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Índiceedição 35 - março/abril 2018

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Lançamento: Hyundai HD 80

Lançamento: Ford Cargo Power

Dez dias com o VITO

Scania na Agrishow 2018

Grande venda da Librelato

Novos Volvo Biarticulados em Curitiba (PR)

Novo Axor 3344 florestal

Caminhão Iveco movido a gáspara a logística da BMW

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DiretorAngelo Lastri [email protected]

Editor e Jornalista ResponsávelLeonardo Andrade, MTb Nº 39.540 [email protected]

ComercialAngelo Lastri Neto [email protected]

Circulação, Assinaturas e DistribuiçãoSandra M. Correa Rocha Lastri [email protected]

TecnologiaAgencia OrbitDaniel Souto-Maior [email protected]. 2762-6757

JurídicoCarla Lastri [email protected]

AdministraçãoCamila Lastri [email protected]

EndereçoRua Maranhão, 45Sl 134 - Sto. Antônio09541-000, São Caetano do Sul - SP Fone: 11 4221.3881

ImpressãoChrome Gráfica

Periodicidade - BimestralEdição nº 35, Mar/Abr - 2018Circulação - Abril

Auditoria - MT Auditores independentes. Rodovia Brasil é uma publicação da ALN Mídia e é proibida a reprodução total ou parcial de matérias sem autorização seja qual for o canal de divulgação impresso ou digital. As matérias são de responsabilidade dos autores e não representam, necessariamente, a opinião da revista.

Expediente

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Sim, nós nos reinventamos Anos de estrada em nova forma

Mudar dói, dá trabalho e é difícil. Mas nós gosta-mos de coisas difíceis. Escolhemos o transpor-te como assunto princi-

pal de nossas vidas, não porque ele nos dá glórias e requinte. Escolhe-mos porque amamos o transporte, sabemos que é um assunto às vezes difícil e complicado, mas recompen-sador em muitos sentidos.

O transporte e a economia do Brasil viveram anos muito duros ul-timamente. As torneiras secaram, a comunicação do setor teve que rever todos os conceitos, os fabricantes de automóveis, veículos de carga e de tudo que se utiliza para o transporte tiveram quedas de faturamento.

Gente foi demitida, fábricas foram fechadas. Mas que crise foi essa? Foi a mãe de todas as crises.

Aqui, do nosso lado, a gente aguentou firme, continuou gerando conteúdo jornalístico para o povo do transporte, mas a coisa realmente fi-cou difícil. Vimos uma oportunidade e uma necessidade de mudar.

E mudar muito. Reinventar nosso jeito de fazer revista. Reinventar nos-so jeito de pensar o transporte. Preci-samos sempre dar uma comunicação eficiente que faça com que o leitor te-

nha acesso às informações corretas. Mas isso já fazemos há anos!

Então tem que continuar fazendo, mas de outro jeito. Que jeito? Um jei-to mais moderno, com uma lingua-gem que condiz com os tempos atu-ais. Com simplicidade, mas extremo capricho no toque final. Com lingua-gem direta, mas com bom jornalismo transbordando pelas páginas.

E foi assim que chegamos à nova Revista Rodovia Brasil. Nova no con-ceito, nova no formato, novinha em folha no conteúdo. Um jeito de ver o transporte, a vida em movimento, a vivacidade das estradas, com um olhar humano, holístico e de bem com o nosso setor.

Aqui, você vai encontrar páginas leves, informação útil e novidades e notícias que fazem sentido para o transporte brasileiro. Porque ama-mos o transporte rodoviário. Porque não tivemos medo de nos reinventar.

Porque o transporte brasileiro me-rece. Sejam bem-vindo à nova Rodo-via Brasil! Pavimento novo, a velha estrada de sempre, uma leitura para te fazer bem.

Te convido a nos ler e a opinar. Manda um email para mim!

LEODOCA - o [email protected]

E não tivemos medo disso... Olá, leitores! Acho que esta é a primeira vez que venho me expres-sar aqui pelas páginas da Revista Rodovia

Brasil. Muito prazer, sou Ange-lo Lastri, publisher desta revista e profissional de mídia e comu-nicação com quase 50 anos de trabalho.

O LEODOCA me convidou a escrever esta coluna, e o motivo é muito bom e importante.

Depois de todos esses anos de relacionamento com o setor, de trabalho em prol da comuni-cação do transporte, convido to-dos vocês, leitores, assessores, mídias, pessoal de marketing, enfim todo o nosso setor a co-nhecer a nova Revista Rodovia Brasil.

Nosso novo formato vai tra-zer uma maior amplitude na pu-

blicação, nos colocando lado a lado com as principais publica-ções segmentadas. Nosso novo conteúdo vai falar de transporte rodoviário de forma mais leve e inteligente, e a gente também ampliou a nossa linha editorial.

Nessas páginas, você vai en-contrar sempre, bimestralmente, conteúdo sobre transporte ro-doviário, vida na estrada, cami-nhões, vans, carros, motos, uti-litários, ônibus... Tudo que roda vai estar aqui entre as nossas pautas.

