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N* 209 S. Paulo, 25 de Dezembro de 1915 AN NO V

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Ah! na monarchia tudo era bom; nem mesmo havia ostracismo...¦

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! NATAL! 1915 íÍVATAL1.2oo:ooo$ooo

!

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S. Paulo, 25 de Dezembro de 1915

«ri?

Numero 209 jfcwWo mustradaw-W' ^e Importância

: : : : : evidente*Ríe<3Leio«çjâ.o

RUA 15 DE NOVEMBRO, 50-B

Caixa do Correio, 1026

SUCCESSÃO PRESIDEHCIAL

Entre os muitos absurdos que oinformante político do «Estado» exa-rou nas suas funambulescas epístolassobre o caso presidencial, o que maisrevoltou a opinião publica foi, semduvida, a accusação feita contra ascrenças religiosas do dr. Altino Arantes.

Dizer que o catholicismo do candi-dato escolhido pela maioria politicado Estado é um defeito que pode acar-retár graves e deletérias consequen-cias, é uma necessidade sem nome.

Quem conhece os sãos princípios dareligião catholica, quem se educou ásombra dos sábios ensinamentos daEgreja, quem acrisolou o seu espiritono cadinho da mais sublime das in-stituições, incontestável mente, levavantagem sobre aquelles que se for-maram na escola da descrença, quese não guiam por princípios superio-res e estendem, desenfreadamente, asua acção no largo âmbito dos appe-tites humanos.

Nesta época de devassidão, dobleze torpezas, nada melhor para abluiras ulceras do organismo social, doque um governante catholico, que doalto da sua posição, com a força doseu prestigio, dê, desassombradamente,um exemplo benéfico ao seu povo.

Um presidente sem moral, porquea falta de religião implica a de mo-ral, não poderá ainda que vigiadopor uma opposição ferrenha e syste-matica, fazer um governo bom. Nãoterá um freio para as suas paixões,não se opporá aos desmandos pra-ticados pelos seus amigos, favoreceráas ambições desmedidas dos seus apa-niguados, emfim, transformará o seumando numa serie de irregularidadesinconfessáveis.

Demais, o dr. Altino Arantes não éo fanático irreductivel que o amphi-gurico missivista do «Estado» pintoucom achincalhe e, estamos certos, ellenão se aproveitará da sua situaçãode presidente para immolar mano-metanos, arrasar mesquitas, incendiarsynagogas ou destruir pagodes!

A liberdade de culto é garantidapela Constituição e o nosso VictorHugo-mirim sabe disso, portanto in-justificáveis são os seus temores e ab-surdas as suas accusações contra ascrenças do futuro presidente de SãoPaulo.

Absurdas não, pueris apenas, por-que é de facto pueril e irrisório pre-vêr lutas religiosas no próximo qua-trienio, simplesmente porque o dr. Al-tino Arantes é um catholico pratico!

Catholico pratico é o ConselheiroRodrigues Alves, catholico pratico éo dr. Albuquerque Lins, para citarapenas os dois últimos presidentes deSão Paulo, e não nos consta teremesses dois illustres republicanos avo-minado o martyrologio do islamismoou da religião de Calvino.

As supposições do sr. Júlio Mesquitasão, portanto, meras phantasias queimpressionam o ouvido, mas que nãoteem acuidade bastante para conven-cer a quem quer que seja...

MA POLÍTICA

Para dar justa idéa do que vaesendo a attitude politica do sr. Júliode Mesquita, só os ditos populares sãocapazes.

Já aqui eu disse que o sr. Júlio deMesquita, estava deitado de barrigapara o ar, a cuspir no sói; hoje digo

que o sr. Mesquita está cuspindono prato onde comeu. Nunca se viotamanha ingratidão! Como é máo osr. Júlio!

Desolado, no exilio, no amargor deum ostracismo merecido, o illustreproprietário do Estado chora a suadesgraça atacando a politica em geral,chamando-a de «arte de enganar ospovos», atacando o pujante partidodominante neste Estado, zurzindo aRepublica, desancando homens, ata-cando as crenças alheias, espremendoenfim o seu fígado, nas amargas econtraproducentes notas do grandematutino, que só do governo recebe,(nesta época de crise) sete contos etanto de publicações por mez. Serápor isso a bilis do illustre senador?

