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Tema do Trabalho:

- Legislação sobre Lubrificantes: Contenção, Descarte e Transporte.

- Resolução CONAMA nº 362, de 2005.

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Introdução:

Símbolos do mundo moderno, os meios de transporte automotivos e as máquinas motorizadas/automatizadas estão plenamente disseminados pelo território nacional.

Automóveis, ônibus, caminhões, motos, barcos, trens, aviões, além de um grande número de equipamentosmotorizados tais como colheitadeiras, tratores e motosserras, destinados e adaptados aos mais diversostipos de trabalho, adotando as mais variadas formase modelos, todos tem algo em comum: dependem de lubrificação, em especial nos seus motores, para seu perfeito funcionamento.

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Introdução:

Trocar o óleo lubrificante dos veículos é um ato dos mais corriqueiros e certamente a quase totalidade dosmilhões de motoristas brasileiros já foi pelo menos uma vez a um posto de combustíveis, ponto de troca ou oficina mecânica, para realizar a troca de óleo.

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Apesar disto, poucas pessoas sabem dos riscos para o ambiente, para a saúde humana e até para a economiado país que o gerenciamento impróprio e inadequado do óleo lubrificante usado que é retirado do motor do seu automóvel ou do equipamento pode causar, e que este resíduo é classificado como perigoso no Brasil e em diversos outros países.

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Conceitos e Definições:

Óleo lubrificante é um produto elaborado para cumprir a função principal de reduzir o atrito e o desgaste entre partes móveis de um objeto.

São também funções do lubrificante, dependendo da sua aplicação, a refrigeração e a limpeza das partes móveis, a transmissão de força mecânica, a vedação, isolação e proteção do conjunto ou de componentes específicos, e até a transferência de determinadascaracterísticas físico-químicas a outros produtos.

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Tão variadas quanto as suas aplicações, que vão desde lubrificar uma simples ferramenta até possibilitar ofuncionamento de complexos equipamentos industriaiscomo motores de alta performance, máquinas e robôs, são também as formas pelas quais se apresentam os lubrificantes, variando da forma líqüida à semi-líqüida, diferindo em viscosidade e em outras característicasconforme o uso a que se destinam.Apesar da grande variedade, os óleos lubrificantes têm uma importante característica em comum: são todos formados por óleo lubrificante básico que pode receber aditivos para finalidades específicas.

Conceitos e Definições:

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Órgão Responsável:

No Brasil todos os óleos lubrificantes devem atender as especificações técnicas (que garantem a sua qualidade e segurança) estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP,e devem possuir registro autorizado perante esse órgão.

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Óleos Lubrificantes Básicos:

O principal componente de um óleo lubrificante é o “óleo lubrificante básico”, que corresponde de 80% a 90% do volume do produto acabado.

Existem dois tipos de óleos lubrificantes básicos:

Óleos lubrificantes básicos minerais: são produzidos diretamente a partir do refino de petróleo.

Óleos lubrificantes básicos sintéticos: são produzidos através de reações químicas, a partir de produtos geralmente extraídos do petróleo.

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Minerais x Sintéticos:Em geral, os básicos sintéticos têm, como vantagens: maior estabilidade térmica e resistência à oxidação, melhores propriedades a baixas temperaturas, não são inflamáveis e menor volatilidade.Por outro lado, os básicos minerais são muito mais baratos do que os sintéticos, mais versáteis, mais facilmente “recicláveis” e são a melhor opção para a maioria das aplicações.Os óleos lubrificantes básicos minerais são considerados uma matéria-prima nobre e correspondem a apenas uma pequena fração do petróleo.

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Óleo Lubrificante Acabado:

Óleo lubrificante acabado é aquele pronto para ser utilizado para a finalidade para a qual foi elaborado.

Como já visto, o óleo lubrificante acabado é composto por óleo lubrificante básico (mineral, sintético ou umamistura), geralmente com aditivos que melhoram ou conferem características específicas ao produto.

Dentre as várias características ou propriedades de um óleo lubrificante acabado, as mais importantes são: Viscosidade, Índice de Viscosidade e Densidade.

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Classificação:

Em função das propriedades vistas anteriormente e devido à necessidade de uma padronização que permita que os vários fabricantes ofertem produtos de mesmo tipo e torne mais facilmente possível a troca e comparação de um produto com outro, os óleos lubrificantes acabados são classificados.

Dentre as várias classificações existentes, os óleos lubrificantes para uso automotivo no Brasil são identificados segundo dois sistemas amplamente utilizados internacionalmente:

- Classificação SAE (Society of Automotive Engineers) EUA e- Classificação API (American Petroleum Institute) EUA.

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OLUC´s:

Com o uso normal ou como consequência de problemas, o óleo lubrificante sofre deterioração ou contaminação, perdendo suas propriedades não servindo mais para a finalidade para a qual foi elaborado, exigindo a sua substituição para garantir a integridade e o bom funcionamento do motor ou equipamento.Aquele produto essencial, após retirado do motor ou equipamento, passa a ser um resíduo ineficiente, indesejado e perigoso chamado óleo lubrificante usado ou contaminado, OLUC, conhecido popularmente como “óleo queimado” (denominação que não é correta e deve ser evitada).Apesar de ser um resíduo, o OLUC não pode ser considerado “lixo” de forma alguma, muito ao contrário...

