GOVERNO LULA (2002 – 2010)

Luiz Inácio Lula da Silva, Pernambucano, ex-sindicalista, foi umas das peças importantes para a história da política brasileira.

Lula foi recordista histórico de popularidade durante o mandato, programas sociais como o Bolsa Família e Fome Zero foram as marcas de um governo muitas vezes encarado como populista.

O ex-presidente deu destaque à as relações internacionais, aderindo a um programa nuclear do Irã e também do aquecimento global (MUDAR UM POUQUINHO A FRASE), foi declarado como "um homem com ambições audaciosas para alterar o equilíbrio de poder entre as nações" e as revistas o consideravam uma das 100 Pessoas Mais Influentes do Mundo no ano de 2010. (COMEÇOU BEM ESTRUTURADO).

CONTEXTO Durante o segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, uma crise econômica atingiu o Brasil. Crise essa, que resultou em queda na taxa de crescimento, no desemprego e aumentou a dívida pública.

O mercado Brasileiro (ATÉ ENTÃO ERA SINÔNIMO DE) desconfiança e incerteza para investimentos, e muitos investidores tinham medo das medidas que (EVENTUALMENTE) seriam tomadas por um candidato de esquerda caso ESTE FOSSE ELEITOganhasse a eleição.

Quando Lula subiu nas pesquisas de intenção de voto e o chamado risco Brasil, que é um índice que mede a confiança dos investidores no país, começou a subir e passou a ser DEFINIDO IRONICAMENTE chamado por alguns economistas e jornalistas políticos comO "risco Lula" indicando que caso Lula ganhasse o Brasil PODERIA IR À “falência”. (bom!)

ELEIÇÕES Candidatos do primeiro turno: Lula do PT; José Serra do PSDB; Garotinho do PSB; Ciro Gomes do PPS; José Maria de Almeida do PSTU; Rui Costa Pimenta do PCO.;

2º TURNOPara o segundo turno DAS ELEIÇÕES DE 2002 FOI DISPUTADO POR Lula e Serra. Elevando seus votos em quase 14 milhões, Lula se tornOU, em 2002, o presidente mais votado do mundo, atrás apenas do Ronald Reagan dos EUA no ano de 1980. ESTA INFORMAÇÃO EU NÃO CONHECIA (MUITO BOM) – SÓ FALTOU A FONTE.

O Brasil passava por um momento EM QUE EXISTIA A NECESSIDADE DE onde buscava respostas políticas e econômicas para os problemas dos países da América do Sul.

No primeiro ano do governo, foram implementadas ações com intuito de evitar um caos econômico, conhecer a máquina governamental, avançar a agenda de reformas e manter o índice de aprovação popular do presidente.

Para isso, FOI DADO ÊNFASE a capacidade de comunicação do presidente com AS CLASSES DE RENDA MAIS BAIXAS (TALVEZ UM TERMO MAIS POLITICAMENTE CORRETO PUDESSE SER INSERIDO AQUI – VOCÊ É QUEM DECIDE, JÁ QUE É A AUTORA), usando seu estilo coloquial e negociador, além de utilizar discursos engajados na defesa dos interesses nacionais. Isto, por outro lado, engrossa as críticas ao governo – POPULISMO. aumentando assim as suas críticas de governo populista.

AÇÕES DO GOVERNO O governo Lula optou, no início de seu primeiro mandato por uma política econômica ortodoxa, que visava a estabilização da economia brasileira e a restauração da sua credibilidade para investimentos, antes ameaçada no mercado financeiro internacional.

Sem Com poucos recursos financeiros para investir em políticas públicas, o governo se dedicava-se (cortar) aí para ao corte de gastos e ao incentivo aos setores exportadores aumento das exportações brasileiras. Dessa forma (Ou seja) o governo buscou , aumentando o superávit primário, esforçando-se ao máximo para gerar recursos que possibilitassem o pagamento dos juros da dívida pública.

O governo Lula conseguiu providenciar (cortar) avánçar duas reformas importantes: a Reforma da Previdência e a Reforma Tributária. Além disso, conseguiu aprovar a Lei de Falência e o projeto das Parcerias Público-Privado conhecido como PPP.

