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EDITORIAL

Diretoria da Fenacon(Gestão 2007/2010)

PresidenteValdir Pietrobon

Vice-Presidente InstitucionalAntonio Marangon

Vice-Presidente Região SudesteGuilherme Bottrel Pereira Tostes

Vice-Presidente Região SulLuiz Antonio Martello

Vice-Presidente Região NordesteAdelvani Braz da Silva

Vice-Presidente Região Centro-OesteAntonino Ferreira Neves

Vice-Presidente Região NorteCarlos Alberto do Rego Correa

Diretor-AdministrativoAntonio Gutenberg Morais de Anchieta

Diretor-FinanceiroPaulo Bento

Diretora de EventosAparecida Terezinha Falcão

Diretor de Tecnologia e NegóciosCarlos Roberto Victorino

Diretor de AssuntosLegislativos e do TrabalhoFábio Oliveira Filho

Diretor de Relações InstitucionaisUrubatam Augusto Ribeiro

Diretor-Adjunto de ComunicaçãoMaurício Melo

SuplentesLaércio José JacomélliJosé Geraldo Lins de QueirósPedro Ernesto FabriPaulo César TerraJosé Weber Oliveira de CarvalhoAuxiliadora Oliveira de AraújoCelestino Oscar LoroIrineu ThoméAna Lúcia Sales dos SantosJoão Carlos de Oliveira

Conselho FiscalEfetivosPatrícia Maria dos Santos JorgeFlávio Jair ZanchinRider Rodrigues Pontes

SuplentesValdir Campos CostaMaciel Breno SchifflerGelásio Francener

Representação na CNCEfetivosValdir PietrobonCarlos José de Lima Castro

SuplentesPedro Coelho NetoRenato Francisco Toigo

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 3

ano de 2008 foi marcado por muitos resultados positivos. Foi umperíodo de muitas conquistas políticas e institucionais da Fenacon,

em que obtivemos sucesso em várias frentes de atuação.No seu objetivo de levar a Certificação Digital a todo o país, a AC Fenacon

emitiu 18 mil Certificados Digitais e lançou a Universidade Corporativa,com oferta de cursos voltados para qualificação profissional. Com toda cer-teza, obtivemos grandes avanços nessa área.

Porém, dentre todas as vitórias, a mais significativa, sem dúvidas, foia aprovação do projeto que faz ajustes na Lei Geral e que já começa avigorar a partir de janeiro de 2009. Desde o início de sua tramitação noCongresso Nacional, a Fenacon, ciente de seu papel como representante dosetor empresarial de serviços, lutou incansavelmente para que todas as alte-rações na referida legislação beneficiassem o país como um todo.

Alcançamos o nosso objetivo de finalmente incluir os escritórios deserviços contábeis no Anexo III do Simples Nacional – nova tabela parapagamento de impostos que ocasionará significativa redução da carga tribu-tária e um justo incentivo a uma das classes que mais colaboram para odesenvolvimento nacional. Em contrapartida, teremos a nossa função socialde combater a informalidade, auxiliando os cerca de 10 milhões de traba-lhadores brasileiros que trabalham à margem de seus direitos previdenciáriose que, a partir de julho de 2009, serão microempreendedores individuais.

A Federação orgulha-se de ter lutado diuturnamente pela concretizaçãodesse objetivo, o que a tornou mais sólida, conhecida e respeitada em todasas esferas governamentais. Não tenho dúvidas de que, com a atuação pelaaprovação desse projeto, hoje a Fenacon é um ponto de referência quando oassunto é defender os interesses das empresas de serviços de todo o territórionacional.

Posso afirmar que essa conquista é da Fenacon, do Sistema por elarepresentado e de todo o país. Ao fazer o balanço do ano que ora termina,só tenho a agradecer a todos que, num esforço conjunto, nos ajudaram aalcançar estes bons resultados. E que venha 2009 para continuarmos a lutarpor todos os nossos objetivos!

O

Ano de muitasconquistas

[email protected]

Valdir PietrobonPresidente da Fenacon

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SUMÁRIO

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 20084

Projeto Sancionado pelo Presidente daRepública faz ajustes que podem garantirmais desenvolvimento para MPEs

Lei Geral

20

Nova categoria do Simples Nacionalprevê formalizar cerca de 10 milhõesde trabalhadores brasileiros

Microempreendedorindividual

25

Cartas 5Fenacon 32Regionais 34Etiqueta Empresarial 40Resenha/Charge 41

OPINIÃO

SEÇÕES

José HableDecadência e prescrição tributária 6

ALERTAReceita chama atenção para falsos boletosemitidos em nome do Simples Nacional 18

Ano XIII - Ed. 127 - Maio/Junho 2008

Contabilidade • Assessoramento• Perícias • Informações • Pesquisas

SINDICALTabela para Cálculo da ContribuiçãoSindical para o ano de 2009 29

Jantar promovido pela Fenacon reúne 400pessoas, entre autoridades governamentaise representantes do Sistema

Atuação

8

GESTÃOMarketing digital é cada vez maisutilizado como meio de divulgação 16

MEDIDA PROVISÓRIAGoverno edita MP que perdoa dívidasde até R$ 10 mil com a União 14

Evento avalia estratégias para simplificara vida das empresas em 2009, comofacilidade na abertura de novos negócios

Desburocratização

12

AC FENACONAutoridade Certificadora faz balanço de2008 e traça perspectivas para 2009 30

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CARTAS

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Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 5

A Revista Fenacon em Serviços é uma publicação bimestral da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assesso-ramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon).Conselho Editorial: Diretoria-Executiva Jornalista Responsável: Vanessa Resende - DF2966/03DRT Equipe de jornalismo: Karen Portellae Natasha Echavarría Revisão: Joíra Furquim Anúncios: Pedro A. de Jesus - Tel.: (11) 9137-7639/3875-0308 - [email protected] Gráfico, Capa, Diagramação e Arte: Edimar T. Sousa (61) 8491-5960 Impressão e Acabamento: Prol Editora GráficaTiragem: 50 mil exemplares. A Revista Fenacon em Serviços não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nas matérias ou artigos assinados.Os anúncios veiculados são de inteira responsabilidade dos anunciantes.Setor Bancário Norte, quadra 2, bloco F, lote 12, salas 904 a 912 - Edifício Via Capital - CEP 70040-020 - Brasília-DF - Telefax: (61) 3429-8400Home page: www.fenacon.org.br - E-mail: [email protected]

AtuaçãoParabéns à Fenacon pelos trabalhos realizados. Sem-pre inovando, trazendo conhecimento e lutando parao reconhecimento da classe contábil. Um abraço aopresidente e a toda a Diretoria. Maria Emília EspíndolaAtlas Contabilidade

Prezado presidente Valdir Pietrobon,Parabenizamos V. Sa. pelo espírito empreendedor narepresentação de nossas atividades, bem como pelaatitude conciliadora que demonstra nas discussõesacerca dos rumos do Sistema Fenacon e de cada sin-dicato filiado.Queremos registrar o grande feito realizado por oca-sião do jantar de confraternização com autoridades,quando V. Sa., por méritos próprios, conseguiu reu-nir, num jantar de contabilistas e prestadores de ser-viços, tantas autoridades importantes e de renome na-cional, de forma nunca antes vista.

Ronaldo HellaPresidente do Sescap-Rondônia

Este espaço está reservado para publicação de cartas dos leitores, que poderão ser enviadas para o ende-reço da Fenacon em Brasília, ou pelo e-mail [email protected]ários, sugestões de pauta e críticas serão bem-vindos, mas a redação se reserva o direito de resumir ascorrespondências, para efeito de adequação ao espaço, mantendo, porém, a fidelidade ao texto.

Escrevam para a Revista Fenacon em Serviços e transmitam sua opinião.

RevistaTenho o prazer de contemplar as mais diversas reportagensde incentivo a nós, direcionadas por meio deste canal decomunicação à classe contábil, atualizando e transforman-do desta forma a capacidade do profissional no exercíciode sua função. É com orgulho que me tenho como apren-diz permanente da contabilidade, desejo sucesso. Carlos Jesus de AguiarGoiânia

Press ClippingComo contador, venho, por intermédio deste, para-benizar pelo Press Clipping Fenacon. Desde que co-mecei a recebê-lo, tenho-o utilizado como ferramen-ta de trabalho, e, por conseguinte, os resultados têmsido os melhores possíveis. Compartilho algumas in-formações com meus clientes, dos quais tenho re-cebido elogios pelas informações, algumas das quaisestão servindo para tomadas de decisões importantes.

Osvaldo Gandini

Lei GeralPrezado Valdir Pietrobon,A batalha vencida no Senado Federal, com aprovaçãounânime de tão importante dispositivo legal para anossa categoria e para a sociedade brasileira, reflete osucesso desta atuação. Gostaríamos de parabenizaressa Diretoria, na pessoa de seu presidente, por essetrabalho desenvolvido.Um forte abraço.

Ruberlei BulgarelliPresidente do Sescon/MS

Agradeço à Fenacon pelo empenho incansável quetem dedicado à classe. Parabenizo pela grande vitóriaque todos os beneficiados tiveram, por causa dos es-forços na aprovação do projeto que ajusta a Lei Geral– Simples Nacional.Meus sinceros agradecimentos.

Ronaldo José Ferreira BatistaContador - Belém do Pará

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Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 20086

OPINIÃO

Decadência eprescrição tributária

Aexistência dos institutos dadecadência e da prescrição,

consubstanciada no brocardo jurídi-co dormientibus non succurrit jus,com o significado de que o direitonão socorre aos que dormem, visa apropiciar maior estabilidade aosnegócios jurídicos.

A decadência tributária vemimpedir que a Fazenda Pública, emrazão de sua inércia, exerça, apósdeterminado prazo, o direito de lan-çar, de ofício, o cré dito tributário ea prescrição tributária refere-se àação de cobrança do crédito tribu-tário definitivamente constituído,impedindo que o Fisco aplique qual-quer medida coercitiva para se exi-gir o crédito tributário prescrito.

No Direito Tributário, diferen-temente do que se verifica no Direi-to Civil, há um evento marcante esignificativo, denominado ato delançamento, que irá separar, de for-ma nítida, os prazos decadencial eprescricional.

Nesse sentido, a decadênciatributária somente ocorrerá se não for efetuado o lan-çamento tempestivamente, ou seja, se não houver olançamento (CTN, art. 173). Já a prescrição tributáriaocorre quando o Estado deixa de promover a cobran-ça do crédito tributário, no prazo de cinco anos con-tados da constituição definitiva do crédito tributário(CTN, art. 174).

Os institutos da decadência e da prescrição apre-sentam um ponto de contato, que os assemelha: am-bos se fundem no não-exercício do titular durante um

José Hable

Não basta tãosomente o transcursode um prazo, para sealegar a ocorrênciado instituto dadecadência ouprescrição

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eles a inércia e o tempo como fato-res operantes comuns.

É cediço que o pressupostotemporal vem definido expressa-mente na norma legal. O elementoinércia, por sua vez, significa, nocaso em análise, a tendência do ti-tular (detentor) de um direito man-ter-se no estado em que se encon-tra, ou seja, parado, sem executarqualquer ação na sua busca.

Importante frisar, assim, quenão basta tão-somente o transcursode um prazo, para se querer alegara ocorrência do instituto da deca-dência ou prescrição. Para que oprazo extintivo tenha início é im-prescindível verificar, além do mar-co inicial do tempo definido emlei, o pressuposto da inércia do ti-tular do direito, sem o qual não háse falar em início de qualquer pra-zo extintivo.

Essa assertiva está presente emvários ramos do Direito, onde exis-tem hipóteses em que a contagem

dos prazos extintivos não se inicia a partir da ocor-rência do fato, e sim, tão-somente do momento emque se tem conhecimento dele ou quando o titular dodireito tiver condições plenas de agir (Código Penal,art. 103; Código Civil, arts. 169, 445 e 618; Códigode Defesa do Consumidor, arts. 26, § 3º e 27; Lei nº9.784/99, art. 54; Lei nº 1.533/51, art. 18, e CódigoTributário Nacional, art. 150, § 4º).

Destarte, para se analisar a extinção do direitopelo instituto da decadência ou prescrição é impres-

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Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 7

OPINIÃO

Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal. Mestrando em DireitoInternacional Econômico pela UCB e professor de Direito Tributário

cindível levar em consideração a presença dos pressu-postos necessários à sua ocorrência, quais sejam, ainércia e o tempo, sem os quais não se pode alegá-la.

