xml: uma introdução prática (2001)

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1 Helder da Rocha XML uma introdução prática © 2000, 2001, 2003, 2005, 2007 Helder da Rocha

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Page 1: XML: Uma Introdução Prática (2001)

1

Helder da Rocha

XML uma introdução prática

© 2000, 2001, 2003, 2005, 2007 Helder da Rocha

Page 2: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

Objetivos

!! Oferecer uma introdução geral sobre a tecnologia XML, com conceitos teóricos e experimentação prática, abrangendo fundamentos e principais aplicações

Page 3: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

Agenda

!! Dia 1 !! 1. Introdução a XML e tecnologias relacionadas !! 2. Fundamentos de estrutura e sintaxe !! 3. Especificação de aplicações com DTD

!! Dia 2 !! 4. Programação com DOM e SAX (fundamentos*) !! 5. Visualização de documentos XML usando CSS !! 6. Referências e navegação com XLink e XPointer !! 7. Especificação de aplicações com XML Schema (fundamentos*)

!! Dia 3 !! 8. Localização e extração de dados com XPath !! 9. Transformação de XML com XSLT (fundamentos*) !! 10. Layout de página e gráficos com XSL-FO e SVG (fundamentos*)

* tópicos complexos que são abordados de forma introdutória neste curso (eles são explorados em maior profundidade em outros cursos)

Page 4: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

Formato

!! Apresentação em slides !! Demonstrações !! Exercícios

!! Realizados em sala de aula !! Propostos para realização fora do horário de aula

Page 5: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

Material

!! Slides (disponíveis no site) !! Apostila (tópicos selecionados e guia de referência) !! Código de exemplos usados nas demonstrações !! Código de aplicações !! Atualizações (slides e documentos anexos) !! Especificações oficiais !! Ferramentas abertas !!Material de referência

Page 6: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

Sobre material avulso e alterações

!! O material didático distribuído refere-se ao roteiro usado como referência para a maior parte dos cursos

!! Em cursos personalizados, alguns tópicos poderão não ser abordados, e material avulso de outros cursos poderá ser usado

!! Mesmo em cursos normais, material avulso poderá ser introduzido como atualização !! A maior parte dos cursos de tecnologia envolvem assuntos que mudam

com freqüência !! Melhoramentos na apresentação e didática às vezes são introduzidos

antes e uma reforma geral do material !! Durante o curso o instrutor também poderá trocar a ordem de

apresentação de assuntos, aprofundar um assunto ou mesmo tratar superficialmente outro assunto, caso isto traga benefícios ao curso de uma forma geral

Page 7: XML: Uma Introdução Prática (2001)

7

Sobre ferramentas usadas no curso

!! As ferramentas e aplicações usadas em sala tem acima de tudo um objetivo didático !! Podem não ser as melhores ferramentas em termos de produtividade e

uso profissional !! Algumas ferramentas usadas em aula foram adaptadas para

explorar os exemplos e exercícios apresentados !! As ferramentas podem não estar mais disponíveis na Web ou estarem

em versões mais novas e possivelmente incompatíveis !! Geralmente uma pasta com todo o código usado nessas ferramentas

será distribuída com o material didático (depende do curso) – use a versão fornecida (a menos que o instrutor indique outra alternativa)

!! É possível que algumas ferramentas só funcionem em determinadas plataformas (Windows, Mac, Java)

Page 8: XML: Uma Introdução Prática (2001)

8

Ferramentas úteis para este curso

!! Para programação !! Parsers-validadores: Xerces, Crimson, MSXML 4.0 !! Validadores: MSV (Sun) !! Transformadores XSL: TrAX, Xalan, Xt, Saxon !! APIs: JDOM, JAX !! Veja mais em xml.apache.org e

www.alphaworks.ibm.com !! Para edição (de XML genérico)

!! XML Spy, Liquid e oXygen (software comercial) !! Eclipse e Netbeans (gratuitos) !! Veja mais em www.w3.org/XML/

Page 9: XML: Uma Introdução Prática (2001)

9

Fontes

[1] World Wide Web Consortium (W3C). eXtensible Markup Language. http://www.w3.org/XML/. Ponto de partida e principal fonte sobre XML e suas tecnologias "satélite". Contém últimas especificações de XML, XPath, XSchema, XSLT, XSL-FO, XQuery, XLink, XPointer, SVG, XHTML, CSS.

[2] Eric Armstrong et al. Working with XML. Aborda DOM, SAX e XML com Java. http://java.sun.com/xml/jaxp/dist/1.1/docs/tutorial/index.html.

[3] Adobe. SVG Tutorial. http://www.adobe.com/svg/. Contém tutorial sobre SVG e links para o plug-in SVG da Adobe (Win/Mac).

[4] IBM Developerworks. http://www-106.ibm.com/developerworks/. Diversos tutoriais e artigos sobre XML, XSLT, DOM e SAX usando geralmente Java.

[5] Doug Tidwell. XSLT. O’Reilly & Associates, 2001. Explora XSLT com aplicações práticas em Java.

[6] Elliotte Rusty Harold. XML Bible, Second Edition, 2001. Aborda todas as principais tecnologias W3C. 5 capítulos em http://cafeconleche.org/books/bible2/

[7] Erik T. Ray. Learning XML. O’Reilly & Associates, 2001. Introdução ao XML e DTD, XSLT, XLink e XPointer (os dois últimos baseados em especificações draft).

Page 10: XML: Uma Introdução Prática (2001)

10

Importante

!! Tente fazer os exercícios; se não entender, pergunte! !! Explore os exemplos e exercícios em aplicações reais

(não se limite a ver um exemplo didático funcionar) !! Tente fazer os exercícios; se não entender, pergunte!

[email protected] www.argonavis.com.br

Page 11: XML: Uma Introdução Prática (2001)

1

Introdução a XML X100

Helder da Rocha ([email protected])

Atualizado em setembro de 2001

Page 12: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

O que é XML?

!! eXtensible Markup Language: padrão W3C

!! Uma maneira de representar informação !! não é uma linguagem específica

!! não define vocabulário de comando

!! não define gramática, apenas regras mínimas de estrutura

!! Exemplo: documento XML usuario_33.xml

<contato codigo="33">

<nome>Severino Severovitch</nome>

<email>[email protected]</email>

<telefone tipo="celular">

<area>11</area>

<numero>9999 4321</numero>

</telefone>

</contato>

elemento

atributo

"nó" de texto

Page 13: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

XML versus HTML

HTML mostra

como

apresentar

XML mostra

o que

significa

<nome>Severino Severovitch</nome>

<email>[email protected]</email>

<telefone>

<ddd>11</ddd>

<numero>9999 4321</numero>

</telefone>

<h1>Severino Severovitch</h1>

<h2>[email protected]</h2>

<p>

<b>11</b>

<i>9999 4321</i>

</p>

Page 14: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

Anatomia de um documento XML

!! Documentos XML são documentos de texto Unicode !! É uma hierarquia de elementos a partir de uma raiz

!! Menor documento tem um elemento (vazio ou não):

!! Menor documento contendo elemento vazio

!! Menor documento contendo elemento e conteúdo texto

<nome> !"#"$%&' !"#"$'#%( </nome>

<nome> !"#"$%&' !"#"$'#%( </nome>

Etiqueta inicial

Conteúdo do Elemento

Etiqueta final

Elemento raiz

<nome/> <nome></nome> =

Page 15: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

XML Namespaces

!! Estabelecem um contexto para elementos e atributos !! É formalmente declarado através de um identificador (um string, geralmente

uma URI) através de atributo reservado do XML: xmlns

!! Podem ser associados a um prefixo para qualificar elementos e atributos !! Quando o prefixo não é usado, estabelece um namespace default adotado

pelo elemento onde é declarado e seus elementos filho

!"#$%&'(')*+

++!,-$.)+%/#0'0-12"-3%/0)"2*456!7,-$.)*+

++!(&#$'+!"#$%&'()*+,,-../0#*"-'*+

++++!,-$.)*(8%9)")!7,-$.)*+

++!7(&#$'*+

!7"#$%&'(')*+ !"#$%&'(')+:$&/"+112%;#<77'..=(&#$'2*+

++!,-$.)+%/#0'0-12"-3%/0)"2*456!7,-$.)*+

++!1+(&#$'*+

++++!1+,-$.)*(8%9)")!71+,-$.)*+

++++!,-$.)+%/#0'0-128);'"2*>?@!7,-$.)*+

++!71+(&#$'*+

!7"#$%&'(')*+

Escopo do namespace vale para elemento <clima> e herdado por todos os seus descendentes

Escopo do namespace vale para descendentes de

<simulacao> qualificados com o prefixo 'w'

Nos dois casos, elementos <tempo> significam coisas diferentes, mas não há conflito porque pertencem a namespaces diferentes (um deles não tem namespace)

Page 16: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

Documentos XML bem formados

!! Para que possa ser manipulado como uma árvore,

um documento XML precisa ser bem formado !! Documentos que não são bem formados não são

documentos XML – use um editor XML para descobrir

!! Documentos bem-formados obedecem as regras de

construção de documentos XML genéricos

!! Regras incluem !! Ter um, e apenas um, elemento raiz

!! Valores dos atributos estarem entre aspas ou apóstrofes

!! Atributos não se repetirem

!! Todos os elementos terem etiqueta de fechamento

!! Elementos estarem corretamente aninhados

Page 17: XML: Uma Introdução Prática (2001)

7

Exemplos de algumas regras

!! (1) Elementos não devem se sobrepor !! Não pode !"#!$#!%"#!%$#&

!! (2) Atributos têm que ter valores entre aspas !! Não pode !'(&)*+,'-./#&&

!! Deve ser !'(&)*+,'-0./0#&

!! (3) Nomes de elementos são case-sensitive !! Não pode !"#111!%2#&

!! (4) Todos os elementos têm marcadores de

abertura e de fechamento !! Não pode !$(#3!$(#&

!! Deve ser !$(%#3!$(%#& ou

!$(#!%$(#3!$(#!%$(#&

Page 18: XML: Uma Introdução Prática (2001)

8

XML válido

!! Um XML bem construído pode não ser válido em determinada aplicação

!! Aplicação típica pode esperar que !! elementos façam parte de um vocabulário limitado, !! certos atributos tenham valores e tipos definidos, !! elementos sejam organizados de acordo com uma

determinada estrutura hierárquica, etc. !! É preciso especificar a linguagem!

!! Esquema: modelo que descreve todos os elementos, atributos, entidades, suas relações e tipos de dados

!! Um documento é considerado válido em relação a

um esquema se obedecer todas as suas regras

Page 19: XML: Uma Introdução Prática (2001)

9

Esquema

!! O esquema representa uma classe !! Os documentos são instâncias

Esquema (universo de

documentos válidos)

Documentos que aderem à

especificação (válidos)

Documento

fora da

especificação

!! Como definir esquemas:

!! DTD - Document Type Definition

!! W3C XML Schema

Page 20: XML: Uma Introdução Prática (2001)

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DTD vs. XML Schema

!! Um esquema é essencial para que haja comunicação usando XML !! Pode ser estabelecido "informalmente" (via software) !! Uso formal permite validação usando ferramentas

genéricas de manipulação de XML !! Soluções padrão do W3C

DTD XML Schema !"#$#%#&'()*+,-,*((((((((((((.+*/01(0/-231(,0304*+056(

!"7''$89'()*+,-,*(

(((((((((()*:2;*(&%'<=#&(>?#@A8?#B6(

!CD:ED)F0/-(((((((C/3+DECD:GHIIIJK%$9)F0/-H6(

(!CD:E030/0+,(+-/0GH)*+,-,*H6(

((!CD:E)*/L30C'ML06(

(((!CD:E-,,N2OP,0(+-/0GH)*:2;*H(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((PD0GHN0QP2N0:H6(

•! É XML, porém mais complexo •! Suporta namespaces •! Permite definição de tipos

•! Simples mas não é XML •! Não suporta namespaces •! Limitado quando a tipos de dados

Page 21: XML: Uma Introdução Prática (2001)

11

Por que usar XML para compartilhar dados?

!! Porque é um padrão aberto !! Facilidade para converter para formatos proprietários

!! Porque é texto !! Fácil de ler, fácil de processar, menos incompatibilidades

!! Porque promove a separação entre estrutura,

conteúdo e apresentação !! Facilita geração de dados para visualização dinâmica

!! Evita repetição de informação / simplifica manutenção

!! Porque permite semântica na Web !! Elementos HTML não carregam significado, apenas dicas

de formatação: mecanismos de busca ficam prejudicados

Page 22: XML: Uma Introdução Prática (2001)

12

Como produzir XML

!!Criando um documento de texto Unicode a partir

de qualquer editor de textos

!!Gerando um documento a partir de uma árvore

montada dinamicamente !"#$%&%#'"#()*#+,--,.'

''!$#/0.10203)$#'10203#2)%"4!5$#/0.'

''!0/&)6.7)668$#3%09"#/973!50/&)6.'''!%060:#$0'%);#+,"06<6&3,.'

''''!&30&.==!5&30&.'

''''!$</03#.>>>>'?-@=!5$</03#.'

''!5%060:#$0.'

!5"#$%&%#.'

!"#$%&%#'"#()*#+,--,.'

''!$#/0.10203)$#'10203#2)%"4!5$#/0.'

''!0/&)6.7)668$#3%09"#/973!50/&)6.'''!%060:#$0'%);#+,"06<6&3,.'

''''!&30&.==!5&30&.'

''''!$</03#.>>>>'?-@=!5$</03#.'

''!5%060:#$0.'

!5"#$%&%#.'

celular

11

9999 4321

33

Severino Severovitch

[email protected]

Page 23: XML: Uma Introdução Prática (2001)

13

Visualização em um browser

!! Folha de estilo: conjunto de regras para formatar ou

transformar as informações de um documento XML

!!CSS - Cascading Style Sheets !! Transformação visando apresentação visual

!! Aplicação do estilo em tempo de execução no cliente

!!XSLT - eXtensible Stylesheet Language !! Transformação em texto, HTML ou outro formato

!! Aplicação em tempo real ou prévia (no servidor)

!! Se não estiver associado a uma folha de estilo, o

documento XML não tem uma "aparência" definida !! Vários browsers por default mostram a árvore-fonte XML

!! Outros mostram apenas os nós de texto sem formatação

Page 24: XML: Uma Introdução Prática (2001)

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Formas de processamento XML

!! Via APIs de programação !! SAX – Simple API for XML: leitura seqüencial, ideal para

extração de dados

!! DOM – Document Object Model: leitura completa, ideal

para manipulação (inserção, reordenação, alteração,

remoção de nós)

!! Via linguagens de processamento (suportadas por

parsers e processadores padronizados pela W3C) !! XSLT, XPath, XLink, XPointer e XQuery: extração,

transformação e localização de dados

!! XSL-FO, XHTML, SVG: apresentação de dados

Page 25: XML: Uma Introdução Prática (2001)

15

Processamento XML

PDF PDF

PDF

2000 2001

SGBD

<xml> <xml>

<xml>

!"#$%&!"#$%&

Web

XML para SGBD

e vice-versa

HTML CSS

JavaScript VRML

PDF e PostScript

Gráficos SVG Imagens

JPG e PNG

WML VoiceXML

"custom" XML

DOM SAX

texto

RTF TeX

SGML

Page 26: XML: Uma Introdução Prática (2001)

16

XPath

!! Linguagem usada para navegar na árvore XML !! Uma expressão XPath é um caminho na árvore que resulta

em um valor (número, texto, booleano), objeto (elemento,

atributo, nó de texto) ou conjunto de objetos

!! Expressões XPath são usadas dentro de atributos XML !! Usadas em XSLT, XLink, XQuery e XPointer

celular

11

9999 4321

33 Severino Severovitch

[email protected]

•! Caminhos absolutos !"#$%&%#!'"#()*#+

++!"#$%&%#!%,-,.#$,!'%)/#+

++!"#$%&%#!%,-,.#$,!$01,2#!%,3%45+

•! Relativos ao contexto !"#$%&%#+: ++'"#()*#+!"#$6!'"#()*#%$

++%,-,.#$,!'%)/#+!"#$6!%,-,.#$,!'%)/#%$

++%,-,.#$,!$01,2#!%,3%45+

Page 27: XML: Uma Introdução Prática (2001)

17

XLink, XPointer e XQuery

!! XLink: especificação W3C que define vínculos (de diversos tipos) entre documentos XML !! Funcionalidade mínima é igual ao <a href> do HTML

!! É uma coleção de atributos, com namespace próprio, que podem ser usados em elementos de qualquer linguagem XML.

!! XPointer: aponta para partes de documentos XML !! Identificador no destino, acessível por XLink: !"#$%&'()*+,-#.)$/,0

!! Caminho resultante de expressão XPath: !12#$/)(34"#5(24#.60

!! XQuery: linguagem para pesquisar documentos XML através de queries com sintaxe inspirada em SQL !! Exemplo: 7890:;0<=0.2>?@)$/3,?A?B(#2CDDE!@",64>2$/B/200

0000000FGH9H0$2@)+,I)5)(#$20I)5)(25#/>',000000009HJK9=0:;0

Page 28: XML: Uma Introdução Prática (2001)

18

XSL

!! eXtensible Stylesheet Language !! Aplicação de XML para transformação e apresentação de dados

disponíveis em XML !! Não existe mais como uma especificação. Foi dividida em duas

!! XSLT – foca em transformação de dados. XSLT é uma linguagem funcional para processamento de templates

!! XSL-FO – linguagem de descrição de página (como PDF, HTML+CSS) !! Cada especificação define um namespace próprio

!! XSLT usa o identificador !""#$%%&&&'&(')*+%,---%./0%1*2345)*67!! XSL-FO usa !""#$%%&&&'&(')*+%,---%./0%8)*62"7

!! Importante: as URLs acima são usadas como identificadores

de namespace, e não representam nenhum endereço Web !! É muito comum usar URLs como identificadores de namespace !! Todas as aplicações XML do W3C usam URLs da forma: 77!""#$%%&&&'&(')*+%!"#$%&'%()*"("$+%!,'(#$-$.*"+/

Page 29: XML: Uma Introdução Prática (2001)

19

XSLT

!! XSL Transformations (XSLT) !! Linguagem (XML) para criação de documentos que

contêm regras de transformação para documentos XML

!! Documentos escritos em XSLT são chamados de folhas

de estilo (mas são na verdade templates) e contêm !!Elementos XSLT: !"#$%&'"#(, !)*(, !*+,-#'./(, ...

!!Expressões XPath para localizar nós da árvore-fonte

!!Texto ou XML a ser gerado no documento-resultado

!! Usa-se um processador XSLT

Processador XSLT

Xalan, TrAX, Saxon

Firefox, I. Explorer, etc.

Folha de

estilos

Documento

Resultado

Documento

Fonte

fonteToHtml.xslt

fonte.xml

<xsl:stylesheet version="1.0"

xmlns:xsl="http://www.w3.org/1999/XSL/Transform">

<xsl:template match="livro/titulo">

<td><xsl:value-of select="." /></td>

Page 30: XML: Uma Introdução Prática (2001)

20

XSLT: documento-fonte (1)

!! Considere o seguinte documento-fonte:

!"#$%&'#($!)*+,-./01,2!

!!!"&%)3$4!5#%6)*#+,789:;,2<)&!*$!!

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!=#'$)%&">&%)3$42!

!!!"*$?6)'&2@A&!-#BC&">*$?6)'&2!

">#$%&'#($2!

!! E sua representação como uma árvore-fonte

!"#$%&$'()&"*#$

+,-./$

0$

1"%$

12(*3"%($

4(&*#)(5&6$

4#*"7&86$

4%&93")#6$

:;<=>$

?@#$:(AB#$

Page 31: XML: Uma Introdução Prática (2001)

21

XSLT: folha de estilos (2)

!! O seguinte template (parte de uma folha de estilos XSLT) pode

extrair os dados do documento-fonte

!"#$%&'()$*&'+(*&,-./*'012*3'/4+

++++!)45+*'012*3'+6'+)0'78"1++

++++!"#$%3*$9':17+#'$',&./;86/+<4+6',1$19+

++++6'+!"#$%3*$9':17+#'$',&./108='(/+<4+>#++

++++!"#$%3*$9':17+#'$',&./108='(<;)*0&86*/+<4+

++++&'261+,1(1+6'#&821+1+*'01)10&1+6'+++++

++++!"#$%3*$9':17+#'$',&./6'#&821/+<4?!<)4+++++

!<"#$%&'()$*&'4+

!! Elementos XSLT são qualificados com prefixo (da forma

!"#$%&$&'&()*+) para evitar conflitos com o documento-resultado !! O prefixo xsl e namespace precisam ser declarados com xmlns:xsl

documento-fonte

(em azul - XPath)

documento

resultado

(em preto)

elementos XSLT

(em vermelho, com prefixo xsl)

Page 32: XML: Uma Introdução Prática (2001)

22

XSLT: documento-resultado (3)

!! Após a transformação, o resultado será

!"#$%!&'()*&+'!,'!#('-./)!!01234!,'5)6)7!,'!8.)!,'!9&*'.()!:;!!<=>?!@'*,)!5)A)!,';@.*)!)!&'()#)(@)!,'!BC)!0&76)D"E#$!

!! Para obter outros resultados e gerar outros formatos com os mesmos dados, pode-se criar folhas de estilo adicionais

Page 33: XML: Uma Introdução Prática (2001)

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XSL-FO

!! XSL Formatting Objects !! Linguagem XML de descrição de página com os mesmos

recursos que PostScript ou PDF

!! Descreve o layout preciso de texto e imagens

!! Possui centenas de elementos, atributos e propriedades (que

são semelhantes às propriedades do CSS)

!! Páginas são facilmente convertidas para PDF e PostScript

!! Ideal para gerar documentos para impressão (livros, etc.)

!! Normalmente gerada via XSLT

Processador

XSLT

XSLT

Documento

XSLFO Fonte

FOP Documento

PDF

XML

XML

XML

<fo:root xmlns:fo="http://www.w3.org/1999/XSL/Format">

<fo:layout-master-set>

<fo:simple-page-master master-name="p1">

<fo:region-body/>

Page 34: XML: Uma Introdução Prática (2001)

24

XSL-FO: menor documento

!"#$%##&'!"#$%&'()*+,,-&..///0/10(23.4555.678.9(2":,*('

'''!"#$)*+#,&-.*/&0%-/0&('

'''''''!"#$/1.2)0-2*30-.*/&0%'.*/&0%-4*.056276('

'''''''''''!"#$%031#4-8#9+:('

'''''''!:"#$/1.2)0-2*30-.*/&0%('

!!!":"#$)*+#,&-.*/&0%-/0&('

''''''!"#$2*30-/0;,04<0'.*/&0%-4*.056276('

''''!"#$")#='")#=-4*.056>/)-%031#4-8#9+6('

!!!!!!!!"#$8)#<?'<#)#%568),06'"#4&-/1@056AB2&6('

''''''''''C0))#'DEFG'

'''''''!:"#$8)#<?('

''''!:"#$")#=('

'''!:"#$2*30-/0;,04<0('

!:"#$%##&('

Este é o "<body>"

do XSL-FO

Este é o "<head>"

do XSL-FO

Ligação entre as

regras de layout e o conteúdo afetado

Page 35: XML: Uma Introdução Prática (2001)

25

XHTML

!! eXtensible HTML !! Linguagem XML de descrição de página Web !! Mesmos elementos do HTML 4.0 Strict

!! Elementos descrevem somente a estrutura dos

componentes da página. A forma precisa ser especificada

usando CSS: não há elementos/atributos para mudar

cor, alinhamento, etc. !! Pode ser misturada (estendida) com outras linguagens XML

(MathML, SVG, linguagens proprietárias)

!! Normalmente gerada via XSLT

Processador XSLT

XSLT

Documento

XHTML Documento

Fonte

XML

XML

XML

<html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">

<head><title>Página XHTML</title></head>

<body>

<h1>Página XHTML</h1>

Page 36: XML: Uma Introdução Prática (2001)

26

SVG

!! Scalable Vector Graphics (padrão W3C) !! Gráficos vetoriais em XML

!! Plug-ins para principais browsers: concorre com Flash

!! Suporta animações, links, JavaScript, CSS

!! Produzido por ferramentas como Adobe Ilustrator

!! Pode ser embutido no código XHTML e XSL-FO

Zoom +

Zoom +

<svg xmlns="http://www.w3.org/2000/svg">

<circle style="fill: red" cx="3cm" cy="3cm" r="2.5cm" />

<rect style="fill: blue" x="6cm" y="6cm"

height="2.5cm" width="1.5cm" />

Page 37: XML: Uma Introdução Prática (2001)

27

Exemplo de SVG

!"#$%&'()*+,-./0,%*1'$*)+,-./0,2%%

%%!$%34/5'/6+,7518)9:;5'/3<%43%$8<=3%->:?,2%%

%%%%!/'8/51%")@51+,A'55B%81(,%%

%%%%%%%%%%%%/C+,D/0,%/@+,D/0,%8+,EFG/0,%H2%%

%%%%!81/)%")@51+,A'55B%I5<1,%C+,J/0,%@+,J/0,%%

%%%%%%%%%%*1'$*)+,EFG/0,%&'()*+,-FG/0,%H2!H$2%%

%%!$%34/5'/6+,7518)9:;5'/3<%43%$8<=3%E>:?,2%%

%%%%!/'8/51%")@51+,A'55B%$8114K%3=7/')@B%.FG,%%

%%%%%%%%%%%%/C+,G/0,%/@+,G/0,%8+,E/0,%H2!H$2%%

%%!7%C054"B!"#$%+,*))=BHH&&&F&DF38$H-LLLHC5'46,%%

%%%%%!"#$%B*81A+,*))=BHH&&&F&DF38$HM87=*'/"HNOM,2%%

%%%%!)1C)%")@51+,/3538B%I57/6K%A34)PA70'5@B%)7*307K%%

%%%%%%%%%%%%%%%%%A34)P"'Q1B%-E=),%C+,D/0,%@+,R/0,2%

%%%%NOM%S%TUV!H)1C)2!H72%%

!H"#$2%%

CSS

JavaScript

XLink

Page 38: XML: Uma Introdução Prática (2001)

28

Outras aplicações populares do XML

Classe

oper(): void oper2(): int

MathML

SOAP

WSDL

UDDI

ebXML

CML

Web Services

XML-RPC

XMI

1 *

WML

VoiceXML

Classe3

oper(): void oper2(): int

Classe2

oper(): void oper2(): int

TEI

DocBook

Page 39: XML: Uma Introdução Prática (2001)

29

Demonstração

!! Exemplo de transformação XML

Saxon

FOP

JFOR

Texto texto

texto texto texto texto

texto texto texto

<xslt>

FO

<xslt>

HTML

PDF

2000 2001

<xml>

HTML

<xsl:fo> (1)

(2)

<xslt>

SVG (3)

<xslt>

Texto (4)

(1.a)

(1.b)

SVG

Page 40: XML: Uma Introdução Prática (2001)

30

Conclusões

!! XML é uma ótima solução para compartilhar dados

!! Para implementar soluções em gestão de

informações usando XML, pode-se usar !! DTD ou XSchema para especificar o modelo de dados e

validar as informações

!! As APIs DOM ou SAX para extrair dados dos documentos,

gerar documentos, ler e gravar em bancos de dados

!! XSLT e XPath para transformar os dados em outros formatos !! XLink, XPointer e XQuery para criar vínculos lógicos entre os

documentos e localizar seus componentes

!! XSL-FO ou XHTML para formatar os dados para impressão

ou visualização na tela (PDF, Word ou Web)

!! SVG para gerar informações em forma de gráfico vetorial

Page 41: XML: Uma Introdução Prática (2001)

1

XML: uma introdução prática X100

Helder da Rocha ([email protected])

Atualizado em setembro de 2001

Page 42: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

Como criar um documento XML

!! XML não tem comandos, nem operadores, nem

funções, nem tipos !! Não é exatamente uma "linguagem"

!! A especificação XML não estabelece nenhum vocabulário

!! Define apenas uma estrutura e sintaxe geral para a

organização de informações estruturadas

!! Para criar o menor documento XML !! Abra um editor de textos qualquer

!! Salve o arquivo com extensão .xml

!! Escreva um elemento raiz vazio; por exemplo:

!"#$$%&'(

!! Salve o arquivo

!! Abra em um browser como Firefox ou Internet Explorer

Page 43: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

Especificação XML

!! As regras para criação de documentos XML são definidas pelo

World Wide Web Consortium (W3C) através de especificação !! !""#$%%&&&'&(')*+%,-%./0%1

!! A especificação não define !! nomes de elementos e atributos (cada aplicação define os seus)

!! como escrever documentos válidos: a validade de um documento XML é

definido pelo autor da aplicação em que ele é usado

!! A especificação define !! tokens, caracteres e formatos de texto que podem ser usados em

documentos XML (basicamente texto Unicode)

!! elementos e atributos reservados (começam com o string xml)

!! regras mínimas que possibilitam a leitura por um processador XML: um

documento que segue essas regras é bem formado

!! como uma aplicação pode validar um documento XML usando um DTD

(Document Type Definition) com sintaxe similar a SGML

Page 44: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

Estrutura XML

!! Um documento XML pode ser representado como uma árvore.

