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L-N. 103 ;.V V gf-R >•'-:•«.¦

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RECIFE, SEGUNDA-FEIRA, 18 DE'ABRIL DE 1921-.-¦¦--• -,,..- ' - ." _/WtURlteK ,,: ¦— 1. ¦'¦:%__* .'-«a- =ASP»ROVlN<_«APERNAMBUCO -BRASIÍJ'

! tíOMPOTlAEM MACHINAS DA"MERGENTHAIER UNOTVPI ÇÓ."

e!A PR OV IN CIA

V; EXPEDIENTE

DIRECTOR - XyXTSS125 PE3RYL.O-00 "' * ;

FLNÜAOA l,JI 137»,.: Jtscrlpliarli», reducçio e oltleluas:

.Avenida Marquez de Olinda, Kl'v" latcUc — Pernamliucu;¦;(••>. . '¦ BRASIL /-, .

Oeresle: /. dia inu.na e Mello._T««»pl|»_es,l-;--«; RWICcfto : 1076 i lüerl-PWrlo : ,«65. ','-..• '

.Toda a correspondida deva su din..Cida »u aa-; fèreute.^

Mo Bastos ajfentos d» aununclos nsFrança, Tn.latí-ira a> Hul.sa : l.. Uiyduce* Qka.ltue, 'fi-onchet t. PAIUí...

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.ISÇIÓÍfATURAS'"' Elierlor«U»« m a. ta .. ..'• .¦'.•.*• . ÍW0OO.. -1 . .lulwlur .,.-..Anno .. .. .. ., .... „ „ ,. _*|oou-«mestra... .. ,•_ uiOW¦ '.av. '¦..•¦'. '

„'-'Capilal'anno :. .. «sonoBeme-l.e .. .V» -.» ,. ' . t-JOOO

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m_ ¦¦ JtMMM&em+fmmmm i _>«—»»¦ ¦¦¦¦»¦ rfnI i u i i ié

*>• * ?•i '•a.™l**.«.«»WMW„»^'* ¦¦ i » i >.a>i*

Em.-17.dp A_rll <leNifi.l.Attondendo. ao illa Bu'nojo sor aloinln-

B-ca. -os rnoreados do cuiiiblo, assucar, ul.BfOUtto o cfcreies, nao funccfoliliraiii. '•'•.-;Ma|s abal.io,'damos-as ultimas cota-

COl-s, «;¦ • ij • '.. . . '.;¦;-.'

BOLSA COMMERCIAL DE:• .á'.'" PERNAMBUCOa ;•Semana do- II a. 10- tio corrente.

.,Ai-iidao I.Víprte -34000 a !?7?ooo os likllos. ¦ '. i- ¦ v ¦'

i DUo mediano a ISfãJO.- '¦• ».'lo|o _\ Antunes, presidente,Eduardo Üulaeux, secretario..

MERCADO DO CAMBIOOs Instiiiitnii i|o crnrtllns nurirom comas taxas do 8 t]s "d. n -s-ojto d sobro Lou-draiB a 00 dias do vista.

Em seguida As- uoiilclas do llio, os ban-cos sacavam com a de 8 l|2 d., taxa estaque foi mantida atai a. eiíceí-rumento domercado.. í -

Em papel, particular, n&o constou nefrò-elo.. aAirand-E-n: 7Í108, eqlilvalonto a 3$Ü03

para a emissão il».vales em ouro.":-.-L

MERCaUJObO RIOQsi-estabeleclinontns liàheiirlos ulirli-aiucorta-as taxas de S 1'e d. a 8 fi!s d. o nos-a»'posição sc mantiveram ato as ultimas

noticias. ¦ J ;¦Uuranae. a'sènianá visoraram na utiortu.

ra,'.,as"se(-uiiilos iaxa3 : 8 ô|s d., s 1 'a d.,8.-i* d.-_c Sf|8 d. - ..

TAXAS DE COBRANÇA.. ,'.! a 60 diai • í viila.... itAfvco iio nnAsiL'¦".....: -t.ivnili-e..,'8 51 !5 d. al vista

Uüra' esterlina- ..' :.,.. ——. Ptanco'':. .¦: ,.Dáillar ;; .. „.:¦ _Lira ..¦ .:'.!,. ,. .. . -.—-.PMo.ta .. ...•.,.=,.',.'.....,.. '¦ ——

Fruirct». suisáii.ys

Pelo telegraphoBRASIL

CONVITE DO DR. SIMÕES LOPESPARA A FORMAÇÃO DA COM-

MISSÃO ORGANISADORADA EXPOSIÇÃO DE ' '

1922

/Vd.sptando-OS, conscffillrá O ininis-1 Rcmcana «íi autos para cobrança —terio da agricultura desenvolver con- Companhia Cromilala de Olivei-siUcravelnichle a nossa capacidade ex- i-a — "H&beas-corpus" — pr!-portadora. JAs cooperativas são líidis-1 são de uma quadrilha dp caftenspensaveis como estinnilaiile para os,' — Fallec.meii.osagricultores.

Por . outro lado, Pèárse aconselhaS. SAl.VlA.DOK, 17 (Do nosso cor-

rcspoiidenic especial) — O i\s:./. íe-

dual e Jornalista residente em/ Mos -1soró^

O effeito deu ultimas chuvas — O jlivro do sr. Adherbal França

NATAL, 17 (Do nosso correspon-alente especial) — As ullimãs chuvasaqui cabidas dámniflcaram grande-mépte o calçamento das estradas tleautomóvel (festa capital. A intendeu-cia não tomou nenhuma .providenciapara o conce. lo-

— 0 acadêmico Adlierbal dé Fran-ça iniblicaní brevcinclnte um livro,enfeixàiido escriptos seus sobre hy-íjie.iic social.

Novas affenclas poatacs — As chu-va. em Ceará Mirim

NATAL, i" (Do misso correspon-alente ÊSpe.ciál) — roram creadas

Finanças do Es

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i«iCSO? ? ?

! çqes

KIO, 17 — Para a commissão or-1 "*os ,U'3S0S poderes públicos que ob- j dcral rcmetlcu- ao ipfrpcurador da re-j agemeias 'postaes chi Juremas e Can-ganisadora da exposição nacional de' ten,la"- dos nossos lavradores mutía-' publica os aulos dõ'executivo fiscal na Verde, iio municipio de S. Gon-1922, o dr. Simões Lopes, ministro i""1 dc processo .de descaroçam-ento para-a cojarahça de 800 contos devi-1 calo- »da agricultura, convidou as seguintes j

3Ctua,nl';nt(! Msaclo entre nós. O nos- dos ,-i nafão pela cbmpa.nhia "Che- ' — O lestaido tèm nos 3.7 munici-

pessoas: dr. Miguel Calmou, presiden ISl) «¦'-.odâo & geralmente -descaioçaalo mi:i de fer". p|05 gn agencias postaes e -M esta-te da "Sociedade nacional c!e agri-, serras, quando no Egj-ptò e na! —'Continua .cm fra-.u-n successo a I ções toictgr ã-pihicas-cultura"; Araujo ..Fr:.nco, presMente I *"**'::* co»' mais vantagens o descaro- "da "Associação .Commerciai", Costa í •ÍU"enl° •!..?•-'«' l'el0 systema dc ro-PintOj secretario geral do "Centro |'or' *luc:í n-Mito mai.. conveniente.Industrial"; Pitciua Salles, Augusto" Convém tambem recommendar aosRainos., Padu.a Rezende, Leo da ITo'h-: Pwdiiclorcs a limpeza do algodão eiseca,, Raul Pederneiras, Silva Freire,! ** seP1iração das espécies.Ramalho Ortigão, Octavio Cariieiro''J A ulilisação do mesmo typo de | tencoronel Justiniano Lopes, Forttinàto nF.en.S!ls facilita a uniformisação de j mania", aulores de um roubo ale :iBulcão, Lima Miiidello ;e Victor Nei- \ PeSl-'s S fardos c mais çòiiyenleilíe, j contos perlencentes ao coronel Ri-1 CONFERÊNCIAv--- i porlanto, para o transponc e írabu- j ÍJairo, nua- foi narcotisado', Os cáf- LONDKGS, io l.!oy

2." CONGRESSO DE ENGENHARIAE INDUSTRIA

As declarações officiaes sobre omovimento financeiro, feitas pelo sr.governador do listado aos represen-tantes do commercio c da industria,assumem uma tal importância quenão dispensam as considerações- daimprensa.

Qptiinist.is_ por temperamento, .nósnão .participámos do pessimismo dosr. governador relativamente á voltada normalidade econômica, que, noseu entender nos traria talvez umdecréscimo de oito mil contos na re'ceita da exportação, que, como sesabe, está dando dose mil conto.--

Pensamos mesmo que essa norma-lidade não virí tão cedo, nem mes-mo nestes próximos tres annos, oumesmo cinco. Porque as causas daanormalidade actual decorrem dadestruição ém que a grande guerradeixou a Europa e o mundo iiítevo;

companhia Cremilda de Oliveira. v*_ A villa ile Ceará Mirim está 13 tudo faz crer. que a reconstrui:-O juiz federal concedeu "habeas i grandemente prejudicada ' com a*!tã0 universal não é para se comple-corpus" aos softèjdos Annibal Pí». enormes .enalentes dos rios. Os la-! tar nestes cinco anuos próximos-reii-a, fTjheodoro S.ajglagoj Alanoel de.| vraâ.òres daquclla região pediram au- Até lá, o assucar e o algodão, peloSanfAnna e Deulindo Ferreira. xiiio ao governo dò Estado. j menos, poderão soffrer as oscilla-

Foi presa a Quadrilha de caí-{ ' i çòes momentâneas de todo mercadoe proprietário? dd. "Café Ru-1 INQL.ATERRA (Por-.ni estarão sempre bem cotados.'

Entretanto não se poderá ceiisu-i rar a ninguém, e principalmente aos

George j governos por serem, na hora presenlhos estatísticos.. | tens são de nacionalidade russa e tem I terá hoje flm novo encontro com ós j té, cautelosos ou mesmo pessimistas,Ao governo lembrou a coiryéiü-en-1 os seguintes nomes: Jacob tjoul, Al

São, não ha duvida, em face dosdados expotos por s. exc.

O Imposto de exportação rende 12mil conto., que, no alja cm que í,-'.:-tassem, desorganisariam as. despe/aspublicas. S. exc. estima,' mesmo,'que dentro em potico ,t volta da nor-.maiiilade dos negócios após a guerrj.lia de reduzil-o de 12 mil conlo. * 4mil.

Como supprir os 8 mil do déficit,tão necessários ao orçamento ?

O illustre • administrador vae bus-cal-os metade (4-000) nas economiasque já tem feito e continuará á í.a-zer ; metade (os outros -i.ooo) m.snovos impostos de consumo sobrebebidas alcoólicas e sobre o fumo,num peq-.ieno desdobramento dos im-postos de estatística".;cerca dê milcontos) e em mil contos pedidos aocommercio ..£ ás industrias.

S. exc; poderia ain.lat referir-se aoimposto j'.i relevante do-consumo so-hre as cartas de jogar.- Os impostossobre o vicio sáo sempre justifica-veis e ücitos.

lAssim não será a queda da expor-tação, nem mesmo a sua extineçãototal que desorganisari as .inançisdo Estilado,

Ouanalo, daqui a pouco tempo,

i cia de ser diminuído o imposto de ] fredo Hagge, Aimonste NMíz e AMòi-1'RIO, 17 — 0 "Club de srigenjia.j"escRoV.lação sobre o algodãoria" lia próxima sessão nomeará os I ^ma. ve.: assim orientada a cultu-membros d.i commissão executiva do I ''a do i-uro branco no Brasil, o seu

." congresso de engenharia e indus- desenvolvimento sertt rSpitío -e em — Falleceu osr, Octavio de Cas-ria, ;para çoiiimemòrár o centenário pouco tempo os inercadps brasileiros |lro Rabello, icónçeryadoi- ala "Facul-

exportadores | dade de medicina.

2*otide nossa independência- I serão alos mais fortes

! aio íriuittdo;O NOVO QUADRO SUPPLEIVIENTAR s PAULO

DOS OFFICIAES DA ARMADA A MENSAGEM DO PAPA BfiNTO XV | Acham-.e e.nKIO, 17. — ITenalü sido na ultima' ENVIADA AO POVO • nçouguciros

rçunl-Io dado por concluído o traba '

pho Arou/.. Faltam ainda tres mul!i.-res que acompanham a . mesmaquadrilha.

um regi men| sobre a exporlação, para um regimenj ale franquia, sem graves perturba-

assaraÍ5S0

7.1001..0011rtno

llio dc reorganisaçúo é i-egulamcnta-ção do novo quálrç .supplenientarpara os officiaes dá armada, o qualvinha sendo feito por uma commis-são designada pelo minislcrV. da ma-rinha, foi hoje entregue -para a as-

plgilatura dos membros que o ciabo-i rara.ni, è.pcrajido-sc em breve a.sua

publicidade, ipará o conhecimento doslnlci-_ssados.

Klü. 17Carneiro íe

—*• O condeie^raphou ao

do Pereira"Jornal do S. PAULO, l7\fPDo nosso corres-;

pondente especial) — Declararam-se!' I lioje em greve, .quatrocentos açou-:

gueiros. por ler a prefeitura fechadou Matadouro Muriücípal- Os açouguei-lros se recusam a vemler a carne em ifrigoríficos, dizendo que sè o.s poda

representantes alos minie.íò. e pm-J no meio das conjecturas da laóra Penianiíbuco tiver daato. ao.paiz o pri-prietarios de minas. No ministério presente, Porque tudo é conjectura. ! mV'°

.-"W0 :h «ilc"ta.ao, rado*Vê-se a,ue o bem de Pernambuco'\Mmente. ím'<3' teremos passado de

tem preaaccupaulo e préóccupa o sr I um regln'e" irrM10,lal de : í.dr. Jaisé Bezerra.

tfendo, como muito bem disse, aii-| "-Contrario em dezembro ale 1 y 1S, os I <ues'cofres do Estado vasios, existindo! A nossa divida externa estí tam-aFisnn.: 11a caixa de depósitos 400 i l)em Pesando ile mais sobre a vidacontos, quando ri-Vis depois teria de financeira do Estado.fazer pagamentos inadiáveis Je dois i 'Muitos acham que não ha como asmil e quinhentos contos, o sr, go- dividas consolidadas, porque quasivèrnadór se houve de modo a níb''. .«o se págani. O seu serviço se li-

do trabalho lia. novas e fundadas es-peranças de que a g.évc será evitada,O coiignessó trabalhista votou umaresolução favorável a attitudc- da tri-plice aliança, a respeito dá parededos mínVirtis. Foi nomeada uma

com missão consultiva, encarregada deagir Je aceordo com a situação do

greve <iiaatrocentos j momento'— O motivo da —

ptare-B A HORA QUE TERMINOU A CON-

'¦'. MAM» HO ltltCliT-¦ I.am<|r<V'8-0|IG ll, c B Vir, ilLlbí-a uita-i-llna '.'. "•;.>., í-_SOi".»' ÍSÍgriFrüiioj)Db-i(ir,..;..'.;i..'.''!.feiea'"..' ..'..'U-ií..".-..Màf-co. -Pi-anôli • s-iii.ii> 1..KfClUlftv ..-—.«¦....Franca». liaiK.s'.-.-/

myKn pUtr¦a»í... Loi-alt-a»;»'.8 0''ial. <_;-ib' 8 "0.libríl eljt-rllliu-, »vj,...1..;..'.. S_ÍO'J(l* i_4«7-'FrancoDtiUar WS5í.',''*SI"l

.•53-1

O QUE DIZ O "JORNAL DO BRA*SIL" A PROPÓSITO DA LEA-

DER ANCA DA CÂMARAj -RIO, 17 — 0 "Jornal do Brasil",¦ ra pro,posito da leaderança da cama-

ra, diz que nas rodas mais chegadasao segredo dos deuses, conimenta-se110 Móura-ae que S. Paulo njo quer.mais- a leadenuiç.. e como a maioti.ide Minas que, enlretaiiío não teria

S.L.ÍX4? "'H locar mais um instrunfeu-íüii|.«o, não deve-agradar, ficar hssim íão

eurfóc^í, ii'ahi .0 aIvitre>:do iibine'do'5i'. .'listatíiò Üoim_ía,'iiã espéctativadé que fosse de-mais fortuna'dó. queo do sr-. Torquato iMoVeiráa' '..

.,

res públicos prohibiramçãu desta, visto provir do gado abatido durante a peste r-inante, ellestambem não foína-terão á populaçãoda capital.

•7W30a 151Ü0

$350

povo brasileiro, por seu intermédio;a seguinte niensagem :"Por irilermediü do caindo de P.e-reira Carneiro, que recebemos hoje.em audiência particular, temos a sa-tisíação de renovar o attestado ilenossa benevolência pela. nação brási-leira, digna do nosso paternal e viyisSjmo affectp, pelos, seht.'inentò» defé catholica e dèvôlameiitò' á SantaSé de que tãu numerosas e .exliube-.antes provas "tem dado no decursoda sua historia. Alenta-nos talnbema espcrançia de que os jovens povosamericanos continuem ¦ a empregarconsl.inies esforços, em prol da cau-3,1 que tanto nos çiedlcamos — 3 .pa-cificação tio mumlo.

' Confiamos que

o nobre ipuvu bj-asile.ii-o dará ,:s. suaVãlílJsa 'coMabòraçiio para àttingirmosá|iu tantos annos suspu*iaio«.