Na modalidade de lançamento tributário porhomologação, a exemplo dos impostos ICMS, IPIe IR, o próprio sujeito passivo (contribuinte ouresponsável) realiza todos os procedimentos delançamento descritos no art. 142 do CTN, no pra-zo e forma previstos em lei, sem qualquer prévioexame da Fazenda Pública, nos termos do art. 150do CTN.

Dentre todas as atividades realizadas pelo sujei-to passivo, uma se sobressai: a entrega da declaraçãodo tributo devido, que, se pago o tributo, extingue ocrédito tributário; se não pago, constitui-se confissãode dívida, tornando-o exigível.

Importante colocar que há legislações tributáriasde entes tributantes prevendo que no lançamento porhomologação o imposto declarado é exigível indepen-dentemente de lavratura de auto de infração ou notifica-ção e, se não pago, pode ser inscrito imediatamente nadívida ativa. E ainda, vem sendo firmada jurisprudênciaem nossos tribunais, em especial no STJ, no sentido deque a constituição definitiva do crédito tributário ocorrecom a entrega da declaração aceita pelo Fisco.

Isso implica afirmar que com o recebimento dadeclaração pelo Fisco, ocorre a constituição definiti-va do crédito tributário. E, caso não ocorra o paga-mento do tributo declarado, no prazo estabelecido nalegislação pertinente, inicia-se o prazo prescricionalpara a ação de cobrança do crédito tributário declara-do, nos termos do art. 174 do CTN.1

1 Artigo publicado: HABLE, José. O que você deve saber sobre os institutos da decadência e da prescrição tributária Jus Navigandi, Teresina, ano 12, n. 1849, 24 jul.2008. Disponível em: http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=11523. Acesso em: 14 nov. 2008, e ainda publicado pela FISCOSoft em 09/10/2008.

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ATUAÇÃO

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 20088

á é tradição a Federação Nacional das Empresas deServiços Contábeis e das Empresas de Assessora-

mento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon)promover jantar de confraternização com a presençade diversas autoridades.

O objetivo do evento é intensificar a atuaçãopolítica e ampliar os relacionamentos da entidade,além de fazer um balanço das principais atividadesdesenvolvidas no decorrer do ano.

No dia 18 de novembro, a entidade reuniu nojantar dezenas de deputados federais, presiden-tes das Juntas Comerciais, delegados da Recei-ta Federal, secretários de Fazenda, representan-tes do Sebrae, representantes dos Conselhos Fe-deral e Regionais de Contabilidade, presidentes

de outras instituições, além dos sindicatos (Sescap/Sescon) e dos diretores e vice-presidentes da Fenacon.

Fenacon realiza jantarde confraternizaçãoEvento estreita relação da entidade com autoridadesgovernamentais e contribui para o desenvolvimentopolítico e institucional do Sistema Fenacon

Para iniciar a cerimônia, a mesa de honra foi com-posta por autoridades como o ministro da PrevidênciaSocial, José Pimentel, a secretária da Receita Federal,Lina Vieira, a presidente do Conselho Federal de Con-tabilidade (CFC), Maria Clara Bugarim, o secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, SilasSantiago, o diretor do Departamento Nacional de Re-gistro do Comércio (DNRC), Jaime Herzog, e os depu-tados federais Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), CláudioVignatti (PT-SC), e Pedro Eugênio (PT-PE).

Diante de cerca de 400 pessoas, o presidente daFenacon, Valdir Pietrobon, destacou a trajetória daFederação, algumas conquistas da entidade, seu cres-cimento institucional e atual representatividade nocenário político e social. “O ano de 2008, sem dúvi-da alguma, foi um dos melhores anos da história doSistema Fenacon. Destaco o desenvolvimento da ACFenacon, entidade que surgiu da necessidade de redu-zir a burocracia, por meio da Certificação Digital, e acriação da Universidade Corporativa da Fenacon, quehoje já possui três cursos a distância, número que,comcerteza, será aumentado em 2009”.

Pietrobon enfatizou ainda o crescimento acen-tuado da atuação política nos poderes públicos destepaís. “Tenho apenas a agradecer os representantesdessas esferas e dizer que a contribuição de todos émuito importante para o nosso sistema. A Fenaconespera que em 2009 esse excelente relacionamentoseja mantido. Espero que, por meio da união de to-dos os esforços, possamos garantir um melhor desen-volvimento do Brasil”.

Por Natasha Echavarría

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ATUAÇÃO

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 20088

Algumas das autoridades participantes do jantar

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ATUAÇÃO

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 9

Esse ano foi muito produtivona área contábil. Muitas vitórias fo-ram alcançadas. O Comitê Gestordo Simples Nacional só tem a agra-decer à Fenacon pela parceria e pelaparticipação no desenvolvimentodo Simples Nacional.

Quero dizer que os nossosdesafios são maiores ainda. Nósnão nos preocupamos somentecom a parte tributária, estamos pre-ocupados com combate à informa-lidade no país e, vamos começar aempreender junto com os nossosparceiros uma ação no combate àinformalidade.

E para isso convocamos no-vamente a Fenacon para auxiliar ogoverno. É preciso fazer que pros-pere em nosso país a formalidade,o combate à sonegação e, assim,teremos um melhor ambiente denegócios.

***

Quero saudar a Fenacon pelotrabalho realizado durante todo esteano. Trabalho esse pelo qual todosnós do sistema contábil brasileiropodemos nos sentir de parabéns,alegres e realizados pelo ano deconquistas. Conquistas que, temoscerteza, serão muitas, com as par-cerias realizadas, com o apoio deintegrantes do governo, principal-mente do governo federal e – tam-bém é importante destacar – coma integração que hoje paira entre aclasse contábil brasileira e o go-verno federal.

Nós estamos buscando essaharmonia dos governos estaduais emunicipais, porque por meio deparcerias profícuas é que cada vezmais estaremos fortalecidos com anossa classe e mostraremos à soci-edade brasileira a importância do

trabalho que a classe contábilpode fazer para o desenvolvimen-to do país.

Mais uma vez quero agrade-cer e enfatizar o orgulho que sen-timos dessa parceria com aFenacon por um sistema contábilbrasileiro forte e unido.

***

Como parlamentar federaltenho a grande alegria de ver essaluta maravilhosa da classe contábilem conquistar espaço e fazer doSimples Nacional uma realidade,incluindo as empresas de serviçoscontábeis no novo regime de tri-butação. Além do trabalho destaentidade com as empresas brasi-leiras em busca do desenvolvimen-to, do emprego e no combate ainformalidade.

***

O Valdir Pietrobon e aFenacon têm sido grandes aliadosda Frente Parlamentar da Micro ePequena Empresa. Nós temos noValdir uma pessoa parceira naconstrução e na reformulação doSupersimples.

Queremos os contadorescomo parceiros. Queremos sim,esses que temos chamado de agen-tes fiscais não remunerados peloserviço público, mas que contri-buem muito para os Fiscos fede-ral, estadual e municipal, aliadosna implementação da reformula-ção do Supersimples.

Nós precisamos tornar o Bra-sil legal. Vocês conhecem o Brasiltodo como a palma da mão devocês, ninguém tem relação maisprofícua com a categoria profissio-nal desse país como o contador tem.

Silas Santiago

Maria Clara Bugarim

Pedro Eugênio

Cláudio Vignatti

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ATUAÇÃO

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200810

“O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ — Peço a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Osmar Serraglio) — Tem V. Exa. a palavra.O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ — Sr. presidente, quero registrar que, na terça-feira à noite, tivemos um jantar da

Fenacon. Quero cumprimentar o Valdir Pietrobon, por sua grande presença e de pessoas extremamente importantes, como anova secretária da Receita Federal, Lina Vieira e o ministro José Pimentel.

Sr. presidente, quero reclamar ao Senado que decida logo a questão da alteração do Supersimples, que mande para estaCasa o enquadramento dos contabilistas na tabela III. Isso é importante. Com alegria tomamos conhecimento de que opresidente Lula disse ontem que vai orientar o Comitê Gestor do Supersimples para prorrogar o prazo de 60 dias para opagamento dos tributos. Aliás, à medida provisória que trata da prorrogação do prazo dos tributos apresentamos emenda nessesentido. Por isso, estamos contentes com esta notícia. Obrigado, Sr. presidente”.

É um prazer muito grande aReceita Federal estar presente nesteevento. Em primeiro lugar porquenós valorizamos muito o trabalhodos contabilistas. A figura do con-tabilista para as Administrações Tri-butárias tem um significado muitogrande. Eu sempre digo que os con-tabilistas são o elo entre a ReceitaFederal e os contribuintes, entãonós sempre lutamos para valorizaro trabalho dos contabilistas.

Agora, a tramitação do pro-jeto que reduz a carga tributária dosescritórios de serviços contábeis,trouxe grande alívio, mas tambémtrouxe grande responsabilidade, queé o trabalho que temos de fazer emparceria para levantar a bandeira docombate a informalidade. Esse tra-balho requer uma parceria forte.

Deixo aqui esse grande de-safio de juntos trabalharmos parao resgate da formalidade neste país,não só da administração tributáriacomo também do emprego.

***

O ministro da Previdência,José Pimentel, enfatizou a atuaçãoda Fenacon nos projetos em favordas micro e pequenas empresas edesburocratização. Só chegamos aesse estágio do Simples Nacionalporque contamos sempre com oapoio dos nossos contabilistas e desuas entidades. Hoje temos mais de

três milhões de micro e pequenasempresas formais e é exatamenteessa a categoria que mais contribuiupara a formalização do mercado detrabalho. Agora vamos dar mais umpasso no Simples Nacional com acriação do Micro Empreendedor In-dividual, além de outro ajuste queé questão de justiça, trazer a cate-goria contábil para a tabela III.

***

Nós estamos vivendo ummomento ímpar na contabilidadee é importante que continuemosnessa pressão. Nós, durante muitotempo, perdemos muitas oportu-nidades, agora chegou a hora deaproveitar essas oportunidades.Tenho certeza de que, todos jun-tos, podemos pressionar para com-pletar essa mudança. Começandocom a aprovação da alteração doSupersimples no Senado que tratada questão da tabela III, grande so-nho de todo contabilista.

***

O coordenador do Núcleoparlamentar de Estudos Contábeise Tributários, deputado ArnaldoFaria (PTB–SP) usou, na manhã dodia 20 de novembro, a Tribuna daCâmara dos Deputados para desta-car o jantar de confraternização pro-movido pela entidade. Veja quadro.

Lina Maria Vieira

José Pimentel

Arnaldo Faria de Sá

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Discurso do deputado Arnaldo Faria de Sána Câmara dos Deputados

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DESBUROCRATIZAÇÃO

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200812

Apartir de 2009, o governo federal e entidadesrepresentativas tomarão uma série de iniciativas

para tornar mais rápido o processo de abertura deempresas, aprimorar o Simples Nacional e incentivara adesão ao Microempreendedor Individual (MEI).

O objetivo será incentivar a utilização dos be-nefícios e a formalização dos negócios no país. Essefoi o tema do seminário Agenda 2009 – Por um Bra-sil mais simples, promovido, em conjunto, porFenacon, Conselho Federal de Contabilidade (CFC),Sebrae e Secretaria da Receita Federal, no dia 19 denovembro, em Brasília.

O encontro abordou a implementação e o de-senvolvimento de três projetos do governo durante oano de 2009: a Rede Nacional para a Simplificaçãodo Registro e da Legalização de Empresas e Negócios(Redesim), o Microempreendedor Individual (MEI) eo Simples Nacional. Para o presidente do Sebrae, PauloOkamotto, essas medidas são necessárias para garan-tir apoio às micro e pequenas empresas. “A Redesim,a Lei Geral e tantas outras iniciativas vão conduzirum ambiente muito mais favorável para legalizaçõesdos negócios”, disse.

Para o presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon,ainda há muita dificuldade em legalizar empresas noBrasil. “Ao longo dos últimos anos, uma das princi-pais bandeiras da Fenacon foi lutar pelo fim da buro-cracia, que tanto impede a entrada de instituições,legalmente constituídas, no mercado. Sabemos que ainformalidade gera grande perda na economia do país”,destacou.

Ações para simplificara vida das empresasFórum discute estratégias para beneficiar empreendedores em 2009.Facilidade para abertura de empresas e aprimoramento do SimplesNacional foram alguns dos assuntos discutidos no evento

Por Vanessa Resende

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DESBUROCRATIZAÇÃO

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 13

O ministro da Previdência Social, José Pimentel,destacou a importância de trazer as micro e pequenasempresas para a formalidade com a entrada em vigordo Microempreendedor Individual em julho de 2009.“O crescimento passa pelo fortalecimento do mercadonacional, que é formado pelo microempreendedor”.

