-rou calcular eni cinco mil, onumero de aviões allemães queactuam na Polônia.

INCÊNDIOS E MORTESVARSOVIA, 25 (A. N.) —

A's 20 horas de hontem, a ea-tação de ondas curtas de Var-sovia annunciou que milharesde projectis allemães cau*amincessantemente no centro dacidade durante o dia de hon-tem, causando centenas de vi-ctimas c incêndios. Entre osedificios attingidos pelo bom-bardeio figura a Egreja de Sao•Salvador, no momento cheiade lieis que assistiam á missa(lominicial.

Vários delles morreram ti-cando outros foridos. Outroobuz caido no hospital de. Ujazmatou tambem vários doen-tes.INÚTEIS OS ATAQUES DA

INFANTARIAPARIS. 25 (A. N.) — Apesar

cio intenso ataque allemãodesfechado contra Varsovia, acapital poloneza continua a re-sistir ao inimigo, a ponto docommando allemão mandarsustar por inúteis, todas astentativas de suas forças deinfantaria, substituindo essatactica pela de bombardear acidade até fazel-a capitular.NENHUMA CASA ESCAPOU!

LONDRES, 25 (A. N.) — No-ücias de Varsovia informamque nenhuma casa daquella,ci-dade. escapou ao bombardeioaéreo dos últimos dias, o quenão diminuiu a bravura dos•.eus defensores. Por toda aparte lia mortos e feridos.

PERDAS ALLEMÃSPARIS, 25 IA.' N.) — Por um

communicado recebido da nus-são militar franceza addida aoexercito polonez, soube-se _queaa perdas da aviação allemã .aaPolônia elevam-se a mil aviões,sendo 600 abatidos e 400 força-dos a descer em território po-toneis,

RESISTÊNCIA HERÓICA ,BUCAREST. 25 (A. N.) rr

Falando, hontem á noite aomicrophòne da Radio cie vai-sovia, o coronel Lipinski ann-mou que as tropas polonezasresistem heroicamente, na an-tlga capital e em Modlin. Aüe-antou ainda aue o exercito dePoznari, que recentemente rç-m-peia as linhas allemãs, retoi-çárá o sector de Varsovia.

BOMBARDEIOS VIOLEN-TISSIMOS

BUDAPEST; 25 (A. N.) — -Oradio de Varsovia transrniltiu aseguinte declaração: A a»;lharia pesada alterna b°müM

A- bombas destruíram o H°sPltal Bom Jesus, que agora e "túmulo dos que ali se:. encon-.travam. E' emocionante a acçaucios médicos e enfermeiros queaffrontam todo o P*%.Jg£;saccorrer os feridos, contmuamos resistindo". t ,.T. _

VARSOVIA. 25 (A. NJO communicado da defesa W*Varsovia, referente ao dialiontem, informa o seguinteVarsovia e Modlin encon

tram-se sob o fogo incessanteda artilharia allemã. Em Var-sovia já não existem mais edi-ficios intactos, ou onde nãohaja vietimas. As casas e es-pecialmente os edificios pu-

blicos estão a maioria emminas. Os bombardeios a quea cidade foi submettida nasultimas vinte e quatro liorasatearam centenas de incen-dios. No mesmo período detempo, o numero de vietimasentre a população civil elevou-se a vários milhares. Hoje aaviação allemã bombardeouduas vezes ii capital.

Modlin continua a ser ata-cada de todos os lados e sedefende heroicamente. No

sector de Varsovia foram re-chassados vários ataques de

leste. Na margem esquerda doVistula, varias incuiV-es fo-

ram eftectuadas com sucçessono correr da noite. Fizemosnumerosos prisioneiros. O mo-ral da população e do Exer-cito é exeeilente. Varsovia con-tinua a defender-se".

DUAAIATICA NARRATIVAUUM DIPLOMATA

HESPANHOLBEHLI.M, 25 (T. O.) — O ul-

Limo chefe da legação hespa-nhola em Varsovia, duque deParc-ut, quando chegou a ter-ritorio allemão, fez as seguiu-tes declarações ao jornal -Uer-liner tioersénüeitung", sobre osdias trágicos que viveu naqucl-lít capital: **yuem tiver vividotaes dias, jamais os esquecerá.Muitos de nós outros não po-demos compreender ainda queestamos um segurança. A sal-vação veiu tão rapidamente co-mo a cãtastrophe. Aqui na Al-temanha a yente sente-se munapaz profuuua e as autoridadescia Prússia oriental acolheram-nos com generosa hospitalida-cie. Sem falar no que devo aeste paiz que até agora pres-tou-me hospitalidade, posso at-firmar que não se pode dizero mesmo cto trato cjue nos pro-porcionaram em varsovia. Eo-mos trasladados para a linha decombate por meio de cami-nhões. A zona de combate pro-priamente dita atravessamos apé lira uma scena extraordi-naria ver 0s diplomatas comesposas e filhos, acompanhadosuor mis mil membros da colp-nia estrangeira de Varsovia,atravessando a pé, carregadosdos objectos mais necessários,as duas Unhas de fogo, saltan-a0 de trincheira em trincheira,até chegar às Unhas allemãsonde nos aguardavam carros doexercito allemão. Faziam qua-tro horas qttc os canhões esta-vam calados. Meu automóvelhavia sido roubado dois diasantes quando meu motoristaprocurava levar comestíveis aembaixada rumena, dado o fa-cto que os diplomatas ali sol-iriam tanto corno os demais.Náo é fácil expor uma opiniãoprópria sobre a situação einVarsovia. A maioria da popu-lacão vivia desde dias nas co-vas cias quaes saiam somentepara ir á caça de pao. Masuma coisa póde-se àttirmar:Varsovia esta ainda cheia. depessoas. Tudo veiu tao rápida-ment» que não se poude elle-ctivar a evacuação planejada ealém disto, chegaram dezenasdé milhares de fugitivos da Po-lonia occidental, que deveriamser alojados de um modo pro-visorto, encontrarído-se partedelles em circumstanems la-mentaveis.

Emquanto os representantesdiplomáticos encontravam ain-da meios para procurar o In-dispensável, a população soítriahorrores. Os habitantes mos-tram-se fataüstas e desespera-dos desde que as tropas alie-más fecharam o cerco. A po-pulação foi mantida na igno-rancia das ultimas noticias so-bre a entrada dos russos na Po-lonia P aa fuga do síoverno po-lonez

'para território rumeno.

Nós outros o soubemos por m--termedlo do radio. Aqui emKoenigsberg, estamos compre-endendo coisas que antes nospareciam inexplicáveis. Eu e amaioria das missões diplomata-cas não tínhamos nenhum con-tacto com o mundo exterior,desde o dia seis de setembro.k%of". que conheço a yeraaflei-

BUCAREST, 25 <U. P. >— A Rumania. ultima alhaclacia Inglaterra e França na bacia

Danúbio, encontra-se pre-santamente numa situação de-licada. em vista da acção dosr. Hitler. que fez resurgir opun-slavisnío. e a influencia daRússia nos Balkans segundouma opinião hoje exterioiisadapor uma alta fonte diplomática,

A Rumania encontra-se tam-btm agora cheia de refugiados•lólohézss de todas as classessociaes. Segundo a.s informa-cfas que chegam a esta cidade,emquanto os russos avançam noFolonia. os camponezes dessanaciniialidade apoderam-se edividem entro si (,s latifúndiospolonezes. Os proprietários seviram obrigados a fugir paraevitar a prisão e lambem de se-tem aceusados de explorar asmassas trabalhadoras. O gran-de numero de refugiados quecruzou a fronteira, criou umnovo problema que perturba ogoverno rumeno. Apesar de quese espera que os membros dogoverno polonez se dirigirão áFrança, ainda se encontram emterritório rumeno pelo menos100.001» cidadãos dessa naciona-lidade.

Segundo o direito interna-cionai sua situação não é muitoclara e a Rumania tem grandesdesejos de enviai-os para aDl anca o mais breve possivel,temendo que a sua actividadepolitica ponha em perigo aneutralidade do paiz. Os mem-bros do governo polonez pro-metteram abster-se de todas asactividades políticas emquantoforem hospedes do governo ru-meno, mas as esphéras offieiaesdesta capital cem appreensõesdc que sua presença seja em-pregada como uma excusa. porparte da Allemánha, ou mesmooa Rússia, par;, uma acção con-tra a Rumania.

Diz-se nesta cidade que o reiCarol teme agora mais a Rússiaque a Allemánha devido a que

^é^^^H _-HP*<.____________^_m_í_é_l- ""'*

¦______&'T-^B^u^^B

.Minis/ro Cali..c_cii

è possivel que a União dos So-viets se sinta tentada a oecuparos ricos territórios da Bessara-bia e Bukovina e, desse modo,tticorporal-os ao Estado russo.Uma acção dessa natureza re-diiziria rapidamente a extensãodo território rumeno, talvez aoque foi ha 78 annos atrás,quando se constituiu em reino.

Se d extensão do territórioda Rumania se reduzir dessamaneira, a nação será presa fa-ril liara qualquer aggressor eteria a difficuicUti. dc mantero seu prestigio enlre as naçõesvizinhas.

Durante mezes a Rumaniatemeu a Allemánha, em vistade, ameaça de um avanço alte-mão para o Mar Negro, por in-termedlo da Rumania. Os ru-menos acreditam agora que *penetração sòvièlica na Eur«*paCentral poderá evitar uma ig-

bukovina.

UMA PENSÃO VITALÍCIAPARA A VIUVA DO PRESI-

DENTE DO CONSELHORUMENO

BUCAREST, 25 CA, N.) —O rei Carol assignòu hoje. umdecreto estabelecendo a pensãovitalícia de 50.00Ú "ley" men-saes destinada a manutençãoda viuva do presidente do Con-selho Calinescu, recem-ac.sas-sinado por um grupo da ex-tineta -'Guarda de Ferro" ru-mena.

O mesmo decreto mstltuetambem a pensão mensal de j7.000 "ley" para a viuva doAgente de policia Endone,morto durante o attentadocontra o sr. Calinescu.LEALDADE DAS MINORIAS

ALLEMÃS E HÚNGARASBUOABEST, 25 (A. N.. —

Um porta-voz do governo ru-meno qualificou de ab.urdosos rumores segundo os quaesceras minorias ethnicas da Ru-mania tinham participado do"complot" para o assassiniodo presidente do ConselhoCalinescu e declara aindii queo governo rumeno muito aocontrario se sente satisfeitocom a lealdade sempre de-monstrada por todas essas mi-noriaa», especi?'mente allemãse húngaras.

Omesmo porta-voz rejeitoua stipposição que fazem certosjornaes inglezes e americanosacerca dos laços existentesentre certos diplomatas estran-geiros e os assassinos do sr.Calinescu e qualifica essaocorrência como sendo pura-mente rumenos e commettidapor cidadãos rumenos.

Frente Unira da NmeriGa ContraQualquer Aggressâo Partida de

Outro Continente(Conclusão d» 1." pas"»».

da

ra situação militar, compreen-do a inutilidade e o crime querepresenta a defesa de uma ci-dade aberta como Varsovia, (pieestá completamente cercada, demodo que sua defesa carece desentido militar e tampouco Lemimportância politica desde queo governo abandonou o pau.Tenho somente uma explicaçãopara este absurdo sacrifício deuma grande metrópole: a des-truição de Varsovia deve serfatal para o mundo e uma de-monstração de heroísmo polo-nez. Nada disso póde-se medircom a sensatez. Isto 0 si^nifi-cativo para os polonezes: adistancia entre sensatez e agirentre vontade e execução. Aospoloneses falta a clara visão(ia realidade e são tão lanati-cos na vida como na politica.Não puderam desenvolver nen-huma linha politica firme comoo fizeram os paizes oceiden-taes. sua historia é um conti-nuo subir e baixar com sonhosue grande potência e terríveisderrubamentos. O povo polo-nez tem muitas qualiuaües noas.principalmente nos domínios daarte e da musica, mas em as-sumpios ilo mundo vão semprecie extremo a extremo. Tam-bem desta vez os polonezes so-ureapreciaram suas forças,acreditando que o paiz pudesseofferecer resistência até sem oef ficaz auxilio franco-lhgiez.Jogaram suas tropas mal equi-padas e peor mandadas contraesse colosso militar, que empoucos dias destruiu ;i frente amartelladas. O soldado polonezbateu-se com valentia mas ocommando era máo. e além dis-to, que pôde fazer um soldadoCom ba.onneta ou com sabre decavallaria contra tanks e avia-ção? Mas nem nos outros acre-ditávamos que a catastrophechegasse com tal rapidez, umarapidez tão extraordinária quemuitos ainda não compreende-ram o que se passa. A tomadade Varsovia, f*ue é indef.*.nsa-vel. serã o ultimo acto de umaguerra, sem igual, na historia.

OS ALLEMÃES IGNORAM?LOND11ES, 25 (A. N.) — O

correspondendo de guerra do"Paris Soh'". visitando o acam-pamento de prisioneiros alie-mães, declarou que os soldadosallemães ignoram a realidade dasituação e quo disseram saber,apenas, que Varsovia se acha-va em poder dos allemães. In-formados de que Varsovia ain-da'resistia, um delles replicou:"Como em 1914"...AS 1'EUDAS ALLEMÃES, SE.

GUNDO BERLIM

BEHLI.M, 25 (T. O.) — N'0Scírculos políticos berlinenses,espera-se para os próximos diasa publicação da lista de baixascustadas ao exercito allemão,pela campanha na Polônia.

O "Berliner Boèrsénzeituhg",desmente energicamente a af-firmação de fonte franceza deque as baixas soffridas pelastropas do Reich elevar-se-iamde 400 a tSOO aviões e uns 150mil mortos. O referido jornalaecrèscenta que a surpreza dopublico francez será grandequando conhecer com exactidãoas cifras exactas que serão pu-bticadas em breve pelo com-mando supremo do exercito ai-temão.

A attençao dos círculos poli-ticos dirige-se. além disso, paraa liquidação definitiva da quês-tão poloneza, uma vez que já seacha' terminada a campanhaarmada

APPROXIMACÃO ANGLO - RUSSA ?(Conclusão da 1.* pagina)

Ivan ..laiski. tomando tambem parte nas negociaçõesos peritos do foreign Office. Os aspectos econômicos(Itiss.is demarcíies collooam em segundo plano o inte.-

résse politico.Embora os inglezes revelassem que de fácto existe

essa difCercuça entre as novas conversações e as reali-

càdas em outras occááiões, negaram-se a dar detalhes

sobre a natureza rias mesmas.Alguns jornaes londrinos dizem que a Grã preta-

nha deve tentar nm accordo com a Uuião Soviética vi'

sàndo a acqiiisição de todo o saldo dispouivel de trigo,

petróleo e mauganez desse paiz.Por essa fôrma impedh-se-ia a venda de taes pro-

duetos á illemanlia e ao mesmo tempo tornai-se-ia

mnis effectivo o bloqueio britannico e francez.PERMUTAS EM LARGA ESCALA

Alguns peritos em assumptos econômicos conside-

rum possivel a conclusão de um accordo anglo-sovietico

de porntuta em grande escala. (Persunta-se nos círculos industriaes:

"Que offe-

rcoeria a. Grã Bretanha ã Rússia? e a resposta é a se-

guinte: Setenta por cento dos machinismos que a Rus-

sia adquiria ua Inglaterra consistia em machinas des-

tmacías a fabricar ferramentas. As entregas foram sus-

pensas abruptamente em conseqüência da guerra e a

Riissta declarou que a suspensão constituía um acto

mamistosò e ordenou que voltassem aos portos sovte-

ticos os navios que foram embarcar essa mercadoria.

Essas machinas são ainda muito necessárias para a

R-assia para, a. construcçâo de barcos. Por esse motivo

us irigièzès acreditam que seria fácil chegar a um ac-

coidò^àe permuta. A Rússia tem tambem interesse em

outros artigos de producçâo britannica, como borracha

das ilhas òrientaes, cacau d-a África e lã da Austrália.

ainda a grande amplitude havl-da na collaboração das forçasallemãs e soviéticas c a pro-funda coincidência dos pontosde vistas entre a Allemánha ea UBSS, o que, aliás, ficou bemclaro no estabelecimento da li-nha de demarcação c na suaoecupação pelas forças armadasrespectivas. Desse facto, aers-dita-se poder deduzir-se umsymptoma favorável á collabo-ração futura de ambas poten-cias tal como já bavia sidoestabelecido pelo pe.cto de naor.ggressão e de consulta, e. quese espera sejam ampliados fu-turamente.

Indica-se ao mesmo tempoque ainda se encontram «tiMoscou os offieiaes allemães,onde igualmente; se encontrao ministro do Exterior da Tur-quia correndo, rumores desdeha alguns dias sobre u próximaconclusão de um pacto de naoaégrèssáo turco-allemao. Fa-to-se tambem. de uma próximavisita á Berlim do Commissariodo Exterior dt. URSS, sr. Mojo-toff apesar de nada se sabersobre a data desta visita c damesma não ter sido ainda con-firmada pof nenhuma fontecompetente.

Confiança perigosaOs pedestres confiam dema-

siadamente na perícia dos mo-toristas. Estes, entretanto, nemsempre podem manobrar ocarro para desvial-o do tran-seunte, que se obstina em nãodar passagem. Além desses,existem ainda os pedestresdescuidados, que atravessam asruas como se estivessem atra-vessando o próprio quarto aedormir. O resultado é seremapanhados pelas rodas ou, pelomenos, pelo para-lamas dosvehiculos.

Quem sai á rua, precisaaprender a locomover-se, nãoembaraçar o transito, nem seexpor a atropelamentos. Se édescuidado poi* perda de phos-phato ou.porque soffre de in-sonia, convém procurar um me-dico para tratar-se. Dentre osmelhores medicamentos indi-cados para estes casos, cita-seo Tonosphophan da Casa Bayer.Ao fim de duas ou tres inje-cções os pacientas sentem-^erenovados, retemperados, maisespertos, — conseguindo andarna rua sem atropelar nem seratropelados.

Dr. José de AlbuquerqueAffecçóes dos órgãos sexuaes

do honiem. venereas ou não.Perturbações funecionaes dasexualidade masculina. Dia-snostico causai e tratamento da

IMPOTÊNCIA F" MOÇOòs referidos cireulos, Indicam Rua do Sósarío,, 1*72. tte 1 ás ?

0 commandante da Bri-gada de S. Borja

Por ter sido nomeado com-mandante da Br a ic.a ue Ca-vallaria de S. Borja, no sul dopaiz, apr-^er-lou-se hontem seEstado Maior do Exercito, ocoronel Heitor da FontouraRangel. Esse official superiorseguirá dentro em pouco paraassumir •> seu novo posto.

depois da eliminação do com-mercio allemão. A possivel ne-cessidade de maiores creditespara alliviar os exportadoresdurante o periodo do reajus-te. A necessidade ainda maioré que os paizes latino ameri-canos tenham livre áccesso aovasto mercado consumidos dosEstados Unidos, aesim como omethodo pelo qual possam serharmonizadas as diífieulcUi.l.sInter-americanas reajustantesdos subsídios ao commercio edas differentes barreiras rti**ficiaes que embaraçam o inter-cambio.

QUARTA — Com mais tu-me decisão que em qualqueroutro momento de sua historia,os Estados Unidos seguem aijo-ra uma politica de defesa na-cionai que abrange não so seupróprio território, como o tletodo o continente. A conforen-cia actual não se interessa porqualquer thema relativo ás ai-lianças militares, ou a coope-ração bellica, porém a prova-veí demonstração de uma"frente unida" contra a ag-gressão estrangeira aos direi-tos neutros indicará pelo me-nós o que qualquer potênciaestrangeira pede esperai* setentar uma acção militar con-tra qualquer paiz deste liemis-pherio.

Durante os ultimos vinte ecinco annos foi observada atendência neste continente aconsiderar o hemispherio ocet-dental como uma unidade geo-graphica, em virtude da qualsem contrariar a soberania decada paiz; era possivel o estabe-lecimento de relações mais es-treitas com vantagens recipro-cas. Se a conferência conseguiro sucçesso esperado geralmen-te, a politica de boa vizinhançado Governo Roosevelt Hull re-ceberá provavelmente grandeimpulso, segundo opinam osmembros da Delegação dos Es-tados Unidos.WASHINGTON ACOMPANHA

OS TRABALHOS COM AMAIOR .ATTENÇAO

WASHINGTON, 2õ (U. P.) -Todos os cireulos internacio-naes desta capital acompanhamcom interesse o transcorrer daConferência do Panamá, aqual consideram como. um dosacontecimentos mais impor-tantes da historia, primeiro porser o único foro que se baterápela evolução dos principiesimparciaes da lei de neutralida-de que deverão ser applicadosás' modernas condições deguerra: em segundo logar, por-que a conferência em si mes-mo attesta, numa demonstra-cão sem precedentes, a unidadediplomática pan-americana e,finalmente, em terceiro logarporque o theor. e a praticabili-dade das conclusões a que sechegar darão a medida da pus-sibilidade da cooperação futu-ra para a segurança econômicae até para a defesa continen-tai, se oceorrer uma aggres.aoexterna deliberada. Os diplo-matas latino-americanos destacapital não esperam suecessosde immediata sensação no fa-namá, porquanto acreditamque a tendência da Conferen-cia será esperar uni claro signaldas decisões do Congresso dosEstados Unidos, porém julgamque a mensagem dirigida pelopresidente Roosevelt ao Con-gresso, na quinta-feira ultima,e o discurso do secretario deEstado, sr. Cordell Hull, pro-nunciado em Nova York, sex-ta-feira, constituem provas oeque o Governo dos EstadosUnidos está sinceramente preoc-cupado pela segurança e obem estar das republicas ir-más e que está d|s"pstã acooperar na adopção de medi-das praticas para minorar oseffeitos da guerra européa nocontinente americano. Os ob-servadores latino-americanosdesta capital consideram que osentido histórico da Conferen-cia do Panamá se originou ctofacto de que todas as conferen-cias pan-americanas anterio-res se interessaram, principal-mente, pelos factos e principiesque affectam o hemispherio oc-cidental e se realizam sem re-lação com a situação correnteem outras _.x_tes do mundo AConferência do Puno má é umaconseqüência ctirecta dos acon-teciméntos no Velho afimclo "-

suas conclusões icrao sigr.U1-cativa relação tom todo o uut.i-do. Alguma-; autoridades acre-ditam que na Conferen .ia uoPanamá se ái&e.utirá os me osphysicos para pi >»e&er o cen-tinente americano cm .i;- deuma aggrosJãò e tambem con-vencerá a maior parte :tos de-legados que .n preparativCd dedefesa dos respectivos paizessão anadequados, dando logar,desse modo. ás conversa pesextra-officiaes, nas ouaes seestabelecerão as bases patatornar mais effectiva t f-pi"Vboráção technica Inter-amiífi-cana'. Existe aqui ira Brandeinteresse para se saberse. co-mo um do._ resultados di Çcu-ferencia, a estrada .an-rmvi-cana será accelerada cm vistado facto de que sr considera ia-dispensáveis, como complemen-to da defesa, a construcçâo-ct.svias de communicações minta-res modernas. O commercio ocmuitos paizes latino-ameriça-nos dependem tradicionalmen-te do transporte marítimo oacosta para o systemas de iran-aportes são de penetração parao interior. t,REUNIRAM-SE OS 21 DELI.-GADOS DOS PAIZES AMERI-

CANOSPANAMÁ' 25 (A. N.) - Vlil-

te e um representantes de na-ções americanas reuniram-se,esta manhã, em sessão prepa-toria, afim de traçar a.s basesem que serão tratados os pro-blemas do Hemispherio Occi-dental em tempo de guerra.Entre os objectivos da conte-rencia figuram as patrulhascooperativas das costas e a li-mitacão da navegação dos na-vios'dos paizes belhgerante?nas águas americanas .

Pilotos civis re*Gratuitos para aAviação Militar

BritânicaLONDRES, 25 - /.T. O.) —

Ccmmunica-se hoje á noite queo governo inglez decretou o re-crutamento, para a aviação mi*litar, de um grande numero depilotos civis.

Todos os pilotos civis meno-res de 28 annos que possuemcertificado de piloto de avia-ção foram avisados que devemingressar na aviação mil: taronde deverão praticar durantealgum tempo.

A Litluiania querOTòÉtir a activi-'Iade da embaixa-da poloneza em

Kaunas .KÂUNAS. 25 — (T. O.. —•

O governo lithüáno está i.elibe-rando sobre a nrohibição daactividade da embaixada noto-neza em Kaunaí. áocentüaiídò-se mais e mais nos cireulos po-liticos íi.huanos, o conceito deoue o Estado polonez de factodeixou de existir. Pov este mo-livo considere-se a actividadeda embaixada polonesa em con-tradiecão com a nojittóa rle neu-tralidade nue a Lithuahia qiier".èiriiir éstrictamente neste con-fliclo europeu.

0 "Gliauííeiif de-

PORTO ALEGRE. 2-, (A. V.l— No a° DKricto ri,, s Leonel-do, o chauffeur Ahgelb PereiraAlbuquerque, depois rie penwhadiscussão, desferiu tão violentoc profundo (?olp<? rie navalhaem seu collega Antônio Car-líelro que o desolou, matar»-do-n instantaneamente

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

6 DIÁRIO CARIOCA — Terça-feira, 26 de Setembro de 1939 EDITORIAL - COLLABORAÇÕPiS

%****X

j,*************** ** *¦**¦*¦ .»mmm**m*******************^************

A Conferência do PanamáReune-se, neste momento, no

Panamá, a C'oni!érencia Inlet-Ame*ricunii, com o objectivo de fixar di-rectrizes á orientação do continenteoin face da jruerra européa. A horaé,' portanto, de aproveitamento dasenergias conjugadas de todas as na-cúes deste hemispherio para umaobra real e solida de entendimentosrecíprocos visando o bem collectivo.