Vamos falar de comportamen-to, de negócios, de tecnologia, de inovação, de serviços, de produtos. Vamos falar tudo isso na língua de hoje, adaptados pros tempos conectados. E não para por aí! Estamos também re-formulando nossa comunicação digital. Somos o primeiro canal de Youtube do Brasil a ter um

Youtuber dedicado ao transpor-te. Temos programa de rádio, produção de áudio. Usamos a tecnologia em prol do nosso tra-balho, para trazer o melhor re-sultado aos nossos clientes e a melhor comunicação aos nossos leitores e seguidores.

Esta será a tônica do nosso trabalho a partir de agora. Co-nectado e cheio de detalhes para fazer uma melhor comuni-cação nos dias de hoje.

Como disse o LEODOCA, não temos medo de nos reinventar. Estamos felizes por isso!

Muito obrigado a todos vo-cês por estarem conosco nesta estrada!

Angelo Lastri - publisher

[email protected]

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Tem caminhão novo no mercado

E olha o setor reagindo aí! O pessoal da CAOA Hyundai está apostando no mercado de caminhões novamente. Eles já são bem sucedidos

com seu caminhão leve, o HR, e ti-nham feito uma experiência com o HD 78.

Agora, estão com uma novidade: os novos HD80, feitos para o merca-do brasileiro. Segundo os engenhei-ros da CAOA Hyundai, o projeto teve participação da Coreia e foi feito no

Hyundai lança caminhão para 8 toneladas, o HD80, que traz motorização FPT e promete brigar forte em sua categoria

Brasil, com as características que as condições daqui exigem.

O preço competitivo e versatilida-de serão alguns dos diferenciais do HD 80, quando comparado com os principais concorrentes do seu seg-mento. Disponível em versão única de acabamento e com preço sugeri-do de tabela de R$ 118.800,00, este novo caminhão leve foi desenvolvido sobre um chassi bastante resistente e que possibilita ao Cliente configurá-lo

de acordo com as necessida-des do seu ramo de ativida-de. Entre as diversas opções de implementos que podem ser instalados estão: baú car-ga seca, baú isotérmico, baú frigorífico, carroceria aberta, plataforma de guincho, cesto aéreo, truck food.

Para a fabricação do HD 80, a fábrica da CAOA Montadora passou por algumas mudan-ças. Foram instaladas novas linhas de rebitagem e de pin-tura, ambas para atender às especificidades desse modelo. Além disso, para assegurar os elevados padrões de qualida-de e proporcionar ainda mais ergonomia para os Colabora-dores, foram adquiridos novos equipamentos para a realiza-ção de torque nos parafusos

de itens de segurança, como, por exemplo, aperto de rodas e dos eixos.

Nova grade e outras mu-danças

A cabine do Hyundai HD 80 conta com uma nova grade frontal, que confere modernida-de ao design funcional já con-sagrado pelo seu antecessor. No interior, o modelo traz mais evoluções, como, por exem-plo, quadro de instrumentos e console central redesenhados, manopla de acionamento do freio de estacionamento, que passou a ser pneumático, além da inclusão do computador de bordo.

O modelo sai de fábrica equipado com motor biturbo quatro cilindros, diesel 3.0 li-tros, com intercooler e sistema

EGR – que dispensa o uso do ARLA -, fornecido pela FPT In-dustrial.

Esse motor tem a potência máxima de 170 cv a 3.500 rpm e torque de 40,8 kgf.m (400 N.m), entre 1.500 e 2.200 rpm, ou seja, potência e desenvol-tura já podem ser observados a partir das faixas de rotações mais baixas, o que confere ao HD 80 força e agilidade para encarar o anda e para das ci-dades.

De série

O Hyundai HD 80 virá equi-pado de série com sistema de freios pneumático, em substi-tuição ao hidráulico utilizado até então pelo seu antecessor, e tecnologia antitravamento

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das rodas (ABS). Com essa evolução, as frenagens ficaram ainda mais seguras, indepen-dentemente da situação.

Motor

O Hyundai HD 80 está equi-pado com o motor diesel 3.0 litros FPT F1C 2ST, fornecido pela FPT Industrial, com qua-tro cilindros em linha, sistema EGR, dois turbos, intercooler e injeção eletrônica de combustí-vel Commom Rail.

Esse propulsor tem a po-tência máxima de 170 cv a 3.500 rpm, ou seja, um ganho de quase 10% em relação ao seu antecessor. Já o torque máximo é de 40,8 kgf.m (400 N.m), sendo que ele está dis-ponível a partir de 1.500 rpm, permanecendo constante até 2.200 rpm. Isso se traduz, por exemplo, em força e agilidade no momento de tirar o veículo da inércia, tornando o HD 80 o veículo ideal para o anda e para dos grandes centros ur-banos.