Pimentel reafirmou a importância do papel doprofissional de contabilidade para o sucesso da LeiGeral, dada a quantidade de empresas que se formouno período de vigência dessa lei, bem como pelonúmero de adesões ao Simples Nacional.

Participaram do evento representantes das Secre-tarias de Fazenda dos governos estaduais e das prefei-turas de capitais, das superintendências da Receita Fe-deral nos estados, dos sindicatos (Sescap/Sescon), dosConselhos Regionais de Contabilidade (CRCs), dasJuntas Comerciais, dos cartórios e das superintendên-cias estaduais do Sebrae.

Ações – o primeiro painel do fórum discutiuações para aprimoramento do Simples Nacional nosestados e municípios para o próximo ano. Apresenta-do pelo secretário executivo do Comitê Gestor do Sim-

ples Nacional, Silas Santiago, o fórum teve a partici-pação do secretário de Fazenda do Estado de São Pau-lo, Mauro Ricardo Costa, do diretor técnico da Asso-ciação Brasileira das Secretarias de Finanças das Ca-pitais (Abrasf), Alexandre Cialdini, e do diretor deTecnologia da Fenacon, Carlos Roberto Victorino.

Mauro Ricardo destacou a importância das microe pequenas empresas para a economia nacional eenfatizou que essas representam 98% das organiza-ções existentes, empregando 60% da população eco-nomicamente ativa, o que representa 30% do Produ-to Interno Bruto Nacional. Cialdini mostrou aos pre-sentes um estudo de caso da prefeitura de Fortalezaque adotou diversas medidas para a simplificação.

Victorino afirmou que a participação do setorcontábil nesse processo de desburocratização é essen-cial para o êxito de todas as atividades empenhadasnesse sentido, destacando o sucesso dos treinamentosda Lei Geral, em convênio com o Sebrae. “Queremosflexibilidade nesse processo de abertura de empresas”,disse, lembrando que é necessária a regulamentaçãodessa lei em todos os municípios brasileiros.

Ele lembrou ainda que as entidades presentes noevento esperam mais participação nesse processo para,assim, transformar o Brasil em um país empreendedor,com um novo modelo de empresas e de tributação.

A estratégia de implementação da Redesim foio tema do segundo painel do evento, que contou coma participação do coordenador especial de gestão decadastros da Receita Federal do Brasil, André FelipeCâmara Salvi, do presidente da Junta Comercial deSanta Catarina, Antonio Carlos Zimmermann, do con-sultor técnico da Confederação Nacional de Municí-pios (CNM), James Matos e do secretário de Comér-cio e Serviços do Ministério do DesenvolvimentoExterior, Edson Lupatini.

“Acredito que estamos fazendo aqui uma revolu-ção de ruptura do processo de desburocratização. É pre-ciso criar a cultura do empreendedorismo formal, pornatureza, e é fundamental sairmos daqui hoje com essecompromisso, disse Lupatini ao dar início ao debate.

Já o terceiro e último painel, MicroempreendedorIndividual (MEI) – Estratégia para Implementação até1° de julho de 2009, foi apresentado pelo assessorespecial do Ministério da Previdência Social, ValdirMoysés Simão, com esclarecimentos do assessor téc-nico da CNM, Eudes Sippel, do gerente da Unidadede Atendimento Individual do Sebrae Nacional, EnioPinto e do secretário de Fazenda do Estado doMaranhão, José de Jesus do Rosário Azzolini.

No evento ficou acordado que a Agenda 2009deve-se basear em demandas bem definidas e osdesafios para um Brasil mais simples devem pau-tar-se no trabalho em equipe de todas as entidadesenvolvidas.

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O evento discutiu medidas de desburocratizaçãopara abertura de empresas

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MEDIDA PROVISÓRIA

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200814

gora é para valer. Conforme antecipou a RevistaFenacon em Serviços na edição 129, as dívidas

de até R$ 10 mil com a União, contraídas até 31 dedezembro de 2007 e vencidas há cinco anos ou mais,estão perdoadas, de acordo com a Medida Provisórianº 449, publicada no dia 4 de dezembro, no DiárioOficial da União. A medida vale para pessoas físicase empresas e débitos inscritos ou não na dívida ativa.

A

Governo perdoa dívidas deaté R$ 10 mil com a UniãoMedida deve eliminar 2,1 milhões de processos, que significam18,1% do total, com redução de R$ 3,6 bilhões do estoque da dívidaativa. Com isso, novas empresas podem entrar no Supersimples

Por Natasha Echavarría

A MP prevê ainda descontos e parcelamento parapagamento de dívidas desse mesmo valor – R$ 10mil – vencidas há menos de cinco anos, que repre-sentam cerca de R$ 10 bilhões.

A prestação mínima é de R$ 50 para pessoa físi-ca e de R$ 100 para empresas. Essas dívidas podemser pagas à vista ou parceladas em até seis meses,com redução de 100% das multas de mora e de ofí-cio, de 30% dos juros de mora e de 100% sobre ovalor do encargo legal.

Para parcelamento em até 30 prestações, há re-dução de 60% sobre o valor das multas de mora e deofício e de 100% sobre o valor do encargo legal. Adívida pode ser parcelada ainda em até 60 vezes, comredução de 40% sobre o valor das multas de mora ede ofício e de 100% sobre o valor do encargo legal.

Nesses casos relativos a empresas, a renegociaçãoserá feita com base nos débitos apurados até 31 demaio deste ano. A exemplo da renegociação das dívi-das de pequeno valor, o parcelamento poderá ser fei-to à vista ou em seis vezes, com descontos maiores,ou em 24, 60 e 120 meses, com abatimento menor.O valor mínimo de cada prestação não poderá serinferior a R$ 2 mil.

Hoje a dívida total dos contribuintes com a Uniãoé de R$ 1,316 trilhão e o perdão representa R$ 3,6bilhões. Cerca de 50% do R$ 1,316 trilhão devidosao governo corresponde a dívidas cobradas adminis-trativamente, e o restante está em fase judicial. Ogoverno resolveu adotar a medida devido à burocra-cia para renegociar as dívidas e também porque o custode cobrança dos débitos supera o valor a receber.

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MEDIDA PROVISÓRIA

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 15

Refis e PaesAlém do perdão das dívidas de pequeno va-

lor, a medida permite um novo parcelamento, eaté a quitação, do saldo devedor dos contribuin-tes que aderiram aos programas de RecuperaçãoFiscal (Refis) e de Parcelamento Especial (Paes),previstos, respectivamente, nas leis nº 9.964/00 e10.684/03.

IPIA MP traz também regras para pagamento ou

parcelamento de dívidas decorrentes de aproveitamen-to indevido de créditos de Imposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) e dos programas Refis e Paes.

Para pagamento à vista ou em até seis meses, háredução de 100% das multas de mora e de ofício, de30% dos juros de mora e de 100% sobre o valor doencargo legal.

Devido à edição da MP 449, a Federação das Em-

presas de Serviços Contábeis e das Empresas de

Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas

(Fenacon) solicitou ao secretário-executivo do Comitê

Gestor do Supersimples, Silas Santiago, a criação de

um aplicativo no site da Receita Federal para permitir

o ingresso das empresas beneficiadas pela anistia no

Simples Nacional.

Consulte nossos novos cursos!

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GESTÃO

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200816

o mundo empresarial da atualidade é cada vezmaior a necessidade de fazer que uma marca,

um produto apareçam da melhor forma possível. Issoa um custo-benefício menor. Nesse cenário é queaparece a importância do marketing digital, ou deinternet, para a sobrevivência das empresas.

N

Alternativa parasua marca aparecerO marketing digital pode ser um ótimo ambiente para divulgaçãode produtos e empresas. Eficácia de retorno pode ser alcançada emcurto espaço de tempo, se comparado à propaganda tradicional

Por Vanessa Resende

O marketing na internet pode ser atribuído aum conjunto de ações que tem por objetivo promo-ver, anunciar ou dar suporte aos serviços e produtosoferecidos pelas empresas. Para obter sucesso, asempresas devem oferecer uma experiência onlinesuperior ao cliente, oferecendo conteúdo relevante,interagindo em tempo real, tomando decisões maisrapidamente e aperfeiçoando o desempenho dos ne-gócios.

Para o especialista em projetos interativosdigitais Rodrigo Teco, a maior vantagem de usara internet em ações de marketing é medir o retor-no de uma propaganda com maior eficácia emcurto espaço de tempo. “Sem dúvida estar pre-sente no ambiente com qualidade desperta nosvisitantes melhor imagem de marca e uma per-cepção que a empresa está up to date com a novamídia. Ninguém quer uma empresa parada notempo”, afirmou.

Empresas de todos os portes e segmentos po-dem utilizar a internet como ferramenta de marketing,pois dessa forma poderão ampliar seu mercado e pro-mover mais negócios, além de reduzir custos. De acor-do com especialistas, apesar de os grandes anuncian-tes terem muitos recursos adicionais à disposição, as

micro e pequenas empresas são as mais benefi-ciadas com o marketing digital, uma vez quepodem, com pouco investimento, utilizar di-versas ferramentas para divulgar e vender seus

produtos ou serviços online.Cuidados – Apesar do retorno mais rápido, al-

guns cuidados devem ser tomados para que esse tipo

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Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 17

GESTÃO

de marketing na web não saia mais caro do que oplanejado e acabe por não atingir os objetivos de ven-da da empresa. É sugerido que empresas iniciantesneste mercado contratem consultores especializadosem fazer um plano de marketing de acordo com otamanho e os objetivos da empresa.

Um consultor especializado poderá, inclusive,dar sugestões de melhorias na página do cliente vi-sando a alcançar um ranking melhor nos principaissites de buscas existentes. Neste caso, o custo paramanutenção de uma campanha de marketing podechegar até a zero. “A internet é uma mídia de muitaexposição: do mesmo jeito que abrange muitas pes-soas de modo positivo, se a estratégia e o cuidadocom essa exposição não forem perfeitos e realizadoscom qualidade, uma percepção negativa pode ter umaexposição enorme e viral”, afirma Teco.

Ele confirma ainda que nem sempre tudo o queé novo e cheio de alternativas pode ser a melhor saídapara divulgação de um produto e ou empresa. “Nãose deixe envolver por inovações absurdas, elas sur-gem todo dia e morrem todo dia também. A internetnão é um parque de diversões e as empresas devemagir dentro de seu DNA utilizando a internet parapotencializar seus conceitos e serviços”, conclui.

Rodrigo Teco dá as seguintes dicas para quem desejautilizar o meio digital para fazer propaganda de empresasou produtos:• Trabalhe com pessoas/empresas especializadas;• Pesquise as necessidades dos consumidores que buscam

pelo seu produto ou serviço;• Apresente conteúdo e serviços relevantes e pertinentes ao

seu negócio;Cada empresa, produto ou marca precisa de um estudo

cuidadoso e uma estratégia customizada. Empresas são dife-rentes e suas intenções online/off-line também. Isso deve serrespeitado, pois modinhas passageiras não necessariamentecaracterizam ações eficientes ou atingem resultados necessá-rios. Acho que o maior conselho é que cada empresa não sedeixe deslumbrar pela enorme oferta de ações possíveis onlinee foque no que realmente faz parte do que a empresa quercomunicar ou apresentar aos usuários da internet.

Dicas para fazer marketingdigital em sua empresa

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ALERTA

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200818

á um novo golpe rondando os empresários, con-tribuintes de boa-fé, optantes pelo Simples Na-

cional. E a farsa chega pelo correio. O fato é que umaquadrilha ainda não identificada está emitindo, des-de novembro, correspondências com falsas ordens decobrança para induzir contribuintes ao pagamento deum boleto bancário – em geral no valor de R$ 194,75– como condição de inserção ou permanência no re-

H

Receita alerta sobrefraude no SimplesFalsos boletos de cobrança estão sendo emitidos a empresárioscom o objetivo de induzi-los ao pagamento indevido de tributosdo Simples Nacional. Os autores ainda não foram reconhecidos

Por Karen Portella

gime. Tais boletos, apresentando-se na forma de do-cumentos oficiais, seriam para ser efetivados em con-ta da Caixa Econômica Federal.

Com o intuito de enganar o contribuinte, osemitentes utilizam-se de expressões como“supersimples”, que remete à nomenclatura oficialdo Regime Especial Unificado de Arrecadação deTributos e Contribuições devidos pelas Microem-presas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacio-nal) e “Brasil – Governo de Todos”, além de remeterao endereço eletrônico “Supersimplesnet.com”, comcaracterísticas visuais semelhantes ao real endereçodo Simples Nacional.