Ohamam-nos;itó'cunipriii-,êiito des-!."". us 'ücos P"""t'vos, -devido aósa alta missão, os pfinçfapios sincera. !,.H°^^tu:. n^;r"_"';

..^"tl'l_if*'ü' '"}

menle. religiosos!»'nos.quaes a urden '''""' "" "

FERENCíA ENTRE LLOVD GEOR-GE E OS iVü-frlBROS DO PARLA-MENTOLONDRES, lo —. Só á uma hora

da manhã terminou a c.inferenciaentrm Lloyd George e os dez mem-bros da 'parlamento que procuraram

1 exporta-1 o clieíe dò governo para tratar dasituação creada pela greve dos mi-neiros.

Ao deixarem o Dowíng Street, osparlamentares nenhuma declaração íi-

: zcraini aos jornalistas que os inteiro-Os preços dos gêneros alimentícios I gavam. Todavia, con-servavam unia

S. PAULO, 17 _(Do nosso corres-1 apparencia despreoccupaiia, como sepondente especial)'.¦—i A população, o aceordo da questão fosse resolvi-está impressionada, com o augmento | ilo satisifactortarnentc!rápido dos preÇa.s}''dos'' gêneros aii-n.éhtícios. i

.. exlincçãóS. PAULO., ir

i& peste bovina(Do nosso corres

deixar um sa'i dia dc satisfazer seucompromissos, e, hoje; um anno emezes de seu governo, tem tudo em

mita aos juros e "á amoff.sação.,Mas ,1 ct.-a.ld-a Je Pernambuco orça

numa prestação do mil c quinhentos

. •«••<->_.>* '•• '.IHl'.^ t\_, U"." (..tlt* llt,illl,l|lll'.l,'. , ..

i meta desejada,—a,paz —pela qual.: r°nA_mi Çíspeçial) —A [peste bóvi;ia tantos annos' suspiramos'.. . . ! """ ??lil •-11"*-1 C*«tincta,.'existindo ape-

te e generosa alma brasileira lem agloria de insipirár-se.

Com esse'intuito invocamos abun-

-a) Bento XV. papa-

% . LOMllOi-V ll.NK '- 1 "O PAIZ" E A ESCOLHA DO DR. ES-Li-ra e-ffl^M^U'.''»«U TACl°n5í,Jí!?RA PARA ^ ¦Franco .. .-. .. 352a ,Mol DER DA MAIORLA '¦:'¦;"¦. ^Dollar..... .. .;...;.,.¦.. .'1 . 7$_30 i .rio ILO O • -"^ai'"- a propósito' ^nM de itons celestes, para todos os-

' ¦' BANCO IXTRAMAltlNO ! U:l «^'h-* do. „dr. EsUcio,..Coimbra ^5,s.üs

ü'úecl% •'i.lós'dü ?™0<s cl.111-¦ • L'phdM8';: 8 .112 d. -sraaa..' . : .1 para- "léàderf : íl-.a-inaiórià Ha- câmara,' do-lhes com effusao de.espinto a ben

Ujm.eaterllna .... .. ;Stei5"totoo -d 2 ls'e«. 'o mesmo um deputado d.e íão. apostólica. ^

Escudo ¦-.'( Llspuu . o ven.) ' Win 1 largo tirocimo, po-, desde a' 4a le-1 l.au ;Escudo-(Piovtoclo)' .. .. —r- ' sr.» gislatura republicana, tem assento na1 bahia 1I.)ra .. ., .. ...... .. .. . • .*"""Peataa (CaidialV ... .... 1PéíBta (Província> ..Franco duIes.) ... ..-.-. .. —— 1I2O0

Pese. argtinllno: '

' Dóilar",."..-..'!.'.'.;.'„ '.! . liíOQ

cineraçao e. enterramento do gadodceiijé, A imprensa defende o Esta-do dos ataques dos jornaes mineiros,quanio a. origem da peste do gadopaulista.

'

A cráiaçt"io de pit-toréá 'S. PAULO, 17 (Do nosso corres-

poiidente especial) — Consta queserão creados os Iogares dc pretores-r-

gg gislatura republicana lem assento na ,_""""" . j em substituição aos juizes ale pazS Câmara, com .excepção apenas de um: Temporal -O reconhecimento do cbnf.nne o antigo projecto do depu_ 1K0 tnennio na 8.» leg slatura- Estacio; %'<£*p p*! " A«*J«f «tado Alcântara Machado. 1

MEIIC.VNTILI* IIJSKLlbra esterlina S8Í83J í.*090T.lbra èstorllna ..... ... . SSSMS W.7.Franco ....... .. .. .. $555 ssan¦ Lira .. •.. '.'..,.. '.,'.. .8,-150

. Pes-Hl ... -líll-ODollar ;.-,'. .. •. ' 7S380.Matco ..- ; .. .. ?150EaCUdO :. ....... .. .. ——- ," ¦¦

¦'.• ClTt-BANK,- ' Londres,-8 119 d. .8 114 ,rl.- Libra esterlina .. ..... 58«?ir> SOMW

FrBnco .. ...:,.. .. .. «25 $5WlFranco sulãsu .." . —r- i?3MUra,,,., ,.'... :. .. -,—\—', '¦ mtpeseta .. .;... •.. .. ;..; ..---— íftK»

¦ Dollar ".-"..-',.".'.'.'.' '.'. —tt- "Sm

.mo uruiruayo (ourol... »—— —*aPeso arrenaino (pape.) .. '¦' . -—•Franco bel?a-..-' ....,..' --— t'MMKrco .-. .- *l?cEscudo:.;•'.. .. ..-...-.;—;— ÍG70

BANQIIK FRANTAISE RT ITAMENKE<.. Lnmlres,..8 1I2,d. e8H4 il.

L(bra 'esterlina ¦ .. SSISfir. 29«noFranco ..•.,'.;'.. .:-..'; .. -8525 -iSíkotinir'...': L; l. .... ..-:. ¦¦'——¦¦ WooLira,B«-aOo ..'";.'Pranto bolga ..'....... ..' ,--r-- Franco -sulsso '....,... ;, ——.

;¦¦¦: '.'•!...''-.¦¦'wrhM-:'úk\k¦•''

L' '"-.' : Lònilre3, 3i;2,d. 08 1|4 U. "•Libra-'-'esterlina .. *..'- .-., SS.*í3_- 20*090--.am» .. ';...¦ .-. .-.. -.;',...'. - -j-625 , >$-soLira-;.."... .¦.;.,'.„....,..... ,«---— - ,__ns

'litoéUt'.';. '.'.¦'.'..'". IC:i!:ií":'-'¦—— . 'lçO-0

. «10. argpiitliio' (papel): .. • ?*¦•-— . •--*—'Peso argentino (oúrp)- .. ——- ?-_.P-ao OTtKmayó (oui-d)... «*¦¦—-¦ *—¦•¦•Franco- bèlja' ./.... •..-;.., .—rr— : ÍSM.Franco' sulsso."4"'... ...¦'.. ..}——-.. ,i*3''0Escudo wiAir.' :.-\v.;: ------ ¦¦ tmaDollar ... ..;-.. :: .. -..- ; .«MO

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lado, conform. a.p.dceileaicla.. Milho —T-6IC09 • 71000, conformo a sac-

carta. .- -.*...- ¦ '..:-.reli»»,— Genero novo do/sul ÜJWOO a

SfGWOO; _onero > ve-UiO" 22ÍO0O' a 23J0OO.Preto do sul c do estado. »jm, Mlstencia

' VV^^^^MMa-»*^aVMVMy«^»«yMM«»^>.a^<-«M^lW^^«W*»>W' '..'''-.*.''

Xj . ¦" -' ¦;

Ars noivo» • BPn*elaalore» do bem «e**to -• 8b noccssltam pféjparar'«uas babl.rações, visitem .Ue preferencia "A .Prima*vera", 1 òmie acharão a completo sortlmen*to de tapetes de H, rlssos e avèlluda-doa, desde o preço de SOW0O a

1 Chemin dcS. SALVADOR,

Fer'1?

Coimbra já teve assignalado destaquenaquella casa legislativa, quando fezparte* da mesa presididaCarlos Peixoto, comoA situ-ção do deputado Estacio Coíaml —. A «-amara, reconheceu o íepbra na sua bancada é a de um chefe; tado José Carlos, candidato do coro-

( Do nosso "« "¦. r. , , _, .,pco wfm^m^^ *raqui • r^LS^^osttíS

E t ióeS -°A'caSrecon„ecei, „ dep.." .°_^1 ^\~ ^ M

partidário que emipreslou ,a sua acçíío decisiva para o congraçamentoda polilica*ernanibuc,iiia, ou porquesegundo ,'a' expressão franceza —"chassez.lc nature! il revient au ga-iop" —^- ou porque a . circumstanciados princípios lhe tenham favorecido,o eérto^é flue o governador de Per-nambuco que antecedeu ao generalDanlas Barreto readquiri- a proaíninencía que então .gosava na politica t brasileiro e percetia doze conto, por

nel Horacio de Maltos, apezar da Jiiii-ta ap uri'iii-;:1. leri reconhecido o direi-to ilo scir cohíürrente, sr. AlbertoRabello- t ¦" '

.¦¦.'¦)— Üs jornaes-fazem fortes ataquesa " Oheniin de ter "', por .estar estaempreza substituindo os empregadosnacionaes por francezes, de pequenae alta cotegoria- illòntem foi dispen-sado o chefe da 1 locomoção que era A. PríI«'lí«"'- 1'oz á dis-posição dos

.1 Europa, na próxima segunda-feira,o sr- dr. Cardoso Jc Almeida, ex-secretario da fazenda, 110 governopassado.

A B__v|- dos açougueiros e as proa-i-dencias do ]>refoitb

S. PAULO, 17 (Do nosso corres-pondente especial) — A inopulaçãoreprova a greve dos açougueiros.

,lo seu. Estado,Estacio Coinjjara que tem elenien-

tos de -seducçãó 'pessoal para se. umbom "leader", terá ipor certo, lnnu-

anno, sendo nomeado para .0 citado.cargo o france:: à Gastou Puyssegur,percebend.o 3o contos, e assim pordiante1. Os jornaes. pedem enérgicas

meras oocasiões dc apodet^ffirmar a 1 providencias aos govcinos do Estadosua caipacidade de oricntadoir, n'uinaje federal,issemíbléa nem sempre dócil aos de;ejos do alto, mais.cm geral submissa ás'imposições do executivo.

COMO FOI RECEBIDA A ESCOLHADO DR. ESTACIO COIMBRAPARA LEADER DA MAIORIA

RIO, 15 — A "Gazeta de Noti-cias" diz 'que a escolha do**-_r. Esta-cio Coimbra, para leader da maioria

frigoríficos os mercados municipaes.

O contracto da empn?_a fciro-viari."Rodov-llio"S. PAULO, 17 (Do nosso corres-

pondente especial) — Estando a ter-minar o contracto da empreza ferro-viária "RodovaMio", esta pediu a pro-rogação do praso, - porém o prefeitoofíiciou. á cama^ municipal mos-iraivdo-se contrario ao monopólio, eaconselhando a livrie concurrencia.

PROVIDENCIAS TOMADAS CONTRAA ..GREVE-DOS MINEIROS*-

. FCRNECir.-E.rro de viveres— NOVAS .ADHESÕES'LONDRES, 16 — O governo to-ií-1. f-d-o-á dentro, dc dois annos

mou varias providencias no sentido i 'V'2 l:í' * alguma .coisa,de garaiitiv o 'abastecimento

desta .caí Essas' duas prcoccnpações sãopitai,

'em face da greve da tríplice v0-s'alliança dos minejros, ferro-viarios eoperários de transportes. .0 fornaci-mento ils viveres foi. reguarisado deliianeira a evitar que a população ve*nha a- Soffrer privação seja qual for.1 duração da' parede, .Tambom foramtomadas' outras

'providencias para-ga-

rantir ò serviço Jc transportes pormeio de automóveis em substituiçãoaos ira-iis.

A "Associação dos empregados daestraala de ferro de Manchester" rc-solveu não lomar parte na greve-

Informam de Úndalk que a "Uniãonacional de trabalhadores das docasda Irlanda" resolveu adlicnr á gréve dos mineiros.a fazel-o. A. referida sociedade contacom cerca nle 10 mil filiad.s.

dia e um saldo nos bancos de oiio; contos annuacs, de juros, e que commil e tantos contos. 0 cambio baixo vae a oaiatt.o mil.

Assim, eis j.i ahi uma credencial; Si a extinguíssemos, esse dinheiropara as suas preoecupações ifinan-! n5ü seria de futuro melhor applicadoceiras. j 'ias necessidades hitc-Vnas ?

E s- exc. é certajnenté da escola Assim, não sai com o pro.luctodo Barão Luiz, ,1 famoso ministro: dos impostps de ew.rtaçãa neste an-fra.niçez, quando acertadáiueiite dizia, no e meio que falta para o centena*que, sem boas finanças não ha boapolítico.

•Das, declarações do sr. governadorpublicadas lia) Jornail Pequeno di an-te-hoiltcm C IIO Jornal do Coanmcr-cio de hontem, se vc que o sr. go-verna-dor dc Pernambuco tem umaidéa, ou antes iem dois'' fins em vis-ta : n extineçc. dos impo-.toia de ex-pnrtação e j_ c^tineção dni nossa divi-do externa. Si não. as executa já o

no, como com as reservas que s.excia. tem accüm.m.ulá.dp, .seria pos-sivel resgatar essa divida-

E' 11111 beilo desejo Jo sr. gover-nador do Estado.

As graiul.es cl35s.es conlribiiintes,o cò.mmérci.o e as industrias concor-dam,

Não. seremos nós quem irá dlscor-dar. portanto.

""Qfque.f

O que desejamos é que s. esco,j reallse. os seu; desejos e ehgran.deja!'1

Pernambuco, . •.3-1 Na-in haverá melhor meio., I grandecer-sc í si'.r:óíjio-

de en-

Pelos domínios - ;-.do ciriematògràpho

. r-f*- 4- ~O QUE DIZ SOBRE O CONHECIDO

¦CÔMICO CAKL1T0S, A SUA MU-LHER

Entrevista conseguida de MildiedIlarris, por üm farejade-r de escari-dalos domésticosiV.ildrcd Harris, esposa divorciada

de Carlitos, fez a um jornalista, asseguintes "declarações" sobre eile, easo seja convidada| seu viver de .asados...

— Quem espalhou por esse mim-do, a noticia de que eu me separeide meu marido, pela sua crueldadepara commigo, não disse mais que averdade. Essa crueldade, porém, nãò

CONVITE PARA UMA CONFE-RENCIA

LONDRaES, 10 — Os 'proprietários I foi physica, mas mental,de minas convidaram os represen- li Mildred, dizendo isto,tantes operários para uma coniferen-cia que teve como objectivo a ques-tão de.' salários que os . mineirosacuam :',hsu.ficicntes.

A f «bre amarella eih Caldeirão — Asprovidencias do cbsfc de pro-pliylaxia rural..

S. SAILVÂDOR, 17 — (Do nossocorrespondente especial). Dado oalarme da febre qué vinha desiníandoas .populações das cidades de Caldei-rão e Jaguaquara, em intervenção daj

v,„ ,_„.......... ,,-... -- hygiene estadoal, seguiu hontem para. , -foi recebida com geral surpresa por- aquefia região o sr. Sebastião Barro-1 *qiu' "tf refrfs...úe .°íos (Ie Ca--que, apezar do mesmo ser muito esti- [ so, chefe dè: apropliylaxia rural, em ! *I:ls ° ".Sebastião Sampaio, addidomado, náo tem qualidades oratórias j conipanhla de dois auxiliares,1 tendopara.,.íleader-!, podendo caber-Hie o^ voltado • hórròrisados, com o' horrívelmesmo Insucçesso que liouve com o j quadro das.: populações daquellas ci-sr.' Torquato Moreira-

- '¦¦ '

-. ':'¦¦¦.— '¦ «

'

O "CORREIO DA MANHA" E OLEADER DA BANCADA FER- 1

MAMBUCANARIO, 16 — O "Correio-da Ma-

dades,' declarando i re\portageli queeni todos òs exames, que fizeram con-statarain a febre amarella que ameaçaalastrar-se pelas cidades de J-equiá eNaiareth- O' ctiefe da prophylaxia ru*

i r?I fez embarcar í tarde immediata-nhã" assegura que o dr. Anjdrade; niénte pára aquela zona uma-turmaBezerra continuará .na' leaderança da t de, mata. mosquitos, embarcando hojebancada .pernambucana- para a capital dá republica, afim de

levar ao conhecimento do ,chcfe danaçío-a gravidade ^a.alastração da fc-bre amarella na régilo do littoral.