Que culpa tem a politica dos errosdos dissidentes?

Que culpa tem a Republica, da ac-tual penosa situação dos dissidentes,cavada por elles mesmos?

Que culpa têm os homens políticosde S. Paulo, dos caprichos, das anti-pathias pessoaes, dos srs. dissidentes?

Demais, o sr. Mesquita não de-ve assim dum dia para outro virarmonarchista e atacante desapiedadoda situação politica de S. Paulo, quese está má, para isso muito contri-buio a dedicação do sr. Júlio e suagente, darante mais ou menos 10annos, ao partido dominante nesteEstado.

Mais de dois lustros não bastaramao sr. senador, para convencel-o deque, os orçamentos annuaes do Estadosão pessimamente confeccionados, queo governo é deshonesto, que a politica é«a arte de enganar os povos» que aRepublica esta perdida...

Tarde piastes, é bem o caso,. sr.Mesquita

Só a não acceitação do seu candi-dato á presidência do Estado, pelamaioria dos elementos do partido Pau-

PRAT. CSN.o de CRD.

rANDAR

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lista, fêz com que reconhecessem osdissidentes, que tudo' está perdido.

Se os dissidentes yictòriosos, enr

plena época de paz e em pleno gosodas melhores situações políticas doEstado as abandonassem enojados e

..4esilludidos, então-sim, tinham o di-rèíto1 de gritar, dè clamar, de esbra-

K 'Agora, a campanha do, ülustre fu-turo sr. marquez De Mesquita é sim-

plesmente a campanha do despeito e"do ódio do vencido aos vencedores.

'" JÈ?V;preferível sr. Mesquita ao en-vez de se fazer commentarios sobreas «reflexões actuaes» de um moçoidealista e de talento, dar-se murrosem facas de pontas.

Seria mais patriótico e mais d:gno,do j que cuspir-se no prato onde secomeu .-.*¦

D.s. ,v, ¦ '¦¦ i

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ADOLPHO ARAÚJO

..Apóz vinte dias de cruéis softri-mentos, falleceu o brilhante e talen-toso jornalista- cujo nome epigraphaestas linhas.

Nem sempre tivemos as mesmasideas do grande lutador que acabade fallecer.; Mas; sempre fomos leaes.

Nunca lhe negamos as raras qua-liflSíefr^ os gran-deis- dotes do seu privilegiado espiritode jornalista, os lampejos do seu estropoético, os seus dotes de eseriptorbrilhante, culto, conhecedor perfeitoda; língua, exímio ,na feitura dos ar-tigos políticos c-ue como^ningueni emS.ièa;úÍ.O; e .qui^á no Brasil, elle sabia

J$$pçho' A^ctfrJQ ^^;)im;:cpmbatiyo*fpi^Hi^^ep. li uma^íin^^tra^a >^a

vidMySeriam:' ca|>âze|'; <fe^lne impedira tóàfcljàrpara frente.^;

O PIRRALHO m $&

II1STITUTO CORRECCIONAL DE TAUBATE'''V.-

^l^li,l^MM*|!|*'^IMI,wl,3wlll',,IMI—"^—**^_?i, ' _?T"^"*'~^-««^'-—~—*--»-~-------«»¦«»»»»»»¦ ,

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Drs. Eloy Chaves e Cândido Rodrigues em companhia de autoridadese representantes da imprensa.

Í?pJpre,yQr$hfe lO~annos,Àoôlpffl Araújo" càliiu paral á' Mda '.

escudado pelo seu talento-de esCol e;,dejyictoria em victoria, a golpes de

- - -. •_."*„¦* ¦ . - ._•

talento é á brados de intèlligencia

terminou os seus dias aos 45 annosapenas, em plena maturidade do seutalento, depois de ter criado para sia invejável situação que agora occu-pava na imprensa brasileira.

Jornalista político por excellencia,nunca se notou nas suas brilhantescampanhas a indecisão de quem nãoconhece os segredos da política e dequem não tem o perfeito conhecimentodos homens.

Era um jornalista perfeito. No jor-nal, na falta dos seus auxiliares, su-bstituia com talento a todos elles,desde o artigo de fundo até o maissimples noticiário.