De acordo com esclarecimentos da Receita Fe-deral do Brasil e do Comitê do Simples Nacional, aúnica forma de opção pelo regime é o acesso ao por-tal do Simples Nacional, por meio do endereçowww.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional, em“Outros Serviços” – “Solicitação de opção pelo Sim-ples Nacional”. Esse procedimento não acarreta cus-tos para a empresa. Além disso, segundo informaçõesdesses órgãos, a única forma de quitação dos tributosé por meio do Documento de Arrecadação do Sim-ples Nacional (DAS) e todos os valores devidos aoSimples Nacional devem ser calculados pela própriaempresa no item “Cálculo do Valor Devido e Gera-ção do DAS”.

Ao lamentar a fraude, o presidente da Fenacon,Valdir Pietrobon, ressalta que a Federação tem o de-ver de alertar as empresas de serviços do país para

Exemplo defalso boletobancário de

pagamento doSimples

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ALERTA

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 19

essa nova forma fraudulenta de enganar pessoas deboa fé. “Nossa missão é esclarecer e orientar, junto àReceita e ao Comitê do Simples Nacional, os contri-buintes quanto aos corretos procedimentos a seradotados”, diz.

O secretário-executivo do Comitê Gestor do Sim-ples Nacional, Silas Santiago, diz que todas as provi-dências necessárias no sentido de proteger os contri-buintes estão sendo adotadas e que a Receita Federaldo Brasil já relatou os fatos à Polícia Federal, comvistas à apuração do caso.

* Fonte: portal do Simples Nacional

Principais características

• enquadrar-se na definição de microempresa oude empresa de pequeno porte;

• cumprir os requisitos previstos na legislação;• formalizar a opção pelo Simples Nacional.

Condições para ingresso

Ele lembra ainda que são necessários cuidadosextras com cobranças que chegam pelo correio e, emcaso de dúvidas, deve-se procurar orientação adequa-da. “Muitas vezes, essas cobranças podem constituir-se em tentativas de obter valores indevidos, medianteindução ao erro. Como aparecem mensagens com re-ferência ao governo, empresas de boa-fé acabam sesentindo pressionadas a pagar os boletos. É necessá-rio que os empresários procurem orientação dos seuscontadores ou de seus advogados, com vistas a evitarpagamentos indevidos”, diz.

Consiste em um regime tributário simplifica-do, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 dedezembro de 2006 e aplicável às microempresas (ME)e às empresas de pequeno porte (EPP), desde 1° dejulho de 2007.

• abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuiçãopara a Seguridade Social destinada à PrevidênciaSocial a cargo da pessoa jurídica;

• apuração e recolhimento dos tributos abrangidosmediante documento único de arrecadação;

• disponibilização às ME e às EPP de sistema eletrô-nico para a realização do cálculo do valor mensaldevido;

• apresentação de declaração única e simplificadade informações socioeconômicas e fiscais;

• vencimento no último dia útil da primeira quinze-na do mês subseqüente ao do período de apuração;

• possibilidade de os Estados adotarem sublimitesde EPP em função da respectiva participaçãono PIB.

Saiba mais – Simples Nacional

• ser facultativo;• ser irretratável para todo o ano-calendário;

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LEI GERAL

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200820

Mais benefíciospara as MPEs

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LEI GERAL

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Projeto sancionado pelo presidente da República traz mais incentivosàs micro e pequenas empresas. Redução da burocracia será um dosestímulos para empresários saírem da informalidade no país

partir de janeiro de 2009 a vida das micro e pe-quenas empresas brasileiras vai mudar. Isso será

possível de acordo com as mudanças propostas na LeiGeral da Micro e Pequena Empresa sancionada dia 19de dezembro de 2008 pelo presidente da República,Luiz Inácio Lula da Silva.

Relator do projeto (PLC 128/08), o senador AdelmirSantana (DEM-DF) comemorou a aprovação. “O proje-to oferece dignidade para milhares de profissionais quedeixarão a informalidade e serão chamados de empresá-rios. Isso é cidadania”, ressaltou.

De acordo com o coordenador do Núcleo Par-lamentar de Estudos Contábeis e Tributários, depu-tado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), a nova legislação

Por Vanessa Resende

A representa um grande avanço para a economia naci-onal. “Para as micro e pequenas empresas é um Re-forma Tributária, o setor terá um avanço em termosde processos, a desburocratização, a facilidade deregistro, no meu entendimento mais simplesreadequação fiscal dessas micro e pequenas empre-sas e a possibilidade de várias entrarem no sistema,como as empresas contábeis que na tabela V, vie-ram para tabela III, outros segmentos que entraramno Simples Nacional”, disse.

Também possibilita solucionar problemas en-frentados pelas micro e pequenas empresas relativosao ICMS, como a cobrança antecipada do imposto nafronteira e com valor agregado e o diferencial de

Aprovação da matéria na Câmara dos Deputados

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LEI GERAL

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200822

alíquotainterna e externa, além da

substituição tributária que alcança áreas de larga atu-ação de micro e pequenas empresas, como materialde construção, alimentação e vestuário.

“Em relação ao ICMS, que as micro e pequenasempresas vão poder transferir o crédito. Haverá umparcelamento de 100 meses pras empresas que estãoentrando no Simples Nacional”, afirmou o presidenteda Fenacon, Valdir Pietrobon.

Outra mudança sancionada pelo presidente da

República é a de que os optantespelo Simples Nacional poderão re-alizar negócios de compra e ven-da de bens, para os mercados na-cional e internacional, por meiodas chamadas Sociedade dePropósito Específico (SPE) nostermos e condições estabele-cidos pelo Poder ExecutivoFederal. As SPEs deverão serregistradas nas Juntas Co-merciais, obrigatoriamen-te como sociedades limi-tadas, e terão por finali-dade operações de com-pras para revenda àsmicroempresas ou em-

presas de pequeno porte que se-jam suas sócias ou operações de venda de bens ad-

quiridos das microempresas e empresas de pequenoporte que sejam suas sócias para pessoas jurídicas quenão sejam suas sócias.

Para o deputado Cláudio Vignatti (PT-SC), o pro-jeto sancionado pelo presidente da República foi aproposta de inclusão nacional mais importante apro-vado pela Câmara em 2008. “O significado nós va-mos enxergar com o tempo, na formalização, no di-reito trabalhista e previdenciário, além da inclusãode novas tabelas, das oportunidades da formulação eda simplificação”, afirmou.

Senadores comemoram aprovação do projeto, por unanimidade, no Senado Federal

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LEI GERAL

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 23

Além da inclusão de novas categorias no Sim-ples Nacional, a nova legislação remaneja outras paratabelas diferentes, como é o caso da empresas de ser-viços contábeis que irão para tabela III. “As empresascontábeis irão do anexo V para anexo III, o que seráuma grande vantagem para o setor. Em troca essasempresas terão que fazer todas as legalizações dosmicro empreendedores individuais, que também fo-ram criados nessa Lei”, afirmou Pietrobon.

Incluir as empresas de serviços contábeis no ane-xo III foi o grande ganho para esse setor, de acordocom o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR). “Comisso reduziu à metade do valor de imposto previsto naLei nº 123/2006 e de forma mais simplificada”, disse.

A nova legislação faz ainda ajustes em algumastabelas de tributação do Simples Nacional. A tributa-ção, na forma do Anexo V, foi totalmente alterada,com a contribuição previdenciária das MPE passando

Até 120.000,00 6,00% 0,00% 0,00% 1,19% 0,00% 4,00% 2,00%

De 120.000,01 a 240.000,00 8,21% 0,00% 0,54% 1,42% 0,00% 4,00% 2,79%

De 240.000,01 a 360.000,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50%

De 360.000,01 a 480.000,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84%

De 480.000,01 a 600.000,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87%

De 600.000,01 a 720.000,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23%

De 720.000,01 a 840.000,00 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26%

De 840.000,01 a 960.000,00 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31%

De 960.000,01 a 1.080.000,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61%

De 1.080.000,01 a 1.200.000,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65%

De 1.200.000,01 a 1.320.000,00 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00%

De 1.320.000,01 a 1.440.000,00 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00%

De 1.440.000,01 a 1.560.000,00 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00%

De 1.560.000,01 a 1.680.000,00 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00%

De 1.680.000,01 a 1.800.000,00 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00%

De 1.800.000,01 a 1.920.000,00 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00%

De 1.920.000,01 a 2.040.000,00 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00%

De 2.040.000,01 a 2.160.000,00 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00%

De 2.160.000,01 a 2.280.000,00 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00%

De 2.280.000,01 a 2.400.000,00 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00%

Receita Bruta em ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ISS12 meses(em R$)

Anexo IIIPartilha do Simples Nacional – Serviços e Locação de Bens Móveis

Extraído do texto aprovado na Câmara dos Deputados (PLP 02/2007)

a incidir sobre o faturamento, e não mais sobre a fo-lha de pagamentos, conferindo maiores possibilida-des de as empresas nele enquadradas terem ganhostributários crescentes, na medida em que geram (for-malizam) empregos, cumprem com os encargos epagam “pro labores” a seus sócios e titulares.

Faria de Sá classificou o projeto de “extrema-mente importante”, e disse estar certo de que o tex-to vai resolver os problemas das empresas de conta-bilidade. Ele chamou a atenção para o dispositivoque permite ao Instituto Nacional do Seguro Social(INSS) usar os dados do Cadastro Nacional de Infor-mações Sociais (CNIS) para conceder as aposenta-dorias e pensões, dispensando “o saco de documen-tos”. Para o deputado, o projeto vai “desburocratizare descomplicar muito a vida da microempresa e otrabalho dos contabilistas”.

TTTTTabela IIIabela IIIabela IIIabela IIIabela III

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LEI GERAL

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200824

verno, com poder deliberativo, para definir normasnacionais para a abertura de empresas, tais como cri-térios para vistorias prévias e registro da empresa.

Tributação

ICMS a diferença entre a alíquota interna e a interes-tadual será calculada tomando-se por base as alíquotasaplicáveis às pessoas jurídicas não-optantes pelo Sim-ples Nacional.

A partir de 1º de janeiro de 2009 somente serãoválidas as regras de substituição tributária que envol-vam Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte(EPP) que estejam de acordo com normatização doComitê Gestor.Abatimentos Retirada da base de cálculo das receitasdecorrentes da venda de mercadorias sujeitas à ante-cipação e tributação concentrada em uma única eta-pa (monofásica), além da substituição tributária e imu-nidade, que já constavam na lei.Autonomia UF A concessão de benefícios fiscais relati-vos ao ICMS ou ao ISS será feita mediante deliberaçãounilateral do Estado, do Distrito Federal ou do Municí-pio concedente e poderá ser realizada de modo diferen-ciado para cada ramo de atividade, dentro do que esta-belece a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa.Retenção ISS A alíquota aplicável na retenção na fontedo ISS corresponderá à alíquota embutida no SimplesNacional do mês.

Outros pontos que já valerãoa partir de janeiro de 2009

Conversão pela nova legislação haverá a possibilida-de de o empresário individual se transformar em soci-edade, mediante a admissão de sócio.

Suspensão de atividades declaração de suspensão tem-porária de atividades.

Inovação possibilidade de os estados isentarem asempresas de ICMS nos investimentos em inovaçãotecnológica.

Baixa automática após três anos de inatividade, aempresa poderá ser baixada automaticamente, a pe-dido do sócio, mesmo que tenha dívidas tributárias.Nesse caso, essas dívidas deverão ser transferidas parao CPF dos sócios.

Agente de desenvolvimento previsão de um técnicoem desenvolvimento regional com vistas a identificare potencializar oportunidades com foco em peque-nos negócios

Regularização de negócios o município poderá con-ceder Alvará de Funcionamento Provisório para em-presas instaladas em áreas desprovidas de regulaçãofundiária legal ou com regulamentação precária; ouem residência, na hipótese em que a atividade nãogere grande circulação de pessoas.

Desburocratização da abertura de empresas Criaçãode comitê com representantes das três esferas de go-

Reunião de líderes partidários que definiu votação do projetono Plenário do Senado Federal, no dia 3 de dezembro

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LEI GERAL

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 25

Chance para 10 milhões de informaisÉ ao lado do Ministério da Previdência Social,

na capital federal, que, há dez anos, Josivaldo de Oli-veira Pinto, desamparado por essa instituição, “esta-ciona” seu carrinho todos os dias para vender água decoco. Trabalhando na informalidade, ele sabe que“faça chuva ou faça sol, é preciso vir para cá todos osdias, pois, se trabalhar, o dinheiro é garantido, se nãotrabalhar, não ganho nada”, como ele mesmo definesua rotina.