Operação sem Arla 32

Entre os principais dife-renciais do motor do Hyundai HD 80 está a tecnologia EGR (Exhaust Gas Recirculation, em português: Recirculação de Gases do Escape), que elimi-na a necessidade da utilização de ARLA e reduz a emissão de poluentes, atendendo, assim, as exigentes normas da séti-ma fase (P-7) do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (PRO-

CONVE).A caixa de câmbio é ligada

ao diferencial traseiro por um novo eixo cardan, do tipo mo-notron, ou seja, os dois seg-mentos que compõem o eixo (frontal e posterior) são balan-ceados em conjunto. O dife-rencial traseiro conta com uma nova relação entre pinhão e cremalheira (6,50:1), mais cur-ta quando comparada ao do seu antecessor, contribuindo, assim, para uma melhora no desempenho.

O modelo vem com motor FPT que usa o sistema EGR e não precisa de Arla 32. Outro diferencial será o preço, segundo a CAOA Hyundai

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O Hyundai HD 80 é produzido na fábrica da CAOA Montadora, em Anápolis (GO), que comple-tou, em abril passado, 10 anos de atividades. Atualmente, nas instalações da CAOA Montadora são produzidos, além dos veí-culos comerciais HD 80 e HR, os modelos utilitários-esportivos Tucson Flex, iX35 e New Tucson.

Instalada em uma área total de 1.500.000 m², sendo 174.000 m² de espaço construído e 300.000 m² de área destinada a preservação ambiental, a fábrica da CAOA Montadora, situada no município de Anápolis (GO), já produziu mais 240 mil veículos, entre SUVs e Veículos Comer-ciais, em uma década de funcio-namento.

Inaugurada em 2007, resulta-do de investimento inicial próprio de R$ 1,2 bilhão, a fábrica come-çou a produzir, à época, a camio-neta o HR que comemora o seu décimo ano consecutivo como líder de vendas em seu segmen-to. Atualmente, saem da linha de produção da CAOA Montadora, os modelos: Tucson Flex, iX35, New Tucson e as linhas de co-merciais leves, HR e HD.

Em dez anos, investimentos em modernização e tecnologia de ponta colocaram as linhas de montagem de Anápolis em patamares elevados de qualida-de. Com processos produtivos completos, a fábrica possui altos índices de qualidade e elevado grau de automatização.

O editor viajou a Anápolis a convite da CAOA Hyundai.

Dez anos de CAOA em Anápolis - A fábrica 12 13

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Manutenção na ponta do lápis para o Renault Master

M ais facilidade para o cliente: é o que a Renault quer entre-gar para os donos das vans e furgões

Master da linha 2018. A fabri-cante está ampliando e criando um novo plano de manutenção com preços fixos, o Renault Ma-nutenção + Fácil Pro, que já pro-porcionava aos a oportunidade de incluir nas parcelas do finan-

Renault traz o conceito de Manutenção + Fácil Pro, com preços fixos e cobertura para quase todos os itens de desgaste para toda a linha Master 2018

ciamento o custo das revisões preventivas.

Com o novo serviço, o finan-ciamento passa a conter tam-bém a manutenção corretiva nas parcelas, com itens como pastilhas de freio, velas, bateria, amortecedor, velas e escape, entre vários outros.

Itens como mais tempo com o eículo em bom estado, fim dos gastos imprevistos, mais fluxo

de caixa pra operadora, valo-rização da revenda, economia com preços menores dos itens do que os de balcão e manuten-ção sempre em dia estão entre as vantagens do plano destaca-das pela marca.

As revisões preventivas e corretivas podem ser realizadas em qualquer uma das cerca de 300 concessionárias Renault es-trategicamente distribuídas pelo

Brasil, além da rede Renault Minu-to, para atendimentos rápidos.

“Por meio desta solução, tira-mos toda a preocupação do gestor para que ele possa se dedicar a transportar pessoas ou produtos. É o programa mais completo do mer-cado neste segmento, a um custo muito competitivo. A concepção desse produto faz parte do que chamamos de Easy Life, ou seja, soluções para deixar a vida dos nossos clientes sempre mais fácil”, afirma Alejandro Botero, vice-pre-sidente Comercial da Renault do Brasil.

conheça os planos fixos• 40 mil Km ou 12 meses, por R$ 0,15 por Km.• 60 mil Km ou 24 meses, por R$ 0,14 por Km.• 80 mil km ou 24 meses, por R$ 0,16 por Km.• 80 mil km ou 36 meses, por R$ 0,17 por Km.• 100 mil km ou 36 meses, por R$ 0,17 por Km.