['arecenos já ter passado a épo-ea de discursos lyricos. A época dehoje é de ac<jao construetiva. Ospaizes americanos, com a continua-crio da guerra que ensangüenta ,,oVelho Mundo, perderão, certamen-te, os seus melhores mercados eu-ropeus, para a exportação e para aimportação. Deveremos, entretanto';incentivar as negociações dentro dopróprio continente, pois somente- as'sim poderemos coiúnreender tudoo que* valemos c tudo o que pod<*"mos fazer pela prosperidade conti-

^ nenial.5 O pan-atnencanisnío, no seuí sentido exacto, não. se pode limitar

a simples manifestações de solida"i riedade espiritual e cultural entre» os povos americanos. Elle deve

abranger todos os sectores das aeti-i vidades humanas e, sobre todosX esles, sobresae o dos interesses eco-

nomicqs. Compreendendo tudo isso.os organizadores do conclave ins*

.-eram no seu programma: * ajj os '

I crevl Conferência do Panamá, indo além? de simples discussões sobre os di-% reitos dos neutros, prestará atten-

\ ção, segundo se espera, a outrosX problemas decorrentes da guerra.

Estes problemas são, entre outros:reajuste do commercio depois daeliminação do commercio allemão.A possivel necessidade dc maiorescréditos para alliviar os exportado*

{ res durante o periodo do reajuste.í Á necessidade ainda maior é que os* paizes latino-americanos tenham li-

vre accesso ao vasto mercado con-.umi_.br dos Estados Unidos, assimcomo o methodo pelo qual possam

X ser harmonizadas as difficuldadesinter * americanas, resultantes dossubsídios ao commercio e das dif-ferentes barreiras artificiaes queembaraçam o intercâmbio".. '

•_!• -flí*, ¦ >

O continente americano deve ti-rar da guerra européa lições pro-veitosas.^ Ali, o trabalho humano

j ***.**+*********** rer???*******************'

está sendo duramente destruído j!pela avalanche dos exércitos em *-luta. Fabricas.destruídas, lavourasarrasadas, tudo levado de roldãopara a desgraça irremediável. Aqui,o trabalho se realiza dentro de ou-tro, ambiente. Não temos problemasteiritoriaes ameaçadores, nenhumpaiz do continente tem os olhos etucima de outro, não existem preco.u-ceitos de raça, de religião ou de j;içiedíismos chocantes.

Falando, na installação da Con-fereucía; o sr. Juan Demostlieiie.Arosenieiia disse que

"o pensamen-

to continental se inspira hoje maisdo que nunca no mutuo respeito,entre ns Estados. Porém nada seoppõe á affirmaç.ão de uma unida'de espiritual e collectiva, fundadano enraizamento profundamente cie*mocratico de nossos povos". X

A' America, certamente, com Xesse solido espirito de compreensão Xrie todos os direitos, está reservado líi destino glorioso de salvar as maio- >res conquistas moraes do mundo, iNão se processa a evolução de uni •>século- sob a ameaça do canhão _ $das pontas das baionetas. Isso re* íprescrita a decadeucia e a ruína: Us *processos que, ennobreceui, que ele" \vam, que constróem, que exaltam, Xsão os usados pela America. Cultu- *ra, trabalho, prosperidade, sob o ísigno da paz. Dahi essa uniformi- Jrlade de pensamento que hoje liga Xtodas as nações americanas. A-Con- *ferencia do Panamá, portanto con- \densa rá num só esforço todos osesforços, numa só vontade todas _svontades, numa só energia todas asenc)g'as. Os paizes que ali se con*gregaru não vão "reformar, des-truir, avassallar, desmembrar na-ções, nem preparar o predomnio deum povo sobre os trágicos exemplosdo vizinho, nem subscrever pactospúblicos para disfarçar alternativasda malicia de convênios secretos'nem prescrever ameaças, nem anathematizar religiões". Todos levampara o conclave um só objectivo;construir. A America salvará a ci-vilização çliristã, fundamento dasua: grandeza, e, unida como está,ellá realizará, neste século atormen.-.tádo-f- a "-affírmaçâo da these de-moêratica, de segurança, paz e equi*librio".

prio Conselho Federal de Commercio Ex-lerior estejam desde multo estudando aspossibilidades com que poderemos contarem, face do conlliclo dn Em-opa. pos-ibi.i-dades econômicas, bem entendido; porqueoutras possibilidades uão queremos nemdevemos ter diante da situarão. Ecorfóhn**càmenle. porém, temos tanto jntere3sc nasituação européa como qualquer dos i>'ai;t$sque se debatem na ciitástrophé,

O coniniercio com os paizes bolligeivn-tes não quebra a neutralidade de nenhumpaiz quiiudo leito em lermos. Dislo a Ar-geri tina Já se apercebeu, segundo a noti-cia do vultoso negocio dc carnes com aInglaterra. E nós tnmbem já devemos. ,pc-las classes e pelos órgãos interessados dl-rechimente uo assiimplo. ter sentido estaverdade nçcâclahui Agora, já que as nossaspreces e os nossos volos .não consentira inevitar a cataslropbe. devemos, somente.tirur delia todo o partido que a nossa situa-ção de puiz pacifico c neutro possa permit-tir.

E se a grande necessidade européa éhoje de carne, nós lambem leremos cm.nebastante para vender.

O CORREIODA AVENIDA

A

AGENCIA do correio inau-riiradflultimamente na Avenida foi umgrande melhoramento para o De-

parlamento. Ficou uma agencia moderna,bem mobiliada, elegante, limpa. Uma çgen-cia que fazia gosto pela disposição' peinboa ordem do serviço, pela actividadé ?. ecui-cação do pessoal empregado. Era um contraã-te magnífico que offercclu em compararãocom a agencia antiga, feia, suja e ••ellia.

Não está, entretanto, durando muhò aboa organização da nova agencia. Vm factobasta para demonslral-o. Logo após a suainauguração, líuvia ali duas elegantes cai-xas para receber a correspondência aéreaque uugmenta cada dia nos guichet* docorreio. Depois de pouco tempo as referidascaixas foram lacradas com um cartaz-tatu-pão informativo, dizendo que a correspeu-dencia aérea deve ser entregue no -'uiclivlrespectivo. Isto redundou em um verdadei-ro transtorno para quem deseje postar umacarta aérea na agencia da Avenida. •*>?guichet indicado pelo uarlaz-tampão naose recebe apenas a correspondência aéreacommum, mas tambem se registam cartaspara avião. Assim acontece que muitas vi*-zes somente para entregar a sua caria sei-lada e sem precisar preencher mais ncniiu-ma formalidade, o portador lem que demo-rar bons minutos esperando que o guienetse desoecupe de todos quantos vão registarcartas. Além cie uma demora inútil a quese sujeita o portador da caria, esta provi-dencia concorre, para augmentar a agglo-meraçáo diante do guichet indicado. Náo se ,diga que isto sc dà apenas nos momentosque precedem o fechamento de. malas aé-rcas. Não. .As-caixas para-correspondência' desta ordem estão dtíscíe muitos dias feoJw-.das durante todas as horas do expediente.

E' desolador què isto esteja aconteceu-do. porquê é uma grande falha na boa or-ganização que se -vinha notando na agenviada Avenida.

da carreira do agente, do quadro IV; Ma-nocla Cavalcanti Dariiasceuo, Maria Doic-res Gonçalves Cabral Maria Victoria l'on-tes Ca.ssaes, Alzira Macieira Cooper. Mu-ria Helena Ferreira de Azevedo e HelenaAlves dos Santos, e para u carreira dc u-ju-dante de agente do quadro XXIX, Bene-dicto Grellet Seixas, e para a carreira decarteiro, classe B, da Directoria Regionalda Bahia, os extrahumerarios, Adhemarde MoraeSi Francisco de Paula Lima. Fir-mino Evangelista da Cunha, Francisco aeAssis Cortesi Edgard Argeu Paivai Tho-mas: Schmidt Cuningham, Honorio Jçru*'.y'-mo de SanfAnna, Edgard Marques deCarvalho. José "•runcisco Ribeiro e MiltonCavalcante, da Silva Ramos.

Transferindo: o carteiro do .jua-dro XXXII, Abílio Constancio Borges, ôarao quadro XIX, e o escripturario do quadroIV, Huydée Thimoteo de Azevedo, para oquadro III.

Concedendo aposentadoria: a Ed-gnrd Barbosa de Burros, no extineto cargode sub-direetor da Contabilidade da au-tiga Repartição Geral dos Telegraphos, aoinspector de linhas telegraphicas Deocle-cio Uipper; ao guurda-fios Euzebio ManoelGuimarães, ao carteiro José Ignacio lio-gers, ao agente Ernestina Laclau, e ao car-teiro Antônio Cy.rino Hodrigues. e aposen-,tando. de-accordo com o art. 177, da Con-slituiçáo e da -e> constitucional n. 2. dc 16de maio de 1!)'I8, üttiliu César de Andrade,por conveniência- do serviço, no cargo, daclasse D, da carreira de agente do qua-dro IV.

Concedendo exoneração a Anto-nio José Ferreira, no cargo de ajudante deagente do quadro XXIX, e cxonerar.doFrancisco Amaro Junior, do cargo de dese-nliista do quadro II;

Demittindo Luiza Henriqueta Fra-zolti, do cargo de ajudante da aSem ia

postal de Matliilde, no Espirito Sanlo.-—Declarando sem effeito: o dcmvto

de aposentadoria de João Cândido da Sil-va, na carreira de conduetor. de trem, e o

de remoção de Achilles Uberlaender, da-clylogrupho de Fiscalizução do Por!.o «leCorumbá, para a Administração Centraldo Departamento de Porto e Navegação.

Dcmittiudo Alzira de .Costa Pinto.de agente postal de Argirita. em Juiz deFora, e Dermevál Celestino de Sou/a. decarteiro do quadro XX&Vli.

NA PASTA DA FAZENDANomeando o dr. Luiz Miranda, oara

membro do Conselho Superior das CanasEconômicas Federaes, e dispensando dasreferidas funeções o dr. l-elix Bulcão Ribas.

NA PASTA DO TRABALHO"Nomeando, interinamente, serventes.

classe B, Lourenco Jardim de Moraes, An-tonio Begio de Araújo e üeraldo Ribeiro.

Tornando sem effeito o decreto aenomeação de Ruy. Waldemar de Mulospara a carreira de servente, por não tertomado.posse dentro do prazo legal."

causa principal, que os bens por slle rie-signado.

Ai*t. 7." — Os empréstimos que tiverema garantia dos productos referidos nestedecreto-lei só poderão ser contratados pelr.praso máximo de seis mezes, renovável pors igual tempo, se amortizados 4o % (qiuin-n-ta por cento) da importância mutuada epagos adiaiitamente os juros concenciohfidos.

Art. 8." — ,A garantia que os beii3 ouproductos empenhados podem òfferecerserá limitada ""a 50 % (cincoenta por cento 1do valor respectivo.

Art. 9." — Os contratos que nâo olie-decerem ás normas prescriptas no preVen-te decreto-lei não terão validade.

Art. 10.°. — Ao penhor discipüi-scloneste decreto-lei se estende, no que lhefôr applicavel. o que sobre a matéria cm-põem o Código Civil, o Código Conimer.eial e o decreto-lei n. 1.271, de lfi de mulnde 1939.

Art. 11 — Revogam-se as disrjq-jiv-iesem contrario.

HONTEM NO CATTETENo Palácio do Cattete estiveram hoi-,

tem, em conferência e despacharam como presidente da Republica, os srs. Fran-cisco Campos, ministro du Justiça, e Gus-lavo Capanema, ministro da Educação

O presidente da Republim recfe-beu hontem, em audiencia, no Palácio doCattete, o conselheiro de Embaixada Hei-tor Lyra, chefe da Divisão Politica _ Di-plomatica do Ministério das Relações, n ojuiz Ribas Carneiro.

Esteve , hontem, no Palácio doCattete. o sr. Manoel Arroyo, minis".!. pie-nipoteneiario da Guatemala nesta capiisl.afim de agradecer ao chefe da Nação a*felicitações que s. ex, lhe enviou por ocea-sião da festa nacional de seu paiz.

No Palácio do Cattete estivei_„*,hontem, os srs. desembargador Vicente Pi-ragibe, presidente do Tribunal de Appclla-çáo do Districto Federal; Edgard Custa,corregedor da justiça local, e Goulart deOliveira, para agradecer ao presidente d-aRepublica a visita feita por s. ex., no sfih-bacio, no Palácio da Justiça.

NOTAS DO ITAMARATYO Ministério das Relações Exteriores

recebeu telegràmma da nossa Embaixadaem Berlim, informando haverem chegadoa Koenigsberg, na Prússia Oriental, os SÓ-guintes brasileiros procedentes da Polônia:Emilia Czeslaolas, Badoniska Wuyclk e fi-lho. Mieczyslaw Kidlinski, Felix Brzoslek.Henrique Kidlinski e senhora; residentes emCurityba e Henriqueta Adler Rosen Rauche dois filhos, residentes cm Pernambuco.

TÓPICOSRUAS SUJAS ¦•:

ÜM

leitor pede que sejamos vehiculoda seguinte reclamação endereça-da à Limpeza Publica:

Os moradores das ruas Rocha Vi-goao,Dr. Silva Pinto, Theodoro da Silva, Conse-lheiro Paranaguá julgam que seria ir.teres-sante um pouco muis de conservação e lim-peza uaquellas ruas de Villa Isabel.

A carta em que nos c feito este pedidoé uma missiva de tristeza e piedade. Chefiaa parecer um S. O. S. de quem esteja seafogando numa exterqueira. Em um dosseus trechos e na sua própria redacção de-sesperada affirma:

"A esta ultima rua, sr. redactor. muitoficaria a dever-lhe a Sapucaia e a City''.

Este trecho da missiva é positivamenteum exaggero do sr. A. C. Moraes, signata-rio da carta em questão. A comparação évisivelmente forçada para impressionar aoredactor e aos responsáveis pela limpeza dacidade. Mas não seria excessivo que a L"m-peza Publica mandasse dar, ao menos, lima „„„„„ ,.„...„ ._ .vez por outra, umas vassouradas là po^VilIa e ricas quando o mundo, cansado de brigar.Isabel. Se as suas ruas não se podem ccim- reingressa na paz e na reconstrucção.;parar com a Sapucaia, a verdade é qúe páramotivar a carta a que nos referimos devemter mesmo muita sujeira accumulada.

que se organizaram com tres niil contospara montar uma fabrica de cellulose. N:!osabemos de onde os nossos industriaes aua-chos pretendem extrair a matéria de suafabricação. Talvez estejam pensando nasflorestas d_ pinho do Paraná e de SantaCatharina. O pinho, madeira molle e rn.*»nos elementos compositores da* cellulose.está naquelles dois Estados perfeitamenteao alcance da- liova e opportunissim3 in-dustria.

No Noroeste temos tambem materialabundante, barato e rico para a fabricaçãoda-cellulose. No littoral temos a palha dncunna quasi que totalmente desaproveitadapela industria do assucar e no sertão o ca-roà que cobre regiões e que só é industria-lizadó em uma quantidade intima. Seria,portanto, o de pensarem os nossos caphalis-tas e industriaes na montagem de uma fa-brica- de aellulose no Nordeste. Seria uniulição que teríamos aprendido da guerra. Ea iniciativa seria ainda mais interessante,porque sabemos pela experiência de todosos tempos que as industrias nascidas nospaizes neutros determinadas pela guerra emoutros paizes tornam-se sempre prosperas

CELLULOSE

UM

telegràmma dá Agencia Nacional,pro"cedente de Porto Alegre, diz oseguinte:

"Informam de Carazinho que foi "horganizada uma companhia que preteudeinstallar nesse municipio uma grande ta-brica de cellulose, com o capital inicial detres mil contos.*'

Não poderia s^r. mais interessante eopporluna esta iniciativa na q«al podemosdescobrir os primeiros effeitos da guerrasobre a economia do nosso paiz.

Afastando-se a alta dos preços das uti-lidades, que foi mais el'teito da rapacidadeque da própria guerra, o que primeiro seu-timos no Brasil como decorrente da guerraeuropéa foi a premencia de papel para jòr-nal. Mercadoria de fabricação especialquasi toda proveniente da Europa, o papeldo imprensa subiu e escasseou no Rrasilimmediatamente depois de iniciado o con-flicto. A fabricação nacional não pòutlesupprir a falta por falta de matéria prima,pois a pasta de cellulose que é a matériaprima do papei é igualmente um producto.de importação. Assim, pois, pára supprii-esla necessidade imposta pela guerra, sóteremos mesmo de fazer como esses indus-triaes do municipio gaúcho de Carazinho,

üCARNESOTIC1A-SE que a Inglaterra estaria

em negociações com á Ar.eutinapara a compra de duzentas mil

toneladas de carne. As necessidades dospaizes em guerra começam, assim, a pro-curar satisfação nos mercados e na indus-tria .da America do Sul tentando fazer aquias-' grandes compras de que precisam paraa subsistência dos exércitos em luta e paiareparar os damnos de uma industria localdesorganizada pela guerra.

vÒs effeitos' da guerra apparecem.assim, na economia sul-americana por uraaugmento espantoso de vendas de que' essas; duzentas mil toneladas de carne quesèíipretende comprar na Argentina é umÍndice bem animador. índice, porém> insi-gnificante diante das grandes comprasque.'''serão necessariamente feitas nesta ça-cifica parte do mundo.

.liando vemos que as negociações .'••-•tão sendo estaboladas entre a Inglatenu ea. Argentina para as primeiras vendas rieguerra, temos desejo de lançar a persun-taí ç nós? | ' :'

Realmente, e nós o que já leremos fei-to -para desenvolver os nossos mercadosexportadores na presente, eventualidadeeuropéa? Pouco sabemos a esse respeito.E' de presumir, porém, que as nossas cia--ses commerciaes e, principalmente, a*,nossas câmaras de commercio como' o pro-

SOCATAAGAMEMNON MAGALHÃES

O Rrasil nunca teve tanta lonie deferro. Por toda a parte se installam fundi-ções e a procura da. socala de ferro e mel aesvelhos é sem medida. '

A guerra ,veiu exasperar as necessidades<lo nosso .consumo, .dando ao ferro u&acovalor inestimável. Occorrc com a socatu oque está se passando com os trupos, os pa-peis velhos, as aparási para a industria dopapel. Vale a socafcá. niais do que o mihuiiodé ferro que teijios escondido e inexploradona terra virgem do Brasil Central. Vale otrapo mais do qúe .'a cellulose que temos naPalha de canna! no coroa e nas madeirasdas florestas; ainda qiie existem longe dasfornalhas das: locomotivas.

A guerra vae' nos ensinar mais uma veza vivermos ppr nós mesmos. Vae nos ensinara extrair a unha o ferro das nossas ja-zidas e a canivete a cellulose das nossas ma-deiras. Á imprevidenciá só a sentimos quan-do ella nos queima os dedos ou asmãos, mostrando dè verdade que compramoslá fora por não saber-utilizar o que tinha-mos em casa, perdulários e imprevidentescomo as crianças qúe nascem ricas ou ospe-vam pelas heranças distantes. A sncala ¦*hoje o mesmo que os restos das mobiliai-. edas jóias, que as famílias arruinadas levamao prego , ou vendem as escondidas paramanter o estilo, de uma vida que passouiE' o fim de uma época.

Foram assignados decretos pelo pie-sidente da Republica, approvando proje,ctos e orçamentos, para a construcção de

grade de ferro para fechamento de .umaárea, no porto de Manáos, aberto com ademolição do trapiche Witt, na apna re-servada ás obras do mesmo porto, refe-rentes oo trecho El-Carmen Robore. com aextensão de 151 kilometros, cuja consli-u-cção está orçada nu importância dé.:..:;•29.504:Ü74$ti51, da Estrada de Ferro Ura-sil-Bolivia, relativos á installação -de doistanques para óleo combustível.. n« Tampa.'no porto de Sau tos, na importância totalprovável de 2.958:358$386; para a-constru-cção de um trapiche para o desembarquede inflummaveis, no porto de Paranaguá.no-Paraná, até a importância de •»•<1.873:000$000, das obras ainda faltam paraa conclusão do ramal de Alegret_"a Quá-rahy, da Rede de • Viação Férrea- Federaldo Rio Grande do Sul, na importância to-tal de 2.000:0005000. "A A *,;'

ACTOS Dft GOVERNOO presidente^ da Republica assignou

os seguintes; decretos;NA PASTA DA EDUCAÇÃO

Nomeando interinamente, para o car-go da classe I "dá; carreira de technico deeducação: Fernando ;Tude de Souza, Al-bino Joaquim Peixoto Júnior, Walter deToledo PizaS ;>.Fedro Calheiros Bomfim.Fernan(EJp ',-Se^ismuudõ Esteves, Carlos deVasconcellos.. Gilberto} Crockatt de Sá eFrancisco de' Souza Brasil. /

NA PÀS^TA DA VIAÇÃOPromovendo-da classe D para a classe

E, da carreira do quadro XIX, Firmo Fer-nandes Gálliza,: entornando sem effeito odecreto' de pronioçáo. de Augusto de AJ-meida Santosp para a referida classe damesma carreira,- .dõ citado quadro.

Nomeando interinamente, paia acliisse G, ¦; ãs., carroirá de inspector de li-nhas telegraphicas, Paulo Minclello Car-neiro Monteiro, Lauro Machado GarciaPinlo, José Souza dos Santos e Galha Au-írusto de Carvalho Serrano, para a classe D

, üi '¦ f>A .y-iCL-è; h :xi,/::t;ã

Decretos-Jeis assígiradosO presidente da Republica ..assignou

decreto-lei* permittindo o penhor de pro-duetos da suinocultura, nos segu|ntes'ler-mos: .*¦ ¦ .' ..

Art. -1." — Os productos da -suinoeul-tura. banha, carnes de porco, 'salgadas,

congeladas, fiambres, presuntos "é..

putros'penhor, pela fôrma e com os requisitosestabelecidos no decreto-lei n. 1.2-íl, de«»16de maio de 1939. .['"/

'¦"'

Art, 2.° — O contraio especificarei, ósartigos gêneros ou productos ..itados* smpenhor, de modo a individualJza)-os.' bmnassim a denominação, contratação ie; situ.--..ção do estabelecimento e o local ou r-artodo edifício onde se encontram os bens «m-penhados. . . .

'

Art. 3.° — O devedor continuará . naposse dos gêneros ou productos dWos* emgarantia è ficará equiparado ao deposita-rio, para todos os effeitos legaes».

Art. 4.° — O devedor que dispuzer dos.bens empenliados. substituil-os ppr 'òuh^òs,retiral-os dos volumes ou envolúpros, émque se achem, ou mudar a sua; ¦"ituaçào.embora no mesmo edifício 6u estabelect-mento, sem consentimento por e||criplo docredor, incorrerá na pena appjiçávéi aodepositário infiel. >,¦-.. \

Art. 5.° — O credor terá o direito deverificar sempre, por si ou pessoa-que de**signar, a situação e o estado dos 'bens em.penhados. A recusa por parte do. ricvedoVr,importará em rescisão do contrato-, sèo.credor assim o entender. _

Art. 6." — Quando oceorrer a morle.insolvencia, fallencia ou desapparecimentodo de\édor, ou rescisão do contrato, por

. inadiplemento deste, o credor poderá re-querei; juiz. competente para conhecer da

¦t,- - n a oSllJ ; c:i>)

Telegrammas recebidos peloChefe da Nação

' Ò presidente da Republica" recefcèu dochefe da Missão Militar argentina, que no*visitou, o seguinte telegràmma:* "São Paulo, 23 — No momento em quea, Missão Militar, que tenho a honra Jepresidir, se dispõe a regressar a Buenos

•Aires, é-me grato, especiulmente. em apre-sentar a v. ex. a expressão dè minha mai?alta consideração e de meu melhor reco-nhecimento tambem em nome do Exercitoargentino pelas múltiplas e inolvidaveh.demonstrações de affcctuosa amizade re-cebidas nesla nobre, prospera e generosanação irmã, cujo progresso evidente t5onotavelmente se accentúa, sob a sita di-gnissima presidência. — Guillermo S-Mohr. general de Divisão inspector areial doExercito argentino".

. Do embaixador do Brasil no Ihu-guay recebeu o chefe da Nação o sPi'uiniftelegràmma:

"Montevidéo, 23 — Tenho a honra decommunicar a v. ex. que assignei hontemicom o ministro dns'Relações Exteriores doiljçuguay, a acta definitiva da "approvaçãoconjunta dos governos uruguayo e brasilei-ro- no accordo cambial e declaração anne-xa aos negociados e firmados e qúe eslouCerto hão de marcar uma phàse promisso-ra* e feliz nas relações commerciaes entreo Brasil e o Uruguay. Congratulo-mg cemyti ex. por mais esse acto do seu governo,1fazendo-lhe acompanhar neste «entimenioíielo ministro Charlone, que tanto, e rncre-

Icidaniente recorda v. ex. -- SaudaçõesBaptista Luzardo, embaixador do Brasil"

—- O presidente da Republica rece-béü o seguinte telegràmma:

- ... "São Paulo, 23 — Venho agradece- ay** ex. a generosa escolha que meu preza-do' amigo fez de meu nome pura substituir

. o:.eminente presidente Epitácio Pessoa naCommissão Permanente de Codificação doDireito Internacional Publico, Nu hora a'J-gustiosa em que o mundo assiste uma

. guerra deshumana. procurando resolverconflictos internaçionaes, mais do t)''?n^nca devemos persistir na luta- pelo Di-reito e pela Justiça. Áttenciosos cumpri-!•mentos — José Carlos de Macedo Soarc" '

Como um Jornalista Chilenoirecia a "Casa do Jornalista'-

do Rio A, "v^ANTIAGO,

23 (A. N.) — "El ;Méíçii'-io!'publica uma chronica do sr. Clemente E-Diaz Vergara, em que este jornalista trans-

,.mittiu algumas de suas impressões relati.ssap, Brasil, colhidas em recente viagem ^Rio de Janeiro.