ENTREVISTA C<»ICEDIDA .PELOCHEFE DA MISSÃO ALGO-

DOEIRARIO, -16— O sr. Amo Pearse, Novo emp^atlmo «.udual — Paga-

chefe da missão algodoeira, sendo 011-. m^^ do j„ro __ |nce_jio _trevistado, declarou que não são bons l ftwnUo da Sociedade mediu do»,os meios empregados pelo ministe,- . a**aplt_c«.r-o da agricultura ipara desenvolver aj s. SALVADOR, 17' (Oo nosso cor-cultura do algodão, que poderá ser 1 re.poaaldlente especial) — o Jornaluma .-onte de maior «renda-que o,-A Tàrd." apurou mais um empri.-café. Accresccntou -que o melhor e timo. que

'ò governador do Estado

inaisfratko meio. para sc desenvol-1 contrahlia com o "Bánço dá Bahia"ver o algodão é enviar para as zonas j norvalor de 22S.«ontbs, dando comoproduictoras, insíruetores iquei per-corram as differentes lavouras, pro-

garantia 450 apólices.— .0 -ttiesouro dp Eslado remet-

movendo o augmento das mesmas e(teu á;França. 2i,i;í$3.37. francos-•_¦_. * _ .1«. r. • __• a» A «a 1* .at _¦_»_• .**_••*'-te 1 _.—._ _.___._! _-__ Ji >._'. _ '. Idistribuindo sementes seleccionadas,por cónla do-.Estado e cuidando pu-trosim da' fundaçio das- cooperativas

correspondentes aos litros do' emprestimo. •' • _ - -

Uni violento incêndio destruiudos lavradores, as qua^ serão por a fabrica-de cordas .da rua do Bom-elles próprios dirigidas. São esses! fim,, pertencente iio dr_ p^. -^.^

O í-egresso do sr. Sebastião Sampaiodo Poços de Caldas

S. PAULO, 17 (Do nosso corres-ondente esipec-al)—E1 esperado hoje

commerciai da embaixada do Brasilem Washigton-

RIO GRANDE DO NORTE

Casamento — " Empresa. Typogra*phica Natalense" •-— Recepçãodo " Natal Club "

NATAL, 17 (Do nosso correspon-dente .especial) — Realisar-se-i nodia 21 do corrente o consórcio dasenhorita''Igncz Freire, filha do juizfederal dr. Theotonio Freire...Cóm osr. José Lagrega, comincreianté nes*fa praç».

T- Foi instalada e acha-se func-cionando regularmente a '"Emprezatyipographica natalense" dirigida pelodr. Airtphiloquio Gamara. No diaal."de maio próximo circulará o primei-ro numero d' "A Noticia", editadapela referida empreza.

— O "Nata! club" oTfercccrá nodia 23 do corrente uma brilhante re-cepção i sociedade natalense.

Concerto de harpa — HÕ111—_ju _Visitante

NATAL, 17 (Do nosso correspon«tente" .especial) — R«ivestlo?se degrande successo o concerto :de harpalevado ajelfeito pela sita. Ro.j fer-raiol, qud segue hoje para Fortaleza.. — Foi nomeado medloa^ ajudanteda po|iclvo dr. Alfredo Lyra.

A EVACUAÇÃO DE ABADAZAR.iLÕNDRES, 16 — Os telegramnias

de Constantir.apia para os jornaeslondrinos ann-unciam que os gregosevacuaram Abadazar.

GRÉCIAATAQUE A FIOMCERAHISSAR

• ATHENAS, 16 — Noticias de fon-te officiosa, annunciam que MustaphaKemal, á frente de 30 mil -homens,com cavallaria c artilharia atacou aFionkerahissar. As forças gregas de-ram um contra-ataque e forçaramos turcos a recuar, tendo aprisionado6 mil homens, entie os quaes 15ofificiaes. .Foram a'pp._h.ndidos nu-merosos canhões e metralhadoras-

"?"*?--»¦•>:'¦?--??•¦?¦?•.•?¦•?¦?"•>• *L>4. 4ULTIMA HORA . ?* 4

Na terceira pagina • ?4 . - \ 4-r-f -r+ + + 4*> + + + TT+*> +VW^^^a^^ArXr^^ii^rV^vaAiSrVMaVi^WiiM

.Srth^rtMcr^aíS: . ¦' ^ eficiente para a propaganda. medica dos hospitaes.-' »;«*..., r»,n,r,iA, «_J_í«_ír_«- ..

CAF-AMNHOLAS'Os estuilantos iilas escola» su-

perlorcs de Llvorno, na Itália, alai-' vlaio a carc.ila dos livros, invadi-ram o devastaram a llvrari» Vil-larül vantecliolll. "

(Du "Jornal do Commercio",do Amazonas)

Fizeram elles muito hem.Multo bem mesmo.' Eu 'penso asilm.l>_!s n (-ouiroiisa outra na\) Itma vlals cara o o tempo ruim,

ir pedir livros T A. ninguém.. Mendigar, nfio ; lomal-os sim,

Compra-se um pio por um vlntern.lilás a luZ> ni<"- Falo por mim.

Orlfflnacs 1 Os aediwrc_ / -raijm questão por livros-, raroscom os pobrotdes dos cscrlptores.

Depois? Depois... Ali! vamos ver: <.Foram baratos ? Custam caros. <Caros? Nio slo p'rt gent eler..<

ceMarlòs.' desse -tene"

faziamcom a voz embargada pela «dor, dei-xando advinhar uma próxima expio-são de soluços. . ¦

Sentada em amplo sofá, 110 HotelChatan, c quasi submersa entre mui-ticôres almofadões e coxins, a espo-sa do mímico, com suas feições ori-eniaes, lustròsas e salientes com o ardo írio, parecia um desses objectos,em que as' creanças não se atrevema bulir com medo de quebrar.Carlitos é um homem raro, ex-cepcí-iial.'.'.

Mildred falava agora com mais se-¦gurança. Pronunciava

"depressa, no-

tando-se que a timidez desappareciadeante do interesse que despertavanella o que ia dizer.

Suas excentricidades; — conti-

PELASJISCOl,AS'Çcnlro Acnckmic_ dc í'.rtit. ',''_:"

.Para. assistir a posse de sua nova-direetoria, eleita para o perlo.io so-ciai dé- 1921-1922, recebemos'atten-cioso convite úo futuroso "Centroacadêmico de direito", assignado pe-los srs. .Miguel Braz Pereira da' 1.-.:-

'cena, .presidente; ' I.ydio Augusto

Guerra Jucá, 1" secretário e Dacioale Lyra Rabello, 2." secretario.

O acto da posse que siri solenne,terá logar ás 19 horas fo próximo,dia 2\. sob :'. presidência do illustre.Ir- Ócfavip Tavares, professor da-quella faculdade.

alijiiaís completo, e variado, sortlmenlodo perfumaria; sai . r," "._ rrlrtiovcru", ..,ainaU» so i-ncjiitraiii os melhore*, perru. •'-,'•ines, 'loções,

país' tVssTTflt, sapajes, etc.','--.,ilo r.ot.v, carOri, Houbl-fant^ Oabllla"- -Ao-. '?er Oallel, Luliln, _rasmic, Coisa'.'.', A!-'Kliis.ii; ele, ele..Hua liiii-aua ala Vh-lnvla n. VO..

O BANDITISMO NO INTE-RiOR DO ESTADO

O dr. Luiz Correia, chefe de poli-cia, vem de receber, do. capitão JoséCaetano, conimandaníe de uma forçavolante 110 interior do Estado, o tele-gramma que se segue :"Uma força que este commando ha6 dias mantinha em operação nas itil-imediações de São Francisco destemunicipio e Santa .laria com o ban-ilido Sebastião Pereira, de Belmonte,teve ligeiro encontra, havendo tiro-i

nuou — são tantas que 6 impossível I teic, não resultando prejuízo algumemimeral-as. Meu casamento foi uma na força. Ignoro se houve baixas pordesillusão completa. Elle enganou-se j parte dtas bandidos que logü após!e eu enganei-me. Quanio mais tempo; abandonaram o campo em debandada.vivia ao seu. lado, menos o conheciaa ponto de o considerar hoje quasium estranho. A época mais feliz deminha vida foi quando éramos noi-ias. Estava ;cu, 'então), -identificada,

por' completo, com elle, com o- seutrabalho, conv. suas ambições. Pelomenos, assim me parecia. Mas; tãodepressa nos casámos, começou aafaslar-se de mim. Talvez o senhorache isto ridículo, mas foi assim mes-mo. Quanto mais perto elle estava demim mais longe andava seu espiritodo meu. Felizmente pouco falta parao • momelito inevitável de deixarmosdc ser marido c mulher.

— Tinha pftzer especial em humi-Ihar-me — continuou — e -lembro-mebem' do desengano que soffri quandoqs médicos me deram alta, no parto.Fizéramos as pazes,' pouco antes denascer meu filhinho, que, como sabe,poucas - horas viveu. Carlitos mostra-Vt«se muito affectupso Commigo eprometteu mesmo presentear-nie comuni automóvel, ultimo modelo. O queJulga o senhor que" elle fez? Deu-meuma machina: vc^ha, tanto ou anaisdesengonçada que aquellas qüe elleusa em trab-tlhol' Era tio. boa que eusoube, mais tarde, ter. sido trocadapor'uma daquellas velhas que

'ellecompra para acabar' dè arrebentar hosfltm-i;

Mildred olhava:me v com olh'osameaçadores como' se eu 'tivesse al-guina culpa na saia infelicidade. Te-nho meza de que naquelle momento

Cpntinuocção!"

manter as forças em

Priiciir. ni artlg-os de inverno na " Ca* 1'.íonilim ".

— Quando nos casámos — falaMildred — Carlitos. não tinha úm parde meias, que 11J0 estivesse roto ouapassajadó, e do mesmo modo as ca-misas e a outra roupa de baixo... E'—que elle como tein idéas. socialistas,qualifica dc crime ou pouco menosviver coip luxo e conímodidadt...Uma das suas manias, insupporfaveis.é a de começar a passear dentro-dea-asa, de noite, quando chovei Passi.horas e lioras, para baixo e para ci-ma, eni linha recta. Quanto mais cho-ve, mais passeia, sem se importar com1 desgraçado que estiver perto delle.A's vezes, quando-eu Ji não podiamais, pedia-lhe por favor qiie.se sen-asse um pouco, mas nunca consegui«er attendida. "Deixa-nie

pensar so-¦egado, mulherl " era , a respostaielle. Ahi, meu amigo, .quando Car-ifos sc lembra de ."pensar", de noi-

:e, é da gente morrer doida! Supro-iho que se lhe deve- rerdoar estascoisas, afinall Carlitos é um artista,de temperamento _ extraordinária.

Nem eu o compreliéndi, nem" elle "a •

..:... Talvez encontre outra miilhe;-

R-phiel Fcrnaniíes, depntatfb esii-

aue saiba identificar-se afòm élVc:Crelá que gostaria qiaé tal sttcccdU-sé. Eu continuarei nós films, comluanto tenha um bom confraeiç inci-;ral para a próxima temporada, mi-

iodósVos homens eram um nadlnha como nSo tenho ainda vinte e umserrtvergonha... -._ annos. sobra-me campo para cbrter.

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4*ti_3 -''-•*.

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.1 -.-.«r'ir;; .-'-¦'.-¦- ¦;'¦- ¦ ¦

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A PROVÍNCIA SBÊUítóiWEI^ '*_.S> ."Mr^ **¦« ¦«%

¦Mi, i_ijUzias da Alfândega deste Estado.' i- KASCMENTOS- j"costume,, sendo convidado frara1j I:33ií333, pira pagai-Jenío ¦ • das ' Nasceu -Maria di Par, filhinha-..«vdo>¦ mesma todos os interessados,

pensões de monté-pio que .compete.-aí sr. Thomaz da Silva Guimarães e*£u_ ¦','_._& . *ii- Maria Venancia d._ Anjos e aos 1 «ma. consorte kl. Lydia Aguiar Gui- -. VISTASs .

Im^oras >lanftedo Avro.lon!o,*.uiz* marães, no dia 14 do corrente, n«to|:;.DR. QOMES CARDIM -- Deu-nos; Pereira, * C__ilia Verônica. -PedroTpc-| reira. Laura, José e Maria1 des, viuva >e fttho. do ex-_%pe.tor da¦ 4.* repartição gerai dos telegraphos.

92S:Oio$00P, para despezas queicorrem;pQr essa Delegacia das.verbas!9.', 15.* e 16." do orçamento do Mi- _nisterio «la Viação.

GOVERNO DCJ ESTADOO sr. s-ecretario geral do Estado,

assignou hontem os actos seguintes :Nomeando o sr. Leopoldino Freire

«lo Nascimento, para reger, interina-mente, a cadeira n.* 1, sexo mascu-llho, cie Leopoidina; supprimindo 6quartel do destacamento do districtopolicial de "Macacos", desta capital;nomeando os srs- Antônio Alves Mo-rençs e Antão Matheus de Andradeparisupplent.loãopara o de subdelegado"Pery-Pe.-y" do referido municipio,o sr. Pedro de Sou. a Cabral, consi-1derando, sem efíeito a nomeação dal. ,,..sr. Virgolino Pereira de Araujo para j ACQEITAÇaO HE VO LUMARlO.sexercer o cargo de guarda «ia mesa j

cidade _>No dia 10 do corrente nasceu a in-:

teressante Bertha, filhinha •**_> sr.Jorge Castro e sua exma. . consorteCecília Castro. '.

*,MATINÊ ES :

CHARANGA DO RECIFE. — R e-;

Kontetn a agradável surprezá de suavisita, o sr. dr. P. A. Gomes Car-dim, esforçado director *da ""Compa-nhia drámálciV nacional", ora em tem-porad-a no Theatro Santa Izabel.

O nosso distineto visitante,' «quetambem oecupa o cargo <le «lirectordo Conservatório dramático de ', S.

•nos e ..ntao .viatneus _e Andrade:* *_._._. . ,.;., ,«."_. r«« ._ri os cargos de subdelegado- e' i-> ^fe!. < . V £fcapplente do 4." districto de ,«s jí» Paliei federal un roncas? aos_t„ ,_-_ _, . „. . ,,, , menores Renato. .Mana Dulce, Sophia •

_« i TH '_ , Vi ? .'¦" PAiíaVdinLde Amorim' Pereira da'VJp ,ubl15,*g:,f -1° d,Str,Ct°

ff -«va: sendo tS a cada um-

MOTORESELECTRICOS

A FABRICA DÈ; TECIDOSDE APIPUCOS VENDE MO.TORES ELECTRICOS DECORRENTE CONTINUA, DE220 VOLTS, DA «TORÇA DE 3,9, 12, 18 «27 CAVALLOS.

(7199)«_>«N_>*

>A/IN©XWine pppd\

Reconstituinte inglezRECEBEU

Grande Ponto(7/2*.

( Patilo, é um deirodado propugnadorNa secçío do contencioso dessa ré-; vestiu-se de grande brilhantismo a! pelo engrandeciníento do theatio ha-

partição foi assignado o termo -de j matinée «uu* lionteni foi levada a ef-j ciojial, alem de ser uma iiitêlligeiicia CORTES DE VESTIDOS

transferencia dé 6. apólices da Divi- feito nesse conceitua"«_» .entro re-ifecunda e produetiva, da qual Jl tem Mercadoria de superior 'qualidadecreattvo. .,"'

'., ,

"i *"l.o varias provas á sociedade bra i _ padrões' betlissímos -Artigo finoAs 13 lioras tiveram meio as' dan- slletri. ¦, ._ Vendaá nor lun praces!_0

**" -- -sas que se piMlongaram ato is 1. ipi -_. .«. V 1 Ru» imperador435, 1. andar.

novo.

Silva, sendo tS a cada um-

MIUTARES

PARA O EXERCITOdc rendas de fn_vbau'ba e nomeandopara o mesmo cargo, ero commissão,o sr. João Góes Filho; nomeando Na-thitiiel Al-axandrào da Silva paraexercer o cargo de bedel do Gymna-sio pernambucano; removendo asprofessoras Dulce .Marques da CostaSoares e Esther Ramos de Farias, a1.* da cadeira n.* 2, de segunda en-írancia, de Ipo.iuea, para a de egualnumero e entrancia, de Rio Formoso;a 2-* dessa para aquella cadeira-Af•%*•-¦-¦••»*- -.'*.«•-

Até hontem o salilo existente noEstado era o seguinte :No thesouroNos bancos .Na Recebedoria

To ia! ....

U4:bS5$4SO«S.4S4:lõ8S070

70:S_7*J9 30

S.6ó9:0St*54SO

REPARTIÇÕES ESTADUAESDlREliTORlA DE HYGIENE

Serviço dc estatistica demcgrapho-sanitária — Mortalidade do mu-nicipio do Recife

Conforme determina o s,r,. ministroda guerra, em telegramma hoje rece-biiio, as unidades «lesta Região ficamautorisadas a acceitar voluntários parao «preenchimento dos claros «lo e-*»er-cito.

horas, como dc costume. VIAJANTES :Foi servido aos presentes, muitos L d0 velho Mundo, onde se achava,

bolinhos finos, assim como, vinhos,fi passe?o, regressou a bordo do "An-;e'e- etc. .'des",- o sr. Luiz Araujo, sócio d,, acre jA-orchestra sob. a .batuta do profes-1 ditjía (trma Wanderley & Araujo,

desta praça.

(7217)

A bordo do transatlântico "Andes"

CLUB DE AUTOMÓVEIS"FIAT"

A grande marca ¦ éuropéa,vietoriosa eni todos os' Concur-

i sor João Azevedo, execuou variadis-:1 simo programma com bastante e.\i-kto.j. Alli se. achavam presentes além de '¦

retornou da Europa para- esta-* cidade; sos e Exposições,i numerosos associados ias seguintes i o sr.. major J.s4,-de Oliveira Leite,'i c.xmas. sras. : Aurora »de Almeida,j irmão-da sr. José, Leite, proprietáriojí Antonieta Figueiredo, Emilia Ribeiro, do J_Toí.>* Universo, sendo recebido-;—

v__-,_r, i Josia Toscano de Almeida e Maria condignamente pelos seus amigos. !2.' LINHA DO EXERCITO ; de Hollanda Cavalcanti; senhoritas: i, .

Boletim ii." 15, «ia 13.* delegacia j Maria Alourai Adalgisa .Magalhãç^ I Para o norte do Paiz, embarcou, teressaaos na S.eniana .próxima..«Io dbpiUtaraento da 2.' linha Jo exer-! Alice Soares, «Maria Emilia Silva,"Jan-! antc-hontelu no "Acre" o sr. coi»i

Club A. —Torpedo» de Luxo.