A estrutura é formada por vários nós (galhos e folhas)

<?xml version="1.0" encoding="iso-8859-1" ?>

<!-- Isto é um comentário -->

<cartao-simples>

<logotipo href="/imagens/logo14bis.gif" />

<nome>Alberto Santos Dumont</nome>

<endereco>Rua do Encanto, 22 - 2o. andar -

Centro - 25600-000 - Petrópolis - RJ</endereco>

<email>[email protected]</email>

<telefone tipo="residencial" >

<ddd>21</ddd>

<numero>2313011</numero>

</telefone>

</cartao-simples>

informações usadas

pelo processador XML

um "nó" pode ser ...

•! um elemento,

•! um atributo, •! um bloco de texto,

•! um comentário,

•! uma instrução,

•! uma declaração,

•! uma entidade, ...

Page 45: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

Árvore XML

www.argonavis.com.br 5

2313011

residencial

21

/imagens/logo14bis.gif

Alberto

Santos

Dumont

[email protected]

Rua do Encanto, 22 -

2o. andar - Centro

- 25600-000 -

Petrópolis - RJ

/ nó raiz

elemento raiz do

documento

cartao-simples

telefone

numero

tipo

ddd

logotipo

href

nome

email

endereco

nó de elemento

nó de atributo

nó de texto LE

GE

ND

A

Page 46: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

Componentes de um documento

!! Um documento pode conter !! Prólogo

!! Comentários

!! Instruções de processamento

!! Atributos nos elementos

!! Nós de texto dentro dos elementos

!! Elementos aninhados (sendo apenas um na raiz)

!! Conteúdo misto (elemento e texto) dentro de elementos

!! Entidades gerais

!! Entidades de caractere

!! Blocos CDATA

Page 47: XML: Uma Introdução Prática (2001)

7

Prólogo

<?xml version="1.0" encoding="iso-8859-1" ?>

<!-- Isto é um comentário -->

<?comando tipo="simples" parametro ?>

<!DOCTYPE cartao-simples SYSTEM "cartoes.dtd">

<cartao-simples> <logotipo href="/imagens/logo14bis.gif" /> <nome>Alberto Santos Dumont</nome> <endereco>Rua do Encanto, 22 - 2o. andar - Centro - 25600-000 - Petrópolis - RJ</endereco> <email>[email protected]</email> <telefone tipo="residencial" > <ddd>21</ddd> <numero>2313011</numero> </telefone> </cartao-simples>

Declaração XML

Comentário (pode aparecer em qualquer lugar)

Instrução de processamento

Declaração de tipo de documento

Page 48: XML: Uma Introdução Prática (2001)

8

Nó raiz e elementos

nó raiz

( / )

elemento raiz do

documento

elementos elementos

<?xml version="1.0" encoding="iso-8859-1" ?>

<cartao-simples>

<logotipo href="/imagens/logo14bis.gif" />

<nome>Alberto Santos Dumont</nome>

<endereco>Rua do Encanto, 22 - 2o. andar -

Centro - 25600-000 - Petrópolis - RJ</endereco>

<email>[email protected]</email>

<telefone tipo="residencial" >

<ddd>21</ddd>

<numero>2313011</numero>

</telefone>

</cartao-simples>

Page 49: XML: Uma Introdução Prática (2001)

9

Atributos

!! Só podem conter um descendente: nó de texto

atributos

<?xml version="1.0" encoding="iso-8859-1" ?>

<cartao-simples>

<logotipo href="/imagens/logo14bis.gif" />

<nome>Alberto Santos Dumont</nome>

<endereco>Rua do Encanto, 22 - 2o. andar -

Centro - 25600-000 - Petrópolis - RJ</endereco>

<email>[email protected]</email>

<telefone tipo="residencial" >

<ddd>21</ddd>

<numero>2313011</numero>

</telefone>

</cartao-simples>

Page 50: XML: Uma Introdução Prática (2001)

10

Nós de texto

!! Não podem ter descendentes (são as folhas da árvore)

nós de

texto

<?xml version="1.0" encoding="iso-8859-1" ?>

<cartao-simples>

<logotipo href="/imagens/logo14bis.gif" />

<nome>Alberto Santos Dumont</nome>

<endereco>Rua do Encanto, 22 - 2o. andar -

Centro - 25600-000 - Petrópolis - RJ</endereco>

<email>[email protected]</email>

<telefone tipo="residencial" >

<ddd>21</ddd>

<numero>2313011</numero>

</telefone>

</cartao-simples>

Page 51: XML: Uma Introdução Prática (2001)

11

Entidades gerais

!! São constantes associadas a um valor de texto !! Podem aparecer em qualquer lugar do documento

!! São substituídas durante o processamento do documento

!! Podem ser definidas pelo usuário (via DTD)

!! Sintaxe: !"#$%&'&"()

!! Exemplo: !! !"#$#%"&%'()&*+

!! Entidades pré-definidas: !! !*$()) )que corresponde a +)

!! !,$()) )que corresponde a -)

!! !'./() )que corresponde a !)

!! !012$())que corresponde a 3)

!! !'/24())que corresponde a 5))

Page 52: XML: Uma Introdução Prática (2001)

12

Entidades de caracteres

!! Também são substituídas durante o processamento

do documento

!! Sintaxe: !! !"#$%&'()*+,-./0123456!! !"7#$%&'()*+,-8/73./0123456

!! Exemplos: !! !"9+:56;"799<=566!! !"799=95 representa um espaço em Unicode

!! Veja mais em www.unicode.org/charts/

!! XML não define por default as entidades do HTML !! Não existe !>,?@56ou !3A14./56a menos que sejam

definidas em um DTD (como no DTD do XHTML)

Page 53: XML: Uma Introdução Prática (2001)

13

Elementos e atributos: regras básicas

!! Etiqueta inicial e final têm que ter o mesmo nome

(considerando diferença de maiúscula e minúscula) !! Não pode haver espaço depois do ! nas etiquetas iniciais

nem depois do !"#nas finais

!! Atributos têm sempre a forma nome, seguido de '$',

seguido do valor entre aspas ou apóstrofes !! !"#$%&'()"*&+ou !"#$+%+,'()"*, são válidos

!! aspas podem ser usadas entre apóstrofes

!! apóstrofes podem ser usados entre aspas !! aspas e apóstrofes não podem ser neutralizados, mas podem

ser representados pelas entidades -./"01+e -(2"31+

!! Não pode haver atributos na etiqueta final

!! Atributos não podem se repetir no mesmo elemento

Page 54: XML: Uma Introdução Prática (2001)

14

Um documento é bem formado quando

!! Tem um único elemento raiz

!! Todas as etiquetas iniciais e finais dos seus elementos

combinam (levando em conta maiúsculos e minúsculos)

!! Seus elementos estão bem aninhados !! Não acontece nada do tipo !"#!$#!"#$!%$#&

!! Valores dos atributos estão entre aspas ou apóstrofes

!! Os atributos não se repetem

!! Elementos e atributos têm identificadores válidos

!! Comentários não aparecem dentro de etiquetas

!! Sinais < ou & nunca ocorrem dentro de atributos ou

nós de texto do documento

Page 55: XML: Uma Introdução Prática (2001)

15

Elementos e atributos

!! Elementos mal formados !"#$%&'(()%*+$,-'./.%"01$%&'(()%*!

"23*"24*'./5!-5"0.6*"0.$*!

!!".6*'./5!-5"0!.6*!

!"/,-787%*9!:!;!"!<!:!="0/,-787%*!

!">?@ABC*DEFGHH"0IJKLMN*!

!! Atributos mal formados !"1$%&'((7%!.'1%OD*+$,-'./.%"01$%&'(()%*!

!"8P7Q/!9ORSTUFVR#WFFR!0*!

!!"7!9ORDR!;ORXR!<ORER!9ORHR!0*!

!! Elementos e atributos bem formados !"1$%&'((7%!.'1%OYXY*Z[('8%"01$%&'(()%*!

!"8P7Q/!9!O!RSTUFV\,-%.]#WFFR!0*!

Page 56: XML: Uma Introdução Prática (2001)

16

Quando usar elementos ou atributos?

!!Há várias maneiras de representar a mesma

informação em XML

!"#$#%&'()&(*++,!("#$#%-

!"#$#-".#/0&'0-123/0)&0-#45/0*++,0-(%-

!"#$#%-

-!".#%&'!(".#%-

-!123%)&!(123%-

-!#45%*++,!(#45%-

!("#$#%--

Page 57: XML: Uma Introdução Prática (2001)

17

Quando usar elementos ou atributos?

!! Uma questão de design !! Elementos geralmente referem-se a coisas que têm

atributos

!! Atributos geralmente são características dessas coisas

que podem ser descritas com poucas palavras

!! Uma questão de suporte tecnológico !! Atributos não podem conter subelementos

!! Atributos são mais fáceis de serem validados num DTD

!! Sempre que possível, priorize os argumentos de

design aos de suporte tecnológico

Page 58: XML: Uma Introdução Prática (2001)

18

Identificadores de elementos e atributos

!!Nomes de atributos e elementos !! Podem conter

!! qualquer caractere alfanumérico ou ideograma !! ! (ponto) !! " (hífen) !! #$(sublinhado)

!!Não podem começar com !! ponto !! hífen !! número

!!Não podem começar com a seqüência 'xml' !! É reservada para atributos e elementos com significado

especial, definido em especificação (ex: xmlns, xml:lang)

Page 59: XML: Uma Introdução Prática (2001)

19

Identificadores de elementos e atributos

!! Elementos bem formados

!! Elementos mal formados

<!"#$%&%'('$>)'"# )&#*%#+*$</!"#$%&%'('$>

!"#$%&'()*+*,-./01203'

''!#&45&#$6375%6#$8'9#6%$#!:#&45&#$63'

''!&5;<='=<>?6#$6/@ABCC@''

'''''''''DE6=;F/@AGHB@3IJ6"D&#?='K6=%665$L'MN>"$#!:&5;<=3'

!:"#$%&3'

!OAO:3'

!PQQ+.R-ST-U'PQQ+PVQ/@WWX@3Y-Z1VQ2[\V',']^_!:PQQ+.R-ST-U3'

!H`T-Z1V3a2-Q,)R-ZVb!:H`T-Z1V3'

!P,1Z\V'QR'P1cQTZV3AdHeXfBGGBfXeHdA!:P,1Z\V'QR'P1cQTZV3'

!()*T.2R3gVTb,b!:()*T.2R3''

Page 60: XML: Uma Introdução Prática (2001)

20

Conteúdo misto

!! Texto misturado com elementos XML

!"#$%&'()

))!*$%+'(,!-*$%+'()

))!.+#+/#+0'(1)2345+5$)5$)430'#6+78'))))

))5$3"#')5$)26)5'%26$3"')9:;)<)'))

))!5$0434%+'($=$6$3"'!-5$0434%+'(>)?6))

))$=$6$3"')<)0'#6+5').'#)52+*))

))!5$0434%+'($"4@2$"+*!-5$0434%+'()@2$))

))+"#4A2$6)+=/26)*4/3404%+5')+'))

))%'3"$B5'>)!-.+#+/#+0'()

!-"#$%&'())

Page 61: XML: Uma Introdução Prática (2001)

21

Bloco CDATA

!! Ignora efeitos especiais dos caracteres

!"#$#%&'()%*+'!,-!./0"1#$#%&'(!

"-2-34&'()'5+$,-*-!'!+-6%$5#-!#*-78'!,-!./09!

!"#$%&'&#!

!!!!!"-34*-+:(!

!!!!!!!!!"5'3-(;'<'!()/:*$:!=1>"15'3-(!

!!!!!"1-34*-+:(!

**+)

!!"1-2-34&'(!!

Page 62: XML: Uma Introdução Prática (2001)

22

Instruções de processamento

!! Instruções dependentes do processador

!! Funcionam como comentários para os processadores

que não a conhecem

!"!"#$%&"%'()"*#$%&'(%'(&()*'"+''

!"+,$-.%/+(**

''*%,%-.'/)0%1'%0&2,''

'''''3$)0'&4%/(&''

'''''56%$%'2(789''

"+''

Page 63: XML: Uma Introdução Prática (2001)

23

Comentários

!! Iguais aos comentários HTML

!"##$%&'($)$*+$,(+-.'/01($##2$

!! Comentários não podem conter a seqüência --

!"##$$1&'($)$*+$-00($!!"&)01("$##2$

Page 64: XML: Uma Introdução Prática (2001)

24

Declaração XML

!!É uma instrução de processamento para o processador XML

!!É opcional !!Exceto quando o encoding não for UTF-8 (default)

!"#$%&!'()*+,-./012/!!

!!!!!!(-3,4+-5./+*,6778960/!!

!!!!!!*:;-4;&,-(./<(*/!#=!!

Page 65: XML: Uma Introdução Prática (2001)

25

XML Namespaces

!! Permite que elementos de mesmo nome de diferentes

aplicações sejam misturados sem que haja conflitos

!! Um namespace (universo de nomes) é declarado usando atributos reservados !! !"#$%&'()*$+(,(-.)/0'1(namespace default): associa o

identificador com todos os elementos contidos no elemento que declara

o atributo que não estão qualificados com prefixo. Ex: 2$/"*31

!! !"#$%450*,(!/&'()*$+(,(-.)/0': associa o identificador com

os elementos e atributos contidos no elemento que declara o atributo

cujo nome local é precedido do prefixo. Ex 250*,(!/4$/"*31

!! O prefixo é arbitrário e só existe dentro do documento

!! O identificador (geralmente uma URI) deve ser reconhecido

pela aplicação para validar o documento

!! XML Namespaces é uma especificação a parte !! !""#$%%&&&'&(')*+%,-%./0123/45%6

Page 66: XML: Uma Introdução Prática (2001)

26

Exemplo

<ct:cartao

xmlns:ct="urn:B1-01.234.567/cartoes">

<ct:nome>Alberto Santos Dumont</ct:nome>

<ct:endereco>Rua do Encanto, 22 - Centro

25600-000 - Petrópolis - RJ</ct:endereco>

<ct:email>[email protected]</ct:email>

<ct:telefone tipo="residencial">

<ct:ddd>21</ct:ddd>

<ct:numero>2313011</ct:numero>

</ct:telefone>

</ct:cartao>

Esta URI

está associada a

este prefixo

Vale para todo o

elemento <cartao>

Page 67: XML: Uma Introdução Prática (2001)

27

Exemplo com 3 namespaces

<departamento

xmlns:ct="urn:B1-01.234.567/cartoes"

xmlns="emp:E2-3349.9.0001-89/empresa"

xmlns:html="http://www.w3.org/WD/REC-HTML/Strict">

<ct:nome>Fulano de Tal</ct:nome>

<nome>Contabilidade</nome>

<endereco>Rua Projetada, 33</endereco>

<html:a href="web.html">

<html:strong>link negrito HTML</html:strong>

</html:a>

<urgencia><ct:numero>2313011</ct:numero></urgencia>

</departamento>

URI padrão

XHTML

Namespace

default

Page 68: XML: Uma Introdução Prática (2001)

28

Observações importantes sobre namespaces

!! O escopo da declaração xmlns (sem prefixo) inclui !! O elemento onde ela acontece !! Os elementos-filho

!! O escopo da declaração xmlns:prefixo inclui !! O próprio elemento se qualificado com mesmo prefixo

!! Os elementos-filho qualificados com o prefixo !! Os atributos do elemento onde ocorre a declaração e

elementos filho qualificados com o prefixo

!! O identificador não representa endereço na internet !! Geralmente é escrito como URL, porque URLs são unívocas !! O identificador é string e não endereço: omitir ou incluir

uma ! final faz diferença

!! Declarar e usar um namespace pode ser opcional !! Depende da aplicação que irá processar o documento

Page 69: XML: Uma Introdução Prática (2001)

1

XML: uma introdução prática X100

Helder da Rocha ([email protected])

Atualizado em setembro de 2001

Page 70: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

Documentos XML bem formados

!! Para que possa ser manipulado como uma árvore,

um documento XML precisa ser bem formado !! Documentos que não são bem formados não são

documentos XML – use um editor XML para descobrir

!! Documentos bem-formados obedecem as regras de

construção de documentos XML genéricos

!! Regras incluem !! Ter um, e apenas um, elemento raiz

!! Valores dos atributos estarem entre aspas ou apóstrofes

!! Atributos não se repetirem

!! Todos os elementos terem etiqueta de fechamento

!! Elementos estarem corretamente aninhados

Page 71: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

XML válido

!! Um XML bem construído pode não ser válido em determinada aplicação

!! Aplicação típica pode esperar que !! elementos façam parte de um vocabulário limitado, !! certos atributos tenham valores e tipos definidos, !! elementos sejam organizados de acordo com uma

determinada estrutura hierárquica, etc. !! É preciso especificar a linguagem!

!! Esquema: modelo que descreve todos os elementos, atributos, entidades, suas relações e tipos de dados

!! Um documento XML é considerado válido em relação

a um esquema se obedecer todas as suas regras

Page 72: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

Por que validar?

!! Para a maior parte das aplicações, um XML bem formado é suficiente

!! É possível, em documentos XML bem-formados, mas que não são válidos !! Montar a árvore usando DOM !! Extrair nós, acrescentar nós, alterar o conteúdo dos

elementos usando SAX ou DOM !! Transformar o documento em outro usando XSLT !! Gerar um PDF ou um SVG com dados contidos no

documento !! Exibir o XML em um browser usando CSS

!! Então porque ter o trabalho de criar um DTD ou um XML Schema?

Page 73: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

Definir um esquema

!! Documentos não válidos são "individualistas" !! Um esquema representa um conjunto de documentos,

que existem e que virão a existir !! É possível fazer muitas coisas com UM documento não

válido. É difícil automatizar os processos sem considerar uma CLASSE de documentos

!! Um esquema é uma formalidade necessária !! Se você tem uma grande coleção de documentos que

foram construídos segundo determinadas regras, você já tem, informalmente, um esquema

!! Para validar documentos de acordo com suas convenções, é preciso ter um esquema

Page 74: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

Esquema

!! O esquema representa uma classe !! Os documentos são instâncias

Esquema (universo de

documentos válidos)

Documentos que aderem à

especificação (válidos)

Documento

fora da

especificação

!! Como definir esquemas: !! DTD - Document Type Definition

!! W3C XML Schema

Page 75: XML: Uma Introdução Prática (2001)

7

Documentos válidos

!! Um relacionamento pode ser estabelecido

formalmente entre um esquema e sua instância !! Declaração de tipo de documento (para DTD)

!! !"#$%&'()*!"#$%&%'+'+&),*-./012324535-6*

!! Declaração de namespace e schema (para XML Schema),

no elemento raiz !! !!"#$%&%'785/98:-;,<=&>-*

?@0AB:-133CDEEF.7478@-*

?@0ABD?B/:-133CDEEGGG4GH48I9EJKKLEM,N+712@FO/AB3FA72-*

?B/DB712@FN87F3/8A:-133CDEEF.7478@*./012324?B5-6*444*

!! Para validar !! Use um parser validador (com suporte à linguagem de

esquema desejada)

Page 76: XML: Uma Introdução Prática (2001)

8

O que define um esquema

!! Um vocabulário !! Elementos, atributos

!! Uma gramática !! Relacionamentos (que elementos são permitidos onde, e

de que forma, e com que conteúdo)

!! Uma coleção de entidades !! Variáveis que são substituídas por valores constantes

durante o processamento (nem todo esquema tem

suporte a declaração de entidades)

Page 77: XML: Uma Introdução Prática (2001)

9

!! Um DTD (Document Type Definition) declara todos os elementos e atributos de um documento XML !! Define quais elementos e atributos são válidos e em que contexto

!! A sintaxe é baseada em SGML. Para definir um elemento:

<!ELEMENT nome-do-elemento (modelo de conteudo)>

!! O DTD do web.xml define principalmente elementos

!! Exemplo: DTD para um documento simples

<!ELEMENT pessoa (nome, web?, telefone+)>

<!ELEMENT nome (prenome, inicial*, sobrenome)>

<!ELEMENT prenome (#PCDATA)>

<!ELEMENT inicial (#PCDATA)>

<!ELEMENT sobrenome (#PCDATA)>

<!ELEMENT web (email|website)>

<!ELEMENT email (#PCDATA)>

<!ELEMENT website (#PCDATA)>

<!ELEMENT telefone (#PCDATA)> Elementos que só podem conter texto

web pode conter ou um email ou um website

nome tem um prenome, seguido de zero ou mais inicial e um sobrenome

pessoa tem nome, seguido de zero ou um web e um ou mais telefone

O que é um DTD?

Page 78: XML: Uma Introdução Prática (2001)

10

Documentos válidos segundo o DTD

!! Os documentos abaixo são válidos segundo o DTD mostrado na

página anterior

<pessoa>

<nome><prenome>Giordano</prenome>

<sobrenome>Bruno</sobrenome></nome>

<telefone>1199343232</telefone>

</pessoa>

<pessoa>

<nome><prenome>Giordano</prenome>

<inicial>F</inicial><inicial>R</inicial>

<sobrenome>Bruno</sobrenome></nome>

<web><email>[email protected]</email></web>

<telefone>1199343232</telefone>

<telefone>1134999992</telefone>

</pessoa>

<pessoa>

<nome><prenome>Giordano</prenome>

<sobrenome>Bruno</sobrenome></nome>

<web><website>www.site.com</website></web>

<telefone>1199343232</telefone>

</pessoa>

Page 79: XML: Uma Introdução Prática (2001)

11

Documentos inválidos segundo o DTD

!! Os documentos abaixo não são válidos de acordo com o DTD.

!! Por que?

<pessoa>

<nome><prenome>Giordano</prenome>

<sobrenome>Bruno</sobrenome></nome>

</pessoa>

<pessoa>

<nome><prenome>Giordano</prenome>

<sobrenome>Bruno</sobrenome></nome>

<telefone>1199343232</telefone>

<telefone>1134999992</telefone>

<web><email>[email protected]</email></web>

</pessoa>

<pessoa>

<nome><prenome>Giordano</prenome>

<sobrenome>Bruno</sobrenome></nome>

<web><website>www.site.com</website>

<email>[email protected]</email></web>

<telefone>1199343232</telefone>

</pessoa>

Page 80: XML: Uma Introdução Prática (2001)

12

DTD para validar uma instância

!! Considere o seguinte documento XML

<bilhete codigo="ZMIKT8">

<voo transportador="JH"

numero="2349"

de="REC" para="CGH" />

<passageiro>

<sobrenome>Newton</sobrenome>

<prenome>Isaac</prenome>

</passageiro>

</bilhete>

Page 81: XML: Uma Introdução Prática (2001)

13

Possíveis regras de validação

!! Os elementos permitidos são

!! bilhete, voo, passageiro, sobrenome, prenome

!! O elemento bilhete contém pelo menos um voo e

exatamente um passageiro

!! o elemento passageiro deve ter um elemento

sobrenome e um elemento nome

!! os atributos de e para de voo contém valores

!! que podem ser escolhidos de uma lista em um DTD

!! que podem ser qualquer coisa, em outro DTD

Page 82: XML: Uma Introdução Prática (2001)

14

UM possível DTD

!! Este DTD valida o documento de forma pouco

rigorosa

!"#$#%#&'()*+,-.-(/(0112(345546-*71(8(9(

!":''$;<'()*+,-.-(=1>*61(&%'?@#&(AB#CD;B#E(9(

!"#$#%#&'(345546-*71(/(51)7-F1G-2(37-F1G-(8(9(

!"#$#%#&'(37-F1G-(/(AHIE:':(8(9(

!"#$#%#&'(51)7-F1G-(/(AHIE:':(8(9(

!"#$#%#&'(011(#%H'J(9(

!":''$;<'(011(>-(&%'?@#&(AB#CD;B#E(9(

!":''$;<'(011(FKG-71(&%'?@#&(AB#CD;B#E(9(

!":''$;<'(011(3474(&%'?@#&(AB#CD;B#E(9(

!":''$;<'(011(.74F5317.4>17(&%'?@#&(AB#CD;B#E(9((

Page 83: XML: Uma Introdução Prática (2001)

15

Um DTD melhor

!! Este DTD restringe as informações que podem ser

usadas nos atributos de voo

!"#$#%#&'()*+,-.-(/(01123(456657-*81(9(:(

!";''$<='()*+,-.-(>1?*71(&%'@A#&(BC#DE<C#F(:(

!"#$#%#&'(456657-*81(/(61)8-G1H-3(48-G1H-(9(:(

!"#$#%#&'(48-G1H-(/(BIJF;';(9(:(

!"#$#%#&'(61)8-G1H-(/(BIJF;';(9(:(

!"#$#%#&'(011(#%I'K(:(

!";''$<='(011(?-(/C#J(L(JMN(L(MCE(L(=FE9(BC#DE<C#F(:(

!";''$<='(011(GOH-81(&%'@A#&(BC#DE<C#F(:(

!";''$<='(011(4585(/C#J(L(JMN(L(MCE(L(=FE9(BC#DE<C#F(:(

!";''$<='(011(.85G6418.5?18(/PN(L(CM9(BC#DE<C#F(:((

Page 84: XML: Uma Introdução Prática (2001)

16

Elementos de um DTD XML 1.0

!! !"#$%&'()*++

!! Vincula o DTD a um documento

!! Usad0 no início do documento XML

!! !"),)-).&*++

!! Define um elemento

!! !"/&&,01&*++

!! Define os atributos de um elemento

!! !").&0&'*++

!! Define uma entidade ( ex: !"#$%&')

!! !".$&/&0$.*++

!! Define notação interna para uma URI

Page 85: XML: Uma Introdução Prática (2001)

17

Elemento <!DOCTYPE>

!! O elemento <!DOCTYPE> é um elemento do DTD que deve

ser usado dentro da página XML !! Identifica o elemento raiz

!! Associa o arquivo a um DTD através de URL ou identificador público !! Como vincular um documento XML a um DTD

!"#$%&'()*+,-./012/&(-3,4+-5./6789::;<90/&"=&

!>!"#$%&'(3?)@?,9*+$A%(*&)%)$'*(/3?)@?,14@4/=&

!3?)@?,9*+$A%(*=&

&&&!-,$(=&B111C&

!! Alguns DTDs possuem um identificador formal público (FPI) !! Neste caso, são declarados com a palavra PUBLIC e duas strings: o

identificador seguido de uma URL onde pode ser encontrado

nome do elemento

raiz do documento

onde buscar validação:

SYSTEM ou PUBLIC

URI ou

identificador

!>D8EFGHI&JFKL&&+,-.#(/9MMNOEMMDFD&JFKL&P12MMIQ/&&&&&&&&&&&&&&&

&&&&/R@@ASMMTTT1TO1,)5MFUMUIE9R@$%P2M*@)+3@14@4/=&&

Page 86: XML: Uma Introdução Prática (2001)

18

DTD Interno

!"#$%&!'()*+,-./012/!(-3,4+-5./+*,6778960/!#:!