Líder de mercadoProduzindo no Brasil des-

de 1998, a Renault passa pelo melhor momento de sua histó-ria no país em participação de mercado. A marca, que cresce em market share no Brasil desde 2010, atingiu, em 2017, seu recor-de, com 7,7% de participação, além do recorde de exportações, com mais de 98 mil unidades – um aumento de cerca de 40%

sobre 2016. O crescimento da Renault do Brasil está fortemente atrelado à renovação e à amplia-ção de sua gama. Hoje a marca fabrica sete veículos no país: Kwid, Sandero, Logan, Duster, Duster Oroch, Captur e o comer-cial leve Master. No total, já são cerca de 2,8 milhões de veículos Renault produzidos em 20 anos de inovação no Brasil. A Renault do Brasil possui quatro unidades industriais instaladas no Comple-

xo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR): a fábrica de ve-ículos de passeio (CVP), fábrica de veículos utilitário (CVU), fábri-ca de motores (CMO) e a Curi-tiba Injeção de Alumínio (CIA), inaugurada neste ano. Hoje o Complexo Ayrton Senna opera em três turnos e tem um total de 7.300 colaboradores – 1.300 de-les contratados no último ano em virtude da demanda interna e ex-terna por Captur e Kwid.

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Ford aposta em novo trem de força para o Cargo

T em mais novidade no mercado de ca-minhões. A Ford Ca-minhões acabou de lançar o Ford Cargo

Power 2431 6x2, caminhão tru-cado com peso bruto total de 24 toneladas que vem para ser uma evolução do modelo 2429.

Novo caminhão tem maior potência no motor Cummins e opções de transmissão Eaton manual ou automatizada. Ford Cargo Power é a aposta da marca nos caminhões médios

Ele tem motor com mais potên-cia, 306 cavalos, contra os 290 do outro modelo, e foi criado, segundo a Ford, para atender a pedidos dos clientes do segmen-to de médios e semipesados.

O motor Cummins ISB de 6,7 litros casou-se com a nova transmissão Eaton, que vem nas opções manual, de 9 marchas,

ou com o câmbio automatiza-do Torqshift, de 10 marchas. O Cargo Power 2431 traz também aprimoramentos no cardã, no eixo traseiro e na embreagem, reforçados para trabalhar com o torque maior do motor.

De acordo com ao Ford, o ca-minhão é resultado de um pro-jeto de engenharia que se pre-ocupou não só a durabilidade e versatilidade de aplicações, mas principalmente o custo-be-nefício para o cliente.

Ele promete entregar maior agilidade nas retomadas e segu-rança nas ultrapassagens para aumentar a produtividade das viagens com a mesma eficiência no consumo de combustível.

“O novo Cargo Power 2431 é um grande lançamento que

reforça a nossa proposta de tra-zer produtos inovadores para o mercado, com soluções focadas nas suas reais necessidades”, diz João Pimentel, diretor de Operações da Ford Caminhões na América do Sul. “O seu pro-jeto foi desenvolvido a partir do desejo dos clientes do segmen-to, ou seja, um veículo mais po-tente e eficiente sem abrir mão da economia, para ser líder do segmento.”

Promoção dos primeiros 500

Como oferta especial de lan-çamento a Ford vai vender as primeiras 500 unidades do novo trucado de 306 cv pelo mesmo preço do modelo de 290 cv. Além disso, a marca disponibi-liza um programa de financia-mento subsidiado para toda a sua linha 6x2, com condições especiais que facilitam a aquisi-ção. Ele é oferecido na modali-dade de crédito direto ao consu-midor (CDC) com taxa de 0,96% para pagamento em 48 meses, com entrada de 20% e 90 dias de carência.

De acordo com o fabricante, o novo motor ISB 6.7, com 306

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cv (@ 2.100 rpm) e torque de 1.100 Nm, é o mais potente do mercado na faixa de 7 litros e utiliza tecnologia avançada para oferecer torque ele-vado já em baixa rotação, disponível numa faixa ampla de 1.100 a 1.900 rpm. Com isso, garante maior agili-dade nas retomadas e segurança nas ultrapassagens, com consumo igual ou menor que os modelos con-correntes.

Outra vantagem do novo motor é o sistema de tratamento de emis-sões com Arla. Além de favorecer o desempenho e a durabilidade do motor, ele tem maior tolerância à va-riabilidade do combustível e um cus-to total menor comparado aos con-correntes com sistema EGR.

O novo Cargo Power 2431 conta

com assistência pós-venda dos mais de 100 distribuidores da Rede Ford Caminhões no Brasil, com conceito focado em rapidez, qualidade e pre-ço justo. O modelo dispõe de um novo pacote de manutenção Ford Service que oferece três opções de contrato ao cliente, incluindo revisões (Class), revisões e itens de desgaste (Plus) ou assistência completa (Prime).

O Cargo Power também já vem de fábrica com o sistema de te-lemetria Fordtrac ativado, que in-clui funções de monitoramento e segurança, e contará futuramente com uma central de monitoramen-to para acompanhar o veículo em tempo real com equipe de apoio técnico.

Nova linha

O Cargo Power 2431 é o carro-chefe da nova linha de médios e pesa-dos Cargo Power da Ford, composta por seis mode-los equipados com o novo motor de 306 cv e capa-cidade de 17 a 31 tone-ladas de peso bruto total, com tração 4x2, 6x2, 6x4 e o inédito 8x2, que a Ford prometeu apresentar em breve. Ela inclui os mode-

los: Cargo Power 1731 rí-gido, Cargo Power 1731T cavalo-mecânico, Cargo Power 2631 6x4, Cargo Power 3131 6x4 e Car-go Power 3031 8x2 com transmissão manual ou automatizada Torqshift. A Ford também continuará a oferecer a opção do Car-go 2429 6x2 com motor de 290 cv, que foi o terceiro mais vendido do segmen-to no ano passado, com 1.007 unidades.

