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Murque. do Varia, especialista dns d" cora.no o dos jmLmmWOmmmsm om moléstias das crianças "" s, acha-se a dispôs...- no seu consultório, Quitanda 10", horas da tarde, o na sua rêsidoncio. Itaúna n. 173, a todas as horas. Visconde de (3.31. d... Podro-fauio. o BpeciahstucmpnTtos s Consultas grátis aos pobres iy.Pol.cln.cft, das llao meio-dia.'*" DOENÇAS URlNftRIRSE DO UTERO r. n. Brissav, especialista da faculdado de „°- D.;„ianfeJtreitmnentos dn uretra, inflam- Pam-ti-^osestroiini^ |istul maçao o pedras "1\"^;°"'do,'utero, dos ovurios, hemoirlioidas" mol^ fluxos e 'íw»l^a™'o d a ú8 3 "'«ras It. General Camaran» 14VbKW$ Chamados a ;2.:í80 Pnnqiiltai das 9 As 11 horas PoTtonco.- Consultas Wmnrosn a electri- mtmmmfâtfâ&wst chronicas, moléstias nei vosas. O r>r. Atall^n d Gonionsoi-o.-Çoii- Bs wm mmn*80, do weio'dltf 3 horas. »,. ^««aard.medico.-Consultorio, rua Primeiro de Março n. 5o. .—Advogado, coadju- Tlioma2 Ai tua do Carmo 12.31& Salda"1"1 Bd'^40"^_i^S MaV.nho P*MÍ ^mW^^M Rosário n. 57, soliraao, i^.u... tf.ríp Darft tn das da tarde, para tratar taZnTaT^õ^àe^lro^o. 10 horas da manha _&i> - escclus _D_ Eseriptorié. França Oa_vuH».o.- ^°S»% ^avessa do Ouvidor n. 81. I2.3Q. o r> ^assa-co-suecessorde rua da Alfândega n. 3. II. BaWer, corretor; da Bolívia, rua da Candelária da Áustria-Hungria, n. 10 rua Consulado 15. oousulady la Alfândega. .„^« ..«ral da Republica Orion- ãs 4 horas. Consulado «orai do Paraguay, rua da Cndelarian. 15. ia Sorocibana, rua de b Pedro 1. A fabrica - nn rua de _. Jose n. iy> Conte- . (1.217 .OÜ-RE-. A IA.A f.S-?EC(iU -• gravai: as a *>.* t»i1»,,s,'**^-*'íA -o, I m.i,. rtisncnt- <mí«"'«*^ Ií..»^»rtt*•^,'' |??sr ,s -"i><4W on«M«,«-**'1 **•**" _««» «-«sa ?-« sieu-js' B. DUBOIS fabricante no imporio Oo Brnzil A._acado'o o varejo «> 15 £«__**•«*¦ .214 •J_ÍIA_TJA & C. .rtigos pnra a hydraulicn e pa™ gnz, S. João Baptista n. 115. _ •'* AOS LAVRADORES Os cafés preparados . nas macliiiias «Macedo» e Ibrunidor o eatador «EduardoCorrêa» oi)- temos nielUoi»©- preço.- do merca dp. Os Srn. fiizendoiros poder fio aprecl.ii' a. exeellejioia do triilballio dessas ma- cliiuas ii o estabeleci - meu to dos -fi-oricantes. EDUARDO CORRB & C. LARGO DE SA!\TA IUTA ji M (2.331 ii_Uiíi .»' SOCIETÉ GÉ-.ÉRA.-.E DE ifl . O RAQUETE FRANCEZ BEAEN comm. Lcinaitro esperado do liio da Praia nté o dia 23 do corrente sul.irá para , Í1KÍÍ|; GÊNOVA E í depois da indispcusiivol demora Para trata-so Iretes, passagens com os e mnis informações CONSIGNATARIOS JK.iS.K_I, VALA-S & - « fV W tWi O»' A». i «-.-«"¦»-_. dJ. !*• . •• C (2.317 *¥*1 '1- JW* -* tet "•N&IM * ,V Lj?erpool, Brrzil and Eivsr Plate Mail Steamers SAHID/.S EM MARÇO Fará Nova Tork Ilumboldtno din O no oia 15 Olbersno dia 10 no din liossenu d}? """O Laplaceno «1£» o% Para a SEiir-pa Galileono din 8 liielano din 12 Delnmbre»o dia 1C Maskeluneno din 18 Pascalno dia 2Í» Rubens"o dia 28 Pura ws portos '"Josul Catourno din 3 Cervantes° dia 7 Canovano dia 11 ralderonno dia 21 Cervantesno dia 28 O t-r\l)|! [;•'!•( )1- 5g & C SS .1 _\0 I _. :.o?tcr: 82 KC8 Mep:av/ à G. iilljlilfl) ['0 w ^>il_i_8___Bu#í' CIÍAEGEUFvS RÉUIIIS VILLE O VAPOR esperado do Santos hojo, snhira para "Tf*".--- ._*¦__¦¦ B ,M'f ¥ RLfil .C0f3IPf.fJi.iA DK 'ÀPMSAYÂPÓ.. íiíí S0LTHJ.HPT-0NÍ 0 PAQUETE A VAPOR OfgyjJ H3_Uv |gp ,^-_. «f^ §^ ^_? _^n ^»_§3 ^J?; saliini para SOUTHAMPTON com escalas pola Bahia. Maceió, P.riianilnico e Lisboa no dia 20 ilo corrento, ás 1 horas da tardo O magnífico e novo PAQUETE A VAPOR osperndo dn Europa no dia 21 do corrente, sahirá para irlOr.TEV._EO E BUENOS AYRES depois da indispoii.suvel demora. SAHIDAS PARA A EUROPA TAGUSa 9 de Abril TÜENTa 24 do Abril ELliEa 8 do Maio NEVAa 21 do Maio _CT__il_^& SUI SI1ÍP LBMÜTDÍB!. O PAQUETE carregando em Sanlos. do volta sahirii com. vidádo para MtóSELHA E TEIESTE EM DIREITURA lJai-a carga com o Sr. fw. R. MAC NIVEN . bre- Pnrn fretes, passagens o mais informações; tra- ia-se no escriptorio do superintendente 19 RÜA PRIMEIRO Pis IE! X "W. MA V 49 «ÉS» <A _í__Ü_i_i_- GO.MPA_r_.lg MISSAGEEIES lAEIflIl- PRIMEIRO ANDAR .<"!!ilü Bi [í(ií PjtÉjBO Pt MARÇO O PAQUETE _isric3-___i__^ OOMM. JACQUES dn linha dhecta, sahirá pnra LISBOA E BORDÉOS tocnndo sóineiito em no din de Abril, ás 3 horas dn tarde. O PAQUETE SENEGAL COMM. BAU1.E Da linlm circular esperado do Bordéos o escnjns nté o dia 11 do Abril, subirá para MONTEVIDÉO E BUEMOS AYRES depois da indispensável demora Parn freios o passagens trata-se nu ugencin, e pn.a carga com o Sr. H. Dnvid, corretor dacoOi- pnnliia, rua do Visconde de Itaborahy n. 5, Io andar. 0 agente, aiüitoi.i.n l. "íF? '_. COIBPAMHIA HACIOHAL DE ITAVEGAÇÃO A VAPOR í_I^*If A a-íF* SIJL Para tíassageiros o consigiuitarios mais informações, com os 62 EDfyARD JOIÍNSTON & C. 7f.UA DE S. PEDRO 2.310 [ Wlmaé IHTENüENCiA DA MARINHA COSTURAS De ordem do Illm. Sr. intendente, nrúv.inó ãs costuieiras .len.s. 401 nfiOO; que, dostlins Uin 21 do corrente, haverá distribuição do costuras, dns 10 horas an ineio-din. Durante os mencionados dias uno haverá recebimento do costuras. Secretaria dn intendoncia da marinha, em de Março do 18.S3.—0 secretario, Olivcrio de Paula„Travassos.(2.318 Oompanl-ia. Nacional tle Pia» ¦' veg-açílo á Vapor. Na conformidade do nrt. dos estatutos, convido os Srs. nccionistiis afazerem nt^o ulti- ma entruda de 25 % das acções dn 2= serie ou BQ^põrl umn, nté 20 do Abril de 1883, tondu pro- sento quo o art. 7o determina a reversão em be- nellcio da oompnnhin, do quo houver anterior inen.te.Jpnco o nccionisln que não realizar a que fòr obrigado no prazo das chamadas, salvo apro- seii.taudo á directoria motivos jnslilicados que o isentem. de.s.ta.p_ena,_eiiaga_nclo ns quotas demo- fadas com proimo *Jel2"»7o no"áiíno, n contar do dia em que começou a falta. No neto deste pagamento so substituirão ns cautelas polas respectivas acçõos de serie. Rio de Janeiro,18 de Março de 18S3—Euzebio José Antunes, presidente-gerenté,("2.311 RECEBEDOaiA QO BiO DE JANEIRO EDITAL INDUSTBIAS 13 PROFISSÕES Polaroeobedpriado Rioçle Janeiro se faz pu- blico quo se está procedendo á cobrança ú boca dn cofro do imposto sobre industrias e prolíssões, relativo no semestre do exercido de 18S2—83. Os colleclados quo não satisfizerem seus débitos até o fim do mez do Abril próximo futuro ficarão incursos na multa do G °/0 da importância do imposto. Rio de Janeiro, 19 do Marco do 18?3.—O a.lmi- nistrador, II. J. Borges.(2.310 AttouçCio João Pni.n Tostn, residente na capitnl da Ba- hia. tendo fallecido em Portugal, (Tll.a Tcrcoirai. seu pni Francisco Piiim Tosta, porfilliniido-o por testamento e a seus irmãos José Paim Tosta o Francisco Paim Tosta, nos quaos legara seus bens, precisa fallnrcom os ditos seus irmão., so- bro a referida herança"; aos quaos pede qué; de onde quer qno se ncliem lho escrevam indicando sun residência; bem assim roga a qualquer pos- soa que.lendo este annuncio o saiba onde residam seus referidos irmãos, qno lhe presto o obséquio docommunicnr-lhe para essa capital, dirigindo a carta para n rua dos Ourives, casa n. 17. Bahia, 21 do Fevereiro de 1SS3.— JocTo P<_í).i Tosta.!2._oi ¦* ¦_ .1 !¦*.? mun ÍSFIAOOS DA ACREDITADA MARCA Aíí S_i._'B"i"> Veuilein-so por atacado em casulo pro- :" : llus :t. C2.323 pnetano—Uoooo d;-.* Cimc, CHARUTOS Sei ipal uo BI. iiii DE HE Í5 J- HAVANA neiro, áis ia rc s Gabanas y Carbajiil Flor d.. Henry Cluy de Julian Alyaj__u— [' 1 oY-&à-ifF?i,ã.i.i*-'. y si'' Rflü--' #s!|^^^_LOT'D0SANJ0Sl Avulso 40 rs.—N. 491 V y y0$m m ¦Ci!í*,*fia O som rival o bom conhecido Pão de Lot dos Anjos, dn rua do Gonoral Câmara n. 85, ó sem contestação o mais delicado o apropriado pre- sento de festas, frosco todos os dias, fôrmas de 1.1o 2S, para maior preço por cucomnionda. roga-se, pois, n quem tiver do fazer seus prosen- tes não se guardarem.pnra o dia, principalmente para o pão de lot enfeitado,- tem na mesma casa o superior doce secco paru cliá. palitos finncozes. superior bolo ingloz, o as dolicadns e mimosas mãi-bentas, otc, etc. Rua do General Cumaru 85.$.362 WxSmímWi ¥bf*DAS EM GROSSA f:M^1À^^r^^ . n(. _.»i«Bi!5?!f m em Grosso- méê!&^& Para quu perderem tempo i Roupas bnrntissiinas. na Estrella do lirasil. !S'o-.ii, -ii.j>ò.»-ari.-» osWii.lioiool- ¦ íK.Mto encontrara sunipí-o o respei- lavei publico o melhor acolhimento o sinceridade, não nos preços ba.ntis- simos por quo vendo as roupas manil- facluradas, como ns que mando fnzerpor medida nas ollícinas desta casa, as quaos, não agradando, poderão sor rejeitadas e substituídas por outras ou rocoborão a importância dada, sem indomnização al- guina. Quom qulzor comprar o que ha do melhor em paletós do palha de soda a vu. o de brim branco do linho a -líjsoo. venha á i_stroiia a<> it.-a- y.i i. onde encontrará riquíssimos tecidos do estofos e fustõns de fantasia pnra co- lotos, alta nouviíauté uu Oa.nliotta Ainoi-icuno, o osplondido sortimento de cisaoas o sobt-ooas.icus de elasticotine, panno preto e diagonal, com ricos forros do shda db MacAo, fabricadas om i*ji'1z ospoolal monto para o nosso estabolocinionto, nns acreditadas fabricas de Coulard o Goudchou. Asai »i co.».. tom uma enormidade do paletós o fraques de alpnca, soda e lona e grandioso sortimento do sobre- tudo», giumlns-pó o chambres, tudo por preços insignilicuntos. 13 f.-roluin quo lino lia quem yendn ou faça por medida roufías finas, de cheviot, elasticotine, pnnno, cnsimiras do côr ou dingonaos, tão superiores o tão baratas como nn Grana o A l lai u ta- i-ia Estrella ao iti-azli, ondo en- contrarão uma infinidade de camisas, meias, lenços, punhos, ceroulas e cola- rinhos, grando quantidade de roupas o o«colii«»r, o riquíssimo sortimepto de roupinlins francezns pnrn meninos por preços barntissinios, assim como fazemos enxovnes para collogios, roupas para luto com perfeição, em s. ia o »<i noras. Mais barato que ninguém É ADMIRÁVEL . "Daitio.i nqui um pequeno resumo dos preços do algumas confecções, para quo o publico ajnizo n renl bnrateza desta cnsa: Uma legitimn casacn ou sobrecasnen do panno francez ou elasticotine, toda forrada de seda,da ,*.rnls<>n ooutard o Goudoliou, .OSoáoStOOO l 13 quom doixara de mandar fazer por mèdidn nm sobro, colete e calça do panno preto fino por ÜSOSOOO •_> Binflni. quo na rara. como nós, um riquissinio frnque, colete o calçado panno fino. diagonal ou de casimira do côr superior por-isS n rjosooo? iiuvora quom dolx<» de mandar fazer poi- medida um rico terno de cho- vu.t, casimira do côr, diagonal ou panno preto fino por ;t3«. 358 o :tHH. fritos a Pedro II, Kstrolla do Brazil ou Gam- botta ? Parece impossível! is i a nu o.ii pode competir om fazer, como nós. umn rica calçado casimira do côr. cheviot ou do panno preto fino por 133000 ! Quom inrà uma calça o coleto de brim branco superior 110. obra perfeita, por '38 •> nn I.strella do Brazil. Assim como encontrarão umainfini- dade do sobres, fraques, sobretudos o ja- quetões.le panno preto fino, cnsimiras do côr, diagonal o pnnno piloto, por preços insignificantes, e grande numero de pule- tós-saccos, calças, coletes de casimira de côr. panno prelo, diagonal, nlpacns, brins brancos e de côr, n escolher, de:j^ a ís/jooo i ATTENÇÃO INSTRUCÇÃO PUBLICA 32o.•-._»_...•_...;_i:i.f.M i_...-i pai». ;_.» fan.ilin ou -ous cu]»i*c-pntif].*iiic.*i que tenham de mnii_ WT> ptiv:t -"•¦"ío vr.es de Pe- Naval, .Victorio, in luter- fc 0 .y^, m s / m A' vonda em todas «Js pharmacias, lojas do per* fumarius, ferragens, arjo-o oi[u,mari» CIDADE E INTERIOR -GENTE &ERAL NO RIO DE JANEIRO F. M. BRANDON 46 RUI OS RFftHDEGA 46 , mm iivcuiVEL.íi Qne so possa vender meriiiós pretos infestados o muito largos, fazenda bon. p.,r preços tão baixos como no armarinho do Firmino, á riia dos AU- .Iradas n. 2. junto a grando e importante alfaialH* ria Au Roi des Tailleurs, quasi no canto do l.i-oo Um admirador. FESTAS PARA A Viuva llonry acaba de receber amêndoas finas e saborosas, o um lindo sortimento de rierts caixinhas próprias para as mesmi.s, _7 RUA DOS OURIVES _7 (2.355 CASA MONIZ barata i Apparolhos do grauito para jantar.... a"ifiOOO Dnzia do pratos do dito 2JJ500 Idem do ditos ovaes, sortidos 58010 Apparélliòs de louça do côr para jantar. 50SDÕO, Duzia de pratos do porcelana branca. " 4jâuu'" Apparelhos de dita para jantar, 91 pe- çns. a 703, 75S H 80JJ00O Duzia do canecas idom maiores .fJGOO Huzin de ditas, fortes," para botequins. 3§8f0 Duzia do ditas idom, friso coral 48000 Duzia do chicar.is brancas para chiV 6f|00O Duzia de ditas idom.com listras de core ouro 6fl500 Duzia de ditas idom, com ramagens.... 8Í00O .Apparelhos de cores, para cha e cafó com 34 poças, a 30f) R 358000 Ditos brancos pnra dito dito, !â,«.,e... 28S000 Pratos redondos ndiamantados 5ÒÜ o.V 8700 Ditos ovaes idem, 500,18 H 185(0 Dnzia do copos com no pura agua a 58 e 586(0 Dnzia do ditos do fi coitos fijjl-O Duzia de ditos de 10 fncos 5(|0(Ò Duzia de ditos de martelo 8p0 Man fogueiras do vidro a Ifl H 18500 f.icoreiros do crystal lloristado, alta fantasia, a 38, 5j,, 68,78 H 8S0CO Assim como grando qunntidade do talhores da christofle, obano o poças avulsas escolhidus & vontade,por preços som competência. Encarrega- se de embalar o remetter para qualquer parto ,. desto vasto império.,f,. ãH Rn s «lo» Ourivçfii 5_ Moniz <Sr- "O. Feclia .13 6 1/2 horas da tarde EM FRENTE _V CAMISARIA ESPECIAL - .-..ai LADRÃO pnr que roubas n minha roupa preta que eu tanto gostava de vestir? porque a compraste no alfaiate Baliza, e está tão bem feita que não lhe .pude resistir. Honi'essa.(2.365 m - 1 *--"<-. t UMI .SPECIE DE <§â $lor e, (Arroz Espíclalmentí prer.rido com BISMUTHO por cossegaial. _'_im ast-o lindarei ubre i pslli. ABHERENTE E dando a »\_ E TOTALHEHTE INVISITEL. elle unia frescura o -luracs. Preço da Caú/n/ií-CTfn-D-?.*, Paris, Cta. FAY 9. Deoos'' rw

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chronicas, moléstias nei vosas.