";<=>?@AB!!"##$%&C!

!!";BDBEBF?!G(**,H!I-,%(J!G),K+**H,LM:!

!!";BDBEBF?!-,%(!IG)(-,%(J!*,N)(-,%(M:!

!!";BDBEBF?!G)(-,%(!IOA><P?PM:!

!!";BDBEBF?!*,N)(-,%(!IOA><P?PM:!

!!";BDBEBF?!G),K+**H,!IOA><P?PM:!

Q:!

!"G(**,H:!

!!"-,%(:!

!!!!"G)(-,%(:R+3SH)4"TG)(-,%(:!

!!!!"T*,N)(-,%(:U(V-%H-"T*,N)(-,%(:!

!!"T-,%(:!

"TG(**,H:!

Page 87: XML: Uma Introdução Prática (2001)

19

DTD incompleto

!! O DTD foi importado, mas está incompleto. Parte dele

é definido localmente

!! Elementos, atributos e entidades definidos no

documento têm prioridade sobre declarações

importadas !! Processador lê primeiro elementos locais, depois os que

foram carregados do DTD externo !! A primeira declaração é usada. Declarações adicionais para

o mesmo elemento/atributo/entidade são desconsideradas –

logo, declarações locais têm precedência

!"#$%&'()*+,--./*!"!#$%&'()**+,-./.'0*

***!")1)2)3&*4.5,*67(%#8&89:*

***!")3&;&'**<=<*>#.?@5,4=*&A+,*#,BC4C=C.4>:*

D:*

Page 88: XML: Uma Introdução Prática (2001)

20

DTD: exemplo

<!ELEMENT cartao-simples ( logotipo?,

nome, endereco,

email*,

telefone+ ) >

<!ELEMENT logotipo EMPTY >

<!ATTLIST logotipo

href CDATA #REQUIRED >

<!ELEMENT nome ( #PCDATA ) >

<!ELEMENT endereco ( #PCDATA ) >

<!ELEMENT email ( #PCDATA ) >

<!ELEMENT telefone ( ddd, numero ) >

<!ATTLIST telefone

tipo ( residencial | comercial ) "residencial"

codigo-pais NMTOKEN #IMPLIED >

<!ELEMENT ddd ( #PCDATA ) >

<!ELEMENT numero ( #PCDATA ) >

zero ou uma

ocorrência exatamente uma

ocorrência cada

zero ou mais

ocorrências

uma ou mais

ocorrências

não pode conter outros nós

(exceto atributos)

definição de

elemento

lista de

atributos

atributo obrigatório

contém "Character DATA"

atributo opcional

contém nome ou número

um ou

o outro valor default

Page 89: XML: Uma Introdução Prática (2001)

21

Elemento <!ELEMENT>

!! Sintaxe

!!"#"$"%&'"#$%&'#&%(%$%")#*+#")%,'#*-*

!! O conteúdo pode ser

!! (1) ()*+,-&-.,

!! (2) (uma seqüência.,

!! (3) (uma lista de opções.,

!! (4) (conteúdo misto.,

!! (5) a palavra "$*&/ ou

!! (6) a palavra -%/.

Page 90: XML: Uma Introdução Prática (2001)

22

Conteúdo #PCDATA

!! Parsed Character Data

!! Elemento declarado com esse tipo pode conter apenas

texto simples

!! Pode conter entidades &valor;

!! Não pode conter elementos

Page 91: XML: Uma Introdução Prática (2001)

23

Conteúdo Seqüência

!! O conteúdo deve ter uma lista de elementos

separados por vírgula !! Indica que os elementos filho que podem aparecer dentro

do elemento declarado

!! Define uma ordenação dos elementos filho

!! Podem ter sufixos indicando multiplicação !! ! zero ou mais

!! " um ou mais

!! # zero ou um

!! Exemplos !! !"#$#%#&'($%&'%())*+,-.(/-0-1+*-2.((

((((((((((((((((((-,3405.(6-784/-9:(;(

!! !"#$#%#&'('&*+))0+<+,+/4=3.(=3>+-85:(;((

Page 92: XML: Uma Introdução Prática (2001)

24

Conteúdo lista de opções

!! Lista de elementos separada por | !! Indica que um dentre os elementos filho listados pode ser

usado como conteúdo do elemento declarado

!! Exemplos

!"#$#%#&'(!"#$%&')*+,,-./0,/-(1(23,+-(1(((((((((((((((((((((,-4-./0,/-(1(*56./257(8((

!"#$#%#&'($("$)*&')9+:;,-<(),2/-(1(4/2=+;,-77(8(

!"#$#%#&'(+&,!&'))><(?7(1(),<(@77(8(

!"#$#%#&'(,&-#')A,+:-=+(1(B-C,+:-=+(1((((((((((((((((()A,+:-=+<(/:/9/25D<(B-C,+:-=+778(

Page 93: XML: Uma Introdução Prática (2001)

25

Conteúdo misto

!! !"#$%&'&()(*+*,-()(...()(*+*,/01(

!! Permite conteúdo de elementos, conteúdo de texto ou elementos misturados com texto

!! Conteúdo misto não admite outra sintaxe

!! "#$%&'&(tem que ser o primeiro elemento

!! O * no final é obrigatório

!! Não é possível controlar o número ou ordem dos filhos

!! Exemplo: a seguinte declaração em DTD !"#$%$&$'(!2345*()*+,-.(.!/!*/245*012!

permite o seguinte conteúdo (62345*7.!34567!897!6*/245*77:768*/245*7(:79!;<=!3=>!5!897!6*/245*77:568*/245*7(=9?>9@682345*7(

Page 94: XML: Uma Introdução Prática (2001)

26

Conteúdo Vazio e Any

!! Elementos que não podem conter nada devem ser

declarados como EMPTY

!! !"#$#%#&'()*+,(!"#$%-(

!! Elementos EMPTY podem conter atributos

!! !".''$/0'()*+,(12,)*+,(34.'.(56#78/6#4-(

!! A declaração acima permite elementos como

!! !)*+,(12,)*+,9:;*<=:(>-(

!! ANY: use para elementos que podem conter

qualquer coisa

!! !"#$#%#&'(?*@*<(&'%-(

Page 95: XML: Uma Introdução Prática (2001)

27

Elemento <!ATTLIST>

!! Sintaxe !"#$$%&'$(()*)+),-.((

(( ( ( (( (/-0123-.4(-15.(6/*.078)9/3*-:((

!"#$$%&'$(()*)+),-.((

(( ( ( ( (/-0123-.;(-15.(6/*.078)9/3*-:((

<<<((

ou((!"#$$%&'$(()*)+),-.((

(( ( ( ( (/-0123-.4(-15.(6/*.078)9/3*-((

(( ( ( ( (/-0123-.;(-15.(6/*.078)9/3*-((

(( ( ( ( (/-0123-.=(-15.(6/*.078)9/3*-((

(( ( ( ( (/-0123-.>(-15.(6/*.078)9/3*-((

<<<(:(

Page 96: XML: Uma Introdução Prática (2001)

28

Exemplos

!"#$%%&'(%!)**!+,!-.%/01-!!!2'.3&'14!5!

"#$%%&'(%!)**!678,9*!:4$%$!2;'<14!=>?@A?B>=5!

"#$%%&'(%!)**!CD9D!EF1:!G!:HI!G!HFJ!G!(4JK!2F1LJ'F14!5!

"#$%%&'(%!)**!M9D6NC*9MD+*9!EFH!G!OIK!=FH=!5!

ou

!"#$%%&'(%!)**!+,!-.%/01-!!!!!2'.3&'14!!

! ! ! !!!!!!678,9*!:4$%$!!!2;'<14!=>?@A?B>=!

! ! ! !!!!!!CD9D!EF1:!G!:HI!G!HFJ!G!(4JK!2F1LJ'F14!!!

! ! ! !!!!!!M9D6NC*9MD+*9!EFH!G!OIK!=FH=!5!

Page 97: XML: Uma Introdução Prática (2001)

29

Tipos de dados

!"#$#%

&'$()*&%

&'$()*&+%

Lista de opções

,"%

,"-*.%

,"-*.+%

*&$,$/%

*&$,$,*+%

&($#$,(&%

Page 98: XML: Uma Introdução Prática (2001)

30

Tipo CDATA e NMTOKEN

!!CDATA (character data) representa qualquer texto arbitrário !! Pode conter espaços, pontuação, etc.

!!NMTOKEN (name token). É semelhante a um nome de elemento ou atributo !! Caracteres alfanuméricos apenas !! Não pode conter espaços nem pontuação

!!NMTOKENS representa um ou mais NMTOKEN separados por espaços. !"#"$"%&'()&*+,-&'./-$(0'+1(&*21(34(56/7(

Page 99: XML: Uma Introdução Prática (2001)

31

Tipo lista de opções

!! Uma lista de NMTOKENS dentre os quais pode-

se escolher o valor do atributo.

!! As escolhas são separadas por |: !"#$%%&'(%!)**!+,-,!./0121342(567!8/096'/05:!!

!"#$%%&'(%!;<-=*!+>-?*@*!.@?,2A*?B>7!CA*?B>C:!!

!! Elementos não podem conter espaços ou outros

caracteres não-alfanuméricos

!! O tipo de cada opção é NMTOKEN!

Page 100: XML: Uma Introdução Prática (2001)

32

Tipo ID

!! Atributos do tipo ID tem que conter um nome (e não

NMTOKEN) que seja unívoco no documento. !! Nome tem mesmas regras que identificador XML

(caracteres alfanuméricos, não começa com número, etc.)

!! Não se pode usar um número como conteúdo de um

atributo declarado como ID. !! A solução é colocar um prefixo antes do número que seja ou

uma letra ou um sublinhado.

!! Elementos só podem ter um tipo ID !! Não pode haver outro elemento na mesma página com o

mesmo ID

!! Exemplos !"#$%%&'(%!)**!!"#$%"&'(&+,-./',-01!

"#$%%&'(%!234*5*!)*+,-"&'(&+,-./',-01!

Page 101: XML: Uma Introdução Prática (2001)

33

Tipo IDREF

!! IDREF é referência para um ID. Exemplo:

!"#$%%&'(%!)*+,-,!.+,/.0,!!"#$%&12345'2367!

!! Aplicação

".89,),9-,7!!!":,,!/,0*;,<=#'()*=7!>>>!"?:,,7!

!!":,,!/,0*;,<=#'+,-=7!>>>!"?:,,7!

!!")*+,-,!@AB89,<=.(=!.+,/.0,<=#'()*=7!!

!!!>>>!"?)*+,-,7!

!!")*+,-,!@AB89,<=.)=!.+,/.0,<=#'+,-=7!!

!!!>>>!"?)*+,-,7!

"?.89,),9-,7!

Page 102: XML: Uma Introdução Prática (2001)

34

Tipo IDREFS

!! Lista de elementos IDREF. Exemplo:

!"#$%%&'(%!)*+,-,!.+,/.0,!!"#$%&'12345'2367!!

!! Aplicação (codigo e numero são IDs)

!".89,),9-,7!!

!! !":,,!/,0*;,<=#()*+=7!>>>!"?:,,7!!

!! !":,,!/,0*;,<=#(,-.=7!>>>!"?:,,7!!

!! !")*+,-,!!@AB89,<=&*=!!

!! ! ! ! ! !.+,/.0,<=#(,-.'#()*+=7!!

!! !>>>!"?)*+,-,7!!

!"?.89,),9-,7!

Page 103: XML: Uma Introdução Prática (2001)

35

Valores default

!! #REQUIRED: força o autor do documento a definir

um valor explícito ao atributo.

!! #IMPLIED: o atributo é opcional.

!! #FIXED: o atributo tem um valor fixo, constante !! Valor não pode ser mudado

!! Autor não precisa definir atributo e, se o fizer, não pode

mudar o valor.

!! Exemplo:

!"#$$%&'$()*+,-(.,/0*(12#$#(!"#$%&'()*+(3((

!! Valor inicial, entre aspas !! Autor não precisa definir atributo, mas pode mudá-lo

!"#$$%&'$(),,(4,.5*678*(9:;(<(=>?((,-('3(( !"#$$%&'$(/60/-/4,(5*8@(12#$#((./0123(3(

Page 104: XML: Uma Introdução Prática (2001)

36

Elemento <!NOTATION> e tipo NOTATION

!! Associa URI a um nome

!! Usado frequentemente para associar valores !"#$#%a &'$()*&

(mesmo onde não há URIs)

!! Exemplos

%+,!"#$#%"!&-.-/01%232$*'%45667899:::;-.-/01;<0.4=%%

%+,!"#$#%"!&>-?1@A%232$*'%45667899:::;>1;<0.4=%%

!! Tipo &($#$B(&%de +,#$$CB2$=%é útil em situações onde não se pode usar !"#$#

%+,#$$CB2$%>00D%%%%%%%%%%%%A60?@%!"#$#%"!&E-.-/01%F%>-?1@AG%HI*JKBI*"=%%

!! Assim pode-se limitar melhor valores dos atributos

%+>00D%[email protected]/014%9=%

Page 105: XML: Uma Introdução Prática (2001)

37

Elemento <!ENTITY>

!! Há vários tipos de !"#$%&%'()

!! Definem entidades: variáveis usadas nos DTDs e documentos XML

!! Entidades de parâmetro (*+,-./): usadas apenas no DTD

!! internas – contém texto declarado localmente no DTD

!! externas – contém conteúdo de arquivos externos (sub DTDs)

!! Entidades gerais (0+,-./): usadas apenas no XML

!! internas (são sempre processadas)

!! caractere – código Unicode: &#333; &#x3AB4;

!! globais – cinco entidades: &lt; &gt; &amp; &quot; e &apos;

!! definidas pelo usuário – contém texto declarado no DTD

!! externas (carregam dados de arquivos externos)

!! processadas – incluem texto de arquivos externos no XML; o processador

resolve as entidades e blocos CDATA se houver

!! não-processadas – incluem formatos binários (ex: imagens); o processador

ignora o conteúdo e não processa (usado em atributos apenas)

Page 106: XML: Uma Introdução Prática (2001)

38

Entidades gerais internas

!"#$%&%'()*+,(-./0*1-2(

!! Exemplos: !"#$%&'&(!,+31,4/()*+,$!'-./01234!54678!!!!

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!+96:2;39!.<!+93040!=>*>)?!

"#$%&'&(!5*361789:()"14@A<?!

"12?!

!!!"1.?+97B23CD1!5EFGG*H!IGGG"J1.?!

"J12?!

"J14@A<?)?!

!! Uso !"1<F19?!K3031<!4!;,+31,4/<!43-.4!D9L<#>!!

"J1<F19?!

!!".3M?!;5*361789:<("J.3M?!!

Page 107: XML: Uma Introdução Prática (2001)

39

Entidades gerais externas

!! Carregam texto de arquivos externos ao XML

!! !"#$%&'&(!)*+,!-(-&$.!/012/3!

!! !"#$%&'&(!)*+,!4567'8!/9:2/!/012/3!

!! Exemplo !"#$%&%'()*+,-.,/(-(-&$.!01.*21)*+,34)506(

!! Uso !*5*)*+786(

;+,)0<=0:>!

!*5*)*+786(

!! Conteúdo de menu.xml: !)*+,6(

%*478(

!1)*+,6(

!! Resultado

!*5*)*+786(

((!)*+,6(

((((%*478(

((!1)*+,6(

!1*5*)*+786(

Page 108: XML: Uma Introdução Prática (2001)

40

Entidades gerais externas não processadas

!! Usadas para carregar dados que não podem ser

processados (que não são texto) através de atributos

!"#$%&'&(!)*+,!-(-&$.!/012/!%34&4!)*5678*9!!

!! Depende de uma declaração NOTATION !! Neste caso típico usada para informar tipo de dados

!! Exemplo de uso no DTD !"#$%&'&(%$!:2;!)*)&+,!-./01231.4-5!!

!"#+$&(&*!<*:*!)*)&+,!-671781.4-!%34&4!:2;5!!

!! Atributos podem declarar receber tipo ENTITY !"#'&&9()&!2+6:,+!;*)5,!$%&'&(!:;+<=(;+>5!

!! Uso no XML: !"2+6:,+!;*)5,?-<*:*-5!!

Esta entidade geral logo é usada

apenas em atributos A sintaxe é diferente: seria &logo;

se fosse uma entidade processada

Page 109: XML: Uma Introdução Prática (2001)

41

Entidades de parâmetro internas

!"#$%&%'()(*+,-(./01+2.3(

!! Variáveis declaradas e usadas apenas dentro do DTD

!! Em vez de repetir !"#$%$&$'(!)**!+,!!!-.$/!0!/12!0!1.3!0!141!0!56378!"#$%$&$'(!)**!9:;:!-.$/!0!/12!0!1.3!0!141!0!56378!

!! Declare as entidades !"#$'(4(<!)(0-2+45((=/12!0!1.3=8!"#$'(4(<!)(0-2+26+(=141!0!563=8!

!! E use no DTD "#$'(4(<!)(0-2+5+27+4(=.$/!0!)0-2+26+8(0!)0-2+458=8!"#>((%45(!)**!+,!-)0-2+5+27+487!?.$@34.$6!8 "#>((%45(!)**!9:;:!-)0-2+5+27+487!?.$@34.$6!8!

Page 110: XML: Uma Introdução Prática (2001)

42

Entidades de parâmetro externas

!! Carregam fragmentos de DTDs externos !"#$%&%'()(*+,-(.'.%#/(0123+405(

!! Exemplo !"#$%&'&(!)(627-32()()&$*!+1++89:6:+,!

!! É preciso chamar a entidade dentro do DTD. !! Uso !"#$%&'&(!---,!!)627-32;(!"#$.$*$%&!---,!!---!!

!! Conteúdo de voos.dtd: !"#$%&'&(!/!01!!+2345367+,!!!"#$%&'&(!/!89:!+3'35);7+,

•! Resultado "#$%&'&(!---,!!"#$%&'&(!/!01!!+2345367+,!!"#$%&'&(!/!89:!+3'35);7+,!"#$.$*$%&!---,!

Page 111: XML: Uma Introdução Prática (2001)

43

Condicionais

!! À primeira vista parecem inúteis !! Servem para construir DTDs configuráveis e modulares

!! Módulos permitem segmentação e reuso !! São usados por aplicações como XHTML 1.1, SVG 1.1

!! Bloco IGNORE: ignora o conteúdo !"#$!"#$%&'$!

!!!"#%&%'%()!*+,-./+0!123456)678!

998!

!! Bloco INCLUDE: declara que o texto deve ser interpretado !"#$!#()*+&'$!

!!!"#%&%'%()!*+,-./+0!123456)678!

998!

Page 112: XML: Uma Introdução Prática (2001)

44

Utilidade de blocos condicionais

!! Se texto "IGNORE" OU "INCLUDE" for atribuído a entidades de

parâmetro, pode-se "ligar" ou "desligar" declarações

!! Exemplo: no DTD importado !"#$%&%'(!"#$%&'$()*#(+)")&*$+,#)-(

!"#$%&%'(!"#$%&'$()*#(#*&,")&*$+,#)-(

!"./0123415670586(.(

(((!"#9#:#$%(;73<=<(>?@ABC%CD-(

EE-(

!"./01234156705073<(.(

(((!"#9#:#$%(6=3<;73<=<(>?@ABC%CD-(

EE-(

!! Blocos acima são "desligados" por default

!! Em um DTD local, pode-se "ligar" o que se deseja usar

(!"#$%&%'(!"#$%&'$()*#(+)")&$A9FB#)-(

!! Agora elemento <coisas> faz parte do DTD!

Page 113: XML: Uma Introdução Prática (2001)

45

Validação: além do DTD

!! DTD !! vantagem: é simples

!! desvantagens: (1) não usa sintaxe XML; (2) é limitado.

!! XML Schema !! vantagem: (1) é XML; (2) permite especificação muito

mais precisa e detalhada.

!! desvantagem: é muito mais complicado que DTD

!! Schema ainda não resolve todos os problemas !! Outras alternativas: Trax, RELAX, Schematron

!! XML Schema é extensível e permite usar essas linguagens

para completar a validação

!! Em certos casos ainda pode ser preciso realizar validação

adicional usando alguma linguagem (Python, Java)

Page 114: XML: Uma Introdução Prática (2001)

46

XML Schema

!! XML Schema é uma

alternativa ao DTD !! Oferece mais

recursos

!! Usa sintaxe XML

!! Exemplo (trecho do

XML Schema para

o bilhete de vôo)

!"#$%&'()*+,-./012/"3&

!#*4*56($7&#$%-*4#*./68894::;;;1;<1,)=:>220:?@AB56($7/3&

&!#*4(%($(-8&-7$(./C+%6(8(/3&

&&!#*45,$9%(#DE9(3&

&&&!#*4*(FG(-5(3&

&H111I&

&&!#*4(%($(-8&-7$(./',,/3&

&&&!#*45,$9%(#DE9(3&

&&&&!#*4788)+CG8(&-7$(./J(/&G*(./)(FG+)(J/3&

&&&&&!#*4*+$9%(DE9(3&

&!#*4)(*8)+58+,-&C7*(./#*4*8)+-=/3&

&&!#*4(-G$()78+,-&'7%G(./KLM/&:3&

&&!#*4(-G$()78+,-&'7%G(./MNO/&:3&

&&!#*4(-G$()78+,-&'7%G(./NKP/&:3&

&&!#*4(-G$()78+,-&'7%G(./BQP/&:3&

&!:#*4)(*8)+58+,-3&

&&&&&!:#*4*+$9%(DE9(3&

&&&&!:#*4788)+CG8(3&H111I&

&!:#*4(%($(-83&

!:#*4*56($73&

Page 115: XML: Uma Introdução Prática (2001)

1

XML: uma introdução prática X100

Helder da Rocha ([email protected])

Atualizado em setembro de 2001

Page 116: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

Programação com XML

!  Há duas maneiras populares para manipular (interpretar, gerar, extrair dados e tratar eventos) arquivos XML: !  Document Object Model (DOM) – representação em árvore !  Simple API for XML (SAX) – representação sequencial

!  As duas técnicas servem a finalidades diferentes. !  SAX é mais simples. Oferece métodos que respondem a

eventos produzidos durante a leitura do documento !  Notifica quando um elemento abre, quando fecha, etc. !  Permite ler dados enquanto XML carrega

!  DOM monta uma estrutura hierárquica de objetos, em forma de árvore, que permite a navegação na estrutura do documento !  Propriedades dos objetos podem ser manipuladas !  Viabiliza scripting em aplicações como XHTML e SVG !  Oferece suporte a várias APIs que usam XPath para extrair dados,

permitindo maior produtividade e eficiência

Page 117: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

SAX ou DOM?

!  SAX !  Gasta menos memória: não precisa carregar o documento inteiro !  Ideal para aplicações simples que não precisam manipular com toda a

árvore de objetos (ex: busca simples) !  Programação em nível mais primitivo: foco em eficiência !  Pode-se usar SAX para montar uma árvore DOM !  Não é um 'padrão'; é mais uma técnica de processamento que uma API;

há várias alternativas similares: StAX (Java), SAX2, etc. !  DOM

!  Mais novo (linguagens mais antigas suportam apenas SAX) !  Baseado em objetos e mais fácil de usar (API de nível mais alto) !  Há uma API padrão do W3C (há outras APIs similares: JDOM, etc.) !  É a única opção para manipulação no cliente (via scripts) !  Permite validação e busca sofisticada combinado com XPath

!  APIs disponíveis em várias linguagens !  Java, VB, C/C++, Objective-C, C#, Python, Ruby, JavaScript (DOM)

Page 118: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

Bibliotecas e APIs populares

!  Em C e C++ (parsers, SAX e DOM) !  libxml2 (projeto Gnome): http://www.xmlsoft.org !  Apache Xerces C++: http://xerces.apache.org/xerces-c

!  Em Java !  Pacotes nativos: javax.xml (parsers), org.w3c.dom, org.w3c.sax

!  Microsoft .NET !  XmlTextReader (navegação na árvore), XmlReader (SAX) !  XmlDocument (DOM), XPathNavigator

!  PHP !  xml_parser_create() (SAX, desde PHP3) !  new DomDocument (DOM, desde PHP5)

!  Python !  Pacotes nativos: xml.sax e xml.dom

!  Objective-C na plataforma Apple !  Mac OS X: NSXML (SAX) NSXMLDocument (similar a DOM) !  iOS 4: NSXML (SAX) – DOM somente usando bibliotecas de terceiros

Page 119: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

W3C DOM

!  Document Object Model – API padrão !  Padrões do W3C: DOM Level 1, DOM Level 2 !  Usado também por HTML

!  Objetivo da especificação: oferecer uma interface de programação uniforme, independente de plataforma e linguagem, para aplicações que manipulam XML

!  Serve para !  criar um novo documento XML !  navegar na árvore XML !  modificar, remover ou adicionar nós (elementos,

atributos, texto, comentários, PIs, etc.)