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OLUC´s:

Já foi mencionado que o óleo lubrificante básico (aquela MP nobre que serve para fazer lubrificantes novos) existe apenas em pequena quantidade no petróleo e grande parte do que o Brasil necessita para seu consumo tem que ser importada.

Acontece que o óleo lubrificante usado ou contaminado, OLUC, contém em si cerca de 80% a 85% de óleo lubrificante básico.Vários processos tecnológicos chamados de “rerrefino” são capazes de extrair desse resíduo essa importante e matéria-prima com a mesma qualidade do produto de primeiro refino, atendendo as especificações técnicas estabelecidas pela ANP.

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Rerrefino do OLUC:

Por essa capacidade de recuperação da matéria-prima nobre que é o óleo lubrificante básico e pela minimização da geração de resíduos, o rerrefino foi escolhido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, através da Resolução nº 362/2005, como o destino obrigatório dos óleos lubrificantes usados contaminados.

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Lubrificantes � OLUC:

https://www.youtube.com/watch?v=-ZqTgrnqE00

(acesso em 07/11/2017)

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Riscos para a Saúde:

Apesar da sua importância econômica, é importante não esquecer que os óleos lubrificantes usados ou contaminados são resíduos perigosos e têm que ser corretamente manuseados, armazenados e destinados para que a saúde dos trabalhadores diretamente ligados à sua manipulação, a saúde da população e o meio ambiente não sofram danos.

Um óleo lubrificante novo é em si um produto com certo grau de perigo que aconselha uma manipulação cuidadosa porque, além de ser feito basicamente a partir do petróleo, geralmente contém diversos tipos de aditivos que em altas concentrações são tóxicos...

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Riscos para a Saúde:

O OLUC, além de carregar essa carga original de perigo, recebe um reforço extra em sua toxidade porque os seus componentes, ao sofrerem degradação, geram compostos mais perigosos ainda para a saúde e o ambiente, tais como dioxinas, ácidos orgânicos, cetonas e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos.Além disso, o óleo lubrificante usado ou contaminado contém diversos elementos tóxicos (por exemplo cromo, cádmio, chumbo e arsênio), oriundos da fórmula originale absorvidos do próprio motor ou equipamento.Esses contaminantes são em sua maioria bioacumulativos(ficam permanentemente no organismo) e causam diversos problemas graves de saúde. (mostrar tabela)

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Riscos para o Meio Ambiente:

Assim como causa danos à saúde das pessoas que têm contato direto com o resíduo, o OLUC, quando dispersado no meio ambiente, causa grandes prejuízos, afetando a população, a fauna e a flora, principalmente quando associado com poluentes comuns nas áreas urbanizadas.O OLUC, quando indevidamente descartado no meio ambiente, causa danos ao solo, à água e ao ar.Todo o cuidado é pouco porque até pequenas quantidadesde óleo lubrificante usado ou contaminado jogadas nanatureza podem causar graves danos ambientais.

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Legislação:

ART. 225: Todos têm o direito ao meio ambienteecologicamente equilibrado, bem de uso comum dopovo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever dedefendê-lo e preservá-lo para as presentes efuturas gerações.

LEI N 9.605, DE 13 DE FEVEREIRO DE 1998:Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutase atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providencias.

DECRETO Nº 6.514, DE 22 DE JULHO DE 2008:Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências.

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Legislação:

RESOLUÇÃO nº 362, de 2005: Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado, OLUC.

PORTARIA ANP Nº125, DE 1999: Regulamenta a atividade de recolhimento, coleta e destinação final do OLUC.PORTARIA ANP Nº127, DE 1999: Regulamenta a atividade de coleta de OLUC a ser exercida por pessoa jurídica sediada no País, organizada de acordo com as leis brasileiras.

PORTARIA ANP Nº130, DE 1999: Estabelece que a comercialização dos óleos lubrificantes básicos rerrefinadosno País deverá observar as especificações constantes do Regulamento Técnico ANP nº 005, de 30 de julho de 1999.

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Resolução CONAMA nº 362:

Art.1º: Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos, na forma prevista nesta Resolução.

Art.5º: O produtor, o importador, o revendedor e o gerador de óleo lubrificante usado ou contaminado, são responsáveis pelo recolhimento do OLUC.

Art.3º: Todo o óleo lubrificante usado ou contaminado coletado deverá ser destinado à reciclagem por meio do processo de rerrefino.

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Partes responsáveis:

Produtor: PJ responsável pela produção de óleo lubrificante acabado em instalação própria ou de terceiros, devidamente licenciada pelo órgão ambiental, e autorizada para o exercício da atividade pelo órgão regulador da indústria do petróleo ;

Importador: PJ que importa óleo lubrificante acabado, sendo devidamente autorizada para o exercício da atividade ;Revendedor: PJ que comercializa óleo lubrificante acabado no atacado e no varejo tais como: postos de serviço, oficinas, supermercados, lojas de autopeças, atacadistas, etc ;

Gerador: PF ou PJ que, em decorrência de sua atividade, gera óleo lubrificante usado ou contaminado.