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PRIMEIRO ANDAR

.<"!!ilü Bi [í(ií PjtÉjBO Pt MARÇO

O PAQUETE

_isric3-___i__^OOMM. JACQUES

dn linha dhecta, sahirá pnra

LISBOA E BORDÉOStocnndo sóineiito em

no din 1° de Abril, ás 3 horas dn tarde.

O PAQUETE

SENEGALCOMM. BAU1.E

Da linlm circularesperado do Bordéos o escnjns nté o dia 11 do

Abril, subirá para

MONTEVIDÉO E BUEMOS AYRESdepois da indispensável demora

Parn freios o passagens trata-se nu ugencin, epn.a carga com o Sr. H. Dnvid, corretor dacoOi-pnnliia, rua do Visconde de Itaborahy n. 5,Io andar.

0 agente, aiüitoi.i.n l.

"íF? '_.

COIBPAMHIA HACIOHALDE

ITAVEGAÇÃO A VAPOR

í_I^*If A a-íF* SIJL

Para tíassageiros oconsigiuitarios

mais informações, com os

62EDfyARD JOIÍNSTON & C.

7f.UA DE S. PEDRO2.310

[ WlmaéIHTENüENCiA DA MARINHA

COSTURAS

De ordem do Illm. Sr. intendente, nrúv.inó ãscostuieiras .len.s. 401 nfiOO; que, dostlins Uin 21do corrente, haverá distribuição do costuras, dns10 horas an ineio-din. Durante os mencionadosdias uno haverá recebimento do costuras.

Secretaria dn intendoncia da marinha, em lüde Março do 18.S3.—0 secretario, Olivcrio dePaula„Travassos. (2.318

Oompanl-ia. Nacional tle Pia»¦' veg-açílo á Vapor.

Na conformidade do nrt. 0° dos estatutos,convido os Srs. nccionistiis afazerem nt^o ulti-ma entruda de 25 % das acções dn 2= serie ouBQ^põrl umn, nté 20 do Abril de 1883, tondu pro-sento quo o art. 7o determina a reversão em be-nellcio da oompnnhin, do quo houver anteriorinen.te.Jpnco o nccionisln que não realizar a quefòr obrigado no prazo das chamadas, salvo apro-seii.taudo á directoria motivos jnslilicados que oisentem. de.s.ta.p_ena,_eiiaga_nclo ns quotas demo-fadas com proimo

*Jel2"»7o no"áiíno, n contar do

dia em que começou a falta.No neto deste pagamento so substituirão ns

cautelas polas respectivas acçõos de 2» serie.Rio de Janeiro,18 de Março de 18S3—Euzebio

José Antunes, presidente-gerenté, ("2.311

RECEBEDOaiA QO BiO DE JANEIROEDITAL

INDUSTBIAS 13 PROFISSÕES

Polaroeobedpriado Rioçle Janeiro se faz pu-blico quo se está procedendo á cobrança ú bocadn cofro do imposto sobre industrias e prolíssões,relativo no 2° semestre do exercido de 18S2—83.

Os colleclados quo não satisfizerem seus débitosaté o fim do mez do Abril próximo futuro ficarãoincursos na multa do G °/0 da importância doimposto.

Rio de Janeiro, 19 do Marco do 18?3.—O a.lmi-nistrador, II. J. Borges. (2.310

AttouçCioJoão Pni.n Tostn, residente na capitnl da Ba-

hia. tendo fallecido em Portugal, (Tll.a Tcrcoirai.seu pni Francisco Piiim Tosta, porfilliniido-o portestamento e a seus irmãos José Paim Tosta oFrancisco Paim Tosta, nos quaos legara seusbens, precisa fallnrcom os ditos seus irmão., so-bro a referida herança"; aos quaos pede qué; deonde quer qno se ncliem lho escrevam indicandosun residência; bem assim roga a qualquer pos-soa que.lendo este annuncio o saiba onde residamseus referidos irmãos, qno lhe presto o obséquiodocommunicnr-lhe para essa capital, dirigindo acarta para n rua dos Ourives, casa n. 17.

Bahia, 21 do Fevereiro de 1SS3.— JocTo P<_í).iTosta. !2._oi

¦* ¦_ .1 !¦*.?

mun ÍSFIAOOSDA ACREDITADA MARCA

Aíí S_i._'B"i">Veuilein-so por atacado em casulo pro-:" : llus :t.

C2.323pnetano—Uoooo d;-.* Cimc,

CHARUTOSSei ipal uo BI.

iiiiDE

HE

Í5 J-HAVANA

neiro, áis ia rc sGabanas y Carbajiil

Flor d.. Henry Cluy de Julian Alyaj__u—[' 1 oY-&à-ifF?i,ã.i.i*-'. y si''

Rflü--'

#s!|^^^_LOT'D0SANJ0Sl

Avulso 40 rs.—N. 491

V y

y0$m

m

¦Ci!í*,*f ia

O som rival o bom conhecido Pão de Lot dosAnjos, dn rua do Gonoral Câmara n. 85, ó semcontestação o mais delicado o apropriado pre-sento de festas, frosco todos os dias, fôrmas de1.1o 2S, para maior preço só por cucomnionda.roga-se, pois, n quem tiver do fazer seus prosen-tes não se guardarem.pnra o dia, principalmentepara o pão de lot enfeitado,- tem na mesma casa osuperior doce secco paru cliá. palitos finncozes.superior bolo ingloz, o as dolicadns e mimosasmãi-bentas, otc, etc. Rua do General Cumarua» 85. $.362

WxSmímWi¥bf*DAS EM GROSSA f:M^1À^^r^^

. n(. _.»i«Bi!5?!fm em Grosso- méê!&^&

Para quu perderem tempo iRoupas bnrntissiinas. só naEstrella do lirasil.

!S'o-.ii, -ii.j>ò.»-ari.-» osWii.lioiool-¦ íK.Mto encontrara sunipí-o o respei-lavei publico o melhor acolhimento osinceridade, não só nos preços ba.ntis-simos por quo vendo as roupas já manil-facluradas, como ns que mando fnzerpormedida nas ollícinas desta casa, as quaos,não agradando, poderão sor rejeitadas esubstituídas por outras ou rocoborão aimportância dada, sem indomnização al-guina.

Quom qulzor comprar o que hado melhor em paletós do palha de sodaa vu. o de brim branco do linho a-líjsoo. venha á i_stroiia a<> it.-a-y.i i. onde encontrará riquíssimos tecidosdo estofos e fustõns de fantasia pnra co-lotos, alta nouviíauté uu Oa.nliottaAinoi-icuno, o osplondido sortimentode cisaoas o sobt-ooas.icus deelasticotine, panno preto e diagonal, comricos forros do shda db MacAo, fabricadasom i*ji'1z ospoolal monto para onosso estabolocinionto, nns acreditadasfabricas de Coulard o Goudchou.

Asai »i co.».. tom uma enormidadedo paletós o fraques de alpnca, soda elona e grandioso sortimento do sobre-tudo», giumlns-pó o chambres, tudo porpreços insignilicuntos.

13 f.-roluin quo lino lia quemyendn ou faça por medida roufías finas,de cheviot, elasticotine, pnnno, cnsimirasdo côr ou dingonaos, tão superiores o tãobaratas como nn Grana o A l lai u ta-i-ia Estrella ao iti-azli, ondo en-contrarão uma infinidade de camisas,meias, lenços, punhos, ceroulas e cola-rinhos, grando quantidade deroupas o o«colii«»r, o riquíssimosortimepto de roupinlins francezns pnrnmeninos por preços barntissinios, assimcomo fazemos enxovnes para collogios,roupas para luto com perfeição, em s. iao »<i noras. Mais barato que ninguém

É ADMIRÁVEL. "Daitio.i nqui um pequeno resumo

dos preços do algumas confecções, paraquo o publico ajnizo n renl bnrateza destacnsa:

Uma legitimn casacn ou sobrecasnendo panno francez ou elasticotine, todaforrada de seda,da ,*.rnls<>n ooutardo Goudoliou, .OSoáoStOOO l

13 quom doixara de mandar fazerpor mèdidn nm sobro, colete e calça dopanno preto fino por ÜSOSOOO •_>

Binflni. quo na rara. como nós,um riquissinio frnque, colete o calçadopanno fino. diagonal ou de casimira docôr superior por-isS n rjosooo?

iiuvora quom dolx<» de mandarfazer poi- medida um rico terno de cho-vu.t, casimira do côr, diagonal ou pannopreto fino por ;t3«. 358 o :tHH. fritosa Pedro II, Kstrolla do Brazil ou Gam-botta ? Parece impossível!

is i a nu o.ii pode competir om fazer,como nós. umn rica calçado casimira docôr. cheviot ou do panno preto fino por133000 !

Quom inrà uma calça o coleto debrim branco superior 110. obra perfeita,por

'38 •> Só nn I.strella do Brazil.Assim como encontrarão umainfini-

dade do sobres, fraques, sobretudos o ja-quetões.le panno preto fino, cnsimiras docôr, diagonal o pnnno piloto, por preçosinsignificantes, e grande numero de pule-tós-saccos, calças, coletes de casimirade côr. panno prelo, diagonal, nlpacns,brins brancos e de côr, n escolher, de:j^a ís/jooo i

ATTENÇÃOINSTRUCÇÃO PUBLICA

32o.•-._»_...•_...;_i:i.f.M i_...-i pai». ;_.»fan.ilin

ou -ous cu]»i*c-pntif].*iiic.*ique tenham de mnii_

WT> ptiv:t-"•¦"ío vr.es

de Pe-Naval,

.Victorio,in luter-

fc

0.y^,m s

/

mA' vonda em todas «Js pharmacias, lojas do per*fumarius, ferragens, arjo-o oi[u,mari »

CIDADE E INTERIOR

-GENTE &ERAL NO RIO DE JANEIROF. M. BRANDON

46 RUI OS RFftHDEGA 46 ,

mm iivcuiVEL.íiQne so possa vender meriiiós pretos infestados

o muito largos, fazenda bon. p.,r preços tão baixoscomo no armarinho do Firmino, á riia dos AU-.Iradas n. 2. junto a grando e importante alfaialH*ria Au Roi des Tailleurs, quasi no canto do l.i-oo

Um admirador.

FESTASPARA A

Viuva llonry acaba de receberamêndoas finas e saborosas, o umlindo sortimento de rierts caixinhaspróprias para as mesmi.s,

_7 RUA DOS OURIVES _7(2.355

CASA MONIZbarata

i

Apparolhos do grauito para jantar.... a"ifiOOODnzia do pratos do dito 2JJ500Idem do ditos ovaes, sortidos 58010Apparélliòs de louça do côr para jantar. 50SDÕO,Duzia de pratos do porcelana branca. " 4jâuu'"Apparelhos de dita para jantar, 91 pe-

çns. a 703, 75S 80JJ00ODuzia do canecas idom maiores .fJGOOHuzin de ditas, fortes," para botequins. 3§8f0Duzia do ditas idom, friso coral 48000Duzia do chicar.is brancas para chiV 6f|00ODuzia de ditas idom.com listras de coreouro 6fl500

Duzia de ditas idom, com ramagens.... 8Í00O.Apparelhos de cores, para cha e cafó

com 34 poças, a 30f) 358000Ditos brancos pnra dito dito, !â,«.,e... 28S000Pratos redondos ndiamantados 5ÒÜ o.V 8700Ditos ovaes idem, 500,18 • 185(0Dnzia do copos com no pura agua a 58 e 586(0Dnzia do ditos do fi coitos fijjl-ODuzia de ditos de 10 fncos 5(|0(ÒDuzia de ditos de martelo 8p0Man fogueiras do vidro a Ifl 18500f.icoreiros do crystal lloristado, alta

fantasia, a 38, 5j,, 68,78 8S0COAssim como grando qunntidade do talhores da

christofle, obano o poças avulsas escolhidus &vontade,por preços som competência. Encarrega-se de embalar o remetter para qualquer parto ,.desto vasto império. ,f,.

ãH Rn s «lo» Ourivçfii 5_

Moniz <Sr- "O.Feclia .13 6 1/2 horas da tarde

EM FRENTE _V CAMISARIA ESPECIAL- .-..ai

LADRÃOpnr que roubas n minha roupa preta que eu tantogostava de vestir? porque a compraste no alfaiateBaliza, e está tão bem feita que não lhe .puderesistir. Honi'essa. (2.365

m

-

1

*--"<-.

t UMI .SPECIE DE

<§â s» $lor e, (ArrozEspíclalmentí prer.rido com BISMUTHO

• por cossegaial._'_im ast-o lindarei ubre i pslli.

ABHERENTEEdando a»\_

E TOTALHEHTE INVISITEL.elle unia frescura o

-luracs.Preço da Caú/n/ií-CTfn-D-?.*,

Paris, Cta. FAY 9.Deoos''

rw

Page 2: y0$m AOS LAVRADORES m e Ibrunidor o eatador .y^, 0memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00491.pdf · C2.323 pnetano—Uoooo d;-.* Cimc, CHARUTOS Sei ipal uo BI. iiii DE HE Í5 J-

. -¦-'l-7fe - 'fe'

fe ¦"•: -¦ .^d-^^Ti^^^^L

t/ -• J..,'

.r'-- ' "¦'¦ W

Si-7";*'--;.- ''¦'. fer'

O OH SbQ — Quinta-feira 22 de Março le 1883

PONTOS E PONTAS

li.

£-. ¦

iv-, -t,' ,.

MrU

OGLOBO4© PS. cada miítaes'©

118OFFICINAS E ItEDA-allXO

RUA DO OUVIDOR 118

atilo, ai-«m J «>•

Ul.liv»

\

asnlKtintvLTOi-J «ao »a<sas'

ti t«i*uilv»»»»" ««"«l>ro

I»or.eml"*°-CÔltTB K PKUVIHCIAS

lríflOOO«8000

PA.KA. A.

Uni u»»a*o«onraaaati*'

ACCIDENTE"n

Sr ministro da mariahn, ao desembarca'.

hontei'i"arse,ml.cáhiusobreolagedodoc:ies,'7"-SS"- A AmaãPá elho provisório, retirando-se em seggd?