Page 120: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

SAX

!  Simple API for XML !  Técnica de processamento que dispara eventos

durante processamento do documento !  eventos representam componentes lidos e podem ser

capturados por objetos ouvintes cadastrados !  ações podem ser tomadas em cada situação

!  Exemplos de eventos !  inicio e fim do documento !  início e fim do elemento (pode-se descobrir qual) !  nó de caractere !  nó de comentário !  ...

Page 121: XML: Uma Introdução Prática (2001)

7

Como escolher entre SAX e DOM

!  Não são concorrentes – são complementares !  DOM é ideal para manipular a árvore XML recursivamente

e fundamental para scripting !  SAX é ideal para ler o documento seqüencialmente !  DOM requer carga de todo o documento antes de iniciar o

processamento: consome mais memória !  SAX não "lembra" de tarefas realizadas: não serve para

validar referências cruzadas !  Em aplicações típicas, havendo suporte a DOM, use-o!

!  É muito mais produtivo, moderno e fácil de entender !  Use SAX quando precisar de eficiência !  Use SAX quando não puder ter o XML inteiro na memória

(ex: extração seletiva, busca, processos paralelos, etc.)

Page 122: XML: Uma Introdução Prática (2001)

8

SAX: exemplo do funcionamento

!  Se um processador SAX receber o documento ... !"#$%&$'!!!"()*+$,)(!-./010'23(!.-$4"5()*+$,)('!"5#$%&$'!

!  ... ele irá disparar os seguintes eventos: ! !"#$"%&'()*+",-.

! !"#$"/0*)*+",1'#$"#12.34-.! !"#$"/0*)*+",1)*+!#5*)12.36""$78("*,179121:1-4-.

! ';#$#'"*$!,1<&).97#=1-.! *+9/0*)*+",1)*+!#5*)1-.

! *+9/0*)*+",1'#$"#1-.! *+9%&'()*+",-.

!  Programador deve implementar um objeto "ouvinte" para capturar os eventos e extrair as informações desejadas

Page 123: XML: Uma Introdução Prática (2001)

9

Como usar SAX em Java

!  Crie classe ouvinte estendendo !"#$%&'$()*$+,-)./01)23/,"4!"#$%&'&$())'567)*1)23/,"4*+,*-.)'/*0("$,1(-.$*2'34445'

!  Implemente os métodos de evento desejados nessa classe !  Crie outra classe para inicializar o parser e processar o

documento XML

!  Importe as classes 789:)"(,";)'0!"6, 789:)"(," e 95<=,)3," de !"#$%&'$()*4

6789(2)*2:(&,;2<')!0'='6789(2)*2:(&,;2<4-*>?-),(-&*@AB'6789(2)*2')!'=')!04-*>6789(2)*2@AB'8CDE*(.*2'2*(.*2'=')!4F*,8CDE*(.*2@AB'2*(.*24)*,G;-,*-,1(-.$*2@2,%4567)*1)23/,">?AB'HH'2*F%),2;'.*'%-,*20(&*'2*(.*24!(2)*@I3!'.@,20!$*@/JAB'

Page 124: XML: Uma Introdução Prática (2001)

10

Exemplo em Java: handlers de eventos

!"#$%&'()%*'!"#$#!%&$'+&,-./0'&,1'%23'43-.31'%23'$5263,7'8'''9).'+%23'%':'43-.3;'%'<'$5263,;'%==7'8'''''>?435@A)"3A!.%23$2+&,/%07;'''B'B'

!"#$%&'()%*''%#$%()&*&+%+>3.%26'".%1'>3.%26'$)&-$C-@51''''''''''''''''''''''''''>3.%26'DC-@51'E33.%#"354'-337'8'''>?435@A)"3A!.%23+F<F'='DC-@57;'''9).'+%23'%':'G;'%'<'-33A653H5263,+7;'%==7'8'''''>?435@A)"3A!.%23+F'F'='-33A653IC-@5+%7'='F:JF''''''''''''''''''''''''''='-33A653K-$"5+%7'='FJF7;'''B'''>?435@A)"3A!.%23$2+FLF7;'B'

!"#$%&'()%*'&+,()&*&+%+>3.%26'".%1'>3.%26'$)&-$C-@51''''''''''''''''''''''''''''''''''''>3.%26'DC-@57'8'''>?435@A)"3A!.%23$2+F<MF'='DC-@5'='FLF7;'B'

Page 125: XML: Uma Introdução Prática (2001)

11

Processamento XML com DOM

!  Leitura do documento (pode usar SAX) !  Passo 1: carregar o documento e identificar os tokens !  Passo 2: identificar elementos e outros nós !  Passo 3: montar a árvore (pode ser feito durante passo 2)

!  Alteração (com a árvore na memória) !  Localiza o nó de referência !  Remove, altera, muda posição, cria nó antes ou depois.

!  Criação !  Cria raiz; cria elemento raiz; cria elementos filho e

atributos; cria nós de texto !  Monta árvore

! coloca atributos em elementos, nós de texto em elementos, elementos filho em elementos pai, elemento raiz na raiz

Page 126: XML: Uma Introdução Prática (2001)

12

W3C DOM (padrão): tipos de dados

!  Coleções: NodeList, NamedNodeMap !  Raiz da hierarquia de nós: Node !  Subclasses de Node

!  Attr (atributo) !  CharacterData (classe abstrata) !  Text (nó de texto) !  CDATASection (seção CDATA) !  Comment (comentário) !  Document (documento inteiro) !  DocumentFragment (sub-árvore) !  DocumentType <!DOCTYPE> !  Element (elemento) !  Entity (valor da entidade - conteúdo) !  EntityReference (nome da variável) !  Notation (valor de uma notação) !  ProcessingInstruction (instrução de processamento)

Page 127: XML: Uma Introdução Prática (2001)

13

W3C DOM: Hierarquia

DocumentFragment

Document

CharacterData

Text

Comment

CDATASection

Attr

Element

DocumentType

Notation

Entity

EntityReference

ProcessingInstruction

Node NodeList

NamedNodeMap

Page 128: XML: Uma Introdução Prática (2001)

14

W3C DOM: tipos de nó

!  DOM usa constantes para identificar tipos de nó (nodeType) Constante* (opcional) Tipo valor !  !"!#!$%&$'(!) ) ) ) ) )!*+,+-. ) ) ) ) )/)

!  0%%1234%!&$'(! ) ) ) ) )0..5 ) ) ) ) ) )6)

!  %!7%&$'(!) ) ) ) ) ) )%+8. ) ) ) ) ) )9)

!  :(0%0&;!:%2'$&$'(! ) ) ) ):(0%0;+<.=>-) ) ) )?)

!  !$%2%@&1!A!1!$:!&$'(! ) ) )!-.=.B1+C+5+-<+) ) )D)

!  !$%2%@&$'(! ) ) ) ) ) )!-.=.B) ) ) ) ) )E)

!  F1':!;;2$G&2$;%14:%2'$&$'(! )F5><+HH=-I2-H.5J<.=>- )K)

!  :'##!$%&$'(!) ) ) ) ) ):>,,+-. ) ) ) ) )L)

!  (':4#!$%&$'(!) ) ) ) ) )(><J,+-. ) ) ) ) )M)

!  (':4#!$%&%@F!&$'(! ) ) ) )(><J,+-.%BN+) ) ) )/O)

!  (':4#!$%&A10G#!$%&$'(!) ) )(><J,+-.A5PI,+-.) ) )//)

!  $'%0%2'$&$'(!) ) ) ) ) )$>.P.=>- ) ) ) ) )/6)

* Nomes das constantes às vezes variam, conforme a implementação

Page 129: XML: Uma Introdução Prática (2001)

15

Alguns métodos da interface Node !  Node appendChild(Node) !  Node cloneNode(boolean) !  NamedNodeMap getAttributes() attributes !  NodeList getChildNodes() childNodes !  boolean hasAttributes() !  boolean hasChildNodes() !  Node insertBefore(Node, Node) !  Node removeChild(Node) !  Node replaceChild(Node, Node) !  Node getFirstChild() firstChild !  Node getLastChild() lastChild !  Node getNextSibling() nextSibling !  Node getPreviousSibling() previousSibling !  String getNodeName() nodeName !  short getNodeType() nodeType !  String getNodeValue() nodeValue !  Document getOwnerDocument() ownerDocument !  Node getParentNode() parentNode

atalhos!

Page 130: XML: Uma Introdução Prática (2001)

16

Métodos para listas e mapas

! NamedNodeMap !  Node item(int) !  Node getNamedItem(String) !  Node nextNode() !  void reset() !  int getLength() length

! NodeList !  Node item(int) !  Node nextNode() !  void reset() !  int getLength() length

Page 131: XML: Uma Introdução Prática (2001)

17

Interface Element

!  String getAttribute(String) !  String getAttributeNS(String, String) !  Attr getAttributeNode(String) !  Attr getAttributeNodeNS(String, String) !  NodeList getElementsByTagName(String) !  NodeList getElementsByTagNameNS(String, String) !  String getTagName() tagName !  boolean hasAttribute(String) !  boolean hasAttributeNS(String, String) !  void removeAttribute(String) !  void removeAttributeNS(String, String) !  void setAttribute(String, String) !  void setAttributeNS(String, String, String)

Page 132: XML: Uma Introdução Prática (2001)

18

Interfaces Attr e Text

!  Attr !  String getName() name !  Element getOwnerElement() ownerElement !  String getValue() value !  void setValue(String)

!  Text e CharacterData !  void appendData(String) !  String getData() data !  int getLength() length !  void insertData(int, String) !  void replaceData(int, int, String) !  void setData(String)

Page 133: XML: Uma Introdução Prática (2001)

19

W3C DOM 2.0 com namespaces

!  Use métodos que levam em conta o namespace !  É necessário para acessar elementos e atributos que

usam namespaces (ex: xlink) !  É necessário quando se usa XML com namespaces (ex:

quando usado junto com SVG, XHTML, XSL-FO, etc.) !  Em vez de getAttribute, getElement, etc.

!  Use getAttributeNS, getElementNS, etc. !  Exemplo usando Java

!"#$%&'()&*!'+',-""./0011121324#&056660()&,7'!"#$%&'89$%:*!'+',-""./0011121324#&0;<<<089$%:,7'

*4=>'?$#?9>'+'=4?2?#>@">A9>B>%"*!C()&*!D,?$#?9>,E7'?$#?9>2(>"F""#$GH">*!C%H99D,?8,DI66E7'?$#?9>2(>"F""#$GH">*!C%H99D,?J,DI66E7'?$#?9>2(>"F""#$GH">*!C89$%:*!D',-#>K,D',-""./001112@0?4B,E7'

Page 134: XML: Uma Introdução Prática (2001)

20

Interface Document

!  Attr createAttribute(String) !  Attr createAttributeNS(String, String) !  Element createElement(String) !  Element createElementNS(String, String) !  Text createTextNode(String) !  DocumentType getDocType() docType !  Element getDocumentElement() documentElement !  Element getDocumentById(String) !  NodeList getElementsByTagName(String) !  NodeList getElementsByTagNameNS(String, String)

20

Page 135: XML: Uma Introdução Prática (2001)

21

Exemplo criação de árvore

!  Usando interfaces do W3C DOM padrão

!  Atributos

!" #$%&'()*"

+%,-*,." /0('()*"

+'()1,2('." /0('()*"

3$'"45,6" 7*-5)2"

texto := document.createTextNode("Bom dia!")

mens := document.createElement("mensagem")

carta := document.createElement("carta")

Obter objeto do tipo Document (depende de processador): document

+%,-*,"5489:9." carta.setAttribute("id", "1")

Page 136: XML: Uma Introdução Prática (2001)

22

DOM: montagem da árvore

!  Usando interface DOM padrão !  1. Sub-árvore <mensagem>

!  2. Sub-árvore <carta>

!  3. Árvore completa

!"#$%&'()%$*"

+,$"-.(/"

mens.appendChild(texto)

carta.appendChild(mens)

document.appendChild(carta) +,$"-.(/"

#0(12(".-3454*"

#$%&'()%$*"+,$"-.(/"

#0(12(".-3454*"

#$%&'()%$*"

Page 137: XML: Uma Introdução Prática (2001)

23

Como obter o document

!  Para usar DOM é preciso obter uma referência a um elemento do tipo Document !  Em C#, use classes do System.XML !  Em Java, inicialize um processador (pacote javax.xml e objeto

DocumentBuilder) e use a API DOM em org.w3c.dom !  Em PHP 5, crie um DomDocument

!  Em aplicações XML que rodam no browser (XHTML, SVG) há um objeto pre-definido document !  Em browsers HTML, o objeto document pode ser usado em

scripts (ex: document.getElementById('nome')) !  Nas implementações de visualizadores SVG o objeto default

também se chama document

Page 138: XML: Uma Introdução Prática (2001)

24

Obtenção do Document em Java

!  Use os pacotes javax.xml.parsers.* e org.w3c.dom.* !  Para obter um Document

!  Crie um javax.xml.parsers.DocumentBuilder !"#$%&'()*%+,-'./0$)#.1!20$)#.1!3!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"#$%&'()*%+,-'./0$)#.14('56(7)0($'89:!!

!"#$%&'()*%+,-'.!!"#$%&'(3!20$)#.14('5"#$%&'()*%+,-'.89:!!  Chame builder.newDocument() para obter um elemento

raiz de um documento vazio (org.w3c.dom.Document) !"#$%&'()!%)*"+&,-!3!;%+,-'.4('5"#$%&'()89:!!  Ou chame builder.parse("documento.xml") para obter o

elemento raiz de um documento XML existente !"#$%&'()!%)*"+&,-(3!;%+,-'.4<0.7'8=-#$%&'()#4>&,=9:!!

!  Exemplo de uso de DOM com Java !  ?,'&'()!','&'()#!3!%)*"+&,-4@')?,'&'()*16-8=7'$0#=9:!!  ','&'()#40<<'(-AB+,-8%)*"+&,-4$.'0)'?,'&'()8=<=99:!

Page 139: XML: Uma Introdução Prática (2001)

25

Java: gravação em XML

!  Uma vez criada a árvore DOM, ela pode ser serializada para XML (arquivo de texto)

!  Solução padrão é usar XSLT (javax.transform) !  javax.xml.transform.* !  javax.xml.transform.dom.DOMSource; !  javax.xml.transform.stream.StreamResult;

!  O trecho abaixo imprime o documento XML contido em document na saída padrão (System.out) TransformerFactory tFactory = TransformerFactory.newInstance(); ! Transformer transformer = tFactory.newTransformer(); !!

DOMSource source = new DOMSource(document); !!

StreamResult result = new StreamResult(System.out); !!

transformer.transform(source, result);

Page 140: XML: Uma Introdução Prática (2001)

26

Exemplo de DOM com .NET (C#)

!  Use a biblioteca System.XML !"#$%&'(")*+,-./0&

!  Para criar um Document vazio (e obter a referência para o seu elemento raiz): -+1234!+*$)&!"#$%&'()5&$*6&-+1234!+*$)780&

!  Para processar um documento existente -+1234!+*$)&!"#$%&'()5&$*6&-+1234!+*$)780&

934!+*$),13:9-+17;<=*""3:><$3+*>,,,<?=*""3:>;80&

!  Exemplo de uso de DOM com C# @1*+*$)&*1*+*$)3&5&!"#$%&'(,%*)@1*+*$)A(B97;"*4:3;80&*1*+*$)3,:==*$9CD#197!"#$%&'(,4E*:)*@1*+*$)7;=;880&

!  Para gravar em texto em arquivo 934!+*$),':F*7;4GHHE*"!1):93,I+1;80&

Page 141: XML: Uma Introdução Prática (2001)

27

Exemplo de DOM em PHP 5

!  Para obter o Document de uma árvore nova: $document = new DomDocument;

!  Para processar um documento XML existente e obter seu Document: $document = new DomDocument;

$document->load('arquivo.xml');

!  Exemplo de uso de DOM em PHP $elemento = $document.getElementById("secao");

$elemento->appendChild($document->createElement("p"));

!  Para gravar a árvore novamente em XML (imprimindo na saída padrão) !  print $document->saveXML();

Page 142: XML: Uma Introdução Prática (2001)

28

Exemplo em Objective-C (Mac OS)

!  Para criar um Document novo !"#$%&'()(*+,-./01,2,,

3!"#$%&'()(*+,-45!"#$%!67(,('()(*+80+9!/)(:;<=(>>6/<?@,!"#$%A6BC)(*+,!"#$%&'()2,,

55!"#$%A6BC)(*+,/''6B?,0*0+80+9D66+&'()(*+:./01?@,

!  Para obter o Document de um documento existente !"ED%,-FC.',2,5!"ED%,F0'(ED%80+9G/+9:;</.HC0I6JK)'<?@,!"#$%A6BC)(*+,!"#$%&'()*2,55!"#$%A6BC)(*+,/''6B?,,,

,,,,,0*0+80+9L6*+(*+>MFED%:FC.',,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,6=+06*>:!"#$%!67(G.(>(.I(890+(>=/B(,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,(..6.:N(..?@,

!  Exemplo de uso (não usa interfaces DOM padrão) !"#$%&'()(*+,-('()(*+6,2,3!"#$%&'()(*+,-4,55"#$%&'(),

*67(>O6.#G/+9:;<-5;072P>(B/6P?<,(..6.:,N(..4,6QR(B+S+T*7(K:U?@,5('()(*+6,/77L90'7:5!"#$%&'()(*+,('()(*+80+9!/)(:;<=<??@

!  Gravação de XML !"A/+/,-K)'A/+/,2,5"#$%&'()*

#$%A/+/80+9M=+06*>:!"#$%!67(G.(++VG.0*+?@,,,,,5K)'A/+/,W.0+(X6O0'(:;<.(>C'+/76JK)'<,/+6)0B/''V:Y&"?4@,,

Page 143: XML: Uma Introdução Prática (2001)

29

DOM padrão: usar o não usar

!  Em linguagens de script, que rodam no browser, use sempre DOM padrão W3C !  Usar soluções proprietárias em aplicações que rodam no

cliente não é recomendado !  Em aplicações no servidor ou standalone, escolha a

solução mais adequada à sua aplicação !  Use as soluções nativas se existirem !  Escolha entre soluções de acordo com recursos desejados,

eficiência, etc (ex: várias APIs DOM diferentes para Mac OS e iPhone)

!  Java oferece APIs mais fáceis de usar que são alternativas ao DOM padrão com JDOM e DOM4J

Page 144: XML: Uma Introdução Prática (2001)

1

XML: uma introdução prática X100

Helder da Rocha ([email protected])

Atualizado em setembro de 2001

Page 145: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

Apresentação do XML

!! Por que apresentar os dados? !! Impressão

!! Web

!! Verificação

!! Edição

!! Soluções !! Cascading Style Sheets (CSS)

!! Document Style Semantics and Specification Language

(DSSSL)

!! eXtensible Stylesheet Language Transformations (XSLT):

transforma em qualquer coisa: PDF, SVG, XSL-FO, etc.

Page 146: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

O que é uma folha de estilos?

!! Conjunto de regras para formatar !! um documento

!! vários documentos

!! Comum em !! processadores de texto (Word: .DOT)

!! DTP (Framemaker: .FOS, Ventura Pub: .STY)

!! Separa estrutura e conteúdo da apresentação !! portabilidade maior

!! maior facilidade para gerar visões diferentes dos dados

!! facilita manutenção e promove reutilização

!! Veja exemplos (HTML + CSS)

Page 147: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

CSS e XSL

!! Principais linguagens de folhas de estilo disponíveis para XML

!! CSS !! utiliza a estrutura existente do documento

!! regras informam ao browser como ele deve formatar cada

elemento da árvore

!! interpretada em tempo de execução (não pode guardar o

resultado da transformação)

!! XSL (XSLT + XSL-FO) !! altera a estrutura do documento (transforma)

!! regras informam ao processador elementos e atributos que devem

ser substituídos

!! formatação estilo-CSS via especificação XSL-FO

!! interpretada em tempo de execução ou previamente (pode

guardar o resultado da transformação)

Page 148: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

Por que usar CSS?

!! Em HTML !! Alterar a forma original determinada pelo estilo do browser

!! Separar conteúdo da forma de apresentação

!! Simplificar a manutenção de um grande site

!! Ter grande controle sobre cores, fontes, layout

!! Tornar as páginas mais leves e o site mais rápido

!! Em XML !! Dar forma a elementos que não têm forma predefinida

!! Solução para a Web (browsers que suportam XML e CSS)

!! Suporte: depende do visualizador (nem tudo que funciona

para HTML em um browser funciona para XML)

!! Aplicações como SVG e XHTML definem em especificação

suporte formal a recursos do CSS (suporte é parcial em SVG)

Page 149: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

Como usar CSS

!! Em XML (inclusive XHTML) !! Folha de estilos externa !"#$%&'()*&+(,++)!)*-+./)+$)01((/!,2+3./45161((/!#7!

!! Em HTML (e também XHTML) !! Folha de estilos externa (use dentro de ",+487) "&9:;!2+&./()*&+(,++)/!)*-+./)+$)01((/!!

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!,2+3./45161((/7!

!! Folha de estilos embutida (use dentro de ",+487) !"()*&+7!!

! !-!<1=&=2>!2+8?!3=:)'(9@+>!AB-)C!!

!"0()*&+7!

!! CSS aplicado em elementos individuais !"-!()*&+./1=&=2>!2+8?!3=:)'(9@+>!AB-)/7)+$)="0-7!

Page 150: XML: Uma Introdução Prática (2001)

7

CSS essencial: regras

!! Uma folha de estilo CSS é um conjunto de regras. Cada regra

tem a forma !"#$#%&'()!***)!"#$#%&'+!,!-'&-'.#/0/#1!20$&'3!

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!***3!!

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!-'&-'.#/0/#1!20$&'!!

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!4!

!! Alem das regras, uma folha de estilos CSS pode ter !! Comentários: !56!"#$#%&'!.7+&'0/&!,8&+%1!(9-%4!!65!

!! Instruções: !:.;-&'%!

!:;#/.0!

!:-07#!

!:8&+%<80=#!

!:=>0'"#%!

!:+&;#!

Page 151: XML: Uma Introdução Prática (2001)

8

Seletores

!! Identifica um ou mais elementos !! Um elemento identificado por ID (xml:id ou id definido

pel DTD da aplicação SVG, XHTML, XSL-FO, HTML, etc.)

!! Um ou mais elementos determinados por !!nome do elemento

!!atributos que contém

!!valores dos atributos

!!padrões encontrados nos valores dos atributos (predicados)

!!contexto hierárquico

!!contexto de posição no documento

!!modificador (pseudo-classe)

!!atributo de classe (vale para SVG, HTML e XHTML)

!! Exemplo de seletores !"#$!"#$#$%&!'()*#$+,-&%./*&0'1234567-4*$89:';('<$0:.+;=$

Page 152: XML: Uma Introdução Prática (2001)

9

Seletores elementares

!! Os seletores mais simples são nomes de elementos

!! Definem estilo para todos os elementos

identificados com o mesmo nome !"#"$%&!'(&%&)*!+%$,-!!

!!!!!!!!.&/"01#2,*!345"-6!

!5!'!",7"0#/8,/"*!9:;,<!=#<5&)">/"!6!!

"8?!%#?!$%!'!.&/"*!935"!1>/101,)#.6!!

">+%,!'!.&/"01#2,*!3@5"!6!!

!A!'.&/"01#2,*!3B5"6!CA!1,%,"&)!$/#D,)1>%AC!

!! Estilo aplicado é herdado pelos elementos filho

Page 153: XML: Uma Introdução Prática (2001)

10

Resolução de conflitos

!! Ao importar folhas de estilo, definir novas regras,

pode haver conflitos de precedência

!! Regras básicas !! Estilos mais específicos predominam: ser mais específico

é mais importante que chegar depois

!! Propriedades não sobrepostas são herdadas

!! Elementos filho herdam propriedades dos pais !!exceto quando filhos definem suas propriedades (mesmo que

antes das dos pais): vale a regra do 'mais específico'

!! Regra aplicada via * (seletor universal) é considerada

mais específica que uma regra herdada pela estrutura

!! O seletor mais específico de todos é o ID

Page 154: XML: Uma Introdução Prática (2001)

11

Predicados

!! Usam valor do atributo para identificar elemento

!! Exemplos !! !"#$!%&'"" " " " " " " " "()*+*,-",&./"!! !"#$!%&"0"12$2)2*3.!34!52$!1'" "()*+*,-",&./"!! !"#$!%&"60"14!52$!1'" " " " "()*+*,-",&./"!! !"#$!%&"70"12$2)2*31'""" " " "()*+*,-",&./"!! !"#$!%&'#8,&9601%&:;2<&=)*%1'"" "()*+*,-",&./"

!! Podem ser aplicados no eletor universal !! Exemplo: todos os elementos que tenham atributo name

com valor "coisa"

>#$!%&"0"1)*2;!1'""

Page 155: XML: Uma Introdução Prática (2001)

12

IDs

!! Atributos especificados na DTD, ou no esquema,

ou por xml:id, como sendo do tipo ID

!! Podem ser referenciados diretamente usando o

identificador do elemento no documento

!! Sintaxe !! !"!#!$%&'()!$%(*(+,)&-..

!! '()!$%(*(+,)&- (recomendada)

!! Exemplo: !! /)(0.()12*-!)23.444./5)(03.

!! '*-!).6+&"&-7.8-!!$9..

Page 156: XML: Uma Introdução Prática (2001)

13

Seleção por contexto hierárquico

!! Dois ou mais nomes correspondem a um seletor

!! Relação ancestral-descendente !! !"#$%&'!()*$%#$"*$"&$)+#,(,'-)'$*.)

!! &!/($)&*0)1()/)+#,(,'-2$((,3.)

!! /,*2)4)567)+/,'*$'835*&9-):4;.)

!! Descendência direta, do tipo pai-filho !! $($6$"&,<4!5)=)$($6$"&,<>5(9,)+#,(,'-)'$*.)

!! &!/($)=)&')=)&*)+#,(,'-)/(1$.)

!! Outra forma (há pelo menos um elemento entre

ancestral e descendente): !! !"#$%&'!()?)*$%#$"*$"&$)+#,(,'-)7'!2.)

Page 157: XML: Uma Introdução Prática (2001)

14

Seleção por contexto de posição

!! Pode-se selecionar um elemento com base no seu

vizinho anterior usando-se o símbolo “+”.

!! O elemento vizinho anterior (preceding-sibling) é um

elemento irmão

!! Exemplo: !! !"#$%&'()*+),-.-$!'$/$0"-12"3"/4-536$7-

!! seleciona o elemento 8$!'$/$2"9-que está no mesmo

nível de 8!"#$-&'()*+)9-e imediatamente após o

mesmo.

Page 158: XML: Uma Introdução Prática (2001)

15

Pseudo-classes

!! Pseudo-classes permitem selecionar elementos

marginais e acrescentar texto antes ou depois de um

elemento.