E a prova de que Adolpho era um.brilhante e perfeito jornalista político

é a actual scisão política no P. R.Paulista para a qual elle e só ellena imprensa da Capital, contribuiocom- -extraordinário contingente deperspicácia, preparando com maestriaa situação, cujo desfecho esperado porelle se deu na memorável convençãode 7 de Novembro. j

Um jornal, fosse elle qual fosse,nas mãos de Adolpho Araújo, era umaforça temível e assim se explica ainvejável situação da Gazeta entreos vespertinos de S. Paulo.

Por tudo isso sinceramente pezaro-sos, nós do Pirralho enviamos á dis-dincta família de Adolpho Araújo eá imprensa brasileira, as nossas con-dolencias de jornalistas obscuros, masque muito se honraram em ter comocollega o talentoso morto.

Escrevem-nos:Quem se queixa que se mude, pois

ninguém está disposto a aturar injecçãode quem. quer que seja.

,.; iO- m.p Çríí-Vlj

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Não sabemos porque andam chá-mando o Adalgiso de 'literato com

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*Z^B =z:^E= O PIRRALHO lf§E!

"PIRRALHO SOCIAL"

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¥1 Natal! Uma estrellamuito grande, brilhante,fascinante, luz indo noalto de um céo azul; trêsReis Magos caminhandodeslumbrados por ella enum estabulo, cheio dehumildade, solta o pri-meiro soluço o Rei supre-mo, pequenino, o filhode Deus.

Esta a commemoraçãode ha vinte séculos.

O encanto desta festa, todas as almas sen-tem.

Vibram com ella os reis magos do mundocom ella vibram os humildes moradores dosestabulos.

Os corações se attraüem; as palpitaçaesdos sentimentos de amor são mais intensas;as familias arrebanham os parentes disper-sos e a commemoração do nascimento doFilho de Deus se celebra entre effusivasmanifestações de alegria, pelos que sofireme pelos que são felizes.

Uns, ambicionam um anno mais feliz;outros deslumbrados com a felicidade queos cerca, julgam-se eternisados nella e nãose preocupam com o novo anno, alimentan-do a certeza de que elle lhes será propicio.

O Natal é bem a commemoração da Espe-rança, se é que se pode commemorar umacoisa que não morre . ..

A's minhas leitoras um anno cheio deflores... de laranjeiras e um feliz, um sua-ve e glorioso Natal.

He He He

Umas pequenas novidades sobre moda:«No que diz respeito a fourrures. por

exemplo, as newyorkinas fizeram loucuras,ao que se diz. As pelisses subiram de preço,de modo nunca visto. Muito rénard, putois,skungs, porém, o mais chie foi o PeJcav.

A loucura pelas fourrures foi até usa-rem-n'as como enfeites de vestidos. Fourru-res para todos os effeitos, dos pés á oabeca!

Quanto a colorido, triumpham os tons emverde. Será significativa a escolha dessa «corda esperança» ? Quem sabe ? A parisiense étão caprichosa, tem tantas superstições . . .O factoj porém, é que o verde está no rigor.O verde escuro e os tons de vermelho escu-ro. Vermelho, a côr da guerra! Verde, a côrda esperança!.. .

Quanto aos feitios dos vestidos, já infor-mei ás leitoras. Saias cada vez mais amplas,oadts vez mais curtas !. ..

Os decotes também não diminuem e ser-vem mesmo nos casos de serem adoptadosnas toüettes de aprés-midi, para lhes dar

acceitação como toüettes de cerimonia. Essastoüettes podem, assim, servir como robe denuit. Se as saias são cada vez mais amplas,os corpos tornam-se mais justos. Tal é o«movimento» da moda, actualmente».

He He He,---Com raro brilhantismo realisouse Domin-

go passado o festival em beneficio da CrecheBaronesa de Limeira e Gotta de Leite.

A sympathica festa realisouse ás 2 horasda tarde na sede installada em edifício pro-prio, cuja construção acaba de ser concluídae nesse dia se inaugurou.

O festival constou de um magnífico con-certo a cargo de distinetas senhoritas e se-nhovas após o qual seguiram se as dansase o chá.

Esteve encantadora esta festa de caridadeque se prolongou até depois das oito horasda noite.

Almasinhas caridosas e meigas foram asorganisadoras desse festival.

