zona de sobrevivÊncia zona de homeotermia zona de modesto conforto tÉrmico zona de conforto...
TRANSCRIPT
ZONA DE SOBREVIVÊNCIA
ZONA DE HOMEOTERMIAZONA DE MODESTO
CONFORTO TÉRMICO
ZO
NA
DE
CO
NF
OR
TO
T
ÉR
MIC
O
Temperatura corporal
HIP
ER
TE
RM
IA
HIP
OT
ER
MI
A
Morte por
calorM
orte
por
fri
o
ESTRESSE POR FRIO ESTRESSE POR CALOR
TEMPERATURA AMBIENTAL
Produção de calor
D C B A A’ B’ C’ D’
- Vasoconstrição
- Produção calor
- Área corporal
- Penas e pelos eriçadas
Termoreceptores periféricos
calor
Receptores periféricos
frio
HIPOTÁLAMO ANTERIOR
HIPOTÁLAMO POSTERIOR
Perda de
calor
Ganho de
calor
- Vasodilatação
- Respiração
- Penas e pelos normais
- Área corporal
Funcionamento do hipotálamo na regulação do calor corporal.
TERMOGÊNESE
TERMÓLISE
- Homeotermia
80%
20 %
Energia utilizada pelos homeotermos
Manter a homeotermia
Produção
Mecanismos de transmissão de calor
* Radiação - ondas eletromagnéticas
* Condução - molécula a molécula
* Convecção - movimento do ar
* Evaporação - mudança de estado de líquido para vapor
1 litro de H2O 584 Kcal
Ondas eletromagnéticas Ondas longas Ondas médias Ondas curtas
Animal production in the world
Animal production in the world
CALOR FRIO
Buscam sombra Buscam sol
Buscam lugares molhados Buscam lugares secos
Expõem-se ao vento Refugiam-se do vento
Buscam pisos frios Buscam pisos quentes
Aumentam o consumo de água Diminuem o consumo de água
Diminuem o consumo de alimento Aumentam o consumo de alimento
Normas de conduta
Temperatura ambiente ideal para criação de aves
Muller (1989), citado por BAÊTA E SOUZA (1997), afirma que a hipertermia ocorre em temperaturas ambientais efetivas de 30 a 50°C
Leste
Oeste
ORIENTAÇÃO
LARGURA E PÉ-DIREITO
Fonte: TINOCO 1995.
Largura do Aviário(m)
Pé direto mínimo em climas quentes(m)
Até 8 2,80
8 a 9 3,15
9 a 10 3,50
10 a 12 4,20
12 a 14 4,90
Pé-direito em função da largura do aviário
FORRO
Curral de manejo geral na Fazenda Experimental da Agrovale, 2007.
BalançaBalança Brete Brete
EmbarcadourEmbarcadouro o
Transmissão de calorTransmissão de calor Condução Convecção Evaporação Radiação
Temperatura
% P
erda
de
Cal
or
Perda de calor sensível
Perda de calor latente
Método de perda de calor com aumento da temperatura
Monthly average temperature
25,026,0
27,028,029,0
30,031,032,0
33,034,0
JAN.
FEB.
MAR.
APR.M
AI.
JUN.
JUL.
AUG.
SET.
OCT.
NOV.
DEC.
Months
Te
mp
era
ture There are basically 2
seasons in Rio Verde
One of them - High temperature and much rain
The other one - Low temperature and less rain
Does the environment interfere in the broiler
production?
2)Technology
Monthly rain average
0
100
200
300
400
500
JAN. FEB. MAR. APR. MAI. JUN. JUL. AUG. SET. OCT. NOV. DEC.
Months
Pre
cip
ita
tio
n
2) Technology
The aim of my study is to analise the performance of the broilers at the FESURV school farm between the years and months.
Analysis of performance of the broilers between the years and months (Rio Verde).