Casado, tem três filhos, além de um sobrinhopara sustentar. Mesmo com dificuldades e sem condi-ções para pagar impostos e contribuições, ele tem cons-ciência de que não tem direito a certos benefícios -como aposentadoria por idade ou invalidez, seguro poracidente de trabalho, licença-saúde, entre outros –essenciais para se ter uma vida digna.

Estima-se que hoje no Brasil, segundo o Mi-nistério da Previdência, cerca de 10 milhões de tra-balhadores estejam na mesma situação que Josivaldo.Ou seja, vivem na informalidade. Para atender a essacategoria, o projeto sancionado pelo presidente Lulatrouxe como um de seus principais pontos a criaçãodo Microempreendedor Individual (MEI), que terávigência a partir de 1° de julho de 2009. Com amedida, feirantes, pedreiros, eletricistas, costureiras,sapateiros e mecânicos, entre outros trabalhadoresinformais, foram bonificados com vantagens e faci-lidades para a legalização do próprio negócio. “OMicroempreendedor Individual é a melhor ferramenta

que nós vamos ter a partir de 2009”, avalia o Minis-tro da Previdência, José Pimentel.

Para aderir ao MEI, o trabalhador deve ter recei-ta bruta anual de até R$ 36 mil por ano e, no máxi-mo, um empregado. Inserido nessa categoria, ficaráisento de quase todos os tributos, pagará R$ 45,65 deINSS, R$ 1,00 de ICMS ou R$ 5,00 de ISS e terá direi-to aos benefícios previdenciários, como aposentado-ria e pensão por morte ou auxílio-reclusão para a fa-mília do segurado, se necessário.

O presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, des-taca ainda que a formalização desses empreende-dores ampliará o acesso a mercados, a linhas definanciamento específicas para pequenos empreen-dimentos com taxas reduzidas e à capacitação. “OSebrae vai realizar uma mobilização nacional paraesclarecer os empreendedores, legisladores e adminis-tradores públicos a respeito das mudanças e de outrosbenefícios a que esse segmento tem direito, para queos empreendedores possam usufruir todos”, disse.

A forma como se dará a inscrição simplificadadesse empreendedor ainda será definida pelo ComitêGestor da Redesim, também criado pelo projeto.

Relator do projeto que deu origem a essa novacategoria, o deputado Carlos Melles (DEM/MG) clas-sifica a criação da figura do Microempreendedor In-dividual como um grande avanço nas proposições par-lamentares, que possibilitará ainda mais inclusão detrabalhadores na formalidade. “O brasileiro, reconhe-

cidamente empreendedor, terá o estímulo ne-cessário para melhorar a qualidade de vida evalorizar seu empreendimento. E nosso tra-balho vai continuar para que possamos aper-feiçoar ainda mais essa questão nos próximosanos”, afirmou.

O presidente da Fenacon, ValdirPietrobon, lembra que as empresascontábeis terão de fazer todas as legaliza-ções dos microempreendedores individuais.“É uma espécie de incentivo fiscal. Fomosenquadrados na tabela III e, com isso, fare-mos a legalização dessa nova categoria, alémda primeira declaração de imposto de ren-da de pessoa jurídica”, disse.

Josivaldo Oliveira pode ser um dos10 milhões de trabalhadoresinformais que se enquadram no MEI

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LEI GERAL

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Antes mesmo do Projeto de Lei Complementar(PLP 126/07), que previa alterações na Lei Geral, serapresentando pelo deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), a Fenacon já trabalhava pelos ajustes que garan-tiriam mais benefícios aos empresários brasileiros.

O anúncio da criação desse projeto foi feito peloaté então deputado José Pimentel (PT-CE), hoje minis-tro da Previdência Social, no dia 18 de outubro de

Atuação da Fenacon pela aprovação do projeto

• 28 reuniões com parlamentares e ou representantesdo Poder Executivo

• 29 mobilizações, acompanhadas de material publi-citário

• 10 cartazes e bótons pedindo a aprovação da matéria• Oito folders• Cinco cartas direcionadas a todos os representantes

do parlamento• Quatro faixas solicitando a aprovação da proposta• Cerca de 300 inserções do assunto no press cliping

Fenacon• 31 Fenacon Notícias• Sete matérias em edições da Revista Fenacon

Atuação em números

2007, no segundo dia de eventos da 12ª Conescap. Delá para cá, a Fenacon se mobilizou cada vez mais paratornar a proposta uma realidade. “O Valdir Pietroboné um exemplo concreto de consistência e de consciên-cia de seus direitos e da organização por ele represen-tada”, afirmou Pimentel, ao falar da atuação da Fenaconao longo de todo esse processo de criação e aperfeiço-amento da Lei Geral. Ele lembrou ainda da importân-cia do trabalho realizado por essas entidades na lutapor desburocratização e queda de impostos.

Para a sanção desse projeto, foi necessário ototal engajamento da Federação junto a representan-tes de todas as esferas de governo. Todo apoio recebi-do era a certeza de que as alterações na Lei Geralsairiam do papel e se tornariam realidade. Foram vári-as reuniões, mobilizações, criação de material publi-citário (veja quadro), entre outros.

“A Fenacon representou todo o sistemacontábil nesse processo. Foi uma luta importante,constante e permanente. O Valdir Pietrobon foi fun-damental na interação com os parlamentares, tantona Câmara quanto no Senado para que nós tivésse-mos esse grande avanço. Sem dúvida nenhuma, po-demos comemorar essa vitória juntamente com to-dos os companheiros do sistema contábil”, analisaArnaldo Faria de Sá.

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Café da manhãocorrido na

Câmara paramobilizar os

deputados

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LEI GERAL

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 27

Entre as articulações no Congresso Nacional, aFederação realizou e participou de eventos que foramessenciais para estreitar as relações na política e apre-sentar as principais reivindicações da entidade, den-tre elas, a aprovação do projeto que alterava a LeiGeral. Merecem destaque os três jantares promovidospela Federação, que contaram com a presença de par-lamentares e outras autoridades. Outro evento impor-tante foi o 18ª Congresso Brasileiro de Contabilida-de, no qual o presidente Lula garantiu que as empre-sas de serviços contábeis serão incluídas no anexo IIIda tabela do Supersimples.

Antes de o projeto ser encaminhado ao SenadoFederal, Valdir Pietrobon já iniciava a mobilização.Ele participou de uma audiência com o presidente doSenado Federal, em que Garibaldi Alves se compro-meteu em agilizar a tramitação desse projeto tão logoele fosse encaminhado à Casa. Quando a proposta jáestava no Senado, participou de reunião com os líde-res partidários, de onde sairia a certeza da aprovaçãoda proposta no dia 3 de dezembro.

Para o deputado Luiz Carlos Hauly, a atuaçãoda Federação foi marcante durante toda a tramitaçãoda proposta. “Houve ampla e constante participaçãoda Fenacon pela aprovação dessa matéria. Sempre pre-sente nas audiências públicas, nas reuniões e deba-tes, e argumentando junto aos parlamentares por suacategoria”, avalia.

A todo o momento, em todas as reuniões,Pietrobon deixava clara a sua preocupação para que oprojeto fosse aprovado ainda no ano de 2008 para queseus efeitos já valessem a partir de janeiro de 2009.

Com o senador Álvaro Dias (PSDB/PR)

Pietrobon e o relator no Senado,Adelmir Santana (DEM/DF)

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LEI GERAL

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“Desde o começo de toda essa mobilização para aimplementação da Lei Geral das Micro e PequenasEmpresas, a Fenacon é parceira de primeira hora. Te-nho certeza de que será sempre, e não poderia serdiferente, pois é no escritório dos contadores que aLei se faz mais bem esclarecida e os seus benefícioscomeçam a ser entendidos por todos, e o reconheci-mento disso veio nas alterações de tabelas propostasno PLP”, avalia Carlos Melles, relator da matéria naCâmara dos Deputados.

No Senado, o projeto foi aprovado na Comissãode Assuntos Econômicos e, depois, por unanimidadeno Plenário. Devido às emendas acrescentadas ao pro-jeto, o PLP 128 retornou à Câmara dos Deputados.Para não perder tempo, a Fenacon participou de umcafé da manhã realizado com a presença do presidenteda Casa, deputado Arlindo Chinaglia, cujo objetivofoi mobilizar mais uma vez os deputados para apro-vação do projeto. No mesmo dia, o plenário da Câ-mara dos Deputados aprovou, também por unanimi-dade, o projeto que, seguiu para sanção.

Com o relator na Câmara, deputadoCarlos Melles (DEM/MG)

Em reunião com deputadose representantes do Sebrae

“Acredito que a Fenacon teve um papel essenci-al em toda a tramitação desse projeto. Estou muitofeliz em ter visto a maior conquista da classe empre-sarial contábil deste país de todos os tempos. Queroagradecer a todos que nos ajudaram e nos incentiva-ram nessa luta. Temos agora a obrigação com o go-verno de legalizar empresas. É a nossa função socialpara garantir maior desenvolvimento e justiça socialao país”, concluiu Pietrobon.

Algumas peçasproduzidas pela Fenacondurante mobilização pela

aprovação do projeto

Colaboração: Karen Portella e Natasha Echavarría

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SINDICAL

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ara os empregadores e agentes do comércioorganizados em firmas ou empresas e para

as entidades ou instituições com capital arbi-P

Tabela para cálculo daContribuição Sindical, a partir

de 1º de janeiro de 2009

Notas:1. As firmas ou empresas e as entidades ou instituições

cujo capital social seja igual ou inferior a R$ 6.616,25estão obrigadas ao recolhimento da ContribuiçãoSindical mínima de R$ 132,93, de acordo com odisposto no § 3ºdo art. 580 da CLT (alterado pelaLei nº 7.047, de 1º de dezembro de 1982).

2. As firmas ou empresas com capital social superiora R$ 177.240.000,00 recolherão a ContribuiçãoSindical máxima de R$ 62.565,72, na forma dodisposto no § 3º do art. 580 da CLT (alterado pelaLei nº 7.047, de 1º de dezembro de 1982).

3. Base de cálculo conforme art. 21 da Lei nº 8.178,de 1º de março de 1991 e atualizado pela mesma

variação da UFIR, de acordo com o art. 2º da Leinº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, observada aResolução CNC/Sicomério nº 023/2008.

4. Data de recolhimento: - Empregadores: 31/1/2009;- Autônomos: 28/2/2009; - Para os que venham aestabelecer-se após os meses acima, a Contribui-ção Sindical será recolhida na ocasião em que re-queiram às repartições o registro ou a licença parao exercício da respectiva atividade.

5. O recolhimento efetuado fora do prazo seráacrescido das cominações previstas no art. 600da CLT.

Fonte: Confederação Nacional do Comércio (CNC)

Valor base: R$ 221,55

trado (item III alterado pela Lei nº 7.047, de1º de dezembro de 1982 e §§ 3º, 4º e 5º doart. 580 da CLT).

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AC FENACON

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200830

articipação ativa e reconhecimento no mercadoda Certificação Digital, aumento das vendas de

Certificados Digitais – documentos eletrônicos queidentificam pessoas, tanto físicas quanto jurídicas –e melhora do controle operacional, com a mudançada estrutura da Autoridade de Registro – AR Fenacon.Diante desse cenário, a Autoridade Certificadora –AC Fenacon, com pouco mais de um ano de existên-cia, chega ao fim de 2008 com bons resultados e pers-pectivas promissoras para 2009.

Com sede própria inaugurada em 29 de maio de2008, a AC Fenacon está em funcionamento desde outu-bro de 2007. A partir de então, a Autoridade Certificadoravem fazendo um trabalho de desburocratização de práti-cas comuns nas empresas com o uso de criptografia –tecnologia que assegura o sigilo e a autenticidade de in-formações.

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AC Fenacon: resultadose perspectivasBalanço dos trabalhos da Autoridade Certificadora revela a forteatuação da Fenacon na expansão da Certificação Digital no país.Para 2009, a meta é consolidar 500 postos de atendimento

Por Karen Portella

Para o presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon,a AC Fenacon tem cumprido, de forma exemplar, seupapel no cotidiano dos micro e pequenos empresáriosdo país. “O Certificado Digital funciona como se fos-se uma identidade virtual. Por isso, com o e-CPF e o e-CNPJ, o usuário tem a vantagem de evitar filas embancos, na Receita Federal e acabar com outros proce-dimentos que demandam muito tempo. A AC Fenaconveio para atender de forma personalizada à demandados interessados em adquirir a certificação digital, alémde garantir o suporte necessário às Autoridades de Re-gistro (ARs) e aos sindicatos filiados”, disse.