Folhetos.á disposição dos in-

cito em 16 do corrente: j dj-ra Alaris, «Maria José Silva, Judith'nel José Adonias de Araujo, chefe da!Esta chefia faz puNico o seguinte :, Silva, Ismenia. Maria, Maria Emilia' ej conhecida, firma J. Adonias & Cia.,íFalleciitienlq — llavenalo fallecidojMininii_la.de Hollanda Cavalcanti,'desta cidade,

no dia 14 do corrente (lesta cidade o | Julita .Miranda, Noleite Lima, Alaria *> •sr- eapitão ajudante do 21 B. C, 11-' Costa, Zuleíde Costa, Cleusa Costa, i procedente do Rio de Janeiro,defonso Celestino Pessoa Monteiro os I Izaura Silva, Clotilde Nascimento,officiaes desta Delegacia apresentam; Virgínia Ribeiro, Titã, Maria da Gio-i sua desolada farbUSaj pe .antes pelo; ri"> *«valda. Regina e Agueda Toscanopassamento Jo seu digno chefe. i de Almeida e Santina Pinto.

Alteração no exercito de 2.' linha * encantadora reunião manteve-se- O "Diário Official" de 2 do cor-. sempre muito animada remando en-rente mez, publica o Decreto __..._. tre todos ! »">*"•" *-*ordeal,dade.14..-4S, de 2S de Mirço p. findo,:que altera as bases para organisagãoJo exercito de 2.* linha.

Boletins»1o exercito — Pelo D. G. .

BLOCO R. 15 DE JULHO. - Essegrêmio recreatWo dos "Vassouri-nhas" promove para cs dias 14 e 15

,, • ^ , . i de maio próximo duas attrahentes,,„,,,.. .;,... "•.'<"¦¦-•¦'

_rm. ÍJSÍ D/le|ada'í festas, constantes de matinée... ..." ..«• ...... ilnmo a 3 do ew-.Htoii exemplares do Bolef.m do Exer- ] dançantes, em sua sede social á ruamunicipio 1601 cito sob ns" 369 e 370 de 10 e IS da levada na Várzea«ie .Março p. findo; e um exemplar. Recebemos convite assignado Delado Boletim do Departamento da 2," | directoria.

rente • falleceram nestepessoas yictimida. pelas molesliis se-guintes: variola i; coqueluche Ijgrippe 8; aiysenteria 7-, Smpaludismoagudo 2; tuberculose 25; sepíicemia2; syphilis o; cancro "; ancylosiomo-se 4; affecções do systema nervosoil; Jo apparelho circulatório 20; doapparelho respiratório 7; «Io appare-lho digestivo 30; do apparelho urina- irio 8; puerperio 1; affecções das esta delegacia ehv5ado ao D. G. IIcreanças. 15; affee«.«5es-dos velhos 2;!. patentes de officiaes da G.'N., asde homicídios 2; accidentes 1; morti- j quaes acham-se irregulares, o sr. ge-r.atos 21. I neral cheife interino as devolveu por

Médias diárias: da semana actual, j officio n.° 124 de 31 de aMarço p. fin-

linha sob n.° 31 de 31 de Janeirotambem p. findo.

Convite — Convida-se novamenteo sr. Brasilino Chagas d"Oliveira, 3comparecer a esta Delegacia, afim detratar de negocio de seu interesse-

Devolução de patentes — Tendo

22.S ; da precedente, 21,1 e da cor-respondente de 1920, 19,7.

Segundo as freguezias — Recife,1: Santo Antônio 7; S. José 21; Afo-gados 23; Bôa Vista 5S| Graça 26;Poço 15 e. Várzea 9.

Dos fãliecidos " í eram _b se^masculino e S9 do sexo feminino; i vida consiaiejação as irregularidades' nellas existentes, deixando por isso

anno, 43;: .1 e ser as mesmas consideradas comodo;

ASSOCIAÇÕES:ACADEMIA S. LUIZ DE .GONZA-

GA. — Còmpüsta dè alumnos do"Gymnasio do. Recife" essa futurosaaggremiaçào effectuou, no dia 10 dofluente, a eleição de sua nova dire-ct«.ria que assim ficou constituída :

Presidente, Caetano Jos-i da Silva;vice dito, João'Pires de Sá Araujo-,t. secretario Antônio Paulo de «Mi-randa Filho; 2." secretario, José Ely-sio Conde; orador Antônio Henriquesde Oliveira; thesoureiro, José LuizNovaes e bibliothecario José Ouod-vult Deus Peixoto.

A posse dessa directoria realisou-.Ituaçüo dos officiaes dessa inicia. | í',^"1^,4* ^1horiS* na**l,êlle esb"

. , . : Deiecimento escolar,nao se: ma.s paissivei tom.ar-se na de-. ,.,

do. declarando que tendo a commis-são de organisação das Forças da 2.*linha do exercito, encerrado os seustrabalhos e estando esgotados todosos -prazos para reclamações sobre a

che-gou lionteni a esta capital, sendopassageiro do vapor "Cuyabá", o di-gno 1." tenente de nossa armada Ho-racfo Braz da Cunha, filho do sr. dr.Antônio Braz da Cunha, chefe da conccihiada firma Braz, Silva «Sc Cia.

0 distineto official devera ass.yitrlioje o cargo de ajudante Ua Capita-nia do nosso porto. *

^j^^m_T_j_yB_\^, PRESO

4- — •Afinal íoi preso o russo Haimati

Schlesbtéín, perigoso caften e audá-cioso ladrão, que se achava, ha me-zes. nesta cidade.

A sua captura deu-se hontem, pelamanhã, na estação dj Brum, <na oc-casião em que esse extrangeiro pre-temlia tomar o trem da Parahyba, como fim de se evadir.'Está recolhido á "Penitenciaria edetenção", devendo hoje ser inter-rogado peto. dr. Luiz Correia, chefe,de policia. ,

SOLI CITADAS(Sm Mtid_riecl_4* Aa t-fmtçko)

WANDERLEY j

até 1brasileiros 160.

Segundo a idade :1 a 5 .ann<->s 17; 6a 20 annos. 7; 2131 a 40 annos, 17;13; Si a 60 annos,nos à; ma:ores desta idade 17-

Estes fallecimeníos foram: na zona«:rbar.a p.-opriametwe dita l-H; nossubúrbios 4Í*. Dos óbitos oceorridos:ia zona urbana ainda deve ser espe-v-iíicado que 46 se deram nos hospi-taes e 65 nos domicílios.

A relação das moléstias transmis-s-iveis pari 5 modalidade geral foi.:::a sernanú aciua' 32.5 °>- m prece-dente. 33,7 "I" «¦ na correspoiulente•!e 1920, 26,8 c|*.

Ha os seguintes doentes ein trata-mento no hospital de Santa Agueda :.ie variola 10; varicella "-. grippe 12:r.otificações recebidas 45: sendo: Aletuberculose -5; Je variola 5; de dv-senteria 7: e grippe S.

REPARTIÇÕES FEDERAESALFÂNDEGA

O sr. inspeclor dessa repartiçãobaixou hontem uma portaria designan-do o 2." escripturario desta reparti-ção bacharel Jorg-e Chateaubriandpara ter' ex»rcicio na i«* secção, ser-vindo na banca do imposto sobre arenda, cumulativamente com o escri-phlrario Oswaldo Santos.

DELEGACIAForam concedidos a essa reparti-

ção os s; . .iuus credtos ;177SOOO. para pagamento da llvi-

da de que c credjr Alfredo Celso (ieSanfAnna, ex-arrecadador das Capa-tazias da Alfândega deste Estado.

244S00O. para pagamento a Euge-nio Alves de Oliveira, ex-servente das

io an_os, S; ii;regulares ^— (Assignado) Josa 30 ann*t 19; | Santo» Araujo, coronel ehefe41 a 50' innos,lt-.'61 a'"0 an-

CAÇAMBAS DE FERROVende-se 5 caçambas de ferro com"" i

bitola de 0,75, para serviço de aterroASSOCIAÇÃO CHRISTÃ DE MO- ou construcção de estrada de ferro,

ÇOS. — Funccionoia, hontem, ás 1.4 completamente novas e do fabricante12 horas, na sua sede ;i rua da Au-1 Gregg. .

n«n(»i\r.. Mal» — Advogado_ TlOrV. nn Ksr^tpl/r.rti-v (I* " \ Prrvvmmm

>. AiNNIVERSARIOS :

Gilda, a «intelligeme creança. fiiha«ia« ^r. Eurico Cocdéiro c exma. es-posa, residentes em Ilüí. atãíi, com-,-.«le.:: h..'e mais um aúio dc e.vàsien-

Transcorreu homem o anniversario ¦natalicio u sr. Armando Boudaux, Iesforçado auxiliar da redacção «V"A iNoite".

Por este motivo o estimado moço Irecebeu cumprimento de seus ami-'-*0"* . i

rora. 295 a classe de estudos religio- isos sob á direcção do professor .1.;

p8 i __j I Gueii*os ç.ue explica: j nova licç.io 'sobre o ponto: Fontes d-.i do\itrtn.i.Christà.

0 sr. Joel de Souza, alumno daclasse," fará uma- prelecvio- de 5 mi-nutos sobre o ponfo explicado no do-mingo p. passado.— Acaba de entrar para o corpo,docente do icurso commetòal no-cturno da "A. C. M." o professorICharles éoury que ensinará francez!tlíeorico e pratico.—• O professor .1. Gueiros, secre-1tario geral, attendendo ao pedido daldiversos sócios acaba de iniciar um Icurso • especial de portuguez com o jescopo de preparar moços para exa-lmes rn-.__ Gymnasio.'

Informações, na avenida Marquez deOlinda 273. Escriptorio'.

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MOENDASVende-se um iterno de de

José Alfredo dos Santos, 2." offi-; dal do registro civil dos casamentos

que funeciona nos districtos da Boa; Vista. Graça, Poço e Várzea, faz sa-j ber que na repartição do registro á1 rua dos Cruzes n. 90, affixou editaes' de proclamas dos seguia.tes contra-i hentei :

Doutor George Bomfim Bitten-j court, residente a aifcnida Riachueio; n. 317 e d. Hiida de Queiroz Cabral,| residente í rua Sebastião Lopes n.'

Capãt_zjãs "da "Alhnd^rVeVtrEs.adÔ!

i 14b so.m™\ naturaes deste Estado

aggremiaçào beneficente empossourecentemente as novas directorias

que têm de rêgél-á, 110 periodo social 1 ,, A .. de 1921 a 1922 e è assim Constituída: i ,^e^""

™ ,ter"° de -mo"d**Fez annos hontem o sr. professor! D^ectoria de assembléa geral - j

° P° $l%\\°^<danS_

°? ^°

"" |Borges Diniz. do Lyceu de Artes e Presidente. Emygdio José de Abreu; ! r°A,.^0r*_iac°^ ^ Av> «-¦'-•'«!

Officios «¦ competente desenhista. | '•" secretario.j Cousseiro e 2." secretario,

CASAMEffTOS | Coelho.Directoria effectiva. — Presidente.

Guilherme A. Lidington, reeleito;vice dito, Victor Álvaro iMoreira; 1.'secretario, Álvaro Borges; 2." secre

dman at Comp. no 'Oentro Agrícola,.'üa da Imperatriz, oii por carta a'o dr,Joio Constantino, no engenho "Alo-'i»»". do inimicipio de Barreiros.

Enca,rrega-se,:-de vendeç 'casas, si-tios e'terreno..'¦'• . *'' •¦ '

(7215)

DR. GOUVEIA DEBARROS

:niyç«no jose ne ADreu; ! , n,.T „'"' . '. .. Joaquim Si-el de Souza! ie Q'«nda, 273, Escriptorio.

Alanoel I «gs_>«*

Enezio Barbosa de Albuquerq.ue,natural da Parahyba e d. Áurea Áu-gusta de Andrade Pedroza, naturaldeste Estado, solteiros, residentes emCampo.. Alegre na Graça.

Hercilio Alanoel Aluniz e d. Adeli-,.,.,., . . . Ina jM"ria dt Araujo, soletiros, natu-1S2-.000, para pagamento a Arthur, raes deste Estado, residentes em SNunes Xavier, ex-seryente das Capa-' Amaro na Bôa Vista.

177ÍOOO, pira pagamento a João IMartins de Araujo, ex-abr:dor das Ca^ |patazias da Alfândega deste Estado.

3665000 para pagamento a Etelvino'Aurelimo de Castro Leão, marcador |da Alfândega deste Estado.

DR. LEONIDIO RI-BEIRO

Especialisia na cura da hyttrocelè,retira-se-í desta capital amanhã a tar-

até ultima hora, a rua da Imperatriz,11. 50 (2.° andar.)

tario, Plinio Dias d'01iveira; orador, | de. ou depois de amanhã, attendendoFrancisco Gomes Tavares da S. Fi-lh'o; thesoureiro, Ulysses F. Pereira,reeleito; vice thesoureiro, Alberto Vi-ctor Bion e bibliothecario, Antônio A.\da Cruz Ribeiro. «.

Commissão fiscal — Relator Alfre-do de Alencar Botelho; membros: Ri-cardo Alercês, João Paes de Moura,José Ignacio R. Roma e Rodolpho p'.Brandão.

Seguindo para o Rio de Janeiro'| onde tenho quá tomar .parte, nos tra-1, balhos legislativos, despeço-me dos I

. . . • ,. ' meus amigos e clientes, offerecendo-1Acceita representações de toda es-: ]hes alli. os meus pequenos serviços.!pecie

GRATII?ICA.SEGratifica-se generosamente' a quem

achar,.. 110 ¦ percurso' da rua Nova òunas casas Rosa dos; Alpes e Bijou, oumesmo num bond da linha d,e Várzeada rua da Iniendencia uma barrettecom brilhantes t platina;' E1 fftvp*;.leval-a á rim, do Progresso "n. '43ãi.

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__"_:_ ¦ ."..: (7235)

perdeu.se r1 Um passageiro que viajou no bondj Casa Amarella, chcgatí*dp' ho - ReciteI cerca de 8 e 20. da manhã, ped ..«. pesI sôa que encontrou ilm embrulho -comít.ij 2 casacos ;de sâda, o faVor de entre-1 gar nesta redacção qui: seri gênero-

: samente .gratificada. (151D7) fiti1; . ¦¦ mméiam ee a. I -. ¦

I V 4- ? 4. 4 4 4 4 -4-'-f«-+ 4* 4* ¦? ? «? ¦4.' ;-');- -f

\4 Dr. Democrito de Sòi_it: *****4- ' 'ADVOGADO *y<

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.•t-, Residência: — Rua Joaquim ,4*; 4 Nabuco n. 614 (Capunga)..

'.*'¦

.:* • ¦' '.- .

'¦'.' ¦' ¦¦<•

! f 4 _. ? '•». 4- 4 4 ¦'-. If' ? ¦?.'? 4 . . 4i«i|f___WM-ii' 1 1.. : .

GABINETE TORTUGÜEZ DELEITORA ;..;::;. :'.f^'y , aviso-:. V'".;. :V.

j A Directoria do Gabinete 1 .crtu-1 guez. de.', Leitura, communica aOs seus

I associados, que tíevido á pintura que! se está a proceder em sua s_de, du-| rante este. mez encerra o seu:. expe-j dienta ás 17, horas. 1 ¦1 Recife, abril ,de 1981. -.

' ¦ '" (7263)

L. M. FALCÃO

REUNIÕES:Tendo deixado de se realisar sab-

bado uliiiío, por motivo de forçamaior, a reunião da coiran.ss.ao in-cumbida de estudar o projecto Ray-mundo Miranda, ficou marcada . parater logar hoje na hora e ,* local <fo

PROMESSA?^?Uiiia senhora que soffreu, to*

gos annos de hcrrivel bronchlte a.tbmatica e tuna sua Irmã. de rebeld»e pertlnaz tosse, 110 pio curaprünent-de uma promessa, offerecem-se »en3lnar gratuitamente, is pessoas qu.soffrem de Idêntico mal o remedhque as curou. Pedé-se ís pessoa ci.dosai ' .ransmittlrem esta. noHcl»

tos que soffrem. Cartas i sra. Art*.lla Rocha, Caix* Poafarn. 338 - P«fW <t.'o*al

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Fazendo esta apresentação, ^ só te-nho em vista indicar aos meus ami-''gos um collega nó quat deposilo amaior confiança .profissional, e, cujaeducação scientifica e medica jí lhefizeram merecer a alta distineção. deser assistente do serviço do Pr*|fes-sor Miguel Couto.

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(7259)

fi-

t. ? ? ? ?:•? «?:•»•?•? ?? ? ? #

i*.tCOLCHOARIAPROCESSO J.*'>

44 (A, DOIS PASSOS DÀ

'küA-iâ. ¦?,RAO DA ViCTOÍIA)

',:;!'*?4 Colchões; tra-Msselros úétü'-.*

fa does, assento». para eadelm, ?4 bolça» para flagen e df alo ?'í (VâH_és).J ••¦y.-m.4 j Camas de ferro, Ctu de Ioa|t. t

iwxot para • viagens. *' < . wr\t_<Preços excepcionalmente #

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'¦ '""•?«

4* IUA GENERAL ABRIU I «_.•> ''."--.

tiMÀ ». ájo s^-f.-Vjl1? ; -,'. ..... ;'.; .:-.