Abençoem-n'as os humildes louvem n'ascom todo amor as almas soffredoras.

São ellas:Marina Prado Penteado -• Marina Sabi-

no — Maria Lourdes Campos — MariquitaCampos — Maria Amélia Castilho de An-drade — Ida S. da Silva Campos — Heloisa de Oliveira — Sara Mesquita — JudithMesquita -* Elsa Padua Salles — Vilma

Padua Salles — Dinah de Almeida — Bea-triz Bueno de Miranda — Zuleika de Bar-ros Ferreira — Leontina de AlbuquerqueSalles — Angelita de Campos Salles — A idaSabino Brandão.

\\r ^e 3iC

0 festival de Natal que a Sociedade deCultura Artística, prepara para os seus so-cios, devendo realisal-o amanhã, está desti-nado a ruidoso suecesso.

O Dr. Roberto Moieira esforçado membroda Directoria da Cultura, não tem poupadoesforços para que corresponda essa festivi-dade á anciedade com que é ella esperada.

Essa festa será assim um digno feicho ásbrilhantes conferências que Affónso Arinosfêz ha pouco, sobre lendas e tradicções.bra-sileiras, devendo nella ser representada anáo Catharineta, o Benedicto a outras suavese encantadoras lendas nacionaes.

Da representação dessas lendas e tradic-ções estão incumbidos rapazes e senhoritasda nossa sociedade.

Arinos, o encantador literato, fará amanhãa sua ultima conferência.

He He He

Os tradicionaes e queridos bailes de Na-tal, Anno Bom e Reis que o sympathicoClub Internacional offerece todos os annos,em matinée á petisada dos seus sócios vão

INSTITUTO CORRECCIONAL DE TAUBATE'

UM ASPECTO DA FACHADA

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¦:-i.CÍ 3&-''""A-V- ! ¦¦ • '¦ , ¦ ' ; -¦ ,-

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se revistir de extraordinário brilhantismopela novidade que trazem.

E''que ha mais'de-um.mez estão em en-saios nos salões doelub, meninos e meninas

que nesses dias deverão dançar as encanta-doras danças figuradas como o « minuete »a «polonaise» e outras, que tanto têm deevocadoras quanto de encanto e de grnça.

vH^Ôs ensaios a cargo de competentes professores, nada*de xaram a desejar.

v" -Vai'- ser pois Um encanto a festa annualdo benemérito e sylnpathico Internacional,este.anno. ,

BltAZ d'Àkchanjo.

NOTABILIÜADES MÜNDIAESMl

Q sr, Mio: Mesquita em S. Paulo;q;.sr. Eleuterio Venizellos na Grécia.¦f0fc0 Venizellos é rubro partidário/dós àlliados e se'intitula o maior ge-

;0 ^ sr. Júlio Mesquita, sonhou e sonha(l%Ê. a ,aguia; de S. Paulo e acabou^.^baCurau. "•v-ir l-:H'¦¦•¦:¦-¦

|pS;-0 '#' Eieuterio é o bacurau grego.' Òs j orna es gregos dizem que o sr.

VVenizellos apezar das suas considera-\yeis forças políticas, foi derrotado nasultimas eleições. TKvv '• ;

^.O sr.' Júlio Mesquita e seus amigos,apezar da enorme influencia políticade cada um (Cesario Bastos por exem-pio) nada conseguiram em S. Paulo.

O sr. Eieuterio Venizellos prevendoa sua derrota, acenselhou a abstençãoeleitoral aos seus amigos.

0 sr. Júlio aqui faz o mesmo.O sr. Venizellos fez parte do go-

verno e depois da queda virou «sal-. vador» grego.

>¦ , Emquanto no Governo não tugiunem mugiu.

)¦:¦ O sr. Júlio também.Apezar da abstenção, os jornaes

. venizellistas na Grécia, tecem amar-gos commentarios sobre as eleições e

-¦•£.-a situação política.O sr. Júlio no Estado redige os «es-

crevem-nos» e faz jeremiada nas suas« notas».

;-;"?*'

INSTITUTO CORREÇCIONAL DE TAUBATE'

UM ASPECTO LATEEAL

O sr. Venizellos é o queixoso daGrécia.