!! Uma pseudo-classe liga-se ao nome de um elemento

através de “:” !! !"#$%"&!'()%*+,-(.*."#,/"0012,,

34,5$0!5,6"%70%".,8!+9,43,

!! 6#:0$."0,-(.1!01!#,;8+%<,(*5&&=>65"5/"5$.>9;2,

6#5$!0",-(.1!01!#,;83+%<9;2,

!! 5&&?1!.#$%"&!'()%*+#:0$."0,,

,,,,,,,,-(.1!01!#,;@&&?1!.&#,;A,$.1!#,:.*+2,

!! Em HTML, pseudo-classes alteram elemento <a> !! 5#<%&%!0+B,5#*%1CB,5#5(!%<0B,5#).<0",,

Page 159: XML: Uma Introdução Prática (2001)

16

Classes

!! Classes permitem agrupar vários elementos !! Depende de suporte formal por parte da aplicação XML: requer a

definição de um atributo class (logo não funcionam com qualquer XML)

!! São suportadas por XHTML (e HTML) e SVG

!! Exemplo usando classes em XHTML:

!! Para dar a cada parágrafo de um mesmo personagem (mesma classe)

os mesmos atributos de estilo, usa-se:

!"#!"#$$%&'#()*&$%&#'()*'+#+#,&(#-*..(/#0+1+!2"$##

!"#!"#$$%&+),"-&$3()*'45-+#+&#51+#'()*'45-+/#+#64)+#7#

,&(#+#8489+''+#(5)(''+&:.(#(;#<4)*;!2"$##

!"#!"#$$%&.,$'-&$=;#8489+''+>#%5)(''4-+#(;#<4)*;>#!2"$##

!"#!"#$$%&'#()*&$%5)(''4-+#<4)*5-+/#?(59+'#@*."+/#A&/#

4&/#4&/#51+#.4B(>#!2"$##

#/+),"-0C#8+<+'D#;4'++5#E##

#/'#()*0C#8+<+'D#B<48F#E##

#/.,$'-0C#8+<+'D#54GH#E#

Page 160: XML: Uma Introdução Prática (2001)

17

@import

!! Importa outra folha de estilos !! Implementa a cascata

!! Regras podem ser herdadas ou sobrepostas

!! Regras mais específicas persistem !!Exemplo: !"#$%&!'&()*(#!+'&!+"#$%&,

!!Aplicar estilo em "#$%: ,"#$%,-.#/#01,0)$2

afeta ' somente se ' já não tiver estilo definido

!! Exemplo !! 345'#0(,6)7(4/#8.779:,

!! 345'#0(,6;(('1++<<<8)7(4/#78#0=+)7(4/#8.779:,

Page 161: XML: Uma Introdução Prática (2001)

18

@font-face

!! Descreve uma fonte para uso na página !! !"#$%&"'()*!""

""""#$%&'#()*+,-"./0(1&21.3""

""""415-"61+7.0&&8-994*&29#$%&4950(1&21.:"

";""

!"#$%&"'()*!""

"""#$%&'#()*+,-".<=*44">[email protected]""

"""415-"61+74=*44>?@A8#1:3"9B"<=*44">?@"B9""

;""

!! "

&*&6+$""""!"#$%&'#()*+,-".<=*44">[email protected]"4(%4'421*#";""

8(1(D1(#$"!"#$%&'#()*+,-"./0(1&21.C"421*#";""

Page 162: XML: Uma Introdução Prática (2001)

19

@page e @media

!! !"#$% controla a aparência de mídia paginada

!! !&%'(#)define estilos diferentes para mídias diferentes !! Opções: all, aural, braille, embossed, handheld, print,

projection, screen, tty, tv

!"#$%&!'!()*&+!,-.)/!00)/1!!

!!!!!!!!2$3%)/+!0)/!4!!

!"#$%&!'!()*&+!50622!578221!!

!!!!!!!!2$3%)/+!5-.92!4!!

!"2&:)$!;$/:;&<:!'!

!!!"#$%&!'!

!!!!!!()*&+!056#=!056#=1!

!!!!!!2$3%)/+!.#=1!

!!!4!

!!!#!'>?/@A()*&+!,#@14!

4!

Page 163: XML: Uma Introdução Prática (2001)

20

Propriedades de estilo

!! Atributos que alteram a aparência dos dados, e que são

aplicados aos seletores !! Sempre dependem de suporte da aplicação XML e do processador

!! Aplicar propriedades CSS em um XML genérico qualquer poderá

funcionar em um browser que saiba como aplicá-las

!! Aplicar propriedades em um XML que especifica formalmente suporte a

CSS deve funcionar em um visualizador compatível

!! Sintaxe de declarações !! Quando usadas dentro de folhas de estilos

!"#$%&'()*#+,'

!! Quando usadas em atributos -./*% de aplicações XML que o suportam

(XHTML, SVG, etc.) 0%*%$%".#'-./*%12"#$%&'()*#+23'

!! Valores válidos dependem de suporte da aplicação !! Para browsers, aplicações XHTML e SVG, valores válidos incluem

nomes, unidades, porcentagens, cores, URIs, etc.

Page 164: XML: Uma Introdução Prática (2001)

21

Propriedades de classificação

!! display !! muda o papel do elemento

!! bloco, tabela, lista, inline, invisível

!! essencial para formatar XML genérico em um browser,

pois elementos não têm estrutura default

!! white-space !! definem a forma de tratamento de espaços

!! list-style-* !! marcadores, números, etc.

!! estilos para listas de tópicos

!! content !! substitui seletor por outro conteúdo

Page 165: XML: Uma Introdução Prática (2001)

22

Fontes

!! font-* !! Alteram propriedades relativas a fontes

!! font-family !! família (tipo)

!! font-size !! tamanho, em várias unidades: !"#$%&#$'(#$!)#$*&#$*)#$!%$

!! font-weight !! peso: +,-.#$-'/0"#$122#$322#$444$#$522$

!! font-style !! estilo de grifo: '"6-'%#$,+-'78*$

!! font-variant !! variação9$:&6--;%6!:$

!! font-stretch !! expande ou condensa a fonta

!! font !! atalho para especificar várias propriedades de uma vez

Page 166: XML: Uma Introdução Prática (2001)

23

Atributos de texto

!! text-transform !! !"#$%"&$'()*+##(,!"-()*&./(,!"-(*

!! text-decoration !! +01(,&$0()*.2(,&$0()*3&$04)*&$0(5%6,.+76*

!! text-align !! &(8%)*,$76%)*9+-%$8:)*!(0%(,*

!! vertical-align !! 3"-(&$0()*%.#)*%(;%5%.#)*<$11&()*3.%%.<)*%(;%53.%%.<*

!! -+3)*-+#(,*

!! #.,!(0%"7(<*

!! text-indent !! valor ou porcentagem para endentar primeira linha*

!! line-height !! leading (valor ou porcentagem)

!! letter-spacing e word-spacing !! valor

Page 167: XML: Uma Introdução Prática (2001)

24

Cores

!! Unidades !! !"#$%&&'%&&'%&&()

!! !"#$*++,'*++,'*++,()

!! -!!""##)

!! ./0123124/!)

!! color !! cor do texto

!! background-color !! cor do fundo (para qualquer elemento)

!! default:)5!6.786!1.5)

!! CSS 2 suporta também RGBA (transparência)

!! SVG usa fill e stroke para preenchimento de objetos e

traços, em vez de color

Page 168: XML: Uma Introdução Prática (2001)

25

Background

!! background-image !! !"#$%&'()&*+

!! !"#$,--./001112%&'()3425"(0%&'()&2(%6*+

!! background-repeat !! Como tratar a imagem de fundo !! ").)'-7+").)'-897+").)'-8:7+358").)'-+

!! packground-position !! Posicionamento da imagem de fundo !! ;'<=("5!3>8.54%-%53/+.54?,+.54?@+

!! .54?,/+@'#5"7+A+5!+#)6-7+<)3-)"7+"%(,-+

!! .54?@/+@'#5"7+A+5!+-5.7+<)3-)"7+;5--5&+

!! background-attachment !! 6%9)> - preso à janela

!! 4<"5## - preso à página

!! background (atalho)

Page 169: XML: Uma Introdução Prática (2001)

1

XML: uma introdução prática X100

Helder da Rocha ([email protected])

Atualizado em setembro de 2001

Page 170: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

XLink

!! Coleção de atributos, do namespace http://

www.w3.org/1999/xlink usado para oferecer

recursos de hipertexto a documentos XML

!! Tipos de links disponíveis !! links simples (como os que já existem em HTML)

!! links estendidos com capacidade de !!apontar para vários destinos ao mesmo tempo

!!ser destino e fonte ao mesmo tempo

!!ser vértice de um grafo e controlar toda uma teia de

navegação

!! Combinado com XPointer e XPath pode apontar

para partes de um documento ou até caracteres

individuais.

Page 171: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

XPointer

!! Função e sintaxe para apontar para pedaços de um

documentos XML !! XPointer usa a linguagem XPath para representar

elementos e conjuntos de elementos.

!! Possui funções para navegar no interior dos elementos e

apontar para caracteres individuais de texto

!! Pode selecionar uma faixa de valores, com base nas

coordenadas individuais

!! Pode ser ou não destino de um XLink

!! Aplicações não só na Web !! também em interfaces de processamento de texto!

Page 172: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

XLink é coleção de atributos

!!Namespace: !! http://www.w3.org/1999/xlink

!! Atributos: !! !"#$%=!"#$%&'!(!')*'+,',!(!&-./*-0!(!!!!!!!!!!!!/0.!(!*#*&'!(!0'"-10.'!

!! &'$(%=!a URI destino do vínculo

!! )&*+%=!+'2!(!0'%&/.'!(!'$3',!(!-*4'0!(!+-+'!

!! ,-!.,!$%=!-+5-/,!(!-+6'71'"*!(!-*4'0!(!+-+'!

!! !/!0$ = descrição detalhada

!! '*0$ = papel / contexto do vínculo

!! 0,1$0 = descrição sucinta (para exibição)

!! Exemplo de uso típico !! !8'&'$'+*-!20/345&'$(9:4**%;<<&1=/0>.-$:!<?!

Page 173: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

Exemplos de link "tipo <a href>" e "<img>"

!"#$%&'()$&*'+,-.//")001112132456078880$&*'+-##

#$&*'+)/9":,-(*%"&:-##

#$&*'+).5:;,-<:'=-##

#$&*'+)(.41,-5:"&>?:-##

#$&*'+)>?/@>/:,-4'A:B@:(/-C&*'+!0"C##

!*%6#$%&'()$&*'+,-.//")001112132456078880$&*'+-##

#$&*'+)/9":,-(*%"&:-##

#$&*'+).5:;,-7D3EF2G"6-##

#$&*'+)(.41,-:%H:=-##

#$&*'+)>?/@>/:,-!"#!$%-0C##

... quando o

documento for

carregado.

Conteúdo será substituído...

...quando o usuário

solicitar.

Conteúdo será

embutido no

documento...

Page 174: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

XPointer

!! Função que recebe uma expressão XPath !! Serve para apontar para um recurso ou parte do

documento

!! Para apontar para um recurso descoberto por uma

expressão XPath !! xpointer(expressão)

!! Quado há campos marcados com ID no documento

destino, pode-se usar um ponteiro de referência !! !"#$%&'()'!"('**+#,-"#%&'$(#.

!! -"#%&'$(#.

Page 175: XML: Uma Introdução Prática (2001)

26

Blocos

!! Caixa do elemento

!! Posições

Page 176: XML: Uma Introdução Prática (2001)

27

Blocos: propriedades (1)

!! padding (margem interna) !! !"##$%&'()!*+!"##$%&',)(()-*+!"##$%&'./0(*+!"##$%&'1$&2(+

!! margin (margem externa) !! -"1&$%'()!*+-"1&$%',)(()-*+-"1&$%'./0(*+-"1&$%'1$&2(+

!! border-color !! ,)1#/1'()!'3).)1*+,)1#/1',)(()-'3).)1*+,)1#/1'./0('

3).)1*+,)1#/1'1$&2('3).)1+

!! border-style !! ,)1#/1'()!'4(5./*+,)1#/1',)(()-'4(5./*+,)1#/1'./0('

4(5./*+,)1#/1'1$&2('4(5./+

!! border-width !! ,)1#/1'()!'6$#(2*+,)1#/1',)(()-'6$#(2*+,)1#/1'./0('

6$#(2*+,)1#/1'1$&2('6$#(2+

!! border (atalho)

Page 177: XML: Uma Introdução Prática (2001)

28

Blocos: propriedades (2)

!! width !! largura do elemento

!! height !! altura do elemento

!! float !! flutua para esquerda ou direita (resto do conteúdo flui) !! !"!#$%&'()*$%+#,*%

!! clear !! quando quebrar linha quando vizinho de bloco ,+"-*%

!! !"!#$%+#,*$%&'()*%ou ."*)%

!! visibility !! )'//#!%ou 0'1'.+#%

Page 178: XML: Uma Introdução Prática (2001)

29

Posicionamento

!! position !! !"#$%&'(: relativo ao contexto (absoluto se contexto for a

página)

!! )(%!'*+(: relativo à posição anterior

!! #'!'*,: relativo ao texto da página

!! top !! coordenada y (0 é canto superior)

!! left !! coordenada x (0 é canto esquerdo)

!! z-index !! coordenada z (layers)

Page 179: XML: Uma Introdução Prática (2001)

Helder da Rocha ([email protected])

Atualizado em Jan 2003

XML: uma introdução prática X100

Page 180: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

O que é um Esquema XML?

!! O esquema representa uma classe

!! Os documentos são instâncias

Esquema (universo de

documentos válidos)

Documentos que aderem à

especificação (válidos)

Documento

fora da

especificação

"! Como definir esquemas: "! DTD - Document Type Definition

"! W3C XML Schema

Page 181: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

DTD vs. XML Schema

!! Um esquema é essencial para que haja comunicação usando XML !! Pode ser estabelecido "informalmente" (via

software) !! Uso formal permite validação usando ferramentas

genéricas de manipulação de XML !! Soluções padrão do W3C

DTD XML Schema <!ELEMENT contato (nome, email, telefone)>

<!ATTLIST contato

codigo NMTOKEN #REQUIRED>

<xsd:schema xmlns:xsd=".../XMLSchema">

<xsd:element name="contato">

<xsd:complexType>

<xsd:attribute name="codigo" use="required">

•! É XML, porém mais complexo •! Suporta namespaces •! Permite definição de tipos

•! Simples mas não é XML •! Não suporta namespaces •! Limitado quando a tipos de dados

Page 182: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

W3C XML Schema

!! Padrão para validação XML, modular, extensível, com

amplo suporte a tipos de dados

!! DTD !! foco na estrutura

!! poucos recursos para controle de tipos de dados

!! baseado em sintaxe SGML

!! não suporta namespaces

!! XML Schema !! tudo são tipos de dados; grande controle sobre tipos

!! estruturas são tipos; tipos podem ser estendidos, criados e

redefinidos

!! não há suporte para entidades gerais

!! suporte completo a namespaces

Page 183: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

Exemplo: design plano - objetos globais

<xs:schema xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema">

<xs:element name="astro" type="astroType" />

<xs:element name="imagem" type="imagemType"/>

<xs:attribute name="href" type="xs:anyURI"/>

<xs:attribute name="id" type="xs:ID"/>

<xs:attribute name="nome" type="xs:string"/>

<xs:attribute name="diametrokm" type="xs:decimal"/>

<xs:complexType name="imagemType">

<xs:attribute ref="href" use="required"/>

</xs:complexType>

<xs:complexType name="astroType">

<xs:sequence>

<xs:element ref="imagem" minOccurs="0"/>

</xs:sequence>

<xs:attribute ref="id" use="required"/>

<xs:attribute ref="nome" use="required"/>

<xs:attribute ref="diametrokm"/>

</xs:complexType>

</xs:schema>

Definição de

tipos de dados

Elementos

Atributos

Page 184: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

Compare com um DTD

Atributos

Elementos <!ELEMENT astro (imagem*) >

<!ELEMENT imagem EMPTY >

<!ATTLIST imagem href CDATA #REQUIRED >

<!ATTLIST astro id ID #REQUIRED >

<!ATTLIST astro nome CDATA #REQUIRED >

<!ATTLIST astro diametrokm NMTOKEN #IMPLIED >

Tipos de dados simples

(somente para atributos)

Modelo de conteúdo

(tipo de dados complexo)

Atributo sempre

associado a elemento

<astro id="p5" nome="Jupiter">

<imagem href="jup31.jpg" />

<imagem href="jup32.jpg" />

</astro>

Exemplo de documento válido

em relação a este DTD

Page 185: XML: Uma Introdução Prática (2001)

7

Exemplo: design "boneca russa"

<xs:schema xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema">

<xs:element name="astro">

<xs:complexType>

<xs:sequence>

<xs:element name="imagem" minOccurs="0">

<xs:complexType>

<xs:attribute name="href" type="xs:anyURI"/>

</xs:complexType>

</xs:element>

</xs:sequence>

<xs:attribute name="id" type="xs:ID" use="required"/>

<xs:attribute name="nome" type="xs:string"/>

<xs:attribute name="diametrokm" type="xs:decimal"/>

</xs:complexType>

</xs:element>

</xs:schema>

Apenas um elemento (o elemento raiz) é visível

Tipos não podem ser reutilizados

Pode haver elementos de mesmo nome em contexto diferente

Page 186: XML: Uma Introdução Prática (2001)

8

Fundamentos XML Schema: Tipos

!! Há duas qualidades de tipos

!! Tipos simples representam tipos de dados básicos

como texto, números, tokens, booleanos !! Fazem parte do namespace do XML Schema (requerem

prefixo associado ao identificador do namespace), por

exemplo: xs:int, xs:string

!! Tipos complexos representam estruturas do

documento como entidades, atributos, etc. !! Podem fazer parte do namespace default do próprio

documento (e não necessitar de prefixo) se definidos

localmente

Page 187: XML: Uma Introdução Prática (2001)

9

Fundamentos: Modelos de conteúdo

!! Definem a estrutura de tipos complexos

!!Modelos de conteúdo podem ser simples ou

complexos

!! São simples quando elemento é vazio ou quando

contém apenas texto !! Modelo de conteúdo simples pode conter atributos

!! São complexos quando elemento contém outros

elementos !! Elementos podem ser definidos localmente

!! Elementos globais podem ser reutilizados

Page 188: XML: Uma Introdução Prática (2001)

10

Raiz e namespace

!! Um documento XML Schema tem a seguinte

estrutura mínima

!! Para usá-lo, a sub-árvore a ser validada (instância)

deve ter a seguinte assinatura. Exemplo:

<xs:schema

xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema">

... definições de elementos, atributos, tipos

</xs:schema>

<sistemaEstelar

xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"

xsi:noNamespaceSchemaLocation="sistemaEstelar.xsd">

...

Page 189: XML: Uma Introdução Prática (2001)

11

Namespaces

!! Schemas estimulam o uso de namespaces. !! Os exemplos abaixo mostram uso com namespaces

!! Esquema principal

!! Instância

<xs:schema

targetNamespace="http://cosmos.org.br"

xmlns:cm="http://cosmos.org.br/com"

xmlns:st="http://cosmos.org.br/sat"

xmlns="http://cosmos.org.br"

xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema">

<se:sistemaEstelar xmlns:se="http://cosmos.org.br"

xmlns:sat="http://cosmos.org.br/sat"

xmlns:cmt="http://cosmos.org.br/com"

xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"

xsi:schemaLocation="http://cosmos.org.br sistema.xsd

http://cosmos.org.br/sat satelites.xsd

http://cosmos.org.br/com cometas.xsd">

Page 190: XML: Uma Introdução Prática (2001)

12

Principais elementos

!! É possível gerar um esquema a partir de um DTD !! Ferramentas criam elementos e atributos

!! Um esquema simples contém definições de elementos de atributos

!! Elementos típicos em um esquema simples !! <schema> - elemento raiz !! <element> !! <attribute> !! <simpleType> ou <complexType> !! <simpleContent> ou <complexContent> !! <restriction> ou <extension> !! <enumeration>, <union>, <list> !! <sequence>, <choice>, <all>

Page 191: XML: Uma Introdução Prática (2001)

13

<element>

!! Define um elemento

!! Deve estar associado a um tipo de dados

ou

<xs:complexType name="cometaType">

<xs:attribute name="id" type="xs:ID" use="required"/>

<xs:attribute name="nome" type="xs:string" use="required"/>

<xs:attribute name="planetas" type="xs:IDREFS"/>

</xs:complexType>

<xs:element name="cometa" type="cometaType" />

<xs:element name="cometa"> <xs:complexType>

<xs:attribute name="id" type="xs:ID" use="required"/>

<xs:attribute name="nome" type="xs:string" use="required"/>

<xs:attribute name="planetas" type="xs:IDREFS"/>

</xs:complexType>

</xs:element>

Page 192: XML: Uma Introdução Prática (2001)

14

<attribute>

!! Define um atributo

!! Pode estar embutido na definição de um tipo ou

globalmente acessível (para reutilização)

<xs:attribute name="raio" type="xs:decimal"/>

<xs:complexType name="sateliteType">

<xs:complexContent>

<xs:extension base="astroType">

<xs:attribute ref="raio" use="required"/>

<xs:attribute name="anoDesc" type="xs:int"/>

</xs:extension>

</xs:complexContent>

</xs:complexType>

Page 193: XML: Uma Introdução Prática (2001)

15

<simpleType>

!! Tipo que apenas pode conter texto !! É possível criar novos tipos a partir de derivação dos

tipos existentes (globalmente acessíveis)

<xs:simpleType name="astroID">

<xs:restriction base="xs:ID">

<xs:pattern value="\c\d.*"/>

</xs:restriction>

</xs:simpleType>

Expressão regular

Page 194: XML: Uma Introdução Prática (2001)

16

Tipos simples do XML Schema

anySimpleType

duration dateTime time date gYearMonth gYear gMonth gDay

string

normalizedString

token

language Name NMTOKEN

NCName NMTOKENS

ID IDREF ENTITY

IDREFS ENTITIES

decimal

integer nonPositiveInteger nonNegativeInteger

negativeInteger positiveInteger long

int

short

byte

unsignedLong

unsignedInt

unsignedShort

unsignedByte

boolean

base64binary hexbinary

float

double anyURI QName NOTATION

Page 195: XML: Uma Introdução Prática (2001)

17

<complexType>

!! Tipo que pode conter outros elementos ou atributos

<xs:complexType name="imagemType">

<xs:attribute name="href" type="xs:anyURI"/>

</xs:complexType>

<xs:complexType name="astroType">

<xs:sequence>

<xs:element ref="imagem" minOccurs="0"/>

<xs:element name="satelite" type="sateliteType"

minOccurs="0" maxOccurs="unbounded"/>

</xs:sequence>

<xs:attribute name="id" type="astroID" use="required"/>

<xs:attribute name="nome" type="xs:token" />

<xs:attribute name="diametrokm" type="xs:decimal"/>

</xs:complexType>

Page 196: XML: Uma Introdução Prática (2001)

18

<simpleContent>

!!Modelo de conteúdo simples

!! Determina o tipo dos dados contido em um

elemento que pode possuir atributos

<xs:complexType name="imagemType">

<xs:simpleContent>

<xs:restriction base="xs:string">

<xs:attribute name="href"

type="xs:anyURI"/>

</xs:restriction>

</xs:simpleContent>

</xs:complexType>

Page 197: XML: Uma Introdução Prática (2001)

19

<complexContent>

!!Modelo de conteúdo complexo

!! Determina a organização dos elementos filho (se

uma lista de opções, uma seqüência, etc.

<xs:complexType name="estrelaType">

<xs:complexContent>

<xs:extension base="astroType">

<xs:sequence>

<xs:element name="satelite"

type="sateliteType"

minOccurs="0"

maxOccurs="unbounded"/>

</xs:sequence>

<xs:attribute name="cor" type="xs:token"/>

</xs:extension>

</xs:complexContent>

</xs:complexType>

Page 198: XML: Uma Introdução Prática (2001)

20

<restriction> e <extension>

!! Permite restringir um tipo ou estendê-lo

!! Podem também ser usados em modelos de conteúdo

complexos para derivar tipos de outros existentes

<xs:simpleType name="isbn">

<xs:restriction base="xs:NMTOKEN">

<xs:length value="10"/>

<xs:pattern value="[0-9]{9}[0-9X]"/>

</xs:restriction>

</xs:simpleType>

Page 199: XML: Uma Introdução Prática (2001)

21

<sequence>

!! Permite definir uma seqüência de elementos

!! Equivalente ao modelo de conteúdo (a, b, c) no DTD

<xs:element name="sistemaEstelar">

<xs:complexType>

<xs:sequence>

<xs:element name="centro" type="centroType"/>

<xs:element name="orbita" type="orbitaType"

minOccurs="0" maxOccurs="unbounded"/>

<xs:element ref="cometa" minOccurs="0"

maxOccurs="unbounded"/>

</xs:sequence>

</xs:complexType>

</xs:element>

Equivalente, em DTD, a (centro, orbita*, cometa*)

Page 200: XML: Uma Introdução Prática (2001)

22

<choice>

!! Permite escolher um elemento de um conjunto !! Ou mais, caso maxOccurs seja "unbounded"

!! Equivalente ao modelo de conteúdo (a | b | c) no DTD

<xs:complexType name="orbitaType">

<xs:choice>

<xs:element name="estrela" type="estrelaType"/>

<xs:element name="planeta" type="sateliteType"/>

<xs:element name="asteroide" type="sateliteType"

minOccurs="0" maxOccurs="unbounded"/>

</xs:choice>

<xs:attribute name="raioMedUA" type="xs:decimal"/>

</xs:complexType>

Equivalente a (estrela | planeta | asteroide*)

Page 201: XML: Uma Introdução Prática (2001)

23

<import>

!! Permite importar sub-esquemas !! É preciso definir o namespace usando xmlns no

elemento raiz !!Namespace deve coincidir com namespace definido

nos sub-schemas <xs:import

namespace="http://www.cosmos.org.br/satelites"

schemaLocation="satelites.xsd"/>

<xs:import

namespace="http://www.cosmos.org.br/cometas"

schemaLocation="cometas.xsd"/>

Page 202: XML: Uma Introdução Prática (2001)

1

XML: uma introdução prática X100

Helder da Rocha ([email protected])

Atualizado em outubro de 2005

Page 203: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

O que é XPath

!! XPath é uma linguagem usada para localizar

informações em um documento XML !! Serve para navegar pelos nós e localizar dados !! É usada por várias outras tecnologias do XML, como

XSLT, Xquery, Xpointer, XML Schema, bancos de dados e linguagens que fazem mapeamento com XML

!! XPath opera sobre o XML processado !! O arquivo-fonte usado pelo XPath não tem entidades (por

exemplo: &atilde;) ou blocos CDATA !! O processador resolve todas as entidades antes do

processamento com XPath, e todas as entidades e seções CDATA são convertidas em XML e texto

Page 204: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

Exemplo de XPath

!! Uma expressão XPath é um caminho na árvore-fonte

que resulta em um !! valor (número, texto, booleano),

!! objeto (elemento, atributo, nó de texto) ou

!! conjunto de objetos

!! Expressões XPath são usadas dentro de atributos XML !! Usadas em XSLT, XLink, XQuery e XPointer

celular

11

9999 4321

33 Severino Severovitch

[email protected]

•! Caminhos absolutos !"#$%&%#!'"#()*#+

++!"#$%&%#!%,-,.#$,!'%)/#+

++!"#$%&%#!%,-,.#$,!$01,2#!%,3%45+

•! Relativos ao contexto !"#$%&%#+: ++'"#()*#+!"#$6!'"#()*#%$

++%,-,.#$,!'%)/#+!"#$6!%,-,.#$,!'%)/#%$

++%,-,.#$,!$01,2#!%,3%45+

Page 205: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

Modelo de dados

!! XPath trata um documento XML como uma árvore

de nós (similar, mas não igual, à àrvore DOM) !! DOM opera sobre o documento XML cru, e pode

representar entidades e blocos CDATA

!! Os nós usados pelo XPath podem ser de sete tipos !! Raiz (só há um desses)

!! Elemento

!! Atributo

!! Texto

!! Namespace

!! Instrução de processamento

!! Comentário

Page 206: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

Tipos e valores

!! Cada nó, ao ser processado, produz um valor que

tem um tipo

!! O conteúdo de um nó processado pode ser

representado pelo conteúdo de texto do nó !! Todos os nós de texto que não estiverem em atributos

!! O valor do nó pode conter um dos quatro* tipos de

conteúdo a seguir !! uma estrutura de outros nós (node-set)

!! um escalar numérico (number)

!! um string (string)

!! um valor booleano (boolean)

* A abordagem de XPath neste curso está restrita a XPath 1.0; XPath 2.0

suportará muito mais tipos (todos os tipos do XML Schema).