Separa sualspcretarla. Ahi, porem, aggra-b' l

estado, sendo preciso roduzlr-se a

ro oolhou-so depois á sua resi-you-so o seultixação. S. Ex.

dohcin.-¦»..¦ ¦ ¦wtflB*"

ATTENTADO POLICIAL

' Seria insistirem faeto que todos conhecem o

SooifriaiilíiHsemos aí,iilmento a péssimamm, ** assignala^mos hgora^má^oi^n.za-

Um distineto escriptor nacional, littornlo por

mnis de um livro apreciado do pnblico. acaba de

apresentar-nos o honrado plonipotençinrio ar-

gontino, que ha tres dias entregou ao chefe do

Estado as suas credonciaes.Os artigos do illustrado Sr. Frnnklin Tavora

fizeram-nos conhecer os mais salientes traçoB

ou, antos, todo o poríll poiitico do diplomata o

homem de lottras D. Vicente Quezada.Aquello escripto o o discurso do apresentação

em S. Christovão çíeixarani-nós uma syinpathica

impressão.Jim boa hora chega o onviailo dn Republica

Argentina, quando, nem mosmo no Rio dn Prata,

podo ser posto em duvida o nosso desinteresse'

nns pendências intostinns das nneões vizinhas»

o o sincero desejo que nutrimos do mintoí* dura-

doura paz.A missão ilo illustre Sr. D. Vicente Quezada,

podo gnrnut-ír-llíó sou digno nntocossór o muito

distineto compatriota D. .Tncyntho Villogas, ó

missão facilinm o soin aquellas prevenções-de

quo já fomos victimas.O Brazil

"do hojo ó uma nuçãó pouco conhecida

pelos que o estudaram nos velhos alfarrábios

que a diplomacia lusitana deixou no Rio da Prata

O historiador do Vice Reinado do Prata, ostu-

dando-hos agora, verá quo não somos aquollo

povo dos tompo-» om que a rainha Carloto, so-

aliando uma monarchia plntinn, intrigava na-

quollns regiões o loruava arilipatluco n nome

brnziloiro.

MARINHA

Chamamos a attençao .do Sr. ministro da ma-

rinhn pnra uma irregularidade que nos pareço

gravo o quo S. Ex. de certo ignora que se dé om

snazelosa o activa administração. UB „,,,„, „ra„, ,., ...„...„, ... ,

Os procossos administrativos da pagadoria da n0s jornaes dn Madoirn, constam as seguintes:.._,.„ „*,. ixr. i«„t„a. isn nroi-incósos. ouo disposições: a finada nomeou tostamentoiro, neste

DISPOSIÇÃO TESTAMENTARIA

Falleceu nesta cidado, no moz de Dezembro doanno findo, D. Elisa do Menezes Leal, solteira enatural da ilha da Madeira, que viera pnra esteimpério nos fins de 18S0, tendo antes foito o seutestamento. ¦ ¦ . . ,.„.,,.

Du cópia dosto documento, que foi publicado

•REQUERIMENTOS DESPACHADOS

Tiveram despncho os seguintes requerimentos:Pelo ministério dn marinha:.Cnpitão-tononto reformado ex-patrao mor ao

arsenal de marinha dn corte Jacintho Furtado do

Mendonça Pncs Lomo.-Comploto o solto..Josó Antônio Tupinnmbá, 1- pharmaceutico do _

corno de saudo da «í"^*^.^™*^!*^0!^ n>«Inba são tão lentos, tão preguiçosos, que »^?^.^^ emfórlnssoldo do lo tononto.-Indeferido, om vista an

^^ deniora MBBIiraTol „0S pagamentos de- ^K^ndo serem sous herdeiros seu so-

vidos flo pessoal da armada. Além"; do não haver brinjl0 Frodorico Loal o seus afilhados Oscar

regularidade nesses pagamentos, são elles feitos m^^^SIS^ SfigtffiSmuitas .vezes com atrazo notável. Sitariü no casode fnllecorem som descondoncia'— s officiaes da esquadrado evoluçõos não re-1 ¦• •- ..„„..„ ,wn„.

boletim mifiiurnico

Pelo da agricultura: .Tho North Sugar FactPrlea Oompàny Limitou,

pedindo a approvação da reforma do sous esta-tu tos para funecionar no imporio.— A'socçuo dosnegócios do imporio do conselho de Estado paiaconsultar com parecer.

O ACTOR RIBEIRO

aílf denunciado nes relatórios dos ministros du

jastiça,que,Eapo"lando-o, .umea

cia da poinome deliu.

se lembraram

dfPS^hta devido á incapacidade P=s

dos Ste'8 subalternos, que se deve o despum-

n- , .1.,- ii-ntiidins desses agonie», >¦

c0,lU'aOdhUl Sic.o,lo,v.,.Mtoq..edove

que procodom oin nome

A questão culminante, quo nosto momonto

motiva um litígio entro o Brazil o n Optifodoração

Argentina,é a do tenitorio das Missões.

De pnrto a parte, porém, já foi assegurado quo

semelhante pendência jamais originara um casus

belli, pois, em ultima analyse, ahi está o recurso

dp arbitramento pnra pôr fim no pleito.Os azedumes quo a principio motivaram esto

negocio o quo despertaram nossas suscopti-

bilidadbsí desappnrecoram, diuido logar a expli-

cações aceitáveis.Os netos dogoveino argontlno, referentes uo

território litigiósp, não tiveram n intuildje nom

o alcance quo nolles se presumiu.Já fel isto dito ofíicial e categoricamente.

Por mais quéa larmasse os espíritos; na Repu-

blica Argentina, a carta que, por ura sentimento

escreveu o honrado barão do Coto-explicada P com-

A uni violento ataque do febro amarella sue-

cümbiu hontem á noito o actor Joaquim Ferreira

Ribeiro, quo desdo moiádos do nnno passndo se

achava entro nós.O actor Riboiro, contratai»» em Lisboa pelo

eniprozario Souza Bastos parn o thoatro Principo

imperial, alii estreou no /luorentei confirninndo

plonamonte n grande reputação do quo vinha

procedido."Som duvida alguma orn um actor do muito mo-

recimento, possuindo mais arto, tendo mais co-

nhéciinentb do seu «ioíícj* do que ospontanoi-

dade. Era essa a sua grande qualidade, da qualduu sobejas provas cmdiversos papeis quo aqui

representou, u quo revolaynm um estudo, uma

observação pouco vulgar.Haja vista,poi oxomplo,á Cí-imifíi de Í10 annos,

incontestiivolmento a sua melhor creação, papel

quo podoiia ser tão bem representado, porómnunca excedido.

A sun morto ô umn grando perda paia a arto

dramática; já tão pobre o tão abandonada.Ao grando morito artístico, o actor Riboiro nl-

liava um coração clieio de bondade, o seu trato

era cortez o nffuvel.Como todos os iii-tistns que verdadeiramente

o são, o aeu tttloiitb b o sou esforço estavam sin-

cerameiito ao serviço da redempção dos captivos;

quer do palco, quer fora dello, mais do uma vez

o vimos trabalhar para liberdade do oscravos.

Gravo injustiça e negregada ingratidão seria

pois, não nos curvarmos diante do valente

lliadór, hoje prostradb pela morte.

oebernm os sous soldos durante dous mezes, e os

que estão embarcados na Nitheroy ainda não

foram pagos dos soldos vencidosHn nisso ou uma fnltn ou um abuso.que o digno

ministro devo providenciar, porquo nenhum

administrador que se prezo podo consentir queos seus funecionarios precisem'recorrer a ompres-

timos pára viver, e muito menos officiaea do

ninrinha.

parn os • quu lho sobreviverom ou sousdescen-dentes.

SERVIÇO DA AGENCIA HAVASLONDR1SS, 30 do Março.

câmara aos communs entrouA roaliortara aas sessões*

tora togar a SO do Abrllproxlmo.

O correspondente do Standarl em Constantino-pia communicou nquolla folha o seguinte o tra-gico acontecimento:

« Sextn-feirn passada, a mosquista do sultãoAclunet, umn dns maisbellasdo Constantinopla,eslava cheia de fieis, quo oravam.

O Imaii (padre mahometano, oflicinnte subiu aopúlpito para recitar as orações habitunos pelosultão.

Um softa (estudante'! de thoologin) que tinhnoceultumento seguido o padre, tirou do repenteum" Jatiigan qno levava escondido debaixo dofacto e abriu-lhe a cabeçaexclnmnndo ; — Como\Quereis orar por um homem que arruina o im-perio?

O assassino desceu depois tranquilaniento dopúlpito, sem procurar fugir, dizendo cm nita vozquo Abdul-Hamid não tinha direito algum a sero chefe dos crentes porque não cumpria os dovo-res da sua nita posição.

Nenhum dos lieis tontou deter o assassino, polocontrario, alguns procuravam favorecer-lho afuga. ,

Eoi proso, não obstante, pela policia o condu-zido por ordem do sultão a Ildizkiosquo ondo es-porá o julgamento. »

bata-

itico,

mgnto da ordem pumerecer os funocionarips

da lei.Quanto á impunidade qup U»i?:

superiores nos excessos

us autoridades

do sous agonies, não a

pódoeslmnliaropovo, qu,ivó o

^^£",-. „ „ immnnilissimo oxomplo da policia, uo

mlféitoreB a desordeiros quo

nno e

ATAQUE NOGTUKNO

classe per teiicem

llulo o o immoi-alissimo

governo oniprcgar ui:

devora perseguir o punir.Não ha quem ignore a que

os riaiosos agentes secretos que ganl.au. Osbous

SiSes "olha

.ias pugna, do capoo.ragem dn

7 São elles l.nio entidades policiaes que

SKSíÍ podendo i.np,r orespwto

mia náo podo.ii inais-inapirav a ninguém.

?0U .aasseileageiitessubalteriiosoinais.,-

piíledoqanaquellaéadosco,.,.— -

,,nn rif. mi-irSa urbana, Eoses por usuipa

^ aí^ "uccessivos

campeiam hoje entre

0 ,ovo como autoi-idados policiaes, quando

l.uencia de alguas que tem-se visto deni.ltn,

siibdelogadçs, quo não ooii?pntira..i

uas logitiuins attíibuiçõos

i uo esbulho

ile ; distri'

patrigipo , ossa carta táihboín já foi

meiitnda ou. sentido pacifico polo seu autor.

O nome do illuslre barão'de Colegipo

cabeça de Medusa, o nom S. Ex. teve para com

os nossos vizinhos, nitida mesmo em cnrnctpr

particular, as doscortéziaseolVcnsivo trato usado

coinnoscô pelo ex-miiiiitro Tcjedoi-!...

DoixHii.o-nos, porem, de numes próprio».

Dan io n boa-vlnda ao illustre Sr. D. Vicente

Quozadu, estamos certos, que as negociações

sorftò ontaboladas sobre os molhoros auspícios.

\ diploinncia já mio ó n sciencia de enganar,

assim como não mais existem dous códigos do

moral. Embora o Iim de cada nação seja o desen

volviniento ila sua grandeza, a moral política

não é diversa da moral privada.Para levai* por vanto n missão delicada do quo

so trata, ninguém por corto iriais próprioo littorato.do grandes vistas, lilho

século, o quo com tanta elevação

om seus livros as nobros conquistas da civilisa

ção, eiicárocendó os progressos pacíficos

thoses mais democráticas o humanitárias.

Seja bom vindo o Sr. D. Viconto Quezadi

A estrada de ferro do Macahé a Campos arre-endou o moz passado Ul:(X)8,í7áO.

Transportou 78U passageiros, do 1» classe o1.023 de 3» diln, 30.C0G kilogrammas de oncom-mondas, ,1.031.011 kilograiiimas de mercado-lias, sondo : café 2.120.108 1/2 kilogrammas, as-sucar 293.580 kilogrammas e gêneros diversos2.217.505 1/2 kilogrmmnas.

Nodia 28- se -procede r9. :«a caixa da amortiza-ção á conforenciu do 518.7(51 notas do thesouro dedivorsos valores o estampas na importância de¦t 015:3838500, todas substituídas durnnte o tompodecorrido de Outubro a Dezembro do anno pro-

Observados os requisitos recommendados pelalei, serão queimadas a3 mesmas notas no dia iJ.

Lemos no Fluminense, do Nitoroy :«Pessoa circumspectn escrevou-nos o seguinte:Os sítios o casas dos moradores entro o l«on-

secn o Cubnngo, que ninda pretendem pacifica chonestainento viver pela lavoura, neste pniz es-sencialmente agricola, continuam a ser frequon-tados o assaltados por negros fugidos, gatunosaudazes o quilombolns minados.

Ainda no dia 10 pnrn 17 do corrento, foi nossacasa assaltada por tnl forma que nos levaramroupas, gnlliiihas o dinheiro do um nosso escravodo coniinncn, o. o quo ó rnaU escandaloso, indohoje o dito nosso oscravo a casa de um vizinho,morador o.n um sitio no Fonseca, alli ncliou ns

qallinhas furtadas.Estando esse senhor ausento, achavnm-se

apenas sua mulher, um filho e escravos seus,quo não quizerain restituir o furto ao nosso os-cravo. Então, osto dirigindo-se no Sr. inspectòrdo respectivo quarteirão.obsequiosamento obtevenm oflicio ou carta, mediante a qual aquella so-nhora mandou entregar no nosso rapaz a dita

qallinhada. ' -. . .,

Esto facto, quo o próprio Sr. inspectòr podecertificar, como me mandou olVereeor, foi presen-cindo polo Sr. Hyppolito Poroira Soares o outrastestemunhas idôneas do logar.

« Levando o oceorrido ao conhecimento do v.,tonho por liitf podir-lho o favor do por meio desua conceituada folha, chamar a attençao ciasautoridades em geral.»

beuxellas, 91 ao Março.

T&ól Indeferida a petição doi graçasinterposta pelos Irmãos X*oltzor aasentença que. os oondemnou á penaultima.

SERVIÇO COMMERGIÀLSANTOS, 21 de Março.

Café.—Entraram do interior 7.700 saccas.Não houvo declaração de vendas hoje.Existência hoje 110.000 saccas.Mercado calmo, mas firme.

SERVIÇO PARTICULARRIO GRANDE, 21 do Março.

O paquete inglez « Cervantes » sahiu hojo parao Rio do Janoiro com escala por Santa Catharina»

lo quedas idóas do

tem discutido[a ci\

o ns

Sob o titulo Ataque nocturno da sala do Club14 <¦ Julho dá o Messãger du Brasil noticia deum grave attonlado.

Diz o nosso collega: .« Oominunicam-nos um facto que damos hoje

á publicidado, som commentario, mas cuja gravi-dado sorá apreciada por todos.

Na tardo do terça-feira, o economo cio club lide Julho achou algumas, cdrtas com injurias groa-seiras o ameaças ao presidente, o Sr, Tranu.

A' 1 hora da manhã, depois da sabida do eco-nomo, o servente incumbido do serviço dus salaso quo dorme no edilicio dn sociedade, descera aocorredor para fechar o contador de gnz, quandotres indivíduos mascarados quo o esperavam nnrua, ntiraram-se sobre ello.

Depois do tel-o solidaniente amordaçado, essesindivíduos subiram no sobrado, empurrando pordiante o servente, o, chegados á sala, praticaramactos do inqualificável solvngeritt.

Um delles, sorviudo-se du uma faca,-rasgoucompletamente o panno dos bilhares o o novoestandarte dosTire-Uoiichous ; depois de ostra-sarou, um grande número de objectos, tiraramas bolas dos bilhares, roubaram diversos objo-cios quo eslão sondo rifados em benUicio dnviuva de um compatriota fallocido do lebreamarella; entro esses objectos achavam-se uinmngnillco revólver e umn espingarda Lefau-èiwux.

Quando sahiram, entornaram pola cabeça doservente a agua da celha, ondo so lavam os

No moz do Fevereiro a estrada do forro SantoAntônio do Padua arrecadou 2-t:555íJ050.

Transportou 711 psf sageiros do 1» classo o 732do 3« dita, 5.010 kilogrannnns do encommondnso 002.108 kilogrammas de morcadorias, sondo :cafó 750.100 kilogrammas' e genoros diversos230.0G2 kilogrammas.

Em igilítl iiiéz do anno próximo pnssndo aronda foi do 7:718,1030.

Osconimaudantos do estações om certos

cios são pote.it'1,los tamanhos que; aanullnu, de

facto toda fl acção dos subdelegado*-l.imv muitos delles u loi ú o sou prudente aibi

.'HoftãspBhnssãòasUa discreta vontade.

Kãol.al"i...M.Huma(luolh..Sdój...-.sd.cçaooulidai, mas elles a praticam

legitimas autoridades

copos.Estes tros no.

altodo estatura difi'0-

,: .. -,, , -. ,,, ,,,, .-.. O COU.»,,loriü-,ule p

mais império do quo us

,'iiHoridudós lognéa.'U,u'dequomlhosvesistao

^fe social meios do li.nl ar

«»,A victima de vexaçoes de toda a BoitbatáMa.mi ^ lahçarüoa victima nas

proio-fos policiaes, ao o cas-

uíio lenha pela sua¦lhes a oppròssão.

por-

por;

gui';oos,autoridades

g*m'de um con.ma

g3gaiçõos, quo por

influas int.-iniadi-.i«L,.ão aUingirámia própria ne,,o.

WvemoB hontem noticia de uma dessas*

dVatteritirtlo perpetrado por ama dessas

improvisadas, sobre poasoa fraca

.elo-,euáoxo,inolíensivapoUisuac„nd,:.ao

^librd mulher, moradora em unia estala-

,l,r.in do Alcântara, incorreu na seve

Mnda,,to do estação da guarda urbana,

.„, „„r'-i oUaasuaautorídado, quo nao

gSr^^ler;equeóillimitadape-#^S£SSSl^ foi intimada

SSÍ da niiseraé grave tendo si,

cfldá por um medico da vizinhança, o o

fc^aSanto foi hontem .