Fez opção pelo agronegócio e abandonou a ideia de reforma agrária, isso contribuiu muito para que o PT, passasse de um partido de esquerda para um partido neoliberal (FRASE PESADA. CUIDADO! QUAL A FONTE??? EVITE SE EXPOR TRAGA SEMPRE A FONTE DE ASSUNTOS E PONTOS DE VISTA POLÊMICOS.

A opção do governo Lula pela política econômica neoliberal, pela continuidade da política do governo FHC, foi o motivo de muitas críticas,. Mas, no período o Brasil passava por uma vulnerabilidade externa alta,. A opção escolhida foi porém, o país seguiu a receita do FMI e escolheu não estabelecer o controle dos fluxos de capital, o que contribuiu para a satisfação dos investidores financeiros. PORÉM, ESTA POLÍTICA mas se tratava de um risco para a maioria do povo brasileiro (FONTE?).

A política externa do governo Lula adotou uma postura independente e ativa, conseguindo enfrentar os EUA e a União Européia na OMC. Mas seu grande objetivo era o livre comércio e fez concessões em troca de reduções de subsídios para produtos agrícolas por parte dos países desenvolvidos (POLÊMICO. FONTE?).

A dívida externa foi reduzida de US$210 bilhões para US$ 157 bilhões. No setor da agricultura, embora tenha aderido ao agronegócio, não deixou de dar apoio para a agricultura familiar, que beneficiou os assentamentos. ISTO PODERIA SER UM POUCO MAIS EXPLORADO. Mas, embora polêmico, até aqui estou gostando da apresentação dos slides.

NA SAÚDE: Durante a campanha eleitoral para seu primeiro mandato Lula já fazia várias promessas que destacavam a saúde como PRIORIDADE medida, no governo Lula. EM SEU GOVERNO, o SUS se transformou em um dos maiores sistemas de saúde do mundo, onde (70% dos brasileiros dependem absolutamente do SUS para seu atendimento hospitalar.)

Quanto à assistência farmacêutica, a prioridade definida pelo governo FOI foram a ampliação dos recursos, de R$ 1,9 bilhões, em 2002, para R$ 4,2 bilhões, em 2006, com intuito de assegurar a distribuição de medicamentos na rede pública, O que gerou um aumento de 120%.

Criação da Farmácia Popular do Brasil.

PROGRAMAS SOCIAIS

O governo lula, desde sua campanha, já vinha assinalando o uso dos programas sociais. Porém, conforme o governo se desenvolvia, acabou por receber criticas nas quais apontavam que seus programas sociais não passavam de manobras polÍticas.

FOME ZERO A maior promessa de Lula durante a sua campanha eleitoral era acabar com a fome dos milhões de brasileiros, que viviam abaixo da linha da pobreza, em quatro anos. O Programa Fome Zero foi lançado oficialmente no dia 30 de janeiro de 2003.

Com eleO PROGRAMA instalou-se um ministério para sua implementação, DENOMINADO chamado o Ministério Extraordinário para a Segurança Alimentar e o Combate à Fome no Brasil - MESA, coordenado por José Graziano.

Segundo uma análise realizada pelo próprio governo, o primeiro ponto positivo do PROGRAMA Fome Zero foi a inserção do tema da fome como prioridade na agenda política do GOVERNO Brasil, que contou. ISTO REPERCUTIU com repercussões no cenário mundial e reforçou a participação da sociedade.

BOLSA FAMÍLIA Esse programa tem como objetivo a transferência direta de renda que beneficia famílias

pobres, porém com algumas condições básica para receber essa ajuda (PODERIAS TER ESPECIFICADO QUANDO FOI CRIADO E SOBRE A POLÊMICA – QUANDO DAS ELEIÇÕES – A RESPEITO DA PATERNIDADE DE TAL PROGRAMA. O Bolsa Família procura a articulação de três dimensões essenciais à superação da fome e da pobreza:

Promover o alívio da pobreza através da transferência direta de renda à família; Reforçar o exercício dos direitos sociais básicos nas áreas de saúde e educação, sendo

que uma das condições impostas é a assiduidade das crianças da família na escola, visando que as famílias consigam romper o ciclo da pobreza entre as gerações.