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10 dias com o Vito D ando início à nossa sessão de testes e impressões com os mais diversos veículos disponíveis no merca-

do brasileiro, a Mercedes-Benz se apresentou como uma gran-de parceira da Revista Rodovia Brasil, do Portal Transporta Bra-sil e do Canal LEODOCA e gen-tilmente cedeu, por um período de 10 dias, um MB Vito furgão modelo 111 CDI. Fizemos diver-

Tivemos uma experiência com um Mercedes-Benz Vito 111 CDI. Rodamos mais de 500 quilômetros e ele: mostrou a que veio! Transporta com valentia e econo-mia no diesel

sas pequenas viagens com ele, transportamos carga, utilizamos seu interior como redação mó-vel, rodamos pela cidade, por rodovias e por algumas estra-das não tão boas e o resultado você lê aqui:

Para começar, vamos apre-sentar este belo exemplar da engenharia alemâ: o Vito CDI 111 é um furgão de carga com peso bruto total de 3.050 qui-los, o que o coloca em um pa-tamar de veículos comerciais

que podem ser conduzidos por motoristas que têm habilitação categoria B. Isso faz com que muitos comecem no transporte com esse tipo de veículo. Esse carro tem uma capacidade de carga útil de 1.225 kg e um volu-me total da zona de carga de 6 metros cúbicos.

O motor Mercedes-Benz é um OM622 Turbo Diesel Interco-oler de 114 cavalos de potência e 1,6 litro. Um propulsor bem dimensionado pra um veículo

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leve, mas que tem que ter bom torque. A transmissão é manual de seis marchas, com a última alongada, útil pras estradas.

Adaptável e versátil

Isso se traduz em um veí-culo versátil, com uma boa ca-pacidade de carga e aplicável para uma infinidade de opera-ções. Outra coisa interessante no Vito é sua altura total, que é

de 1,91 metro. Com esse tama-nho, ele pode ser aventurar em qualquer garagem, entrada de condomínio, estacionamento, shopping centers ou residên-cias sem qualquer problema. Isso ajuda muito na operação, principalmente para a carga e a descarga, mas também pra achar vaga pra guardar ele.

Nos dez dias de trabalho com o Vito, rodamos um total de 550 quilômetros. A média de

consumo, trabalhando carrega-do, em trechos urbanos e de rodovia, incluindo estradas com pavimento não tão bom, foi de 12,3 quilômetros por litro de die-sel. Lembrando que esse carro tem motor com tecnologia EGR e dispensa o uso de Arla 32.

Dentro dele

O espaço interno é muito bom, o acabamento é padrão

Mercedes, não deixa nada a desejar, e os equi-pamentos disponíveis para o motorista são sim-ples e completos. Tem airbag para o motorista e acompanhante, vidros elétricos, fechamento central das portas via controle remoto, ar condi-cionado e sistema de som com bluetooth. Isso permitiu que utilizássemos o Vito como uma re-dação móvel por vários dias. Dá pra atender o telefone sem usar as mãos, o isolamento acús-tico interno ajudou a gravar vídeos na cabine e, na parte de cargas, usamos o piso naval com ancoragens pra amarrar nossas cargas com fa-cilidade.

Segurança e eletrônica

O Vito tem um sistema que ajuda muito na es-tabilidade do veículo. Além dos freios ABS com controle eletrônico, controle de tração e sistema de assistente de vento lateral, o Vito vem com o famoso ESP Adaptativo 9.1 da Mercedes. Ele in-clui os freios ABS, que evitam o travamento das rodas, mesmo nas frenagens bruscas, o ASR, que evita que as rodas patinem, o BAS, que re-conhece a velocidade de acionamento do freio e reduz a distância de frenagem, e o EBV, que é a distribuição eletrônica da Força de Frenagem, pra ajudar em situações críticas.

Um veículo que entrega diversas utilidades e versatilidade para o transporte urbano de car-gas. Ganhou nossa avaliação máxima: nota 10.

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Maior regata do mundo passa pelo Sul do Brasil

A Volvo promove a maior competição náutica do mundo e o Brasil tem o privi-légio de ser o único

país da América do Sul a rece-ber uma etapa da regata. Este ano, a Volvo Ocean Race teve o maior percurso de todos os tem-pos, mais de 83 mil quilômetros de desafios em alto mar.

A competição em mares bra-sileiros começou no domingo (22/04) em frente à barra do rio Itajaí-Açu marcou o começo da oitava etapa da regata de volta ao mundo, a Volvo Ocean Race, rumo aos Estados Unidos e tam-bém mais uma vitoriosa parada na cidade catarinense. Foi a ter-ceira vez que a prova aportou

Fase brasileira da competição ficou 18 dias em Itajaí, Santa Catarina, terminando com a parti-da para a etapa de Newport, nos Estados Unidos. Volvo utiliza tecnologias da regata em seus veículos comercial em todo o planeta

em suas águas e a prefeitura do município já manifestou seu interesse em receber a próxima edição da competição.