^^Slgad08.flue,dize..,ptecedea,nque-rito. ,

Mas esse inquérito vi.».

os outryB. Es-iueoinmo-noaveramente punidoservo parn outra estação,

E depois dessesn «ossa'ãdiiilnistraçãb policial.

tanto como todos

oolVeiisor sorá se-

|.a..vara da estação cm quetudo ficará dito.

i,,,,.icon8ldere*Bc nxcollento

S. P\ULQ

Acha-se na capital o Sr. conselheiro Francisco

Xavier Pinto Lima., , _ „S; Ex. está hospedado no palacoto do Exm. br.

condo do Tres Rios._- Está tambem na cidade dn ív. I anlo o

Sr conselheiro Moreira do Barros." L Semiiu niito-honlom para o Ypanoma a com-

missão oncarragada pelo governo do examinai' a

fnbricn do Yiiauòiiia.Ifnzein parte desla commiSBiio' ob Sra. cnso-

IbeirSSÍArUittr Silveira dn Motta, De Lamare.

I-Innrique A. Hnptista o João Cândido BraZil.Lò <a no Diário de Santos :«Hoje ás 0 1/2 horas da noite devo reumr-so no

- ...,l--,o ,1o iury iodos aqiiollosqiioíndhorindo n

! hunuinltiina idéa du Revd» Sr. vigário, quizerem: concorrer para fim tão nobro como

do noHsn municipio.» . ,.Rofero-se á associação oniiincinailora qne uti

! se. vni ostábeloopr por iniciativa do Sr. viga ri

' ^^Aiite-hmiioin á noite os seis deputados pro-vincia98 e republioaiioa fórum alvo de uma impo-

.idado | n0nte nianifestaçã • popular, tendo por objecto

si.Miilicar o apreço com que sao cons.derados os

serviços por elle. prestados na assedo novo caos im.gnos interesses da província.

\o anoitecer rouniu-se grande numero de pes-so'-is som distineção do partidos o de iiacionali-

andes, no ínrgo dè S. Denlp o-dJiU vieram ...cor-

borndos até n frente do escriptorio desta folha,

trazendo uma banda do musica, o queimandorncr.ietes. fogos do bengala, otç. .

l'm-nomeild .íu.riorósii concurso dirigiu-se aos

deputados republicanos reunidos em nosso escri-

ptorio oSr.hr. l.orhá significando, o intuito da

festiva manifestação, ;„,•,.,-,*V-,\ i*•«mesta o TT.dependo. fnllainiii depois Os

Srs. Oampos' Salles, Martinho Prado Junior e

lo med- j^L^ur^bo-es

fora.,, ri,idosan.e..to victo-

seu óf-rindo8 pelo povo. ..,,,.,• E do llll arte sigliilica O povo, que sabe compro-! honder u ualardo-.ir em seus represMitautes— o

iuolxar-so a cu„,primiiúlo do devor.-Observa o Diário de Campinas.«Oonstii-iios que vai ser recolhida i captai

narto da forca de linha dostncada nesta cidade

S5So oi confiietos quo se deram ha tempos em

diversas fazendas deste e dos municípios

cuiuvlzinhos. ,Essa rftsbliiç-To funda-su segui 1- ¦-.

terem desapp.irecido o' rSc_«^-_ „ brevo

lorsonagona saovento: uni o alto o corpulento, o outro mais baixoe franzino e o terceiro pequeno, cheio do corpo edotado do grando força muscular, passando celaorla da mascara nm fio da barba preta.

Semelhante attentado não pode ficar impuno :contamos quo ns criminosos seráo dosoobertps.»

... ,., —os»———"'

UM BENEMÉRITO

O nctunl ministro do ultramar.dp gabinete hos-piuihol o Sr. Nunes de Arce, tinhn sido alvo denumerosas manifestações do sympathia por partedo varias associações e instituições do seu pnizo do estrangeiro, polo importanto serviço quoprestara á causa da civilisação e da humanidade,libertando por um decreto, como sabem os loi-toros, 10.000 infelizes que continuavam escravosna ilhade Cuba desde 1870, por falta do um netode justiça que firmasse o seu diroito á liberdade.

Úm correspondente do Madrid, alludindo aofacto, diz o seguinto:

« Emquanto n reformas pouco so tem feito; soumn. interessantíssima, devida ao recto juizo,bondado o sincoridado liberal do actual ministrodo ultramnr. Nenhum govorno se atrevia a deci-dir se os oscravos sonegados no censo de 1870eram livres ou não. Nunez do Arce propoz ovenceu no conselho: — quo fossem livros. Podetranquilisar-se o ministro quo principia n ge-reneia dando liberdade n 40.000 homens, presosnns misérias da escravidão; bem mereço da pa-tria.»

- A nlfnndesa do Santos arrecadou o anno pas-sado 0,101.0108715 contra 0.138:012(1801omM1,dando nssim um excesso de renda de 2bD.U73Sa<!-i.

Na primeira quinzena dosto moz foram expor-tndos pnra Inglaterra 000 volumes de caroços dealgodão, no valor oificial do 8008000.

Ordenou-so á secção dos negócios do impériodo conselho de Estado, sondo relator o Sr. con-selheiro Josó Cnetuno de Andrade Pinto, queconsulte com seu pnrecor. á vista do offlclo. do

presidente dn provincia do Ceara n. uso de Àb üomez findo o documentos que o acompanham, se ofundada a recia sanção annexa do ninjor João Uri-

Kido dos Santos contra a nomeação do Dr. Oui-lheruie Studart, que é subdito e vice-cônsulingloz, pnrn membro do consolho de instrucçiio

publica da dita provincia.

DESASTRE E MORTE

. A's 5 horas o 5 minutos da manhã do hontemo trem S U 2 da ostrada do ferro D. Podro II ma-tou instnntnneiimonto Antônio Braz Pinheiro,guarda da cancela da rua de D. Eoliciana, pas-siindo-lhe por cima do corpo, que o separou emduas partes.

O subdelegado respectivo compareceu no logar,fazendo transportar o cadáver para o necrotério.

Entre os diversos trabalhos dii próxima oxpoai-ção do salão devem figurar o modelo do niunu-monto do Alexandre Dumas, feito por- GustavoDoró. O sou custo, para sor executado, em. mar-more o bronzo, está caloulado- emv'coica de80.000 francos.

O produeto dns subscripcoes abortas para essofim sobiu a 57.377 francos, faltando, portanto,ao.ooo. , ••• -;,:-,-. ' ;,;..,

A sociodado doa. liomons de lottras, ii sociedadodos nutoros dramáticos o uma commissão dodivorsos cavalheiros tratam de arranjar easaquantia. ..

Alexandre Dumas Filho ófferècou os 30.000francos, mas não o qutzsram aceitar.

Está sendo introduzido na gyrla pariziense umneologísmo extravagante, o quo talvez por issoseja aceito pelos elegantes ociosos da velha Lu-tecia. Esse neològismo è o termo uboudinésáinuo iá se appllcniVs possona dn moda.

Entretanto hn quem reclamo contra o qunl.fi-cativo não por nmor á pureza dn linguagem, mnsnor wíior o" pittnròscò du plirnse. No numerodolles está LudovicHnlevy, qu- no Univeri II-lustre 'leste mudo protesta contra n invonçãòdó idióndijuigo», vocábulo qüe achamos intradn

empção i zivnl e por i

Nos mezos de Janeiro e Fevereiro frequonta-ram asoscolns publicas do S. João da Barra 370alunnios dos dous sexos.

Contam os jornaes francezes um caso curiosoacontecido com um pobre louco, chamado Mis-trai, que hn mais do 40 nnnos estava encerrado liacasa do alienados de Saint Romy.nas Bouçhes duRlióne; alguns amigos pretendiam tinit-o d nlidosdo quo olle herdara uns trinta milhões do sous

parentes, os quaos, extremamente ricos, o nrrnn-curam outr'ora das garras de umn jovon polacaquo olle dosposára, o o encerraram como douüono hospital ondo se ncha. _

A pobre mulher, quo não conhecia ninguém cmFrança, e quo ignorava o que acontecera n sou

marido, foi a pé á Bélgica, ondo dou á luz umacriança, que morreu do inanição. Mas tardovoltou ao seu pniz, o julgando que seu maridofallecera, casou-se novamento, enviuvando em so-

suida. Só pnssndo muito tompo, quando chegouaPolonia o èchodus aventuras do louco Mistral, ónuo olla soubo que existia na Provença o homem

que tanto havia amado. Pnrtiu para la, e os dousvelhos estnvam agora reunidos. Esto patheticodesonlnce de uma sombria historia tinha commo-vido muito o pobre homem, se não estafa doudodeveras, enlouquecerá ugorn.

Concedeu-se licoiiça 'aó'i^jôr Veformadó do

exorcito Justiuo Péssóá do Andiádé para residirna provincia do Coará.

Publicnm-so em P.ariios seguintes jornaes rc«ligiosos, cujos titulos frizam bem a sua missãona imprensa: «Le Libératéur desAmeá, Los An-nales de Salute Face, Le Canoniste, LHonnour Jdo Jésus-Christ, Lo Messàger du Coèur de Jesus,La Terre Snintej Le Pélerin, Le Rósierde MaVie,,L'Echo du Purgatoire o Le Bulletin du SacroCcour, otc. »

A estrada do forro Carangcla arrecadou nomez do Janoiro 41:7021)830 o despendpu25:107()033.

O serviço do trafego fol,fo'lq pbrl54;treüs.

Diz uma folha franceza quo os Srs. Bouchet oClonis llugues nprosentnrain á câmara dos do-putados um projecto do loi, mandando adoptnrum systema douiiia eleitorais •_¦

A urnn pvopoota ô tia invcnçíio do Sr. Mticlurdo Marselle o tom a vantagem do fiscalizar nuto-maticamente a entrega o n contagem dns cédulas.

Existem actualmente, nn casa de detenção,101 presos, sendo sentenciados definitivamenteíbVom recursos 5, custodiados 3S, escravos fu-

gklosO. áòhaudo-so nns pf.soos 141 o na onioi-'

mnria Gavião Peixoto 23»

1,'!*>0*UO S.JO«0 ll* Jl«'-r<>;„ ('ma respeiuvel la/.-n.l,..

eiiio nome ii i" declinamos, i-,

r^«^ílt^:rnoteSacçãòq.,opi-atic..u,«caou:K;^^ia^ploUfl2;lclscusc,cravo

rirteaWíÇ» ¦"

mpa, einreceios do novas confia-

,.,¦„•,, v. Por este systana ficaremos em

f9 nnvós«.n um u.iicosoldadoe impossibilitadodonciidir riqunlquer nveiitualldii-le sppeiveni-

ente •>.

I e por isso o damos tal o qualTodos ns cinco ou seis annos. diz L. llulevy,

i sento-so n necessidade do lar nome novo á fracçãoi mnis elegante o menos saliento dn mocidadé• franoe/n.» ....

\ palavra gommeuaij no que parece, lez jus aaposentndorin. o tratn-so de enthronisara palavra6c«Jin«<"s. Ksta mitnrá aquelln?

Grave questão do quo seria pelo menos im-•mbléa á causa I prudente prognosticar solução definitiva.

'- ' Por minha parte tovei saudades da palavranommeu.c. F," ulnn da? mais bom formadas do?safamília dó hoologisinos es|\eciaes que dão etiquo-tns»»s nossos ridículos. Gommeux tinhanvnn-tagom lonão sor tão grosseira como petit crèvèserá nvóonga, como n do applicar-so a todos osoiégniitos de certa cnthegórla.

Ora é necessário qua úinaappellaçno genéricakonvenhn a todos os indivíduos de espécie. A pa-lavra velit creoi, quo acabo de recordar, tinhafixactamonte o gravo sonão dé só convir aos mo-eis franzinos o gastos, quando ontre os aprendi-zés ostròlhns assim appollidadps havia algunsuiu ln robustos o bem conformados.

Gomnieu»; tinha certa nccepçâo vaga som on-trelanto sor obscuro. Esse vocábulo, pleno doameaidado. recordava o quor que fosse de hirto,fengòinmudo, guindado: ern umn cli (iietapara col-lar" nas costas do todo o homem oscravo da modao do convencional.

Bouiliuc nem mesmo pôde seroxpl.cndo.Boiidind ó umn injustiça, porque ha muitos

houcos moços boudines, isto ó, gordos, rodon-dos, flàcidos.

Deíxom-nóa yommeux ou proenrom uma pa-lavrn expressiva o bem appllòada,mas nada debovdinés.

O movimento do hospital gorai da Santa Casnda Misericórdia, dos hospícios do Pedro II, deNossa Sonhora da Saudo, do S. João Baptista ode Nossn Senhora do Soccorro foi, no dia 20 docorrento, o soguinto:

Existiam 1 (>32. entraram 17, sahiram uO, fal-teceram 14, oxistom 1.915.

O movimento da sala do bnnco e dos cônsul-torios públicos foi, no mesmo dia, de 338 cônsul-tantos, pnra os quaes so aviaram 570 receitas.

Praticaram-se 23 extracções do dentos.

O correspondente cm Londres do Voltam re-

forindo-sc aos ataques que os jornaes inglezes ti-

nhíim dirigido á Republica Franceza, escrevo

estas duríssimas verdades :« Essa nobre Republica Franceza, tno calnm-

ntada além'"da Mancha, ó, apozar das suns crises

tostinas. mil vezes mnis florescente, moral, po-tica e economicamente fnllando, do que a Ingla-

orrn esmagada do impostos e onde o povo nao

tem outras liberdades senão a do morrer de fome.

O relatório nnnualdocons.il gora doa-EstadO§

Unidos cm Londres ó uma prova palpável do quo

fe:

m'í:v

$ -

1

Sabem qual o numero dns oscilações que uiúdinpnsao posto om movimonto por ílmn explosãode polvofn póde!dar poi* segundo ? - ¦ • ¦

Ein Spnntlau fizeram-se ultimamehtcexporlen-cins para medir a volocidado dos projeciis daspoças do nrtilhnrin o para osso fim foi empregadoum dinpnsao, quo marca o numero do suns osci-lações por meio do um lápis adaptado a um dossous ramos.

O dinpasão posto om movimento polá explosãoda pólvora faz de 3.000 o, 3.,Q00{osÍ!iláções por sé-gundo. 3Kjgi

Estas oscilaçõos sno marendas per pontos sobroumn folha de papel, mas osses pontos só podomser vistos o contados por meio dò mifcroscopio.

Aponns 2.000 oscilaçõos por sogumlo.

A rua do Mariz o Bnrros foi hontom campo dofaçanhas dos gatunos quo andam por aquellebairro. ¦'-• • -*-'

Roubaram uma casa de principio da rua o ton-taram fnzor o mesmo na do n. 4.

Já haviam arrombado a veneziana/ -mas, tendofeito barulho e sondo prosohtidosi-fugiram. Qsmoradores npitnram, provavelmente-- pnra atargontal-os, porque ali não ha patrulha e cada qualgunrdn-so a si mosmo.

cir-

i do municipio,spéitanil» 68i':ru;ütiii. ain,ia mais

liordéirtíâ n Ira-

u-i deste¦nirilã a

Miill n ri.»sll-iiG

Ka iumiiv im qulnzda alfândega ileriiii.isahida ii5i.ü7l.

O sorviço do carga o uesoaiiroi to por 168 saveiros o 0017.759 toneladas.

as

;,i nesseentraias

¦Mn ilaziasv.iiirnes o

período foi, medindo

gMÉÕBjgggggg

, sob um.", manga.-sus' po-

FORTE FAVOR!

Lò-so no Diurio d,; Santo*:i, O Sr. José Carlos de Tol

condição alguma.•'8 dnnos, que lhe coube em partilha no inventariodos ben,» do ca3al. avaliado om 2:0008. recebendoio libertando 5UÍS menos do que aquella uva-linção.»

lo libertou semscrnvo de nome Zoferino, do

A commissão do congresso hospanhol quoomittiu parecer sobre a formula do juramentopoiitico, propoz que o socrotnrio da câmara leinaos deputados o soguinto: « Jurais ou prometteisgunrdar o fnzor respeitar n constituição da mo-narchia hospnnhola? Jurais ou prometteis fideli-dade eobediência uo legitimo rei dns llespnnhas,D. AffonBO XII ? (ou ao roi que legitimnmonte lhesueceder). Jurais ou prometteis desompenhar bemo tiolmente o encargo que a nação vos incumbiu,tondo ein tudo e sempre cm vistn o bem danação 7 ». Os deputados nproximnr-so-hão, doush dous, do presidente que estará sentado; os quepuzerem a mão sobro os evangolhos o ajoelharemdirão: «Sim, juro»; os quo ficarem do pé, com nmão sobre o peito, dirão: «Sim, prometto, porminha honra ». O presidente, responderá: « Seassim o fizerdes, Deus vos premele, do contrarioquo vos tome contas ».