Coordenar programas complementares que desenvolvam as famílias, de modo que os componentes da família consigam pular as barreiras de pobreza, alguns programas complementares são, programas de geração de trabalho e renda, de alfabetização de adultos, de fornecimento de registro civil e demais documentos EXEMPLOS COM SIGLAS DOS PROGRAMAS – PETI SERIA UM DELES.

SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Aprovado em 14 de julho de 2005, quando a norma operacional básica do SUAS, durante o

governo Lula, algumas mudanças aconteceram no que se deve à disputa do dinheiro público.

O SUAS veio regular a hierarquia, os vínculos e as responsabilidades do sistema de serviços, benefícios, programas e projetos de assistência social, de caráter permanente ou provisório, que eram executados e providos por pessoas jurídicas de direito público.

O Sistema Único integrou uma política que previa a organização participativa da assistência social com ações voltadas para o fortalecimento da família. Baseado em critérios e procedimentos transparentes, alterou fundamentalmente algumas operações como o repasse dos recursos federais para estados, municípios e o Distrito Federal, previa também intensificar a prestação de contas e o modo de articulação dos serviços e municípios.

A consolidação do SUAS expandiu a presença do Estado através da rede de Centros de Referência de Assistência Social - CRAS, que era articulada aos outros sistemas públicos, e era parceiro do SUAS nos seus objetivos. MUITO BOM! ESTOU APRENDENDO BASTANTE COM SEU TRABALHO! OBRIGADO!

POLITICAS ECONÔOMICAS De forma geral, a condução da política econômica do governo Lula foi bastante

influenciada pela ortodoxia econômica, principalmente no primeiro mandato. As políticas ortodoxas, contrárias aos interesses dos grupos sociais tradicionalmente

representados pelo PT, eram justificadas pelas ameaças das fugas de capital, das crises cambiais e da volta da inflação, que estariam(RETIRAR O “ESTARIAM”) sempre rondando a economia brasileira do período.

Na área da macroeconomia, os dois governos Lula foram melhores do que os de FHC. Entre 2003 e 2010, a economia Brasileira atravessou o seu maior ciclo de crescimento das últimas décadas. O PIB cresceu 4,1% a.a, para quase o dobro do observado entre 1980 e 2002 que era de 2,4% a.a.

As contas externas da economia brasileira nesse período apresentaram resultados positivos expressos nos superávits do balanço de pagamentos entre 2003 e 2010. Isso permitiu ao governo saldar os empréstimos com o FMI, assim sendo, diminuiu o endividamento público externo e acumulou reservas.

SÓ ESTÁ FALTANDO ALGUNS GRÁFICOS – OS DADOS SÃO ENCONTRADOS NO IPEADATA.

Durante o governo Lula, é possível identificar dois momentos positivos e distintos do setor externo:

Entre 2003 a 2006, os elevados superávits comerciais, superiores aos déficits estruturais da conta de serviços e renda, foram os principais responsáveis pela melhora das contas.

Já entre 2007 a 2010, os superávits na conta capital e financeira foram os maiores impulsionadores positivos. A rápida recuperação das contas externas brasileiras no pós crise internacional aconteceu através do excesso de liquidez da economia mundial.

Grande parte dessa massa de capital veio para o Brasil em BUSCA por causa da alta rentabilidade das aplicações em carteira e da recuperação rápida da atividade econômica brasileira com expansão do mercado interno, O QUE POSSIBILITOU A ABERTURA DE abrindo novos mercados rentáveis para investidores estrangeiros em um contexto internacional de estagnação econômica na Europa e nos Estados Unidos.

FONTES??

Observando os resultados macroeconômicos, nota-se a evidÊencia de dinâmicas diferentes entre o primeiro e o segundo governo de Lula.

No primeiro, o crescimento brasileiro foi impulsionado pela dinâmica externa de forma direta através do aumento das exportações, e indireta com a elevação dos investimentos dos setores exportadores.

