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1 XII Semana CIESP/FIESP de Meio Ambiente XII Semana CIESP/FIESP de Meio Ambiente Tema: As questões ambientais da Região Metropolitana de São Paulo Palestra: Estratégias de Proteção da Qualidade do Ar na RMSP Debatedor: Nelson Nefussi Consultor do Departamento de Meio Ambiente da FIESP

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XII Semana CIESP/FIESP de Meio AmbienteXII Semana CIESP/FIESP de Meio Ambiente

Tema: As questões ambientais da Região Metropolitana de São Paulo

Palestra: Estratégias de Proteção da Qualidade do Ar na RMSP

Debatedor: Nelson NefussiConsultor do Departamento de Meio Ambiente da FIESP

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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LOCALIZALOCALIZA ÇÇÃO DAS ÃO DAS ESTAESTAÇÇÕES DA REDE ÕES DA REDE

AUTOMAUTOMÁÁTICATICA

(Fonte(Fonte-- Rel. Qualidade Rel. Qualidade do Ardo Ar-- Cetesb, 2008)Cetesb, 2008)

REDE DE MONITORAMENTO DA

QUALIDADE DO AR

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LOCALIZALOCALIZA ÇÇÃO DAS ÃO DAS ESTAESTAÇÇÕES E ÕES E

PONTOS DA REDE PONTOS DA REDE MANUALMANUAL (Fonte(Fonte-- Rel. Rel.

Qualidade do ArQualidade do Ar--Cetesb, 2008)Cetesb, 2008)

REDE DE MONITORAMENTO DA

QUALIDADE DO AR

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CICLO FOTOLCICLO FOTOL ÍÍTICO DO NOTICO DO NO2 2 ATMOSFATMOSFÉÉRICORICO

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CICLO FOTOLCICLO FOTOL ÍÍTICO DO NOTICO DO NO2 2 ATMOSFATMOSFÉÉRICO COM A INTERARICO COM A INTERA ÇÇÃO ÃO DE HIDROCARBONETOSDE HIDROCARBONETOS

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CICLO DO OZÔNIOCICLO DO OZÔNIO

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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AVALIAAVALIA ÇÇÃO DO ÃO DO GRAU DE EXPSIGRAU DE EXPSIÇÇÃO ÃO

DE AMOSTRAS DE AMOSTRAS POPULACIONAIS DE POPULACIONAIS DE

SÃO PAULO DE SÃO PAULO DE MONMONÓÓXIDO DE XIDO DE

CARBONO (1977)CARBONO (1977)

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GRGRÁÁFICOS DO TRABALHO DA CETESB/1976: AVALIAFICOS DO TRABALHO DA CETESB/1976: AVALIA ÇÇÃO DE EFEITOS ÃO DE EFEITOS DAPOLUIDAPOLUI ÇÇÃO DO AR SOBRE A SAÃO DO AR SOBRE A SA ÚÚDE, ATRAVDE, ATRAV ÉÉS DO ESTUDO DA S DO ESTUDO DA

MORTALIDADE DIMORTALIDADE DI ÁÁRIA DA GRANDE SÃO PAULO RIA DA GRANDE SÃO PAULO --19731973

Gráfico 1: Distribuição das concentrações médias diárias de dióxido de enxofre e de material particulado, no pe ríodo de 25 de julho a 8 de agosto de 1973 (Fonte Susan/Cetesb )

Gráfico 2: Distribuição dos óbitos diários na Grande São Paulo , no período de 25 de julho a 8 de agosto de 1973 (Fonte : Tabulação direta de mapas fornecidos pelo DEE)

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GRGRÁÁFICOS DO TRABALHO DA CETESB/1976: AVALIAFICOS DO TRABALHO DA CETESB/1976: AVALIA ÇÇÃO DE EFEITOS ÃO DE EFEITOS DAPOLUIDAPOLUI ÇÇÃO DO AR SOBRE A SAÃO DO AR SOBRE A SA ÚÚDE, ATRAVDE, ATRAV ÉÉS DO ESTUDO DA S DO ESTUDO DA