Em dezoito dias, de 5 a 22 de abril, precisamente 439.876 pessoas passaram pela vila da regata em Itajaí gerando um im-pacto econômico estimado de R$ 82 milhões e superando em mais de 10% a estimativa inicial dos organizadores locais que já previa um aumento de mais de 40 mil expectadores em relação à edição anterior. A cidade ba-teu o recorde de visitação desta edição da regata e superou a marca de visitas em dias de se-mana de todos os tempos.

“Foi um grande desafio. As outras edições já tinham sido muito bem avaliadas pela or-

ganização internacional e, com isso, tínhamos que atender a es-tas expectativas. E conseguimos superá-las. Para a cidade é um tremendo sucesso em termos econômicos e de visibilidade. E queremos receber novamente a Volvo Ocean Race na próxima edição”, disse o presidente do Itajaí Stopover e secretário de tu-rismo da cidade, Evandro Neiva.

Desde que assinou o primeiro contrato para receber a regata, ainda na década passada, a ci-dade vem passando por trans-formações visíveis aos olhos de todos. Desde a infraestrutura de transportes e hotelaria, passan-do pelo crescimento econômico e desenvolvimento comercial, com negócios mais sofisticados e de alto padrão, Itajaí se conso-

lidou como polo náutico internacional e passou a fazer parte do imaginário dos amantes do mar no mundo inteiro.

“Nos últimos dez anos a cidade floresceu. Para o itajaiense a Volvo Ocean Race representou um enorme ganho de autoestima. As mudanças físicas são visíveis e importantes, o as-pecto econômico é também muito pal-pável, mas as mudanças culturais são ainda mais profundas e duradouras. Tanto para dentro da cidade quanto na percepção dos que vêm de fora Itajaí mudou de patamar ”, atesta Christina Ramires, conhecida jornalista de TV local e que neste ano foi também uma das apresentadoras oficiais da prova na vila da regata.

A Volvo do Brasil teve participação importante na escolha de Itajaí como parada latino americana da prova. “Te-mos orgulho de ter ajudado a trazer a Volvo Ocean Race para Itajaí e todos são unânimes em dizer que esta é uma das, se não, a melhor parada em todo o mundo. O novo recorde de pú-blico quebrado esse ano mostra que a cidade realmente abraçou a regata, com profissionalismo e crescimento a cada edição da prova”, declara So-lange Fusco, diretora de comunica-ção corporativa do Grupo Volvo na América Latina.

Desde a primeira vez que Itajaí

recebeu a Volvo Ocean Race, suas práticas ambientais e sustentáveis fi-zeram da parada brasileira uma refe-rência no mundo todo. Este ano, com o banimento total de copos, canudos e outros itens de plástico descartá-vel e com a participação de mais de 500 pessoas no seminário científico “O Futuro dos Oceanos: Combate ao Lixo do Mar” a cidade se destacou mais uma vez.

E para mostrar que o compromisso da cidade coma as novas gerações e as novas práticas ambientais que o planeta necessita é uma política importante da cidade o Programa de Visitação de Escolas, atendeu mais de 9 mil alunos nas dependências da vila da regata. Estudantes de mais de 100 escolas que fizeram a visita guiada receberam copos ecológicos não descartáveis e material informa-tivo sobre as ações de sustentabili-dade.

Ao final da regata, em Haia, na Holanda, um dos sete barcos que deixaram as águas do Itajaí-Açu no domingo se consagrará como o ven-cedor da Volvo Ocean Race 2017-18. Mas neste ano e nos próximos a cidade de Itajaí continuará a come-morar as inúmeras vitórias que a par-ceria com a Volvo trouxe e continuará a trazer para todos no município.

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Scania apresenta carreta canavieira de 91 t na Agrishow

O super-rodotrem de 11 eixos e Peso Bruto Total Combinado de 91 toneladas está se tornando realidade.

Prova disso é a exposição da Scania durante a Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), do seu modelo R620 V8, preparado para puxar as novas super composições.

Modelo com cavalo mecânico R620 V8 já tem clientes e 42 unidades foram compradas pela Usina São Martinho. Caminhão, que puxa super-rodotrem inédito, tem PBTC de 91 ton

O caminhão vem para aten-der a uma necessidade da ca-deia com um conjunto de 11 eixos e capacidade para até 91 toneladas. Com isso, nasce um novo nicho de mercado. O lan-çamento já conquistou clientes importantes no setor. A Usina São Martinho (SP), um dos maio-res grupos sucroenergéticos do país, já comprou 42 unidades.