O sr. Júlio é o queixoso daqui.O sr. Eieuterio não quer saber da

victoria dos Allemães.O sr. Júlio também.Conclusão: O sr. Júlio de Mesquita

já esteve na Grécia e o Eieuterio Ve-nizellos em S. Paulo; um dia se en-centraram, jogaram juntos a primeira,passearam, se divertiram e, por serempolíticos, combinaram uma acçãoconjuneta, para, enganarem os seusrespectivos povos, pois, conforme o sr.Mesquita a política nada mais é doque isso.

Baseado nisso, o sr. Altino Arantesê o candidato ideal para S. Paulo, aAllemanha é o primeiro paiz domundo e o povo que deve vencer.

Jack.

TROVAS

Bacuráu, não lastimes tua sorte,Ave tem sido muito medalhão;Aves ha pelo sul como no norte,Hermes foi ave e foi de arribação...

De quanta gente eu sei que si pudesseQuizera ser canário ou pica-pau,Mas é bem triste ver, e dó merece,Quem quer passar por águia e é bacuráu.

Bo-K-G.

Aos nossos Assignantes

O Queixoso veiu marcar uma resur-reição na literatura choramigas...

Quem quizer receber a nossa revistade Janeiro em deante, deverá reformara sua assignatura até 31 do correntemez.

—o ^».¦??* .-<*-Mi'M .

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•¦.Ví'íí-.'í •¦¦!-'•. 'i.

GASTELLÕES - 0LG1 e GIOCONDA Depósitos em Portugal, Bélgica e Suissa¦¦

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^^,== . O PIRRALHO ."¦'•.—• jpgSj

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PMO POEMA PO INSTINCTO"

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A UMA TRISTE¦-¦%¦

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Ella tem o tristonho vulto aéreoDas valorosas Virgens das bailadas:Se um coração aos pés lhe íreme, fere-oDo seu olhar ás vivas punlialadas.

Dormindo ao som de um fúnebre psalterio,As nossas illusóes, múmias geladas,Do seu peito no frio cemitérioJasem, por todo o sempre, anniquiladas.

E se ella a bocca entreabre, por ventura,No lampejo de um tremulo sorriso,Phospliorescencia de uma sepultura,

Ai! com o sorriso evola-se a ventura,A porta fecha-se do ParaísoE um fogo fatuo no meu céo íulpra!

José Severiano de Rezejnde.

Dos " Mysterios "-i*-f :'

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í.tti.yAiU!;

i'a-;;M ¦' ¦¦¦ ¦'¦. ú ¦¦\..;i a?

dador MONO D ES IA¦'•!."

Foi eleito ha dias sócio honoráriodo Instituto Histórico dé Pernambuco,o Comm.<lor Dr. Mondim Pestana, ;ze-loso e iutelligente official de gabinetedo Secretario do Interior. .-'n^iU,

Foi, sem duvida, uma justíssimahomenagem prestada a um gíàjnde

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11

,JV V I > ¦ .-S\

ülí l,"\lO?iWtf:

trabalhador, que a despeito -dos per-calços do seu esf a limite cargo, nuncase esquece de seus estudos literários,philosophicos e históricos, augmentan-do dia a dia o seu jà vasto cab?dalde conhecimentos. .:

O «Pirralho» cumprimenta eftüsi-vãmente o Comnr.'1"1" Mondim e dese-ja-lhe novos triumphos, que elle osmerece e muito'. •><¦•

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Aos nossos Assignantes

Quem quízer receber a nossa revistaf?tí Janeiro 'emiaeante, dt verá reformar

. a..sua.assignatura„gte\.$l do correntemez.

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flteS3: -—— O PIRRALHO

INSTITUTO CORREGIONAL DE TAUBATÉ'

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OUTRO ASPECTO EXTÉWIOE DO MAGNÍFICO ESTABELECIMENTO

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Para Myriam, meu Amor.

Que não seja esta a ul-tima carta que te escrevo.

íQlíJSe o impossível existe,para mim que nunca nelleacreditei, elle está diantede mim agora tentando ma-tar .um amor «sincero e jus-to» com a brutalidade sem

nome de tim ô-dèus orvalhado de pranto.Mas é impossível.'.'. Nem creias,

minha, Querida, que o tempo aplaque,já não digo que extinga, aa labaredas4e >amor que ardem dentro, de doiscorações. Contra os impulsos do cora-ção-: nada podem os «velhos trapeirosda humanidade^ que são os dias quepassam. Assim, que te importa queeu parta ?! Viver aqui sem ti é vivercomo um cego sonhando com a luz.