Page 207: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

Expressões XPath 1.0

!! Os tipos de expressão suportadas por XPath são

relacionados aos tipos de dados !! operações sobre nós da árvore-fonte (caminhos)

!! operações sobre texto

!! operações booleanas

!! operações numéricas

!! E cada tipo de expressão devolve um resultado que

pode ser um dos quatro tipos de dados !! um conjunto de nós (node-set)

!! um texto (string)

!! um valor booleano (boolean)

!! um número (number)

Page 208: XML: Uma Introdução Prática (2001)

7

Caminhos (location paths)

!! Um caminho é uma seqüência de passos de navegação na

árvore-fonte (documento-fonte) !! Todo caminho resulta em um nó (node) ou conjunto de nós (node-set)

!! O resultado de um caminho produz um contexto !! O nó de contexto: expressões seguintes relativas ao contexto

!! Se for um node-set, o processamento de cada nó do conjunto também

introduz um contexto: o nó corrente

!! Todo contexto tem um tamanho e uma posição

!! Caminhos podem ser absolutos ou relativos !! absolutos: começam no nó raiz (iniciam com "/")

!! relativos: começam no nó do contexto (context node)

!! Exemplos: !! !"#$%!&'&(&)*+!,$'-+!)&*+.: contexto é node-set 'neto',

que tem tamanho 2

!! //!//!0"$(+123.: caminho relativo a 'neto', nó corrente é

elemento <primo> na posição 3 (node-set tem tamanho 4)

/

elemento

filho

primo neto

neto

primo

primo

primo

Page 209: XML: Uma Introdução Prática (2001)

8

Passos

!! Um caminho contém uma seqüência de passos

!! Cada passo pode ter três partes !! um eixo: descreve a direção a ser tomada, e se

representa um namespace, atributo ou elemento !!ancestor, sibling, descendant, child, etc.

!!attribute, namespace

!! um teste: que seleciona um conjunto de nós !!nome do nó, tipo do nó

!! um predicado opcional: que reduz o conjunto com base

em características dos nós !!atributos, valores de atributos, posição

!! Sintaxe !! !"#$!!%!&%!"'(!)"*+)$#$

Page 210: XML: Uma Introdução Prática (2001)

9

Eixos

!! Há treze eixos !! 11 para navegar entre elementos

!! 1 para navegar por atributos

!! 1 para navegar por namespace

!! Eixos que representam elementos !! ancestor, ancestor-or-self

!! child, self, parent

!! descendant, descendant-or-self

!! following, preceding

!! following-sibling, preceding-sibling

!! Eixo que representa um atributo !! attribute

!! Eixo que representa um namespace !! namespace

Page 211: XML: Uma Introdução Prática (2001)

10

Atalhos

!! Pode-se usar símbolos em vez dos nomes de alguns

eixos mais comuns !! !"#$"%!&%'()*(#"+,-- !!"

!! #"+,-- #"

!! .&*"%'-- ##"

!! &''*/01'"--2 $"

!! $3/+!-- (ausência de eixo)

!! Ex: !! %&'()**+'(&,"é a mesma coisa que +'(&, ou #!+'(&,"

(-.(+**/,).01!%&'()**+'(&,)

!! ).-%./)2/34,54-.(+**/.3,"é o mesmo que !!/.3,"

!! 2335'673.**')"é o mesmo que $')"

!! 825./3**/,).01!+'(&,"é o mesmo que ##!+'(&,"

Page 212: XML: Uma Introdução Prática (2001)

11

Testes (eixo::teste)

!! Um teste restringe os resultados de um eixo

!! !"#$%%&$'!()*!! qualquer nó (inclusive comentários, nós de texto e

instruções de processamento)

!! !"#$%%+*!! qualquer elemento, atributo ou namespace

!! Ex: ,--."/0-!%%+*(qualquer atributo)

!! !"#$%%nome !! Onde nome é o nome de um elemento, atributo ou

namespace

!! Ex: 12"3'%%-,/3!*(o elemento filho table)

!! Ex: 4!35%%-,/3!*(o elemento corrente é table)

!! Ex: 6,.!&-%%-,/3!*(o elemento pai é table)

Page 213: XML: Uma Introdução Prática (2001)

12

Testes (2)

!! !"#$%%&!#&'()!! qualquer nó de texto

!! !"#$%%*$++!,&'()!! qualquer nó de comentário

!! !"#$%%-.$*!//",01",/&.2*&"$,'()!! qualquer instrução de processamento

!! !"#$%%-.$*!//",01",/&.2*&"$,'3456$3()!! instrução <?alvo ... ?>

!!Nem todos os eixos podem ser usados com estes

testes (ex: parent ou attribute não podem)

Page 214: XML: Uma Introdução Prática (2001)

13

Exemplos de passos simples

!! !"#$%&&'(%)*+ ou '(%)*+,

!! !"#$%&&- ou -,

!! ./0)'1&&'(%)*+ ou 22,

!! ./0)'1&&)$)3)'1(

!! 4)$5&&'(%)*+ ou 2

!! !"#$%&&!(33)'1*+ ou !(33)'1*+,

!! .0)!)%#'674#8$#'6&&-,

!! 5($$(9#'674#8$#'6&&'(%)*+,

!! 5($$(9#'6&&)$)3)'1(,

!! /'!)41(07(074)$5&&)$)3)'1(,

inclui elementos, comentários, etc.

apenas elementos

Page 215: XML: Uma Introdução Prática (2001)

14

Predicados

!! Expressão XPath entre colchetes, com resultado booleano

!! Usada para filtrar resultado de um passo !! Opera no contexto do node-set do passo

!! !"#$%&&'()*+,!"#$%&&+*-#)'./ ou '()*+,+*-#)'./!! Predicado será true() se existir astro/orbita

!! 0*+%1)+,20*3!+4567885./!! true() se produto tiver atributo preco contendo 1.99

!! 0*+%1)+,'))*#-1)3&&9+:34;$#<*+;.='))*#-1)3&&0*3!+//!! predicado restringe node-set produto (primeiro passo)

!! expressão (caminho de dois passos) retorna atributo preco

!! !"#$%&&>,0+(#)#+9?@/A4/$'()?@./!! 0*3!3%#9B&&9+%3?@,6./!! 0'*39)&&$#<*+,2#%#+:'450)5/C/2#%#+:'45395./!! 0'*39)&&9+%3?@,77=1('%+(.=!"#$%&&$#<*+,23-++D.,2#%4;EF8;./

!! predicado duplo (restrição do tipo 'and') no segundo passo

!! pai de <livro> precisa estar dentro de um bloco <usados>

Page 216: XML: Uma Introdução Prática (2001)

15

Exemplos de caminhos equivalentes

(1)

!! !"#$%&''(!)*++*,-%./0-1+-%.''!"#".#")*2!! 33!)*++*,-%./0-1+-%.''!"#".#")*2

(2)

!! 4$05$%4"%&/*#/0$+)''5"!-&6+*7!*0-&-*%89:;<!222222222222222225=-+4''0$5"*7!*0-&-*%89:><!22222222222225=-+4''!"#".#")*7!*0-&-*%89:;<2

!! !!5"!-&6+*7;<!0$5"*7><!!"#".#")*7;<2(3)

!! 0$+)''$+$?$%&*2@24$05$%4"%&''$+$?$%&*2!! AA$+$?$%&*22!! 4$05$%4"%&/*#/0$+)''$+$?$%&*2

(4)

!! !5=-+4''56#0*0!225=-+4''56#0*!225=-+4''&*!-5*0!225=-+4''-&$?7!*0-&-*%89:B<2

!! !56#0*0!56#0*!&*!-5*0!-&$?7B<2

Page 217: XML: Uma Introdução Prática (2001)

16

Expressões booleanas (1)

!! Operadores de comparação !! !"#"$ igualdade

!! !"%#"$ diferença

!! !"&'()"$ a menor que b*

!! !"*"$"ou !"&+()"$ a maior que b*

!! !"&'()#"$ a menor ou igual a b*

!! !"*#"$ ou !"&+()#"$ a maior ou igual a b*

* Se não forem usadas dentro de um documento XML, as expressões

podem ser escrita sem os escapes: a < b, a > b, a <= b, a >= b

Page 218: XML: Uma Introdução Prática (2001)

17

Expressões booleanas (2)

!! Operadores booleanos !! !"#$%&'()&!"#$* E lógico

!! !"#$%&&+$&!"#$* OU lógico

!! (+,&-!"#$!..'+/ Negação

!! ,$0!-/& verdadeiro

!! 1'2.!-/& falso

Page 219: XML: Uma Introdução Prática (2001)

18

Funções de node-set

!! !"#$%!"#$%&'%()*

!! conta o número de elementos de um conjunto

!! exemplos: !! !"#$%&'()*$%++,- retorna 1 (um pai)

!! !"#$%&!./01++,- retorna no. de filhos

!! 0(2%&-3

!! Retorna o número com a posição do último elemento do

conjunto de nós correntes

!! '"2/%/"$&-3

!! o número com a posição do nó corrente dentro do

conjunto de nós correntes

Page 220: XML: Uma Introdução Prática (2001)

19

Funções do nó de contexto

!! !"#$!"$%&

!! retorna um identificador unívoco para o nó de contexto.

!! '()*'+,*-.#%&

!! o nome local (sem o prefixo) do nó de contexto

!! ,*-.#%&

!! o nome qualificado (com prefixo de namespace)

!! ,*-./0*).+12!#%&

!! URI do namespace do nó de contexto

Page 221: XML: Uma Introdução Prática (2001)

20

Expressões numéricas

!! !"#"$ soma

!! !"%"$ subtração

!! !"&"$ multiplicação

!! !"!"#$$ divisão

!! !"%&!$$ resto

!! '&()!'()*+(,,-./ arredondamento

!! *+&&''()*+(,,-./ piso (arr. p/ baixo)

!! ,-"+").'()*+(,,-./ teto (arr. p/ cima)

!! /(%'!0"$0"1110"2/" somatório

Page 222: XML: Uma Introdução Prática (2001)

21

Expressões de string

!! !"#!$%!"#$%&'"#$(&')))&'"#$*+'

!! concatena vários strings

!! &'(&%)*#+!"#$&',*,-,.&'/,0+'

!! retorna um fragmento do string procurado

!! &'(&%)*#+,$-%.)!"#$&'"#$123"-45.+'

!! começa no fim de str e termina depois de str_buscado

!! &'(&%)*#+,(.-").!"#$&'"#$123"-45.+'

!! começa no início de str e termina antes de str_buscado

Page 223: XML: Uma Introdução Prática (2001)

22

Expressões de string (2)

!! !"#$%&'()*+,%-)!"#$%&

!! remove espaços em branco desnecessários e remove

espaços antes e depois (trim)

!! .#%!+&%.)!"#$'&"#$()*"+,-.'&"#$("*)"#/#%&

!! troca todas as ocorrencias de str_buscado com

str_substit em str

!! /"#$%.*!0$1)#!0*1'&1,"+,$,%2

!! /"#$%.*!0$1)#!0*1'&1,"+,$,'&2.+,23%&

!! retorna um string contendo num, formatado de acordo

com a máscara (e opcionalmente de acordo com o

locale especificado)

Page 224: XML: Uma Introdução Prática (2001)

23

Expressões de teste de string

!!Retornam valor booleano

!!!"#$"!%&'"()!"#$%&"#'(#$%")"

!!*+,"#',!)!"#$%&"#'(#$%")"

!!Retornam inteiro

!!!"$',-%./,-"()!"#$%")"

Page 225: XML: Uma Introdução Prática (2001)

1

XML: uma introdução prática X100

Helder da Rocha ([email protected])

Atualizado em março de 2007

Page 226: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

Fundamentos de transformação

!  A transformação XSLT é realizada sobre a árvore de um documento-fonte !  A localização dos nós é feita com XPath

!  Todos os nós do documento são acessíveis !  Pode-se transformar qualquer documento-fonte XML em outro

tipo de documento !  HTML ou texto !  XML (qualquer formato)

!  XSLT é uma linguagem de programação completa !  Ou seja, é complexa e não se aprende em um dia !  Este curso apresentará fundamentos* do XSLT e exemplos

!  A transformação XSLT pode acontecer dinamicamente ao carregar um documento XML com um XSL vinculado !  Pode também ser usada para gerar um arquivo independente

* Para uma abordagem mais profunda de XSLT, veja o curso e tutorial X300, que explora os temas abordados aqui na prática e em mais profundidade com carga-horária de 24 horas)

Page 227: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

Alternativas para geração de HTML ou SVG

!  Geração prévia no servidor

!  Geração durante carga no browser (limitado)

Servidor Cliente

XML

XSL

HTML

CSS

Página CSS

Servidor Browser

XML

XSL

XML

XSL

CSS

Página

CSS

Page 228: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

Uso de um XSLT no browser

!  Para que o documento seja transformado ao ser carregado, vincule-o a uma folha de estilos XSL com <?xml-stylesheet>

!"#$%&'()*+,-./012/&(-3,4+-5./+*,6778960/&":&

!"#$%&'()%*'+**(,-*.'/01234563,,,,,,,,,,,,,,,,,,,()7*23(*#(8#'%3,+.*923'0%:;<=>?:5#'%3,"@,!*+*;($<=*;(%<):&&&&&!3(-;),:&&&&&&&&&!+$<5($&>)(?./*@-15+?/&A:&&&&&&&&&!(*;)(%<&-,$(./B,%/&4+<$(;),C$./0D92222/&A:&&&&&!A3(-;),:&&&&&!,)E+;<&)<+,F(4GH./21D7I/:&&&&&&&&&!J%<-(;<&+4./J0/&-,$(./F()3K)+,/&4+<$(;),C$./L7I9/:&&&&&&&&&&&&&!+$<5($&>)(?./$()3@)M1NJ5/&A:&&&&&&&&&!AJ%<-(;<:&&&&&!A,)E+;<:&111&

Page 229: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

Transformação standalone

!  Para fazer uma transformação permanente, gerando um arquivo de resultados, pode-se usar um processador XSLT como o Saxon, Xalan, libxslt !  xalan.apache.org !  saxon.sourceforge.net !  O Saxon ou Xalan pode ser embutido em projetos que

usam linguagens de programação para processar XML

Processador XSLT

Fonte XML

Estilo XSLT

Resultado (XML, HTML, Texto)

Page 230: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

Transformação XSLT em Java* (TrAX)

!  Inicialize o ambiente (DocumentBuilder, pacotes, etc.) !  Carregue o arquivo-fonte em uma árvore DOM

!  Inicialize a árvore DOM do arquivo resultado

!  Crie os objetos (e crie um InputStream com a folha XSLT)

!  Inicialize o transformador XSL

!  Faça a transformação

!  A árvore DOM resultante está em resDocument

B,@)3(&#$%A0B.C*,.&-(O&PQFB,@)3(RD0CB$*1(ST&U(*@%;&.*'B%(,,,,.&-(O&PQFU(*@%;R.*'E0CB$*1(ST&B,@)3(&#'%A()%*,,.&-(O&B;)(<$B,@)3(R*'(/%0ST&

V)<-*?,)$()W<3;,)M&;?&.&V)<-*?,)$()W<3;,)M1-(OX-*;<-3(RST&V)<-*?,)$()&;&.&;?1-(OV)<-*?,)$()R#'%A()%*ST&&

;1;)<-*?,)$R#$%A0B.C*Y&.*'B%(ST&&

P,3@$(-;&D0CB$*1(&&&&.&E@+%4()1J<)*(R/?+%(ZAAA?,-;(1#$%/ST&&&

P,3@$(-;&.*'E0CB$*1(&.&E@+%4()1-(OP,3@$(-;RST&&&

* Veja código completo em exemplos/Java/TransformaXSLT.java

Page 231: XML: Uma Introdução Prática (2001)

7

Transformação XSLT em C#

!  Importe System.Xml.XPath e System.Xml.Xsl @*+-5&BM*;($1[$%T&

@*+-5&BM*;($1[$%1[*%T&

@*+-5&BM*;($1[$%1[\<;>T&&

!  Inicialize o processador com a folha de estilos [*%V)<-*?,)$&(.F1'90.$*.,.&-(O&[*%V)<-*?,)$RST&

(.F1'90.$*.1],<4R/(*;+%,1#*%/ST&

!  Inicialize fluxo de saída [$%V(#;^)+;()&G./(*.,.&&

&&&&&&&&-(O&[$%V(#;^)+;()R/)(*@%;<4,1*'5/ST&

!  Obtenha fontes para transformar [\<;>P,3@$(-;&D0CB$*1(,.&-(O&[\<;>P,3@$(-;R/?,-;(1#$%/ST&

!  Realize a transformação (.F1'90.$*.1V)<-*?,)$RD0CB$*1(Y&-@%%Y&G./(*.ST&

Page 232: XML: Uma Introdução Prática (2001)

8

Transformação XSLT em PHP5

!  Inicialize o processador _#J&.&-(O&[*%;\),3(**,)RST&

!  Crie um objeto DOM para o documento da folha de estilos e importe para o processador H*'(/%0.&-(O&P,$P,3@$(-;T&H*'(/%06:%,<4R`(*;+%,1#*%`ST&_#J6:+$J,);B;M%(*>((;RH*'(/%0ST&

!  Crie um objeto DOM para o XML fonte HD0CB$*1(,.&-(O&P,$P,3@$(-;T&HD0CB$*1(6:%,<4R`<)a@+',1#$%`ST&

!  Passe parâmetros se precisar !  _#J6:*(;\<)<$(;()R`J<)<$0`Y&`'<%,)`ST&!  _#J6:*(;\<)<$(;()R`J<)<$b`Y&`'<%,)`ST&

!  Faça a transformação !  H.*'B%(FD0,.&_#J6:;)<-*?,)$V,[F]RHD0CB$*1(SS&

!  O documento resultante está em $resultado

Page 233: XML: Uma Introdução Prática (2001)

9

Transformação XSLT em Objective-C

!  Importe as bibliotecas libxml2.2.dylib e libxslt.dylib* !  Inicialize o processador

#$%P,3\;)&D0CB$*1(Y&*'(/%0Y&.*'E0CT&*'(/%0,,,.&#*%;\<)*(B;M%(*>((;W+%(RR3,-*;&#$%c><)&dS&

eI3*'(/%05#'%3,3B;)+-5G*+-5=-3,4+-5Z&fBGVW7B;)+-5=-3,4+-5gST&D0CB$*1(,.&#$%\<)*(W+%(RR3,-*;&#$%c><)&dS&

eI3901(*5#$%3,,3B;)+-5G*+-5=-3,4+-5Z&fBGVW7B;)+-5=-3,4+-5gST&

!  Realize a transformação .*'E0C,.&#*%;HJJ%MB;M%(*>((;R*'(/%0Y&D0CB$*1(Y&fG]]ST&

!  Resultado em string 3><)d&JB99*.&.&-+%T&+-;&%(-5;>&.&2T&#*%;B<'(U(*@%;V,B;)+-5RKJB99*.Y&h%(-5;>Y&.*'E0CY&*'(/%0ST&fBB;)+-5d&.*'B%(FD0,.&efBB;)+-5&*;)+-5^+;>cB;)+-5ZJB99*.,,

,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,(-3,4+-5ZfBGVW7B;)+-5=-3,4+-5gT&

!  Libere os objetos ?)((RJB99*.ST&#*%;W)((B;M%(*>((;R*'(/%0ST&#$%W)((P,3R.*'E0CST&#$%W)((P,3RD0CB$*1(ST&#*%;c%(<-@Ji%,E<%*RST#$%c%(<-@J\<)*()RST&

* Apple Store rejeita dylibs importados: é preciso baixar os fontes e recompilar

Page 234: XML: Uma Introdução Prática (2001)

10

Como rodar o processador

!  Para este curso podemos processar XSLT de duas formas !  Através da ferramenta usada no curso (Eclipse, Oxygen, XML Spy, JEdit)

!  Através de linha de comando (usando Saxon ou outro processador)

!  Saxon 9: baixe em saxon.sourceforge.net (use saxon9he.jar) !  Voce deve ter um ambiente Java habilitado para execução de aplicações

em linha de comando

!  Exemplo de uso N<'<&&63J&*<#,-9>(1N<)&-(;1*?1*<#,-1V)<-*?,)$&6;&&&&&j&

&& &6*Z?,-;(1#$%&6#*%Z(*;+%,1#*%&6,Z)(*@%;<4,1>;$%&

!  Para passar parâmetros &&N<'<&&63J&*<#,-9>(1N<)&-(;1*?1*<#,-1V)<-*?,)$&6;&&&&&j&&& &&&&6*Z?,-;(1#$%&6#*%Z(*;+%,1#*%&6,Z)(*@%;<4,1>;$%&&&j&& &&&&&J<)<$0.`'<%,)0`&&&&j&&&&&&&&J<)<$b.`'<%,)b`&&&&&

Page 235: XML: Uma Introdução Prática (2001)

11

Hello World

!  Suponha que seu documento-fonte contenha o seguinte:

!<(),-<'(&+4./\Vi^k/:&&&&!,)+5($&J<);+4<./27Z08/:U+,&4(&l<-(+),!A,)+5($:&&&&!4(*;+-,:B<,&\<@%,!A4(*;+-,:&!A<(),-<'(:&

! Nós para seleção em XPath !  A<(),-<'(Am+4 & & & & & &\Vi^k&

!  A<(),-<'(A,)+5($ & & & & &U+,&4(&l<-(+),&

!  A<(),-<'(A,)+5($AmJ<);+4< & &27Z08&

!  A<(),-<'(A4(*;+-,& & & & &B<,&\<@%,&

Page 236: XML: Uma Introdução Prática (2001)

12

Uma regra de template

!  O seguinte template poderia extrair seus dados

&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./<(),-<'(/:&&&&&!J:H&<(),-<'(&4(&J)(?+#,&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./m+4/&A:&4(3,%,@&&&&&4(&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./,)+5($/&A:&n*&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./,)+5($AmJ<);+4</&A:&&&&&;(-4,&3,$,&4(*;+-,&,&<(),J,);,&4(&&&&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./4(*;+-,/&A:1!AJ:&&&&&!A#*%Z;($J%<;(:&

Page 237: XML: Uma Introdução Prática (2001)

13

O resultado

!  O resultado será

&!J:H&<(),-<'(&4(&J)(?+#,&&&&&&\Vi^k&4(3,%,@&&&&&4(&U+,&4(&l<-(+),&n*&&&&&&7Z08&&&&&;(-4,&3,$,&4(*;+-,&,&<(),J,);,&4(&&&&&&&&&B<,&\<@%,1!AJ:&&

Page 238: XML: Uma Introdução Prática (2001)

14

Caminhos vs. Padrões

!  Templates usam padrões XPath (match) no lugar de caminhos (select) !  Caminho: e3,-;(#;,&<;@<%gA-,$(&

!  Padrão: ea@<+*a@()&<-3(*;)<+*gA-,$(&

! Na árvore ao lado, se o nó de contexto for !J(**,<*:&!  o caminho devolverá um conjunto vazio !  o padrão devolverá um conjunto de três nós

7*''0F',

7*''0F,

10$*,

7*''0F,

10$*,

7*''0F,

10$*,

A/C.F10, L*%(.F10,MB%F10,

Page 239: XML: Uma Introdução Prática (2001)

15

Exemplos de padrões/caminhos

!  Atributos XSLT match, recebem padrões para instanciar templates: !  !#*%Z;($J%<;(&$F(C+./<@;,)/:&111&!  !#*%Z;($J%<;(&$F(C+./%+'),AAJ<5+-<eb8g/:&111&

!  Atributos XSLT select e test, usados dentro dos templates, recebem caminhos: !  !#*%Z'<%@(6,?&'*%*C(./11A%+'),A;+;@%,/&A:&!  !#*%Z?,)6(<3>&'*%*C(./m-@$(),/&:&111&!  !#*%Z+?&(*'(./-,;R;+;@%,S/:&111&&

Page 240: XML: Uma Introdução Prática (2001)

16

Cabeçalho e <xsl:stylesheet>

!  Todos os elementos de uma folha de estilos são definidos dentro de <xsl:stylesheet>

!  O esqueleto básico para uma folha de estilos é

!"#$%&'()*+,-./012/&(-3,4+-5./GVW67/":&!#'%N'()%*'+**(,,,,,,,#$%1'N#'%23+((7N88GGG5GO50.P84QQQ8RA>8<.F1'90.$3,,,,,,,-*.'/01234563@,

!8#'%N'()%*'+**(@,

Page 241: XML: Uma Introdução Prática (2001)

17

<xsl:template> e uma folha de estilos básica

!  Uma folha de estilos básica possui um ou mais templates !  Boa prática é ter um template para cada nó que envolver

transformação: divide a complexidade !"#$%&'()*+,-./012/&(-3,4+-5./GVW67/":&!#*%Z*;M%(*>((;&#$%-*Z#*%./>;;JZAAOOO1OD1,)5A0999A[B]AV)<-*?,)$/&'()*+,-./012/:&

&&&&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./A/:&&&&&&&&&!;<E%(:!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&A:!A;<E%(:&&&&&!A#*%Z;($J%<;(:&

&&&&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./J(**,<*/:&&&&&&&&&!;):!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&A:!A;):&&&&&!A#*%Z;($J%<;(:&

&&&&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./J(**,</:&&&&&&&&&!;4:!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&A:!A;4:&&&&&!A#*%Z;($J%<;(:&

!A#*%Z*;M%(*>((;:&

pessoas

pessoa pessoa

/

Page 242: XML: Uma Introdução Prática (2001)

18

Outro exemplo

!  O processador irá navegar pela árvore !  Deve haver um template para cada nó a ser transformado !  Não é necessário que haja um template para cada nó (se

não houver, ele é executado por default sem transformação) !#*%Z*;M%(*>((;&'()*+,-./012/&&&&&#$%-*Z#*%./>;;JZAAOOO1OD1,)5A0999A[B]AV)<-*?,)$/&&&&&#$%-*./>;;JZAAOOO1OD1,)5AVUA#>;$%0A*;)+3;/:&,,,,!#'%N(*$7%F(*,$F(C+2383@,,,,,,,,,!+($%@,,,,,,,,,,,,,!J0D)@,,,,,,,,,,,,,,,,,!#'%NF77%)&(*$7%F(*',8@,,,,,,,,,,,,,!8J0D)@,,,,,,,,,!8+($%@,,,,,!8#'%N(*$7%F(*@,

,,,,!#'%N(*$7%F(*,$F(C+237*D/D03@,,,,,,,,,!D/-@!#'%NF77%)&(*$7%F(*',8@!8D/-@,,,,,!8#'%N(*$7%F(*@,

,,,,!#'%N(*$7%F(*,$F(C+23(0(F%3@,,,,,,,,,!7@<0(F%,D0,S*D/D0N,!#'%N-F%B*&09,'*%*C(23538@!87@,,,,,!8#'%N(*$7%F(*@&!A#*%Z*;M%(*>((;:&

/

pedido

total

Page 243: XML: Uma Introdução Prática (2001)

19

Uso do template com <xsl:apply-templates>

!  <xsl:apply-templates /> processa todos os filhos (inclusive nós de texto) !  Se algum elemento filho combinar com o match de um

template existente, esse template será processado !  Se algum template não tiver um <xsl:apply-templates> o

processamento da árvore irá terminar !"#$%&'()*+,-./012/&(-3,4+-5./GVW67/":&!#*%Z*;M%(*>((;&#$%-*Z#*%./>;;JZAAOOO1OD1,)5A0999A[B]AV)<-*?,)$/&&&&&&&&&&&&&&&&&&'()*+,-./012/:&

&&&&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./A/:&&&&&&&&&!E,4M:!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&A:!AE,4M:&&&&&!A#*%Z;($J%<;(:&

&&&&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./J(**,</:&&&&&&&&&!J:!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&A:!AJ:&&&&&!A#*%Z;($J%<;(:&

&&&&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./%@5<)/&A:&

Todo conteúdo da árvore lugar será omitido!