\ Relativamente á Cupital dò"Brasil, me-receu-lhe especial menção a .'"Casa do/orna-lista", situada em pleno coração da cidade.Tanto o edifício propriamente dito, corno a*mais altas finalidades, mereceram cio **r'

•Vergara os mais calorosos elogios.

-\

Page 7: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

mWPiVmm,mfm.Umf^n">-. " ' ¦"¦'"¦ nmimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmt ¦ i P.l.^!!JJIJ.P - .H*"!,'-!

CINEMA DIÁRIO CARIOCA — Terça-feira, 26 de Setembro de 1939"Recife de Coral" - um áos mais recentes films de JeaíGabin - encontra-se em cartaz - no Cinema Plaza

**********************************************************

W^^mJ^^m^^SM^^""'"'''"' ' '"'¦'" -"""'"'""-" ""'¦ -ty* ¦ '^^¦¦¦¦'yy^mmimmmmmmmmmt

K^í^^*- Jj^^ mm^&fymwmti -iáúá nWÈÊ ^ImW mm^\ ;"" vil ÜÉÜlü WÈÈÈ- - WÊÊmWÊmm0--'mmmm\ \mS '^k mmWÈ: 4Êwm IWÊt. Ám mV%a.' «I r^: • '¦ »"?3 MU Sj^^^^e»™l M^fl^s^k. > "V flByy| B0 'jáiiiliriÉi H

Kü ^IK mm mBI USE -^^BBBBBBBBBBBBbVIS^^Íí^P -#ll I

Hf açrsMMMHMiMgMM*^^ J—W BnBaw Bai Bfc^ssS ¦¦Bb -v^*** -*ãs^"W BB Bt ^Bi Bk ^91 BM

Bfl t-Mil » ¦wwhJHIAmi-SJMimiiI ^B ^B'"'•?*^WJ Wm\¦mii^^i^^^^.^mmmmmmmmmmmm^mm^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mmm^mmmmmmmmmmammM

Jean Gabin. soldado da França no "front"' oòcldental — reap parece no film "Recife de Co-ral" que o Plaza está exhfbindo eom gran de suecesso

"Fortaleza do Silencio"1,'ma linda joven concebeu

um plano audacioso. Casoucom « director do presidio,'• umrussQ que a. cortejava, e foi,pouco a pouco, defltro da pro-pria fortaleza, articulando arebellião' que deveria libertara Polônia.., embora custasse? vida desse punhado de he-róes...

"Fortaleza do Silencio" é oíllm Cram-es* citfe narra emimagens vibrante,? esse episo-dio authenllco. Annabella, aesposa üe Tyroniie Power, viveo papel de Vla.na com uniasensibilidíide extraordinária...

BB

¦*4| -¦ líjíi"* f ' v^kJi]\ Annabella numa scena do

film "Fortaleza do Silen-cio"

F'' bem a heroina nacional daPolônia que transita na tela:..

Será estreado este film op-portunisélmo, 2° feira próximano Pathé Palácio.

Jean Gabin — o novo sol-dado da Franya, teve que in-terromper momentaneamente outalvez para sempre... a suacarreira cüiematographica. Co-mo tantos oujtros patriotas, in-coporou-se p^s' fileiras^'do exer-cito franeçz para, cçuiiltater no"front" , occidental.'Aliás, es-se másculo., actor' não' podiatrair a sua. fibi*a. .'*,' Na tela,como soldado da aventura,sempre convenceu como umhomem dotado, de energia fer-roa, destemido e audacioso den-tro da sua calma fria e admi-ravel.... "Recife:-de Coral" éum dos seus mais : recentesfilms. Jean' Gábih -une-se atra-vés das peripécias que o assi-gnalam a Michéle Morgan... Ot iliu tem úm sabor de actuali-dade em certas scenas. Mos-tra um': cárgueinó -contraban-daando armas através: dos ma-res infestados, de-perigos... Econduz o espectador,, de emoçãoem .emoção: até o .final impre-visto e sensacional..',.. •

"Recife :de .Coral" está sen-do exhibida «om. grande sue-cosso na. tela do cinema Pia-«a. i , y

0 que faria a leitora se"achasse" um Baby e

si para elle lhe fossemapresentados três can-

didatosa"pqe?'?Vejamos,--- procure \

-$*&< leitoraraciocinar-, -um pouco, : pois aresposta nào fé t'ão . faisll comoparece. .«'/Criemos a,', situação*,a leitora, ".acha",'ujn..baby, pro-cura convenc-Sr ap mutido queesse babjrj.-naò'* 6 • seü (e n&o èmesmo!) mas ¦ eis que- apparewcem "apenas*.». tres. 'Ôai-dldatosa pae! Q.que fp-ria .você? Comoprovar não sô que 'o'l).at>y ni}°é seu como: também.;-,que não"conhece'*- nenhum , flaquellesbeneméritos, ckvlilhelròs?

E por,.que queriam' tos tre.s

para Sl a responsabilidade docaso? Bondade? Amor? Porcerto a • leitora ficaria' emmaus leiiç:óes, mas cm situaçãomuito peor

'ficou tilngei- Ro-

pers, a "Jlãe po,i'- acaso", poisencontrou ainda um sympathicovelho que.^.não queria- sa|)er'quorfM crk^b-píè/^niois que cate-KorÍcame.ivte se considerava . oavô da criança'!... Não deixede ver voce leitora, e você lei-tor também, tudo quo suecedea Ginger Rosers em "Mãe poracaso", irresistivel'comedia qnea RKO Radio apresentará bre-vemente no São Luiz, o ondea adorável Ginger se apresen-tara elosantissinia ao lado deDavid íNMven Frank Albertson,Charlo** Cobbuns, otc.

A marcha victoriosade um grande cartaz

m ^Ié^BI BB1i k^H^^B|''VJ

¦BBjBBBL.^^ ^^BhShBbSbSbSbfí".'v:^Bj v'W*^«B1 ^H

i BBBB»Bb^BBMB^W

"A VIDA DE CARLOS GARQÉtf"A Vida de Carlos Gar-

dei"... Um romance, todocheio de poesia e de tangos,«ses tangos que elle interpre-fava como ninguém. Pois bem:o cinema, a argentina SonoFilms, tomou conta da vida deGardel, e foi procurar um ou-

tro Gardei para ¦-iriter&retar • oprincipal pápèl. Hugo flel Car-ril agora''o cancioneiro prefe-rido do rRio"da Prata 'é o in-terprete | desse' film • qne * a Ci-nesul vae-apresentar-npproxi-mo dia •?, de outubro/ no Pa-lacio. ......

.—<¦¦¦.¦¦¦>¦- ¦ ..in'.'"***).......MmmmmmÊmsm

Hugo de Carril e a estrella de "A Vida de Cario*|ãardel'film arjrentino que o ^^^^W^sff^mSP-

Viviane Romance, uma ¦ dasprincipaes figuras de "MHe.Docteur, Espiã da GrandeGuerra", em exhibição no

Broad-tv-iy -

O êxito que vem obtendo"MHe. Doctour" desde a . senia-na passada no Broadway es-tando já na segunda semanade exhibição, registando lm-pressionantes records, 6 a mo-,lhor recomiriendação que sepoda allegíir em seu favor,aprosentando-o como o maiorfilm dp seu' gênero.

Embora o cinema iios tenhadado úina plethora de films deespionagem, convenhamos quenenhum desses conseguiu im-pressionar o publico pelo au.dacioso cunho de verdade quetransparece, .copiando a vidada maior espiã que foi AnneMarie Lesiser, como esse : queestá no cartaz daquelle cine-ma, interpretado por Dita Par-lo,' ' Viviane'íRonrance; ¦ PierreBÍan.ehar e- Louis Jouvet.

Producção dirigida por Pabst,documentada em factos e epi-•aod}os reaes, approximando-secom absoluta fidelidade de suafonte que foi a existência es-tranha de Anne Lesser, cónhe.cida de todo mundo pelo nomede Mlle. Doctour. O publico ca-rioca vem dispensando a essecartaz um interesse fora docoimimm, pela exactidão querealça dé lodo seu entrecho.

APARTAMENTORealize o seu sonho de confor-to e bein estar, num SOFÁ'-CAMA DRAGO, a solução dopequeno espaço. ri estaco c ssuaves.

Sofá-Cama Drago.7 de' Setembro 163 — 43-S3Í9

CARTAZ DO DIASAO I.til/. — '«Cuiivlic :i Fe-

llúlilnile" < fiiriiiiioiint ) «-iMiili'«nr Uiinne — llot'111'iiii u —4 _ II — S c 10 lioriiti.

I»I,.A/A — "Itcclfu ilo Cmal '(Arl-Fllni") «om Jt-mi 0'iibhi <•MirliéMc Alorirúll — lloi-nrfn: -

S e 10 Iiui-iim .4 — 0,>li*'l'iu> — ' "S«rcinita mi

Ilrumltvli.v" ( .UcU'U.Uuliluyli>com .li'niii'lli' Miir Donald —Uoruiio: 11,10 — 1,50 — I — H

S 10 « 10,-0 . Iioi-iikP.VIíACIO — "Alertu no IHl"

«lllciiiiiuMi" ' VIIIiiik.-ii) — .Hu-1'nrlo! 8 — 4 — « — S e lo h».

01JI*0.\ — "Aldclu rin riim-niHriincn" < 'robU l*oi-tii|t'iiL-*-i )coin llfiilrlar CuMta — llm-iii-iiii8 :l, III — 5.80 — 7,00 5,111e 10 80 ínirii*-.

IMI-KIHO — "Itue Hullicr !Uue Marlilo. . " (Alctio «inlil-ivyii) «.-uni Virulnln llrin-r —Horário i 8 — 4 — » — H r. 10honiK.

GLORIA — "VaUn do AiIciid"(Allllini.-ll) — llorlll-l.i; 8 4 —«_.sc Kl liiiran.

PATHB' 1'ALACIO* "Lui.wiu" (Arl-Flliii») i-uni Urni-rMuure llnrnrlu! 8 — 4 — tt

S e 10 lm nm.KI'X "1'órlllx -IIiiIi-íiihi-

iiíiivk" (ílctro Giildir-fii) «omI<*lorcn«« Hlce — Hornrloi a —4 — 11 — 8 « 10 horn».

BROADWAY — "Mclle. Uo-cti-iir" (llioiiilvtav Hroicrammn)vom Viviane llomniiuv — Ho.rnrlo: 8 — 4 — 0 — Selo h»,.

RIO — "Lu llolifme" (Ari-FilniM) «om -liio Kleiinrn vMarllin IStílferlIt-.¦'.— Hornrloi 8_ 4 — u — S c Kl lioriiM,

CliVEAC 'ri«IA.\0.\ "Jor-iiiicm", '•Imiiri-iiMn Aiilmntln Cl-nen«" r UcMcnhoa ile Walt UU-

CENTROISLDOI1AUO — "O Joven Dr.

Kil-larê" « "O» Uenliordadoii".PAHISlU.XSIi — '-DcUne.nos

Viver" e "Linidréii, A uva York««in KmciiIiis".

OPKKA "Coníni l''»|il«iiii-K«m" c "O Ux-Prealillarlo**'.

«lETROPOLE — "A Vldá ileAlexandre ('rnlinni Bell" e "'/.c-liolilli".

PATIIH' — "\nnoii".POPULAR — "Menino* rie

Ouro'*. "l'*ivnllelro.«i Aiiila/.v-i" e'•Knfei-nielrn Kora dn Rei''.

PRIMOU — "Umii Note naOpera" « "Perl-co iielo Rnilio".

FLORÍA.VO—í "Unliliin peloDeiiino" e "Charlie Chan cmHonolulu".

a PAHIS — "Vertlieem dc UmaKiille" c "On .luativeiro-i",

SAO JOSIi» — "Encoln Dra.mntieii".

ÍRIS — '-Ilha Sinistra" e"O Gmiriln dc Honra".

IDEAL — "Vida de Pvaca-dor'" c "A Prlnce/.liiliii" .' MEM DE SA' — "18 Horn*de Affllci.no» e "Contra a Lei".

LAPA — "A CraWde' Barreira"e "Ilefornintorlo",

BAIRROSPOLYTHEAMA — "A Ulllinn

CiM-rlda" e "l'iMV-B'o*r»'nn'Afl'1-«a".

GUANABARA' *£t' "Tre*' Vai.«a»" c "ÍÉcnobia".

ROXI — "EÍK-ola-D.ramiUIen".PIRAJA» _ "Vida de Pc»cn-

dor". .. ','. ..' VIPANEMA ."Dlia Sinistra"

e "O Thesouro., de' .Bulildoa;Di-Minmond",

R1TZ — "Heroê de Ifonteni"e "O <lue Sonham ns MulliercH"

V ARÍETE» — "Piiraixo In-ícmnl" e "PerlBO polo llndln".

AMERICANO r "M"'b«r S"-bllnie" e "Chai-llc Chan em Ho-iiolulii".

1UO nitANCO "O Dunnedc We-it-Polnt" e!"BoiiecB Mys.teriosn", . >.

CENTENÁRIO — '.'Noivado »Modernn" e "A'ni"or c- Trnl-.'iio".

BANDEIRA — "Contra nLei" c ('Estrella dn Sorte".'

AA'EN1DA — "Mulher ContraMulher". . V

AMERICA —' "A Vida deAlexandre Mrahnin , llell"..

CATVMBY — "CumpliilíliulcFeminina" e ••SÔ para" Mulhe-res". ' " ' ! .

BRASIL -J_ "Uniu* Ciilnds(lae Snrgc" e i"Amif-;o 'do*A in Ikom" .

GUARANY . — . ."Üjliin* d*Siilomflo" e "*B.. Man.da F'ron.teira " .

APPOLO — '"Mr. Moto Che-f*•S Tempo". ;•;¦". ''¦" ¦ • . \SAO CHRlSTOA'AO';— "Per-

fume Delator'.'..e; "EspertalhAode 3Inr«a. Maior".

JÒVIAI' — "Patrifilin Subam-rlna" e "Soml»ras da' Noite".

TIJUCA — '*0* Rél do' BairroChlnez". /

VILCA ISABEL •.*_• "AUlaiM-ade Aco". .

VKIO — "O; Thesouro d»Riildilog* Di-uinntjond" .e "Aipore Tradição", \

it

»¦r^#^#^^^^^fs#^#^<•^»^^^4^^»^^#^^»#^^^l

I3DISO.V — "A Noite Tud*üiicolire" r "SaiiKiie Irlandês".

HKLIOS — "O Itel do BllirttoClilne/" « "Assaaslnos do Mar".

— ",0 Amor U*

LOBO — "Caen.e "Oelxae.no*

('KAJAIIL'om Espin".

HADDOCKiin* Sombras"\ Ivei" .

MARACANÃ — "Hotel Impe-rhil" «• "Ml. Molo Che-ta ATeni-io'". •

FLUMINENSE — "Alliançade Ato" e "Guardu de Honra".

SUBÚRBIOS(CENTRAL)

MABCOTTE — "Peceadnrade Tunis" e "Mlle. Krou-Frou**.

ME)'EU — "Ella deu o Con-tra" e "Alma e Corpo de uniullai-ii".PAU A.TODOS — "Ba» l-onil»"e "JiiMtien ã Força".

BEIJA-FLOR — "Os Desher-lindos" e "Von de Nupelna".

UH.VTIVO "3 Mosnuetel.ros por l.iisaiio".

PIEDADE "Uma CidadeCiue Suricr." *.. "Espertalhão deMarca Maior".

COLYSEU "EstA TudoAht" *. "Cavalheiro C.velonc".

ALPHA — -Arsene Lupln" •"Amor ile Crlauçola" ;

MODELO — ".Noivado • Mo-ileriui" *. "18 Horas de Altll-«çfio".

MADUREIRA — 'lies Vai.sas" e "Dansa dn Primavera".

MODERNO "Danou dn l'rl-inurera" e "Rindo da Soite'.

REALENGO — "S-iii=,iie deCoNsneo" e "Trouxa Sabido",

IMPERIAL — "Peri-ienn Ave»tnrcirn" c "Le«;lflo do ArUonil"

CAMPO GRANDE — "Pnral-no de um Homem".

SUBÚRBIOS '(LEOPOLDINA)

ROSÁRIO ''Theutrfl Fl».t-luniite" e "Duplo EniKinu".

PARAÍSO "Mr. Borrnlhel-ro" e "Corrida do Triumpho".

ORIENTE — "O Crime do dr.Halet" e "Filho* de Encom-monda".

PEMIA — "Brlanda Selva.Kcm" c "Xomlinndo do Periico".

SANTA CECÍLIA — "A Boi-rasen" e "Repórter n." 1".

BRA 7. DE PINNA — "O Fu-roeflo" "Uma Nolvn Dlfllcil" e"liiBrntldao".

tfTarass Boulba" —segunda-feira, no cine-

ma Rio"Tarass Boulba" é um dos

máls notáveis romances de Cio.jjol — o celebre escriptor rus-s-o. Bpopéa grandiosa dos cos-sacos zãratosasi foi transíor-mada num dos niuls sensaclo-uues films já feitos na Franca.De um dynamismo surpreen-dente, com violentas cargas decavallária em combates tre-mendos "Tarass Boulba" con-ta, por' outro lado, com uinelenco de1 grandes artistas: —Dtinielle Darrieux, Jean Pier-re Auinont Roger Duchasne •o extraordinário Harry iSauí'vivendo o papel central íofilm — o coasaco que sofre arude traleão do seu próprio fi-lho e o inata-no cumprimentotio dever-.'.':' ¦' "Tarass Boulba" será a' sen-sacional estréa de segunila-fci-'ra próxima no cinema Rio —o cinema dos preços popularese dos program más grandiosos.

Coisas do Oeste, em1890... mas com Ja-

mes Cagney !O cinema já nos tem dado

muita coisa relatando a vidano Oeste Norte Americano, emfins do século passado; .íunr.-do ainda dominava ali o niaiaforte . e (luem tinha mais dl-nheiro, quando o ouro faalacorrer- gente- p*?ra l.V quandoo jogo comia o ouro' que rsfaiscadores' achavam, quandoimperava a pistola, quando, alei era a do mais forte. Mas ocinema, para essas coisas ain-da não nos tinha dado JamesCagney! E' o que faz agora aWarner Bros. Levou-o para ossertões de Oaklahoma, assimuma espécie de Goyaz nosso,terra distante onde. naquelietempo, afastado dós centrosmais civilizados, estava nasmãos do.s que sabiam exploraros mais fracos, imaginem vo-cés agora- o que James Cagneypode faüer nesse meio! Não épreciso amaglnar: basta ir aoOdeon, a partir da próxima ,se-gunda-feira para ver "A Leicio Mais Forte".

0 Capitão Fúria" Sexta-feira, no São LuizEra o typo acabado do aven-

tureiro clássico-, Um autenti-co Robin Hood, mas uni RobinHood australiano, também des-temido, também enfrentandotodos os perigos' com; à convi-cção plena, arraigada de que amorte não foi feita para elle...Chamavam-no, por isso, ''OCapitão Fúria";. Onde chegava,tudo se movimentava, era uraalvoroço dos'diabos..-. Os indi-viduos de má Índole, sabiamter que haver-se, então, cgmum bravo è justiceiro ; homiimdo campo, das matas,- das mon-tanhas, arisco; tão ou mais

arisco que o seu potro bem.fer-radOi.. Com elle achava sem-pre o outro que Victor Mc La-glen interpreta tão admirável-mente... — e ambos forma-vam a "dupla" mais impetuosa,mais "furiosa" que a Austráliaainda havia conhecido...

Brian Aherne e Victor Mc.Laglen serão os grandes heroesdo novo -cartaz da United Ar-tists, que o São Luiz sexta-feiraapresentará "O Capitão Fúria".Com elles, June Lang. JohnCarradine. Paul Lukas, GeorgeZucco, Douglass Dumbrille eVirgínia Field. O film é produ-zido e dirigido por Hal Roach.

A Situação MundialRESUMO DOS ACONTECIMENTOS, ORGANI-

ZADO PELA AGENCIA NACIONALDOMINOU. 'J4 de setembro —

Foi um dia terrível para Var-suvia. A capital --olune/a sof-ireü um vioienco e incessantebombardeio de aitilnarta pesa-aa allemã. u numere dc civismortos se eleva a mais de mil,cm '~i huias, que íoi o tempocie duração ao ataque. O radioue Varãuvia, mci-mio as-iini, con-linuou a transmiuk noticiassobre * aramatica situação,calculanuo em cem as bocastio» cannoes a desiit-jurem bom-bas, qite ateiavam incenaios,pmicipa 1*11011 te nas í-onas sub-urbanas, interrompida & irra-ciiaçuo, pouco depois cia ellarestabelecida, communicando oseu speaker que Varsovia ain-da cuiiunuava em pouor dosteus delensores. U speaker un-nunciou, também, que a 'Ope-ra. o 'ineutro Nacional o a lis-toiy, 1'oivictiinica estavam emchammas, bem como as estaçõesièiròvíurias e a liotei Uriscol.Ainaa em conseqüência doivuuiuurüijioVb tubo lavrou numaítíicja e em tres hospítaes deterid03. A mesma irradiaçãoiiunsmituu que todos os ata-quês allemães um ambas usinaincns do Vistuia haviam si-do repellidos. Na Cathedral doSalvador caiu uma bomba,morrendo e ucandp teridos va-rios fieis que na oceasião as-sistiam á missa.

As tropas ao lleich abando-naram a cidade de brust-Li-towski, afim de ceder aos rus-sus o território que lhes toiadjudicado. A esse respeito, osjornaes ae ucrlim escreveramque os regimentos allemães, an-tes da evacuação, desiilaram emloiuniencia ás nopas sovieti-cos.

.ia fronteira franco-germa-nica, os allemães desfecharamataques . suecessivos em váriospontos, o próprio communica-uü iii.nce<: icconhcce nu_ a ar-tilharia inimiga "tornou-sepanicuiarmentu violenta na re-gião sul de Deux Ponts". ISaccrescenta que se verificaramnumerosos combates aéreos"com pleno suecesso para osnossos apparelhos de caça". Oataque allemão de maior enver-gadura foi lançado numa ex-tensão de (JO milhas, entre Sar-i ebruck e o sudoeste de Lauter-burg. As actividades nestefront estão augmentando dedia para dia. Por isso é que ocommando -francez ach*- que osallemães já têm concentrados,ali, trinta das i suas melhoresdivisões, a maioria das quaesretirada ao "front" polonez,onde a campanha praticamen-te já não requer o mesmo em-penho inicial; Um porta-voa*do Reich considera - ridicujo quea Allemanha permaneça ociosapor detrás da mijrallia occl-dental, emquanto. a Inglaterraprocura yencel-a pelo bloqueio.Essa- declaração parece ser in-dicio de que.o governo allemãoprocurará ¦ obter . uma decisão,qualquer que seja, na luta quese vêm desenrolando na fren-te occidental.- -

Em Bucarest,.realiza-se, comgrande pompa,, o. enterro doprimeiro, ministro. Calinescu. Orei Caro) acompanhou o corte-Jo, assim Como. o.príncipe Mi-guel e todas as altas autórida-des da llumánià. O Departa-mento c|e fistaijo1 riprte-amerl-cano decreta novas medidas dereforço para >a vigilância dosagentes ' estrangeiros, notada*-mente p«rá; «qüellès que exer-cem no paiz. funeções em em-presas de' publicidade estran-geiras. ' b • ' <

No Mar Baltico, sío pos;os apique um navio sueco e outroíinlandesü, tendo: o: governo daFinlândia protestado official-mente ji*nto> áo~gòverno doReich. p"

'. - ''Lord Hallifax, ministro do

Exterior ,da Grã Bretanha, re-cebe a viplta do embaixador so-vietico ejp, ^pnd»;e*i.' conferen-ciando èohn o mesmo durantelargo tempo. A. conferência ssrealizou a pedido de. lord HallJ-

lemáes estabeleceram um ver-dadeiro circulo Ue. fogo emKriedríschnven, procurando, us-sim, impedir novo ataque daaviação alliada ns oiucinusZeppelin. A gigantesca fabricatouiwti um bonibarcluio aéreo,não se sabendo »lé agora qualo seu u-suttado positivo. Osfrancezes, aue na véspera con-tiveram ataques suecessivos duinimigo, tomam a ofíensiva erealizam uma serie de ataquescoordenudos numa extensão de40' milhas. Grandes contingeu-tes de tropas britannicas con-tinuam a atravessar o Canal daMancha sem o menor inciden-te. Essas tropns são conduzidaspara a Linha Maginot, numacontinuidade que mais pareceuma verddaeira procissão. Aliás,grande massa de combatentesjá está sendo concentrada deambos os lados, esperando-seque a grande batalha de que sevem falando não tarde a se fé-rir na primeira fila de fortili-cações da Linha Siegfried.