Viver loBge;dê ti, amando-te cadavez mais, achando que não te possuoporque estou ,lpngeí; trazendo-te dentrodo meii, coração como preciosa reli-qúiã"fiíií custodia r,áü?eàé o* supremoconsolo e a triste- felicidade..,,~~

com tigo a firmeza do nosso amor atravésdas distancias...

A irisada bolha de sabão de queme falas, no meu coração como porencanto, tocada talvez pela vara ma-gica de uma fada cujo nome ignoro,seja ella Sinceridade ou Ternura, trans-formou-se numa indestructivel e gra"nitica montanha.

As tuas palavras, meu Amor, forampara mim as linguas de fogo da Pen-tecoste do amor, como diria Machadode Assis o meigo e o terno que sóamou uma vez na vida.

Por hoje é só. Domingo, amanhã,ás 2 horas, aqui, será satisfeito o teupedido do pòyt xcriptnm.

Adeus. Não será esta a ultima cartaque te escrevo. A penúltima talvez...Sem saber como te abrace nem comoe quanto te deva beijar, abraço-te.ebeijo-te e sou teu, teu,

pour Ia pieAZAMBUJA,

'Í.HXV'

Não te assustes meu Amor: a nossafelicidade é como o canto de certasaves, que apezar de denotar felicida-de, é nostálgico e triste. Dize-me:«serei tua, viverei ao teu lado, fica...»e eu ficarei. A não ser assim, antesnos amarmos eu longe e tu aqui.

A vida inteira serás lenitivo paraas feridas de um coração; a vida in-teira pensarás em mim, Querida.

E depois... quem sabe se as duastrilhas que seguimos,, se encontram láadiante? A minha voz interior mebrada: «vae, isso é apenas^uma appa-rente encruzilhada; o caminho queagora vaes seguir, vae dar na estradalarga. Vamos, dize adeus sem temorque lá adiante o encontro é certo.»

Dirás na imperturbabilidade da tuadescrença e do teu desanimo:

Isto é um sonho...Mas se é um sonho, o que não

creio, deixa-me, Querida, sonhar a vi-da inteira, apertando-te então, minhagloriosa miragem, bem de encontroao peito.

Por tudo isso espero que revoguesa tua resolução, deixando de lado oteu temor de que não sejamos «ja-ponezes»...

... . Demais eu queria tanto combinar

Aos nossos Assignahtes

Quem quizer receber a nossa revistade Janeiro em deante, deverá reformara sua assiguatura ate' 31 do correntemez.

Coisas políticas

Dissidência:Que tal a minha attitudeO' Zé-povo aparvalhado?

Zé-povo:Não admira é a attitudeDe um bezerro desmammado

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Café-Concerto Hugo?— Júlio de Mesquita.

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*. — Então o Estado não comeu?E' de facto, dizem que foi cp-

mido...— o—

O Bacurau é alguma ave derapina?

Não, é um pássaro inorfensivo...—o— .

.lítí' :Você está escrevendo no Quei-

xoso, Adalgiso?Não, corrijo os erros de alguns

* V redactores. .i.1 •

Numa escola:Qual é a traducção de Victor

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Em Paris gran-pere é avô,Tapage é barulho, grita:Mas Lá Hugo é Hugo,E aqui Hugo é Mesquita.

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Aos nossos A ssignantesfi safe'i*-.fr'

Os dissidentes teem mania literária. Quem qUizer receber a nossa*revisteiO Pujol quer ser o Taine brasileiro de Janeiro em deante, deverá r.eformar Mie o Mesquita o Victor Hugo. a sua assignatiini até 31 do corrente^

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A Republica precisa de injecções,diz o autor dos Escrevem-nos.

Mas os leitores do Estado tambem ?

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Ruja/estruja axaítíl^W^"/ Vlmmi m.r.t Aos muros a^riíi4%o^n^^ $ji oocté

Mais alto a.fain^ irradia,ry-a^f 7?v V0 Estado acaba de vender á Com- Da goiabada,polombe»^^.^^ .3^ ,;9V

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O que desejamos é que se faça jus-tiça a Wasth Rodrigues, pois quemcomo elle se apresenta não carecemendigar elogios.