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Partes envolvidas:

Coletor: Pessoa Jurídica devidamente autorizada pelo órgão regulador da indústria do petróleo e licenciada pelo órgão ambiental competente para realizar atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado;

Rerrefinador: PJ responsável pela atividade de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado, devidamente autorizada pelo órgão regulador da indústria do petróleo para a atividade de rerrefino e licenciada pelo órgão ambiental competente.

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Resolução CONAMA nº 362:

https://www.youtube.com/watch?v=-ZqTgrnqE00

(acesso em 07/11/2017)

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Destinando o OLUC:

Nos slides anteriores já foi destacado que o OLUC é um resíduo perigoso que pode causar danos à saúde humana e ao meio ambiente, mas também é uma importante fonte de uma matéria-prima nobre e essencial para o país, que é o óleo lubrificante básico.

Por esse motivo, os órgãos ambientais (CONAMA e MMA) e reguladores da indústria do petróleo (ANP e MME) decidiram que o melhor destino para esse resíduo perigoso é a coleta e o envio obrigatório a um rerrefinador, que retirará os contaminantes do óleo lubrificante usado ou contaminado e recuperará a máxima quantidade possível de óleo lubrificante básico.

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Certificado de Coleta:

O comprovante de que o revendedor ou o gerador cumpriu sua obrigação legal e agiu de forma responsável é o “certificado de coleta” que deve ser emitido e entregue pelo coletor no ato de coleta do OLUC.

É um documento de emissão regulamentada e controlada, como se fosse uma nota fiscal e, como esta, tem uma numeração única, além de vários elementos identificadores obrigatórios.

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O destino correto do OLUC:

Para dar a correta conclusão à corrente, após coletado o OLUC deverá ser entregue pelo coletor autorizado para um rerrefinadorregularmente licenciado perante o órgão ambiental competente e autorizado pela ANP.

O rerrefinador, ao receber o resíduo, fará alguns importantes testes para verificar se existe alguma espécie de contaminação que inviabilize ou retire a eficiência do processo de rerrefino.

Feitos os testes, o óleo lubrificante usado ou contaminado é tratado através dos vários processos existentes de rerrefino.

Assim, a atividade de rerrefino de óleos lubrificantes, além de sua indiscutível importância econômica para o país, tem um papel ambiental imprescindível.

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Ciclo de Vida do Óleo:

Na extração do petróleo a cada 100 barris de petróleo é possível extrair três barris de óleo mineral básico para a produção de óleo lubrificante ;

No processo de rerrefino a cada 100 barris de óleo lubrificante usado, extraímos 85 barris de óleo mineral básico para produção de óleo lubrificante - com a mesma qualidade do primeiro refino.

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Processo de Rerrefino:

https://www.youtube.com/watch?v=egBAy5CBSqs

(acesso em 07/11/2017)

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Responsabilidade de todos:

Não esqueça:• Você é gerador de óleo lubrificante.• Ao realizar a troca de óleo, exija os certificados de coleta. • Verifique se o posto ou oficina no qual você realiza a troca possui certificado de coleta emitido por coletores autorizados.• Verifique se o óleo lubrificante que você vai adquirir possui registro na ANP;• Divulgue os riscos do descuido com o OLUC e a forma correta de lidar com o assunto e crie uma consciência de cidadania!

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Você é cidadão – Denuncie!

Não colabore com a impunidade: ao tomar conhecimento de que alguém está agindo em desacordo com a legislação, dando uso indevido ao OLUC lançando este resíduo em cursos d´água, no solo, na rede pluvial ou na rede de esgotos, realizando a queima... Denuncie!A denúncia poderá ser anônima e você estará prestando uma nobre contribuição à sua família e à sua comunidade!

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Conclusões:� Pudemos assimilar a partir das informações apresentadas como

funciona o o ciclo de vida de óleos lubrificantes acabados. � Foram informadas as partes responsáveis pela participação no

processo, desde o produtor ou importador (de óleo acabado), passando por revendedores e finalizando no consumidor que tornar-se-á gerador de óleo lubrificante usado ou contaminado.

� A partir disso, foi possível entender a importância tanto do produto, óleo lubrificante acabado, como suas características, além dos aspectos referentes à reutilização, reciclagem desta nobre e importante matéria prima (óleo básico).

� E por fim, pudemos aprender a grande importância que tem uma tarefa tão corriqueira (troca de óleo) para aeconomia e, principalmente, para o meio ambiente!

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Fontes e Bibliografia:Teoria, Literatura Técnica, Normas e Resoluções:

� Guia Básico de Gerenciamento de Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados - Grupo de Monitoramento Permanente – GMP da Resolução CONAMA nº 362/2005.

� CONAMA - Resolução n°362, de 23 de Junho de 2005.

P E R G U N T A SSlide 32 de 34.

Mensagem Final:

“O planeta Terra... como um cachorro eu vejo: Se não aguenta mais as pulgas ; Se livra delas em um sacolejo!”(Raul Seixas, �1945 - �1989)

(música: As Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thor, 1974.)

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