"..?,-¦

4 4 > -4 4 f ¦ ? ?.? -? ? -4 '?' %*%m

45 Folhetim d'"A PROVÍNCIA

Eva VietoriosaPIERRE DE COULEVAIN

(Trad. de Moraes Rota)

XXIXP9«!£ti__a-íf

Em regra, conhece-se pouco e malos italianos. Julgam-nos ardentes,apaixonados, enthusiastis, falsos ' e.traidores. Nada menos exaclo« O fogoque lhes anima os olhos e os gestos,e lhes colora os lábios, é, apenar, su-perficial. Sio espíritos frios, calculis-tas e subtis, prudentes com laivos deapaixonados, . racos com accesso; deforça, egoístas com rasgos de bonda-de e dedicação ,A sna lingua, qne seimagina feita para a musica, é, pelocontraro, severa, nobre, difficil demanejar. Não se -presta nem á conver;sação nem ao romance, mas é, porexcellençia, o instrumento da poesiae da philosophia,

A raça e a lingua italiana conser-varam durante muito tempo uma har-monia e uma rigidez clássica. Porfim, começaram a sua evolução-, eessa evolução, apressada pela liberda-de reconquistada, pela sciencia e pe-los casamentos com- estrangeiros, ten

Lyde nara uma resurreição gloriosa.''Os italianos e os francezes tiverammesma mãe, mas não ò mesmo pae-

Os italianos são os filhos mais ve-lhos e legítimos da raça latina, quelhes transmittiu a sua belleza, a no-breza do seu porte e o. seu encantofeminino. Depois, ,. grande "dama foiviolada pelos Bartwos, n« camposde batalha, e dessa violação nasceramos francezes. Gaulezes e Francostraiismittwam-lhes os seus caracteris-ticos, qualquer coisa dos seus sonhos,d.o seu engenho; os francezes herda-ram delles a agilidade physica e airregularidade das feições, e da almamaterna a nobreza e o ide_!ish_.'Es-ta semifraternidade explica o antago-nismo latente que existe entre os doispovos, as suas desavenças, as suasreconciliações, os seus accessos deódio e de ternura. A desemilhançaatávica dos seus caracteres é princi-palmente notável no amor e no

"casa-mento.

E' um artigo de íé para-as ameri-canas, que ;o italiano dá xum - melhormarido para as extrangeiras do queo francez. e o facto 6. incontestável.A sna- natureza, apesar de afinada, éniuito mais simples. Na sua. vida con-

de de arte, de illusões, de idealismo-Exige que sua mulher seja bonita,que lhe dê filhos, que lhe tolha o me-nos .possivel a sua liberdade, que nãoo importune com sentimentalismos, eque domine os nervos. Como-.disseraa marqueza de Verga, o italiano è In-fiel, mas constante. Se lhe appareceuma boa oceasião,' faz-lhe as honraspor dignidade masculina: é uma in-fidelidade de epiderme, e o italianotem a epiderme muito sensual- Os-italianos teem um gosto pronunciadopela raçjt saxonia: um secreto iristin-cto de selecção obriga-os á procuraras- Inglezas e as americanas que sãoIrresistivelmente attrahidas pelos ila-lianos. )':'

Elias, que estão costumadas a ho-mens de acção, apaixonam-se comuma extraordinária facilidade por es-ses. seres de preguiça e de sonho.Não os compreihendcm, mas por issomesmo, amam-nos cóm mais illusões.Era o caso de Dora. Seu marido erapara ella um mysterio vivo que 1 iti-teressava, que a exasperava e a en-;aníava-

Como suecede i maioria dos seuscompatriotas, Leio tinha a cóleraproropta mas facilmente e_t_iguivel ;accessos de mutismo nervoso aindamais desconcertantes, ' causados poruma ligeira contrariedade, por umapalavra enérgica de sua mulher, -pelasimples presença de uma pessoa an-

ás veies, dizia-lhe cora a maior-sere-nidade: — "Leio. não te faças embola, peçote I... " — A pbrase,muito significativa' e irresistivelraenteirônica era inglez : " Doa', eurt up ! "fizera sucçesso na roda italo-america-na, onde freqüentemente era repeti-.a-

'' .

Quando a condessa via' seu maridoem'bola, íazià-se muito pequena e nãose ápproximava. Quando Voltava á át-titudè;. normal, elie 'agradecia-lhe com

. ma latina. Isto magnou-a (profunda-sa, o tcl-o deixado tr_nquil(o. Um dia,a propósito' de uma divergência deidéias, Leio disse: a

'sua mullier que

ella. não. comprehenderia nunca a ai-ma..italiana; Isto magnou-a profunda-mente. Estas' coisas excitavam'a iro-nia"de Dora,'que as troçava impiedo-samente; .mas,. no intimo, ella sen-lia bem, 'que a, alma latina era umconjuneto de sentimentos* e de seusa-ções, que ¦ lhe escapavam-

De faclo, ella nãó/se gabava, quan-do dizia- ?o marquez. de Verga quedeitava azeite nas rodas^do iarro con-jugal. Apprendera'a" pesar as suas pa-lavras, e esforçára-se .ipor-áttenusr asua rudeza. Lady Carroll,-.. que lheconhecia o caracter,-' estava surpre-Hentíida- Até casar,. Dora- nunca; ver-dadeiramente • pe_sára senão' em si

(própria; agora, esiquecla-se de;'.si. eisso não fte custava. I'.elO'toralra-se

tipáthica, ás vezes apenas'' resr.ltantesno seu uhico_obi«íctivó';''era*.a yonta-A- _..l..__.l>. —_.- ._._—. _,__,_,.' 1. I .. j_.ii. _.: .. (__.__-. __ ti ÜS»de melancolia passageira, essis curto-sas divagações de espirito a'que estãosujeitos os homens de raça muito an-tvga. Dora dizia, então, que elle se

jugal, o italiano não tem necessida-fazia em bola como os ouriços: e.

de delle queria coDSUitivt, e Ji nãoa sua própria. Via muito claramenteos defeitos e as fraque, as de séu ma-rido, mas attribuia-_s. i educ___o.Tornava a família responsável pelo seu

mau humor,-pelas suas - pequenas in-justiças, pelas suas teimosias.' Era con-tra aquella família, contra ella apenas;qre se voltava a cólera da america-na... Era sua sogra, sua sogra quemella aiecusava, depois daquelle fim denoite tempestuoso, emquanto se des-pia com os dedos trêmulos de raiva,e repetia:'

— Ah t E' assim I... .'Pois'bem,nós veremos I

O hómemNÊrti, em'geral, úma fa-cilidade admirável'

* em: esquecer

' os,

seus aggravós-'O italiano sabe*' repi-ral-os como ninguém : rünediare é oseu iforte.. Nó/dia seguinte"-;dè- ma-nhan| Lélo-entíou' nos aposentos dasúã niulfcér' com o- ros. ó' trariquillo,deixando-/transparecer o melhor hu-mor, í propôz-the, para"de tarde, umpasseio .de carruagem. Era um dosmaiores'prazeres que Hie podia'pro-porcionar- Dora não teve a "coragemde se -punir a si própria recusando :acceitou, mas -com um ar de 'inuirfe-rença' absolutamente digno. Dentais,ao. despertar, occorrera-Ihe uma'idéiagenial, uma idéia que lhe iinha:feitolançar uma exclamação de alegria, e.que a levara a por-se rapidamente a'pé. ,

No inverno precedente,'Dora/« qtienâo estava ainda coníprelameute ins-tallada,' tiiiha ^imaginado dar -'jãníareí,ceüas è'.'lí*_-*.no\Grand_- Hótélí* Letoconsentira contrariado- Aquella' Inho-va.ão ^provocou criticas 'aceitas. 'Nasociedade negra, troçaram ' esplrittio-samente do cjáò. Mas, jantares, «eíase «chás tl-rcraB um- suecessos Ines. e-rado- Príncipes, duques, possuidoresde palácios: montados'com luxo real,

co.raieçaratn, tambem, a receber noGrande Hotel, e acharam o processomais simples e mais econômico. 0 seuexemplo foi' seguido/ E agora, «emRoma, as. grandes damas iam exhiblros seus tra}o.s;, os seus honibros, assuas-, jóias hereditárias,' na decoraçãobanal" dè um restaurante, como 0 ia-riam os enriquecidos da véspera.

AqueiIes jantares á americana, sue-cedendo ás. bç.las refeições arlstocra-ticâs de outirora, eram de um effeitodesanimador, e Dora, que os puzeraeín moda, tinha, sem dar ipo^ tal umgrande peccado na' convencia. Na-queiíe anno, ^comtudOj o isüdo . dasua casa,- completameifle. "òrganisada,

penmttia-lhe effectuar nella as suasrecepções, e seu marido resolveu que,de futuro, se procedesse sempre as-Sim« . !.„_«_' .,

" ,.'¦-

No dia immediato ao da sceni quetão cruelmente a moítifaíárà, Doraoffereceu um banquete ao embaixadordos Estadòs-Ünidos, um amigo parti-cular Ide iua fanillia. Os convites es-tavaiii feitos, ha\oito'.dias- Aquellejantar, pára. .0 qual itiríhaiti. sido con-ridadós os membros do corpo diplo-máticó; varios^rOminoSi^seu cunhadoe -sua cunhada, esse- jantar, pela de-coração' davmêsá-swla-bVanio.*Brart'-co t rCbrKple'támèhte'

brinco r Eis ãVièia !triti_ij_i_hte que lhe' oceorrefa!Qú«riam Íévár-Hie o marido'1 pira opartido netrb. l Pois bem :'daria um«<*pé de Eslado, e fariaVdeíIniHvameh-té' a sua profissão de fé. Que 'lindavlngahç» I -Ê eSte pensamentotroilxe-lhe, durapte todo o dia, clartes demalícia aos olhos claros*.'Pediu a Leio

que lhe deixasse inteira resçonsabiili-dáde das ordens, e' dás. disposições :queria — dizia ellí, — tentar- saítfr-se" sói-de tódó aquelle .negocio.-Èllenão; devia vêr nada, saber de coisaalguma..-E elle proipettera alegremeii-te nem sequer olhar--. • : •

O. aicaso favorece.u-o plaiio">deDora. Ao almoço, ó conde recebeuuni telegramma ¦ de. Frascart, eib qí(fco mordomo lhe comriiunlcava que 6seu cavallo1.' favorito estava fdoente;Leio ipartiu Imnrtdiatínriétite,' .eHÍlndoum yettrinirio. Todas as _flpr.es.."iuça' coitidessa encommendára chegarímaó' prinoãpio.'da.-tarde) e','com .as 'por-fas. feõhadàs, .Dora passou afgumiihoras 'a enféitír. a. mesa com -èllfe;Trabalhava sob a ímpülsãó dò. sé ilrancor," anfegosando a * .rá' qu_,'*fa-.riam seus cunhados;., e seu jna. Idó-Seu.marido l A'h I. Isso díveri(a-a*tá«_-¦"nos!'.ZangaMe-la "elle ?-,_,.dç súbito,apercebéu-se da ousadia i. .'_cto:*qu*!a ,c0rameter.1Duran.te um' momento, lá-méntou-o, por causa do «ardei!, '"tjúehavia.de,desapproy."-0; depois,, en- ,colhendo' os lhíjmjjros, i_ònolo|6i| i -

—•¦ "Tanto peor.1 E'-preciso'dar úmalição- _ todos esses SanfiAaiina, e mos-trar-Ahes. dé que •. umi1 • an.e.^_ána''é•capaz, 1 '¦'-'. '¦' - '-. *'.*,•.'.-..'.

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'¦...'.'¦'. ,. _ .- -¦ •-¦ •.'; V í., ¦!

.,.', 'AfímÊllMmyX*»»»«_«>¦«.-.... J f,r..-. r |.Vj.-__t^nj_j[m>ji_,gL _^^^'Í^^^^M%

Jüa mu, •!_." 1%. or. V__^_ÍL_SS^Ãlí?0* „,Frn*™n m8»3»5

».*n__sa_r6'í • ^-^¦ ¦_«___¦ 1 iiiiiíiíiii 1' .-.'¦:-.,.__ay.J__Jt ____.-•___¦____ A__,A

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pepTO^^é^ brasileiro r•¦•--¦' —;—^#In -i

X L11 •« 7/

¦tip^^^ .

N.403»¦>¦

^ÃJEGUNDA-FEÍRA, 18 DE ABRiL DE Í921 s" wr*

J <a-. Clcodon Chaves, i:jsta|>eléc... com arma*''*»' de miudezas e '.per-fflirl_. nesta cidade, * communicou*'¦

^ue,«transferiu o si>4«. estabeleci'".nto P»r» o moderno predio da rua'«•>nha,.n .3 onde se encontra ago-

c.n.orUvelmente installado con-.yihd.-cfcni.oV «lídimo genero' del&ios* pira vendas ém grosso. '"¦¦_

•«ku-micU a» plutio — Estará tiarinan.nclá. nòcttirna hoje- a .".PhVr-«lj S>lva-Vidas", á rua Conde da

VlsU;:[ '.'"'¦'; "

llilii terrertré. — Serio recebi-5 __]e ' correspondências destinada»nalas para: .'-.*•

$''« José .do Egy^o,- Afogados ds¦jiiiri, Piores' Carriáliybj de Fio-'("r.riumplho e Bonito, Salgueiro,opc-dtaa, Ouricury, Novo Exu',jp.Nome,'.Villa Bella,-AtagPá dalo, Custodia, Brejo, Jatobá doJo e Chã Ç}rah«de, Rio Formoso,inindaré, .. i-opirledait-., S.VJosé djlii Grande, . Barreiros, Cucau',•Isonte, Alacefó e .Jaragui, Vicen-"lOruangy, Macapá, S. Vicente,í-Angélicas, S. Rití, Itabayanna,

Jia/Grande, Guarabira, Pilar, E.!(»,* Cabedello, Parahyba, Goyanna,(jjmbé; é localidades /servidas' pelashas da"'Grc_t Western,'inclusive osjííps de, Parahyba, Rio Grande dorte e Alagoas.

)evcrão'lcommuiiicar-se com a estii-radiotelegráphica de Olinda os

cintes vapores; infanta Isabel da"urbon, ,1.-, Jhanna, Orkild e Ama-•borg.

>JegtammM r.tidoo — Na repar-io geral do teíeprapho nacionaljm-se os seguintes: ."atfaele Abenartte,. rua Intendencia]Assis «Medeiros, rua do Rosrio

Pàplo Kichtel, Magdalena; Mar-Julio, CóncoTdia 92.

«VFJRSOES — Estão annunciada.lioje :

loderno — Na* tela, "Aventuras deNcwyòrklno"-; no palco, varieda-

li-lveiica — No palco, variedades;teia, "Duqueza ida' duvida",'olytheama — "A serpente",loyal'— No saião das rosas, 13." e

episódios de "Um milhâio de re-npeits?."- tio 'dos chrysanthemos,íffery" c "Agência tlicatral".

José— 5. serie do'"O homem

Ifiporei ¦ chegu-— EstJo annun-ios para hoje:'terra Ventana, do sul.kogland, da Europa.'icloria_- da Europa.'aporat •*¦'• mliir— lEstão annunci^para hoje :.-'¦¦ *! i ,'_.!

«ií, _>para Hamburgo."''abàtinga, para ô'«Rib.

eará, para o Rio. ¦ -. ««* 1-ierra Ventana, para a -Europaj i ,\kogland, pani Santos. \

Paulo, parãjB. Aireçr .,: ¦ v\-y}ietoria, para,>Santos'. '•,*'*'¦

lORRElO D'.'' A PROVÍNCIA {'*êm Correspondência no escjripto--desta folha as seguintes pessoas :' .'— A. Pinto. Malheiros, Antônioarcs.de Barros Lima.

Estacio Coimbra (dr.)rfíliikliii Sbve (dr.j, Fi P.-f* —;Renato Phaelante (dr.)

Acha-sé no escripiorio deslá fo-'-.unia-, certeira 'de identidade per-cente ao sr. -João Ramos do Nas-lento, encontrada na avenida Mar-z de,Olinda..V- No' cscrjptor-io desta folha, acha-depositada correspondência pflra a

na. sra. d. Artimizia Peixoto dencar, deixada por um cavalheiroimamente ch.egado do Cral'o, puro.-onhecer o* endereço desta se-

ora, podendo a mesma ser procura-a qualquer hora.

l^>A^^<^*i^^>^^^<«\A<^«i^^-^,***^*^^*i^«^,**«iill*,-»ii**i.A^^-

rdas em lindas, cores a 13.000 o metroCasa Condlm".

*r*r*99***m*ÍAAé9ÃAr+i*m9*t9*A*ÍA*A*A**A**4*

Secção liiigi._a) DIA DE HQJB. — Segunda-feira,de abril — "S.v Perfeito, presbyte-S. Eléuterid* e

"'Sinta Anciã; oUo André llibernén, cOiifessõr. '

MISSAS FÚNEBRES. — Haverá.ie «ãs seguintes missas .funebres i'or alma de- d.'>.;Luiza Maria d'dsntos,:'ás 7 lioras, na matriz * «'da Tor-

Por^alma 'de il. Maris. Tran'cisiaConceição, ria capília de* Glyce-

i .-¦•• * -• ¦ *.*', ¦Por atina -do cel. Paulo Quei-

Mohteiri., ás 8 horas, na matrizPalmares.