Durante este neto estarão do pé todos os depu-tados e os concurrentes das galerias.

Um pequeno jornal finmcngo, Le Kleine Gazct,refere o seguinte:

« Todos os nnnos, pelo Santo Antônio, os habi-tnnles do Braschdt matam os seus porcos e ofTe-recom ns cabeças ao cura, conduzindo-ns á igreja.

, O cura abençoa-ns e logo om seguidn o sachris-tão vende-as em leilão em pleno templo.

Esto anno nvendit rendeu200francos; todos osflamengos do duas léguas om redondo acham

grando prazer em comer cabeça de porco benta. »

Que ratões que são os taes curas 1

ftVÊm°Ínglaterra, escreve ao sou governo .o

Sr.F-dwií A. Morritt, conta-se um mendigo poinnnnnto aue nos Estados Unid,osomqunnto que nos' ¦' -1 apropu»,..

A reducção nnnunl daon..

^'mensalda divfdn americana. Da seis milhões

Hndividuo sobre 35 é negociante de bebidns nl-

icoolicns...»

SSl da VTpübllcaTa proporção ó de iim

nobro nara 2S5 cidadãos. A reducção nnnunl da

& Snll ingleza éi^np^sá^mmi.

Sob o titulo do Sociodado dè S. M. Empregadosdn Fnbrica Universal do Chapeos, instaláramosempregados da fabrica dos Srs. Araújo &-Duarteuma sociedudo de beneficência, cújadiroctoriaficou nssim composta :

Presidente, Gustnvõ Adolpho Teixeira Duarto ,*vico-prosidonto, Joaquim Ignncio Martins ,* 1° so-cretnrio, A. Campos; 2o secretario, Antônio J. daSilva Guimarães ,• thesouroiro, José Antônio Go-mes do Araujo : thesoureiro adjunto, Antônio deAssumpção B. Porto.

Consolho : Josó Pedro Vidal, João Dias do Al-meida Graça e Joaquim Antônio Dins Leite.

Fallecou ultimamente o colebre armeiro Rtmington, invontor dás espingardas a quo deuseu nome.

'O»A endeira do Charles Blanc na acadomia fran-

coza, na qual lhe suecodeu Pailloron, foi antoadelle oceunadn por 10 titulares, a saber: em 1034Germnin ílubert, em 1055 Cotin, em 1082 L.Uangau, oin 1723 Mervillo, om 1732 Terrason, om1750 P. Bissy, em 1810 Esmonard, èm 1811 CharlesLucrotelle, em 1850 J.'13l Bist e em 18G3 do Oariié.

-.íl

CORTE

A 25 do corrente, dia do grande gata, por aor o

annivmwio do juramento da constituição, será

celebrado nn cape a-imperial oTeDeum^io^ceieDrano uu uuuo.i» ....|— .t,,-'. a„ tinaelinntvlo, logo quo termino o pontilical dn Pascttoa,

havendo depois cortejo no paço da cidade.

Tondo declarado o presidente interino dn juntacentral do hygiono publica sor inconveniente na

nuadra acluaf e em vista dos casos do febro ama-

?elía nue têm oceorrido, se proceda a exeavaçoes

nas ruas do Roso, Ypiranga o S. Salvador paraâssen amento dos canos_de esgotos do águas ¦

viaés, o cm consideração á requisição da d ln

inntaeá postura do 11 do Julho do 1878, a qual

prôhibe Sb exenvações nas runs, travessas ou

Sas da cidade desde 1 de Dezembro nto 31de

Ma?co solicitou o Sr. ministro do império do sou

Sa da agricultura necessárias ordens afim

de nue seja cumprida tnl postura, adoplada no

interesse dn saúde publica o com npphcaçno á

quadra actual.

y 0'flTuRO DE 01 ESTROnSÃ

/a*

POR

TDnSOHTEfrà

estava um menino Jesus decora

de vidro : de cada um dos lados do menino J

acliavam-se dous bonitos castiçaea da cobre .

lido, quasi tão grandes como os das igroj ,s. com

velas ainda intactas o já um tonto nmarelladas.

XÓ rosto da mobília notuva-so escrupulosn

acoio, mas a mesma simplicUade quasi pobre;¦\ roda da cama e uas duas janellas havia corti-

uns de cassa, de fundo cinzento, com grandes

ramos de llores de cores vivíssimas. Uma mesa

de carvtillitv 'iHtij.iiK.rvsemolliantes;,^Ias.cobertas dt%botndn, ecmfirt»

*.'idos. quatro cádoiras"l,'0,,u-"' -a-ürei-'•' rli>H.

— Primeiro que tuto, agradeço-lhe muito ro-

conhecilamente os svits cuidados,o em segundo

peço-lhe a fineza dé mo explicar como é que me

acho nesta cnsa o como fui salvo de uma morte

imniinonte.—li' shiiplissi.no. ivspuudau o medico. Antes

de hontem, ás tros horas da manhã sahiu o Sr. da

ohoupana do rachador João Nicod, em compa-

nhia do seu monteiro, para irem fazer uma em-

buscada nas proximidades da Coca dos Lobos ;ora, pelo meio do dia.não os vendo, o João Nicod

regressar, suspeitou que lhe houvesse succeddidoiUBüT!Tft-RÍSSÍâC!líuoz-S0 a caminho para òápro-

BOLETIM METEOROLÓGICODias Horas Bar.a 0. Th. oont. Ton. vap, Huíi

20 10 n. 753.43 24.0 15.94 6121 4 m. 757.41 23.0 13.53 U

» 10 » 758.28 25.2 ¦ 17.36 -V» 4 t. 755.45 25.2 17.62 7Maxlmüm do dia, 20.3.Minimum da noite, 21.9.Evàpomção em at horas: sol, 3.2; sombra,Ozone, 10.Estado do céo: (1) 0,5 encoberto por cii

cirro-cumulus,vonto SSE fresco; (2) 0,0 encolpor cirrns e cumulus, vento NNE fr<

(8) 0,1 oncoborto por cirrus, vento nullo ; (encoberto por cumulus, vento SSE fresco.

O movimento snnitnrio do hospital deBaptistu do Niteroy e enfermnrins anuexno dia 20 do corrente, o seguinto :

Existiam 182, entraram (, sahiram 7, nctratamento 182.

m j»r-:^«oP«^BracrE,1"-":""' -"¦'

àgnsalharia um filho, se o tivesse, e lh'o liou

vessom trazido nssim moribuudo. Ao mesmo

tompo mandou chnmar-ine, quo ha muitos nnnos

lhe consagro a mnis sincera nmizade, e ficou

sntisfeitissinm por saber que o perigo era monor

do que em principio Unhamos julgado... Bastou

uniu simples sangria pnra o tirar do péssimo

ostado em que se nchnva. Amanhã poderálcvnutar-se, c conservar-se fora da cama por uma

hora; e d'uqui a quatro ou ciuco dias nada obs-

taria, se fòr essn a sua vontade, do regressnr,

aenf demasiado custo e fadiga ao sou caste1"

Bracy.

abysmo, despedaçando so nas paredes da pene-

'o doutor nada mais diase. Eu bem snbia que

tinham sido o mais bem fundadas us suppo-

sições do lenhoiro/' Comtudo conservara ate

então vajja esperança de que o ^omiugos não

houvesse perecido na lionivol qileda. ,Era uma esperança insensata, que do todo se

extingiu, ou devia espornl-o, não obstante, senti

aportar-s'- ""'" ' OftAOmp

ultimo; o nosso doente ha do ficar satisfe

por poder agradecor-llio pessoalmente a

ciosa hospitalidade o os seus cuidado

citos.Mnio. Sirnon npproximou-se da cám

bclln physionomia illuminada por um s

leste; na expressão do .sea olhar havi

quasi matcrnal.— Bomdito seja o Sonhor l disse eil

»nos a estar muito assustadas; mas on"

quo os nossos votos foram' ' drnmente restabelc

wüií*

Page 3: y0$m AOS LAVRADORES m e Ibrunidor o eatador .y^, 0memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1883_00491.pdf · C2.323 pnetano—Uoooo d;-.* Cimc, CHARUTOS Sei ipal uo BI. iiii DE HE Í5 J-

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O GLOBO.—Quinta-feira22 de Margp 4g 1883 üig5*-*gt-*g3ggggggggggagjjgg

CORRESPONDÊNCIA III PARI

I

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CHRONICA DO MEZ DB DEZEMBRO(ÒònHnuáção,

Em veg do fosso, em qne todos proviam a valado gabinete Duclorc, o discurso do redactor cioJournal des Economistas foi uma altura a quoolio subiu para provar uma vilalidado quo ovi-dontomonto não possuo, por isso quo, a dedit-zirmos das opiniões da imprensa, o eoncoitopublico lhe é trancamonte desfavorável.

Todavia, com o nlonto quo ganhou na discus-São do orçamento para 1883 e o encerramento dascâmaras ello conseguiu um prolongamento dooxistencia folgada. Ministério de transição paraquo foi organizado, augura, los-lho mesmo o des-tino de todos os ministérios de transição, om todaa parto do'mundo—a longevidade do patriarchaMathusalèm, e o que o mais, uma longevidaderobusta e solida, custosamente adquirida nas ro-freiras das lutas interna o externa.

—Da luta externa com o parlamento e a maio-ria do jornalismo.—Du luta interna com... sigomesmo, na pessoa do ministro da marinha—o al-mirante Jauróguiberry.

Em um conselho da ministros, presidido polopróprio chefe da ropublica. M. .nUrogutberryapresontou uni projoeto do lei exigindo novo mi-lliõos pára uma óxpidiçãõ nToiikin. A cifra eragrande o a expedição soffrivoliiienlo ttntipnthicaa opinião publica, por conseguinte, eYcèpfã.feita do Ms. Duclerc o de Mahy, lo io o conselhoentendeu propor ao almirante uma ligeira moJi-licação no sou oneroso projecto.

Oconsclho.porém,. nose lembrava de quo Ion-kin ó a menina dos olhos do M. Jauróguiberry e doquo o ministro da marinha, tendo educado ossens hábitos imperiosos no commando da mari-nliagem, quando quor ó porque quor.

D'ahi surgiu uma controvérsia que o almirantetrancou violentamente, batendo com os punhossobre a mesa do conselho, levantaudo-so após olançando por fira o seu projecto nas brazas deum esquontador quo ardiam indilTerentoniéntò aum dos cautos do salão. .

M. Jules Grévy, quo havia se pronunciadocontra os nove milhões o a expedição, levantou-setambém bruscamente o.eàininhando diroito paraoalmirante, procurou aIViigal-o com as suas manei-ras resignadas do... bonne. Peço a minha do-missão... paço a minha demissão eheitkdei-xal-òsnahoniingencia de se demülirem, gritavao almiranto ao sentir o calor das caricias do pre-sidento. Tal qual como uni menino: o, executai.*do uma verdadeira Iro voada theatral com ostacões das botas, abandonou o conselho, deixandoos conselheiros, monos M. Duclerc, pasmadosdo tanta cnorgia. . :

Esto condido, divulgado, serviu de fábula iiimprensa por muitos dias, ató que se soube nuo oferoz M. Jauróguiberry havia sido sensível aosaffagos presidenciaes. Restabeleceu-se , pois ,a paz na igreja d'Elvas do poder com grandegáudio para M. .Duclerc, porque, dopois do maisosto mergulho; não ha duvida quo o seu minis-torio tem fôlego para omorsões mais prolongadas.

I. quo o prosidente do conselho, psycholo aseu modo, confia nas reacções dns aouidades desentimento. O almirante tinha subido a serra,havia do descer... mesmo porquo os marinheirosnão se dão muito com as marchas aseonsionaesem terra.

a, Era qijestão de uma pouca de paciência pnra...*asp_rar. M. Duclorc esperou.

Mo se penso, todavia, que o chefe do gabineteliina a pacioncia ao extremo da pachorra... Não.Õ íio presidente do conselho tem mesmo mo-vii yiitos insoIVridos, originalíssimos o que lheilãcj alguma cousa das orianças.

Ha dias uni jornal da manhã publicou queontre M. Duclorc o .1. Bai-ry, seu chefe do gabi-neto, existiam laços ostr.itos de parentesco.

No mesmo dia á tarde, o Temps, órgão senu-oflicial, oscreviu : «Estamos iiiilorizadiis iwloclu-rar quo entro o pi-èsldèhtó dò conselho de ini-nistros o o seu chefe de gabinete nenhum laçoexisto do-parentesco.»

Pareço extraordinário quo um presidente ueconselho,quo não se movo para ãpplacar ns fúriasde um colloga que lhe queiMieabar com o minis-terio, se dó ao incommodo do mandar desmentiruma allegação, tão frivola como essa, do lhe da-rem por sobrinho ou iililliado o chefe do seu ga-bineto.

Oom isso M. Duclorc prova a supiiia ignoran-cia om que vivo do preceito pregado pelo celebroministro de um pniz estrangeiro, que dava osempregos públicos do preferencia aos amigos,porque mais do quo estes ninguém lho podiainspirar confiança. E' ingênuo este presidente doconselho I... e tem graça... Quo lembrança !...mandar participar ao publico que não ó parnntodosou omprogado do gabinete I...

Para seu opprobrio ontregnmol-o ao juizo dasnações em que os ministros tòm pm- costumoalastrar o funccionnlismo publico do todos ossous parentes o ató do se fazerem succoilcr nopoder pulos seus próprios filhos I Vivam essos!porquo ao menos praticam a máxima christSquomanda começar a caridade por casa. Póde-se serbom cidadão sem so dóscurar da familia.

Entretanto, M. Duclorc não ó unico nossa os-pecie do escrúpulos. E paru o provar citaremosum outro facto:

O _!_!). do Saint Etiòhne foi àçcusado pela im-pròhsa local do tor coinparti cipaçn. monos do-corosn em uma negociata do gaz. O maire soapresentou perante o conselho municipal e de-fendeu-so com boas razões: no fim guando todososporiivnin vel-o continuar no exercício das suasfuneções para so desforrai- dii imprensa, ello sim-plesmonto resignou a màiric.

—Outra originalidade!i..quo, sem connnontos,entregamos á gargalhada dos povos, entin osquites os funecionarios públicos, nccusndos depeculatos o concussõos, continuam nos sous car-gos, som se darem ao trabalho de uma defesa!

Felizes que são esses povos....

Monos folizes, porém, não são aquelles ain cujoseio os sábios são prezados como verdadeirasglorias nacionaes. Esta reflexão nos açodo a pro*posito da modesta festa profundamente conmii--vodorit com que surprondcrani o velho sábio,quo, neeto século do assombros scientificqs, maiscontribuiu para os progressos da chimica mo-dorna, aquello quo, so não podo ultrapassar osallemães na chimica orgânica, conseguiu entre-tstpto na cliimica geral garantirá França a gloriada primazia. RòTorimo-nos ao venerando pro-fessor Dumas, secretario perpetuo da Academiado Sciencias.

, Na sossão quo esta corporação celebrou em um•'-s prir .iro. dias do corrente, dopois da leituraetn e do o.-podiiíiilo, M. Jamiu, seu presi-

ite.levautando-soila sua cadeira do hónra.çliri--so ao lugar oecupado pelo venerando sábio o,¦niine do todos os (seus consocios, dirigiu-lhei saudação eloqüentíssima pólos 50 annos quepletava como membro da academia.\'Ó3 rejubilaiiios cordialmente, exclamou oir, coniinenioramlo o quiiiqitngenario do dinuo osta instituição honrou-so com vos cha-io sou seio. Querido e adorado mestre, sorles um ollmr para a vossa carreira alas-de triuniphos.liavois de estar contento comino o sobretu.Io c iinvosco mesmo, porquodizor como Kranklim : «So houvesse do

oçára minha existência, não pediria 111111..tonho obtido.» Adquiristos tuna ittitorl*

) um prestigio que plainam acima das-gitnções politico-sociaes. Assombra que3 século tivéssels realizado tantas mora-lientificas e que esse meio século não vos.e arrebatado todo esse vigor quo vos dáias da mocidade. 11

do discurso do que apanhamos o tópico. Janiin entregou ao respeitável mostro

nio guardando tres medalhas — uma de. do prata,(l outra do bronze, que a aca-andou propositaltnonto cunhar paraao sábio 0',1-ii-o uo sou quinquagenariõ¦ *" ' ''ias esta impresso"everso lè-se esta

J. II. Dumas¦hniratlorcs

'-•ração.liios

Não.foi, ontretnnto, uma apotlieose, porquepnrn Isso' faltaram os grandes ruidos das accla-mações populares, os deslumbramentos das gran-des solemiiidades da praça publica. :

E' o destino dos sábios não so n íódirçm em vidacom toda a extensão da sua gloria; Qtianto maisfelizes não são os oradores, os poetas, todos ossosomlim quo, pelas moralidades intolloctuaes quopossuem, foram dotados pela naturoza com o so-gi-odo do tocarem o coração das tut-bas 1

Espirito consagrado A docifração do3 enigmaspropostos por esso Edipo for mida v ol.qno so chama—natureza, o sábio vivo das concontrações inti-mns, divorciado das agitaçõosdo munlo, annos oannos recolhido no fundo do um gabinoto ou doum laboratório para interpretar um facto subje-ctivo ou objectivo, cujas valias a mentalidade dasmultidões, quando muito, p-deporcòber apenas.