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Vae ser cantado brevemente no Mu-nicipal O coro do choro sem decoro,mas de cor, letra de um poeta dissi-dente e musica do Brotero.

No próximo numero daremos umaamostra do sensacional coro.

Bacurau é bicho feio, *<Diz um illustre escriptor,Quando morde é inoftensivo,Si não morde causa dôr...

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CASA DOLIVABSAGENCIA DAS LOTERIAS DE S. PAULO E DA CAPITAL FEDERAL

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As águas thermaes são iufalliveis contra: Rheumatismo, siphilis,dermatoses, rachitismo, etc. Eliminam o mercúrio e o arsênico. Aságuas mineraes naturaes convém ás moléstias do estômago, rins efígado.

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GRANDE HOTEL^Aberto o anno inteiro

Recentemente construido, é o mais confortável, luxuoso e hygienico,dispondo de 110 quartos, além de salões de palestra e recepção,tfumoir», sala de musica, salão de barbeiro, gabinetes dentário e demassagista, consultório medico, etc. Contem «departements» de luxo

para familias, com sala, quartos banheiras para banhos sulfurosos,water-closet e outras commodidades. No centro do hotel existe umainstalação balnear das águas thermo-sulfurosas, privativa dos hospe-des, e cujas águas alli chegam com a temperatura até 42.°

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Já nos referimos varias vezes a es-se moço d9 raro talento e da sua ex-posição já demos noticia em numeroanterior.

O que desejamos é que se faça jus-tiça a Wasth Rodrigues, pois quemcomo elle se apresenta não carecemendigar elogios.

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Os nossos instantâneos

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Uni escândalo

Hontem, pouco depois das 18 horas,parados á porta da nossa redacçãodiscutiam dois illustres políticos, actu-almente em muita evidencia na poli-tica de S. Paulo.

Ouvimos o seguinte apenas:Fiz tudo para evitar a debacle.

Nada consegui.Mas não pode meu caro. Já fal-

laste ao Wenceslau. O Glycerio pro-metteu attender-te. A meu ver, tudose arranjará: não deves pois desani-mar.

Mas o prejuízo é enorme: o rom-bo é muito grande; a imprensa berrae eu não posso deixar um amigo quemuito prezo assim desmoralizado.

Ainda hontem no Rio, fallou-mesobre isso o Cincinato que, como sa-bes, agora é nosso adversário. Deacto a situação do X... é grave.

Ah! tenho uma .idéia. Vamospoi a em pratica já, jfc

. — Qual é? ';,,;

Z,::'y.r; í ~ 'Vamos ali no A o Gato Preto

na Rua Direita N. 57 comprar umbilhete de Loteria para o X. '

Feito. Nessa casa não ha bilhe-tes brancos. v" v

.. Nada mais ouvimos.

Cemitério dos PROTESTANTES

• • • •

Aos nossos Assignantes

Quem quizer receber a nossa revistade Janeiro eim deante, deverá reformara sua assignaiura até 31 de correntemez.

Quem se queixa (elle dizia),Padece, é a verdade pura,De tanto queixar-se um dia,Morreu uma cavalgadura...

J. M.E uma egreja mahometanaO nome deste gigante;Mas até no nome enganaPois sempre foi protestonte.

C. B.Nasceu numa horta, em Cunha,Este illustre paladino,Porisso lhe dão a alcunhaDe cabeça de pepino.

COVEIRO

Aula de literatura do Adalgiso:"Meus senhores, o introductor do

romantismo no Brasil foi o meu gran-de amigo, dr. Júlio Mesquita, que pôdeser chamado o nosso Victor Hugo i)

QUADROS TRISTES

NATAL DOS POBRES

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,, Não me falle em coisas feias¦' T Que eu jí estou cangado disso.'. "

/' SATURBOSA BIÍRNINO.

Mo me falle nessas cousasDe dinheiro e£u já estou quasi decrépitoE não creio na ülusão.

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•.;'•'¦':

Isso de fazer da vida, :Uma intermina fólgança,É muito bom p'ra rapazes,

"Só se desculpa em creança.