UENSAGEA. DO PAPA AO BRA-.. — Do sr.* Conde' Pereira Car-ro recebeu trás-ante-hontem, o sr.ebispo o seguinte telegramma:'Com verdadeira satisfaçip cumpro

ito «dever de -domiiiunicar a v.cia. que o Santo Padre; attendendonto bondosam-ente; a uma solicita-*¦ minhaj honrou-me com a seguin-mensagem:'

Por intermédio do Conde Pereirairneiró, hoie por Nós recebido emiiéncia particular, com satisfaçãolovamos o testemunho da Nossanevotencia â tfaçâo Brasileira, di-n de paterno e vivíssimo affeclo da'foi parte, pelos .sentimentos de féiholwa e adhesão ú Santa Sâ, de.c .tem dado repetidas 'provas emio ó decurso- fite sua historia. Sorri-'s além dbso'' a .esperança dc qite

jovens, povos americanos." conti-'cb? a deseniKAver- uma acção con-inte .e .efficaz cm beneficio da cati-

que tanto tériios a peito da pacifi-tão dà mundo. Temos, assim, con-inça-dè. que-, èm, vista da alta mis-io lios principios~franectménte reli-iosos, nos quaes a ardente, ç gene-'su alma , brasileira -Sè orgullia detspirar-sc, o- nobre povo brasileiroiito. .'ha. de contribuir para que. seQnsiga-a.paz tão sifipiradd. Nesse in-'Uo inviocçndo. a exuberância dos0ns:,c.ci.esiiaes-l.sajir.e todos os Nos-*_ amados iiitios dò Brasil, Wrfs lhes"ic.-enw.' Oom èffusão da alma a'nçgnf: lApifitolica. ¦ — fiencdletus'P.:4Vy'"-: ¦ .';Respeitosos-, comprimentos, (a) Er-*sio

Pereira Carneiro."/

"

_-_«____._-__

Como aócusaria eu a Portugal porsó .fazer aquillo que eile çstava pre-parado para fazer? i

Como. poderja o pequeno reino Lu-sitano .apreciar a sciencia e diffundil-a na sua .explendlida. colônia, ,seo .cultiva da sciencia só lhe foi. per-mittido durante os vinte e sete an-nos ein que o punho vigoroso . dePombal lhe dirigio os destinos ?

Portugal era elle mesmo uma vi-ctima digna de coinniiseraç_o, apezardo ouro^e dós diamantes, e do assu-car.e áq. pau-brazll.-que do Brazil .lhechegavam em enormes c suecessivoscarregamentos. . , ,,. Na cefViz se lhe /ncra-vavamgitráii aduncas do-clcricalis;no.

as

Disse-me S. M. que a prortisiçaode v. excia.-era multo própria-*, dasmáximas francezas com as juáes setinha v; excia. conaturalisaco, e, quçnSo pfoseguisse mais. S. v. excia.caliisse na. materialidade, <b que- estábem livre, de querer Insjiluir algu-n\as irmandades e me miiidasse fallarnellasjiaviamos d'e consíguir o empe-nho e ainda conseguir algum jpre-mio."

Apezar dMsso profeguio Alexandre'de Gusmão' nas suai instâncias, atéqiiif,, desiliudido di/.fodo, endereçououlrij carta a d. Iuiz da Cunha. .;

"Nem a proposição do marquez ideAlorna nem a de v. excia. mereceraa menor acceitação, A primeira foi,.

Theatros & CinemasModerno

Quem quer que, nesse„,século XVIII einfim, tratada na presença d'El-Rei— em que as sciencias physicas enaturaes levantavam na Europalo vôoajtaneiro que permittia o desenvolvi-mento da phijosophia, o apbareci-mento da Grande I-ncyclopedia, o?urto: espantoso das industrias, íemsumma, a reorganisaçiSo < mental / dohomem, quem quer que nesse Ml-lo,. antes. e. depois de Pombal,/mos-trasse interessar-se em Portui;*J poroutra cousa que não. fosse Jtheo-logia,. o «dogníaj a rethòrica iermo-nesea e os autos de. fé, podia/ contarcomo cousa certa-com a cadei.-ií. 'o de-rvredo ou a fogueira.. Qr, raros homens instruiíte,- comque contava o reino e lhe j/odiam s«ruleis, eram désattendidos ou lífiigen-tados.

com'o cardeal1 'o prior de S. Nicolau,monsenhor «Moreira c .dois Jesuítas,a quem já. -;e tinha communicado. Re-solveu-a Ei-Rei com mais facilidadedo que uma jornada* das Caldas; po-rdm, não' obstante, (sempre os con-selheirós votaram que era ella dieta-da pelo espirito do soberba e dc am-bicão, com que ioi bem salgada.

Iniciando a semana, o Moderno,magnífica casa de diversões -desta ci-dade, faz passar hoje cm sua tela unifilm sensacional, intitulada l/íivc-nín-rus de um Nen Yorkino, que, de cer-

iu, dará uma grande enchente a esseexcellente casino da praça JoaquimNabuco.

A pellieula acimi dlvidfc-se em 7empolgantes aclos, tendo como pro-lagonista George Walsh, um dos ar-lisfas que cahio no coração da platéarecifense pelos <*.eus extraordináriosínbalhos..

No paíco scuiu apresentados novostrabalhos pelo duo Filomèhá Lima —Soveral, que muiin tem agradado aosItabitnces do Alorfenito.

Por toiio este mez, terá Inicio natela desle Querido cine-theatro a so

:berl«a serie da Pathé N. York. ". .Preso é amordaçado, em S series,10 episódios e 21 partes, por GeorpSeilz e ,Mari;iierit Courlot, dois. valo-rosos artista-; ,da cinemnlogi'*aphi.\moíl/jtní. /

Tanvb^m brevemente seri alli ex-hlbidáj em premiére, a^ comedia em iáctos, tA HndQ telcphc/nista, do Jovene preciado comeditígrapho conterra-neo Correia da Silva.

Royal

uma das melhores fabricas cinemato-graphicás americanas.

Completa esse programma a hiia-riante comedia em 1 acto Agenciatheatreú. . ' .

Helvetica

Continua a apanhar boas enchentesessejftsyinpáthisado cine-theatro . darua Floriano Peixoto.

Em seena aberta, o dr. Pallini esua senhora fizeram-se exhibir emsensacionaes trabalhos de telepathia,conseguindo applausos da assisten-cia.

Para hoje, na tela, Duqueza da du-vida, emocionante, drama em 7 gran-diosos actos e trabalho da conhecidaarlista Bert Lylell.

Nó palco, novws números «de ma-;;neti mo, ilhfsiònismo e hypnotismopelo casal Pallini.

Polyiheama

O programma de homem nesse lu-A segunda mereceu .convocação dei Xfjoso centro rie diversões do bairro

Junta nVãior.mas foi tambem para .^ §?.!-.- (.Am(",io &**¦ bon!" ° fe\.,-¦; . ' lhe garantiu uma grande concurren-

maior castigo. Ali se achavam os tres cj;;.cardeaes, os dois ,sccíetarios de es-i * Ilnje, no salão das rosas, será pro-tado, s. revdma. e eu, e mais gente! jectado o deshimbrante film em se-1intima. ' Desencadernaram-se as nego-ciações, e se baralharam com a su-persliçã'0 e a ignorância, fechando-se

Reapparecerá, hoje, na tela desseconfortável cenlro diversional da ruaBarão de S. Borja a formosa e iusi-iiuanle Francisca Bertini.

lissa deusa na arte da seena mudase apresenta a culia plaléa desse ca-sino, interpretando a colossal pelli-cuia A serpente.

Trata-se de um romance de valor,onde existe ludo, .l-esde a intensidadetia hisioria á èxhúbèfancia do luxob da montagem.

i'or isso, o Pntythrama que é ocinema da elite íia Bôa Visla deve In-grar uma casa iclieia.

São José

ULTIMA HORA-H ? ? 4

PELA 'WESTERN TELEGRAPH"

Um milhão de recompensa que I«ias vezes anteriores tem apanhado'boas enchentes.

Serão vistos os 13." e 14." episódios!a decisão com o seguinle adagio: li"* se denominam Trágica armadilha]guerra com iodo o Jiuindo. paz com e A ca/arata macabra contendo qu

, dros r enredos bellissimos, alem dasPereira da Silva (Portilgal e Brazil; a '"B^ierra, «cuja santa aliiança nos scen?. tie aventuras-- 1SS.) insere,tratalho, duas carlas te Alexandrede Gusmão a- d. Luiz da Cunha, quepatenteiam a degradação da cortedc d. João V, sob A influencia cleri-cal. Era «ci*. Luiz da. Cunha diplomataem Paris ,e escrevera a Alexandre deGusníSo, escrivão da puridade, cargoequivalente na monarchia portugueza,naquella epocha, ao de secretariedeestado, pedindo-lhe concorresse paraque d. JoãoV se apresentasse arbi-tro nas contendas da Europa, asse-gurando-lhe que seria acceil/o, con-seguiria conciliar os belligerantes,extinguir as guerras, e ganhar para sie para * Portugal infliiencia e renome.' Eis as respostas de . Alexandre niíeGusmão: ' . ;

i "Exmo. senhor. — .Ainda que euJi sabia, quando recebi a carta" d'cv. excia., que não havia de veiicero negocio eip que v. excia. se em-peiihou, comtudo, por obedecer eservir a v.'j excia. fallei semprea S. Al. e aos ministros, actuaes dógoverno. " '-'

'Prinieirameiite o cardeal da Motta

me | respondeu que a opinião ide

sere, no sen excellente' ^ mu'to conveniente; e finalmente! Nn salão dos chrysanthemos- «passa-as cartas te Alexandre! que v* cxci:l* lúo en rrit-liò certo pa ri ° '':,lios'1 'ir"m:; Jaffley edição de

religião, pois se mostrava muito fran-jcez. Acabado isso, se fallou no soe-, UM CRAyE £RRO JUDI_corro da índia, que consta de duas

CIARIO

Seis iusi lados ein i91íüjjora julfiados iniio-cént.s—Tnehos.decarlas de ajjonia*—Seuteiiça reparadora,mas tardia

naus e tres navios de transporte. -?•O Motta dãissa a El-Rei: Esta esqus-d-ra ha de atemorisar a Índia. —-<S.revdma. acerescentou: Ha de fizermuita bulha na Europa, — O reitorde S. Antão terminou: Tomara; vêrji os progressos escriptos pelos /nos-sos padres da Companhia. — k' o,que se passou na junta, e excusa v.excia. de molestar-se em propír ne-gocios i 'bossa corte, por qui per-dera ò tempo que empregar weliés.

|Comp "v.v

excia. me pede noridades,ahi vão * finalmente. Deveaubs aoexmo. cardeal da Cunha è íalliviar-nos de - raios, tempestades ef trovoa-das, que desterrou das fòjhmtò doanno com pena de lhes nefa: as li-cenças. Devemos a s

A Curte de Cassação da- RepublicaFranceza, lia reunião de 29- de janeiro ultimo, tomou conhecimento deum processo doloroso de reparação I" m memoriam " relativo ao fuzi- iiamenío de seis soldados, nos fins de |1914. Os íactos passaram-se do;; se

revdin. o lia-l.uinle modo: .,,..';,i,,ver proposto a El-rei que cet seguisse'do Papa o livrarmos de espuitos ma-ligno*s 'e' 'd'e feiti.os, que caiifUiti ues-te reino tanto damiio, e nijn ouviaque os soffressem outras njções. Os

excia. era inadmissível em razão dei membros da Inquisição dera a conta apoder resultar' d'ellá ficar. El-Reij El-Rei que lhes cahira em ][>der umaobíigado ao cumprimento de tratados verdadeira feiticeira, e'creio

esle negocio o maior de Enosso governo. Antônio d(

na pesso

nojos, o que nãjo era conveniente.Enjquant-o falíamos na matéria se en-treteve o secretario do estado, seuirntão, na mesma'casa em alporcar oscraveiros, que alé jsto fazem ali forade logar e tempo, Procurei fallar as. revma. mais de tres -vezes primei-ro que

'me 'ouvisse; e o adiava con-tando a apparição dc Sancho a seuasno, .que traz p padre Causino nasua cOrie santa, cuja historia ouviramcom grande attenção ;o .Duque de La-íões, Ternãb -Freire é outros. Res-pdndeu-me, por .fim, que Deuç- nostinha conservado em paz, e que v.excia.. .queria- metter-nos em arengas,ç que era tentar a Deus. Finàijiientefallei" a El-Rei-;.¦_Seja. pelo amor deDeus, que estava- perguntando ao vir & v. excia. a quem Detà. guarde,prior quanto rendiam as ¦ esníolas pe- Lisboa 11 de fevereiro de'l7-IS."

(Continua) :RAUL Ai£DO

V

(o mar e guerra) descomr» o car- P.e/io.res sobre a trincheira da pri-meira linha, oecupada por uma es-deal da Moita

nosso amo.O desembargador Francisco Gaivão,

diz Fonseca, 'disse a Pedroque os diabos b levassem.

O conde de Villa Nova jiissecriados de um e outro qpassear. O Enccrra-bodes, :do a quem devia pedir sua«dencial, pelo jogo de empurra emque -se via, disse que. «o nono era hermaphrodita. ísteconlos arábicos, mas factosacontecidos dentro da Eurc -Não tenho mais tempo. Fiei por ser-

No sector do Viingré, no. -Ais5K'-um -determin.ulo ponto era guai-neVi-do pelo 29S" regimento dc infauta-ria. As forças ' alleinãs faziam

"pres-

são sobre esse ponto, e da parle dosfrancezes ocetrpavam os postos maisarriscados, na t." linha, o cabo Fioche os soldados Gay, Patlelei, Guiliauft,Uiaochard e Doiicontel, do 29áf.-ír,è-gimenlo. No dia 28 de novembro,

:lo chvquando a noite desceu, os allemaesSaldanha fizeram uma sorlida, com força; sü-

que será

d'este ò

da Motta

aose fossem

'io saben-arta cre-

o gover-não são

certos,mlta

lis almas e as.::miss4s ,q.ue .se:,diziam Ipor ellas. .•.•..,_!<;..• .

Fdro e Magistratura3UPERIOR TRIBüNAt DE-jySflÇA

Sessão ordíríaria «em .t5 de abril de1921. )p_

Presidente, o desembargador Arge-miro Gaivão.

Secretario, dr. Correia de Almeida.iA's horas d.o costume, .presentes os

desembargadores em numero legal eo rir.'procurador gera! do Estado foiaberta a sessão, lida e .approvada aacta1 da-antecedente.

tm seguida deram-se os seguintesjiiigamentos:

Hábeu-eorpu*• ' De Igiiarassu' — Paciente, JoãoVieira do Nasicimento- — 'Concedeu-se a soltura, unanicemente. ,

;Do Recife — Paciente, ManoelJosé dn Silva, yujgò "Calçado" —Negou-tó' a sóltií.a unanimemente.

Dò Recife — Paclerite, .FrancellinoAntônio Cardoso. 'm-\ Nãó se tomouconhecimento unanimemente.

De Palmares — Paciente, José. Bar-boza' de iLirria — Não se tomou co-lihecimento unanimemente.

De Palmares — Paciente, SeverinoFerreira da' Silva. — Concedeu-se asoltura unanimemente- í ,., .

- Recur.ot crim«i .De Garanhuns —" Recorrente, o

Juizo.. Recorrido, Bento Severino daSilva. Relator o desembargador UnzSalazar — Negou-se provimento- uniunimemente.' De Bonito — Recorrente, o juizo.Recoífido, Moracio Gomes de Olivei-ra. Relator o desembargador José Ma-riahno. — Negbu-se provimento una-nimemente- '

;. . . *• .. 'ÁirgTiivo» de' petição ,

«Do Recife — Aggravante, FlavioJosé Bízerra Cavalpantl. Aggravad.o, ojuízo; Refitòr, ó Úesem^argi^or - A*-'dias de Oliveira..— Negou^e provi-nierito uriinimeriíénte.. .

PaíMjçeiíi — Do desembargadorSilva Rego ao desemíbárgi-dor A. Gül-mar2es. Alppel.lação .eivei de Gàra-nhuni'" '*'-¦-

POR CAUSA DE CI

FERIO A- .AMANTEHomem, ás 12 Iiora e 20 (minutosJoão de tal, após forte discusiãó com

a siia* amante, de nome Joann Emiiiada Silva, branca, cam 32 am ds de

UME

edade e residente á'rua da (99, 1. andar, districto do Re\_estio contra esta com umafa;:endo-lhe ferimentos incisospoehrondrlo esquerdo, regiãoscapiilar esquerdo e face externa doantè-braçr- esquerdo

A victima, após ser mediCadA pelodr. A.- Tigre, recolheu-se ao hospitalPedro II.

O criminoso foi preso em fiitran-te.

ma, n.ife, in-lavalh-a,io hy-axilo-

' Appeiyante, Francisco Ferreira e i_. minutos.

Orlso «lehellaila. — Ao mesmo t»njioque o exmo. sr. dr. pr<__l<leiito tlalne-publica, attendontlo aos Justos rcclido commercio «lesta praça, vem em auxilio/ "A Primavera", cm bennriclo.llospous lhnumerps rropuoz.., ssta vem:'do finíssimo e jiortcito. tí-tetía do tna? mjls <_ltKt_rn__ corea. iú proco uosoíooo por isjooo o metro.^^^*^^^V^^^^^^^^^^^^*^^^*^^*^^1^-^

ASSISTÊNCIA PUBLICA

Joanna Emiiia. tí-a.' Silva, branca, 32annos, ferimentos incisos, '

produzi-d.es pior navalha, no iiypochondrioesquerdo, região a_;ilar-scapu!ar - «-q,uerdo e iface -externa do antc-bràçoesquerdo* Vicente. Paulo da Silva,pardo, 23 annos, luxaço scapülo hu-meral esquerdo; Maria Magidaíena,parda, 18 annos, embaraço gástrico-José Alves, preto, 22 annos," luxaçãoscapula humeral direita; Edgard Sil-va, branco, 14 annos, fr*jctura do. pu-nho esquerdo (queda); Maria Ma-

.gdalena da Conceição, branca, A7 an-nos, ferida. íontiisi;dò'pavilhão 'daêrelha direita (lucta com outra mu-lher)..**^~>""'*****',,r iinnriVDMwxjm,..di Silva. Appellado, Manoel' NunesTleixeira. .