E, do entro ossn pequena família 'Ao

trabalha-dores, silenciosos, nem mais ditosos são aquellesque, nas formulas simples que .encontraram,lograram tornar cliii-a a scioucia o penetra, ei páratodns ns intolligencins. E' quo a sciencia tèínalguma cousa de suporior que, para ser attingido,exigo mais do quo a vulgaridado mental.

J. B. Dumas ó mais do que um sábio, porque ótambém um vulgarisudór: não só' récommon^aapenas polas preciosas descobertas com que en-riqueceu a chimica, pelas indagações quo fez so-bro a nróa, polas observações realizadas sobra osanguo, polns analysos eiTectuadas sobra osetlicrs, pela forinulação dá doutrina sobro otheoria alomica.pelu medida que conseguiu sobroa densidade dos gazes, otc, : assignnla-se, sobro-tudo, por tor imprimido á chimica esso tom fácil,insiuuativo, familiar que a torna modormtniontoum estudo quasi recreativo. Ahi principalmenteo quo se allirma 11 sua grando superioridade.

Esso bonelicio, entretanto, não podo dar-lho apopularidade quo faz e sagra as upothooses, por-quo, por carência de educação scientifica, omosmo povo francez não ost. preparado aindapara o comprohender.

Mas o tempo, o velho mestre, esso aforidor os-critpuloso do estaturas, osso extraordináriomostro do.s povos, liado mostrar-vos maior doque o bando luminoso das almas eleitas quo con-quislain as ovaç.ões gloriticadorns da multidão,impressiontindo-Uies o coração.

Us oradores, os poetas, os romancistas, os dra-maturgos passam, porquo o suceesso dos sousproduetos d-POndem em quasi tudo da fôrma,o a fôrma se modifica nas lutas do meio om que aagitam... Eniquanls) quo as descobertas scionti-llcas, quando oxactas o couscionciosas, ficam, por-qno são eternas.

A imprensa scientillcn tambom associou-se ilmanifestação acadêmica, o.erceontlo.dins depois,ao sábio chimico um banquete, quo terminou porum loast levantado por ello «aos exploradoressciontiticos quo atravez do todos os perigos 0;arrostando todos os sollriiuentos, derriunaram-sepor toda a parto do mundo afim do obsorvar apassagem do Venti. o fazer uma ceifa de outrasobservações.11

E' provável quo nosto brindo esteja incluído oimperador do Brazil, pois, pelo quo acabamos deler om uma neta da sociedade do quo ó secretarioo venerando Dumas, o ínonarcha anioric.uo inte-rossou-so-pelo bom êxito daquella en-r: za sei-ontifica.

d O imperador do Brazil participa i,ue a obscr-.vação( da pnss_agora.de Venits) podo realizar-seno llio do Janoiro sob as mais satisfatóriascondições. Em Forham boiíe (lü , ns condições tômsido excellentes) : eis o tópico da acta.

(Contínua.)

NOTAS DA POLICIALuiz de Vasconcellos. 0111 estado do embriaguez,

ponetrou, niito*hpntom nn casa 11. 70 da ruadoüorieral Pedra, o ahi provocou grande desordem,sondo proso o ncolhi.o ao xadrez.

Na osli ilagoiu 11. 221 da rua do Viscondo doItnúrin, ás 8 horas da noito de ante-hontem,houvo grando ilosordoni, sondo presos JoaquimPi reira Monteiro, Antônio Josó da Silva, JosóFerreira da Matta o a parda livro Rosa, quoforam apresentados ao subdelegado do EspiritoSanto.

Sebastião Lopes da Silva, estando ante-hontemá meia noite parado junto á casa do residonciado João Henrique de Souza, armado do cacete, foilevado 110 xadrez do _» districto,por se tornar sus-poito do sor gatuno.

Foi proso Gregorio Paiin Coelho, aceusado porJoão Ferreira da CosCa, caixoiro da taverna n. 887iln rua do General Gamara, do haver subtraindoila gavota do balcão a quantia do 108000.

Sebastião Marques da Silva, por ter furtadotros botinas da casa 11. llll da rua da Imporatriz,foi proso o recolhido ao xadrez do _° districto.

A's !) horas da noite de ante-hontom o sub-dologado do 2° districto do Sacramento; acompa-nhado do sen escrivão, conimandanto do ü" dis*tricto e insp.otoros do quarteirão, deu buscanns casas denominadas :ungns ns. 17 o 10 darua Estreita do S. Joaquim, prendendo váriosindivíduos que so achavam em pratica do netosimnrnraos ,- o:b-in assim -a casa de jogo n. 211da rua do General Caúiara. onde tambom prendouvários indivíduos, opprolieiidondo objectos pro-lírios para o jogo do vispora.

O suceesso da recente campanha do Egypto temsido ató hoje attribíiiilo exclusivamente no gene*ral Wulsi-loy; spguudo dizem agora alguns cor-rosponilontes de Londres, o vencedor do Tol-El-Kibir, estava sondo alvo do vivos ntaquos duparlo do dons ofiiciaes superiores que serviramdebaixo das suas ordens e que pretendiam dis-putar-lho uma parti; das suas glorias.Durante toda à campanha o general Wol. loymanteve as melhores relações com os generaesWilly o Hamley, mas nos seus despachos acercados combatas louvava sompro a coragem dos ge-nòraes de brigada som nnn-a dizer- unia palavrados si us cheios respectivos.

0 general Unuiley em um livro que acabado pu-bllcar contendo a descripção detalhada da bata-lha Jo Tol-EUíibir, demonstra quo foi 11 segundadivisão sob o sou commando que iniciou o ataquee firmou o suceesso dn batalha, attribuido pelocommnndiinte om chefo á iirimeira divisão.

O autor do livro concluo uecusando o generalWolseldy dè haver - upprimblo a parto que davaconta ilostacircuinstancia.

O ministro dn guerra, om vista destas necusa-çàos, mandara proceder a uni inquérito, afim de.le yurificar so ollas tinham fundamento.

Xão foram agraciados os róos:Prevòst Joan Pierro, con leninndo 0111 1. de

Dezembro do 1S7G a 20 annos dó fíalés, om virtudeda decisão do jury do tormo do Rezende, provin-cia do líioiie Jaueiro, por crimo de homicídiocommettido a 11 de Março de 1575.

Eugênio Verder, cÒndcinundo a galés perpétuaspor acórdão da rolaç:.o da corto do 27 de Março del*-*...i, que reformou a pena do morto imposta pelojuiz do direito da comarca do Uruguayana, 110Rio Grande do Sul, por crime de homicídio com-mottido a l!)de Fevereiro do 18G2.

Francisco, mina, escravo, coiulemiiado :i penadu morto, que foi co atada 11*. do galés porpe-tuas, om VirtlldO da decisão do jury (io termo duParahyba do Sul, provincia do Rio do Janeiro, deIdo Abril do 1SG2, por crime do homicídio com-mettido em Setembro de 18.0.

João Gomes da Silva, condomnado èm 20 deMaio de lí-.i;í a pona do piles perpétuas, em vir-tudo de docisào do jury de Nitoroy, na mesma pro-vincia, por crimo de homicídio còtiiiiietlido a oueJulho do 1802.

Francisco de Mello Pacheco, ex-prnea Af ^-tiomilitar do policia da n.r 1. •OUtllb>-i- ,1" "•'

Paso Hlondo

_H;:Está moral o legalmente provado quo se com-

motten algum crimo em Oofralés ?Prescindamos dás don\iupia6 que nn época dos

suecossos fez á íinprensoaocaí de Taquárenibó pfímplioit A Colônia Hespanhola, diário discreto emoderado. O qiiè sobremodo surprcnc\oú a.opinião do paiz, com roferoncin ao oceorrido. emGorrales, foi o publicação da memória ministeriala quo antoriprnionte nos í-èforimos.

JHa ali cinco declarações foitas anto o con-sulado brazileiro, precisas o comprobatorias,sobro os seguintes factos: (paginas *18 o seguinteso 837 o segnintes.)

'.z' i\f ,. .

Que estiüido uma artt do 2o do caçadores acam-pada nji margem do Carrolos, no mçz do Novem-bi-ò, tres indivíduos dos agarrados violenta-mente para,"o serviço das armas, foram castigadosopih páoladas até ficat-om dosancados, sondo de-pbls bayoriCtaàps e degolados, oin presença dosdeclarantes..

Que dous dins depoischogou ao acampamento ocomniandaiíto Joaquim Santos; qúo oste mandouformar a tropa em quadrado, pondo no centro ospresos amarrados,- quo o mesmo commandantodistribuiu pelos soldados duas duziaB de chicotes,de couro retorcido e gúabirú, tendo cada umdous dedos de largo; que tres dentre os presosforam escolhidos para serem castigados com chi-cotadas o um roniington quebrado, ató quo ostres sucumbiram sob o azorragne.comas cabeçasfracturadas, sondo om seguida dogolados : o queo commandante estava presente e.tomaou mateemijuanto .. fazia o castigo I

Outros dous depoimentos, publicados na Me-tnoria do 1882. contém com pequenas variantesa mesma exposição. i -;

Estamos mui distantes de dar absoluto valorlegal ás declarações feitas ante o consulado doBrazil. Oitainol-as como precedente necessárioá nossa demonstração.

A legação do Brazil apresontou sua reclamaçãoomll de Junho do 1881. som ajuntar cópia dasdeclarações indicadas.

Em lõ de Setembro desso mosmo anno, oSr. Quostas, na oceasião ministro das rolaçõosoxtorioros.í contestou: que as novas pesquizas:ordenadas polo governo confirmavam o resultado'da suniuuiriu informação instaurada om Janoiro ;mas que assim mosmo o govorno estava dispostou ampliar as pesqülzasjcom o testemunho dos in-dividuos quo tinham deposto no consulado bra-ziloiro.

A legação imperial respondou em 21 de Marçodo 1882, deplorando em primeiro logar quo nüo sotivesse roíheüido cópia do processo a quo so ro-forem as conclusões do fiscal o do auditor deguerra, manifestando tambom o seu penar pelosingular procedimento das autoridades orien-taes, que em logar de conter c castigar os crimi-nosos tratam de encobrir a verdade por meio desummarios defeituosos. ,. 1. .

Até aqui, como se vè, havia uma negação abso-luta dos sanguinolontos feitos do Gorralos. Emtodos os documontos publicados se intenta insi-nuar 110 animo do povo quo os depoimontos foi tosno consulado brazileiro são falsos o sem nexo.

So o governo do Máximo Santos tivesse persis-tido om seu systema de defesa, não poderíamosdizor: O crime de Corrales.como podemos dizer orepetir com toda a consciência: O criiw de PasoIlondo,

Agora, no novo summario o na nova absolvição,pareço que ascousas sollrorain completametha-morphoso.

Ainda não foram publicados os documentosoíllciaos ; tomos, poróm, sobro elles informaçõesautorizadas.

Em primeiro logar, o telogramma do Diário doBuenos Ayres, cujo correspondente communganas altas regiões santistas.

Segundo osso telegramma, as revelações daPátria, dn ha muito onfeudnda 110 santismo, ocujo redactor assegura ter lido o processo no mi-nistorio das relações extorioros... Segundo APátria, do processo 'so doprehondo que houveacto de repressão contra flagrantes tentativas derebellião c não assassinatos. E' a mesma vor-são do Diário'; houvo sedição, o foi mister sulfo-oal-a com violência dondo resultaram mortoso feridos,

So ó certo, como pároco indubitavelmentesol-o, quão distante estamos agora do primeirosystema do defesa 1 Desappareceu a negaçãoabsoluta; não so pretendo ji quo o facto jamaisexistiu.

Está agora reconhecido quo correu sanguo omGorralos, como corrou oin Paso Ilondo. Assimcomo se disso que o negro foi morto por desço-tihecidos, sustenta-se também que as outras vi-ctimiis não foram assassinadas, mas justamontosacrificadas 110 acto do uma rebellião armada.

Ila, pois, uni crimo om Corrales, como ha umcrimo om Passo Ilondo.

O crime póde-so chamar sodição, smiguinolen-tainente reprimida, ou póde-so chamar assassi-nato, cruelmente consummado: do uma ououtra fôrma, poróm, esso crimo existo. Podemos,portanto.dizor, como já dissomose continuaremosa dizer, os crimes de Paso Ilondo . de Corrales.

Assentes estas premissas, vninos examinar ju-ridicainonto a solução que o santismo deu :io pro-cesso motivado porjesses crimes.

(Continua.)

A Gazeta Nacional, periódico Uo Berlim, dizquo o elemento nllemão estava ganhando muitoterreno na costa Occidental da África, principal-mente nos Estados do sultão do Zanzibur.

Esto potentado, segundo o mesmo jornal,niniiiiara ultimamente contratar nm lininiiurgoOíllciaos e niachinistas allemães para a sua es-quadra, quo ó composta do seis grande . vapores.Tinha tiiinbein ao seu serviço cocheiros e trata-dores de gado allemães e contava-se quo o elo-meiilo desta nacioiialidado iria ganhando u_liscm importância, porquo os allemães que aliactualmonto oxistem ao serviço do sultão goza-vam da sua mais completa confiança.

A Gazeta Nacional pedia no governo quoestabelecesse em Zanzibar mn consulado geralallemSo.

DESCOBERTAS MODERNAS

DO IlM OO MUNDO li DA 1ÍXT1_. CÃO DO SOL

que "hão

deram passagem áo raio da inditcçüo,bastaram algumas horas do oxpoRÍção A luz do solpara que deixasso passar esse raio cõm cnlora-ções bom conhecidas dos meios hydrocàrburatos.Ora, considerando estas oxporioncias como deci-sivas, M. Siemens foi lovado a sUPpõT quo estophonomeno oxerco no universo uma funeção maisconsiderável ainda quo na vida vegetal.Suppondo o ar cheio do gazes análogos, depoisda combustão, nluz do sol rovivilicaria os com-bitstivois, hydrogonio o carbono, quo serviriama dar alimento a uma nova combustão. Assim.osol recuperaria uma parto do seu enormo calor.

Mr. Siemens estabelece, pois, a soguinto hypo-these: o espaço seria cheio de gazes, vapor d'agune ácido carbônico,raisturadoscom gazes inertes,n^to? «te., qnasi como os da nossa atmospheraal/_,000° do pressão. Esses gares transformar-se-iam oin combustíveis sob a aceão da luz solar.

Depois por um mecanismo somolhanto a umventilador, o sol os attráhiria a si, queimal-oa-ia:o lançal-os-ia novamente; no ospnço. Esso enormofoco de calor reanimar-se-ia constantemente. A.única parto perdida da sua grande radiação seria:& nno nuo fosso absorvida polo meio cósmico do'1/2,000», seria pnra o physico um vácuo quasi ab-soluto, a ponto que nosso vácuo não passaria afaísca electrica, mas para o astrônomo semelhantemeio seria bastante.

As exporioncias fundnmontaes deM. Siemenssao realmente importantes. Na contestação do M.Haye lia tambom informaçõos interessantes. Poroxemplo refere que a temperatura do sol, sogundo_I. Ilu-n, ó aproximadamente do 20,000 gráos o,segundo o padre Secchi, 1,000.000 de gráos. Comuma tal temperatura a operação imaginada por. I - Siomens seria impossivol-

Os combustíveis elevados do ospaç.o ató á su-períjcio do sol, dopois do haverem reforihádo.pelacombustão.os compostos, que calariam 110 seio daphotosphorà solar, absorveriam pelo monos o ca-lor qué tivessem produzido. Posto isto, con-linuu assento a opinião,do que o sol so extinguira.Os qiio_ ri?s loôm, p_róm,n..ó presenciarão do cortoa horrível'catastrdphe. Teremos todos foito bomcaminho, sob a fôrma do moléculas de toda a es-pocio, 110 eterno circulas da matéria pontloravel.

.i. (E__\.

Do voz em quando os economistas o os enge-nlíeiros mostram-se preoccttpur-se com os dopo-sitos de carvão en: reserva nas entranhas*daterra, procurando precisar a sua duração secular,por fôrma 11 deixar tranquillos a industria e ocommercio. Assim tambom os astrônomos e os-'¦—' os, seguindo outra ordem de idéas.se eut^e-'.empos a tempos em inve.tigar e precisar1 em quo os habitantes do nosso planeta

rão privados da luz e do calor, do grande foco.

