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Aristóteles Política deve evitar a injustiça e permitir

aos cidadãos serem virtuosos e felizes. Não há cidadania quando o povo não

pode acessar as instituições públicas Não participar das decisões políticas é

uma afronta a cidadania Platão: Defesa do governo

aristocrático

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Sobre o poder do rei e o estabelecimento da Realeza: o rei, como um dirigente, não tem um poder

opressor ou dominador sobre os súditos e não é necessário em todas as decisões, mas somente naquelas que envolvem interesses coletivos.

as ações devem considerar aquilo que é melhor para o reino, tem a função de dirigir, orientar, o que não implica uma imposição de sua vontade aos súditos.

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Discorda de Aristóteles quanto a sociabilidade humana

Estado Natural do Homem Para Hobbes, criar uma sociedade

submetida à lei e na qual os seres humanos vivam em paz e deixem de guerrear entre si, pressupõe que todos os homens renunciem a sua liberdade original e deleguem a um só deles (o soberano) o poder completo e inquestionável. Defende o Absolutismo

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Maquiavel preconiza, tanto em O Príncipe quanto em Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio, a formulação de um Novo Estado, de caráter laico e autônomo em relação ao poder espiritual dos pontífices. Rompe o vínculo de dependência entre o

poder civil e a autoridade religiosa. Ideia de estado secular

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Estado Natural do Homem O estado natural é pautado por condutas

instintivas porque não há limitações cívicas ou legais.

O Contrato Social A opção pelo contrato social ocorre porque não há

garantias jurídicas no estado natural. O contrato social garante mais liberdade civil

porque os homens agem moralmente. A teoria política contratualista de Jean-Jacques

Rousseau foi utilizada como ponto de apoio pela burguesia, preocupada em modificar a ordem política e social.

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O Direito à Revolução O Estado deve cuidar do bem-estar material dos

cidadãos sem tomar partido em questões de matéria religiosa.

O poder legislativo ocupa papel preponderante. Na estrutura de poder, dentro de certos limites,

o Estado tem o poder de fazer as leis e obrigar que sejam cumpridas.

Quando o Estado e o governo não condizem com suas obrigações é direito do povo derrubá-lo

Locke defendia princípios do Liberalismo

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Oposição ao pragmatismo Maquiavélico Realizava análises realistas que

denunciavam as imperfeições das sociedades, e continham propostas de sociedades ideais, baseadas na Razão e capazes de promover a paz, o conhecimento, a justiça e a igualdade em benefício de todos os seres humanos

Sua principal obra: Utopia

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critica a Filosofia clássica grega porque ela desenvolveu um saber meramente contemplativo. Para Francis Bacon, o saber deve traduzir-se em poder sobre a natureza, além de trazer aos homens bens úteis, capazes de melhorar a existência.

o conhecimento e a ciência não são apenas instrumentos de exercício do poder sobre a natureza, mas também devem ser postos a serviço do poder político, fortalecendo o Estado.

A Nova Atlântida, utopia escrita por Francis Bacon, reflete o novo espírito da Idade Moderna, que prestigia a técnica, a experiência e a observação dos fatos, rejeitando a filosofia contemplativa da antiguidade clássica.

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Karl Marx e Friederich Engels criticaram as utopias por considerá-las ideologias, isto é, sistemas de idéias dissociadas da realidade, bem como opuseram, ao socialismo utópico, o socialismo científico.

Para Karl Marx, não basta reivindicar a liberdade sem tomar decisões históricas e efetivas, capazes de controlar os meios de produção e formar a consciência de classe dos trabalhadores.

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Inverte a relação tradicionalmente posta entre saber e poder, segundo a qual o saber antecede o poder. Para ele, o poder não se encontra separado do saber, mas, sim, é condição dele

Michel Foucault considera que o poder como dominação exercida pelos homens, nas relações sociais, é consequência da ignorância e que o saber adquirido pela educação é o meio capaz de libertar os homens da opressão mútua.

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Na tradição republicana, a primazia é dada ao processo democrático enquanto tal, entendido como uma deliberação coletiva que conduz os cidadãos à procura do entendimento sobre o bem comum.

Concilia, na mesma base, direitos humanos e soberania popular, reconhecendo-os como distintos, porém complementares.