Perspectivas – Para 2009, a Autoridade Certi-ficadora – AC Fenacon pretende ampliar de 56 para500 pontos de Certificação Digital para atender ossindicatos e contabilistas associados, além de tornar-se responsável por 35% do mercado de emissões deCertificação Digital no país.

Outra meta da entidade é promover um trabalhoeducacional sobre a Certificação Digital, por meio dasaulas à distância da Universidade Corporativa (UnicorpFenacon) e de palestras com micro e pequenos empre-sários. “Com essa iniciativa, o objetivo é capacitar oscontadores para tornar-se multiplicadores daCertificação Digital no país”, explica o gestor executi-vo da AC Fenacon, Geraldo Coelho.

Nova infra-estrutura tecnológica – Visando aodesenvolvimento tecnológico e o efetivo controle so-bre as atividades do dia-a-dia de cada ponto deCertificação Digital da AC Fenacon, a entidade está

Diretor deTecnologia

e Negócios,Carlos

RobertoVictorino

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AC FENACON

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 31

investindo na estrutura operacional das Autoridadesde Registro (AR), que, a partir de agora, serão respon-sáveis por toda a infra-estrutura tecnológica da AC.

Para isso, a Fenacon ampliou sua estrutura, coma contratação de 26 novos agentes de certificação,que atuarão nos diversos postos da AC Fenacon espa-lhados pelo Brasil. A fim de dotá-los com informa-ções necessárias para o desenvolvimento de suas no-vas atividades, a entidade realizou, entre os dias 5 e 7de novembro, no Manhattan Plaza Hotel, em Brasília– DF, projeto de treinamento e desenvolvimento.

Para o diretor de Tecnologia e Negócios, CarlosRoberto Victorino, a criação da AR Fenacon represen-ta o grande divisor de águas na estrutura da ACFenacon. “Com essa mudança, haverá mais agilidadee independência na gestão do trabalho. Eventuais pro-blemas serão agora administrados e geridos pela pró-pria AR Fenacon. Com a implantação de todo o siste-ma de gestão, vai ficar mais fácil controlar nosso cres-cimento e ter condições de saber diariamente comoestá o desenvolvimento de cada posto. Neste treina-

mento, objetivamos passar aos novos agentes a idéiade que existe uma nova realidade em termos de ges-tão, administração e objetivos”, destacou.

Para o diretor de Auditoria, Fiscaliza-ção e Normalização do Instituto Nacionalde Tecnologia da Informação (ITI), PedroPaulo Lemos Machado, a operacionalizaçãoda estrutura de funcionamento da ACFenacon para atender às demandas dos re-cursos das Tecnologias da Informação e dasComunicações (TIC) é um dos principaistrabalhos que se pode destacar na consoli-dação da Certificação Digital no país. Elelembra que os contabilistas acabam de ad-quirir uma nova carteira de identidade pro-fissional, agora com chip criptográfico, quepermite o uso do Certificado Digital. “Asoma dessas iniciativas possibilita adesmaterialização de toda a documentaçãocontábil no país de forma íntegra, confiávele autêntica”, ressalta.

Machado prevê também uma amplia-ção significativa de novos produtos e servi-ços contábeis. Medidas que, segundo ele,implicarão recursos eletrônicos na delegaciada Receita Federal, petições eletrônicas dosperitos judiciais nas varas do Trabalho e Tri-bunal Regional do Trabalho (TRT) e regis-tros eletrônicos dos livros mercantis nas Jun-tas Comerciais, por exemplo.

Ele enfatiza, ainda, que novos desafiosestão por vir, especialmente com a aprova-ção do projeto de lei que permite às empre-sas privadas o armazenamento de livroscontábeis obrigatórios em meio magnético(PLS 136/2003), que já conta com parecerfavorável da Comissão de Assuntos Econô-micos (CAE) do Senado. “Com essas deman-das, ficam evidentes as perspectivas de atu-ação da AC Fenacon no ano de 2009, ouseja, promover toda essa modernização nosserviços contábeis do país, em parceria como CFC”, conclui.

Diretordo ITI,PauloLemos

Treinamentodos novosfuncionários

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FENACON

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Antonio Marangon é homenageado pelo Sinfac-SPAntonio Marangon é homenageado pelo Sinfac-SPAntonio Marangon é homenageado pelo Sinfac-SPAntonio Marangon é homenageado pelo Sinfac-SPAntonio Marangon é homenageado pelo Sinfac-SP

Antônio Marangone representantes doSinfac-SP

INAA tem presidente brasileiro

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Guilherme Tostes(ao centro),presidente eleitoda INAA

O vice-presidente Institucional da Fenacon,Antonio Marangon, foi homenageado pelo Sindi-cato das Sociedades de Fomento MercantilFactoring do Estado de São Paulo (Sinfac-SP) comuma medalha de reconhecimento aos relevantes eprofícuos trabalhos desenvolvidos à frente doSescon-SP, da Aescon-SP, da Junta Comercial de

O vice-presidente da Região Sudeste da Fenacon,Guilherme Tostes, foi eleito presidente daInternational Network of Accountants and Auditors(INAA Group), no dia 7 de novembro, em Istambul,Turquia. É a primeira vez que um latino-americanoocupará o posto desta instituição, que está presenteem 54 cidades de todo o mundo.

São Paulo (Jucesp) e de outras entidades civis.“Seu trabalho sempre foi realizado com alti-

vez, elevando ao mais alto patamar a força da pro-fissão do empresário contábil. Antonio Marangon ésem dúvida um grande parceiro na vida do fomentomercantil”, ressaltou o vice-presidente do Sinfac-SP,Marcus Jair Garutti.

Para o presidente eleito, aescolha reflete o reconhecimentodo trabalho e a importância polí-tica da região para a entidade. “Isto

significa um novo patamar de influência política paranossa região nessa entidade, o que certamente atrairá aatenção de investidores e agentes econômicos internaci-onais, principalmente para o Brasil. Representa, ainda,a possibilidade de traçar políticas e colocar projetos queguardem afinidades com o nosso ambiente econômi-co”, afirmou Tostes.

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FENACON

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O presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon, e o pre-sidente Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil(OAB), Cesar Britto, assinaram convênio para emissãodo Certificado Digital da nova carteira da OAB. Essa par-ceria, firmada em novembro, permitirá que a Federaçãopasse a emitir os Certificados da AC-OAB para os Advo-gados, disponibilizando assim mais opções de pontos deatendimentos na confecção do documento.

A partir de agora a OAB se tornará uma Autorida-de Certificadora (AC), vinculada à Certisign, estandocapacitada a emitir certificados digitais que garantem aautenticidade dos advogados no meio digital, funcio-nando como versões digitais do documento físico.

De acordo com César Britto, na atualidade nin-guém pode ficar excluído do mundo digital. Para ele,a exclusão digital ocorre principalmente devido aodesconhecimento das ferramentas, a desinformaçãono que se refere à implantação desse novo modo dese comunicar e à insegurança provocada por esses doisfatores. “A assinatura desse convênio pela OAB visaa resolver esses problemas, permitindo que os advo-gados do Brasil se incluam definitivamente no mun-do digital com segurança e competência.”, afirmou.

Segundo Valdir Pietrobon, a parceria é mais umaação que quebra o mito da certificação digital criadaapenas para o recebimento de guias do Imposto de

Fenacon e OAB firmam parceriapara emissão de Certificados Digitais

Renda, demonstrando que ela não é mais um docu-mento e sim “o documento” que irá facilitar a vidada sociedade brasileira.

Ele afirma que a Certificação Digital é um ins-trumento que simplificará, agilizará e diminuirá cus-tos em todos os setores da economia, inclusive paraas pessoas físicas, representando uma das maiores fer-ramentas criadas para desburocratização. “Imagine apessoa, dentro da própria empresa, podendo fazer tudovirtualmente. Sem dúvida facilitará a vida da socie-dade, diminuirá filas e aumentará a segurança”.

Pietrobonassinaacordocom OAB

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REGIONAIS

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“O Desafio da Contabilidade na Era Digital”Sescon-Amazonas

REGIÃO NORTE

Com o objetivo de conscientizar os profissio-nais contabilistas da sua importância no mercado detrabalho, promover o aprimoramento técnico-cultu-ral e contribuir no crescimento profissional da classe

Diretoria do Sescap Amapá participa de eventosSescap-Amapá

Nos dias 23 e 24 de outubro o Sescon Rio Grande doNorte realizou na cidade de Natal o 7º Enescap – NE. Oevento, que teve como tema Empresas de Serviços na EraDigital, contou com um público de grande excelência.

Cerca de 500 participantes, entre empresários,autoridades e estudantes da contabilidade e público

em geral, puderam acompanhar a programação quecontou com palestras sobre Responsabilidade Soli-dária Civil do Contador, as mudanças que atecnologia fez nas empresas de contabilidade, ECD– escrituração contábil digital e SPED – sistema pú-blico de escrituração digital, entre outros.

7º EnescapSescon-Rio Grande do Norte

O vice-presidente do Sescap Amapá, GeorgeRobert, e o agente certificador da AC-Fenacon, JorgeIvan, participaram, no mês de outubro, da palestrasobre Certificação Digital. A apresentação, promovi-da pela Faculdade de Macapá (Fama), foi ministrada

REGIÃO NORDESTE

Participantesdo IV Epecam

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no estado do Amazonas, o Sescon- Amazonas, reali-zou nos dias 26 e 27 de novembro o IV Epecam –Encontro dos Profissionais e Estudantes de CiênciasContábeis do Estado do Amazonas. Sob o tema ODesafio da Contabilidade na Era Digital o evento abor-dou as revoluções que estão ocorrendo no setorcontábil em relação às novas tecnologias e conheci-mentos, para atender as demandas atuais.

O IV Epecam foi prestigiado por um público apro-ximado de 400 pessoas entre profissionais, estudantes,professores e convidados. No encontro marcaram pre-sença ainda o senador da República Arthur Virgílio Neto(PSDB-AM) e o delegado da 2ª Região Fiscal da ReceitaFederal do Brasil, Airton Ângelo Claudino.

aos acadêmicos do sétimo termo de ciências contábeise aos alunos da Fundação Bradesco.

Robert falou sobre a carga tributária no país e noAmapá, esclarecendo todas as formas de tributos existentese o peso dos impostos sobre os produtos consumidos.

Difusão do setor contábilSescap-Rondonia

O vice-presidente da Região Norte, CarlosCorrea, e o presidente do Sescap-Rondonia,Ronaldo Hella, percorreram várias cidades do Es-tado de Rondônia para levar informações sobre aprofissão contábil. Cerca de 400 pessoas, entreempresários locais, proprietários de escritórios esociedades contábeis, colaboradores dos escri-tórios e futuros profissionais participaram daspalestras.

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CarlosCorrea eRonaldo

Hella

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REGIONAIS

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O Sescap Bahia acaba de certificar em sua sede,em Salvador, mais um representante da música baiana:o cantor Netinho, intérprete de vários sucessos da axé-music. Sempre antenado com as novas tecnologias e apraticidade de resolver seus negócios através da internet,o artista decidiu fazer o certificado digital de sua em-presa há poucos dias. “É ótimo nas viagens para despa-char nossos instrumentos”, ensinou Netinho no mo-mento em que assinava o novo documento. Aliás, vá-rios artistas baianos estão aprendendo a driblar a buro-cracia em itens como finanças e patrimônio por meioda certificação digital. Carlinhos Brown e Ivete Sangaloforam os outros famosos que neste ano também já ade-riram a essa facilidade para o mundo dos negócios ofe-recida pelo Sescap BA.

Cantor Netinho tira a certificação

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Netinho tira a certificaçãodigital no Sescap Bahia

Sescap-Bahia

Sescap-PE e Sefaz-PE reúnem-se em prol do setor de serviçosO Sescap Pernambuco se reuniu com o secretá-

rio-executivo da Fazenda, Roberto Arraes e o vice-presidente de Administração e Finanças do ConselhoRegional de Contabilidade, Almir Dias, para debaterentraves referentes aos programas operacionais da Se-cretaria de Fazenda do estado .