OBITUARIODia 18:Accosso pernicioso.—Bonodicto Mendos, ma-

ranhonso, 36 annos, casado.Asyuesia cardíaca.—Josó Antônio Rodrigues

dos Santos, portuguez, 07 annos, solteiro.Caehexia scorbutica.— Doolindn, brazileira, 2

annoB.Catarrho scnil.—Albino Jesé da Silva,flumi-

r.onso, 58 annos, solteiro.Congestão pulmonar.—Balbinn Moraes Poroira

Rangei, biíizileiro, 10 annos, solteiro.*Convulsões.—ÍMariá, fllha de Estephania, liu-

minense, 37 dias.Dysenteria;— Ignacio Sebastião Pereira, flu-

minonse, 05 annos, soltoiro.Envenenamento por arsenito de cobre.—An-

tonio Manool Fernandes, portuguez, 20 annossoltoiro.

Fobre amarella.—Gabriel Ferreira do MacedoFaria Gayo, portuguez, 27 annos, solteiro; JosóEspíndola, portuguez, 21 nnnos, soltoiro ; Josódo Faria, portuguez, 28 nnnos, viuvo; AntônioFerreira, portuguez, 1*1 annos; Josó Francisco doOliveira, portuguoz, 18 annos.soltciro ;IIippolytoCaminha, portuguez. 23 nnnos, casado,- OnofroInfinito Vieira, fluminense, 15 annos.

Fobro bilinsa. — José Bernardo Augusto deBarros, portuguez, 32 annos, casado... .

Febre perniciosa.— Joaquim Martins, liospa-nhol,:.õ aiínos, casado.'' "*| -í-**-'

Marasmo.—Antônio José Poroira do Abreu,portpguoz, 07 annos, solteiro. ; * -.' Hypoítrophiado coração.—Maiiool da CunhaSantos, portuguez, 20 annos, solteiro.

Marasmo.—Luiz, filho do Luiz Pedro da Costa.2 annos ; Mnria. filha do Delfina, 0 mezes.

Poritonitoi—Thnodoro Vicente do Oliveira,fluminense, 23 annos. solteiro.

Sarampão.— Júlio, filho do João Francisco No-vans, iluminenso, 8 mezõs; Adelaide, filha deHerinolinda Rosa do Jesus, fiuminenso, 2nnnos.

Tétano dos recoin-nnscidos.—Maria Amorciato.filha de Paschoal Carnaval, fluminense, 12 dias;Sérgio, exposto da Santa Casa, 8 dias; Manoel,filho do engenheiro Loopoldo do Abreu Prado, 30horas.

Totnno traumático.—Thingó. filho do ThiagoVaientim de Mollo, fiuminenso, 11 annos.

Pneumonia.— Rayinttiidf), filho do Anacleta,1 mez o dias ,- _fario.a, filha de Viconto Aurélioda Silva o Oliveira, fluminense. 8 annos.

Tuberculos pulmonares.—Alice, (ilha do Eu-trazia, fiuniiiien.se, 3 nnnos o 3 mezes; AnnaMaria, portugueza, 25 annos, solteira; José Ta-vares dn Silva, fiuminenso, 41 annos, soltoiro;Leopoldina, maranhense, 42 nnnos, solteira;Anna Maria do SanfAnna, conrenso, 2S annos,solteira.

Tuberculos pulmonares o mosontericos.— Lnu-rinda Antonia dos' Sanlos, fluminense, 44 annos,casada.

Um feto, filho do Antônio Rodriguos Nunes.No numero dos :;0 sepultados nos cemitérios

públicos incluoin-so 12 indigentes, cujos enterrosse fizeram grátis.

Dia 19:Accosso pernicioso.—Maria, fllha do João Alo-

xandre Vidul, flmiiinonso, 5 annos.Broncho pneumonia. —Amélia, filhando João

Josó Gonçalvos, brazileiro. 2 1/2 annos.Convulsões. — Manoel, filho do tononto Anto-

nio Joaquim Vieira 43 dias.Encophalito.— João, filho de Carlota Maria da

Conceição, fluminense, 18 mezes.Febre amarella.—Josó Corroa do Mello, portu-

guez, 12 aiínds; Mnria Joanna Ferreira, portu-guezn. 33 awnos.casada: AngelinaBronn.italiana,27 nnnos, solteira; Roniunldo Loite Monteiro doBarros, brazileiro, 30 annos, presumíveis, sol-toiro: Josó Antônio Ferreira de Araujo, portu-guoz, 17 nnnos, soltoiro ; Antônio Borges dasNeves, portuguez, 22 annos, solteiro.

Febre biliosn.—José Pinto Moreira, portuguez,22 annos. solteiro : Arthur Cosar Monteiro Cha-ve., mineiro, 14 annos. . -

Febre perniciosa.—Luiz Maria da Costa, por-tugiio., 21 nnnos, solteiro, João Trilha, italiano,'iOannos, casado.-

Gnsl.ro enterite.—Mnria, filha do Maria Do-lislo, iluminenso, 9 mozos.

Meningite.—Rita, ingonuajfllha de Anna.Sarampão.— Maria, filha do João Storino,

6 mozes ; Maria, filha do Fructuoso Maria doJesus, 2 annos.

Schirrose do ligado.— Rosa Maria da ConceiçãoSaldanha, fluminense; 45 nnnos, viuva.

Tuberculoso goneralisadu. — Firmino, filho doManool Fernandes Eiras, 2 Ij2 anno_.

Tuberculos pulmonares.—Fumando Rodriguesde Lemos, bahiano, 40 annos, solteiro; JustiuoTeixeira da Motta, portuguoz, 28 nnnos, solteiro:Mariana Adelaide Marcho, franceza, 38 annos,viuva: Januário Pereira Loite, fluminense, 30nnnos. solteiro ; Thorozi Maria da Conceição,iluminenso, 55 nnnos.viuva: Fidolis, fluminense,29 àiiiiO-, soltoiro; Õamillo Cnoliitio do lima, mi-neiro, 50 annos solteiro; Jeronymo Onofro deAlmeida Arôas, fluminense, 25 annos, solteiro :Manoel da Costa Villaça, portuguez. 18 annos,solteiro.

Um feto, filho de Antônio do Valle Rosa.ChOlorn infantil.—Clelio, filho de Francisco do

Salles Guimarães da Cunha, fluminense, 41[2mezes. -

Oliolorinii. —João Carlos do Carvalho Netto,fluminense, 4õ annos. solteiro.

Congestão hopntica. — Jostlino dos Passos,brazileiro, 55 annos presumíveis.

Congestão pulmonar. — José Vias. porlugnoz,•lõunnos, presumíveis; João Luiz da Costa, bruzi-loiro, .9 annos, viuvo.

Desoneração cancerosa.—Maria Telles, bahia-na. 72 annos, solteira.

Diarrhéa.—loão Fenol Ponittay, suisso, 89aii-nos, soltoiro.

Embolia cerebral.—Monsenhor Josó GonçalvesFerreira, rio-gramlonso, 50 ánuos.

Febro remittente.—Silvestre, lilho do capitãoSilvestre Rodrigues da Silva Travassos, 15 mezes.

Fractnra.—José Gomos Junior, portuguez, 45annos, casado.

II .iiiatoiiioso.—Miguoi Joantuanoz, 21 annos, soltei-

Hepatite.—Capitu.nnnibucano, 22 ¦¦•¦

Broncho pneumonia.—Ollviá, filhade Ànta»^.Silvestre Ferreira Uoolho, fluminense, 5 mezeC

Congestão cerebral. — Ernesto Angüsto dosSantos,' brazileiro, :38 annos, soltoiro ,- Adão,filho do Antônio Mendes do Vallo Quaresma. flU-minense, 4 lj2 annos; Maria do Bomiim, africana,

Caehexia canceroza.—Mahorino dá Natividadp,paráguayo, 40 annos, solteiro.. '•'„•'*'-

Diarrhéa.—Felicio Fernandos da Cunha, flu-minonse, 70 nnnos, viuvo. - -

Derramamento corobrnl. — Antonia Rosa doEspirito Santo, brazileira, 70 annos, presumíveis.

Fobro typhoide.—Josó de Oliveira, portuguez.88 annos, casado ; Antônio Poroira Mendes, por-tuguez, 35 annes, casado ,* José Adelaide - deSouzn, portuguez, 22 annos, soltoiro.

Fébro romittonto biliosa.— Josó Luiz Pinto,portuguez, 50 annos, solteiro. - •

Febro amarella. — Augusto Toixeira PinheiroSampaio, portuguez, 12 annos; Siiverio Nunosdos Santos, portuguez, 17 annos ; Antônio Lou-renço Saraiva,1 portdguez, 83 annos, casado ,- Sil-¦vestre Lopes, liespanhòl, 20 aniios, soltoiro.

Marasmo. — Francisco,filho do Virgínia Chris-tina dn Conceição, brazileiro, 14 mezes.

Hemorrhaglapulmonar.— Josó Dias dos San-tos, portuguoz,31 annos, solteiro.

Insufiiqi&ncia aortica. — Quiptiliano da Silva,brnziloiro.'24 nnnos, chsádo.'"-' l'-Hk

Moningooncophalite. — Manool Mondes daBrito, brazileiro, 20 nnnos, soltoiro.

Nephrite.—Josó Antônio Carneiro, portuguez,_4annos, solteiro; Joanna, lilha de Josó Fran-cisco dos Santos, fluminense, 5 nunos.

Pnoumoiiia dupla. — Cândido Josó de Olivoira,parahybano. 53 annos, soltoiro.

Septicemia.— Manool Martins Brangola, por-tuguez, 57 annos, casado.

Tétano dosrecem-nnscidos. —llenriquo, fijhodo Theophilo Folippo Antônio Guimarães. 8 dias.

Tuberculos pulmonares. — Philomona AméliaBarroso, portugueza, 22 nnnos, casada ; Alexan-dro Thomaz, portuguez, 35 annos, solteiro. JoãoNepomucono Corrêa Cezar,'pernambucano, 51annos, viuvo, Angelo Antônio dos Santos, mi-neiro, 38 nnnos, solteiro;

Tuborculos mesontericos.—Dionysio, filho doApolinario Josó dé SanfAnna, fluminense, 1 annoo 3 mezes.

Varíola confluente.—Joaquim Máximo Linha-ros, brazileiro, 20 annos, solteiro.

Som d-Claração.— Uma criança, fllha do Hon-riquo Josó Martins.

Sepultarani-Sb mnis 2escravos, tendo fallecidode fobre pqruiciosa I o som declnração do mo-los tia 1.

No numoro dos 33 sepultados nos cemitériospúblicos incluem-se 12 indigontos, cujos oriterroaso fizeram grati3.

mameRio de Janeiro, 21 de Março de 1833.

CAMBIO

Não houvo alteração hojo nn taxa bancaria so-bre Londres que continuou a ser 21 Ii2.

O mercado consorvou-se inactivo o realizaram-se só pequenas trnnsacçõos sobre Londres a 211)2bancário, o 219[1G e 21 5j8 particular, o sobreHamburgo a 517 particular.

MOVIMENTO DA BOLSAVenderam-se hoje: ¦; .-1

2:8000 apólices provinciaos a 103 %. ¦' •"(•25 Banco dò Credito Ronl'deiS. Paulo aiOSOOO.

í 10 ditasalOIJOOO. ••- >'-.t75 E. do F, Macahó e Campos a210,1000.10 ditas a 200,1000.16 debentures Macahó e Cnmpos a 93 %.

Foohnndo com as seguintes offertas :

>'- ... •...--'<--.- "-¦-AP-..*!-. _i. ;_,'-.'.:,'¦: ¦'.

\ , yálercado de farinha detrlgó : ¦ . rV:i:,,.,"Entraram hoje. pelo vapor (tllomSo «Ceará» do^yt-:

Rio dn Prato, l.'_0O moia Bsáccas aDuvivier & C» - v-JExistência om primeiras mãos hoje-cerca dt

50.000 bnrricas, •:Ootamos hojo:

Richtnond

Baltitnoro.,.,.,

Chiló.'-...,,..'..Rio da Prata...

I« .lS0OO-^-.l()6Ò0,2" 2OS000-20SSÕ0-la» 20Í00O—SOpOQ''.2«» 185000-19(1000

16Ü500—17«000I7í00--^18SOOO'

\

iímbarcaçbjs dispachudas'hpjtT_! 1.V11 Yorl.; vapor inglez Aitgers, nab fechou

on.- 11Ü.-.I.11. ....-¦'-'-• 'v--kZ'- ' '_-¦:.'

Jlaiiibiirgo, vapor alloiíi.. G.ai'_,«n. 0;léjp.tt .miriil.Slo. ¦-...."

Li-iboi. :i or Iam, lugar sueco Victoria, 4.9Ó0saci- ;s d» cafó, '.;:•:

. Nuva York, galura ingleza America, 7.901 sao»cas d ."cafó. >:¦; . gsS.-fhornnz.hni-cii americana P. ?„ Alto, om las-tro. ... ;.

Lisboa, ti ..dom: ÍíisSj- r.llemSo Imes, C.000saceas do cafó: ' '-="-* 1.

D&spuchos du exportação hoje ; li

Mirsolhn, vapor frnncoz nOoarn.». E. Jotfnstóa1S1 U, 50J suecas ilè C'.'l'B.

''.' 'Nova York, vtp-ir inirlrz «'."i .qe», F. SaüWon

& C, 1.000 sacens dn.cnfii. : ;., .• ...,_,-vuuui' ingiez uBoi-gii-_u~,'C.M.CuliocliBoo-cher íí C, 87S sá-1'.nsdeciif-.' ' .

vapor inglez «Angorsii, ItardRand 4. C.,303sacens do café.

If.ivi'.'. vupnr. fi-iincez 'iVillo de Santos», A.Leulia ... i\, 4 00.) cou. ks salgados.

- Resumo

\z.tzmA_-- •m ms

3.(í-*l .açi-.s ilocnlo:..•i.OüO coiiros salgados.

58:718390034:000^000

83:71-^9.0

Entradas por cabotagem hojei"afó271.500 kilos, assucar74t saccos, aguar-dento 88 pipas, amendoim 42 saccos,. arroz 150suecos, carne secca 12.000 küos, cobolas íaiOT.restoas, couros preparados 7 volumes, dócè 19burricas, favas 100saccos, feijão 250 saccos, lin-

guasom salmoura 5 bni-rigns, milho 508 saccos,-peixe salgado 203 volumes,sal 292.23*1 litros, sobo300 k)los e solht 100 peças.

RENDIMENTOS

AlfândegaDe 1 a 20 de Março................ a'.334:9G2ÃG'90"'

110:83-8070

. , 2.445:79-8700

ria Costa", por-

,a Paz, per-oaquiui No-

Vends. Comprs.Metaes:

Soboranos.. 118550 118510Fundos públicos: ¦• - ¦

Apólices geraes de G «/„... 1:072,1000 1:0088000Emp, provincial de 1853... 1:208,1000

Lettras hypolhecarias:Banco do Brazil (c/j Dez.). 921/2% 90%

o Brazil (c/j) 94%Banco Predial (22 Dez.)., 7G %

» Predial (c/j) 77% 761/2 %Acções.— Bancos:

Brazil....,-. 291,1000 2890000Commercio 213,1000 —Industrial 228,1000Predial 150,1000 —Rural 270,1000 2751000Crod. R. de S. Paulo 45,1000 40,1800

C. da seguros :Garantia 105,1000Intogridado 80,1000 —Previdente 478500 408500

C. da estradas de ferro:Leopoldina 200,1000 —

11 (obrig)..'..... 200,1000 —1 lacahé o Campos ¦ S$_M)00 205,1000

» .» (obrig J. 9T% 92%S. Isabel do R. Preto 1558000

» » (obrig).. 190,1000 —S. Pauloe-*io(subsid.).. lGOfiOOOUnião Valonciana (obrig.) 90% —

C. da carris de ferro:Jardim Botânico 150,1000 125,1000Urbanos..., 2458000 2428000

C. do navegação:

Paulista 150,1000 -

Diversas:Brazil Industrial 250,1000 255,1000Docas D. Pedro II 132,1000 —E. C.do Quissamã (obrig.) 205,1000Sorviços Marítimos 200,1000 2508000

MOVIMENTO DO CAFÉENTRADAS

E.F.P.II Cabot. B. dent.kilos kilos kilos

Dia20(l- Março 1883 661.091 74.100 161.0-10Dosde o 1° do moz.. 11.S83.169 3.510.183 2.274.080Mesmo periodo 18S2 528.729 521.9181.908.300

,1 18S110.229.4IG 3.015.7381.915.120ii 1880 4.813.014 1.915.800 1.153.080

,, ,1 1879 8.058.410 2.316.157 2.219.14011 1878 4 085.597 1.451.006 045.840

EiíH-adás om saceas dosde o 1» do moz :-"oíuí Médio diário

Mnrço 188'.! 291.724 1*1.5801832 50.810 2.5411S81 25-.G71 12.6311880 131.367 6.5681870 220.L-93 11.0201878 108.092 5.405

Entraram hontom 15.007 snecns.Comparadas com ns entradas dos primeiros

20 dias do mez passado, as do mez correntemostram na)1 augmento do 5.218 saceas por dia.