VENTILAÇÃO
Ventilação Natural ou espontânea
- Ventilação dinâmica
- Ventilação térmica
Ventilação Artificial,
mecânica ou forçada
-Pressão positiva (Pressurização)
-Pressão negativa (Exaustão)
2) Technology
The results showed that the performance of the broiler did not vary between the years and the months. Examined by the gained weight, feed conversion, mortality and even the factor of production
Sistema de Pressão Negativa ou Exaustão
RESFRIAMENTO EVAPORATIVO
Ar quente e insaturado
Ar frio e saturado
Água
Princípio de funcionamento do resfriamento evaporativo
Sistema de ventilação positiva, longitudinal (ventilação tipo túnel)
Sistema de ventilação positiva, transversal
PAD COOLING
Sistema tradicional, com abastecimento de água superior
SISTEMA ASPERSÃO-PAD
NEBULIZAÇÃO
Principais fatores ambientais de influência direta sobre os mecanismos de transferência de calor
* Temperatura
* Umidade relativa
* Velocidade do ar
* Radiação solar
Barreira
Obstáculo
Vento
LOCALIZAÇÃO
Vento
Posicionamento em relação à direção do vento dominante
10 H 20 à 25 H
Distância mínima entre aviários
Vento
Entrada de
pessoas
Entrada de veículo
FECHAMENTOS
BEIRALFace norte = 23o 27’ + latitude
do localFace sul = 23o 27’ - latitude do local
FaceNorte
FaceSul
Comprimento do beiral para regiões quentes
Comprimento do beiral para regiões chuvosas
FaceNorte
FaceSul
45oC45oC
COBERTURA
Telhados na seqüência de sua qualidade térmica x vantagens e desvantagens
Tipo Vantagens Desvantagens
Sanduíche deisopor
Em duas lâminas de alumínio. É o maisperfeito telhado.
O mais caro
Sapé Boa isolação e barato Risco de incêndio e abrigo deinsetos
Maderit Material resistente Custo elevado
Alumíniosimples
Boa isolação térmica Sujeita a danos por granizo eventos
Telha debarro
Quando novas são lisas, com boa isolaçãotérmica
Frestas dificultam a limpeza
Telhas decimentoamianto
Praticidade: podem ser pintadas para reduzira temperatura interna do aviário
Esquentam muito nas horasde maior insolação
Telhas dechapa
zincada
Não quebram, têm boa durabilidade e baixocusto
Pouco isolamento térmico
Fonte: MARQUES, 1994.
Material Eficiência Relativa
Sapé (15 cm) 1,20
Alumínio (branco topo, preto dentro) 1,10
Alumínio novo 1,00
Alumínio (10 anos de uso) 0,97
Aço galvanizado (topo branco, preto dentro) 1,07
Aço galvanizado (novo) 0,99
Aço galvanizado (1 ano de uso) 0,99
Madeira (sem pintura) 1,06
Madeira (preto embaixo) 1,04
Madeira (preto topo e embaixo) 0,97
Madeira compensada (6 cm sem pintura) 1,03
Fonte: CURTIS, 1983.
Eficiência relativa dos materiais utilizados na cobertura
LANTERNIM
1/10 L
5 cm
L
1/20 L
Determinação das dimensões do lanternim
SOMBREIRO
Norte Sul
Uso de árvores como sombreiro
Vento
Vento
Sombreiro Quebra-vento
Efeito do vento em sombreiros e
quebra-ventos
Adaptação
Conceito Biológico é o resultado da ação conjunta de características
morfológicas, anatômicas, fisiológicas, bioquímicas e comportamentais, no sentido de promover o bem-estar e favorecer a sobrevivência de um organismo em um ambiente específico.
Adaptação Genética é um conjunto de alterações herdáveis nas características
que favorecem a sobrevivência de uma população de indivíduos em um determinado ambiente, podendo envolver modificações evolutivas em muitas gerações
AÇÃO DA TEMPERATURA SOBRE OS ANIMAIS DOMÉSTICOS
Estresse térmico
Eixo hipotálamo-hipófise-tireóide
Termogênese
Termólise
Funcionamento do hipotálamo na regulação do calor corporal.
TERMOGÊNESE
TERMÓLISE
Mecanismos Gerais de Adaptação para Bovinos
Homeotermia e regulação da temperatura corporal
Fatores ambientais externos e o microclima
Energia térmica
Características morfológicas
Resistência a ecto e endo parasitos
Pelagem
Variações da temperatura corporal de um animal homeotérmico em função da temperatura ambiente.
Qual se adapta melhor ?
Bos indicus Bos taurus
X
Estratégias para amenizar o efeito do estresse calórico nos animais de produção nos trópicos
Estratégias Ambientais
Estratégias reprodutivas