O nó pessoas, que não tem um template também será processado!

/

pessoas

pessoa lugar

Page 244: XML: Uma Introdução Prática (2001)

20

<xsl:apply-templates> com select

!  O atributo select pode ser usado para o <xsl:apply-templates> pular a outro nó da árvore fonte !  As expressões XPath dentro dos elementos select são consideradas no

contexto dos nós selecionados pelo match do template onde ocorrem

!"#$%&'()*+,-./012/&(-3,4+-5./GVW67/":&!#*%Z*;M%(*>((;&#$%-*Z#*%./>;;JZAAOOO1OD1,)5A0999A[B]AV)<-*?,)$/&'()*+,-./012/:&

&&&&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./A/:&&&&&&&&&!E,4M:!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&*(%(3;./J(**,<*AJ(**,<o&A:!AE,4M:&&&&&!A#*%Z;($J%<;(:&

&&&&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./J(**,<*/:&&&&&&&&&!4+':!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&A:!A4+':&&&&&!A#*%Z;($J%<;(:&

&&&&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./J(**,</:&&&&&&&&&!J:!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&A:!AJ:&&&&&!A#*%Z;($J%<;(:&

!A#*%Z*;M%(*>((;:&

Contexto é "/"

Page 245: XML: Uma Introdução Prática (2001)

21

Geração de texto com <xsl:value-of>

! <xsl:value-of> pode ser usado para gerar texto a partir de dados do documento-fonte !  Converte todo o conteúdo para texto !  Expressão XPath é relativa ao nó corrente.

&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./3,-;#;/:&,,!#'%N-F%B*&09,'*%*C(23*%*$*1(03,8@&!A#*%Z;($J%<;(:&

!  No exemplo acima, select seleciona qualquer nó que contenha o string contxt/elemento

!  Use "." para valor de elemento corrente !  Use "/" para usar caminhos absolutos

Page 246: XML: Uma Introdução Prática (2001)

22

Criação de texto com <xsl:text>

! <xsl:text> pode ser usado para gerar texto estático, formatar a saída, etc. !  Preserva espaços, novas-linhas e tabuações !  Útil para controlar forma de impressão do texto

&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./#/:&&&&& & &!#*%Z;(#;:p@(E)<&%+-><&4(J,+*&!A#*%Z;(#;:&&

&!A#*%Z;($J%<;(:&

&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./M/:&&&&& & &!#*%Z;(#;:fq,&a@(E)<&%+-><!A#*%Z;(#;:&&

&!A#*%Z;($J%<;(:&

Page 247: XML: Uma Introdução Prática (2001)

23

Regras de template nativas

!  Várias regras de template estão embutidas !  Pode-se re-declará-las localmente para mudar o

comportamento default

!  1. Processamento da raiz e todos os elementos !#*%Z;($J%<;(&$<;3>./drA/:&&&&&!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*A:&!A#*%Z;($J%<;(:

!  2. Processamento de atributos e nós de texto&& &!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./;(#;RSrmd/:&&&&& &!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./1/A:&& &!A#*%Z;($J%<;(:

!  3. Processamento de texto !#*%Z;($J%<;(&&&&&&&&$<;3>./J),3(**+-56+-*;)@3;+,-RSr3,$$(-;RS/A:

Page 248: XML: Uma Introdução Prática (2001)

24

<xsl:attribute>

!  O elemento <xsl:attribute> permite criar atributos na árvore-resultado

&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./%+-C/:&&&&&!<:&,,,,!#'%NF((./JB(*,1F$*23+.*93@&&&&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./m)(?/&A:&&&&&,,,,!8#'%NF((./JB(*@&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./1/&A:&&&&&!A<:&

&&!A#*%Z;($J%<;(:&

!  Resultado !<&>)(?./111&3,-;(K4,&4(&m)(?&111/:&&&&&&&&&&&111&3,-;(K4,&4(&%+-C&111&!A<:&

Page 249: XML: Uma Introdução Prática (2001)

25

Attribute value templates

!  Em vez de usar <xsl:attribute> para criar os atributos dinâmicamente, é possível usar uma sintaxe especial !  s(#J)(**q,t&!  Sintaxe chamada de “atrribute value templates”

!  As chaves consideram o valor da expressão resolvida !  É usada dentro de atributos

&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./%+-C/:&&&&&!<&>)(?./Tm)(?U/:&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./1/&A:!A<:&

&&!A#*%Z;($J%<;(:&

Page 250: XML: Uma Introdução Prática (2001)

26

<xsl:element>

!  Assim como é possível criar atributos, é possível criar elementos, usando <xsl:element>:

&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./3,+*</:&&&&&!#*%Z(%($(-;&-<$(./(%($(-;,/:&&&&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./1/&A:&&&&&&&&&!A#*%Z(%($(-;:&!A#*%Z;($J%<;(:&

!  Resultado: &!(%($(-;,:&111&!A(%($(-;,:&

Page 251: XML: Uma Introdução Prática (2001)

27

<xsl:sort>

! Ordenação ! Aplica-se a cada nó do conjunto de nós do

contexto. Use dentro de <xsl:apply-templates>

!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*:&&&&!#*%Z*,);&*(%(3;./m3,4+5,/&A:&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./1/&A:&!A#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*:&

! Para ordenar números use o atributo 4<;<6;MJ(./-@$E()/&(default é ordem alfabetica)

Page 252: XML: Uma Introdução Prática (2001)

28

Criação de comentários

!  !#*%Z3,$$(-;:&;(#;,&!A#*%Z3,$$(-;:&

!  Insere um comentário

!  !#*%ZJ),3(**+-56+-*;)@3;+,-&-<$(./<%',/:&&&&3,-;(K4,&!A#*%ZJ),3(**+-56+-*;)@3;+,-:&

!  Insere uma instrução de processamento

Page 253: XML: Uma Introdução Prática (2001)

29

Cópia rasa <xsl:copy>

!  <xsl:copy> !  Usado para copiar o nó corrente (no contexto do template)

para o documento-resultado !  Não copia atributos, filhos !  Copia apenas elemento e namespace

!  Para copiar árvore inteira, precisa ser chamado recursivamente via <xsl:apply-templates> !#'%N'()%*'+**(,#$%1'N#'%23+((7N88GGG5GO50.P84QQQ8RA>8<.F1'90.$3,,,,,,,,,,,,,,,,,,-*.'/01234563@,

,,,,!#'%N(*$7%F(*,$F(C+238,V,W3@,,,,,,,,,!#'%NC07)@,,,,,,,,,,,,,!#'%NF77%)&(*$7%F(*',8@,,,,,,,,,!8#'%NC07)@,,,,,!8#'%N(*$7%F(*@,

!8#'%N'()%*'+**(@,

Oferece controle sobre o que deve ser incluído na

cópia (no match do template)

Page 254: XML: Uma Introdução Prática (2001)

30

Cópia completa <xsl:copy-of>

! <xsl:copy-of select=“expressão”> !  Copia coisas (árvores, texto) para a árvore resultado !  Se o select identifica um nodeset, todos os nós do nodeset

são copiados para a árvore resultado !  O nó é copiado por completo (inclusive com atributos,

instruções de processamento, etc.) !  Exemplo: XSLT que copia a entrada na saída:

!#'%N'()%*'+**(,#$%1'N#'%23+((7N88GGG5GO50.P84QQQ8RA>8<.F1'90.$3,,,,,,,,,,,,,,,,,,-*.'/01234563@,

,,,,!#'%N(*$7%F(*,$F(C+2383@,,,,,,,,,!#'%NC07)&09,'*%*C(23538@,,,,,!8#'%N(*$7%F(*@,

!8#'%N'()%*'+**(@,

Não controla o que deve ser incluído na cópia (copia o nó

inteiro)

Page 255: XML: Uma Introdução Prática (2001)

31

Blocos condicionais: <xsl:if> e <xsl:choose>

!  Há dois tipos de blocos condicionais em XSLT

!  <xsl:if> processa o conteúdo se a expressão resultar true() !  <xsl:choose> é um bloco do tipo “case” ou “if-elseif-else”

!#'%N/9,;(*;./(#J)(**<,/:u!8#'%N/9@,

!#'%NC+00'*@&&&&!#*%ZO>(-&;(*;./(#J)(**<,&0/:&u!A#*%ZO>(-:&&&&!#*%ZO>(-&;(*;./(#J)(**<,&b/:&u!A#*%ZO>(-:&&&&&&&u&&&&!#*%ZO>(-&;(*;./(#J)(**<,&-/:&u!A#*%ZO>(-:&&&&!#*%Z,;>()O+*(:&u&!A#*%Z,;>()O+*(:&!8#'%NC+00'*@,

Page 256: XML: Uma Introdução Prática (2001)

32

Exemplos de <xsl:if>

!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./*%*$*1(0/:&&&&!#*%Z+?&;(*;./A)<+vA(%($(-;,A?+%>,eJ,*+;+,-RS&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&.&%<*;RS&,)&m<;;)e1.`<%;<`gg/:&&&&&&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;&/m<;)+Ew4,w(%($(-;,/&A:&&&&!A#*%Z+?:&!A#*%Z;($J%<;(:&

!#*%Z+?&;(*;./R8&h5;T&DS&<-4&-,;R9&h%;T&LSS/:&&&&&1111&!A#*%Z+?:&

!#*%Z+?&;(*;./*;<);*6O+;>Rm-,$(Y&`B)<1&`S/:&&&&111&!A#*%Z+?:&

!#*%Z+?&;(*;./-,;RAA(%($(-;,S/:&&&&111&!A#*%Z+?:&

Page 257: XML: Uma Introdução Prática (2001)

33

Exemplo com <xsl:choose>

!#*%Z3>,,*(:&&&&&&!#*%ZO>(-&;(*;./11A3<)),em-,',.`;)@(`g/:&

&111&&&&&&!A#*%ZO>(-:&&&&&&!#*%ZO>(-&;(*;./11A3<*</:&

&111&&&&&&!A#*%ZO>(-:&&&&&&!#*%ZO>(-&;(*;./11A*<%<)+,A;(#;RS&h5;T&02222/:&

&111&&&&&&!A#*%ZO>(-:&&&&&&!#*%Z,;>()O+*(:&

&111&&&&&&!A#*%Z,;>()O+*(:&!A#*%Z3>,,*(:&

Page 258: XML: Uma Introdução Prática (2001)

34

Valores booleanos em XPath

!  Em XPath: !  true elemento chamado true (ou child::true)

!  'false' string contendo o texto ‘false’

!  true() valor booleano true

!  É fácil cometer erros primários !#*%Z+?&;(*;./(.B*/:u!A#*%Z+?:&

!  O bloco somente é processado se existir um elemento <true> no contexto do teste ( nodeset vazio = false() )

!#*%Z+?&;(*;./`9F%'*`/:u!A#*%Z+?:&

!  O bloco sempre é processado porque o string 'false' tem mais de zero caracteres ( string vazio = false() )

!#*%Z+?&;(*;./(.B*XY,<-4&Z9F%'*Z,,)&(.B*/:u!A#*%Z+?:&

!  O bloco sempre é processado porque o valor booleano true() é verdadeiro e o string 'false' não é vazio

Page 259: XML: Uma Introdução Prática (2001)

35

Looping com <xsl:for-each>

!  Permite processar um conjunto de nós dentro da mesma regra de template (sem recursão) !  !#*%Z?,)6(<3>&*(%(3;./(#J)(**q,/:&&111&!A?,)6(<3>:&

!  O atributo select recebe uma expressão XPath que retorna um node-set. !  O node-set é a lista de nós correntes !  O nó sendo processado a cada repetição é o nó corrente !  O conteúdo de <xsl:for-each> está no contexto do nó corrente

!  Exemplo && &!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./%/-.0/:&&&&& &!#'%N90.&*FC+,'*%*C(23CF7/(B%03@&&&&&&&&& &!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./70'/(/01XY/&A:&&&&&&&&& &!#*%Z;(#;:1&!A#*%Z;(#;:&&&&&&&&& &!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./(/(B%0/&A:&,,,, ,!8#'%N90.&*FC+@&& &!A#*%Z;($J%<;(:&

Node-set com nós correntes

Nó de contexto

Nó dentro do contexto do nó corrente

Posição do nó corrente dentro da lista de nós correntes

Page 260: XML: Uma Introdução Prática (2001)

36

<xsl:for-each> e <xsl:sort>

!  <xsl:sort> pode ser usado dentro de <xsl:for-each> para ordenar os elementos de acordo com um campo !  O atributo select é uma expressão que retorna o valor associado ao nó

corrente que será usado como critério de ordenação

!  !#*%Z;($J%<;(&$<;3>.//1D/C*/:&&&&&!#*%Z?,)6(<3>&*(%(3;./F''B1(0/:&,,,,,,,,!#'%N'0.(,'*%*C(23ID*G*)3,8@&&&&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./ID*G*)/&A:&&&&&&&&&!#*%Z;(#;:Z&!A#*%Z;(#;:&&&&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./1/&A:&&&&&!A#*%Z?,)6(<3>:&!A#*%Z;($J%<;(:&

!  Pode haver mais de um <xsl:sort>, com outro select, para ordenar por outros campos associados ao nó corrente

assunto

@dewey

indice

assunto

@dewey

texto texto

Nós correntes Nó de contexto

String usado na ordenação

005.133 920.4

Page 261: XML: Uma Introdução Prática (2001)

37

Variáveis <xsl:variable>

!  Podem ser !  Locais: definidas dentro do escopo de uma uma regra de template,

bloco <xsl:for-each>, etc. !  Globais: definidas no primeiro nível, como filhas de

<xsl:stylesheet> !  Uma vez que tenham valor, tornam-se constantes !  Podem conter qualquer tipo (node-set, string, boolean ou number)

!  Para definir !#*%Z'<)+<E%(&-<$(./B'./:=0.7+*B'!A#*%Z'<)+<E%(:&

!#*%Z'<)+<E%(&-<$(./10$*/&*(%(3;./10$*[\]/&A:&

!  Para usar !#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./H10$*/&A:&

!<&>)(?./THB'.U/&:!A<:&

Page 262: XML: Uma Introdução Prática (2001)

38

Exemplos com <xsl:variable>

!#'%N'()%*'+**(,555@,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23(/(B%03@^*%F(_./0,D*,'*.-/`0',7.*'(FD0'!8#'%N-F./FJ%*@,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23%0P0(/703@+((7N88GGG5F5C0$8/$FP*$8%0P0571P!8#'%N-F./FJ%*@,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23C''3@.*%F(0./0:?C''5#$%!8#'%N-F./FJ%*@,

,,,,!#'%N(*$7%F(*,$F(C+2383@,,,,,,,,,!+($%@,,,,,,,,,,,,,!+*FD@!(/(%*@a.P0,bF-/'N,!#'%N-F%B*&09,'*%*C(23H(/(B%038@!8(/(%*@,,,,,,,,,,,,,,,,,!#'%NC07)&09,'*%*C(23D0CB$*1(XHC''Y38@,,,,,,,,,,,,,!8+*FD@,,,,,,,,,,,,,!J0D)@,,,,,,,,,,,,,,,,,!/$P,'.C23TH%0P0(/70U3,8@,,,,,,,,,,,,,,,,,!+:@!#'%N-F%B*&09,'*%*C(23H(/(B%038@!8+:@,,

&111&

,!#'%N(*$7%F(*,$F(C+23/1(*.-F%03@,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23(0(F%3,'*%*C(23H9/$,&,H/1/C/03,8@,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23+0.F'3,'*%*C(239%00.XH(0(F%,D/-,c6Y3,8@,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23$/1B(0'3,'*%*C(23H(0(F%,&,XH+0.F',W,c6Y3,8@,,,,,,,,,!7@d1(*.-F%0N,!#'%N-F%B*&09,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,'*%*C(23C01CF(X90.$F(&1B$J*.XH+0.F'e,Z66ZYe,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,ZNZe,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,90.$F(&1B$J*.XH$/1B(0'e,Z66ZYY3,8@!87@,,,,,!8#'%N(*$7%F(*@&

Page 263: XML: Uma Introdução Prática (2001)

39

<xsl:variable> é uma constante !  Apesar do nome do elemento sugerir o contrário, não é possível mudar o valor

de uma variável. Isto não funciona:

!  A solução é realizar operações dentro de <xsl:variable> que produzam o valor final em um <xsl:value-of>. Por exemplo:

!#'%N-F./FJ%*,1F$*23$*1'FP*$3,8@&!#*%Z+?&;(*;./m#$%Z%<-5e`J;`g/:&&&&&!#'%N-F./FJ%*,1F$*23$*1'FP*$3,'*%*C(238$*1'FP*1'870.(BPB*'38@&!A#*%Z+?:&!#*%Z+?&;(*;./m#$%Z%<-5e`(-`g/:&&&&&!#'%N-F./FJ%*,1F$*23$*1'FP*$3,'*%*C(238$*1'FP*1'8/1P%*'38@&!A#*%Z+?:&

!#'%N-F./FJ%*,1F$*23$*1'FP*$3@&&&&&!#*%Z+?&;(*;./m#$%Z%<-5e`J;`g/:&&&&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./A$(-*<5(-*AJ,);@5@(*/A:&&&&&!A#*%Z+?:&&&&&!#*%Z+?&;(*;./m#$%Z%<-5e`(-`g/:&&&&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./A$(-*<5(-*A+-5%(*/A:&&&&&!A#*%Z+?:&!8#'%N-F./FJ%*@,

Page 264: XML: Uma Introdução Prática (2001)

40

Exemplos com <xsl:variable>

,!#'%N(*$7%F(*,$F(C+23/1(*.-F%03@,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23'*PB1D0'3,'*%*C(23I$/%%/',D/-,46663,,8@,

,,,,,,,,!fg,90.$F(F,++N$$N'',F,7F.(/.,D*,(*$70,*$,'*PB1D0',&&@,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*2390.$F(FD03@,,,,,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23($7;0.F3,'*%*C(23H'*PB1D0',D/-,Oc663,8@,,,,,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23+0.F3,'*%*C(239%00.XH($7;0.FY3,8@,,,,,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23($7=/13,'*%*C(23XH($7;0.F,&,H+0.FY,W,c63,8@,,,,,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23$/1B(03,'*%*C(239%00.XH($7=/1Y3,8@,,,,,,,,,,,,,!#'%N-F./FJ%*,1F$*23'*PB1D03,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,'*%*C(239%00.X,XH($7=/1,&,H$/1B(0Y,W,c6Y3,8@,,,,,,,,,,,,,!#'%N-F%B*&09,'*%*C(23C01CF(X90.$F(&1B$J*.XH+0.Fe,Z66ZYe,ZNZe,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,90.$F(&1B$J*.XH$/1B(0e,Z66ZYe,ZNZe,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,90.$F(&1B$J*.XH'*PB1D0e,Z66ZYY3,8@,,,,,,,,,!8#'%N-F./FJ%*@,

,,,,,,,,[email protected]`h0N,!#'%N-F%B*&09,'*%*C(23H90.$F(FD03,8@!87@,!8#'%N(*$7%F(*@&

!/1(*.-F%0,$/%%/'234:Qc\cc\\3,8@&

Page 265: XML: Uma Introdução Prática (2001)

41

Subrotinas com <xsl:call-template>

!  Templates podem ser usados como subrotinas! !  Ao definir um <xsl:template>, em vez do atributo match,

use o atributo name: !#*%Z;($J%<;(&1F$*2390.$F(F.3:&111&)(5)<*&J<)<&?,)$<;<)&!A#*%Z;($J%<;(:

!  Templates sem match não são chamados automaticamente durante o processamento de nós

!  Templates com name podem ser chamados de dentro de outros templates, de definições de variáveis, etc.

!  O valor retornado pelo template substitui a chamada !  Use <xsl:call-template> para realizar a chamada

de templates pelo nome !  !#*%ZCF%%&(*$7%F(*,-<$(./90.$F(F./&A:&

Page 266: XML: Uma Introdução Prática (2001)

42

Parâmetros <xsl:param>

!  Parâmetros são quase o mesmo que variáveis !#'%N7F.F$&-<$(./-,$(0/&*(%(3;./(#J)/:&

!#'%N7F.F$&-<$(./-,$(b/:111!A#*%ZJ<)<$:&

111&

!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./_-,$(0/&A:&

!<&-<$(./xs_-,$(bt/:!A<:&

!  São semelhantes a variáveis, mas diferem um pouco: !  <xsl:variable> recebe o valor (resultante da expressão XPath) como

constante (não aceita outro valor); o select ausente (e elemento vazio) equivale a um string vazio.

!  O select de <xsl:param> é opcional pois pode ser atribuído através de chamadas <xsl:call-template> e <xsl:with-param> ou, se for global, através de parâmetros passados externamente.