Cotações. — As do hoje foram as seguintespor 10 kilos:

LavadoSuperior o tino.1- boa1» rogtilarI- ordinária

2" boa¦_~ ordinária...CapitaniaEscolha

38-50—58-504S-B0—-87004S300-4S13038880-4802038470—386-038000-3.127028450-287202.600—8800018500—18770

não mostrando alteração, comparadas com as co-tações de hontem.

Mercado calmo com tendência para baixa.

Pauta.—A da seiniinu comente é de 305 rs.o kil».

Kxisteneu.—A d*; hoje <it) manha foiçai-culada em 252.000 saecus.

Dia 21..

Mesa provincialDo 1 á 20 do MarcoDia'21....

47:7278523l:í96Jjf/9

49:5248502Recebedoria

Dn la 20 de Março....Dia 21

850:724,12? 8*, - . 8:7048860

.. ..&59-1298154

X. ©v_as_e___<_• «lo poi. íoiENTRADAS NO WA 21

Imbetiba-10 hs,, vapor «Bezerra do Monezos»;500 tons., comm. 1» tononto Jorge Saturnino daMenezes; equlp. 25: c; vários gêneros, estradado forro Macahó e Campos • p.ssags. LucianoJosó Caldas, D'. Lico J.IIollidaz, Antônio daRocha, Miguel Braga, Joaqnim.Antoni_' Ma-deira Campos, Dr. Aristóteles Gomos ColaçãoManoel Peixoto Sobrinho ..... ^*"

Rio dn Prata por Santos— 13-ds.' (19, horas doSantos, pnquote allemSo «Ceará», comm. C.Ilauschild; passags. Luiz Francisco -Freire,Antônio Ceziir Forròira Maceió ; o-portuguez,Manoel Martins; os alleinãos Otto -Brandes; Ò,Mathilde Liihiiintin o 47 uin transito. .

S. João da Barra—2 ds., patacho « Nova Flora. ,100 tons. tn. Antônio (.ornes da Silva Avintos;oquip. 8 : c. onfó . eáuárdent. _ companhia dunavegação S. Juão du Barra n Campos. '

Rarigoon-7-_l..,barc.. inglena «Diana»,715 tons',,ni. John Ivolly; equip. 13 : c. arroz á ordem.

Mncnu-81 ds.. patacho allemãn «.Tnhilnnn», Ô07tons., m. J. II. Wepperinan; equip.5 • c. salaordem.

Liverpool o escalas—28 ds. (4 ds. da. Bnhia). va-pnr ingloz «Lemnòs. j 1.042 lons.,coinm. R.Wig-zwell; oquip. 20: c. vários goneros a No..inMegaw & C. : passng. o ingloz R. A. I)enbigh,_' '""i-l

SAHIDAS NO DIA 21 . . IJ ^ . } |-Soiitliamptoii o escalas—Vapor inglaz; «Maskô-

Iyneii, 2.G03tons., conun. li. llnirby;equip.'48:c. cafó, passags. Antenor Pires de Azevedo, bho.pnuhol Joso Dalrns, o francez Antoiuo L.Ferdinand Boitnrd, o inglez Roberto Norton-sua mulher, 3 lilhos o 2 criados, John PoilüinsDance, .o nllemão Jons Sand, o portuguoz Josédo Couto, siuiinullio- o'2 lilho., JouòdeiOlivdi-ra, Josó Gonçalvo- do Cnmpos o sim ínuliíe'r,Aiitonío .\jaquim Gonçalves, 28 do 8» clas^o-so

. mais 53 em transito.Havro o escalas—Vupnr franco. « Honri JV i.

1.189 tons., comm. C^óurlris :' equiij. 41*c. café e gêneros : pa_S_g..';-Hicia. o GiífhifU),Josó Miei, sua mulhor ò sti.- mãi, José Felix,Pnnlino Bornnscoiii, Frazobo P. -"jv-VVtWfrancozes Louis Honri Rozct o siiá'_iufit-í.Hònrietto Eugonio Hatiomn, Mario'Anh. Bduvè 1 flllío, Gaston Esmoin e Françòis Loorj.: 6italiano Francisco Gannuzzi e 4 em (transitO-íCabo Frio—Vapor «Barros & Ferreira», Idltoif..*,comm. Antônio Rodrigues da Cunha; equip.15,c. vnrios gêneros i passags. Antônio Pinto Pi-nhoiro Junior, Carlos Alvnres de Azovedo Ma-codo, sua mulher o 1 filha, o 2 policiaes.

S. João da Barra—Hiate «Progresso», 75 tons.,m. Domingos José Caotanoi oquip. 7: c. váriosgoneros.

Porto-Alegre—Hiate hollandez «Vertrouwin»,- P'tons., m. K. Koin,*-equip. 3: em lastro.

Lisboa á ordom—llrigue-escunaalleinão «Ar217 tons., m. A. Kohler; equip. 6: c. cr''

Nova York—Lugar portuguez «Joven^!',.. .,'430 tons., m. Josó Martins da Costa.

Hamburgo o escalas—Paqneto nllemão «Ceará»,comm. HnnschiM, passags. Honriquei Nathan,sua mulher eOiilhoB, 80 do 3" clnsso emais 47em transito.

VAPORES ESPERADOSPortos do mil. Rio Apa ,'Hamburgo (LiRboa o Bahin),Hi<éAÒs AyresRio da 1 'rata, BearnPortos do norto, BahiaLiverpool (Bordéos. Lisboa, Bnhia o Per-

nambuco), MayellanPortos do sul, Rio BrancoSantos, Mondetjo. ........Sonlhainpton (Lisboa, Pom. e Bah.) Esh.Valparaiso por Montovidóo, i4)-_t-_aru'a .

VAPORES A SAHIRNova York, Antjers (3 hs.) '.Valparaiso por Montevidéo, Magellan.,.,Portos do sul. Rio de Janeiro (Í0 hs.). .Rio da Pinta,EshMnrcelha (Barcelona, Gênova o Nápoles)Bearn. .

Liverpool (Lisboa e Bordéos), _)-íitíca)iia.Southampton o escalas, Mondego . . .Sahtus,S,'Jósé, ClOIis).ign«r^^^gga^m|--eq^^^Ma-C^^g8W_Bi_WKCMãi

22"as2823

23.8242425

2224¦25

25

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SsOíí i twlí5i.fui S„IUJ'|

(CONTISUAÇÁI- -

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S^3_ W_^K.''. ¦^ã^ãSS^S^Qjsg.SS-"'*-

PÍLULAS DE A1ÍERE!'utilissi-

xaò de veas emquando pur-gar o.corpooom alg-umasdoses destas

PÍLULASHgj.af.rn de esti-ÜS mular as fu noleões e rofi-es-~ car o sangue.

(181

lilii". ... *

-••., . .._'-.: i . •'¦"-

Q.^QBQ,^Qutoa-Mgar 22-feMa*><?<*de *883

muitas eacoitt-estação, rosamile do

INDUSTRIA NACIONAL

A IAM DE BISCOUTOS; CRAKÍIELS212 HA DO SENADOR POMPEU 212;

recebido

fazei*Os abaixo assignado»- teiido

meudas dettas máeliions para a próxima»«_¦ fir» fazendeiros de, terem, a bondtseSs pedidos e"m «utecedeneia, aOm 4* ««cem

gg^JJempí « P»ra poderem providonciar a respeito de mach..

afetas Iiabilituidos para o assentamento-

DROGAS e PfíODUCTOS CHIMICOS

DE JÓHNW.YMAMABCA E8TKELLA ENCABNADA.

Sendo informado que Drogas e Producl.c-. ;:....;micos de Hamburgo, e de péssima p#

¦« -

^vendem no Brazil sob uma» ......»- melhante a minha marca, tenho a avisia o

.Publico de esta impostura e lembra 1 o que a

marca sob a qual os mais produetos tem

,S importados no Bra.il por muitos annos

c a qualPfoi registrada no Tribunal dc.Com-

mercio no anno 1876i |

uma E^rtllaEncarnada em Fundo Brancoo tr 11 a minha assignaturae traz a miniw a D

^^ wyMAN> LoHDOM.

Todas as qualidades de biscoitos desta fabrica,premiada com a grande distineção Diplomo áeprogresso na exposição da industria nacional, oque tanto acolhimento têm mereoidodo publico,veudem-se.por atacado o a. varejo» nos principaesarmazéns de molhadoB e confeitarias. ,

Tor o cuidado de verificar que sejam fabricadospor Kuustliio Guimarães, e não marcasestrangeiras semnlhautes. (1.288

llllIfl ilí' l.IU1 «O HOSPÍCIO

N. 31ESCRIPTORIO CENTRAL

RUÍDO OUVIDORN.143

ESTAÇÃO N. 1

95 Rua do Ouvidor 95-RIO DE JANEIRO

0 EXTIRPADOR DOS CALOSnão queima nem faz doer, nem 6 pomada, nem,emplastro, que impossibilite de calçar as botinas;é Biuiplesmente um liquido crystalino que mo-lbando n'elle um pequeno pincel ou a ponta deum palito e. molhando com ello os, calos, <*uasou tros vezos, élles.cahom pela raiz, sem.maioresforço, esbòronm-se mesmo com ob dedos; yen-de-se unicamente no doposito geral, rua da Ajudan. i. [i.JrM

Esta comi.an.ila participa aos sou* frop-uozos o "OP^XÔSao rocei, oi- ú.na so.unUa reuiona ao novo. o ,iporIalçoado'apíM« «f

tblosrapUloosotoloi.UonlooB. [opno.oiaos rtlrootaiuonto W\%$"S niTroploi.lAmorlouuTolo.iUono, nojo suooessora «»«*»*«! ^ffâ&MBrazil.Vla Companlila Oontlnonta. T-lopliono, ao

g&^V "'"^

proòoãor àolívaiuontaacallocaçaa aos mos.nos appai-oiuos na ortto.m

om quo têmsiao feitos os podiaos. auiíü-òaluKuol ao ai.paroll.os toloerai.nloos. o. ¦ .0,1 l»ot- anno. o£$*$$$$*

roluos toiophonloos .SO. por unno : para inlor.na<.«oos o oonalçoos ae

assignatura, no oscriptorio conti-ui. _ ^,..„„ .„ . nlassos ao' A òbmpànnlá ja conta coroa ao 300 asslf*.iantos das aivorsa-J classos ap

S»lroSvomofíto será, aborta, na rua ao Cattoto n

^..^^"^^ao Slaonaao, uma nova ostacao para o serviço aos bairros ao 11 otulq„o.

Óattoto o J.áran««iras. Oontinua-so a roooDor assi^natui "*¦ .,, „„„Victor Dias. «oponío.-W. I. Donslioa. suporintonaento geral. (i.m

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Este novo prepimido tom a vanttigom, alóm de todns os outros, om sor proseripto pelosmelhores cliuicns, não só pnra fortificar o estômago, como para facilitar as digestões, dispep.ws,«astrites, o debollnr os gazes quo se formiun no estômago o combater diversas allccçoos do ligtulo,auoom geral são doHvádas do uma cli .ostão muito laboriosn.

f Eu abaixo assi"iiado, líoutdrem medicina, otc, oic.:—Attesto, em fo domou grão, quo tondorebatidas vozes emprogadò om doontos do minha clinica o Elixir Estomacal de Cumomilla Composto,brenaradó pelos Srs. A: R. Carvalho Ferreira ii C, tenho obtido sempro oxcollontes resultados^sobretudo nos casos de disuepsias o digastõus dilliccis; o referido o verdade, llio, 1 do Dozombrode 1881.—Dr. Antônio de Siqueira.—Dí. Alfredo Ramos.

DEPURATIVO VEGETAL DO SANGUEDE

OTf URA DE SALSA, CAROBA E SUCUPIRA BRANCAApprovado pola. lü.vuiii. Junta a<> llyH,iouo 1'ublioa

Esto depurativo, composto exclusivamente do vegetaes de nossa flora, sendo diariamente oih-pregado pelos melhore? clínicos, tom a superioridade sobro todos os outros até hojo conhecidos,parti combater todns as afleceões da polle, como enipigens, darthros, boubas, rhouniatisino gottoso,erysipela branca, etc, etc. .

Eu abaixo assignado, doutor em modicma, etc, otc :— iVttesto, em fo de meu grão, quo tenhoempregado om doontos dn minha clinica a Tintura do Salsa, Caroba o Sucupira Branca, dos Srs. A. R.Oarvaflio Ferreira & C, sondo o seu emprego seguido sempre dos melhores resultados,. Ultima-mente prescrevi esso preparado a um mou cliento que sollria lia dous annos do uma eesema syphili-tica complicada cio rheuinatisiiio, o om pouco mais do um mez ficou completamente restabelecido,resultado e»se quo mo surprondou por tal fôrma, quo não hosito um momento om empregar o mesmopreparado om aifeci;õos da inosma natureza.

Hio, 23 do Novembro de 1881.—Dr. Antônio de Siqueira.

Xarope Peitai de Fedtegoso, Angico e Meatrâoile Noruega

APPROVADO PELA EXMA. JUNTA DE HYGIE'*. PUULIGA ^Esto xarope ji é muito conhecido do publico o dos Srs. módicos.- çino diariamonte o proscrovom

com resultados os mais sntisfactorios nos soguintos casos, como sejam: tossos, bronchites chro-nicas e rocentes, nstiiiiia, dolluxo, rouquidão, coqueluche, tisica pulmonar, 1° o 'Z<> grãos, o todas asaffêcções do apparelho respiratório.

Deposito na pharmacia o droguria do A. R. Carvalho Ferreira & C.Eu abaixo assignado, doutor om medicina pala faculdade do Rio do Janeiro, medico ollectivo da

Santa Casa da Misericórdia e da Caixa do Soecorros D. Pedro V, ollicial da, imperial ordom daRosa, etc.:— Attesto que empreguei com bastante vantagem om doentes da minha clinica o Xaro" •¦ ¦ ' •«-«¦-¦¦ r. . Alcatrão de Noruoga. propurudo pólos Srs. pliariiiuoouticos

da Assembléa n. 89, cuja proparaç/ ' '" '"'''

f

Peitoral de Fe^logoso, Aíígicb oCarvalho Ferreira & C, a raaalfecções pulinoiinres.

aropo... _ A. R.tem effeitos sulutaros om.

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aaii HA p;ir!i 1,íit0 rt ,co,.°:Ia I a I HIlrui,,os t,:ir",1;"' ''"l'A*^ %J jH. L. I IV manteiga o queijos; oseelümos trazem a marca í .stronu (Estrella3smí.a __ntro do circulo encarnado). Rua da Al-

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beleeimento.

líecções puliuoiinres. TO referido é verdade, quo passo o presente attestado o juro em fo do mon grão. ltio de Janeir

do Julho de 1881. —Antônio Fernandes Pereira Portugal.

Attesto, om fé do meu gráo, que tenho empregado om doentes da minhn clinica o Xaro^Piji-toral do Eedegoso, Angico o Alcatrão da Noruega, preparado pelos Srs. A. R. Carvalho l' «reira & Cestabelecidos t\ rua da Assembléa n. 80, o os rosuluflos obtidos sao por tal forma satisfactonos.sobrotudo nas bronchites, coqueluches, asthma o outras moléstias dos orgaos respiratórios, quecom toda a confiança, não hesito aconselhar o sou uso nas referidas onfcrmulades. ltio, dU uo Jull)de 1881.—Dr. ^luíoiiio de Siqueira.

Eu abaixo assignado, doutor om medicina, cirurgião e módico titular do varias sociedades nidicas cm Pariz, otc.:—Attesto que tenho empregado em doentes de minha clinica o Xarope leitoide Fèdogoso", Angico e _1o.tr.'.' da Noruega, preparado nn phiirinacin dos.brs. Oarvnino l' erre& fl., á nm 11 Assembléa n. 89, tendo colhido muito bons resultados, debollnndo com elllcacia tises rebeldes, bronchites, etc, etc. Por ser verdade, passo o pròsoiite e assigno. Rio, l ue Agodoiasi.- Or. Tucano.

Eu abaixo assignado, formado em medicina pela faculdade do Rio do Janeiro, cirurgião ndjudo hospital da Misericórdia, etc, etc.:—Attesto que o Xarope Peitoral do bodogoso, Angico ecatrão dn Noruega, preparado no laboratório dos Srs. Carvalho l-erreira & 0., o nm ycrda.lmedicamento para as n«bcçües do apparelho respiratório, pela acçao tônica dos ingrediente?pregados, tondo-o applicado em alguns doentes do minha clinica, obtendo brilnauto resultpelo que felicito os distinetos preparadores, recommendando-lhes quo prosigam no seuintenibenelicio dn humanidade soffrodorn. ,„-.,.,,, ,-« ioqi n/ji

0 referido ó verdade, que attesto oui fe do meu grão. ltio, lido Junho ae l«ai.—ui. aiAlvares de Aseveáo Macedo.

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