Em Paris, a Comedic Kran-çaise deu um espectaculo noaomingo. O interessante é queos espectadores recebiam á en-trada um cartão indicativo dolocal em que deveriam se refu-giar, caso a cidade fosse amea-cada de um ataque aéreo. To-dos os espectadores compare-ceiam com a sua mascara con-tra gazes, a tiracolo. Um jor-nal de Berlim publica commen-tarios acerca du situação, di-zendo que a Itália pôde ficartranquüla quanto ao papel daUnião Soviética nos Balkans.Termina annunciando que exis-te agora um angulo — Roma-Btrlim-Moscou — e que esseangulo manterá o equilíbrio naEuropa com a eliminação daalliança franco-britannica. Oscirculos do Vaticano exprimema prcoecupação do Papa no to-cante á situação da religião ca-tholica na Polônia, principal-mente nu zona oecupada pelossoviets. E' torpedeado e postoa pique mais um navio britan-nico, o "Hazeleide", sendo sal-va a maioria dos seus tripulan-tes. A Rumania está ás voltascom o problema crendo pela in-vas&o de refugiados polonezes,e receia que a presença dosmembros do. governo polonezpossa comprometter o paiz coma Rússia. Informações vindasda Noruega annunciam que oshabitantes da ilha Algrei ouvi-ram forte canhoneio no mar eque avistaram alguns navios rleguerra. A supposição é a deque tinha sido travada umabatalha naval nas proximidadesdaquella ilha. cujas casas fo-ram abaladas com os estrondos.Despachos mais recentes, comreftrencia i ao ataque. aéreo áfabrica. Zeppelin, esclarecemqüe a aviação franco-britanni-ca conseguiu todos os seus ob-Jectivos. Tem logar. a primeirasessão plenária d* Confertnciado Panamá. '

fax e em. seguida á noticia de;;;que a Rússia e a i Allemanha >haviam raçtificado" o pacto de *não-a-jgressfio. concluído antss;

_ m íH t ?i7¥^^^s^W^^ÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊSÊÊÊÊIÊÊÊÊ f'¦••Ssflí ¦ :¦: 3t:-:?: <¦:¦:¦*-T>>:- V°.'izV'.-'.'^^-:*^-&V.-Í^ I

lan^li*«ív'**•*¦? ^^mmf%mws*'&*-i¦mMssiâfa&&%&™Mm m&Sg^^^M ÍMmmm^<¥^->-\mm%mmmmW HBÍ^ Wlfty.WiviJDii^-.^^M-^íSll:^»IMmm.ví-9m^ ^mW\-jW^£*vmkWk

sÊmmt^ y-f ^mWrJ^dmmmWmW^- '¦ Ü^l ¦¥mWi W® ¦.~*JmmmMmwm&à.m*&.àÊÊMWmmm

<1 M Í f M. '%W]mmm\v&* W H ^8 K^S l^**« Wm mHMmsM^M M¥&mÉm$ÈÊmÊmmWâWmWamm\ ¦

tlm« ''.%$$JÊ mWÊW^wÊÈÊÊIÊm mPIS* ^ ^M^Blwf'8^^^^m^í^^^BLmkWí^S^BmiWÊm-fc, * *w*WWWfMWW^í^~0Í^S^^^^SSÊ m

.****************************

Casa GuiomarCALÇADO "DADO"

*E* O EXPOENTE MÁXIMODOS PREÇOS MÍNIMOS

AVENIDA PASSOS. 130 —RIO — TEL. 43 4431

;::45$

Uma scena do film da Uni teõ" Capitão Fúria

do inicio da guerra com a Po.lonia. \

O x>resídente Roosevélt, si*-gundo se noticia em Washin-gton, dn plena liberdade aosseus leaders no Congresso pa-ra assurplr qualquer compro-.misso relativamente á lei deineutralidade,, èxcepto no que1-diz respeito á s-aspensão do I *embargo de armas* Alexis Car- i Çrei. o íampso autor de "O Ho-mem, esse desconhecido", é en-carregado pelo govemo fran-cez de uma importante missão,cuja natur-sisa hfl**»' i revelada.O aiscuríjp qUe 0 pr: Mussolinipronunciou na véspera é consi-derado tU Holliíh(*lft'coiiio umdiscurso enigmático.

SEüUNÍDÁ^EÍHA, 25 tíe se-tembro -j-, 0 primeiro commu-nicado de Varçovia annunciaque a cidade amanheceu sob ologo da artilharia pesada al-lema. Fqí dé tal violência obombardeio durante todo o diade domingo- que o communica-do adeante*, que já írçâo existemíiiáis; eaulcios intactos. Cente-nas de incêndios 'irromperam emvários piiftíoí, fii informa quevários ataques foram aindatentados pelo Inimigo, mas semsuecesso e que Modlin, nova-mente atacada, resistia. Ape-sar de toda Varsoviií estar emruínas e -ü» nâ» tei* ,'mais ondese abrigar, a sua população, aresolução „t combater ate •>fim parece inabalável. 5.000aviões os alletnftçs empregaramna sua ácção Contra a Pol0nia,fnl o aue declarou o em baixa-dor dos Estados Unidos ao che-gar â Rumania, 4eP°is de umaviagem accidentada pelo paizconquistado.

As noticias do "front" fran-co-germanlco, dizem que os al-

t"T Camurça, azul, preta 2

40$SPORT

Box-calf preto,laranja

azul,

tfM^t ^^*^»*^^k

SPORTPellica. preta,laranja

PORTE :;I SAPATO

azul, *

... 3S000 _ALPERCATA ... 1S5Ü0 5****************************,

Regressaram os offi-ciaes que acompanha-ram a Delegação Mili-

tar ArgentinaRegressaram domingo ultimor. noite, a esta capital, os offi-ciaes do nosso Exercito queacompanharam aw .Estados' deMinas Geraes c S- taulo, a Oe-

legaoâó.Militar Argentina, che-fiada pelo general GuillermoMohr, que visitou o Brasil pozoceasião das solennidades de 7úe setembro.

O general Newton Cavalcanti,desincumbindo-.-e cia missão-que lhe foi --o/fiaüa pelo mi-ti uo da Guerra jüntç á Í3*c-rida Delegação em nome doji-vcicito brasileiic, fez empol-i.ante discurso; ,

,v

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

."• i .'

8 DIÁRIO CARIOCA — Terça-feira, 26 de Setembro de 1939 TURF

ti Deu Um Passeio Triumphal no G. P. "Guanabara'O Filho de Taciturno VenceuEm Can ter a Importante Prova

Os adversários que ãe ani-maram a enfrentar o crackQúíill,. no Grande P. "Guana-bani", aiitehontem dispuuidono Hippodroino Brasileiro, nfiopossuíam a millesima parle daclasse do filho de Taciturno.

Ilahi, não ter sido neces?a-rio ao valente alazão tlispen-der grandes esforços para le-va ntar aqueila importante car-reira clássico do nosso turr.

Naj primeira parte do per-curso. Dominó procurou .. mo-ver-lhe uma tenaz persegui-<.ão, mus o descendente dsyuntiani não se apercebeu je-mais desse intuito do seueveo-tual inimigo e sempre compasmosa facilidade veiu cum-prlndo na posição de honraas differentes plinses do por-curso, até cruzar » meta emcnnler, muito embora trouxes-se somente tres corpos de van-tngerh sohre o seu "runnei-up". nue foi Barthou.

Dominó, exausto da imprn-flcun e • absurda perseguiçãono sanh.idor, acabou perdendoo segundo logar para Barthou.facto que talvez nfio se de^sese elle tivesse corrido apenaspara essc ultimo adversário eníto tivesse illusorlarriente ten-tado enfrentar Quati. que eô-tá alguns fiiros acima da suapretensa classe.

2—4 Gallarhnd. 99 9ó$500( 5 Acropole. 19 4926(500

3| 6 Samir. . 14 669*200( 7 Aceguú . 135 (i9$30;i

4—9 Tucháo-Pi-racuty . 287 326000

Tota) 1170•

fio 2'mm12 ... 192 69S3O013.. 137 97$SOO14 950 14610023.. .. 43 311680024 114 I17ÍÜC033 19 705830034 ... 109 123600044.. .. R2 257$800

Total 1676

I 1.' CARREIRA |

Prêmio "Lépido" — Ani-maes nacionaes — Pesos

especiaes, com descarga paraaprendizes — 1.50o metros —Prêmios : 4:000$. 800$ e 400$.MUnuPI. mas., castanho. 5

annos, Pernambuco, Ea-gle Rock e Facolhida, do

sr; Irineu C. Rodrigues. 51kilos. J. Mesquita .. .. I'

P;ii sagem, 55 kilos, O. Fer-n andes 2°

Ufal. 18 kilos. P. Mendes.. S"Rósllégiò. 51 ks.. C. Pereira OChicote. 55 l«s„ W. Andrade OGni.iahii', 52 ks.. H. Soares 0

Ganho por meio corpo, do2" ao 'Io dois corpos.

Rateios : (!9$000 em 1"; du-pia (15) 125S500: placés : Mu-ritpl, 276300; Paisagem, 3b?.

T0mpo : 99 4]5.' Total das apostas t lt):770$.' Criador: P. J. Lundgren.Tratador : Atãltlwí Moreira-

RATEIOS EVENTUAES1—1 Paisagem.2—2 Grajahú'.3—3 Rosileglo4—4 Chicote .

f 5 Murupi .5"

( 6 Ufal. . ,

15IT-'45*100339 206700

»5$400201610069*100

12735

102

121 58$100

12.. 169 43620013.. 55 148630014 ., 21 388550015 65 125$5O023 142 57540024 40 204SOOO25.. 369 22510034 13 627600045.. ... .. .'. .: 73 111670045..

'.' 24 34O50Ô0

55.. 49 166S500

Total 1020

Samir e Tucháo foram os pri-m e i r o s a suglr, mal o"starter" suspendeu a íiiu.mas*quasi que -immediatamen-te Palhaço por elles passou,assumindo francamente a ran-gUartl". emquánto Tucháo e Al-deâo se enfileiravam a seguir.

No principio da grande cuv-va Aldeíio passou para o se-gundo logar e, mal se viu notiro direito, investiu contra oleader.

Palhaço, entretanto, resistiubravamente e sempre cohser-vando 3'4 de corpo, conseguiucruzar a meta na principalposição.

! 3.' CARREIRA |

CIO Grande Premio "Guana-viu baia" — Animaes na-cionaes de 4 annos e mais ida-de — Pesos da tabeliã, comsobrecarga e descarga — 3.000metros — Premiosi : 25:0005,5:000$ e 1:2508000.QUATI. mus., alazão, 6 an-

nos. São Paulo, Tacitur-no e Quatiava, do sr. L. •Paula Machado, 57 kilos,A. Molina 1"

Barthou, 55 ks., J. Zuniga 3"Dominó. 55 kilos, J. Mes-quita 5°Nfio correu Xuri.Ganho por tres corpos, do

2o ao 3° dois corpos.Rateios: 10Í600 em 1"; du-

pia 03) 116800; placés : nãohouve.

Tempo : 192 4.5.Total das apostas : 18:601$.Criador-: L. Paula —Machado.¦Tratador: Ernani Freitas.

RATEIOS EVENTUAES-1— Barthou V. . •-82V 756000

—Dominó . „, . 104 »6$70O—Quati . . . _. 552 I0$b00

ã13I 4.' CARREIRA |

Premio "Xuri" - Ani-maes nacionaes de 3 an-

nos. sem mate de uma victorla— Pesos da tabeliã — 1.400metros — Prêmios : 10:000$,2:000$ e 1:0006000.GRUMETE, mas., zalno, 3

annos, São Paulo, GloriaVictis e Alcântara, do se-nhor J. M. Arag&o, 55 ki-los. R. Freitas 1*

Icarahy. 55 kilos, O. Costa :rAltona, 53 ks.. .1. Zuniga . 3"Albnrran, 55 kilos. W. An-drade 0

Ita, 53 kilos. L. Lelghton . 0Arigàhy, 55 ks.. A. Molina 0Kemal, 55 ks.. J. Mesquita 0

Ganho por um corpo, do Vao 3» meio corpo.

Rateios: 406400 em 1"; du-pia (13) 1116500; placés : Gru-mete, 408400; Icaraliy. 276200.

Tempo : 91 3j5.Total das apostas : 50.490$.Criador : Theotonlo L. Cam-

pos.Tratador : Oswaldo Feijó.

RATEIOS EVENTUAES

1—1 Icarahy .( 2 Altona .

2|( 3 Angahy .( 4 Grumete.

3!( 5 Kemal .( 6 Albarran.

4,1( 7 Ita. „ ,

353507

53100036SJ00

140 1336700463 406100

116 16163000440 426500

440 126500

Total 2340

Total. 738

12..13..23..

59.758305

152S1O0LÍ$S00Í9$>6W

Total 312a

Apesar de algo irriquieta tiafita, P.iisauem -não chegou aatrazar demasiadam ente *partida- da primeira prova que,nliás. foi dada em bom mo-mento.

Grajahú' saiu com ligeiravantagem sohre Ufal, masmuito mais ligeiro, immedm-tamente este ult^no relegou-oa um plano secundário.

n tilho de Precious veiu navanguarda até o meio da re-ct.n. ponto onde Murupi. quepaulatinamente vinha me lho-rimclo de posição, assumiu a

. vanguarda.Paisagem, que na entrada da

recla havia assumido tempo-rariamenle a vangunrdn, ceac-cionou mas náo leve maistempo de sobrepujar o novoleader que mantendo meio

. corpo de vantagem, cruzou vi-ctorloso a meta.

Quati foi o primeiro a sur-glr, mas ao entrar pela primei-ra vez na recta, Dominó as-sumiu o commando do lote,emquánto Quati se accomino-dava em segundo, a meio cor-po do ponteiro, encerrandoBarthou o lote reduzido.

Na primeira curva depois d"diseo, Quati assumiu a van-guarda para nunca mais per-del-a.

Dominó tentou acompanhai-o, mas o filho de Taciturnozombou sempre dos seus cfor-ços.

Nu recta final, o descendeu-te de Qúatiára não fez maisdo que galopar, cruzando ameta com tres corpos de van-tagem sobre Barthou, que nasespeciaes havia passado parao segundo posto.

12..13..14..22..23..24..33..34..44..

Total

223 926000184 1115500335 Õ1820O137 1496/00428 461000583 35610!)81 2536300401 516100193 1066300

2565

Grumete surgiu na vanguar-da, emquánto Altona, Icarahy,Albarran, Ita, Kemal e Anga-hy se enfileiravam a seguir.

O ponteiro sempre com aacção fácil cumpriu no postode honra todo o percurso enos últimos momentos defen-d eu-se com vantagem da car-ga de Altona e Icarahy, cru-zando sem esforço visivel, ameta final em primeiro logarcom um corpo- sobre Icarahy.

S^^a *5**53B WÊM Bi^P^&^^35eSs^&"** ty''tà'-^^B$2^B£BÊmlim^^B9^m^m^^ 1

WBKHBBBBKafiHHfl BI

v'*/» <•£*. ATO*. X^&l^^^^^^^^^H¦,!.j^,^mWmwt *-jmíH^^m^m^mmm^m^m^m^mrlm^mrm^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^mm I

Chegadas das 5.*, 6.', 7.* e 8.* provas de domin go pMsado

RATEIOS EVENTUAESI—1 Nicodemo . 1.600 15$00

( 2 R. Row2-|

( 3 Jarandlna( 4 Palr Day.

3!( S Refalosa.

( 6 Condal. .4-|'

( 7 Discórdia.

— N. C.

469 516800210 1156700

243 I006000324 736800

187 1296800

Total 35038

12131413243344

622479

1.222

39S700516600206200

133 1856800181 1366500

41 6025900107 2316000

Total. 3.090

514! 5.* CARREIRA I

Premio "Prelúdio" —Animaes estrangeiros —

Handicap — 1.600 metros —prêmios: 4:000?, 800$ e'4005000.NICODEMO, mas., zaino, 5

annos, Argentina, Leteo eNerlta, do sr. Américo deAzevedo, 54' kilos, G.Costa • •• *°

Jarandina, ,58 kilos, Ç.-Morgado 2

Condal, 52 kilos, J. Canales 2oPalr Day. 50 kilos, S. Ba-

tista .. ••. °Descordia, 50 kilos, W.Cunha P

Refalosa. 85 kilos, C. Pe-reira 0NSo correu Rosemary Row.Ganho por dois corpos; do

2" ao 3o empate.Rateios: 156100 em Io; duplas

H2, 14), 156000 e 126500; pia-cés: Nicodemo 106000, Jarandl-na 105100 e Condal 10*100.

Tempo: 104 2|5.Total das apostas 62:850£000.Importador: Atilio irulequl.Tratador: o proprietário.

Nicodemo, Refalosa e Discor-dia saíram nessa ordem, mascem metros depois Refalosa eDiscórdia passaram por Nico-lemo.

Esse filho de Leteo, entre-tanto, pouco antes de attingira recta assumiu o commandodo pelotão e com acção fácilveiu nessa posição até o disco.

Durante toda a recta Jaran-dina e Condal empenharam-senuma árdua luta para a con-íiuista do segundo posto, queveiu a terminar empatado, con-forme decisão do olho mecani-co. entre esses dois animaes.

515I fi-1 CARREIRA |

Premio "Midi" — Ani-maes nacionaes — Han-

ditap — 1.600 metros — Pre-mios: 4:0006. 800$ e 4006000.URAQUITAN, mas., casta-

nho, 6 annos, São Paulo,Middle West e Newnham, do sr. M. W. Wol-man, 56 kilos, J. Santos 1."Mirorô, 55 kilos, C. Mor-gado 2*

Pleur d'Amour, 57vkiIos, J.Canales 3'

B'gaso, 55 kilos, G. Costa.. 0Quintilha, 54 kilos, A. Mo-

lina ... «

Maroim, 56 kilos, R. Frei-tas .. .. 0

Raio do Sol, 58 kilos, P. Si-mões o

Raio do Luar, 53 kilos, H.Soares .. ...... .. .. .. o

Miss Bá, 53 kilos. W.Cunha .. .. o

Ibirá, 53 kilos, C. Pereira 0Discreta, 56 kilos. A. Brito 0

Ganho por um corpo e meiodo 2" ao 3o um corpo.

Rateios: 465400 em I»; dupla(13) 1056200; placés: Uraqui-tan 146800, Mlroró 145700,Fleur d'Amour 15820O.

Tempo: 106".Total das apostas 63:0406000.Criador; Antenor ,L, Cam-

pos.Tratador:; Fschneider.' RATEIOS "EVENTUAES

j pMiM^^0^í^ .,¦. :4«6400( 2 Miss Bá .

3 Quintilha.2| 4 F.d'Amour

( 5 R. do Sol( 6 Maroim .

3-1 7 Discreta .( 8 Miroró. .( 9 E'gaso . .

4-|10R.do Luar(II Ibirá. ..

96478443

546452

449500162

2336400466800506500

4145900350S10043OS90O49S900446800

138530021 l:067$000

11121314222324333444

85 3025200723 355500

1056200-7065OO768600458100526800

63 i 4078700 J262 985000

79 3258100

244364335569487

4| so 195 1316400(10 Dinda .. .. 171 1496800

Total 3204

II 1035 27590O12 758 38610013 ; .. 232 124550014 810 35860022 ........ 50 578800O23 .. j. 106 263620024 311 .92590033 .'.' 18 l-:;60W0O,34 .. .. 154 1878600.44 139 2075900

Total .. i... 3613Bell-kiss, Bripohl, Rigueira e

Bomsuccesso e n f i 1 leirarum-senessa ordem, mal foi levantadaa fita e nessas posições vieramaté a entrada da recta.

Já no tiro direito Aratau' sejuntou aos do grupo da frente.

Bell-kiss veiu na vanguardaaté ás geraes, ponto onde foisupplantíida por Rigoroso eAratau'.

Esses dois animaes empenha-ram-se numa. luta titanica, con-seguindo pouco antes de at-tnigir a meta Aralau'" dominaro seu rival, para vir a trium-phar por tes corpos.

Total 3.211

I 2,? CARREIRA |ii ¦-¦ —

Cj| Premio "Oran" — Ahi-ull maes nacionaes de 3 an-nos sem victoria no paiz —Pesos da tabeliã — 1-500 me-trós — Prêmios: 10:000$i)')0,2:0OOS e 1:0005000.PALHAÇO, mas., castanho,

3 annos. São Paulo, Xyle-no e Xinnrc, do sr. Hei-tor S. Vianna, 55 kilos,G. Costa 1"

Aldcão, 55 kilos. A. Molina 2"Kid Gallahad, 55 Uilos, R.

Freitas .. .... ¦"'Tucháo, 55 ks., L. LeightonAceguá, 55 kilos, W. Andra-de 0

Acropole, 53 kilos, C. Mor-gaclo 0

Plracuty, 55 kilos, J; Mes-qunita 0

Samir, 55 ks., W. Cunha.. 0Não correram Cilly e GuapA.Ganho por tres quartos de

corpo, do 2" ao 3o um corpo emeio.

Rateios : 105SOOO em 1a; da-pia (111 223S400; placés. Pa-JlHÍço 276000; Aldeao, 145900

Tempo : 99 1|5, .Total cias apostas : 29 om.Criador : L. Paula Machado.Tratador : Euclydes F. Silva.

RATEIOS EVENTUAES( 1 Aldeão . „ 568 16$4O0

48 195$00ft í

0

HcS^wH S»6wí5i??RÍWpSy&&",. '::-:>v.:-^-.-.._.-. ¦-_* ¦,¦. .^,-\Sk .•>..''.'^.J^mm WfJmmmW BB mmijcSmm_H|^effl_p_0S&_.\ .. ^ m«i>if¦¦:-.¦:. :( -. tf t * r, r _«. __M -« : ví3SI^___________________í;*_íHEi____B

¦¦'¦¦¦"''""¦' '^m^^uyQ ÍM-' ********** ::

II:. - :;;:::V: H& ; Ú-**§Í§K

_______^'___|______ Pvl IRr''> L______________â_______[|__É_i$'l_______Í J^^HB ti¦¦!¦¦¦ i^^l»'-' Êmmw mÊÈÊm®ÊÊÈt^B^^&ni!^^ ' I ¦'•¦ \

mV^WmWWÊm^ÍmWmVÍ^mmSM^^A,\à^!m!í!^i 'i ' i"'^^Í^^wSS^ÍÍK!^Í^''-'''-^'^'i*^^

Partida rápida e bôà. E'gaso,Ibirá e Discreta saíram nessaordem, nias pouco' menos decem metros depois Ibirá e Dis-creta passaram pelo- É'gaso,que entretanto no principio dagrande curva retornou ao prin-cipal posto.

Ao entrarem os concorrentesna recta final, surgiram inopi-nadamente na vanguarda Ura-quitam, Miroró e Fleur d'A-mour que em luta vieram ateo disco, conseguindo pouco an-tes Uraquitan dominar a situa-ção e avantajando-se um corpoe meio' sobre Miroró cruzou ameta em primeiro logar.

I 7.' CARREIRA |

( 2 Palhaço Checadas da* «inatro primeiras carreiras de domins* ultimei

C1C Premio "Xavier" — Anirulümaes nacionaes — Handi-cap — 1.600 metros — Pre-mi0s: 4:008. 8006 e 4006000.ARATAU', mas, castanho 4

annos, São Paulo, Gloria Vi-ctis e Excellcueia da sra. Al-zira Salles, 57 kilos Júlio Ca-nales 1.»Rigoroso, 53 kilos ,R. Freitas 2."Bomsuccesso, 57 kilos Wal-

demiro de Andrade .. .. 3.°Rigueira, 52 kilos Luiz Lei-ghton 0

Odax. 53 kilos A. Molina .. 0,Bell-kiss, 51 kilos Geraldo

Costa .. .. ... .. .. .. 0Dinda, 53 kilos J. Mesquita 0Sylpho, 50 kilos P. Simões .0Bripohl, 53 kilos F. Men-des .. 0Não correu Brazador.Ganho por tres Corpos, do 2.°

ao 3." um corpo.Rateios: 195900, cm l.°;.du-

pia (11) 27§900; placés: Ara-taú, 138400; Rigoroso, 12Ç800;Bomsuccesso. 176400.

Tempo: 104 4/5.Total das apostas: 70:890$000.Criador: Theotonio L. Cam-

pos.Tratador: Levy Ferreira.

RATEIOS EVENTUAES

| 8.' CARREIRA | .

C|7 Premio "Jequitibá" —dl/ ¦' A n imaes nacionaes —Handicap — 1.800 metros —¦prêmios: 4:0006, 8006 e 4006000.REPÓRTER, mas. alazão, 4

annos, S. Paulo, Violatore Habanera, do sr. Ger--vasio Seabra, 52 kilos, J..Canales.. ..•• •• Io

Geuarahim, 50 kilos J. Zu-niga .. .... .... •• ••

Sanguenol, 48. kilos, :A Bri-to.. .. .. .'.' .. .. .. ...

.Ürussanga, 57 kilos R. Frei-tas.^,.. .. .. ..... .. ._.

Uyrapara. 53 kilos, L. Lei-'ghton 0Não correu Burú, lndayaiuba

e Ornamento.Ganho por dois corpos, do 2o

ao 3o um corpo.Rateios: 186900 em Io; dupla

(14) 185800; placés: Repórter10S400; Quarahin 115300.

Tempo: 119'.'.Total das apostas 78:1406000.Criador: E. A. Assumpção.Trutaidor: Gabriel Reis.

RATEIOS EVENTUAES(1 Repórter,. 1.323 186900

1-1 ¦

2o

0

(2 Buru*. .. N. C.(3 Uyrapara 238 121*400

2-|(4 Sanguenol 436 638300(5 Indayatuba N. C.

3-!(6 Ürussanga. 554 526100

4-.|7 Quarahim 863 338500

Total .. . ,. 3.61412 .. ..... ,... 499 65820013 .. .. .. .. 615 52590014 1.730 18880022 154$ 211850Ü23 .! 169 192880024 596 54660034 L.. 310 1058100

Total 4.073

1f 1 Rigoroso

,1( 2 Aratau .( 3 Odax ,.

2-1( 4 Bell-kiss

. ( (1 Rigueira3.1

( 7 Sylpho .( 8 Bripohl .

63-1

1285434

9059

53283

40$400

196900591000

2846800434Ç400

4^3860©90S500

Quarahim, Repórter e Urus-sanga pularam nessa ordem,mas na setta dos 1.600 metroseste ultimo assumiu o com-mando do lote, emquánto Uyra-para, ' Quarahim. Repórter eCxnguenol se enfileiraram a se-guú'.

Ao entrarem na recta finalos cinco adversários estavammais ou menos emparelhados.

Ürussanga procurou fugir,mas teve ás suas patas Quara-him e Repórter.

Aqueila égua dominou emprimeiro logar o ponteiro, omesmo fazendo Repórter maisadeante.