Na feira, em Ribeirão, a Sca-nia expôs, além do Super Rodo-

trem para 91 t, os modelos G 440 6x4, da linha off-road, o rodoviá-rio Streamline Highline R 620 e o semipesado P 250 6x2. E, para o segmento de motores indus-triais, em franca recuperação, um modelo estacionário DC13 74A. Uma das principais pro-postas do estande é convidar os visitantes a falar sobre soluções para o transporte.

“Durante a Agrishow, tivemos a oportunidade de mostrar ao clientes, da cadeia da cana e de grãos, as soluções Scania para tornar suas operações mais eco-

nômicas e rentáveis. A Scania se destaca por oferecer o menor custo por quilômetro rodado do mercado, economia superior dos seus veículos e o DNA para a atuação no segmento off-road”, afirma Marco Domingues, geren-te comercial de Cana e Madeira da Scania no Brasil. “Seguimos com nossa estratégia de enten-der o negócio do cliente e ofere-cer soluções inteligentes, conec-tadas e sustentáveis”, completa.

O primeiro Super Rodotrem 11 eixos

Há alguns anos, os trans-portadores e produtores de cana pediam um veículo que

transportasse mais carga. A Scania participou desde o iní-cio das conversas de entida-des do setor canavieiro. Em 2016, após compreender a de-manda, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) iniciou a burocracia para autorizar a cir-culação. A marca foi a escolhi-da para um período de testes.

A resolução entrou em vi-gor em abril de 2017, com o nº 663/2017. Ela mudou as regras para concessão da AET (Auto-rização Especial de Trânsito) para CVCs (Combinações de Veículos de Carga). As alte-rações são para veículos com PBTC (peso bruto total com-binado) superior a 74 tone-ladas e inferior ou igual a 91 t, com altura máxima de 4,40 m e comprimento de 28 a 30 metros.

Page 16:  · linhas de rebitagem e de pin-tura, ambas para atender às especificidades desse modelo. Além disso, para assegurar os elevados padrões de qualida-de e proporcionar ainda mais

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Librelato entrega 50 rodotrens graneleiros

Um total de 50 rodotrens graneleiros da Libre-lato foi entregue este mês para a empresa maranhense Risa S/A,

que opera no agronegócio, com sede na cidade de Balsas. A venda das carretas foi feita na última Fenatran, que aconteceu no final do ano passado, e re-presenta uma boa notícia para o segmento dos implementos rodoviários, tão combalido pela crise.

Modelo já vendeu mais de mil unidades desde o lançamento, no ano passado. Projeto do im-plemento promete alto rendimento operacional e maior capacidade de carga

O pessoal da Librelato come-morou. “Esse grande negócio é mais um sinal de que a econo-mia brasileira, particularmente no setor agrícola, voltou a dar si-nais de crescimento sustentável e também prova que os empre-sários buscam, nesta nova fase, equipamentos que ofereçam maior rentabilidade”, comemora José Carlos Spricigo, CEO da Librelato.

Os modelos vendidos à Risa são da nova família Granelei-

ra Premium da Librelato, que, segundo a fabricante, traz al-gumas novidades tecnológicas para aumentar as vantagens operacionais. O primeiro des-taque é o design do chassi, to-talmente remodelado, alinhado a utilização de aços especiais, permitem ganho de resistência com redução de peso, propor-cionando maior capacidade de carga em relação ao modelo anterior.

A caixa de carga temnovo revestimento em um material al-ternativo chamado Eco+, que é mais leve, resistente e ecologi-camente correto, composto por alumínio e polietileno. A fixação dos painéis de revestimento é feita através de parafusos com porcas rebites, que eliminam saliências externas e, portan-to, não danificam a lona de co-bertura. Outra novidade são as lanternas traseiras com design inovador e exclusivo, ilumina-ção 100% em LED e luz de in-dicação de direção sequencial.

Mais mais leve, a Linha Gra-neleira Premium Librelato leva mais carga e tem maior vida

útil, oferecendo, com isso, maior rentabilidade ao negó-cio. “Os transportadores estão atualmente muito mais atentos à questão rentabilidade e bus-cam equipamentos tecnica-mente capazes de lhes asse-gurar esse importante quesito”, destaca Spricigo.

Exportações

A vantagens operacionais oferecidas pelos novos grane-leiros da marca chamaram a atenção de outros empresários do setor. Desde o lançamen-to até a primeira quinzena de abril, mais de mil desses imple-

mentos foram comercializados no País. Com esse resultado, a Librelato tem, atualmente, 20% de participação neste que é um dos principais segmentos de transporte de carga do País.

Segundo o executivo da Librelato, a qualidade técni-ca dos novos graneleiros da marca também faz sucesso no exterior. “Já exportamos mais de 100 unidades para países como Paraguai e Bolívia e ob-servando a excelente aceitação do produto, nossa expectati-va é fechar este ano com 500 unidades deste modelo expor-tadas para mercados sul-ame-ricanos”.

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Mercedes-Benz em novo projeto florestal

A Mercedes-Benz criou uma solução, em conjunto com a Ran-don e Suspensys, que aumenta a ca-

pacidade de carga para o trans-porte de madeira no segmento de celulose.