Na reunião foram definidas ações que serão rea-lizadas pela Secretaria, como por exemplo, a forma-ção de um grupo de trabalho, com membros do Sescap-PE e Sefaz-PE para discutir as soluções dos problemas

Sescon-Pernambuco

no e-Fisco, a retomada dos fóruns de discussão e oadiamento do SEF 2, que estava com previsão de seroperado a partir de janeiro de 2009.

Antes de ser iniciado, algumas empresasindicadas pelo Sescap Pernambuco participarão doprograma de teste do SEF 2 a ser implementado pelaSefaz-PE. Ainda ficou acordado que as empresas quepodem ser descredenciadas serão avisadas pela Sefaz-PE através de e-mail, contendo as providências paraevitar o descredenciamento.

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REGIONAIS

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Sescap-PR realiza reunião de diretoriaOs diretores do Sescap-PR, da capital e interi-

or do estado, se reuniram dia 17 de outubro nasede da entidade, em Curitiba, para fazer um ba-lanço prévio das atividades que vêm sendo realiza-

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Reunião de diretoria do Sescap Paraná

das em todo o estado e traçar novas ações em bene-fício dos associados.

Entre os vários temas discutidos, os diretoresdestacaram o sucesso das ações que marcaram as co-memorações do aniversário de 20 anos da entidade,como a entrega do Prêmio GralhAzul e a distribuiçãodo “bolo tributário” no centro de Curitiba.

O presidente Mário Elmir Berti lembrou que aprogramação de cursos e palestras vem superando asexpectativas. De janeiro a setembro, 218 cursos fo-ram realizados em todo o estado, contra 188 realiza-dos durante todo o ano passado. Berti atribuiu o su-cesso da programação ao trabalho do Departamentode Evento da entidade, que está atento à demandados associados por temas sempre atuais.

Sescap-Paraná

REGIÃO SUL

Sescon trabalha para agilizar a abertura de empresasTendo o Sescon Grande Florianópolis como co-

ordenador, foi constituído um grupo de trabalho paraviabilizar a implantação em Florianópolis do Regis-tro Empresarial Integrado (Regin), sistema lançado pelogoverno do estado no início do ano com o objetivode reduzir para até 48 horas o processo de abertura efechamento de empresas. Em Santa Catarina, a capi-tal é uma das únicas cidades em que o Regin aindanão funciona.

A criação do grupo de trabalho foi definida du-rante um fórum realizado no mês de outubro, quereuniu representantes da Junta Comercial, do Conse-lho Regional de Contabilidade, da prefeitura, da Re-ceita Federal, do Corpo de Bombeiros e da Secretariada Fazenda. Participaram do encontro quase 300 pro-

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Presidente do SesconFlorianópolis AugustoMarquat e demaisautoridades

fissionais da contabilidade.A comissão terá como tarefa apontar soluções que

agilizem a emissão do alvará e do atestado de viabili-dade – dois pontos que hoje impedem o início doRegin em Florianópolis. De acordo com o presidentedo Sescon Grande Florianópolis, Augusto MarquartNeto, está em discussão o próprio futuro da cidade, jáque hoje muitas empresas optam por se instalar emmunicípios vizinhos devido à morosidade no processode abertura de empresas na capital. “Se a prefeituranão tem condições de agilizar os seus procedimentos,é necessário estudar alternativas, como a emissão deum alvará provisório, que permita ao empresário inici-ar a instalação do seu negócio e proceder à aquisiçãode equipamentos e matérias-primas”, observa

Sescon-Grande Florianópolis

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REGIONAIS

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 37

Sescon Blumenau realiza confraternização de final do anoA confraternização de final do ano do Sescon

Blumenau foi realizada no dia 20 de novembro nachurrasqueira do Guarani Esporte Clube. O eventocontou com a participação de aproximadamente 120pessoas, dentre elas autoridades como o deputadoRenato Hinnig, vice-presidente do CRC-SC, LourivalAmorin, delegados do CRC-SC, Silvio Terres e AlmirMalkowski.

Na oportunidade foram coletados alimentos ebrinquedos para doação a entidade carente deBlumenau. Foram arrecadados 30kg de alimentos nãoperecíveis. Esses alimentos, em função da calamida-de que se abateu sobre Blumenau e região, foram

doados à Defesa Civil de Blumenau no Salão PortaAberta, anexo à Igreja Matriz de São Paulo Apóstolo.Os brinquedos serão doados posteriormente.

Sescon-Blumenau

Confraternização Sescon Blumenau

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O Sescap Campos Gerais realizou o III CEPS –Ciclo Empresarial de Prestadores de Serviços, nos dias23 e 24 de outubro, no Cine Teatro Ópera, em PontaGrossa (PR).

No dia 23 o professor César Abicalaffe, com otema: Sua empresa pode ganhar mais. E no dia 24,Daniel Godri com o tema: Colaboradores Brilhantes,líderes fascinantes. Ambas foram um sucesso comgrande participação por parte dos associados, empre-sários e estudantes.

Nas duas noites foram sorteados notebooks ecelulares. A diretora do sindicato agradece a cada um

Ciclo Empresarial de Prestadores de Serviços

III CEPS – Ciclo Empresarialde Prestadores de Serviços

Sescap-Campos Gerais

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dos participantes que fizeram este evento. “Vamosnos preparar para em 2009 fazer um evento aindamelhor”.

Sescon-Rio de Janeiro

REGIÃO SUDESTE

O Sescon Rio de Janeiro fez homenagens ao ex-superintendente da 7ª Região Fiscal, da Receita Fede-ral, César Augusto Barbiero, e deu as boas-vindas ànova superintendente, Eliana Polo Pereira, a qual pro-meteu continuar com o trabalho desenvolvido peloCésar Barbiero com as entidades congraçadas.

RealizaçõesEm novembro, também, o sindicato fechou um

Termo de Cooperação com a União dos Profissionais eProprietários de Escritórios de Contabilidade do Rio deJaneiro (Unipec), com a finalidade de promover aintegração e o trabalho em conjunto para adicionar idéi-as, multiplicar conceitos e dividir as conquistas.

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REGIONAIS

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200838

Com o objetivo de apoiar e incentivar o trabalho dasorganizações não-governamentais, o Sescon-SP promoveu,no dia 13 de novembro, em sua sede, um fórum para colo-car em debate as questões que envolvem o segmento.

O resultado do evento foi a criação da FrenteBrasileira do Terceiro Setor, que inicialmente já con-ta com a adesão de mais de 100 representações deentidades de âmbito nacional e se propõe a promoverações visando ao desenvolvimento, à defesa e ao forta-

Frente Brasileira do Terceiro Setor

Cerca de 400 pessoas lotaram o auditório doSescon-SP para assistir à criação da Frente

Sescon-São Paulo

O Sescon Espírito Santo e a Delegacia da Recei-ta Federal comemoram a parceria de sucesso. Até ofinal de 2008 as instituições têm realizado diversaspalestras com temas voltados para a classe contábil.Os encontros são realizados no auditório do Senac/ES, em Bento Ferreira.

A primeira palestra aconteceu no dia 23 de ju-nho, com o tema Imposto de Renda Pessoa Jurídica,em 19 de agosto foi realizada a palestra que tratou do

Parceria entre Sescon e Delegacia da Receita FederalSescon-Espírito Santo

Presidente do Sescon Espírito Santo, JacintoFerrighetto, auditor da Receita Paulo Nicolaoe representantes do Sescon-ES

tema Gfip/Sefip. No dia 23 de setembro, o auditor-fiscal da Receita Federal, Luiz Antônio Bosser, minis-trou palestra sobre Como evitar erros de preenchi-mento DCTF – Cruzamento de Informações. No dia13 de outubro foi realizada a palestra que tratou dotema Regimes Aduaneiros.

O último evento, promovido no dia 30 de outubro,foi sobre Lucro Presumido na Construção Civil e nas Ati-vidades de Diferentes Alíquotas. A palestra contou com aparticipação dos auditores da Receita Federal do BrasilIvon Schayder e Juliano Gama. Em todos os eventos, osparticipantes levaram alimentos não-perecíveis para serdoados a instituições de caridade de Vitória.

Finalmente, no mês de dezembro haverá a últi-ma palestra, na qual será abordado o tema O Sped.(Sistema Público de Escrituração Digital).

lecimento do segmento e do país.Para o presidente do Sescon-SP, José Maria Chapina

Alcazar, é um privilégio para o sindicato participar deum marco tão importante para o terceiro setor, “organi-zações que suprem muitas das lacunas sociais deixadaspelo governo e têm um grande papel no desenvolvimen-to sustentado do Brasil merecem todo o nosso apoio”,destaca o líder setorial e idealizador do projeto.

A primeira missão do grupo é adotar ações relativasà Medida Provisória 446 publicada no início de novem-bro, que trouxe impactos negativos para o segmento eestá sendo considerada um retrocesso.

Entre as mudanças mais criticadas estão a transfe-rência da fiscalização do setor para determinados minis-térios, retirando a competência do Conselho Nacional deAssistência Social e, ainda, a separação das áreas de atu-ação das entidades de assistência social que desempe-nham ações de saúde e educação, e agora terão de obterum CNPJ para cada uma delas. Segundo as organizações,essas são formas indiretas de “estatizar” o segmento.

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REGIONAIS

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 2008 39

Presidente da Fenacon participa de confraternização

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Representante de Nova Andradina, WalterAparecido Bernegozzi, Antonino Neves, Valdir

Pietrobon e Ruberlei Bulgarelli

Muito animados, os convidados tiveram umanoite muito agradável, onde puderam saborear umcardápio variadíssimo no jantar, ao som da banda Li-lás. O evento já está integrado ao calendário da clas-se contábil no estado.

O Sescon-MS reuniu de mais de 300 pessoas nojantar de confraternização realizado em 22 de novem-bro, no Ondara Buffet Master, em Campo Grande.

Entre as autoridades presentes, o presidente daFenacon, Valdir Pietrobon, e o vice-presidente da re-gião Centro-Oeste, Antonino Ferreira Neves, que par-ticiparam inclusive de reuniões da classe antes doevento, ficaram satisfeitos com a força que o sindica-to representa para Mato Grosso do Sul.

O presidente do Sescon-MS, Ruberlei Bulgarellidisse que “o ano foi marcado por transformações sig-nificativas para a profissão contábil, as quais exigiramenorme esforço de absorção por parte das empresas,assim, nada mais justo que aproveitemos esse momentopara descontrair, extravasar, energizar e nos confrater-nizar após mais um ano dedicado à nossa profissão”.

Sescon-Mato Grosso do Sul

REGIÃO CENTRO-OESTE

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ETIQUETA

Fenacon em Serviços – Novembro/Dezembro 200840

Correspondências Oficiais

ODa Redação

sucesso nos negócios depende também da ma-neira como as pessoas se comunicam. A dinâ-

mica atual do mundo dos negócios exige uma reda-ção ágil, personalizada, simples e funcional.

Para se comunicar com autoridades governamen-tais não é diferente. Numa correspondência oficial,meio pelo qual se estabelece a comunicação escritacom a administração pública, é importante seguir umatécnica para redigi-las e torná-las mais eficazes.

Normas de linguagem e a padronização na esté-tica dão prioridade à objetividade e a redação se re-veste de certas formalidades que são peculiares.

Não pode ter:• Intimidade• Redundância• Juízos de valor• Repetições• Chavões• Clichês• Frases forçadas• Ambigüidades

Pronomes de TratamentoVossa Excelência,para as seguintes autoridades:

a) • Poder Executivo;• Presidente da República;• Vice-Presidente da República;• Ministros de Estado;• Governadores e vice-governadores de Estado e do

Distrito Federal;• Secretários-Executivos de Ministérios e demais

ocupantes de cargos de natureza especial;• Secretários de Estado dos Governos Estaduais;• Prefeitos municipais.

b) • Poder Legislativo:• Deputados federais e senadores;• Ministro do Tribunal de Contas da União;• Deputados estaduais e distritais;

• Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;• Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

c) • Poder Judiciário:• Ministros dos Tribunais Superiores;• Membros de Tribunais;• Juízes.

Vossa Senhoriaé empregado para as demais autoridades e para

particulares.

O vocativo adequado é:Senhor Fulano de Tal,

Doutornão é forma de tratamento, e sim título acadê-

mico. Evite usá-lo! Como regra geral, empregue-oapenas em comunicações dirigidas a pessoas que te-nham tal grau por terem concluído curso universitá-rio de doutorado.