Page 267: XML: Uma Introdução Prática (2001)

43

<xsl:param> e <xsl:with-param>

!  <xsl:with-param> permite definir parâmetros em um template que são repassados ao template que chamá-lo

!  Chamada de um template: &!#*%Z3<%%6;($J%<;(&-<$(./90.$F(F./:&&&&&!#'%NG/(+&7F.F$,-<$(./FJC/&*(%(3;./m+4(-;/&A:&!A#*%Z3<%%6;($J%<;(:&

!  Valores default !  Um <xsl:param> pode definir um valor default que será usado caso a

chamada não envie um valor novo !  Template destino:

&!#*%Z;($J%<;(&-<$(./90.$F(F./:&&&&!#'%N7F.F$,-<$(./FJC/&*(%(3;./A*()'+3,*A4(?<@%;*A<E3/A:&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./_<E3/&A:&!A#*%Z;($J%<;(:&

Page 268: XML: Uma Introdução Prática (2001)

44

Exemplos com <xsl:call-template>

111&!#'%N(*$7%F(*,1F$*2310.$F%/i*</$*3@&,,,,,,,,!#'%N7F.F$,1F$*23(/$*A(./1P3,8@,!y66&>>Z$$Z**&66:&

&&&&&&&&!#*%Z'<)+<E%(&-<$(./>,)</&&& &&&&&& &*(%(3;./*@E*;)+-56E(?,)(R_;+$(B;)+-5Y&`Z`S/&A:&

&&&&&&&&!#*%Z'<)+<E%(&-<$(./;$JF+-B(3/&&& & &*(%(3;./*@E*;)+-56<?;()R_;+$(B;)+-5Y&`Z`S/&A:&

&&&&&&&&!#*%Z'<)+<E%(&-<$(./$+-@;,/&&& & &*(%(3;./*@E*;)+-56E(?,)(R_;$JF+-B(3Y&`Z`S/&A:&

&&&&&&&&!#*%Z'<)+<E%(&-<$(./*(5@-4,/&&& & &*(%(3;./*@E*;)+-56<?;()R_;$JF+-B(3Y&`Z`S/&A:&

&&&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./_>,)<&d&Dz22&{&_$+-@;,&d&z2&{&_*(5@-4,/&A:&!8#'%N(*$7%F(*@,

!#*%Z'<)+<E%(&-<$(./*(5@-4,*/:&,,,,,,,!#'%NCF%%&(*$7%F(*,1F$*2310.$F%/i*</$*3@,,,,,,,,,,,,,!#'%NG/(+&7F.F$,1F$*23(/$*A(./1P3,'*%*C(23CF$70'3,8@,,,,,,,,!8#'%NCF%%&(*$7%F(*@&!A#*%Z'<)+<E%(:&111&

Page 269: XML: Uma Introdução Prática (2001)

45

<xsl:call-template> recursivo

!#'%N(*$7%F(*,1F$*23CF%CB%F.<0(F%3@&,,,!#'%N7F.F$,1F$*23CF$70'EB.FCF03,8@,,

,,,!#'%N7F.F$,1F$*23'*PB1D0'3,8@,,,,!#'%N7F.F$,1F$*23-F%0.d1/3,'*%*C(2363,8@,

,,,!#'%N7F.F$,1F$*23C01(FD0.3,'*%*C(2343,8@&

&&&!#*%Z'<)+<E%(&-<$(./;,;<%B(5@-4,*/:&&&&&&&!#*%Z3>,,*(:&&&&&&&&&&!y66&B(&(*;(&?,)&,&K%;+$,Y&4(',%'<&<&*,$<&4,&'<%,)&+-+3+<%&{&*(5@-4,*&66:&&&&&&&&&&!#*%ZO>(-&;(*;./_3<$J,*P@)<3<,e_3,-;<4,)&.&%<*;RSg/:&&&&&&&&&&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./_'<%,)X-+&{&H'*PB1D0'/&A:&&&&&&&&&&!A#*%ZO>(-:&&&&&&&&&&!y66&c<*,&3,-;)|)+,Y&J<**(&,&;,;<%&3,$,&'<%,)&+-+3+<%Y&+-3)($(-;(&,&&&&&&&&&&&&&&&3,-;<4,)&(&3><$(&(*;(&;($J%<;(&-,'<$(-;(&3,$&-,',*&J<)<$(;),*&66:&&&&&&&&&&&!#*%Z,;>()O+*(:&,,,,,,,,,,,,,,!#'%NCF%%&(*$7%F(*,1F$*23CF%CB%F.<0(F%3@,,,,,,,,,,,,,,,,,,,!#'%NG/(+&7F.F$,1F$*23CF$70'EB.FCF03,'*%*C(23HCF$70'EB.FCF03,8@,

,,,,,,,,,,,,,,,,,,!#'%NG/(+&7F.F$,1F$*23C01(FD0.3,'*%*C(23HC01(FD0.,j,43,8@,,,,,,,,,,,,,,,,,,,!#'%NG/(+&7F.F$,1F$*23-F%0.d1/3,'*%*C(23H-F%0.d1/,j,H'*PB1D0'3,8@,

,,,,,,,,,,,,,,!8#'%NCF%%&(*$7%F(*@&&&&&&&&&&&!A#*%Z,;>()O+*(:&&&&&&&!A#*%Z3>,,*(:&&&&!A#*%Z'<)+<E%(:&&&&!y66&H&4@)<}q,&;,;<%&($&*(5@-4,*&~&)(;,)-<4<&<a@+&66:&&&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;./_;,;<%B(5@-4,*/A:&!A#*%Z;($J%<;(:&

Page 270: XML: Uma Introdução Prática (2001)

46

Debugging e <xsl:message>

!  O elemento <xsl:message> pode ser usado para imprimir na tela durante a execução do processador

!  É uma boa ferramenta para debugging !  Pode-se usá-la para imprimir valores esperados enquanto se testa a

aplicação !  Exemplo !#*%Z;($J%<;(&-<$(./3<%3@%<)V,;<%/:&&&&&!#*%ZJ<)<$&-<$(./3<$J,*/&A:&&&&&!#*%ZJ<)<$&-<$(./3,-;<4,)/&*(%(3;./0/&A:&

,,,,!#'%N$*''FP*@!#'%N-F%B*&09,'*%*C(23HCF$70',[HC01(FD0.]38@!8#'%N$*''FP*@&

&&&&!#*%Z'<)+<E%(&-<$(./;,;<%B(5@-4,*/:&&&&&&&&&&!#*%Z3>,,*(:!#*%ZO>(-&;(*;./111/:111!A#*%ZO>(-:&&&&&&&&&&&&&&!#*%Z,;>()O+*(:&&&&&&&&&&&&&&&&&&!#*%Z3<%%6;($J%<;(&-<$(./3<%3@%<)V,;<%/:111!A#*%Z3<%%6;($J%<;(:&&&&&&&&&&&&&&!A#*%Z,;>()O+*(:&&&&&&&&&&!A#*%Z3>,,*(:&&&&&&!A#*%Z'<)+<E%(:&!A#*%Z;($J%<;(:&

Page 271: XML: Uma Introdução Prática (2001)

47

Carregar arquivos externos com document()

!  Função XPath (extensão XSLT): document(uri) !  carrega um documento XML externo e retorna um node-set contendo a

raiz do documento !  Seleção de um documento externo

!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&*(%(3;./D0CB$*1(XZ+*FD*.5#$%ZY/&A:&&

!  Constante para representar documento !#*%Z'<)+<E%(&-<$(./(0(/&&&&&&&&&&&&&&&&*(%(3;./D0CB$*1(XZF5#$%Ze,8Y/&A:&&

!#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&*(%(3;./H(0(A$(-@A+;($/A:&&

!  Seleção de nó em documento encontrado em nó de arquivo-fonte !#*%Z<JJ%M6;($J%<;(*&&&&&&&&&&&&&&&&&&*(%(3;./D0CB$*1(X8F8JYA#em<.�b`g/&A:&

!  XSLT 1.1 possui <xsl:document> com recursos adicionais

nó inicial

Page 272: XML: Uma Introdução Prática (2001)

48

Fusão de documentos-fonte

!  É possível, com document(), gerar um resultado a partir de múltiplos documentos de entrada

!1*G','+0G239F%'*3@,,,b0(/C/F,4,!81*G'@,

!1*G','+0G239F%'*3@,,,b0(/C/F,O,!81*G'@,

!1*G','+0G23(.B*3@,,,b0(/C/F,\,!81*G'@,

!1*G','+0G23(.B*3@,,,b0(/C/F,:,!81*G'@,

01#$%&

D1#$%&

b1#$%&

L1#$%&

!7FP*@,,,!90%D*.@45#$%!890%D*.@,,,!90%D*.@:5#$%!890%D*.@,,,!90%D*.@O5#$%!890%D*.@,,,!90%D*.@\5#$%!890%D*.@,!87FP*@,

4,3*1#$%&R<)',)(6?,-;(S&

!#*%Z*;M%(*>((;&111:&!#*%Z'<)+<E%(&-<$(./D0C'/&&&&&&&&&&&&&&&&*(%(3;./4,3@$(-;R87FP*890%D*.S/&A:&&&!#*%Z;($J%<;(&$<;3>./8/:&&&&&&!<)a@+',*:!#*%Z?,)6(<3>&*(%(3;./HD0C'/:&&&&&&&&!#*%Z3,JM6,?&*(%(3;./1/&A:&&&&&&!A#*%Z?,)6(<3>:!A<)a@+',*:&&&!A#*%Z;($J%<;(:&!A#*%Z*;M%(*>((;:&$()5(1#*%&

!F.kB/-0'@,,,!1*G','+0G239F%'*3@,,,,,b0(/C/F,4,,,!81*G'@,555,,,!1*G','+0G23(.B*3@,,,,,b0(/C/F,\,,,!81*G'@,!8F.kB/-0'@,

)(*@%;<4,1#$%&

Page 273: XML: Uma Introdução Prática (2001)

49

generate-id(expressão)

!  É uma função XPath do XSLT (extensão) !  Gera um id unívoco para um conjunto de nós.

!  Cada vez que generate-id() for chamado em um nó, gera sempre o mesmo id.

!  Pode receber como parâmetro a expressão XPath ou aplicar-se ao nó do contexto se estiver vazio

!  Exemplos: !#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;.ÄP*1*.F(*&/DX810$*Yo&A:&

!#*%Z;($J%<;(&$<;3>.Ä-,$(o:&&!#*%Z'<%@(6,?&*(%(3;.ÄP*1*.F(*&/DXYo&A:&!A#*%Z;($J%<;(:&!<&-<$(./TP*1*.F(*&/DX5YU/:!A<:&

Page 274: XML: Uma Introdução Prática (2001)

50

Indexação por chave unívoca <xsl:key>

!  Define um índice com três atributos !  Sintaxe

!#*%ZC(M&-<$(./-,$(/&$<;3>./J<4)q,/&@*(./(#J)/:&

!  name: nome do índice !  match – expressão XPath que descreve os nós a serem

indexados !  use – expressão XPath que define a propriedade usada para

criar o índice. !  Exemplos

!  !#*%ZC(M&-<$(./J%<-(;<*/&$<;3>./J%<-(;</&&&&&&&&& &@*(./I10$*/&A:&

!  !#*%ZC(M&-<$(./<*;),*/&&&&&&&& &$<;3>./J%<-(;<r<*;(),+4(r*<;(%+;(/&&&&&&&& &@*(./ID/F$*(.0l$/&A:&

Page 275: XML: Uma Introdução Prática (2001)

51

Acesso a chave unívoca: key()

!  Função XSLT que referencia uma relação definida com um elemento <xsl:key>

!  Sintaxe: l*)X-,$(w4<w3><'(Y&+-4+3(Y,

!  Exemplo. Se houver um !#*%ZC(M&-<$(./J%<-(;<*/&$<;3>./J%<-(;</&&& &&&&&@*(./m-,$(/&A:&

a chamada C(MR`J%<-(;<*`Y&`l@J+;()`S&&

retorna um node-set que contém todos os elementos <planeta> do documento que tenha um atributo nome igual a Jupiter

Page 276: XML: Uma Introdução Prática (2001)

52

Desafio: agrupamento

!  Como ordenar o documento-fonte abaixo por grupos? !  Agrupar por área, ordenar áreas, ordenar cursos (códigos) por área

!  Este é resultado esperado. Como fazer?

!CF(F%0P0@,,,,,!CB.'0,C0D/P023mnO63,F.*F23mF-F3@o1(*.7./'*,mF-F,L*F1'!8/(*$@,,,,,!CB.'0,C0D/P023Rn663,F.*F23R=>3@ACF%FJ%*,p*C(0.,q.F7+/C'!8/(*$@,,,,,!CB.'0,C0D/P023R4r63,F.*F23R=>3@R=>,AC+*$F!8/(*$@,,,,,!CB.'0,C0D/P023sc663,F.*F23s*J3@mF-FAC./7(!8CB.'0@,!8CF(F%0P0@,

!"#$%,-*.'/01234563,*1C0D/1P23t<M&u3"@,!D%@,,,,,!D(@mF-F!8D(@,,,,, ,!DD@mnO6N,o1(*.7./'*,mF-F,L*F1'!8DD@,,,,,!D(@s*J!8D(@,,,,, ,!DD@sc66N,mF-FAC./7(!8DD@,,,,,!D(@R=>!8D(@,,,,, ,!DD@R4r6N,R=>,AC+*$F!8DD@,,,,, ,!DD@Rn66N,ACF%FJ%*,p*C(0.,q.F7+/C'!8DD@,!8D%@,

Page 277: XML: Uma Introdução Prática (2001)

53

Como agrupar um item por grupo

!  XSLT 1.0 não oferece uma solução simples (existe em XSLT 2.0) !  Esta é melhor técnica em XSLT 1.0 ("método Münch"):

1.  Crie uma chave <xsl:key> para indexar o item que será agrupado, com base no grupo (elemento ou atributo usado para agrupar o item)

&&&!#'%Nl*)&-<$(./C+F-*/&$<;3>.//(*$/&@*(./P.B70/&A:&

2.  Crie um <xsl:for-each> com a seguinte expressão select:

,/(*$e5(-()<;(6+4R5S&.&5(-()<;(6+4R&C(MRZC+F-*ZY&P.B70Se0g&Sg&

3.  IDs gerados do mesmo nó são sempre idênticos. A expressão compara o nó corrente (.) com o primeiro item do grupo, logo a lista de nós correntes do <xsl:for-each> inclui apenas um item de cada grupo

4.  Em um segundo <xsl:for-each> aninhado selecione cada item da chave (é um node-set) que pertença ao grupo:

&&&&C(MRZC+F-*ZY&P.B70S&

Page 278: XML: Uma Introdução Prática (2001)

54

Solução: ordenação com agrupamento

!#'%N'()%*'+**(,#$%1'N#'%23+((7N88GGG5GO50.P84QQQ8RA>8<.F1'90.$3,,,,,,,,,,,,,,,,,-*.'/01234563@,,,!#'%Nl*),1F$*23CF(?l*)3,$F(C+23CB.'03,B'*23IF.*F3,8@,

,,!#'%N(*$7%F(*,$F(C+23CF(F%0P03@,,,,,,!D%@!#'%N90.&*FC+,,

,,,'*%*C(23CB.'0[P*1*.F(*&/DX5Y,2,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,P*1*.F(*&/DXl*)XZCF(?l*)Ze,IF.*FY[4]Y]3@,

,,,,,,,,,,,,!#'%N'0.(,'*%*C(23IF.*F3,8@,,,,,,,,,,,,,!#'%N90.&*FC+,'*%*C(23l*)XZCF(?l*)Ze,IF.*FY3@,,,,,,,,,,,,,,,,,!#'%N'0.(,'*%*C(23IC0D/P03,8@,,,,,,,,,,,,,,,,,!#'%N/9,(*'(2370'/(/01XY,2,43@,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,!D(@!#'%N-F%B*&09,'*%*C(23IF.*F3,8@!8D(@,

,,,,,,,,,,,,,,,,!8#'%N/9@,,,,,,,,,,,,,,,,,!DD@!#'%N-F%B*&09,'*%*C(23IC0D/P03,8@N,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,!#'%N-F%B*&09,'*%*C(2353,8@!8DD@,,,,,,,,,,,,,!8#'%N90.&*FC+@,,,,,,!8#'%N90.&*FC+@!8D%@,

,,!8#'%N(*$7%F(*@,!8#'%N'()%*'+**(@,

Page 279: XML: Uma Introdução Prática (2001)

55

Mais XSLT

!  Foge do escopo deste curso introdutório uma abordagem mais profunda do XSLT !  Mesmo assim, alguns elementos abaixo são comuns e devem ser

investigados: explore-os e analise os exemplos fornecidos !  Método de geraçao de saída (muito usado)

!  !#'%N0B(7B(,$*(+0D23+($%V#$%V(*#(3,/1D*1(23(.B*3,8@,

!  Política de espaços e geração de texto (organiza a saída) !  !#'%N7.*'*.-*&'7FC*,*%*$*1('237.*e,C0D*3@&!  !#'%N'(./7&'7FC*,*%*$*1('23W3@,!  atributo D/'FJ%*&0B(7B(,*'CF7/1P,de !#'%N(*#(@,

!  Recursos de extensão e compatibilidade (essencial se você usa extensões, XSLT 2.0 e ainda quer funcionar em browsers) !  !#'%N9F%%JFCl@,!  !#'%N1F$*'7FC*&F%/F'@,

!  Formatação default para números (essencial para trocar ponto decimal por vírgula) !  !#'%ND*C/$F%&90.$F(@,*,9B1`h0,90.$F(&1B$J*.XY,

Page 280: XML: Uma Introdução Prática (2001)

1

XML: uma introdução prática X100

Helder da Rocha ([email protected])

Atualizado em setembro de 2001

Page 281: XML: Uma Introdução Prática (2001)

2

XSL Formatting Objects

!! Aplicação XML para descrever o layout preciso de texto e imagens em uma página

!! Elementos representam !! Regras para formatação de várias páginas !! Layout de páginas individuais, margens, rodapés !! Hifenação, alinhamento, fontes, cores, leading !! Imagens, gráficos, tabelas, listas, links

!! Isoladamente, XSL-FO não é folha de estilo !! É formato final, com estrutura que visa a apresentação

(como XHTML) – linguagem de descrição de página (como PDF ou PostScript)

!! Típicamente, se cria um XSLT que gera FO a partir de uma fonte XML

Page 282: XML: Uma Introdução Prática (2001)

3

Hello World

<fo:root xmlns:fo="http://www.w3.org/1999/XSL/Format">

<fo:layout-master-set> <fo:simple-page-master master-name="p1">

<fo:region-body/>

</fo:simple-page-master>

</fo:layout-master-set>

<fo:page-sequence master-name="p1">

<fo:flow flow-name="xsl-region-body"> <fo:block color="blue" font-size="20pt">Hello!</fo:block>

<fo:flow>

</fo:page-sequence>

</fo:root>

Este é o "<body>"

do XSL-FO

Este é o "<head>"

do XSL-FO

Ligação entre as

regras de layout e

o conteúdo afetado

Page 283: XML: Uma Introdução Prática (2001)

4

<root>

!! Raiz do documento XSL-FO

!! Define o namespace !! !""#$%%&&&'&(')*+%,---%./0%1)*23"4

!! Uso típico !"#$%##&''

()*+,$"#-./&&0$112223243#%516777189:1;#%)<&.='

333'

!1"#$%##&='

!! Normalmente, documentos FO são gerados com XSLT !(,*$&>)0*<&>')<&?/-.1.='

444456)$*))"44

444447289:$6);<!""#$%%&&&'&(')*+%,---%./0%1)*23"<='

''''!(,*$<00*@A&>)0*<&>,'1='

44445%6)$*))"=4

!1(,*$&>)0*<&>='

Page 284: XML: Uma Introdução Prática (2001)

5

Estrutura do documento

!! O elemento <root> deve conter:

!! 1) Um <layout-master-set> !! contém "mestres de layout": templates reutilizáveis para

layout de páginas

!! cada mestre possui um identificador que é usado para

associá-lo a um bloco de conteúdo

!! o tipo de mestre mais simples é <simple-page-master>

!! 2) Pelo menos um <page-sequence> !! onde fica o conteúdo

!! define uma seqüência de páginas em um documento

!! cada <page-sequence> deve estar associado a um

mestre de layout existente

!! contém objetos <flow> e/ou <static-content>

Page 285: XML: Uma Introdução Prática (2001)

6

Cabeçalho

!! Cabeçalho mínimo !"#$%&'($)*+,'-*./+-.*0!

!!!"#$%&'()*+,)-.+,(-&/+0!(-&/+0,1-(+23)435!

!!!!!!!!!"#$%0+.'$1,6$7895!

!!!!!"9#$%&'()*+,)-.+,(-&/+05!

!!!"1#$%&'($)*+,'-*./+-.*0!

!!<simple-page-master> define margens, altura e

largura da página e contém pelo menos uma região !!master-name do elemento é ID para que elementos de

conteúdo <page-sequence> possam referenciá-lo

!!"#$%-2,3&.+3'4.+,'-*./!(-&/+0,1-(+23)43!

!!!!!!!!!!!!!,'/425+*$36789:;,7!!,'/425+<$**$,67=;,7!

!!!!!!!!!!!!!,'/425+&.#*67=9:;,7!,'/425+/24>*6789:;,7!

!!!!!!!!!!!!!3'4.+?2@*>67=8;,7!!!3'4.+>.24>*67=A9B;,70!

!!!!!999!/.42C.-!'#.*'@'-!999!

!!"1#$%-2,3&.+3'4.+,'-*./0!

Page 286: XML: Uma Introdução Prática (2001)

7

Cinco regiões

!! !"#$%&'()&*+,-.,!! obrigatória

!! área de conteúdo principal da página

!! define um ID implícito (fixo): /01("#$%&'()&*+, para

uso por elementos de conteúdo de fluxo ou estático.

!! !"#$%&'(023"2,-.,e !"#$%&'(#'*,-.,!! Em documentos de linguagem ocidental, start é a

margem esquerda e end é margem direita.

!! IDs: /01("#$%&'(023"2,e /01("#$%&'(#'*,

!! !"#$%&'()#4&"#,-.,e !"#$%&'(342#",-.,!! before é a margem superior, after é a margem inferior.

!! IDs: /01("#$%&'()#4&"#,e /01("#$%&'(342#".

Page 287: XML: Uma Introdução Prática (2001)

8

Margens e regiões

!! Margens do <simple-page-master>

limitam a área de impressão

!! <region-body> ocupa todo o espaço

restante

!! Outras regiões opcionais podem ser

definidas sobre <region-body>

!"#$%&'()#*&"#+#,-#'-./012/34+

!"#$%&'(#'5+#,-#'-./612/34+

!! Margens de <region-body> devem ser

iguais ou maiores que os extent das

regiões marginais

!"#$%&'()&57+28"$%'(9#*-./0:;12/+++++++++++++++++

+++++++++++28"$%'("%$<-./6:012/+++

+++++++++++28"$%'()&--&2./0:612/+

+++++++++++28"$%'(-&=./0:012/+34++

!"#$%&'()&57+34+

!"#$%&'(8*-#"+34+

!"#$%&'()#*&"#+34+

!"#$%&'(#'5+34+

!"#$%&'(>-8"-+34+

28"$%'(-&=+

28"$%'()&--&2+

28"$%'("%$<-+

28"$%'(9#*-+

!>%2=9#(=8$#(28>-#"4+

Page 288: XML: Uma Introdução Prática (2001)

9

XSLT

!! Layout geralmente permanece fixo em folha XSLT+FO

!"#$%&'()$*&'+(*&,-./0/1!

!!"#$%&$$'!()*+,%#$-./''0%112223243$&516777189:1;$&)<'.=!

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Page 289: XML: Uma Introdução Prática (2001)

10

Conteúdo

!! O conteúdo do documento pode estar !! Em seções <flow>, que criam nova página quando o

texto preenche o espaço disponível na atual

!! Em seções <static-content>, que são repetidos em

todas as páginas da seqüência.

!! Regiões !! Cada bloco de conteúdo deve estar associado a uma

região existente através do atributo flow-name: !"#$%&'&()*)#+&,+&-!"#$%&'()*+,-"%.)/0#&%-1'.1+.-///-

!"#$"0#1-!"#$%&'()*+,-"%.)/0#&%2#34+.-///-

!! Blocos !! Dentro de <flow> ou <static-content>, conteúdo

deve estar em blocos: <block>, <list-block>,

<table>, etc.

Page 290: XML: Uma Introdução Prática (2001)

11

Blocos de conteúdo

<fo:page-sequence master-name="p1" font-size="8pt">

<fo:static-content flow-name="xsl-region-after">

<fo:block>

<fo:leader leader-pattern="rule"

leader-length="16cm" />

</fo:block>

<fo:block text-align="end">página

<fo:page-number/>

</fo:block>

</fo:block>

</fo:block>

</fo:static-content>

<fo:flow flow-name="xsl-region-body">

<fo:block font-family="serif" font-size="11pt">

Texto que pode atravessar páginas.

</fo:block>

</fo:flow>

</fo:page-sequence>

Este bloco de

conteúdo estático está

associado com region-after

Este bloco de

conteúdo de fluxo está

associado com region-body

Page 291: XML: Uma Introdução Prática (2001)

12

Blocos

!! Os elementos <flow> e <static-content> devem

conter elementos de bloco !! <block> Bloco de propósito geral

!! <list-block> Bloco que contém itens de lista

!! <table> Bloco que contém tabela

!! Blocos podem ter conteúdo misto, contendo texto e

elementos !! <inline> Trecho de propósito geral

!! <external-graphic> Imagem ou gráfico externo

!! <page-number> Número de página

!! <basic-link> Referência de hipertexto

!! <instream-foreign-object> XML embutido (ex: SVG)

!! <leader> Linhas e outros decoradores

Page 292: XML: Uma Introdução Prática (2001)

13

Propriedades

!! Propriedades de estilo podem ser aplicadas em <flow>,

<static-content> e em quaisquer elementos descendentes

!! Propriedades são atributos XML !! Maior parte das propriedades são iguais e têm mesma sintaxe

que as propriedades do CSS !!"#$%&#'()"#*+,"-./&012+-3#.-4)5-*5,567/"2)))))))))))

) ) )))"#*+,5/86129:;+2))

)))))))))'#&#7127<%=:>>4)?>4)?>@2)

))))))))).-7</*,+#;129'.2))

)))))))))"#*+,A6/<3+12%#&B2))

)))))))))+6C+,-&/<*12'6*+672D"#$!!"#$/*&/*6)

'#&#712%&E62D%&'($!F"#$/*&/*6D))*!+*,+-!!F"#$%&#'(D)

!! Relação com CSS !! Algumas propriedades CSS são elementos em XSL-FO

!! Alguns seletores CSS são atributos em XSL-FO

Page 293: XML: Uma Introdução Prática (2001)

14

<table>

<fo:table> <fo:table-header> <fo:table-cell> <fo:block font-family="tahoma, sans" font-weight="bold">Coluna 1</fo:block> </fo:table-cell> <fo:table-cell> <fo:block font-family="tahoma, sans" font-weight="bold">Coluna 2</fo:block> </fo:table-cell> </fo:table-header>

<fo:table-body> <fo:table-row> <fo:table-cell> <fo:block font-family="monospace">célula 1.1</fo:block> </fo:table-cell> <fo:table-cell> <fo:block font-family="monospace">célula 1.2</fo:block> </fo:table-cell> </fo:table-row> ... <fo:table-row> ... </fo:table-row> </fo:table-body> </fo:table>

Page 294: XML: Uma Introdução Prática (2001)

15

<list-block>

<fo:list-block>

<fo:list-item>

<fo:list-item-label>

<fo:block font-size="20pt" color="red">

&#x2022;

</fo:block>

</fo:list-item-label>

<fo:list-item-body start-indent="70pt">

<fo:block>

Item um

</fo:block>

</fo:list-item-body>

</fo:list-item>

<fo:list-item> ... </fo:list-item>

...

</fo:list-block>

Page 295: XML: Uma Introdução Prática (2001)

16

<external-graphic>

!!Permite incluir uma imagem na página

!!Objeto inline !! !"#$%&#'()*

****!"#$+,-+./0&12.0345'*6.'789#+:25"8;)*

!;"#$%&#'()**

!! !"#$%&#'()*

****!"#$+,-+./0&12.0345'**

************6.'784--3$;;<<<:,:'#9;9#+:25"8;)*

!;"#$%&#'()*

Page 296: XML: Uma Introdução Prática (2001)

17

<basic-link>

!! Vínculo de hipertexto

!! Vincula uma referência de ID a um ID !! Geralmente, quando o documento é gerado via XSLT, o

ID é obtido do elemento ao qual se quer vincular ou via

alguma variável

!! Exemplo (geração de link usando XSLT): !"#$%&'()*+,)-.!)-/01-',+20(/)-'/)$-34!"#$%4!

!!!!!!!!!!!!!!!/05/+20*$1'/)$-346-201,)-04!

!!!!!!!!!!!!!!!*$,$134&,6047!

&&&&&&&&'()*+,-*./012&)/*/3456"31$#71689&

!"8#$%&'()*+,)-.7!

Page 297: XML: Uma Introdução Prática (2001)

18

<instream-foreign-object>

!! Permite embutir outra linguagem XML na página !"#$%&'()*+,-.#$*+&/'.$01+2)3!

!!!"(4/%(4/!!

!!!!!!!5-6'(%(4/789)):%;;<<<=<>=$*/;?@@@;(4/8!!

!!!!!!!<&A)978>@@8!9+&/9)78>@@8!!

!!!!!!!4&+<0$578@!@!>@@!>@@83!

!!!!!!!"(4/%2&*26+!()B6+78#&66%!/*++'8!!

!!!!!!!!!!!!!!!!!!!*78C@8!2578DC@8!2B78DC@8!;3!!

!!!";(4/%(4/3!

";#$%&'()*+,-.#$*+&/'.$01+2)3!

Page 298: XML: Uma Introdução Prática (2001)

19

Visualização

!! XSL-FO é uma linguagem de descrição de página

!! Páginas podem ser geradas por um programa que construa o

documento na memória (como faz o browser com HTML e CSS) ou que gere um arquivo !! PostScript, PDF: Apache FOP, RenderX XEP, REXP

!! RTF (MS-Word): JFOR, RenderX

!! Visualização em browser: IBM XFC

!! Ferramentas para desenvolver FO !! HP FOA

!! Exemplos usados neste curso (use scripts .bat em c:\xml ou .sh

em /cursox100/software/scripts)

!! 1) Para rodar o FOP (gerar PDF a partir de FO) !! !"#$!"#$%&'()'*!"#$%&'(+,)*

!! 2) Para rodar o JFOR (gerar RTF a partir de FO) !! %!"&$!"#$%&'()'*!"#$%&'(,'-*