A solução Mercedes-Benz foi criada em parceria com a Sus-pensys/Randon, com participa-ção da própria Breda Logística, o cliente.

O resultado deste projeto é o caminhão Axor 3344, que sai de fábrica na versão 6x4, com se-gundo eixo dianteiro direcional implementado pela Suspensys/Randon. Isso o transformou em

Caminhão Axor 3344 foi projetado com segundo eixo direcional e maior capacidade para a crescente demanda do setor de celulose. Caminhão é encomenda do cliente Breda Logística

um caminhão 8x4 que oferece mais capacidade de carga, che-gando a 56.000 kg de PBTC na utilização com semirreboque de 3 eixos do tipo “romeu e julieta”.

“Estamos sempre ouvindo atentamente o que os clientes e as estradas nos dizem, utilizan-do essa experiência como refe-rência para a criação de novas soluções e o aprimoramento da-quelas que já são consagradas no mercado por sua qualidade, eficiência e rentabilidade”, afir-ma Roberto Leoncini, vice-pre-sidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Este é o caso do Axor 8x4 desenvolvido a partir de uma demanda da Breda Logís-tica, cliente e parceiro de longa

data da nossa Empresa”.E a Breda Logística já com-

prou 23 unidades do novo Axor 3344 8x4. Os caminhões da empresa atuam entre as várias áreas de produção de eucalip-to na região no Vale do Paraíba, levando o produto para indústria de celulose, de forma sustentá-vel, à crescente demanda global por produtos a partir de floresta plantada.

“Desde que começamos a transportar eucalipto, em 2006, nós trabalhamos com o Axor 3344 e seu antecessor 3340 na nossa frota e esses caminhões fora de estrada da Mercedes-Benz sempre se destacaram na nossa operação pela disponibi-lidade e ótimo custo operacio-nal”, ressalta Ricardo Rodriguez Canton, diretor geral da Breda. “

Volvo entrega novos biarticulados a Curitiba (PR)

A cidade de Curitiba acabou de entrar para a lista das mais modernas do Brasil em frota de ônibus

no sistema BRT. A Volvo entre-gou à cidade os novos ônibus biarticulados no final de março e a nova linha, linha “Ligeirão San-ta Cândida – Praça do Japão”, um dos trechos de maior volume de passageiros do BRT (sigla do inglês Bus Rapid Transit – siste-ma de transporte de grande ca-pacidade em ônibus) já está em operação. “Temos uma longa história de participação no BRT de Curitiba. Estamos muito orgu-lhosos em termos sido escolhi-

Frota conectada com 25 biarticulados Volvo vai servir os trechos de maior volume do BRT da capital paranaense. Ônibus têm geolocalização e controle eletrônico de velocidade

dos novamente pelos operado-res do sistema da cidade para esta renovação”, afirma Fabiano Todeschini, presidente da Volvo Buses Latin America.

Os novos ônibus de Curitiba são da última geração de biarti-culados Volvo. Com alto grau de conectividade, os veículos tra-zem o exclusivo recurso de con-trole de velocidade por região. Por meio de monitoramento re-

moto e geolocalização, os ôni-bus são programados à distân-cia pelo operador do sistema, que limita a velocidade em áre-as especiais. “É uma tecnologia inédita no Brasil, que aumenta a segurança em áreas próximas a hospitais, escolas, dentro termi-nais e outros locais com alto flu-xo de pedestres”, afirma Gilber-to Vardânega, diretor comercial de ônibus da Volvo no Brasil.

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Iveco movido a GNV faz testes no Grupo BMW

A Iveco foi a escolhi-da para ser parcei-ra do Grupo BMW para um projeto pi-loto que vai testar

um caminhão movido a Gás

Montadora alemã vai usar os caminhões Stralis NP, movidos a GNV, em suas operações logísticas na Europa

Natural Veicular (GNV), por meio do Gás Natural Liquefei-to (GNL), nas operações logís-ticas da fabricante alemã, na Europa. O modelo escolhido foi o Iveco Stralis NP, primeiro

caminhão movido a gás na-tural projetado para o trans-porte de longa distância.

O teste, realizado com a empresa de transportes Spedition Duvenbeck, da Alemanha, foi feito com um caminhão Iveco Stralis NP 400, movido a GNL, trans-portando diariamente mo-tores da planta industrial da BMW, em Steyr, na Áustria, para suas instalações em Ratisbona, na Alemanha.

Pierre Lahutte, presiden-te mundial da IVECO, des-taca que a empresa se or-gulha pelo fato de a BMW compartilhar com a marca essa visão do futuro do se-tor, reconhecendo o gás na-tural como o próximo passo em direção à sustentabilida-de. “Percebemos um rápido crescimento no número de fabricantes e operadoras logísticas internacionais optando pelo GNL. Muitos estão escolhendo a IVECO para converter suas frotas em GNL, tendo em vista a experiência dos nossos avanços nos últimos 20 anos.” A IVECO tem sido pioneira na tecnologia de gás natural nos últimos 20 anos e é reconhecida como líder do setor.

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