MORTALIDADE DIMORTALIDADE DI ÁÁRIA DA GRANDE SÃO PAULO RIA DA GRANDE SÃO PAULO --19731973

Gráfico 5: Nº diário de doenças do aparelho respiratório, ocorridos na Grande São Paulo, no período de 25 de julho a 8 de agosto de 1973

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DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE ATENDIMENTOS

MÉDICOS DE MATETIAL PARTICULADO (MP), Dióxido

de enxofre (SO 2) e do produto (MPxSO 2) DIA A DIA

- JUNHO, 1973

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CRITCRITÉÉRIOS DE QUALIDADE DO AR OFERECIDOS PELA OMSRIOS DE QUALIDADE DO AR OFERECIDOS PELA OMS

Média 24h (%99= 3 dias ano) MP10 MP2,5 Base teórica

Valor intermediário-1 150 75Aumento 5% mortalidade

comparado ao PQAr

Valor intermediário -2 100 50 2,50%

Valor intermediário -3 75 37,5 1,20%

PQAr 50 25Baseado na relação entre média

diária e anula de MP

Média anual MP10 MP2,5 Base teórica

Valor intermediário -1 70 35Aumento 15% mortalidade

comparado ao PQAr

Valor intermediário -2 50 25Reduz risco mortalidade

prematura em 6% (2 a 11%)

Valor intermediário -3 30 15Reduz risco mortalidade em 6% (2

a 11%)

PQAr 20 10

Nível mais baixo em que se demonstrou que a mortalidade total

por câncer de pulmão e doenças cardiopulmonares aumentou em

resposta ao MP2,5

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CRITCRITÉÉRIOS DE QUALIDADE DO AR OFERECIDOS PELA OMSRIOS DE QUALIDADE DO AR OFERECIDOS PELA OMS

Média 8h O3 Base teórica

Níveis altos 240

Valor intermediário -1 160Efeitos importantes mesmo jovens expostos a longos períodos de exercício

PQAr 100Proteção adequada embora ainda se possa observar alguns efeitos em conc. mais baixas

Média 8hSO2

10 minSO2

24h

Valor intermediário -1 125

Valor intermediário -2

50 (conseguido por controle de emissão veic., emissão ind. e produção de energia, e melhora significativamente a saúde)

PQAr 500 20

NO240 (anual)

200(1h)

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PADRÕES NACIONAIS DE QUALIDADE DO AR PADRÕES NACIONAIS DE QUALIDADE DO AR (RESOLU(RESOLUÇÇÃO CONAMA 03 DE 28/06/90ÃO CONAMA 03 DE 28/06/90

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CRITCRITÉÉRIOS PARA EPISRIOS PARA EPIS ÓÓDIOS AGUDOS DE POLUIDIOS AGUDOS DE POLUI ÇÇÃO DO AR ÃO DO AR (RESOLU(RESOLUÇÇÃO CONAMA 03 DE 28/06/90)ÃO CONAMA 03 DE 28/06/90)

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PADRÕES DE QUALIDADE DO AR ADOTADOS PELA EPA PADRÕES DE QUALIDADE DO AR ADOTADOS PELA EPA –– AGENCIA DE PROTEAGENCIA DE PROTE ÇÇÃO ÃO AMBIENTAL DOS ESTADOS UNIDOS AMBIENTAL DOS ESTADOS UNIDOS (Fonte(Fonte-- Rel. Qualidade do ArRel. Qualidade do Ar-- Cetesb, 2008)Cetesb, 2008)

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VALORES DE REFERÊNCIA ADOTADOS PELA UNIÃO EUROPVALORES DE REFERÊNCIA ADOTADOS PELA UNIÃO EUROP ÉÉIAIA(Fonte(Fonte--Rel. Qualidade do ArRel. Qualidade do Ar-- Cetesb, 2008)Cetesb, 2008)

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TABELA COMPARATIVA DE CRITTABELA COMPARATIVA DE CRIT ÉÉRIOS E PADRÕESRIOS E PADRÕESEPA EU OMS CONAMA

(28/06/90)t de

amostrConc t. de

amostrConc t. de

amostr.Conc t. de

amostr.Conc

chumbo M.M.T.