Em luta esses dois animaesse approximaram do disco, con-seguindo pouco antes Repórterdominar a situação, para vir avencer no final fácil por doiscorpos.

| 9.* CARREIRA |

Ç4ftP remlo ?• Santarém" —010 Animaes de quulque par-— Hadicap — 1.800 metros -Prêmios: 4:000$, 8006 e 4001.MANDARIN, mas, castanho fi

annos, Argentina Copetin eRosa Náutica, do sr. CarlosRocha Faria, 50 kilos WalterCunha 1."

Marabô, 48 kilos A. Brito 2."Lafayette, 52 kilos G. Costa 3.-1Blue Boy, 50 kilos L. Lei-

ghton .. 0 ;Barriorreo. 54 kilos Redu-

zino de Freitas .. .... oAbeja, 43 kilos J. Fernandes 0Krebelina, 58 kilos J. Zuní-ga 0Ganho por tres corpos, do 2."

ao 3.° um corpo.Rateios: 296500, em 1.°; du-

pia (22) 856500; placés: Man-darin, 166700; Marabô, 17*000.

Tempo: 117 3/5.Total das apostas: 86:3606000.Importador: Guilherme For-

nandes.Tratador: Eudacio Moreira.Total Geral das apostas: ....

479:6806000.Total Geral dos concursos:

83:1158000.Pista de areia pesada, o Gran-

de Premio "Guanabara", gram-ma p«sada.

RATEIOS EVENTOAES1— 1 Blue Boy 722 4259002 (2 Manda-

( rim . .. 1.049 296300(3 Marabô . 568 346600

3—(4 Lafayet-( te. .. .'. 713 426900(S.Barrior-( reo .. .. 358 866600

4— (8 Krebelina 310 1006000(7 Abeja . . 148 2166300

Total .3.87812 916 40*00013.., 668 34690014.. .. »_, .. .. 382 96800032 429 85850023 723 50670024.. ..., .. .. m« 423 86670033 190 193600034 '. .. .. 799 45590044.. .. ..... .. .. 55 6666900

Total 4.585

Krebelina, algo irriquieta, at-trazou a partida, da ultimaprova e somente depois do to-que da sirene poude o starterdesempenhar sua funcyões.

Collocado junto á cerca in-tema, Blue Boy foi o primeiroa apparecer, mas muito maisligeiro immediatamente Man-darin nor elle passou e na po-siçfio de honra entrou na rectaopposta, já ali seguido de Abejae Lafayette.

O ponteiro abriu vários cor-pos de luz e com facilidade veiuna vanguarda até o disco, quetranspoz com tres torpos sobreMarabô, que nos derradeirosmomentos derrotou Lafayette,para vir a formar a dupla..

JOCKÍYCLUBBRASILEIRO

PROJECTO DE INSCRIPÇAODA 73.» REUNIÃO O REALI-ZAR-SE EM 30 DE SETEM-

BRO DE 1939Premio VOLÚPIA — 1.400metros — 6:000$ — Animaesnacionaes de tres annos, sem

victorla, no paiz — Pesos databeliã. \Premio GATILHO — 1.200metros — 4:000$ — Animaes

nacionaes de quatro annos, semvictoria, n0 paiz — Pesos databeliã.

Premio BRAZADA — 1.600metros -* 4:000$ — Animaesnacionaes de quatro annos, semmais de uma victoria, no paiz,com exclusão dos vencedores deprova clássica — Pesos da ta-bella.

Premio CALIFÓRNIA — 1.600metros — 4:0006 — Animaesnacionaes — Pesos especiaescom descarga para aprendizes:Má Noticia 56; Cambraia 55;Xalifa 50; Caratinga 48; Clip-per 56; Aprompto Jr. 54; Jardi-neira 50; Brincadeira 48; GreyGirl 56; Film 52; Malabá 48;Gatilho 56; Esplin 50 e Belar-les 48 kilos.

Premio NERONE — 1.5O0metros —"4:0008 — Animaesnacionaes — Pesos especiaescom descarga para aprendizes:

Paizagem 58; Nickel 55; NhôZuza 55; Quilate 50; Enio 58;Flamengo 55; Finis Dreno 54;Grajahú' 49; Madureira 56; Os-silvlo 55; Mu.vp; s5, Chicote52; Ufal 48; Fleron 55; Soissons54 e Disco 49 kilos.

Premio XÀCOCO — 1.500 me-trás — 4:0008 — Animaes na-c:onaes —;' Peso^ esrecia^-s comdescarga para apiendizes:

Nerone 56; Deci&iòo 53; Mjst49; Salygran o4: May Be 5^;Faceirice 49; Divertido 54; Ca-sp nova 51; Victoria Regia 49;"if.jo 53; Pógasc 51 Núncio 4okilos.

Premio Fleuron — 1.600 me-tios. — 4:000$ -• Animaes na-cionaes — Handicap.

Bomsuccesso 5<3, Brazador ;op>Bripohl 53; Vaido 50; Caciula56; Uraqii*aa i<4; Susan 52;Rigueira i*\ Sv/rho 55; X. *•Z. 54, Vai"iv t'2: oalopador 5o,Rigoroso 52; tt/üdé 50 kilos.

. Premio ABACAXI - 1-5°°metros — 4:0005 — Animaesestrangeiros — Pesos especiaescom descarga para aprendizes,

Candia 58. Califórnia 51; An-sina 48; La Conga 56; Medanos51; Carh.ivai 48; Es Fija 55,Cherahué 51; Lamparina 5^,Fogueada 50 kilos.

NOTA: Caso os prêmios"Brazada", desta reunião e"Nhá" da de domingo náo con-sigam numero sufficiente acinscripções, serão reunidos em

(Conclue na 11.* pagina)

Page 9: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

'i'--,"l.''.'"f.,'"---"^.í.'<J-"--t-----------------!---------!!-*i?f-L!'> • *- '"J-!1--1-'""-¦,?"-s."-!-----'-- ¦--Tv,,--*-f?-F "-^--'-"-^" -""t!---------!-----^^ •"""""""""f""! íffi!.--l-tl«ç»W.»;í.y!í

SPORTS DIÁRIO CARIOCA — Terça-feira, 26 de Setembro de 1939„ , TT""1 -¦¦ "" i iii-o****-***»***********»*^^ i ¦ i ni., ¦¦ i- i ---Br---t--->-M-p-a-^^

f muipes Preliaram Com Enthusiasmo no Desfilede Confraternização dos Grêmios de Empregadosno Commerció, Patrocinado Pelo DJARIO CARIOCAApesar do Tempo Humido, o Campo!Q Fluminense Con"m\ JflflV. JflflV flfl flflflflflfl. ^^^m |Mm. Mm. ¦ ¦ """" -*¦¦¦ 1 -^ ._— ^amb ^Mcta A. A. Leopoldina Foi Theatro

de Sete Encontros DisputadissimosCOMO TRANSCORREU 0 MAGNÍFICO i^^^^pm^smsmgú e Aryovaldo: Zico, Claudino

DOMINGO SPORTIVO DOS GOMMERGIARIOS CARIOCAS*\ •**-'-*:' -'"•"' -* ¦-¦>.*¦¦- -j.*-..

—.. A, t*wÉl^'' ' /"' 0tm V'^' '"' 'WM~'MÊÊmWÈÊÉÉÈm\

éSS m 'Mimam* • fz^mSwmlMZyW^mA '¦mWX^SÊm^Sxlsm%mk Êm -^m * >*>smm ''?ãfl^^flflV*^'flflflc liiMMMpflflM>nPfll pllflkiifll HI.<BJ VflK ¦*¦ % - --V'jdflflflflfltv i jf*á^-*flflflY ¦ ¥raflflflPAf'"" 'fiflflflflP^::!i^^B^§^^1^-SWMflKâflflÍ

ffi ifll^fli H^|9 flfliflfll

''"'"^^^^^iflflttiflflflflflflfll 91

A^: , *t''Mmí'' arMÊv*i/*.- ''¦'.'. Í.J.JÍ* :¦'¦:**§JbSmI j^Hj-JHBaÉJ flflfl^^flfll

íAlflfl*rf!fo wi' .~MlÍf -" i!^i^^*MflBfe^ÉÍflrS> i ri I ¦ fíftnHJMrí '-^^^ÍéMBI IBHM BBflBBftllflB&.iiÉBBfM ^|J -fl*j

' ^2 V9^lc HWàamX^^fâitt^mmMÊM flflflF pWM^Wi flflE^W flflMMm '¦ ^^SáBMP^y^mv mm *m^mW •:yÍ-i'HS^flflflflfl^KJmaSfe*^Bfll

II fi ^MII^fliMi

l;"l|!lí*i3flflÉ^^JflflBJflr pVifl [P^i 'V^^SKPtfll. fll flkPljflBVjfl^fll V*fllflE^V*flMRK^B*^ÍM^fl^M^«^ p^Ü9

9

*£***¦'"'Z*. *'*^Ws»<'*!fc[>.'-')*** ». '"t>p^^i^^p^l^**^^^^^^^^^MM^^^^^^B._,* >|:.v.: ' , " Jv-' '¦¦¦/'^'¦¦'^ ''¦WkM^LWmMmm^^^mmmÊmM

vjjMIflPWflflriiaHr jJJKCnta^í^WTT^Bffflr 1 * 3. n^n ¦'''^ftllv ^*1 flnflH hjyg i^É^if^^^lS^ $3*2 "^.JMiii^^^^iSMBfl^Bp^B m

¦ «âdflHflH )K*j^j|^j^^^y^^|^^^^jj^flHjS2*#^^ .-'-f£MI°jf^sô*&jl|^H pflK^yvKiilIfl^^l

w'fl(flfli^^^'*"t'i'*^fljHpa ã^^^? hòi^mS BiW m ^Lwf^mWmií^mm:mmfm^M mt

üÉ ÜHH H pRmifll*i«a5Éxjfll psJHt*S*S *¦¦j^u^ Hiyi p^ p-w•¦yyAAA.Ayy^

pBB^-.StaflBBK-^H

i**^**f~%flflffih?<^l p^^^lfl^.^ pfl^& H^ ..^^g-fl-tiajjjM^BS^-flJj pflJWfl pxBtW BBBB Braáfe«"'!«HÉIÉ^**^^fl' .<flB^^*flfl hmhiI Sf^^flfl HSaScl^**^flflfll fl^uÜfltSflflflK:':'^tJP^^flm flK^tfSGflfll HDHfl flflflfllflKÍ;^flflk:«¦MMiHr^flflfll flflflr '"<pflflflflflf^flfl! pP^T^ TrnPWIW B^-.'*wSflflBj^fl ^H

BSSbP-E flflflrwflfll um

**^^^"^^^^**fff^T^TJflflW^flP^^P^y^^™'T'"^aÈa«¦ p.. ¦¦^.J5S5555S5EMpBflMflBSwMi"p*"B"BMMii>tp'

Tres conjunto» que tomaram t*ttè rt* Hndi. féSta Sportiva;to; rttl centro, o da Cervejaria Lusitânia * em baixo,

Apesar dás incerteza* do d.e cavalhelífiSiito íuê a assls-tempo, tivemos o QUè se pôde téncla applaudlu coitt caior.chamar um dórnirígô magnifl- DIÁRIO CAMOOA ^VO .*¦-- '- i-ü^.i DE MANIFBÈTAOOES

Durante todo o transcurso*o. para a pratica de footbali.Nem chuva nem calor eolãr.Isso contribuiu, dè deito parao brilhantismo de que se revés-tiu o Primeiro Desfile de Con-jjraçamento dos Grêmios Spor-tivos de Empregados no Com-mercio Carioca, realizado fcobos auspícios desta secção, noCampo da A. A. Leopoldina queapresentava um aspecto fes-tivo e alegre, todo ornamenta*ao com bandeiras dos clubs Fia-mengo, America, São Ohriato-Jão, Fluminense, Botafogo,vasco, Bangu', Madureira eBomsuccesso, além dos paví-mões dos grehiios dlspUtantes.CAMPEÕES DA DISCIPLINA

E DA QALANTER1ASe nem todoô os teánis con-correntes puderam deixar o¦""amado com os louros da vi*doria, nem por isso, o fizeíamderrotados, na expressão corre*cta cio vocábulo, pois vencedo-•es e vencidos se portaramcoinu verdadeiros "spoftsmen".Destacam-se, neste magnih-"o exemplo de cordialidade e

disciplina, os quadros Gevaort" C Olympia P*. C, Casa Tu-ru**a e Metrópole f. C.Quanto àòs quadros dò S.

yuh s. a. R. s. A., Perfuma-f a Brito P. c, SofVéterlâ Ame-"cana. Lojas Victor, Vèncedo-^s na jornada brilhante ciedomingo, sairarri de campo.gravados com os seus competi-dWfcSp em magliiíico éxômplO

uu,.„pn U««p« ..—do désíilé, as equipes participantes, âO entrarem é saíremde campo, para as saudações dèestilo, prestaram expressivashomenagens aó DIÁRIO CA-ÍÍIddA,AS COMPETIÇÕES, AÜTOR1-DADES E OB SEUS RESUL-

TADOSA primeira prova, entre as

equipes da âârvétetiâ Ameri-cana f. C. e do Sport ClubOlympia, terminou com õtriumpho dos primeiros, pelaampla contagem de 7 x 1.

Os quadros formaram assimconstituídos: SÕRVETER1A

AMERICANA: Barriga, Massae Brito; Oswaltío, Borges eNozinho; Zôca; Moreira; Ma-rio e Evarlsto,

OLYMPIA P. C: Medeiros.Cozinheiro >e Mario; Wilson,Ayrton è Jorge; Sèrrâ; HeitoríHello e Samuel.

Os tentos dos vencedores Io-ram feitos pot Zéôa 2,' Evaíis-to 2. Moreira 1, Mario 1, Bor-ges 1 e Oswaldo 1.

Arbitrou a pugna o jui* ****•Fausto Sampaio, cujas delibe-rações foram &ò&tadâs semdiscrepância pôr ambos os ban-dos. O gbãl dò vencido.foi déautoria de Heitor. "*S. O. NATAL X CYMA F. C.

A preliminar entre as equi-úea secundarias do Cyma e aoNatal terminou empatada coma cóhtagem de 1 goal. A parti-

em cima, 6 da Perfumaria Brif-ó wafda Footbali Clubda entre as equipes principaesnão terminou, em virtude dedirectores do Natal, jogadoresé torcedores de ambos os ladosterem desrespeitado o Regula-mento Qeral dO Torneio deCongraçamento, publicado pre-vlamente, para Conhecimentodos concorrentes, entrando adiscutir uma decisão do arbl-tro José Rodrigues, o qual,cefto oü errado devia ser apoia-do não só pelos jogadores co-mo pêlos responsáveis peladisciplina das equipes em cam-po.Faltando cinco minutos parao termino da pugna, a direcçãotechnica fez retirar os doisquadros, afim de não ser lh-terrompido o programma, nemsacrificar o desenrolar dásprovas seguintes. Vencia oquadro do Cyma, pela conta»gèm de 2 goals a 1. Não houvevencedores, entretanto a Ta-ça dos Bilhares indígena con*tinua, em nossa ffedácçâò ádisposição dò oífertante da-quelle prêmio.QUARTA PROVA S. C. SAR-

BA X CASA TURUNA F. O.,Sob ás ordens do arbitro, sr.

Mario Loureiro entraram emcampo ãs duas esquadras aci-ma* énvergahdo vistosofi uni-formes, sob applausos dã assls-tencia, a hora regulamentar,com a seguinte formação:

CASA TURUNA F. C: Ar-mando. Gomes e Duarte: Amo-rico, (Martins) Pimentei, Xa-vier e Vitamina; Mario, Oswâl-do, Wilson e Letinho.

S. C. SARSA: Altamiro, Gu-

firmou a Sua Classe i—- —. — .—¦¦¦... ul. ;¦—.'1., i ã< l..*

Derrotado o Bomsuccesso por 4 x 0 — Vasco x 5* Christovão empataram <

ter. Jayme e Waldemar.A pugna que foi Uisputadis-

sima, embora num ambiente üamais leal combatividade spor-tiva, foi cheia de lances errio-cionantes e terminou com acontagem de 4 tento» a 4. vén-cendo o Sport Club Sar.sn. peladifferença de dois escanteios,á seu favor. Os goals da Casafuruna foram de autoria deWilson, Oswaldo. Mario e Le-tinhd.

QUINTA PROVA O TEAMDAS LOJAS VICTOR VENCEU„ü DA CASA METRÓPOLE

•No mesmo ambiente de ca-

maradagem seguiu-se a d.'prova do programma. entre asesquadras da Casa Metrópole

e o S. C. Lojas Victor qué apre-sentou a seguinte constitui-çáo:

LOJAS VICTOR: Américo,Mario II e Luiz; Bahiano. Me-deiroi é Dicó; Renato, Curti-nhos. Hello, Manoel II e Wil-són.

O desenrolar desta competi-çàó embora, no mesmo panora-ma disciplinar eloglavef. quan-to A parte technica foi a maismonótono dá tarde. Emquantoo quadro das Lojas Victor seapresentou coheso e poderoso oseu adversário, visivelmentedesfalcado de alguns de seusdefensores se deixava abaterde modo que, ao soar o apitofinal, o "placard" consignavaó score gritante dé 11 goals a0, Foram autores dos tentos:Manoel II 5, Wilson 4, Carli-nhos 1 e Luiz 1.WANDA X LUZITANIA F. C.

A penúltima prova, entre osquadros do Wanda é do Luzl-tanía F. C. também não tér-minou, pôr desistência da di-reccao do quadro' luso. A par-tldt estava nos seus .ninutos fi-naes. quando dois jogadoresadversários entraram a prati-car Jogo violento, Depois, deadvertidos pelo juiz, foramambos expulsos de campo peloarbitro ar. Mario Loureiro,,prestigiado, como todos os -ui-zes pelos promotores da festasportiva dos commerciarios. Osr. Seraphim Alonso. presl-dente do Luzitania procurou Orepresentante do DIÁRIO CA-RIOCA a quem fez Vèr qué, noIntuito de collaborar para evi-tar possíveis revides entre jò-gadores de ambos os quadros

Sreferia entregar òs pontos.

fto hoüVe, pôr éssé motivo,necessidade dé desclassifica-ção ê o prêmio da "Casa Nair"foi entregue ao Wanda F. C.O PERFUMARIA BRITO VEN-

CEU O GÈVAÉRT F. C.

Quanto A partida final, en-tre os dois disciplinados con-juntos da Gevaert F. C. e daPerfumaria Brito F. C, consti-tuiu um exemplo magnífico decavalhelrismo e disciplina. Hou-vê troca dé gentilezas, antes edepois do match, vencedor evencido confraternizaram den-tro dò campo é até nos vestia-rlòl. Deixamos, entretanto pa-ra a nossa edição de amanhã,o relato desse magnífico fechodê ouro da "Parada de con-fraternizaçao", onde os legi-timos commerciarios procede-ram como sportmen verdadei-ros. A victoria do PeriumariaBrito íol construída numareacçâo, cheia dê lances dé te-clinica e sangue frio admira-vêis. Nada menos de 9 goalsconquistaram os ¦ puplllos dosportman Augusto FonsecaBrito, Còdtra 2 do seu lealadversário.

*.*ÍÍsí&!Í&9*!£,flfl9flflfl^flflCflflra8&i*>«ÍKÍw4*~*"fl ^^i^ssl^*s:^^%:::!s**I^IHS*raS*aH le*a*l ^^H Rc

¦"t-WH ^KpW^wÊ^Ê/m^^^Êu^fL^S^^- \:'•''•>*•'•'™2Ê^Muv. BflflPSBv' •- *'-^f!fjB B^yyJ*ij3ray»^lM| flflflfl-;-"i :,'^i

m^^Ê^^MSÊÊÊÊím&fsmw.'''' -mW$ÊmMúmuWM um*±&*àm%] mLm*^3KaiR»ã§^^flflflflflflflflflflflg-Jflflfl¥^^'V^^ívjaH ¦Bflifl^:,flflDW!%fl|-'<^ ÈM flflflBíi *v i-^:" - i^fllflflflflflfll

züse.Wrfmm mmf&$;í!ffi$wJBmmt MÊfeSziÊmm flflflE^MflB-i-BS-iflflfll mM

ãSOP! pfl^S uuWfJÊMlifeJa^il wtmW*m m

mM flflflflflflflflw'' ":1i am\ Bfe-ffcyjNB BPy

-TiüiaimmmmmiSimSr*m^^

flfl^pflflflagMga$flfl^iflfl^Mt«^flflflflflflflflb-K^' *H^Ps*^*S*Bã*liJ*fl p-flp^:?te,.«SliHflB*flfl um^.Ai^m fm%Fv%*!&wm iflEi^*!¦¦ar pW^WflflrrflflflsflB mM^mmr^' J^9^r^MÊfr'^umm\ ri^ í ^iíflflM flflfl^H

\m iBtl^l>K«^Sj WSBti 'E*.* .¦'" j*&m Rfl^Éfl flB'<§mBmMmmSsÊuw^m^msS^^m^^^fíma^ÊM^^^m m^aí^M mW .m$&s^fè<Kf tjijm flBV^TÍiiTf TrilTt-V flflWpl fllrl I

flRiiwiiiiíilaflflflfll P*flr'^'Bflfe.í^HlS mpww. ..-¦ imimiAysm mataM/ímÊmWm^m MÊm - flll PM¦E^*Rflflf*K. -*bi(fli flflflflflflSflflF^- -. km fla - mmmf^m mf ¦ .¦¦¦¦: m um Wttm\ mli£ Wm mwm^^é^^M m '

' 1 KèS r^y flufli 'flflK^n flflV- •'¦ - fll flBÉ^fll 1 iihi m i'mM M M mMm m^m¦¦ffi^íttB MÉfl m

mm WÊÊ2^M M^M

mmmmmm*Mmmmi®samE^xe®á ^<.a_ji iM^mm^^^mm^^^^^

FOOTBALLIiESULTADOS DE DOMINGO

Os jogos de domingo offere-ceram os seguintes resultados.

L. F. R. J.Fluminense 4 x Bomsirj.es-

so 0.Suo Christovão 1 x Vasco d n

Gama 1. ?Flamengo 2 x Madureira 2.

TORNEIO MIXTOL. F. R. J.

Madureira 0 x Flamengo 4.Sãõ Christovão 2 x Vasco da

Gama 1.FEDER V"AO SUBURBANAIdeal 4 x Engenho de Den-

tro 3.Mackenzie 4 x Mavillis 2.Fundição .4 x River 0.Manufactura 3 x Opposiçâo 2Abolição 2 x Adelia 1.União 4 x Confiança l.

Dois flagrantes scnsaclonacs.íRomeu disputr.ntlo o couro, empermanecem na expectativa. A

' bola. Vê-se

A primeira rodada rêferen-te ao terceiro turno do Cam-peonato Carioca, decepcionou.

A estas horas os mentores dnfootbali metropolitano devemestar lumentando as diminutasrelidas apuradas, o que valamuito mais do que 0 especia-culò dê sportividade. Pouquis-simo publico pagante afflniu Asdependências i n c ò n f ortaveisdas praças de sports, e, se dlf*ade passagum, o maior numerode assistentes era formado pe-los quadros sociaes.

Quanto à parte technioa, es-ta também esteve multo falha.Os observadores do DIAtttÒCARIOCA foram unanimes em-fHsar quê haviam jiresenciadoespectaculos pobres em techni-ca.

Para fobustecer, citamos opmpate entre o Flamengo e nMadureira. onde forças dispa-res, vlce--leailer e ultimo col-locado se enfrentaram.

O mais passavel ioi. todavia,o prelio traVado em GeneralSeveriano onde o Fluminenseabateu o Bomsuccesso por 4x0,emquanto que o Sâo Chrlsto-vâo permaneceu invicto, empa-tando com ô vasco èm CampúâSalles

M-UMINÉNRK y BOM-SUCCESSO

Os campeões da cidade nünse empreitaram multo p-**»'*'*vencer o Bomsuccesso. A fia-¦trante superioridade dos ti-lco-lores sobre os leopoldiiíensca

Ao alto, phase do mateh Flaml nense t fcomni-còMO, vM-de-i*quanto que Escobar acossa o meia t>'cilor. vllK è Tymblrabaixo: Nascimento desvia CotM nm Ot.lotatj a trajectoria daJoaquim «obre as costas de F lorindo

se fé* sentir nos «iinutos ini.elaes de luta. Aos seis minuto*de jotíô ó "placard" Já àssi-gnalavft a vantagem pài'ã ôíCampeões.

Coni a facilidade obtida noprelio, os do Fluminense não stempresaram â fuiidò, se valen*do do melhor preparo technicoe c-.n'untivo muitas vceps su-perior.

Na etapa final consolidaramo triumpho com a conquista dsmais um goal. so desinteres*sànda iielo resto do cotejo.

TEAMS E f'OAI.9MnrlO Vianna dirigiu, com

falhas o embate, nao prejudl-cando o transcurso dâ partida,Eis os quadros:FLUMINENSE: Batataes —

Moj-sés ê Guimarães — Viêen»tini, Brant e Malâzzo •**- PedroAmoi-im, Fog-ueira, Milnni, Bó-mpu e Hercules.

BOMSUCCESSO: Tymbira -*-Mfirlo é Villa -** Vergara, K>cobár e Otto — "ulinho, JoAo-yirUio, Gradim, peuro Nunes eod.vr.

GOALSMilafil ffi minutos*). FOguêl-

rn (ft minutos), Pedro AmorimH2 minutos) e Miiani (io mi-nutos do ia tempo). i

BENDA: 9:SfiOÍOÕO.fl. CHRISTOVÃO X VASCO*) mftis importante match ái

hbêrtura do tumo neutro tam-bem não correspondeu. Umlusto empate coroou 06 esfor-

<?ós d0s litigante.*!, refiectidos no

placard í*** lítli õs goals foramobtidos tior l\ob'6i'tO ,|itihaltj>de Flglloia em Carreiro) t Al*rredo.