Já no segundo, soma-se a dinâmica externa favorável com a expansão do mercado interno, fruto de uma flexibilização contracionista (POR QUE MOTIVOS – CONTRACIONISTA – TENTE DEIXAR EXPLICADO PARA SEU PÚBLICO) da política econômica brasileira.

CRISES DO GOVERNO LULA (BOM)

A partir do ano de 2004, o governo Lula passou a enfrentar crises políticas. Alguns casos por exemplo, DE??se componentes do partido dos trabalhadores, que extorquiam um “bicheiro” para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do PT e do PSB.

Outros escândalos, como dinheiro na cueca, que também seriam destinados às campanhas eleitorais milionárias do PT.

O ápice das crises políticas aconteceu com o conhecido escândalo do mensalão, onde foram denunciados esquemas de compra de votos dentro do congresso brasileiro, e o financiamento de campanhas eleitorais através de “caixa 2” que resultou na cassação do mandato de José Dirceu em 2005 CITAR OUTROS NOMES FAMOSOS QUE ESTIVERAM ENVOLVIDOS NO ESCÂNDALO) (FONTE???).

RESULTADOS DO GOVERNO LULA Em termos de resultados, o governo Lula, NO SEU PRIMEIRO MANDATO OBTEVErealizou no seu primeiro mandato, de 2002 a 2006, taxas respectivas de crescimento do PIB de 0,5%, 4,9%, 2,3% e 3%, numa conjuntura em que a economia mundial crescia praticamente o dobro dessas taxas e os emergentes dinâmicos três vezes mais.

O governo operou uma revisão metodológica nas contas nacionais, alterando o peso e a composição de indicadores básicos da economia, o que resultou numa mudança para cima de todas as taxas de crescimento da economia. QUAIS AS CRÍTICAS RECEBIDAS???

Assim, os dados revistos do PIB brasileiro permitiram exibir as seguintes taxas de crescimento: 1,1% em 2003, 5,7% em 2004, 3,2% em 2005 e 4% em 2006, com a consequente diminuição do peso da dívida pública e da carga tributária em relação ao PIB, resultados oportunamente convenientes para melhorar o desempenho geral da economia. FONTE??

O avanço de maior peso na frente econômica brasileira foi o fato de não haver recuo na manutenção dos principais elementos da política econômica, como por exemplo, as metas de inflação, a responsabilidade fiscal e a flutuação cambial.

Oque recebemos por isso? o resultado foi recebido com taxas de crescimento no período de 2005 a 2008 (ESTA FRASE PODERIA ESTAR MELHOR). A inflação nesse período de governo ficou controlada, porém o crescimento também foi moderado.

O lado negativo da história foram os aumentos da carga fiscal, que acabou por converter nossa carga tributária EM uma das mais pesadas do mundo para países com o MESMO seu nível de renda (praticamente dois quintos da renda nacional é DIRECIONADA dirigida ao Estado, onde o retorno em termos de investimento produtivo é muito inferior EM COMPARAÇÃO COM O QUE??, e a administração das despesas é altamente ineficiente do ponto de vista da alocação do orçamento público.

REFERÊNCIAS BORGES, A. O enigma do governo Lula, Rebelión. 2004 FLEURY, S. Governo Lula: continuísmo no 1º. ano, mudança no 2º GIAMBIAGI, F. Economia Brasileira Contemporânea [1945 – 2010] 2ª edição

CURADO, M. Artigo: Uma avaliação da economia brasileira no Governo Lula. 2011.

TEIXEIRA, R ; COSTA, E. A economia política dos governos FHC, Lula e Dilma: dominância financeira, bloco no poder e desenvolvimento econômico. 2012.

VER NORMAS PARA REFERÊNCIAS.

MUITO BOM SEU TRABALHO. PARABÉNS! SE ME DERES PERMISSÃO UTILIZAREI PARTE DELE EM MINHAS AULAS.

CITANDO A AUTORIA É CLARO. ESPERO QUE DÊ TUDO CERTO E NÃO PEGUE EXAME. ESTE TRABALHO

MERECE A NOTA INTEGRAL DA ATIVIDADE. NEM TODOS A OBTERÃO.