Eu sou velho c inda não tenlio,Fortuna, gloria e renome;Bebo quando tenho sede,Como quando tenlio fome.

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fl velho tem que lutar,0 moço não tem serviço:Não me fale em coisas feias,

¦-Que eu já estou cançado disso.

1 GuarüarchuvaSisombrinhas,

gorros e bohetspara C^a^aS, etc.

Chapéos americanos The Frank H. Lee Co. Néw-York)'¦¦, ,'¦¦¦¦'¦¦•¦¦,-.

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T s. BrigidaQ Pur. de N. S.Q s. Braz ®S s.. AndréS s. AguedaDs. Dorothèa

S s. RoniualdoT s. CorinthaQ s. Apolonia

10 Qs. Escolast. $11 S s. Lázaro12 S s. Eulalia13 D]s. Qregorio14 S s. Valentim15 T s. Tr. S . Ant.16 Qs. Porfirio17 Q s. Silvano ©18 S s. Theutonio19 S z. Conceição20 DsTEleon. SEP-21 S s. Sevériano22 T s. Casimiro23 Qs. Milburges24 Q * (J0N.FEDÉR. C25 S s. Mathia26 S s. Torquato27 D s. Leandro28 S s. Romão29 T s. Ideal

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s. Adrianos. Simplicios, Hemeters. Lúcio ©

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10 S11 S

Dis.S

12131415 Q16 Q

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CARNAVALCARNAVALCARNAVAL

CINZASs. Romanas. Militãos. Cândido

Gregoiio $s. Rodrigos. Mathildes. Henriques. Cyrianos. Getrudess. Qabr. Ar. ©

19 D s. José20 S s. Martinho21 T s. Bento22 Qs. Emygdio23 Qs. Felix24 S s. Marco25 S Ann. N. S.26 Ds. Lüdgero £27 S s. Lydia28 T s. Dorothèa29 Qs. Bértholdo30 Q s. Qtiirino31 S s. Balbina

Julho Agosto Setembro1 Sls. Theodorico

Ds. MartinianoS s. IrineuT s. Innocenc.Qs. Philomena

Q s. Doming.S s. Cláudio $S s. Procopio

s. Sophias. Estevams. Nicodem.s. Domingoss. Cantid. i

Ds.S s.T s.

12 Qs.13 Qs.

.91011

1415

NicolauJanuárioCyprianoHermogen.AnacletoIN. POVCatulino ©

D Trs.ChristoS s. Caetano

S T s. Esmeralda9 Q s. Marcellino

10 Q s. Lourenço11 S s. Tiburcio12 S s. Hilário

16 D17 S18 T19 Q20 Q212223 D24 S25 T26 Q27 Q28 S29 S

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13 Ds. Cassiano ©14 S s. Demetrio15 T® A. N. S.16 Q s. Ro:ue17 Q s. Juliano18 S s. Lauro19 S s. Mariano20 D s. Bernardo21 S s. Joaquim g22 T s. Timothso23 Q s. Liberato24 Q s. Bartholo.25 S s. Patrício26 S s. Zepherino27 Ds. Ruflõ28 S s. Clarimun ®29 T s. Cândido30 Q s. Gaudencio31 Q s. Raymundo

S s. EgydioS s. ElpidioDs. Dorothèa

S s. Rosalia $•T s. EudoxioQ s. ZachariasQ * IN. BRÁS.S Nat. N. S.S s. Georgina

10 Dis. Ventinõ11 S s. Jacintho12 T s. Juvencio ©13 O s. Felippe14 Q s. Cornelio15 S s. Nicodemo16 S s. Cypriano17 D s. Francisco18 S s. Thomaz19 T s. Hesideriog20 Q s. Evilasio21 £ s. Matheus22 S s. Maurício23 S s. ' ecla24 D N. S. Merc.25 S s. Firmino26 T s. Calistratot)27 Q s. Elzeario28 Q s. Wenceslau29 S s. Miguel30 S s. Geronymo

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s. Marinas. Gervasios. Silverios. Luiz Gonz,CORPO deDEÜSs. Agripina £s. JOÃO B.

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s. Guilhermes. Virgílios. Ladislaus. Argemiros. PEDRO e p.s. Lucina ®

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flos leitores do "Pirralho"

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