Kis os emadros que se defron-taram snit ns ordens de Car».lús Monteiro:

VASGQl Nnscimento — Ag-nelll c Florindo — Figliòla, Zar-».i»r e Ai-gemiro — Armandinho,Alfredo II, Alfredo, Gandulla eEmeah

S. CHRISTOVÃO: Waldyr —Hernândez.'ê Mundlnho — pi-eabéà, Dôdô e Affonsinho —Roberto, Vll'e*-ns; Joaquim, Nê-na c Carreiro.

Mais isolado o Bota-fogo na leaderança

Com os resultados verifica-dos domingo ultimo, o mais fa-v.'í*ecido foi o Botafogo Cont oempate do Flamengo.

E* à Seguinte p *?». *Ub.I cOil*)»Gação dos sòhcontniés aô cer-tame carioca.

Ponto*)perdidos

.. 7ô

.. 12,. 15

ia

Botafogo.. ..¦Flamengo., ..â.4—S. Christovão4."-^Fh*minense..5.è—VasCo.. ., ..B.»-*- America 18C-—Bangu' 2S7.°-=-'Bomsuccesso. .. 248.*—Madureira .. .. 25

»mw*»mi*mlà*i»aamtomi b>H4MM<fcip<*ã«Íi

cepcionou a Primeira Rodada do Turno Neutro

Page 10: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

i" . ;i-v"'".* ¦'.'.'!¦¦ -íí* , '¦¦«¦V-"» '.l.«,i«,^lw.;'-'.'*,.*í!fJí*»"-™r,í'''- '.'?.¦fíw^^iiJi^ví-nvir.-s^^^ç-je-ii^•~-;*rr

'í:*'-^' )¦:,-. ¦,-.¦»• ^•¦"•¦.'¦"!,''^»-'-T~ai.;'.,v«.:-:i.-.>r-"-i«-\,- ,.v . ,. ¦ - y-yrF*

10 DIÁRIO CARIOCA — Terça-feira, 26 de Setembro dc 1939sa-*-

PREFIRAAV.

HambumuezaNTARCTICA

A CERVEJA DAS

Para tratar do imposto. de Vendas MercantisUMA REUNIÃO NO M1NISTE-

RIO DA FAZENDA

Proseguindo nos estudos so-bre a applicação do regulainen-to de vendas mercantis, reuniu-se hontem a commissão com-posta de secretários da Fazen-da dos Estados do Espirito San-to e do Rio e do procurador doRio Grande o Gu.

Tffl)TEM CASPACaem os Cabelos?

JUVENTUDES!I ALEXANDRE , BELEZA]

| ELIMINA A CASPA|«,2S?HIQuéè<

A posse do novo secre-tario geral do Itamaraty

Realizou-se hon lem. ao meiodia, no Gabinete do sr. Oswal-do Aranha, ministro das Rela-çoes Exteriores, a posse do no-vo secretario geral do Itamara-ly, embaixador Maurício Nab'i-co. Ao acto compareceram alémdo sr. Octavio Amadeo, embai-xador da Argentina, os cheiosde Serviço e todo o funcciónâ-lisnír do Itamaraty.

Após a assignatura, pelo em-baixador Maurício Nabuco, dotermo dc posse, o ministro Os-waldo Aranha saudou o no,?osecretario gera' do Itamaraty.

Archivamento deInquérito

O ministro da Justiça Com-municou ao director do Archi-vo Nacional que resolveu orde-nar o archivamento do inque-iilo pedido contra o sr. JoséCarr-oso de Menezes.

ANNIVERSARIOSliucin aJtnos hoje: sras, An-

nita Cardoso, Maria dos Santoscunha, Kosa Machado dos An-jos; senhorlnhas: JandyraMerbeck de Gouvêa, LeopplâãKosa; senhores: almirante Mot-ta Porto, conselheiro Goinjal-ves l-errcira, commandante Jo.sé l'.*-,.to da Motta, contrá-al-niiia;.;e Vlrginius de Lamare,Ruy Mauro Kioravanti, Manoelmi^eiia cia Hocha e OctavianoDatfis.

->— Trans* irre hoje o segun-do anniversario do menino Itey-naldo, filho do casal Alice Ti-i-<xeira liráyho-Ue.Vhuldo Angus-to Uniyne. Comnieinorando adata festiva do seu priuiogeni-to, o casal offerecerá uma me-sa de doces ás famillas dc suai*relayóes, em sua residência..

B'az annos hoje, o sr,Milton Maia, funecionario da1'refeitfura.

Transcorre hoje, o anni-versario natalicio do sr. Edüar-do Américo de Faria, dclep.ii-do do Tribunal de Contas, jun-to ao Ministério da Agricultu-

CASAMENTOSlleaiiza-sc uo próximo saliba-

do, 30 do corrente, ein S. Pau-lo, o enlace matrimonial da se-nhorinha Gilda de Paiva Azeve-do, filha do sr. José Robertode Paiva Azeevdo e de d. Jo-vina de Paiva Azevedo, com odr. Paulo Valladares. advoga-do no foro desta Capital e fun-ccionario do Ministério das Ile-la.;òes Exteriores. raran.vin-pitarão o acto civil, pòr parteda noiva, o dr. Oario de Oli-veira Uibeívo e d. Maria Car-lota Mello Franco Azevedo. Onoivo, terá por padrinhos osseus paes, dr. Mario Fialho deValladares e d. Carmen Vieirade Valladares. Na cerimoniareligiosa, ás 15 horas, no San-tuarlo de Nossa Senhora daPenha, seráo padrlnlios da noi-va o sr. Antenor Camargo Pen-teado e senhora c do noivo odi*'. Carlos-Zenha e senhora.HOMENAGENS

. ÜK. WASHINGTON VAZ DEMELLO — Os amigos e admi-1 adores do dr. Washington Vazde Mello, procurador geral daJustiça Militar, por motivo rieseu anniversario natalicio. lheofferecem hoje, ás 15 horas, nosalão nobre da Procuradoria,uma custosa l>ecea representa-tiva do alto cargo que oecupa.Essa cerimonia reveatir-se-á desimplicidade.

DIPLOMÁTICASREI CHRISTIANO X. DA Dl-

I NAMARCA — Sendo hoje an-

niversario natalicio do rei daDinamarca: haverá na legacao.á rua Almirante Tamandarcn. 83, uma recepção às 18 ho-ras, sendo convidados os mem-bros da colônia dinamaniuezu-islnncleza

EMBAIXADOR NOBRE Df:MELLO — Continua enfermo odr. Martinho Nobre de Mello,embaixador de Portugal, quetem recebido votos de promptorestabelecimento dos altos; cir-culos da sociedade brasileira eda colônia portuguez»*».NOIVADOS

Contrataram casamento, asenhorinha Xélla Campos Mar-quês Guimarães, filha rio sr.José Marques Guimarães Sobrl-rrho e da sra. Albertina Caiu-pos M. Guimarães, com o sr.Joaquim do Amaral, filho dosr. Getulio Carlos do Amaral *¦da sra. Maria Luiza da Fons*--ca Costa Amaral.FESTAS

\í I ^'-v0 v&t. "-m-a ^ homens ™ mP w«*£° ^ mm UJHfc?M lMWt Jfe ÍEg^O FAR KAjO V, M O WfBf

A Mais Graciosa BtbUoteca De Avmturas Pira Jovens e Crjamis

300 o 600 paginas \150 a 300 desenhos J

600 paginesa 300 desenhos

Encadernados

Cada Exemplar

a 4 5 0 0 0 cada u m

Eitt todas aa Livrarias, Bam.res, Papelarias, Agencias doInterior o Jornaleiros. Pcdtdoídiretos ao Gr and*. ConsórcioSuplementos Nacionais Ltda.— Rua Saeadura Cabral, 43 -¦

Mo de Janeiro.

TIJUCA TENNIS CLUB - OTijuca Tennis Club realizara a30 do corrente, das 'J3 ás 4 ho-ras da mádriij-ada. o seu tradi-cional baile da Primavera, ocjual constituirá cie certo, umanota de alio relevo na chroni-ca mundana da cidade. O so-lão nobre Üjucano ostentara ri-ca «! original ornamentarão a1*1 ores naturaes. a par de umaillumlnacão feérica e deslum-brante. O trajo será o segum-te: senhoras e sénhòrinhàs:vestido de baile: cavalheiros, arigor, de preferencia o branco.

O 6*'etnio cajuti organizoupara o mez dc outubro entran-te, um grandioso proj-taniinado testas, no qual. além de in-•utimeras noites dansantes, so-hrcsáe a monumental excursãoa Petropolis, que será levada aelfeito a 21) daquelle mez, emtrem especial. Os tijucanos seabrigarão uo Tennis Club dePetropolis, local, onde serãorealizadas provas de natação etennis e em cujo;* magníficossalões serão, tambem, realiza-das dansas. animadas pela or-chestra dc Napoleão Tavares.

CLUB DÈ S. CHRISTOVÃO— Em proseguimento ao pro-gramma social do me/ de se-lembro, o Club clR São Christo-vão fura realizar, no próximosabbado. 30. cias "-"-' ás 4 horas,cm seus amplos salóe.s. um bai-h» clc gala. -Dedica-o a directci-ria do tradicional club; á cn-trada. d;) Primavera c e.-stâ la-zendo por isso. uma ovnainen-ta.-ão caprichosa e prolusa nosseus dois salões, de fôrma atornal-os condizentes com aestação primaveril. Pará esse

liaile, cujos preparativos estáoem grande actliVdáde, será esl-gldo o trajo de rigor, sendo per-mlttldo o branco.CONFERÊNCIAS

O Grêmio Literário Comnién-dauor Hamho realizará tia pi'**-xlma quinta-feira. 28 do enr-rtnte, no salão nobre do LyceuLiterário Portuguez, uma con-ferencia que sa1'» felta l3Cl° cir-Octacilio Rainho.

O conferencista falará sobre"A Alma Brasileira Através daPoesia". .

:\ solennidade será presididapelo cmiio. sr. coininèndaclorliainho e terá inicio ás 20,30horas.viajantes

Pelo h.viiro-av iâo da Unha m-tcrnaeionai da Pan AmericanAirwa.vs. chegaram no dontui-go procedentes de Miaml: Johnii. Morison e'John R. Evans:de* Port of Spain: .Mario Serra;do Belém do Pará: AntônioRaymundo Pires; do Ueciíe:George lioeliringor; e, da Cida-de do Salvador: James H. Kr-vin lsaac VVaisman, coinman-dante Dante de .Mattos, padreMario Silva e Américo Pachecode Carvalho.

Pelo avião "lileotra" da linhamineira da Panair do Brasil,chegaram, tambem no domin-go de Üello Horizonte: MarioP

' de Oliveira cir. Oswaldo li.

de Oliveira, Mario Tinoco, mft-jor Ernesto Dornelles, EdmundV. Clarke e ilans S. Blun.

Pelo avião "Douglas" da li-nha internacional da Pan Ame-riean Airways, partiram hontempara 1'oi'to Alegre: Luiz D. V.Debize: e. para Buenos Aires:dr. Hugo Santiago Scoseria,Thomas G. Quinn. Allen v.Austin, l.nwrence A. Mac Vey;Samuel D. lrwln. Jolm .<•Montgomery, Charles W. Hl-cks. Hugh R. Houston. Vrits .1.Polak e Duke M. Banks.

Pelo avião "Electra" da linhamineira da Panair do Brasil.

viajaram, do Rio de Janeiro pa-ra Bello Horizonte: • senhorl-nhas Semíraínis Gonçalves Bae-ta, senhorinha Clêa MattosGonçalves, senhorinha LyglaOonéalvos. dr. Jorge Eiras F.WernecU. senhorinha Célia Ne-vos (¦ »lohn Murray; e. de Bel-lo Horizonte para o Rio de Ja-neiro: José Carneiro 1'clippe.Oswaldo Machado, Habib JoséMunayer. sra. Dorothéa Mu-nàyei*. Francisco Souza Couto,sra'. I.eonor Couto. dr. JoséMaciel l'llho. dr. Francisco Ne-srão de'Lima. sra. Emma Limae Oscar Hermanny.

pelo avião "Douglas", da 11-nha internacional da Pan Ame-riean Airways, chegaram, pro-cedentes dfi Buenos Aires: dr.Octavio de Abreu Botelho, dr.Carlos Stajano. senhorinha Su-sana 'baiano, Domiciano Go-mes, Octavio F. Trampowsky,Aiítliony F. Vitale, John C.Terry e Louis Maunier; e dcPoro Alesre: Arthur Sterling,A. I.ewenstayn. Layl A. Le-winstavn e sta. Zalla ViannaPiquet. ,

Com destino aos portos donorte do Brasil, e Estados Uni-dos, parte hoje, ns 6 horas damanhã, do Aeroporto SantosDumont. um hydro-avião da li-nha Internacional da Pan Ame-riean Airways conduzindo os¦jeí-uintes passageiros: para acidade do Salvador: HumbertoUrrutia senhorinha TherezinhaPaim dr. Manoel Ricardo Li-lK)iio| Manoel Furtado de Al-meida c Henry W» Pullman;para Fortaleza: dr. AntônioSerpa Júnior: para SSo Luiz doMaranhão: dr. Victorianp Au-•Histo Borges; para Belém doPará: dr. Benedicto César San-tos Passarinho: para GeorgB-town: Carl Pereira: e. pa*raMiaml: Frank C Wright. .

Do mesmo aeroporto, parle as8 horns »m hyclfo-aviao da 11-nha gancha da Panair do Bra-sil. conduzindo os seguintespassageiros: para Santos: Do-

Mantida a multa de1:OOOSOOO

A' vista das informações dsrepartição competente, o nu-nistro do Trabalho, sr, Walcle-mar Falcão, negou provimen-to ao recurso de Manoel f.Vieira, firma estabelecida comrestaurante, nesta capital, dnacto pelo qual lhe foi Imposta,a multa de 1:0005000. por m-fracção do disposto no artiga1.° e 8 único do artigo 10, riodecreto n" 24.096, de 12 de )ii-lho de 1934.

BSfflIBBBmmm< *2II^^MsXi^niHHM

T-*™"'''"

^J""***-^*0«,M /»^->"r~V "V |Í*"»IB.\H«UK OAS COMI-A.T T T^" ' 1 fl fi. «X MII.VS \.X\t. KJI.EAIAS-H h v J ™*$*"--E ,A,t*X Ã 1 -**• 1 1 11 >w< '

a Associação Bra.silolra.J.* PittHnna TIlPü t r.*lHS( SC

Continua o suecesso de "Escolade Mulheres" - A próxima estréa

de "0 Pateta alegre"Está alcançando um exito,

absoluto no Recreio, pelaCompanhia Maria Mattos, ainteressante comedia "Esco-Ia de mulheres", uma pecapara o bello sexo, da auto-ria dessa grande .ictvirz eciue é um dos crandes tri-

(Umúhos destes últimos an-nos em Portugal. A comediaf: unia sátira tremenda ebem feita á mulher e querecebeu do nosao publicoverdadeira consagração. To-do elenco torna parte na re-nresenlar-ao de "Escola demulheres". Hoje, amanhã edepois, sio os últimos diasda peça de Maria Mattos.Sexta-feira. Irá à scenamais uma novidade destatemporada e em 6a recita depreferencia _ "O pateta ale-gre" 3 actos de L. Navarroe Adelpho numa adaptaçãor&licissima de Alberto Barbosa, José Galhardo e Va:;»*oSantaniiâ e com a, intevven-<:ão do toda a Companhiapiobemie, assim, a têmpora-da do riso com toda a ani-niaçâo e o enthusiasin-j doslüimeiros dias.

••iVOVS TEMOS BAI..W"GAJÍDASS", MO CAU LOS

GOMESA Companhia Typica Bra-

sileira é de facto uma au-théhtièâ iniciativa artísticanacional com o objectivode prestigiar e dar a co-nhecer ao publico cariocaaa musicas o' dansas genut-namente nossas — do nortee do sul executadas porum conjunto de 20 moçasbrasileiras, cujo suecessodesde a estréa da peça"Nós temos balangandans",de Victor Costa, no TheatroCarlos Gomes, vem regls-tando crescente exito.

laçde Críticos Theatraes sefcn representar no embar-ctue üas companhias LuIkIgloxlas-Frelre Júnior eTatuzinho. pelo directorJosé t,yrá.

Informações financeirase

"O MALUCO >*. 4" XO«YMXASTICO

Hoje já na sua 4" semanade espectaculos, "O malucow l" será represuntada matsuma véu Av '20A5, o depoisde a ma n li 5, ás 16 li o ras. terálogar o Gymnastico outravesperal a preços reiluüldos.com "O maluco n. •<"•

Cambio Ale-

i KKSTA UE CONCHITA.DIA 3, NO ALHAMBRA, A

PREÇOS COMMUNSFigura inconfundível da

scena brasileira, Concliltade Moraes è uma das artis-

; tas que maior numero de ad-miradores soube conquistarem sua longa o produetivacarreira. Dahi o grande in-tereisse que está despertan.do no publico a. sua festaartística mareada para «próximo' dia U de outubro,no Alhambra. em vesperalás 16 horas e á noite üj- 21*o 22 horas, quando o publi-co assistirá ás umtcas re-presüntaçõas da deliciosa co.media de Louis Vermeull,"Alegria de amar", aos pre-í-os communs da temporadaDiilcina-Odilon. A procurados bilhetes para os tres es.pectacülòVda festa de Con-chita demonstra francamen-te o exito que elles terüoe tudo indica uma grandeíréquencia para o Alhambra,no dia o.

«TflXrEIlIENClA OE\MOIt", HOJE, NO ALHAJ1.

BRACom grande suecesso, Dul-

cina e Odilon estão apresen-tando. no Alhambra, "Jixpe.riencía de amor", a lindacomedia de Michel Duran,traduzida por Bricio deAbreu, uma peça de espiri-to bem parisiense, mostran-do Dulcina e Odilon einmais um delicioso roínknqede amor e Aristóteles Pen.na, Sarah Nobre e Oscar.Soares em tres magnifiestypos cômicos. "Experiênciade amor" será repetida hoj«.ás 20 e 22 horas.

DR. N. PAESBARRETTC

ONDAS CUR TAS - IN-FRA VERMELHO

Ultra violeta — Elt-ctri-cidade medica, etc.

TraumatologiaCons. R. Senador Dan-

tas, 118-8.** — S. 815Tel. '13-4630 — 10 horas»

cm dcante

••HUA DA I'A7/'I, NO HE-PUBLICA

E' já nesta sexta-feiraque vem que terá logar oreápparecimeiito de Bea-tria Costa, tão esperado, no•fliüLitrc- Republica,, paraproseguimento de sua tem-pijràda inteiTompicta «om

a nua Vietoriòrsa "tóuTiiêea .*" Paulo. Todo o Rio ele.cante qúe gosta dos bonseapectaoulos estará pre-

sente no vasto theatro da\venlda Comes Freire aa-mirando "Rua da Paz", arevista maravilhosa queBeatriz escolheu para a¦sua "rentrée" e applaudiudo-a, bem como todos«eus ¦»»»*.nk'*LÍ?.P*'-

SENSACIONAL ESTUE'AEM "O THESOUnO UO

SULTÃO»A ansiedade com qus é

esperada a estréa da gran-de novidade da tempura.iaJürdel Jercolis, a fantasia"O Thesouro do Sultáo", s>ijustifica nâo sO por se tra-tar de um dos nomes maisfestejado se conhecidos no/adio o Capitão Pur-aclo.que escreveu uma obra defôlego, credora dos molho'-res elogios, como »tam<>empor ser a musica toda daau'oriii do maestro Uada-mês Ona.tali, coiieeittiado.eomo um dos mais iu'.'i'o:s-sai.les c-ompositoreá fiaçic".tires;, Jardel, entretnj.'.tO'iprepara mais uma sensa»cional surpresa, maia umaagradável descoberta: — aapresentação da cantora eactri:- Gulomar Santos, r;ü,1avou suave e educadíssimaha de arrancar os maisvlbrahtes applausos do pia-têa.

Nós Temos.Balangandans

noTheatro CARLOS

GOMESEmpresa Paschoal Segre-

to — rhone 22-*íõolHOJE — ás 30 e ás 23 hs.A maior novidade c asensação theaír,ai dc

1939 ! ! !Companhia Typica

Brasileira(Creação e realização de

J. Boscarino)apresentando a. peça dcVictor Costa, com o seuconjuneto dc 20 moças eum elenco de artistasapreciados, marcam o

grande suecesso do dia.!

»\o

os

"NOITE DE nElSMODERNO

Freire Júnior o escriptorfestejado do nosso theatropopular, terá'quinta-feira noTheatro Moder.no uma peçade sua autoria, no carta-,-.Trata-se de "Noite de Reis",uma das siias melhores pro-ducçôes theatraes, que será1representada pelo apreciadoelenco da Companhia deEspectaculos Typieo,-» Muai-cí:do«, ..-•-¦-

"NÓS TEMOS BA-LANGANDANS", quemereceu o elogio una-iiimc da Imprensa, éuma peça genuína-

mente brasileira. H*aemostra as dansas emusicas íypicas do

noríe e do sul dopaiz, executadas com

chapéos de palha,cuícas, violões, cava-quinhos. cocos e pan-

deiros ! ! !

Abriu liontem o mercadode cambio com o Banco UoBrasil comprando a 66SÜ4Usobre Londres c a lüsJõOUsobre Nova York, no cam-bio oíficial e para repuaaeaos bancos a 6ÜS-3280 ca..10SÕ60. respectivamente.

ü Banco do Brasil clecla-rou comprar sobre BuenosAires em dollares a 19S'I0Üá vista, 110 cambio livre e a16.5400 110 otficial, respecti-vãmente.

Assim deixamos o merca-do 110 primeiro fechamen-to.

Reabriu, com o Banco doBrasil operando com o bun-cario a 795710 sobre Londres.

Aqueile banco comprava alibra a G5SlJ50 no cambio oi-ficial e operava para repas-se aos bancos a 665190, res-pectivamente.

Assim fechou.PARA COBRANÇAS — CO-BRANCAS DE OUTROS

BANCOS, QUOTAS E RE-MESSAS PARA IMPOR-

TAÇÃOO Bcmco do Brasil af fixou

as seguintes taxas,A" vista: Libra, 79S86o a

795710; dollar, 195940; tran-có, §455; franco belga, 35385;suisso, 45515; peso-uruguayon|c; florim, 10S610; escudo,5730; compensação, 6S100:coroa sueca, 45790; lira, ..1S020 e peso-argenlino, ...45790.O BANCO DO BRASIL AP-PIXOU AS SEGUINTESTAXAS PARA COMPRA

A 90 d|v: — Dollar, 1957S0.A' vista: — Dollar. 19S830.Cabo: — Dollar. 19S850.

OURO FINOO Banco do Brasil com-

prava a gramma de ourofino a 255100.

CAMBIO NO EXTERlonAbertura de Londres, &o-

bre Nova York. 4.02 a 4.Ü4e fechamento, 4,02 a 4.04.

Abertura de Nova York,sobre Londres, 3.98.

ide Bello Horizonte, 7%787y; 15 idem de Hortogre, 3 1(2% 305000,

Estaduaes:136 Estado de Minas. 1934

1> serie, 2005 5% 1425; '360idem, idem 1425500; 274idem, 2.» serie 2005 9% 1745;1.185 idem, idem 1745500; Ü2idem, 3.a serie 2005 7% 1585;552 idem. idem 1585500; 40idem, 1:0005 1%, Dec. 10.2468085; 10 idem. idem 8105; aidem, idem 9.511 8105; 141Estado de São Paulo, 19355% 2005 1985; 9 idem. Uni-formigadas, 1:0005 8% parahoje 1:0225; 54 idem, idem1:0255; 117 idem. idem 1:0265; 3 Estado de Per-nambuco, 1C05, 5% 825; 13idem 825500; 58 idem ..-.835000.

Acuões:20o Banco Portuguez,

Nom. 1605; 16 Banco Mer-cantil 6365; 120 Cia. BelgaMineira, Port. 4205; 10 Cia.Docas de Santosi Nom. ..2205; 750 Cia. Minas SâoJeronymò 178S; 450 idem .»1795; 200 idem 1805; 250idem 181$; 500 idem ,182?;100 idem 1825500; 100 idem,30 dias a venda 1855000

£>ei)e?tí'*ires:5 Banco H. Lar Brasileiro.

S% 2045: 450 idem 2055; 60Cia. Antarctica Paulista, 8%1005000.

CAFÉ»

TÍTULOS

Amanhã, âs 20 e ás 32horas, "NÓS TEMOSBALANGANDANS"

Espectaculo nunca vistono Brasil, Poltronas 5S

Os negócios verificadosliontem no mercado de titu-los ciue esteve bastante acti-vo, foram de maior vulto,como se vè abaixo:VENDAS VERIFICADAS

HONTEMApólices geraes:3 Uniformizadas, 200S000

5% 150S; 152 Div. Emiss.l:O00S Nom. 8105; 9 idem.ao portador 808S; 12 iclenr810S; -74 ReajustamentoEconômico. 1:000S. 5-?,8285; 37 idem. c|H senies-tres 1:0865; 2o idem. idem1:0885000.

Municipaes:115 Emp. 1904, £ 20, Port.

4905; 13 idem, 1917. 200500016% 166S; 30 ideiii, idem .. j167$; 108 idem, 1931. 200SU00\5%, Port. 1865; 33 Prefeitura

TYPO 7 — 125500O mercado deste produeto

iniciou hontem os seus trabalhos em condições calmae com os preços em baixa.

Os possuidores cotaram otypo 7 ao limite de 125500por 10 kilos na taboa e fo-ram vendidas 1.676 saccasaté ás 11 horas e 3.007 maistarde, no total de 4.683 con-tra 5.272 ditas anteriores.

Fechou, calmo.COTAÇÕES POR 10 KILOS

Typo 3, 14S500; typo 4,145000; typo 5, 135500; typo6, 135000; typo 7, 12Ç500; typo 8, 125000.

Pauta mensal;.Café commum .. ... i 1S40UCafé tino .. .. . • • 25100MOVIMENTO ESTATIS-

TICOEntradas, 16.638. .Embar-

quês 1.375. Consumo local.500. Stock. 558.865 saccas.