Do desembargador Silva R-egd aodcseiribârgaddr A.. Guimarães. Appel-laçip! crime de, Quipaçá. Ap|íel.atrte,o;promotor.; Aíípelladoil Jóíó. Cavai-cante de Oliveira- . '.'.¦'¦''

Encerrourse a sessip. ,ís' 13 jfibVas

quadra da 19" companhia, esta sobo commando do tenente PatilánÚ''

Sorpreliendidos subitamente e. sobum ataque vivo, as duas esquadrasreliraram-se para a trincheira dcapoio, na rectaguarda da primeira Y.rnha. Houve pânico na ietira«Ja dos2-\ homens, feita desordenadamente,pelo que, -na fôrma de uma l.i (quefelizmente ioi revogada em iy15,evitando-se assim outros erros*), fo-ram a Conselho de guérin especial)que se reuniu no mais breve praso,após summaria instrucção. 0 tenentePauland, depoz que não ordenou aretirada ; o conselho depois de Ireshoras de reunião, «proferiu a senten-ça de morte para o cabo Floch, sol-dados Gay, Pattelet, Cuinault, I3!an-|chard e Doucontes, " por abandonode">posto na presença do inimigo".A execução teve iugar no dia se-

iguinie, ao romper da madrugada; liaves-pera, á tarde, tiveram autorisaçãode notificar ãs suas familias que iamser executados no dia seguirtte. *

"Eu, escrevia Blanchard A siyesposa, vou ser fuzilado por uma ra-zão, cuja causa, para minha conscwn-cia, não lexiçte.'*

O cabo Floch era escrivão de paz,êin Bretenil-sur-Ston, no Euse, e oscinco soldados erain/vinhateitos emAUier ; todos eram casados, dois en-fre elles com filhos .e tinham' de 27a 35 annos de edade. Um delles es-creveu :

-" Não sei porque vou morrer. J'u-ro -pela França que sou victima deum .erro. Abraço-te, minha compa-nheira ; beija por mim nossos filhos-Incute no animo delles que morroinnocente,"

Outro transmittiu A esposa a notl-cia :

" Vou ser fuzilado porque cum-pri ordens- Não .chores :ppr mim. -A-justiça tarda mas nío falta. Antevejoa raparação". * I

Um outro notificou á familia:" Amanhã a estas hora não vivereimais. Tambem, tinha de morrer umdia. Comtudo, a causa da minha morte precisa- ser' esclarecida a bem deneu amor próprio de francez."

O tenente Pauland, o commandari-da força que os fuzilou, de rè-

g\esso, disse ao seu ordenança:"Diz-me a consciência que exe-

culamos seis innocentes."s primeiros "«permissionarios f

quedem 1915 foram visitar as fami-lias, \-rain procurados pelos parentesdos sWs- fuzilados, os quaes áyidospro_ur\vam minúcias do facto. As no-ticias eXlnformações obtidas pareciahidemonsn-ir a innóçencla dos fuzila-dos.

As coisax tomaram'vulto e a UniãoNacionUI d<h combatentes interveiojunto aa ministírlo/da .guerra-

Foi entlq nomeailo o" general Lln-der,- commandante'do 13* corpo úoiexercito; .«.(«Ciermorrf-Ferraud) paraproceíér .a uhr inducritó a respeitq.Depois de ler prestado depoiment«6nesse inquérito, olienenfe Pauland,actualmente niim «crlrpo de attadpresda*Algeria, escreveu tífna .onga cariaa madame èmilia Fitfch, irmã do cabg

Eni reprise, será exhibido hoje natela desse elegante casino familiar do ilargo da Penha O homem leão.'Será vista a 5." serie, com os 9." eic..° episódios que se denominamVendida e Um salto perigoso.

Trabalham nessa emp-olgante pelli-cuia em series os sympathisados ar-listas Jack Perrin e Katkk-en OiCon-jne;.

MOVIMENTO OPERÁRIO

O PARTIDO SOCIALISTAReuniram-se hontem as classes ope-

rarias, ;i rua da Praia, tendo o dr.Joaquim Pimenta lido o manifesto eas bases do Parlido Socialista, asquaes deixaram optima impressãonos assistentes.

0 manifesta é bastante longo, de-vendo ser impresso e largamente cli-vulgado nos meios operários*. O mes-mo se oecupa du shuaçào geral dooperariado brasileiro e da orientaçãoque deve elle seguir na «defeza dosseus direitos.

¦A' tarde estiveram os drs. Joa-qtlim Pimenta e Christianó Cordeirona ilha do Pina, aonde foram a con-vite dds operários ali residentes.Ambos foram recebidos por grandenumero de rr.tkilliadores, realizando-se depois uma sessão no syndicato aliorganizado, durante a qual se cogitoudas- festas db l.° de maio.

;.Qs operários de Jaboatão preten-¦deiii çotimiemorar o 1." de maio comgrande app.irato, vindo depois _mtfeiii .'speciai para*'ò Kecife; "afim* departiciparem de uma grande reuniãodo laperariado recifense uio mesmo

dia._ Já estão sendo distribuídos bole-

íius coiiçitaiido todas as classes aadh-.rireni aos festejos -do .i.fVdcMaio,, que, segundo nos consta, ai-trahirãò unia extraordinária concuirrencia.'Tariibenj

estão sendo organizadasdiversas cooperativas de consumo en-tre as classes operárias, jí estandoregularmente funccionando uma emJaboatão. Por esses dias serão insti-tuirias cooperativas de consumo nailha. do Pina, em Areias, no Arruda,no bairro cio Recife e èm Afogados,Essas cooperativas visam melhorar asituação dos trabalhadores deante dacrescente canestia da vida. "

A^>^*^_^\«,'w*rf^<^.•^^AJfv*^^_*^,*w^A_n_^_-^í*^(^ i^v»M.vv

CAHÍO DE UM BOND E RE-CEBEÚ UM FERIMENTO

A FEIRA LIVRE DE BOTA-FOGO

RIO, 17. — Alcançou grandesuecesso a primeira feira livrerealisada na praia de Botafogo.

O LEADER DA MAIORIA E ALEADERANÇA DA BANCA.DA PERNAMBUCANA

RIO, 17. — Affi**ma-se queo presidente da republica e ogovernador desse Estado com.binaram que o dr. Estacio Co.inibi.., sendo o " leader " damaioria, oecupará tambem aIcadcrança da bancada peruam-bucana.

FOOT.B/VLL

RIO, 17. - O " America "bateu o " Fl»_ninense " peloscore de 5 a 3. O " Villa Iza.bel " venceu o " Vasco da Ga-ma " por quatro pontos contrarim. O " Bangu* " derrotou o" Botafogo " por 3 goals con.

Mo Santa Izabel—+¦—

COMPANHIA DRAMÁTICANACIONAL

"Ré mysteriosa" emocionantepeça em «I acU.s, Jo escriptor fran-cez Disson subiu A seena hontem.marcando mais uutr>> triumplfb para asra. Itália Fausta.

Drama de íeiti«.« essencialmente'thealral. afastado do theatro moderno. \explorando coincidências inverosi-íiméis como aquella do filho julgad«)iperdido que apparece justamente pa-

João Barboza de SanfAnna, de .*!•!annos de edade, solteiro, pardo, resi-dente, á rua Imperial, 2." distri.t/í dede São José, ao tomar em moyimen-to um bond do Giquiá quando pas-sava pela rua Duque de Caxias, deregresso desse arrabalde, pelas no-ras de hontem. perdeu o equKibrio ecahio ao solo. ,

Do accidente, resultou João deSanfAnna receber um ferimento nocouro cabelludo, mas sem¦ gravidade.

Eoram-lhe prestados os necessa-rios curativos.

a qual contem períodos como este:"Vosso infeliz iimão íazia parte dasduas esquadras da primeira linha queforam sorprehendidas na trincheira,pela eruipção violenta tios "boches",após um rude bombardeio e nummomento imprevisto. Alguém, quenão se sabe quem, bradou com vi-_<*r :

-r- Eis os "boches"... O campovae pelos ares. Horror e pânico edahi a retirada."

Outras testemunhas depuzeram quehouye uma voz "de commando: "Re-firemo-nos par.i a Minchliina deapoio." i

Os condemnados á inorte estavamnos postos da vanguarda mais alve-jados peão inimigo, e foram escolhi-dos pela bravura que sempre tinhamdemonstrado.

A principio, foi suggerido peloprocurador geral da Corte de Cassa-(üo, requerer-se a annuiíação do jul-gamento por insuffklencia de instrucçãó, -composição .irregular do conse-Ihó.^e violação do direito de defeza!

jfía sessão dc 29 de janeiro ultimo,conformando-se com as conclusões dosídyogado, sr- Depeijes, a Câmara cri-minai da Corte de Cassação annullouas condemnaçõcfe de 1914, sob ofundamento de que os condemnadoslonge de abandonar o posto, cumpri-ram ordens; declarou,,«habilitada amemória dos soldados mortos e man-doii attribuir a cada uma das viuvasuma pensão vitalícia, de 2.000 fran-cos, como tambem de 2.000 aos or-ph-Ios dos mesmos' soldados, até amáiorfdade.

- «T-ardia reparação. Acaso haveráreparações que indemnlsem a perdade'üm esposo c de um pae?

A maior pensão concedida serviráde-esponfa ás lagrimas da saudade ?;j Os defensores da pena de morte.éque devem responder...

A pena capital deve desapparíeccrpara sempre -. ninguém tem ò direitode tirar aquillo q"ue não pode restl»í-*!*_ :__::*.'_.: __.j_._jjí__3íJ

ra defendei* a mulher que lhe deu oser, a quem não conhece nem sus-peita quem é, "Ré mysterfosa" temporem .fortes lances sentimentaes ca-pazes de emocionar as almas sensi-veis como tivemos oceasião de verna serata de honiem.

Multas pessoas tiveram os olhosrasos d'agtia em varias das scenasinterpretadas fielmente r<-'l-i primeiraartista da Companhia.

Jacqueliná a mulher que errou, quefoi expulsa do lar, que se deprimiu ese aviltou, muitas vezes ebria de ab-siütlio e de ether. comtudo mãe, mãeverdadeira, sém esquecer o filho ama-do, foi •..-.ida por Itália Fausta Je ummodo talo liliriiantó e tão profundoque as palavras seriam poucas parajafíirmar a nossa admiração...Na sce:ia muda. do.2-^' ií'-v'.-. í. $*do tribunal, scenas que* rxà baslaiu"para consagrar tinia artista, j/ajialausta esteve irreprehensivel; Airew-deu, dom:!:'»: o auditório qu/ pôdeperceber naquelle doloroso/ jogopjiysionomicò,, o quanto de /amargurai dôr se achava comido no' sea cora-ção de mulher ferida pela fatalidade.

Palmas encerravam as suas scenas,flores foram-lhe jogadas dos eamaro-tes.

Jorge Diniz teve scenas felizes eAntônio Ramos secundou-a com bri-lho.

iiíte artista que fez Raymundo, o Iíillu da "Ré mysteriosa", com suabella voz, clara e sonante, a todosempolgou ao pronunciar a oração dadefeza.

Gcáziella Diniz, Cora Costa, ÁlvaroCosta, lvo Lima, Carros Abreu actua-'|ram com segurança, conseguindo as-1sim auxiliar perfeitamente o desem-penho.

O actor a quem foi distribuído opapel de medico e Mendonça P.alse-mão não deram a devida interprefafâ'oaos seus papeis.

O ultimo, a quem coube fazer omarido dé Jacqueliná esteve frio. des-1locado, especialmeiie ao fechar o ul-timo aclo.

13' désculpável porem, porque sub-1f.tituiu" com poucos ensaios o artista!que o fazia — João Barbosa que teve inecessidade de ficar em S. Paulo. i

O theatro eslava literalmente cheio, j- — Hni primeira representação serã |levada huje a peça em 5 aclos, ex-jtrahida do romance do mesmo titulo,'do poeta aiagoano Goulart de Andra- ]de: Assãnipção, cujo enredo é o se-;guinte :

Na ampla bibliotlieca de SylvioNovaes, um intellectual, o dono dacasa, e o seu intimo amigo -Gustavode Avilla, discreteiam. O assumpto éa èxtranha situação de Sylvio, domi-nado pelo absorvente amor de Mar-íha, conio elle, icàsada e o desejo em jque está de romper todos os liamesque o mantem longe de rua felicída-de. Sua mulher, no emtauto, a quemjã amou com ardencia, é uma santa.Sente que antes de todos ella terácoiupreheiiáido* tudo já, e sofíre des-esperadamente em silencio. Mas poruma audácia, que deriva da loucurade um amor, recebe a amante em suacasa, íaz com que uma mulher sup-porte a presença da outra.

E é quando esta visita se retira queClara, a esposa infeliz se atira sobrea meza a solução.

Em dia de recepção' em casa deSylvio, o seu caso é o assumpto pre-dilecto de todas as conversas. Osamigos, como Gustavo, vfem naquel-Ia paixão' uma fatalidade. Clara, mi-nada pelo mal' sem remédio, definha.

Quem d'el!a se approxima paracopfortal-a, aviva-lhe tão somente osóffrimento. Maftha ali vem tambem.A. paixão,. cada vez. mais a absorve,assim como a Sylvio. Beijam-se, mes-mo na febre do desejo, em casa d'«l-le e em dia dé festa...

A pobre Clara, demais entre aquel-les dous, não ficará neste mundoSeu mal é de morte, morre pelo co-ração. Diz então ao marido o arnar-gor da- quadra que tem de atravessarNão o culpa. Era um tropeço aosseus ideaes de intellectuslismo re-quintado. A sua mulher ser-lhe-1 asua companheira ideal. Alas lastima aambos, a é. compadecida ile tantos,soffrinventos que se extingue:"Sylvio

, chora-a, cheio de pena.Afastar-se-á de Alarlha a quem pedfque se vá. A amnte obedece mas lhediz que voltará, fc r. peça terminaahi, tristemente, mclàncolicaniente.

-^'"Assumpção", que é uma pi^aescripta em linguagem fluente e eí_.

tra 1, e o "Mangueira" «ahiuvictorioüo na pugna com o "Pai

meiraí. " pelo score de 3 a 1.

CÂMARARIO, 17. — As commisaões

de. inquérito da câmara prose.guiram no exame das eleições.

A segunda commissão reuniu*se I sob a presidência do ar.Veiga Miianda.

]E. ar. Francisco Peixoto, ._.,latáhdo 0 pleito da Parahyba af..firmou qué o mesmo corre»! normalmente.

O deputado Amaral C'ar*.a_lho 1 relatou as eleições do 1.*"districto de Pernambuco e o sr.Veiga Miranda as do 2." e 3."districtos do mesmo Estado.Ambos declararam que os d!,plomas podiam sur consideradoslíquidos, em virtude da aiuen.cia de contestantes.

Amanhã serão assignados ospareceres sobre as eleições dePernambuco e Parahyba.

DE TUDO...imposto de rendimento, nos Es-

tados Unidos, revelou que em Chica-go lia 731 indivíduos ou corporaçõesque apresentaram lucros animaes em191Ü, de mais de um milhão de dolla-rés (cerca de sete mil contos). Sõuma corporação que iniciou os seusnegócios com um capital de vinte ».:.u_tro milhões de dollares p.igouseis milhões (cerca de -12. wil contos)de imposto ao governo-ESPANCAMENTO NA IMBI-

RIBEIRA

Chegou ao nosso conhecimento oseguinte factu :

« (J jornaleiro Eduardo Vieira de An-«Brade homem, ás 16 horas, entrega-va-se ;«. um serviço num casebre nolog-.tr Mira-Alar, .districto da linbiri-beira, quando alli appareceu o auxi-liar da policia local, de nome Ber-tholdo dos Sanlos, acompanhado doseu irniãu ^ulgencio dos Santos, ten-do nesa o-casião aqueile arremessadotini pou/' de barro em Eduardo, queo rer/íiu.

i/o bsaante para que os dois ir-mã_S se insurgissem contra Eduardo,a<{gredindo-;ò e espancando-o, facto

rçste assistido pelo * próprio su-bdele-gado do districto. sr. Manoel Henri-

'que Nogueira que. em logar de tomaras providencias que o caso exigiacoiitw íJiHtnf-enspres; concor: ia paraque esse ésbordoamento continuasseaté o quartel de Afogados, para ondefoi conduzida a victima.

Eduardo foi uma das testemunhasque depóz em juizo contra os srs.Òiympio Chacon e Manoel Nogueira,no processo que lhes moveu o dr.delegado do 2. districto, por crime deespancamento.

Trata-se. portanto, de uma viugan-ça que pane des.es dois senhores,para a qual chamamos a attenção dodr.- chefe de policia e do dr. Apul-chro d'Assumpção.

.*W»<-|VwNí Wt* v »«••.S.

NA CASA FORTE

A policia do Poço proseguirá hoje,nas diligencias sobre o furto de jóiasde que foi victima a familia do com-merciante Ernesto Fragoso, resideniena Casa Forte, ante-hontem, pelamanhã, do qual foram autores Luizdos Santos Aguiar e Antonio Gomes.

— A propósito deste fado, o sr.Sanlos Aguiar, despachante munici-pai, pede-nos declaremos não se en-tender, eomsigo esta nossa local.

CII12AIE I.HIIA — (X.vo ile amêndoas)genuliiamoiito amorlcano, 0 unico iirrlf.riilr. pi-lo niiinilo>l.>tr,ii)ie, porquo sJücoiperreitamente .1 euti.-,, consefvando-a seiriiwstlfflns il_ oleo. Enoontra-so: — CasaAi(l;i, Apollo, Mme. Fernandes, tlos_ do««Alpes e Rosa Branca. — Preço por filtroimn.

varia tem scenas rie uma literaturasadia com a carta dos beijos queabaixo transcrevemos :

"Querida. Envio-te todos os beijosimagináveis, existentes, não advinha-dos, mortos e vivos... Dou-te p bei- -

jo ardente, desesperado, completo,escorregadio do Sol quando deixa aterra...