CorrespondênciasNo envelope, o endereçamento das comunica-

ções dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Exce-lência, terá a seguinte forma:

A Sua Excelência o SenhorFulano de TalMinistro de Estado da Justiça70.064-900 – Brasília. DF

Fechos para ComunicaçõesPara autoridades superiores, inclusive o presi-

dente da República:

Respeitosamente,

Para autoridades de mesma hierarquia ou de hi-erarquia inferior:

Atenciosamente,

Sugestões pelo email: [email protected]

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LIVRO

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Uma única obra reúne os principais temas relacionados às estruturas contábeisinternacionais. Este livro, antecipando o ano de 2009, aparece em um momento dedúvidas e incertezas, pela obrigatória adoção das normas internacionais em nosso paísaté o ano de 2010.

Desde a IN CVM 457/07 e da Lei nº 11638/07, os contadores passaram a termaior preocupação com o conhecimento das normas internacionais. O livro contem-pla os princípios contábeis utilizados no Brasil e na Argentina, com foco no Mercosul,e os conjuntos US-GAAP, IAS e IFRS, com um resumo de todas as normas.

Destaque também para a conversão das demonstrações para moeda estrangeira.Imperdível para quem não pode ficar desatualizado e fora da mais nova realidadecontábil.

Contabilidade Avançada e InternacionalAlterações trazidas pela Lei nº 11.638 de 28 de dezembro de 2007

Autores: Aderbal Nicolas Muller Luciano Márcio Scherer

Editora: Saraiva

CHARGE

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SINDICATOS FILIADOS

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Empresário de serviços, entre em contato com seu sindicato por e-mail.É mais rápido e econômico. Critique, reivindique, opine, faça sugestões aos seus

dirigentes. Eles querem trabalhar por você, em defesa de sua empresa.

SESCAP - ACREPresidente: José Mauricio Batista do PradoEnd.: Rua Benjamin Constante n° 887 – Bairro: Centro Sl. 307/308Ed. Abraão Cecury - CEP: 69.900-160 - Rio Branco/ACTel.: (68) 3223-5394 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.00000-7

SESCAP - ALAGOASPresidente: Milene Rocha da SilvaEnd.: Rua Dr. Luiz Pontes de Miranda, 42Ed. Breda, 10º andar, Sl. 1001 e 1002 - CentroCEP: 57020-902 - Maceió/AL - Tel: (82)[email protected] - Cód. Sindical: 002.365.89638-8

SESCAP - AMAPÁPresidente: Márcio Lélio P. do NascimentoEnd.: Av. Manoel Pacífico Cantuária, 50, sl E e H – BairroPacoval - Cep: 68.908-275 – Macapá/APTel.: (96) 3225-7004/7003 - [email protected]. sescapap.com.br - Cód. Sindical: 002.365.00000-7

SESCON - AMAZONASPresidente: José Luiz SilvaEnd.: Rua Ramos Ferreira, 664 A, Centro - Próx. Praça da SaudadeCEP: 69010-120 - Manaus/AM - Tel.: (92}) [email protected] - www.sesconam.org.brCód. Sindical: 002.365.91072-0

SESCAP - BAHIAPresidente: Dorywillians Botelho de AzevedoEnd.: Av. Antonio Carlos Magalhães, 2.573, Sl. 1.205/6Ed. Royal Trade, Candeal de Brotas - CEP: 40289-900Salvador/BA - Tel.: (71) [email protected] - www.sescapbahia.org.brCód. Sindical: 002.365.90858-0

SESCON - BAIXADA SANTISTAPresidente: Ariovaldo FelicianoEnd.: Av. Conselheiro Nébias, 592, BoqueirãoCEP: 11045-002 - Santos/SP - Tel.: (13) [email protected] - www.sesconbs.org.brCód. Sindical: 002.365.97194-0

SESCON - BLUMENAUPresidente: Leomir Antonio MinozzoEnd.: Rua 15 de Novembro, 759, Ed. Hering, Shopping H,4° andar, Sl. 403 a 405 - CEP: 89010-902 - Blumenau/SCTel.: (47) 3326-0236, [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.89502-0

SESCON - CAMPINASPresidente: José Homero AdaboEnd.: Av. Irmã Serafina, 863, 2° andar, Sl. 21/22,Ed. Sada Jorge, Centro - CEP: 13015-201 – Campinas/SPTel.: (19) 3239-1845 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.97193-2

SESCAP - CAMPOS GERAISPresidente: Aguinaldo MocelinEnd.: Rua XV de Novembro, 301, 6º andar, Sl. 67/68,Ed. Dr. Elyseu - CEP: 84010-020 – Ponta Grossa/PRTel.: (42) 3028-1096 - [email protected]ód. Sindical: 002.365.91178-6

SESCAP - CEARÁPresidente: Cassius Regis Antunes CoelhoEnd.: Av. Washington Soares, 1.400, Sl. 401, EdsonQueiróz - CEP: 60811-341 – Fortaleza/CETel.: (85) 3273-5083 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.88157-7

SESCON - DISTRITO FEDERALPresidente: Simone da Costa FernandesEnd.: SHCS CR, Qd. 504, Bl. C, Subsolo, Lj. 60/64,Asa Sul, Entrada W2 - CEP: 70331-535 - Brasília/DFTel.: (61) 3226-1269 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.04303-2

SESCON - ESPÍRITO SANTOPresidente: Jacintho Soella FerrighettoEnd.: Av. Princesa Isabel, 15, 11º andar - Ed. Martinhode Freitas - Sl. 1105/11 - Centro - CEP: 29010-361 - Vitória/ESTel.: (27) 3223-4936 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.04904-9

SESCON - GRANDE FLORIANÓPOLISPresidente: Augusto Marquart NetoEnd.: Rua Felipe Schmidt, 303, 9º andar, Ed. Dias Velho,Centro – CEP: 88010-903 Florianópolis/SCTel.: (48) 3222-1409 - [email protected]ód. Sindical: 002.365.88511-4

SESCON - GOIÁSPresidente: Edson Cândido PintoEnd.: Rua 107, n° 23, Qd. F22, Lote 03 - Setor SulCEP: 74.085-060 - Goiânia/GO - Tel.: (62) [email protected] - www.sescongoias.org.brCód. Sindical: 002.365.05474-3

SESCAP - LDAPresidente: José Joaquim Martins RibeiroEnd.: Rua Senador Souza Naves, 289, Sobreloja,Ed. Euclides Machado - CEP: 86010-914 – Londrina/PRTel.: (43) 3329-3473 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.90169-1

SESCAP - MARANHÃOPresidente: Gilberto Alves RibeiroEnd.: Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n°, Sl. 201,Retorno do Calhau, Casa do Trabalhador - CEP: 65074-220São Luís/MA - Tel.: (98) [email protected] - www.sescapma.org.brCód. Sindical: 002.365.90023-7

SESCON - MATO GROSSOPresidente: Moacyr Rosa CoelhoEnd.: Rua Hollywood, 552, Jardim Califórnia,CEP: 78070-345 - Cuiabá/MT - Tel.: (65) [email protected] - www.sescon-mt.org.brCód. Sindical: 002.365.86025-1

SESCON - MATO GROSSO DO SULPresidente: Ruberlei BulgarelliEnd.: Rua Maracaju, 13, Sl. 01 (esquina com a AvenidaPresidente Ernesto Geisel) - CEP: 79002-214Campo Grande/MS - Tel.: (67) 3029-6094 [email protected] - www.sesconms.org.brCód. Sindical: 002.365.87924-6

SESCON - MINAS GERAISPresidente: Luciano Alves de AlmeidaEnd.: Av. Afonso Pena, 748, 24° andar, CentroCEP: 30130-003 Belo Horizonte/MG - Tel.: (31) [email protected] - www.sescon-mg.com.brCód. Sindical: 002.365.04937-5

SESCON - PARÁPresidente: Paulo Otávio Bastos BakerEnd.: Av. Presidente Vargas, 640, 5º andar, Sl. 01,Ed. Selecto, Campina - CEP: 66017-000 – Belém/PATel.: (91) 3212-2558 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.90145-4

SESCON - PARAÍBAPresidente: José Roberto Gomes CavalcantiAv. Almirante Barroso, nº 1020 - TorreCEP: 58040-220 - João Pessoa/PB - Tel.: (83) [email protected] - www.fenacon.org.br/sescon-pbCód. Sindical: 002.365.90755-0

SESCAP - PARANÁPresidente: Mário Elmir BertiEnd.: Rua Marechal Deodoro, 500, 11° andar,Edifício Império, Centro - CEP: 80010-911 – Curitiba/PRTel.: (41) 3222-8183 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.88248-4

SESCAP - PERNAMBUCOPresidente: José Félix de Souza JúniorEnd.: Rua José Aderval Chaves, 78, 4° andar,Sls. 407/8, Boa Viagem - CEP: 51111-030 – Recife/PETel.: (81) 3327-6324 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.88145-3

SESCON - PIAUÍPresidente: José Raulino Castelo Branco FilhoEnd.: Av. José dos Santos e Silva, 2.090 - Sl. 102Centro, Teresina/PI - CEP: 64001-300 - Tel.: (86) [email protected] - www.sesconpiaui.orgCód. Sindical: 002.365.90801-7

SESCON - RIO DE JANEIROPresidente: Lindberger Augusto da LuzEnd.: Av. Passos, 120, 7° andar, CentroCEP: 20051-040 – Rio de Janeiro/RJ - Tel.: (21) [email protected] - www.sescon-rj.org.brCód. Sindical: 002.365.86767-1

SESCON - RIO GRANDE DO NORTEPresidente: Edson Oliveira da SilvaEnd.: Rua Romualdo Galvão, 986 - Lagoa SecaCEP 59056-100 - Natal/RN - Tel.: (84) [email protected] - www.sescon-rn.com.brCód. Sindical: 002.365.91069-0

SESCON - RIO GRANDE DO SULPresidente: Luiz Carlos BohnEnd.: Rua Augusto Severo, 168, São JoãoCEP: 90240-480 – Porto Alegre/RS - Tel.: (51) [email protected] - www.sescon-rs.com.br

SESCAP - RONDÔNIAPresidente: Ronaldo Marcelo HellaEnd.: Av. Carlos Gomes, 1223 - Porto Shoppingsala 414, 4° andar - Porto Velho - RO - Cep: 76801-123Tel.: (69) 3223-7577 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.91126-3

SESCON - RORAIMAPresidente: Auxiliadora Oliveira de AraújoEnd.: Rua Coronel Mota, 1878 - Centro - CEP: 78.902.300Boa Vista/RR - Tel.: (95) 3624-4588 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.04959-6

SESCON - SANTA CATARINAPresidente: Elias Nicoletti BarthEnd.: Av. Juscelino Kubitschek, 410,3º andar, Bloco B, Sls. 306/308 - CEP: 89201-906Joinville/SC - Tel.: (47) 3433-9849 - [email protected] www.sesconsc.org.br - Cód. Sindical: 002.365.02808-4

SESCON - SÃO PAULOPresidente: José Maria Chapina AlcazarEnd.: Av. Tirandentes, 960, LuzCEP: 01102-000 - São Paulo/SP - Tel.: (11) [email protected] - www.sescon.org.brCód. Sindical: 002.365.86257-2

SESCAP - SERGIPEPresidente: José Cicinato Vieira MelloEnd.: Rua Urquiza Leal, 15 A 1º AndarBairro Salgado - Filho CEP 49020-490 – Aracaju/SETel.: (79) 3221-5058 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.04999-5

SESCON - SERRA GAÚCHAPresidente: Marco Antonio Dal PaiEnd.: Rua Ítalo Victor Bersani, 1.134,Jardim América - CEP: 95050-520 - Caxias do Sul/RSTel.: (54) 3222-7831 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.87490-2

SESCON - SUL FLUMINENSEPresidente: William de Paiva MottaEnd.: Rua Orozimbo Ribeiro, 14 - 2º andar,Centro - Barra Mansa-RJ - CEP: 27330-420Tel.: (24) 3322-5627 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.05022-5

SESCAP - TOCANTINSPresidente: Gilvane Ferreira da SilvaEnd.: Av. LO 03, Qd. 104 Sul, Lts. 01 a 10 - Salas 262/263C. Comercial Wilson Vaz, Plano Diretor Sul, – Palmas/TOCEP: 77020-028 - Tel.: (63) 3215-2438 - [email protected]ód. Sindical: 002.365.91124-7

SESCON - TUPÃPresidente: José do Carmo BastosEnd.: Rua Carijós, 481, Centro - CEP: 17601-010Tupã/SP - Tel.: (14) 3496-6820 - [email protected] - Cód. Sindical: 002.365.90844-0

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