ASSUCARRegulou hontem esse iner-

cado firme com os pregosinalterados e os negóciosmoderados.MOVIMENTO ESTATIS-

TICOEntradas, 4.683. Saldas • •

3.483. Stock, 12.314 saccos.COTAÇÕES POR 10 KILOS

Branco cristal, nominal.Demerara, 535 a 545. Mas-cavos, 405 a 425000.

ALGODÃOEsse mercado íunecionou

hontem estável com os pre-ços Inalterados e entregasreduzidas, c:.MOVIMENTO ESTATIS-

TICOEntradas. 1.362. Saidas, ••

50. Stock, 7.558 fardos.COTAÇÕES POR 10 KILOS

Sertão: typo 3. 415000 a415500; typo 4, nominal.Sertões: typo 3, 40SOOO a405500; typo 5, 37$ a 375500;Ceará e Mattas, nominalPaulistas: typo 3, 405000 a405500; typo 5, 375500 a ..385000.

Movimento deVaporesESPERA IJOS

B. Aires e esc, "Yami-bike Maru'" -

B. Aires e ese.. "PeruI Antuérpia e esc., "Olyni-

pico" ¦ ¦P. Alegre e esc, "Farra.po" . . • • • •

P; Alegre e esc. "Bu-tiá" •' .. • •

Gênova e esc, "Angus-tus" . • •nus" • . .

A SAIRTtajahy e ese.. "Angela"Laguna e esc. "Luiz" .Japão e esc. "Yaniabi.

ke ,Maru'"Fortaleza e esc, Aras-

su" " .. B. Aires e esc,, "Alte.

Jaceguay" •P. Alegre e esc, "Tam-

baliu;," .. .. .. •• ¦•Aracaju' e esc,. "La'n-

ny" ••, •»Laguna e esc.. "MaxP. Alegre e esc, "Ara-

tá" ..:. ,'-. , . Cannavielras e escalas,

Arapuú" P. Alegre e esc, "Ita-

ciuera" B. Aires e esc. "Augus-tus"

Serviço aéreoESIMSKAUOS

£. Paulo, P. Ue Calda»»,£ Horizonte, Ubera-bá e. Araxá — Panair

Eui-opa - Air France ..I B. Aires — Condor ....

BeleiTi eCui 1 dor

Therezina —

•SAIR- Panair ..

— P. Am.P. Alegre -.EE. Unidos

Airways — .. .. • • •B Horizonte P. do Cal-'das.

S. Paulo e B. Ho.rii-.onte — Panair ....

13. Aires — Condor ....B. Aires — Air FranceFortaleza — Condo ....Fortaleza — Condor ...

k- seminiI

28J

^S

US

27

a 7

27

27

27

27

27i

miciano Gomes; para Floria-nopolis: sra. Edla Scheele vonWangenheim. sra. Ana Hoept-ke. dr. Adherbal Silva, sra.Ruth H. Silva e Annita Silva;o, para Porto Alegre: Gilberi.C. Leistner. Collatino de Arati-,io, sra. Maria Cremilda Vidiiialde Aranjo e Luiz Jacintho daSilva.LUTO

MISSASDR. JOSE' JULIO DE SA-

HOIA E SILVA — No altar-riíór da igreja de S. Franciscotle Paula, será rezada amanha,27, quarta-feira, ás 10 horas,missa em inttncão da alma dorir. »losé Julio de Saboia e Sil-va, advogado e ex-Pr0curadorda Hepublica. em commemora-cão do seu anniversario natali-cio e 6a mez do seu falleci-mento.

Patente de inven-ção n. 19.668

Motnsen & Harris, Agent»Ofticial da Propriedade In-dustrlal, estabelecida ã pra-Ca Mauá n. 7, 18°, nesta ci-dade, encarrega-se de pro-mover o emprego de ".Viipr-fclçonnientoa em dluposln.vos ae Impremino». privile-giados pela patente su-pra exarada, de proprie-dade da A«ldren»oim*'"*h-Mnl.(IgrniiH Cnrpuratloii.

+++04++**++*-*»++*++*-*»

do suecesso loucotodas as noites, ás20,45 hs. no thea-tro GYMNASTICO

COM

I Ita 14dc ARMANDO GONZA-

GA pela CompanhiaDELORGESQuinta-feira : Vésper**! *preços reduzidos, as 16horas. (Temporada sobcontrole do S. "N. T.)

Hemorrhoidasnirn rndlcnl «em dor e«em opiM-nçOo. ü«*nçii«iino-roolnea, rortilr», fl»»lulas, p»«rr>Mameutu Horo<'»o, iIopiu.-iii» vencreu».Tnitnmeiiío dan Hemor-r.-ofil.if- l»«»r |>ro«-c«»o»motloriilKif-ii»»». — Cl-

ruririu d» rcrlo.

DR. JOAQUIM DEOLIVEIRA

(Uo AanlalPilfta Muiit«•l|»al).

HUA V1SOOMJE OO HIOBRANCO, 31-1" AMIAK.

On« IH As IS !•«.— TelPiihones l**i-a»40 ¦—

llPMlrtoni-in: 'JN.UISS.

DR. 0LNEY PASSOSCIRURGIA PARTOS

Diagnostico precoce da S***-ridez e dos tumores gen*-taes. Operações de *cnho-ras, preservando a intesri-dade funccional dos órgãosgenitaes. Cons.: Rua IS deMaio, 37 - 5." Diariamente,das 15 em deante — PhoncsRes. 28-501'*: Cons. 88-6156.

Clinica Medico Cirúrgica

dr."americocaparica

CONSULTÓRIO:RUA VISCONDE DO

RIO BRANCO. 31Elevador - Teicp. 23-2949Diariamente das 4 ãs 7 hs.

* RESIDÊNCIA :R. PAULO FRONTIN 1032.» andar — TcL 23-789*1

*+++»+•++*»**+¦*+++* *******'*ar^m*^m^*m^**T*W*W*W^Wwmmim ¦

1 DOENÇAS ANO-RECTAES

E DOS INTESTINOSilif

ESCRIPTORIO DE JVDYnCACIACIVIL. COMMERCIAL E CRIMINAL

Questões Administrativas c Fiscaes - Contratos eDistritos Coniinerciacs — Defesa cm todas as i<-e-

partições Federaes é Municipaes - Representantes'__ nos Estados

Drs. Heidcr Villares Sucena-J. AraújoVillela e Paulo Faria de Mendonça:

RUA DO OUVIDOR N." 183 - 2." Andar |SALA 204 — TELEPHONE 42-7803 I

DR. NEWTONMOTTA

(Cirurgião do HospitalS. Francisco c da Cai-xa da City, ex-chefedos, Serviços, de Gyne-colbgia .'eipi-JS.tijtricia da

Benefic. Hesnánliola)OPERAÇÕES — D0-ENÇAS DE SENHO-

RAS — PARTOSConsultório :

Rua Ouvidor, 164-1.», sala 4Terças, quintas e sabbados

— 2 1:2 ás 4 —Attende chamados

Tel. -28-6282

* Tratamento das henmr-S rhoidaa sem operações e

sem, dôr jl RODRIGO SILVA. 14 - X$_3.»*— 23-1250^^^

Dr. WaterB. MoreiraMoléstias do utero, ovarios,

partos e operaçõesRES.: FERREIRA DÜ A>:DRADE, 12 — Tel. a1'-*^»CONS.: ARCHIAS COK-

DEIRO N.» 198, sob.

LIVRARIA^ÃLVETLivros collegiacs e acaoc-

micos.

[*DrTübaldo Veiga jX Dr. Motta Granja»Especialistas: vi«s **'''• lnarias, syphilis, pelle « >

varizes ^Apparelho digestivo do- i

enças ano-rectaes c n**- imorrhoidas. RUA DO íOUVIDOR. 163-5." anüar «.

- Das '* "¦- *- '- s^ar&0**r4r*r4ràrw

Page 11: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

NUiiUARK DIÁRIO CARIOCA — Terça-feira, 25 de Setembro de 193911

l_u-

JOCKEYCLUBBRASILEIRO

(ConcIiisSo da g.« pagina)i:m só pareô. tendo os ganhaioies de uma carreira a des-carga de quatro kilos.

As iniciiiK'òes encerram-áehoje; terça-ieira, 26, ás 16 ho-

PROJECTO DE rNSCRIPÇAODA :4.' REUNIÃO A REALI-ZAR-SE EM ifi DE OUTUBRO

DE 1939Pvemlo Clássico P. V. DE

PAULA MACHADO iCriteriumd. potrancas) 1.600 meiros —20.000* — Pesos da tabeliã paraas seguintes potrancas nacio-naes de tres annos, Já inseri-pias, dependendo de confirma-ç.o:

Sanchica; Itadrac; Peruana:Pilota; Turqueza; Samambaía;Mv Sin; Catalpa: Alada: As-pasie; Cilly: Faa de Conta; Ita-célera: Estrella do Sul; Yucoà:Adis Abeba; Sakuntala; Aía;Mensacem; Azaléa; Chiruza;Superfina; Mallsana; Conjura-dd; Alfenas; Alcatéa: Mapurá;Approvada; Seda; Arleziana;Bambuina; Suggestiva; Pere-réca; Arenga; Mulata; Amapo-Ia; Jamundá; Clrceu; Sikla;Andaluzia; Delma; Sayonára;Jennv Lind; Prima Dona; Chiquita"; Yumna; Volúpia; Cli-mene; Altona; Atala; clarina-oa; Sentinella: Mlrapinima;Acropole: Sonata; Uberlândia;Avalanche: Cosy; Albarda; Alo-h-; Concheta.

Prêmio L'ATLANTIDE —1.600 metros — 10:000$ — Ani-mães nacionaes de tres annos,tem victoria, no paiz — PesosUa tabeliã.

Prêmio TOCA — 1.600 me-lroS _ 10:000$ — Animaes na-cionaes de tres ar.nos, sem maisde uma victoria. no paiz, comexclusão dos vencedores de pro-va clássica — Pesos da tabeliã.

Prêmio "Nhá" — 1.600 me-trc,s — 4:000$ — Animaes na-cionaes de quatro annos, semmais de duas vietorias no paiz,com exclusão dos vencedores deprova clássica. Pese* da tabel-b.

Prêmio TACY — 1.500 metr0s4:000$ — Animaes nacionaesHandicap.

Oda* 58; Moleque Doze 56;Xacoco 54; Braza Viva 53; Ega-so 50; Lido 58; Oiticoró 55:!'ieur d'Amour 53; Xantarym53; Quintilha 49; Bell-kiss 56;Obuz 54: Ralo de Sol 53; Miro-rá 52; Maroim 49 Lutando 56;Colorado 54: Vallonia 53; Brai-Ia 50 Macassar 48 kilos.

Prêmio TLA K1NG — 1.500metros 4:000$ — Animaes na-cionaes — Handicap.

Abacaxi 58; Ibirá 56; Cadete¦A- Pourquoi 52; Cambuqulraoo', Umbarú 57; Miss Bá 56;Gagé 54; Haras 52; Afortunado49; Ralo do Luar 57: Ninita 55;Nhá Duca 53; Fürt 52; DiscretaS«; Nhandi 54: Verônica 53;Carassu' 50 kilos.

Prêmio ZAZA' — 1.600 me-tros — 4:000$ — Animaes na-cionaes —Handicap.

Repórter 58; Arataú' o4; Ta-Pirapé 50: Xintam 57; ünice54- Nhá 50; Urussanga 56; Quarahim 52; Sanguenol 48; ln-dayatuba 55; Uyrapara 62 ki-'oj. »„„

Prêmio YPIRANGA — 1.800metros — 5:000$ — Animaes deoualquer paiz — Handicap.

Saphinha 58; Barriorreo 64;Nicodemo 52; Marabô 50; Kre-beüna 57; Ijuhy 54; Poma Ro-sa 52; Blue Boy 50; Mandarim06, Barthou 54; Dardo o2; LaSarre 54; Lafayette 53; Dojnt-

^Sm^XAMARIE- - 2.0*0metros - «:000$000 - Animaesde qualquer paiz — Handicap.

Mi Acierto 58; Viola 52; Eve-rest 48; Sirauss 54; Severino 52.Arvpuru' 53; Xuri 51; Galan53- Arbolito 50 e qualquer ani-mal do prêmio "Ypiranga" com43 kilos

Prêmio SUPPLEMENTAR -1.600 metros — 4:000. — Anl-mães estrangeiros - Handicap.

Jarandina 58; Rosemary Row52; Karenlna 50; Abeja 58.Brazada 52; Malacara _o0 Azde Paus 57; Desejada o2 FaiDay 48; Refalosa 06; Condai52: Discórdia 48 kilos.

NOTA: Caso ps P^os"Nhô". desta reunião e Brarada" da de sabbado. nao con-s.gam numero, sufficiente deinscripçóes serão reunidos emümsf Pareô, tendo oj ganha.óores de uma carreira a descarga de- quatro kilos. ^¦

. ¦As inscÜPÇoes .$&&&&

hoie, terça-feira. 26, ás '15 no-ias. terminando na mesma oc-casião o Prazo para .confirma-cão do Prêmio Clássico

F. V.de Paula Machado .

:—¦¦"¦;;¦—"—77"rijOMad ureiraSurpre-BASKETBALL endeu 0 F;amen30********************** *****************-**. | -*m » *~

CAMPEONATO CARIOCABotafogo F. C. e Sampaio, oorincipal eotejo-_e hoje — Ca-tioca _ C. R- Bota fuço e Ohm-pico x GMJahú completam a

rodadaMotivos de attrácçáo oífere-

ce a rodada de hoje do cam-oconato cariou, de basketballLos tres encontro.- fixados pelat_l.ella da "fh.aliss.ma". o quetem por coniedores os "fives'd0 Botafogo P. C x Sampaio ec mais desta.atiu devendo pro-porcionar plisses de multa ni"-vimentaçáo e jogadas empo!-cantes. Tanibem está fadado aum grande suecesso o jogo Ca-rioca x C R. Botafogo Esteja contará com os seus defen-soves que' foram a Mônaco ln-tegrando a equipe dos univer-sllarios. Completando a série dfJogos da rodada de hoje. o Gra-jahú offerecerá combate acOlympico.

Detalhes:Botafogo P. C. x Sampaio 'Botafogo F. C. x Riachuelo

|2.* Divisão)Rink da rua Salvador Cor-

rêa — Leme.Arbitro do 2.» Jogo e fiscal

d0 ifi _ Aladino Astuto.Arbitro de 1.' jogo e fiscal

do 3.° — Georges Gerard.Chronomeirisia — Carlos Gi-

í andin.Apontador — Octavio Ramjj

da Costa.Delegado — Luiz Neves.

Carioca x C R. Botafogo e CR. Botafogo x Amerlc»

<..» Divisão)Rink da rua Jardim Botani-

co — Gávea.Arbitro do 2." jogo e fiscal

do -.• — buroldo Oeste.Arbitro do 1.» jogo e fiscal do

2 • .- Fcsor Mltrano.Chr-Momttrlsta — Octavio

Moraes , ¦ -, -Ap-i.t;idoi — Pedro Pereira

de Carvalho.Delegado — Ary M. de Car-

valho.NO GYMNASTICO

O resultado da _-• rodada «oCampeonato de Basketball —

Os jogos de hojeCom o mesmo brilhantismo da

rodada inicial prosegulu o cam-peonato interno de basketballdo Club Gvmnastico Portuguezcom a realização de dois en-contros que oü-tieceram o se-guinte resultado

Vasco s Fluminense1 ' tempo: Vasc. 17x5.Final: Vasco _5x'.'3 ;VASCO — Lauit (21 - Pin- i

í,um ilôi — Iberé ilOi - fa-.e.1-3 (2) — Santos 16) e Mar-lUll.

FLUMINENSE — Anrub_>,D — Hocha — Oswaldo 17> -•Eiuanl i2> - 2t Aives (5> -Pelaiica i8>.Arbitro. Mauricio Barata, l-is-cal. Er. an Sá.

Botafogo F C. x Riachurlol.» tempo: Botaiog. 21x4.Final: Botafogo 46x19.BOTAFOGO F. C - Djalma

<6i — Alexandre i6' — CastlçcUO) — reuuia '16) - ZutNovaes (9> fc Coimbra.

RIACHUELO - William -Valentim ti) — Calado i7* —Cerqueira i3> - Gastào lá» •Gégí.

Árbitro." Neison José Adriano.Fiscal. José M. rques Fonseca.Hojo será rean_ada mais um«etapa do canM-nato do CluOGvinnaEllco Portuguez, no <_ •inhasio da avenida Graça Aranha. com os seguintes jogos: as20 horas — Fiamengo x Gra-jahu'. A's Jl hoia* — Tijuca x3. Chrlstovúo

Os rabro-negros tiveram que trabalhar bastantepara conseguir o empate — 2 x 2 a contagem

final verificada

OFFICIAES ESCALADOSPARA OS JOGOS A REALI-

ZAREM-SE EM 28 DOCORRENTE

Villa Isabel F. C. x C.Flamengo

Quadra da avenida 38 de ie-tembro. : „..

M. R. Santos, arbitro; Ncl-son S. Carvalho, fiscal; Sebas-üáo R. da Silva, chronometm-ta; Fernando Machado da 311 •va, apontador; Ary M. de Car-valho, delegado.

Santa Heloísa F. C. i 9. CMackenzie

Rink da travessa Dr. AraujoAladino Astuto, arbitro; Us

orge Gerard, fiscal; Alberto Ai-ves Nogueira, chronometrista.João Alves Ribeiro, apontador:Antônio C. Braga, delegado.

S. ChristovSo A. C. x CostaLobo A. Club

Rink da rua Figueira da

Kleber de Carvalho, arbitro-Foron Mltrano, fiscal: Mario FLcu.iro. apontador; FrancoF p Silva, chronometrista,Juvenal M. da Costa. Juvenal.

Constituiu um» surpre_a aperformance desemoMda veioMadureira frente «o Flamengo(.tinindo tudo deixava a pei-icbcrque o» suburbanos seriam pies,,fácil para os rubro-nc^rns.aquelle* surpreenderam a lorioiagigantniido-se ante um .íd^i-tario de maior carta/ e de foiça reconhecidamente mais lOit*Os tricolores suburbanos pi^aram a cancha dtspo.tos a envpregar todos os esforços e a*-sim fUernni durante todos 0.5 S.minutos de jogo.

Lutaram com bra Mira e en-thuslasmo e nâo só conseüuithina almejada victoria em vir.unede um cochilo da sua deíesa nosúltimos minutos finaes da oe-leja.

O match, embora disputadocom ardor, nào satisfez leclmi-camente. Ambas as equipei

i apresentaram falhas sensi.ei'.as quaes prejudicaram um pou-eo o desenrolar technico Ja pte-leja.

0 primeiro tempo pendeumais para o lado do Flamengo.

n placard. refleclindo com fi-deüdade a superioridade ausrubro-neüro! marcou, após os40 minutos iniciaes. a conta^-ímd<> l x 0 pró rubro-negio-.

No perb>do final, os -iiSurda.nos reagiram valentemente.conseguindo logo após o empa-le e. em seguida, marcar a con-tagem favorável de 2 x 1.

Pouco faltando para o lerml-no da peleja, o Flamengo assi-gnalotr-o 2." .oal e Igualou, os-sim. a contagem.

O resultado final verificadofoi de 2 x 2. . .

Os goals foram conquistadosnor CaNambu (2), Jair e Adil-son. .

Os teams formaram a_siraconstituídos: . ,

FLAMENGO — Yustnch, D"-mingos e Newton; Jocelyno, Vo-"ante

e Artigas; Sá. ValUJc,Oàxámbd. C.onzalei e .larbas.

MADUREIRA - Alfredo. No-rival e Tuica; Ocincilio, Alencare Alcides: Adilson. Ulé. Xavier,jair e Dentínho.

Guilherme Gomes, na arpi-tracem, agiu a contento.

2 Ti o score do jogo 10 Torneio Initium Femí-

guinte resultado. ,^m,.******...**. i-_»u»—

isii' I \w• *____* i^^t^y^^v^^111'1*!

jltippte I

entre o Juventus e osFerroviários

S. PAULO, 26 (A. B.) — Asegunda partida da rodada dehontem desenrolou-se no campodo S. P. R-. entre os ferrovia-rios e os juventinos.

Venceram os defensores doJuventus pela contagem de 2x1.

0 Ypiranga venceu oHespanha

SANTOS, 25 (A. B.) — Medi-ram forças hontem á tarde nes-ta cidade os quadros do Ypitan-ga, de São Paulo, e Hespanhalocal.

Os paulistanos levaram a vt-cloria com a contagem de 2x1.

nino de Volley

Corridas no Prado doMoinho dos Ventos

PORTO ALEGRE, 24 (A. N.)_ As corridas realizadas, hon-tem no Hippódromo do Momhodos Ventos, tiveram o seguin-te resultado:.'

'i

1» Pareô -r- 1.200 metros —Nena 435000,- Ibicoara 15S800 —

Dupla 30$600 -__. Tempo 8Q.Ü5.2" Pareô — í.200 metros —

Ulerancap 18$800, Sidlney '.. •.

22Ç200 -Dupla-335400 - Tem-po: 79 2|5.

3° Pareô — 1-200 metros s=rLacaio 126S600, Ortineta 39$200

Dupla 55§4_0-__!.Tempo 80.4 o Pareô —"1.7-0 metros —

Pedrinho 725800, Smoky 38S6W)Dupla 136S400 r^ Tempo 112.

5" Pareô — 1-700 metros —Caricato 16Ç400. Leader 21$000 ,

D-..p!a 235800 — Tempo

6 " Pareô ""—' i 60d' metros —

Nuesm-ala 95S400,J*™m% '•;30S800 -r Dupla 4oS600 -^ Tem-no'10'8 3',5. , „

1" Pareô — 1-700 metros —

Bicobranco B3$000. Buenaven-tura 31S200 - Dupla 86580(3 —

Tempo 110'3,5. ;mPareô __= 1-600 metw?• -

Farrano 58$000. Aparcero 32S80U_ Dupla 775600 - le^P0103.

Movimento geral: .. ..... ••202:810$00e.

Hop*«m, na AgriculturaPelo sr. Fernando Costa, io-

ram hontem recebidas as se-guintes pessoas: Dr. Lima Ca-mara; dr. João Mauricio; dr.Raymundo Silva; dr. CarlosCosta; dr. José Solano Car-neiro da Cunha; dr. Magan-nos Torres; dr. Arthur de Car-valho; dr. Manoel Gonçalvesde Freitas; dr. Arthur TorresFilho e dr. Antônio ArrudaCâmara.

Um major c vários ci-da dãos chamados

Estào ohamauo. a comparecei.ílJQireçlòriâM do Pecrutamenf-,_ara tratarem dt assumpto aeseus interesses, o major refor-ii' oo Almir Can.pello e o 3.» igento reservista Ary Carva-u o; e á 1." Circumscripçao ^erecrutamento, os cidadãos Mes-uai José de Moui Nelson Shei-lick, Miguel AprigiL de Britto.Vicenle da Fonseca Manoel ua

obtêm bonsempregos

Sports nos EstadosSAO PAULO. 24 (A. N.) —

Os jogos de lootball realizadoshontem nesta capital tiveramos seguintes resultados:

Juventus 2, São Paulo 1.Ypiranga 2, Hespanha 1 e Pa-lestra ltalia 2, Santos 1.

BELLO HORlZUi.TE, 24(A. N.) — O America venceuo Palestra pelo score de 2 x 1.no jogo de football realizadohontem, nesta capital, emdisputa do campeonato.

JOÃO PESSOA, 24 iA. N.)— Em prosegulmentú do cam-peonato official, realizaram-sehontem. nesta capital, dois jo-gos cujos resultados foram osseguintes:

Brasil 8, Fllipeia 0 e Unlao2, Botafogo 0.

CURIT-Brt. 24 (A. N.) —Com o score de 3 x 3, termi-nou empatada a partida m-terestadual realizada hontem.nesta capital, entre O Ameri-ca, do Rio, e o Curityba. Como reoultado desse encontro-re-vanche, rehabilitou-se o Curi-tvba de revez soffrldo. na par-tida anterior, quando foi der-rotado pelo ampio score de

7 x 1.

A rodada de ante-hontem do CampeonatoPaulista de Football

'cURSO PRATICO E EF-t I ICIES 1'jS: Rua I." de

Marro n. 6. 3." andar, sala| 4 (Edificio do Caço) Ioliveira, Antônio Coelho deMendonça. Regii.aicio Gomes,Nelson Lopes, Sebastião da SU-va Albertino Jesus Martins eBenedicto Campos.

Esses cidadãos devem pro-curar naquella C. R. o capitãoEverardo de Vasconcellos, en-cai regado do Serviço de Con-Liole.

~^l FILM~QÜÈ EXALTA O HEROÍSMO POLONEZ

(linp. até 18 annos)

Ijffil -^r1-ÜjjjPiI Sexta-feira BJTl11IBj/l fi\t| WlI dia 28 |S I

S. PAULO, 25 (A. B.) — Teveloijar na tarde de hontem maisuma rodada do segundo turnodo campeonato paulista de footbali.

O Jogo principal foi o que setiavou no campo do Parque An-tarctlca, entre a_ equipes doPalestra e do Sanios, ca vi_i-iilia cidade praiana, tendo c-on-seguido attrair para o locaigrande assistência.

Os alvi-verdes pisaram non-te ii o gramado bem preparados\iO\s precisavam rehabilitar-seda derrota que lhes infligiramüo corinthianos no ultimo io-mingo naqúelle mesmo campo.Pui Isso, se retemperaram deenergia e lularam confiantes navictoria.

Quem abriu a contagim en-tretanto foram os alvi-negrosno primeiro ten.po. Logo dep uos paiestrinos opunham por tn-tennedio dé Echievaireta oponto de empate.