Dou-te o beijo rápido, célere, agu-do ao éolibri que suga o mel. Dou-te o beijo fugaz, irrequieto, travessodo arvoredo. Dou-te o beijo alucina-do, irreverente, estuante, calido domeio dia nos corações jovens 1 Dou-te o beijo vertiginoso que os passa-ros se dão voando! ... Dou-te o bei-jo selvagem, estridente, destruetivo,avassalante do vento na onda!Dou-te o beijo impudico, insaciável,do ramo verde na agua que corre.-.Dou-te o beijo calmo, lento, efficarda nuvem no cimo - da montanha.,Dou-te o beijo violeta doloroso e-jaii-gue da minha volúpia. Dou-te o bei-jo immovel unico do meu delírio.:Dou-te o beijo glorioso do meu en-thusiasmo. Dou-te o beijo acre, cor-rosivo, pungente da minha boceaenajuorada da tua. Dou-te o beijo li-geiro, meigo, suave dos meus cabel-Ios quando acarecio. Dou-te o beijoinflamado, poderoso, iimnortal . domeu. amor. Dou-te com todos os bei-jos das boceas famintas que amaram-muito e çue jazem a séculos no re-pouso. Beijo-te com a força, com aconstância, com o explendor. cem queo Oriente beija o Oceidente! Beijo-te com a. braucura, com. audácia, coma Saudade com.que o Passado beija ofuturo! Beijo-te totalmente, larga-mente, inieiramente como o Espaçobeija o Universo! Beijo-te... comoeu mesma quizera beijar-te agora..."

— A distribuição da peça é a se«guinte:

Martha Oliveira, Itália Fausta; C!a<ra Moraes, Cora Costa,' Lwlu", Gra-ziela Diniz; Dorinha. Luiza Nazareth:'Uma velha, Lívia Maggioli;.. Alargar!-da, Nina Cas.ro; Sylvio. Antônio- Ra-.mbsj Gustavo dlAvila, Álvaro Costa;'Alberto de Fatia, M. Balseriío; * dr^Cláudio Lins, lvo Lima: Oscar Vidal,Laio; Um medico, Antônio Laio; Pa.mos Teixeira, Eurico; Ura* velho, Si.li*fa; Manoel, Costa._ •¦ ¦ *'¦'

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A PROVINdASEgUNDA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 1921

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KESULTAS OE COQUELUCHE E DE SARAMPO ¦

I . ¦ . A.febre desapparede. ________*¦ oppresjiSo^ aa pancadas na üharga sooegam-ao. % I

, O appetite renasce. ^|A saude reappareoe. -. *«>

B i ^«c*^ ^fflfl noiher das de chú pela munliã a pela noite, __M

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A PROVÍNCIA SEGUNDA-FEíRA, 18 DE ABRIL DE 1921 '=_,

JOSF,' GOMES''RODRIGUES«. Maria Clara da Silva e fl

freguezia dc São Jusó, tendo 1 portae 1 janella de frente, 2 i.allas, 2 quar-ios cosinha; quarto p.tr.i banheiro e

SPiifc», José Maria, Elisio, Con- tóS?!^^lí.celçío, (auVantês) José ei "h*

^'.'^Mír^rn ***?"!%£

pungidns com o .'iilUciítiento do seuextremosb esposo e pae JOSE' GO-MES'RODRIGUES, occorrido eu.Portugal no 4ia 10 p.p., convidamtodos os'seus" parentes e amigos aassistirem ii missa que mandam ce-lebrar na egreja da Penha, pelas 7horas do dia 20 do corrente, pelodescanso' eterno de sua alma.

Des.de já liypothecani a sua grati-dio, a. todas as pessoas que se di-griarèm, comparecer a este acto dereligião e caridade._______________ (.nm

JOSE' GOMES RODRIGUES. Setimo dia

Augusto da Silva Bamos,profundamente uonipungidcj

com o fallecimeiilo do seuestimado sócio JOSE' GOMES

RODRIGUES, occorrido em Portugalno dia io p. p. convida aos seus pa-rentes e.amigos e aos -do finado paraassistirem a missa qúe manda ceie-brar no idia 20 do corrente, ás 7 ho-ras na Jigreja da Penha, antecipandodesde já os seus sinceros agradeci-mentos a todos que' comparecerem.

• ELITE CLUB'RECREATIVO FAMI-'¦' 'v;MARS /." Convocação dà '. assembléa geral a

reaiisar-sé cm 18 dc abril'.'•'de 1921'¦'¦

Osr. presidente pede 'o compareci-mento de todos os associados quites,cpm .os-cofres sociaes a fim de ser \resolvidos casos de inüil'0 interesse jsocial.

O secretario interino — Manuel IFerreira.

Recife, 16 de abril, de 1921. . ¦' j- ' ' ,'.' ' 7257) |

parentes e amigos para assistirem ásmissas que maneiam celebrar pelo seueterno descanço, na egreja do Colle-gio Salesiano, na quarta feira. 20 docorrente, ás S horas dá manhã, agra-decendo desde já aos qtie compare-cerem. (727Ú)

FRANCISCO PEREIRA LIMA3tt.« dia

(fl Custodio Feriiáildés das Ne-ves e sua imiilier dolorosa-mente consternados com ofallecimento de seu nunca es-

quecidò cunhado e amigo FRANCIS-CO PEREIRA LIMA convidam a,to-dos os séjis parentes e amigos para

ríiuTir-v nn n rincnvcrT"r-m" nc~'< assistirem á missa do 30." dia queTWOPESO*'S?EÍRO

Lti-| «««dam celebrar em suffragio deimi.i i t»u muni lim. . sua _{im ,)o povoado J0AqU1M NA.

I BUCO ás 8 horas do dia -20 do cor-

FÚNEBRES

FRANCISCO PEREIRA LIMA30." dia

Carolina Angeiras Lilha,seus pais, irmãos e cunhados,todos ausentes, representadospelo seu parente Joaquim An-

geiras, eternamente compungidos como objectivo' desappareciniento do seununca esquecido esposo, genro ecunhado FRANCISCO PEREIRA LI-MA, convidam a todos os seus pa-feiil.es e amigos para assistirem ámissa que pelo sen eterno repousomandam celebrar . na matriz JeSanlo Anionio, pelas S horas, do dia20 do correnle, confessando-se agra-decidos a todos que comparecerem aeste acto de relii;ião. e caridade.

;¦ (I5l2fl)

LEILÕESAGENTE PENNA

Agencia' — Rua das Laranjeiras 3i2." LEILÃO JUDICIAI.

Terça feira 10 Ae abril. '*AO MEIO DIA

Na agench i íRua das Liiranfeiras n. 39.Constando cie :Uma casa n. 379 á rua de S, Mc

ros avaiiana em /.(.(XijBOOO agente Penrm autorisado por man

dado dt> illustre sr. dr. Juiz Munici-pai de Orphilos da cidade do Recife,venderá em publico leilãp judicial acasa acima, pertencente ao espolio deManoel do Nascimento Ribeiro Pes-soa e a requerimento .do inventarian-te para pagamento de custas e maisdespezas do inventario.

CAUÇÃO 20 »;•

(7265)

AGENTE A. S. LYRAEscriptorio e armazém á' rua

das Laranjeiras n. 30

LEILÃO

Quarta-feira, 20 do corrente, é1 hora

Ern seu escriptorio á rua dasLaranjeiras n. 30

Constando de :l esplendido terreno,'sito á

ruá 89, antiga .ruá Imperial, nafreguezia de São José, contíguoao predio n. 1680, denominado"Ilha dos Pelladns", com 240palmos dc frenle c looo defundo, com a frente murada euma entrada uo centro, dandoum rendimento tle 2Ò0#.0Ó0mensaes. cuja avaliação é deío.ooofíüoo, '¦

pertencente apespolio de José Pereira clc Ama-res. Os srs. pretendentes pode-rão examinar.

O agente A. S. I.yra por man-dado do illmo. sr. dr. juiz mu-riicipal de.orpliãos e a requeri-mento do inventariante, vende-

| ni em publico leilão judicial oI terreno acima descripto.! BOM EMPREGO DE CAPITAL

Caução de 20 "|°_• (7262

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Conserva a saude e realça abeUezaAllivia o ta/. tlcpapparecer as colic.is uterinss edos ovarios eas |dores rellexad ilo venlie, rins, replmlnun ou doriB tle cabeça cear-

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•. Setimo, diaManoel Maia, mulher e fi-1

Ihi-i' 'doiovusilmente sentidos! || vcom uinione do seubpm ami-

cunl.ia.ifii, compadre, tio epadrinho

'ÍLDEFONSO,' convidam . aos

rente, confessando-se penhorados aIodos {os aue comparecerem a esteáeto dê Irèligiaó e caridade'.

^vj (15121)

Agente FragosoEscriptorio e armazém—Rua I5 dc Novembro n. '1H_ antigo 3j

11 11 ! ¦¦¦

CAPITÃO DR. ILDÉFONSO CELESTINO¦iiy::ÍL- i PESSOA^MOJNJFJEIRO '

'lil!í'' 0c"i3

"''"' ' SETIMO..WA:. '

:_]¦.< 'òw.Y.¦'<'[: Maria: Bandeira; Pessoa .Monteiro \e seus filhos Elsa, Alba,Waldeiiiar (ausente) Zarít,¦ Nairj Muciò, Jüracy, Moacyr, Maria

^üif/wiip Tliereza,- Manoel Maia e familia, Clicèrn Nojíiieira -Bandeira,Hormesinda-Sá Bandeira'c filhos,. Carlos Monteiro e familia,

.... Octaviano Monteiro e familia, Sebastião-Rijçaud e familia, Fran-"¦_ cisco; Lins e familia, Rachel Monteiro. Rocha è_ filhas, -JoanuaMonteiro, Izabel Monteiro^ Eduardo Monteiro, João Monteiro,Anna Nogueira Baptista, José Bezepra e senhora, Elteredo An-tunes', e Leandro Barretto, dolorosameníe sentidos com a mor-te do seu bondoso e inesquecível marido, pae,-cunhado, tio,..ir-mão, sobrinho e amigo IldefonsO Celestino Pessoa Monteiro,convidam aps parentes e amigos para assistirem ás missas que

jí mandam celebrar pelo seu descanço eterno, ná egreja da Con-cciçãO; dos Militares c na egreja dr> Collegio Salesiano, . ná

:?yltyi quartávfeira; 29:do corrente, ás 8 lioras da manhã, anlccipán-'v,

_do dÇsde já seus sinceros ágr.ideciinentos -aos que comparece-rem..;.;..._ ;. ; • • ft i,iy'-'.'¦':'¦[-

. . ' Haverá- salva para cartões.-

JLl JCj Jt JLjl jÇJL \J

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Ao meio «dia em pontoCONSTAÍsíDO:

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Segunda-feira, 18 do correnten AO MEIO DIA.Rua da Imperatriz n 217

O ?genle Fr?goso, por mandado dp exmo. sr. drjuiz de aireito da 4a vara v< nderá cth'publico leilãojudicial Indo que {.cima se declara, em lotts

Ao correr do martelloiiÉiaM|3iieiitoa'íisla

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tal —' Lavado typo do norte, saccarlanov» 10. Kilos, (1*000 a Bísou; saccarla•isadá^gMéO'a$?coo. Sal trituradoi kilo'(K55 • flAri. Sal commum de llamara-

• ei : saccarla usada "5 kilos 71000 . ...S.WOOS^.tí

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Vir* a rtica. UloWaralo dfe atandllo. «arcn atnivi •tirlnna 4» trUto, ftàrrlca wm*) atrinta-'JN) trtm nectnnal » ,*t-

tranífflra. conforma a niialMi-' et, aaeeo ..... .... M000 afaroaaa.e caixa '.___Mantetta teslaia, ímra iam aala.

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5004000, Juros do 7 *\* a . . v IRsaoooapólices do Mado a unnu do

valor da 1:000100* turoí TV.• TOOWOO.. ¦ .Apólices do estado 4a -*lor de

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talor de totooo. juim 1 *V •Apólice» do eetadn do valor de

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Í00W00, Juros l**/*o par..Apólices rto e»t«iln n l<iln* «ovartiir. de inotOÍKi. Juroa 7'•!• a

Apnllcct do eslado 0 »|'

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, d» hauipa . . «klWtKi n «nonj" de Cinliuno « JutaMiotnia! 10 parCompanhia Klatlo • Tecidos dePeriiaiuouco 30u*>JU • iMMOOtiCompanhia Usina Caussçao Oe, Sinlmlm- «loKWO ao part-clras ftypottieciri» ,1,, n«„w, eInnM,iue <l,ei'iiaiiil)uvo ile fl «i« ínonooo a SUiKlo<polic«a Mumclpies rio vmor de1 niwílioo, juros'? "l» com t se-ineflies \*o'nclilos a,.' . , . . . aoofurnFanrica Paulista - AeçOea «•' .,..-....;. . looaooo Mptrnebemuraa da Companhii II. Pornam-

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bucana do valor ne sottfooo, jures • •_• «J •!• a I7oaouu cada urna.Oebenturos di Coiiiiunau 1. Pernam.bucana de _•'• da Juroa - nonoo á...I60WOU.' ' T- UeDenrares-da compauala r. .***__iatavdo vaioi de WMaxajtt. jurni wi» «u par.fieticniures dl ComoanM» «• T-ciõmda Parahfba. valor de MOMOa. Juro* t*t>*a par ,....•

OhrigacOea a» Brai «n»a t a., aa«oaunti. ao par.¦Ohrlgacnps dá Companhia T. Pjuilíta dovalor, ile soojooo. Juros 8 «1» o„ par.Companhia T. ue üaiai .- -uvoea atmtmi io p«r. ' . . 'Armaaeoa, Oeraes, iccOm da warton, ao i " 'rmWv* rtOIT ' rnai/ir.o i\

na, 1 sacco 1càré o 1 dita

Para LisboaSíOW sacens rrsnxea rfrystnl

Paru S. Vicente: l'|nto Lapa ít D, | íssycar uzina.2.VHI com 1(H» liiio.i do cachaça e Lou-; Para Parimapiil: iternarrtlnn Ccala k Cr_Bl.ro Barbosa liC; 0133 saeeos cm ... 03 caixas com 1:177 kllo.s u^ doces; \.3SMIO kilos de milho, GO caixas com .. I.. S'antos & tí. . ranlos o 1 calva eom.W>0 kll(«s <lc banha o moo sacens com 1 -lon íííIoh rto vnqurtas o sola c .1. ?. l.a.10000 kilos do rarlnlia tle mandioca. ! pa "f> siucos coni Sino kilos dp cu>'o-.

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íllilí-i-nl«rtl

(ISIIl' saii'i

87-10f.MO

NOTAS MARÍTIMAS. VAPORES ESPKRADnS

11:7. lle Alirll' Slerra Yerilana ", d,-, sul _ m,

'. .' skofflanrt ", da Europa a .ts. ","'-' Victoria ", da Eürõp.l' a 10.' fi.iballcrn " Uo sul a IX).' i?:iiiit Mlchael ", Ue New York . 95.' Arasrunya ", Uo Sul a si. ''Avon", ua Europa a 99.V-' I.lc/er ", da Europa a w. >-.-,.,'.' l.aplaco ", Uo sul tia I.« quinieha' Lancaster Castlo ", do sul.ua l.« aulazena. , .V

Dplambto ", do snl na 9.» (pilnjena. •' Solwlsf. SkOB-lBiid ", da Europa até o fimtio mez. i' c.niupelro ", do sul, até o rim*- do mci.' Fort de Soiivill» ", do sul na.1.« nuln.' stini.Mit ", de l.ivrrnool a 90.' •' Glenarrrlc ". de New York a 30.stlo Paülu ", da Europa. ,,,.' Pnp;i ". do sul a 3). ' -: •Itaqul ". dn sul a 30. ¦' ';v/''¦•'' Itcquatia ", rto norte a a 90.Iiamicra ", Uo sul a 91.San Pranclso ", da Europa a. 97.

VAPORES A SAniR 'Jl.z ile Abril

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Uai p!úgM-nmaicolIos80

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HOJE-Sal3o dn« Chpitcaw4. ¦y".'"M"MyiiMiiiMiiiiii_iiiiiii»iiliiiiipiiiiiÍ<iViiiiM;,",Íi,f.HOJE -alão dos Ctory^»themo8 I HOJE -HELVETICA- HO IPMais um film tíe incontestável vôlor, qua o Royal ^feriM f - 71- ™ri*jV*,"**A *»«**?

hoje noSalSados Ctíi-yaan«i.mo. i!« '"° * -^r--^*-tai-»*--í,.---: *>1 Dr. Gran Pallini .iy*;!lP.^e.''*,_-i.*?i.*.J.rifosiJAFFERY i Madame Paiiini—-*?''on',a-"*Sjn,u,*,n*,ula e Propi_eti_«.| lodgio-idias espectaculos com-itabullio.» novo* do difiteillmo jçeuerodo-Maguiitismo

,- . . .. . •__¦¦'¦¦*' ¦;•*'•'¦ '• -. •'¦• ' .—H.VP»OtÍS'»0—lllll«ioni8!7)0 . * 'm,-',Um drama que valera" por maia um ruidoso triumpho, conquistado pele vellio e glorio. I rt a. _&Áxrni"I!í?'_»lí bmludorc» de cárceres « quebradorr» de piisíSes. • »*V_v *

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