Antes, porem, de encerradoo primeiro hall-time. os santis-ias conseguiram o segundoponto, nò que, naturalmen e,furam favorecidos com a faliade Gijo, guardião dos locaesque sendo ferido, nao puiidemais voltar ao campo, substitu-indo-Q no posto Lulzinho.

A segunda phase da partiriateve inicio cum a contagem -ie2x1 favorável aos visitantes.

Os alvi-verdes, embora des-faicados de um companheiro,continuaram §fenÍii_W_í_n o .i°S,JA contayem, entretanto, per-maiieda a mesma. Dominai a''»sempre e não P99l|__? V.encgí naC°Q__sina

fjm da partida. Lui-«_*_& que stlbstituia o guardiãol-=ridü permuta com Carlos asua

'posição' e consegue o p.-.iuo|ul salva' seu club de mais umfracasso.

A partida terminou com umempate de dois a dois.

A Liga de Volleyball do R£de Janeiro, na quadra doGrajahú T. C, & Av. En_-Rlchards. hoje fará . realizar

o seu primeiro torneio im-tium" feminino de \oue>.tm torno de tão bella compe-tição tem havido nos , meiossportivos os mais acirradoscomhi.h_a_.os. esperando j*

mesmo uma assistência invui-gar K_,

B de se notar que . a P"-meira vez que se realiza um»competição official, patroci-nada pela Liga ce Vplleybaldo Rio de Janeiro, única dlrl-gente do volleyball na Capitalda Republica. Os quadros e-mininos do Botafogo - HJucae Grajahú, se acham em pei-Uito preparo te.hnico.

O Botafogo se acha com oseu quadro muito reforeaco.pois è sabido, que muitos ele-mentos que integravam o ele-gante Club da Urca, se pas-saram p_ra o Club do mcan.sj.-vel Fernando Ramos, que tunotendo feit0 liara melll0rar .°Departamento Feminino doBotafogo, -Apresentando entre

os clubs que disputarão ovolleyball feminino, um es-quadrào que promette amea-çar a Invencibilidade do TI-Jucá T. C. Quanto a este, acidade sportlva bem se recor-da de sua ultima façanha, der-rotando espetacularmente oforte conjunto do Tabajarasna conquista da Taça Henber-t0 de Paiva.

O Grajahú r. C. por sua vezse apresenta como um fofteconcorrente, devendo a repie-sentacào feminina do Vo». ouma presa fácil para o con-junto commandado por Ara-cy.

Quando aos demais concor-rentes, o Sta. Heloísa. Ria-chuelo e Vasco, as (suas re-presentações não se achamainda em condições de o.ie-recer resistência aos demais,devendo, todavia, muito co-

onerarem para o brilhantUniode tão prumetterior especta-culo.

NOTA IMPORTANTEComo o turno feminino te-

rã. seu inicio impreterivelmen-le no próximo dia 2 de outu-bro p. v.. raso o tempo nâopermitta- a realização ri0 'or-neio initium na quadra doGrajahú. por ser a quadradeste Club ao ar livre o referido torneio, então, reali-sar-se-ã no gymnasio do Ti-jnca T. C, ás mesmas horasã rua Conde de Bomfim.

Qualquer esclarecimentos osinteressados podei-áo trlei;ho-nar depois das 17 boras. parao Grajahú T. C, falar com orir. Leonel Martins, ou pera

o Tljuen T. 0„ com o sr. Vi-cente Saliture.

IIiví1_éí.T_____huj'e'I

I

Theatro Recreio IHOJE — A's 20 e 22 horas — HOJE I

Maria Mattos IKm Ante-penúltima» ra- I

£^^ preaen(a«6_« da _«_• da ¦

W _^^L_St__w__ lhadaJ». blrarramente in- ¦

^^^^*^ di"* "t S C O L * DI I

MULHERES!" ISEXTA-FEIRA — «•• R«'ta _e Preferencia com ¦

"0 PATETA- ALEGRE!1n |

PASSA HOJE 0 TERCEIRO AMl-VERSARIO DO CJT METRO

Na Feira Mundial de Nova York Johnny Weiss-muller dactyioRraphou uma espectacular carta-saudação ao "Metro" e seus amigos do Rio

Finto Mancebo venceua "Corrida Volia da Ci-

dade", de S. PauloBELÉM. 25'(A. B.) — Consti-

luiu um acontecimento sporti-vo a "Corrida Volta da Cida-de", no percurso de 18 kilome-tres promovida pela Policia Mi-litar do Pará.

Concorreram á prova 2uuí hlelas què além de paraensesse compunham de elementos JoPiauhy e do Amazonas. Toda apipulaçãoda cidade assistiu u.desenrolar da corrida pois quemn;io esteve' rios locaes por ondepassavan o^ corredores acom-parihou j_ ianceb emocionantes• ia prov* .piiaiu das irraaia-gões rio R.pf Ciub do Para.

Venceu r,A cassificaçao indi-vidual u cot.tuoi Antônio Pi«'0iianeebo. DPi'eiieenle ao sétimoRegimento de Aviação ao pjisso

i5ue na classificação por equipessaiu veua.oií a equipe da Po-liei:-. Mi_u- C «gundo jogaid£Í provr individual coube aull, corredor amazonense.

Antes do inicio ria coinda Pinterventor federal senhor JoseMalchev. h. steou a Bande iaIsacional e os aihíet._s p esU-•am õ |ui-Wii_nl9 de pia.-.e. aegS do-que o geneAl- Lobatodeu o sign-x cara a partida.

"i., c-lí7»'le'Weissmuller

tíH _. mi^áo- giganfe tíe Johtniy ^S..^"a .propósito rio 3V cnniversarlo do Çm« »?-

íio, que hoje /ratscprre.

Na Underwood-Gigante quea conbeeida fabricante de'ma-chinas de escrever _on_Ê..ui'iespecialmente para exbibir naFeira Mundial de New=¥9.ftiJohpny Wei-smuller. a propo-sito do terceiro an}iivevsa_iodo Cine Metro, que hoje trarscorre. es:reveu uma saudaçãoao querido cinema e aos seusmuitos amigos do Rio. "Felici-tações a Cine Metro pelo seuterceiro anniversario, e saúda-ções cordiaes aos muites ami-gos que me orgulho de possuirnos Estados PnidPS do Brasil,escreveu Weissmulle?. o popu-iai- "Tarzan". no immensa fo-lha de papel «6x10 metros!"que se vê reproduzida no çii.chi1 acima.

O "Metro vê nassar o seuterceiro anniveisario com umnovo triumpho tíe JeáhetteMae Donald em carta?: "Se-renata na Broadway", o es-peotacular romance . musicalque tanto lem agradado e ç-n-rle temos Jeanette. ao lr.dode Lew Ayres. envolta em ms.lodias de Puc:mi. Tscháiko-

wsky. Dellhes, r.omberj - eoutros grandes nomes da veiu-sipa, A sgguir o "Matro" me-sentará "Adsus, Mr. Chipsl ,

& já fapiosa obra-prima W-teiprgtfl.a p.9 . RPbert Domít.

PermissõesForam cun-tcipas. ao 2,* te^

tiLiite Eloy oiiveira, tvansiiii-ua para o \\~ b C-, Para virs esta capiial. duianle o trap-sito! ao l,° sa£gento DirceuSoares Br^í.a, qc Esq. Mi?.to deirem, para go&ai ne§la capitaia iicensp OTift tiaíaüiento desaúda que lh_ 10. tupeedida P?!a_ M, S, d _ _? Q da ?¦' R- .__-.

HEM0RRH0IDASF VARIZES - THA1AMÍN10 0«*TI_

Medico _sp-ci<_14«_a envio f*-ceitas giati» aos qu» lhe '^melteiem: ooma. edade, ena»-teco e sYmptoroa > completo».

C. Postal, 876 - S. Pau.©

MMnnannBm -.^.^m^imTO«linil_.'-.->-.-TO.--:.-M,

r ._ Bü^MHB WBEffRSSBB^SSWBS

Page 12: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1939_03466.pdf · >',, , ?::m jf" iéP* ntrarios a Uma Grande Offensiva os ommandos da França e Di ano da AHemanha Carioca HORACIO

Tf'*' ff™ /' " #s

Roosevelt ás Vésperas ãe UmaGrande Victoria no ParlamentoOs Principaes Topi-cos da Lei de Neutra-lidade AmericanaOS ESTADOS UNIDOS VENDERÃO ARMAS E

MUNIÇÕES AOS BELLIGERANTESWASHINGTON, 25 (ü. P.) —

Retornando á capital, o presi-dente Frankiin Uelano Koose-velt dirigirá pessoalmente acampanliu do governo, paraconseguir que o Congresso re-veja a lei de neutralidade.

O presidente nâo lez casoda su»gestao do ex-candidatorepublicano, sr. Landon, para<iue abandone suas aspirações aum terceiro período presiden-«ai, como contribuição á tur-bulenia situação, porém seusamigos, não obstante, dizem queRoosevelt.está subordinando to-das as suas considerações po-liticas uo esforço de fazei- des.apparecer os factores partida-rios da controvérsia sobre aneutralidade..

o summario do conteúdo dalei de neutralidade què o pre-sidente se propõe seguir, umavez que a actual lei seja re-formada de uccordo com o pro-jecto do governo, e o seguinte:em primeiro logar, o presiden-te declarará aue existe o esta-do de guen-a na Europa quan-do elle ou o Congresso o acre-ditem necessário.

Em segundo lo^ar, desde omomento em que se declare nestado de guerra, serã illegalpara qualquer barco norte-americano o levar passageirosou materiaes — a qualquer dosEstados em guerra, ou assi.cna-lados pelo governo, sob penado cincoenta mil dollares dcmulta, ou de cinco annos deprisão. Nâo se permittiria quenenhum carregamento seja re-mettido aos paizes belligeran-tes, antes que os exportadoresnão tenham registrado titulo depropriedade nos Estados Uni-dos. O governo dos EstadosUnidos não attenderá as rocia-.inações de nenhuiy cidadãonorte-americano pela perda dosreferidos carregamentos ou pro-duetos.

Em terceiro logar o presiden-te pôde indicar, mediante de-cretos, as zonas de combate,de onde deverão excluir-sc oscidadãos e ob navios norte-americanos, sob as mesmas pe-nas anteriores para os navios ede dois annos de prisão, oucinco mil dollars de multa pa-ra os indivíduos; Essas zonaspoderão ser modificadas si ascircumstancias o exigirem.

' Em quarto logar, os naviosnorte-americanos da Cruz Ver-melha serão exceptqados dascondições de "Paga e Leva".

Em quinto logar, será illegalpara os cidadãos norte-ameri-canos viajar nos navios dospaizes belligerantes.

Em sexto logar, será tambemIllegal para os tripulantes dosnavios mercantes conduzir ar-mas, excepto armas pequenas,para manter a. disciplina a bor-do.

Em sétimo logar, nenhum ci-dadão norte-americano poderávender ou comprar titulos e va-lores, ou bônus, aos belligeran-tes ou proporcionar-lhes em-prestimos e créditos. O presi-dente pôde permittir que selhes conceda créditos a noventadias, com seus interesses, po-rém, deve informar semestral-mente ao Congresso sobre asconcessões outorgadas. As pe-nas consistirão de cincoentamil dollars, ou cinco annos depris&o. .'.- . „

Em oitavo logar, prohibe-se« todos os cidadãos e residen-tes nos Estados Unidos sollcl-tar contribuições a favor dequalquer dos belligerantes. ex-cepto de fundos destinados aproporcionar materiaes medi-cos. aumentos ou roupas.

Em nono logar. qualquer re-publica americana que esteiaem guerra com um Estado naoamericano, ficará exceptuadadessas condições.

Em décimo logar. o presiden-te autorizará, quando julgarnecessário, para manter a paz,nue todos os navios mercante»estrangeiros que partam dosportos norte-americanos offere-cam uma garantia para assegu-rar que tal barco não tratspor-tara homens, ou carregamen-tos. aos navios de guerra dos

• belligerantes. ou aos seus na-vlosde abastecimento.

Em undeclmo logar. o presi-dente pôde prohibir que os sub-maririos estrangeiros, armadosou mercantes, entrem oti saiamdo<s portos estadunidenses.

Em duodedíno logar, a Jun-ta. rie Controle Nacional de Mu-nlçôea deve ficar encarregadade conceder as respectivas per-missões para a exportação . dearmas e munições, e cada seismezes apresentará ao Con-aresso um relatório a respeito,indicando as quantidades ven-d idas e as condições de venda.O presidente pôde assisnalar,nor meio de decreto, a lista detodos os artigos sob o contro-le da dita junta, que inclue ar-mas. munições e outros mate-ílãés de guen-a.

O comitê das Relações Este- !riores do Senado iniciou hojesuas deliberações sobre a revi-são da lei de neutralidade. Adecisão do comitê das RelaçõesExteriores dará a norma a se-íüir Dará a acção do Congres-so sobre a autoridade presi-

D ano Cariocamot» «mmm* __________________________________»_m_^_m_^__m____________________t___________ *mmmmWmWmW*m^m***ÊÊ*mmmBIÊBBÊÊÊ&ÊBÊÊ—mmWÊmWmmVmmm~mmm+m^+m»^m—_^m^m ¦ i —m

Anno XII — Numero 3.466 Rio de Janeiro, Terça-feira, 26 de Setembro de 1939 Praça Tiradentes n>° 77

dencia) a respeito- Os íuneciu-narios da administração muni-restaram que a autoridade dis-cricionaria que se dè ao presi-dente será de natureza essen-ciai e está calculada para ap-placar em parle a força daopposição.

Nos circulos goveriiamèntàesaflirma-se que o presidenteRoosevelt conta com c numerodc votos para tirar o projectode rctforma da citada lei do co-initè das Relações Exteriores;predizendo-sc que o mesmo iráao Senado na quinta-feira.ESPERADA COM EXTKAOK.

DINAItIO INTERESSE ADECISÃO DO CONGRESSOWASHINGTON, 25 <U. P.)

— A decisão "do Congresso arespeito da neutralidade, é es-perada com eNtraordinario in-teresse nos meios còmmercliieae diplomáticos latino-anu-rica-nos.

A maioria dos commen tacto-res imparclaes e competentes,acredita que a approvaçflo dapolitica do sr. Hoosevelt e aconseqüente intensificação daactividade industrial do paiz,são factores essenciaes dc umfácil reajuste do commerciointcr-aniei-lcano em face da si-tuação bellica européa. Foroutra' parte a politica contrariaao presidente determinaria co-mo resultado lógico a tenden-cia e dar maior autonomia emais í-iglda protecção tarifariaao orosramma commereial dosEstados Unidos e menor inte-resse á conclusão de novos ac-cordos mercantis e de conces-são de créditos necessários pa-ra o fomento do intercâmbioamericano.

Emquanto nfto forem eonhe-cidas com maior precisão asintenções do Congresso, assimcomo os termos definitivos dalegislação de neutralidade, asautoridades em assumptos com-mtrciaes observam com certareserva as possibilidades de ex-pahsâo dos negócios de comprae venda entre as nações.do con-tinente e prevêm a possibüida-de de que muitos paizes se ve-iam prejudicados em conss-quencia do conflicto europeu.

Friza-se que 'a situação actual

não uôde ser comparada com ada ultima guerra mundial quan-to a suas projecções no cnm-mercio da America Latina, pe-los seguintes motivos:

Primeiro — Porque os bel-ligerantes nccumularam duran-te muito tempo provisões paraesta guerra e estão fartamenteabastecidos, estando portantoem condições de evitar a. altaexcessiva dos preços de certosgêneros de consumo, como otrigo e a carne da RepublicaArgentina.

Segundo — O enorme dosen-vol vimento que registou no pe-riodo da apôs-guerra a produ-cção de metaes na África, par-ticularmente o cobre, facto oueliberta os belligerantes da de-pendência da África do Sul. _

Terceiro — As nações belli-gerantes. especialmente ;l In-glaterra e a França durante dezànnos fomentaram com especialempenho a producção e consu-mo de matérias primas e gene-ros de consumo das respectivascolônias, precisamente para evi-tar a excessiva 'dependência dosnetrtros em tempo de guerra.

A maioria das pessoas en-tendidas nestas questões opinaque a prosperidade dos paizeslatino americanos durante o pe-riodo da campanha depende emgrande parte da possibilidadede que os Estados Unidos ab-sorvam uma grande proporçãode seus gêneros para com pen-sar a perda dos mercados eu-ropeus.

0 serviço de vapo-res entre Ostende

e Folkestone

NAVIOS DE GUERRA AME-• i

RICANOS PARA 0 HAWAUWASHINGTON, 25 — (U. P.) - No alto

commando da frota norte americana noticiou sehoje que o almirante Harold Stark, chefe de ope-rações navaes e o almirante 0. C. Droch, com-mandante em chefe da mesma, estavam conside-rando a possibilidade de enviar varias unidadesque tinham suas bases no Pacifico ao porto dePearl, archioelago de Hawaii, afim de fazerem osexercícios de adestramento.

Presume-se que a flotilha que seria enviadaa Pearl Harbor estaria composta em sua maioriade destroyer, cruzadores e porta-aviões porémque não seriam incluídos couraçados. Espera-se,entretanto, que o alto commando adopte uma de-cisão a respeito com grande brevidade.

Nos circulos bem informados disse-se hojeque as unidades que se encontram actuãlmentenas bases de São Pedro e São Diogo, na costa daCalifórnia, seriam mandadas a Pearl Harbor, po-rém, com caracter temporário, até que esteja ter-minado o periodo de instrucção. Accrescentamesses mesmos circulos que o plano do alto-com-mando não incluiria o envio a Hawaii de toda afrota do Pacifico.

Chamberlain goíi-íereiiGia com

Atlee e GreewoodOS LABORISTAS QUEREM

PARTICIPAR DAS DELIBE-RACOES REFERENTES AO

TRABALHO NA INDUSTRIADE ARMAMENTOS

í"3B"^í5SSv§í $$? ^ -ãi« W^^?wOÍw:-í*j^B ¦>•¦"':':

WASHINGTON, 25 — (A. N.) — Oscirculos navaes norte americanos divulgam quepossivelmente seguirão dentro em pouco para asIlhas de Hawaii, afim de realizarem exercícios.A maior parte desses navios de guerra será cons-tituida por unidades ligeiras e alguns porta-aviões.

0 ouro do ReiGlinão veiu para aAmerica do Sul

Londres e Parisinterrogam

Mosgob

Chamberlain

LONDRES, 25 (T. O.) — Ascriticas realizadas pelo Parti-do Laborista contra o Ministe-rio de abastecimento torna-ram-se patentes na conversa-ção sustentada' entre o leaderda minoria, major Atlee, seurepresentante Greenwood e oprimeiro ministro Chamberlain,por oceasião do despacho delioje do primeiro ministro em"Downing. ptreet*??

Sabe-se que os politicos la-boristas expressaram o desejode que os syndicatoa?\ partici-pem nas deliberações réferen-tes a estipulação das condi-ções de trabalho na industriade armamentos.

Estavam presentes na con-versação acima referida o mi-nistro de Abastecimento, su-Leslie Burgln e o ministro doTrabalho, sir Ernest Brown. OConselho de Abastecimentocriado recentemente foi convo-cado para amanhã â tarde.Este Conselho é integrado pordirigentes industriaes e finan-cistas sob a presidência do mi-nistro do Abastecimento.

BRUXELLAS, 25 — (T. O.)— Noticia-se que o serviço devapores entre Ostende e Foi-kestone terá logar futuramentesó tres vezes por semana, a sa-ber : segundas, quarta e sextas,de Ostender para Polkestonc eterças, quintas e sabbados deFolkestone para Ostende.

Goering

BERLIM, 25 (A. N.) — Oministro da Propaganda doReich, sr. Gobbels, reuniu osjornalistas para lhes declararnão terem fundamento as no-ticias divulgadas no estrangei-ro e segundo as quaes as maisaltas personalidades da Alie-manha, os srs. Hitler, Goering,Von Ribbentropp e outros te-riam enviado para vários ban-cos estrangeiros, inclusive os daAmerica do Sul, elevadas im-portancias em ouro, afim de segarantirem contra as conse-quencias da guen-a.

Aviões estrangei-ros voam sobreterritório hol-

landezAMSTERDAM, 25 (A. N.)

— Sobrevoaram o territóriohollandez vários aviões cuianacionalidade não foi possivelreconhecei

DEDUÇÕES QUE SE FAZEMDAS CONFERÊNCIAS DOSMINISTROS DO EXTERIORFRANCEZ E BRITAN-NTCO COM OS EMBAIXADO-RES DA UNIÃO SOVIÉTICA

PARIS, 25 (T. O.) — O Ser-viço de Informações não for-neceu ainda nenhuma indica-ção sobre qual será a attitudeda França frente a U. R. S. S.Acha-se que o Governo francaspor intermédio de seu embai-xador dirigiu-se ao embaixa-dor soviético, afim de saberqual a attitude que a U. R. S.S. pensa adoptar. Tudo indicater sido este o theor da longaconversação realizada na ma-nhã de hoje entre o sub-secre-tario do Exterior, sr. Cham-petier de Ribes com o embai-xador soviético em Paris,sr. Suritz. Pensa-se a mesmacoisa da conversa travada en-tre Lord Halifax e o sr. Malsky,embaixador da U. R. S. S. Se-gundo parece, ambos os embai-xadores manifestaram unani-mimente que farão chegar a seuGoverno a pergunta em quese acham interessados os Go-vernos da França e da In-glaterra.

0 Rei Leopoldotem inspeccionà-do as íortif iGacões

do seu paizB9

ÍÉS»tt&/afr4*ARi0 <• IffiPfc VlU/AHie ROMÀDCEgJMJMfB «£«** BWNCWAfc - ,__

(^,,\m$s\ Clí^^^^fc^Si^* 18 • 10 HS I

Mulheres Allemãs emCampos de ConcentraçãoPoderão *er convocadas todas

entre dezesete e vinteas jovens

cinco annos

BERLIM, 25 - (U. P.) -Cem mil molhe-res hitleristas serão alistadas, dentro de poucosdias, para que desempenhem os trabalhos deamanho da terra e plantações nas quintas egranjas de cultura. Antes de sua partida para1.600 campos de trabalho, em dif ferèntes con-tingentes, serão convocadas duas classes afim desubmetter-se ao exame medico prévio.

Desde primeiro de Setembro foram cons-truidos 800 campos dessa natureza. As mulherestrabalharão nos campos que ps homens abando-naram para se incorporar ao exercito. Poderãoser convocadas todas as que estejam compreen-didas entre 17 e vinte e cinco annos.

Batalha Naval NasCostas da Noruega?

OSLO, 25 — (A. N.) — Desde a madruga-da de hoje se está travando um violento combatenaval próximo á costa occidental da Noruega. Oshabitantes da pequena ilha de Bergan divisaramvários navios de guerra, que» andando a toda,disparavam constantemente os seus canhões. Nãofoi possivel comtudo, identificar as unidades quecombatiam.

A patrulha aüemã0 ReiGh promette libertou os pri-respeitar a neo- sioneirostralidade da Hol-

i • mBERLIM, 2õ (A. N.) Urgen-

te — As autoridades do Reichveaffirmam, mais uma vez, oseu propósito de respeitar aneutralidade da Hollanda. Bel-gica e Luxemburgo.

DANTZIG, 25 (Ti O.) — Osenado)- Hasbach, um dos lea-ders dirigentes da ¦ minoria ai-ièmã da Polônia que havia iidodetido e conduzido para o in-terior do pai?, pelos polonezesno principio do mea de -je-tèm bro chegou finalmente aesta cidade.

O senador Hasbach estavasendo conduzido juntamente

Rei Leopoldo

BRUXELLAS, 25 (A. N.) —O rei Leopoldo da Bélgica, temeffectuado nestas ultimas se-manas amplas viagens deinspecção ás fronteiras Sul aLeste do Reino, chegando ines-peradamente a Audenarde.perto da fronteira occidental,domingo á noite.

Hoje o rei inspeccionou aslinhas de fortificaçoes da Flan-dres que passaram por grandesmelhoramentos.

de Brest Litovski receberam.'anoticia da entrada das forçassoviéticas em território polo-riéz; O chefe das forças docomboio pediu então ao -jsèna-dor Hasbach que assumisse adirecção do mesmo, e. o condu-zisse para as linhas allemãs. Ocomboio foi acolhido por umaanloIllíÇ I UUULLJUIU IV-»! «UJ1UIUU JJU

com ptttíos prisioneiros para. o patrulha, allemã a qual liber-este da Polônia, quando perto ' tou os prisioneiros.

Halifax eonferencia Gom o embai-

xador soviéticoA INGLATERRA QUER SA-

BER AS INTENÇÕES DÀU. R, S. S.

LONDRES, 25 (T. O.) —Sabbado á noite realizou-seuma conferência de unia tioraentre Lord Halifax e o embai-xador soviético,: sr. Maisky.

Os circulos politicos e diplo-maticos locaes attribuem gran-de importância a esta eonferen-cia. Apesar das reservas, man-tidas pelos circulos' officíãeá,os mesmos circulos informamque o ministro britannieo tezperguntas precisas ao sr. Maiskyquanto ás intenções do Gover-no soviético no que se refere asituação poloneza e tambemacerca da futura attitude dáRussia frente á Rumania e osudeste da Europa.

O correspondente diplomatl-co do "Daily Mail" soube queo embaixador soviético a.saeg'ü-

A ConfederaçãoInternacional dnTrabalho elimina

os Gommunistas'BERNA, 2õ (A. N.) — No-

ticias recebidas de Paris infor-mam qüe continuam à se fazersentir òs èffèltòs"dà diss^ençãoque se originou no selo daConfederação Internacional doTrabalho, quando o comitêadministrativo iniciou a ruptu-ra com os membros e funecio-narios communistas: Váriosgrupos, na maior parte forma-dos de sociaes-democratas.fundam novas organizaçõescom o fim de eliminar os func-cionarios communistas.

rara a Lord Halifax que entra-ria immeditatamente em com-municação com seu Governopara que este respondp<;se ãs.perguntas do Governo inglez.