(15/10/2008)

0,15 µg/m³ 1 ano 0,5 µg/m³(perto ind.)

M.M.T.(SP)

1,5 µg/m³

M.A.T.(1978)

1,5 ug/m³

dióxido de enxofre

(SO2)

24h 365 µg/m³(1xano)

24h 125 µg/m³

(3xano)

24h 20 µg/m³

24h 365 µg/m³

(1xano)M.A.A. 1 hora 350

µg/m³

(24xano)

10 minutos 500 µg/m³

M.A.A. 80 µg/m³

dióxido de

nitrogênio (NO2)

1h 189 µg/m³(0,100ppm) (%98 média

3anos da máx.diária 1h)

1h 200µg/m³

(18xano)

1h 200 µg/m³

1h 320 µg/m³

M.A.A. 100 µg/m³(0,053ppm)

M.A.A. 40 µg/m³

M.A.A. 40 µg/m³

M.A.A. 100 µg/m³

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TABELA COMPARATIVA DE CRITTABELA COMPARATIVA DE CRIT ÉÉRIOS E PADRÕESRIOS E PADRÕES

EPA EU OMS CONAMA (28/06/90)

t de amos

Conc T de amos

Conc T. de amos

Conc T.de amos

Conc

ozônio(O3)

1h 0,12 ppm (235µg/m³)(áreas diferenciadas)

1h 160 µg/m³

8h* 0,08 ppm (97) (157µg/m³) 0,075ppm

(80) (147µg/m³)

8h 120µg/m³(25dias em

3anos)

8h 100 µg/m³

MP10 24h 150 µg/m³(1xano média de 3anos)

24h 50 µg/m³(35xano)

24h 50 µg/m³(%99)

24h 150 µg/m³(1xano)

M.A.A. 40 µg/m³ M.A.A. 20 µg/m³

M.A.A. 50 µg/m³

MP2,5 24h 35 µg/m³(média 3anos do %98)

M.A.A. (meta/limite)

25 µg/m³(2010/15)

24h 25µg/m³ (%99)

M.A.A. 15 µg/m³(média de 3anos)

M.A.A.(meta/limite)

20 µg/m³(2015/20)

M.A.A. 10 µg/m³

PTS 24h 240 µg/m³(1xano)

M.G.A. 80 µg/m³

FMC 24h 150 µg/m³ (1xano)

M.A.A. 60 µg/m³

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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ESTIMATIVA DE EMISSÃO DAS FONTES DE POLUIESTIMATIVA DE EMISSÃO DAS FONTES DE POLUI ÇÇÃO DO AR NA RMSPÃO DO AR NA RMSPEM 2008 EM 2008 (Fonte(Fonte-- Rel. Qualidade do ArRel. Qualidade do Ar-- Cetesb, 2008)Cetesb, 2008)

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CONTRIBUICONTRIBUIÇÇÃO RELATIVA DAS FONTES DE POLUIÃO RELATIVA DAS FONTES DE POLUI ÇÇÃO DO AR NA RMSP ÃO DO AR NA RMSP EM 2008EM 2008 (Fonte(Fonte-- Rel. Qualidade do ArRel. Qualidade do Ar-- Cetesb, 2008)Cetesb, 2008)

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EMISSÕES RELATIVAS DE POLUENTES POR TIPO DE FONTE EMISSÕES RELATIVAS DE POLUENTES POR TIPO DE FONTE -- 20082008(Fonte(Fonte-- Rel. Qualidade do ArRel. Qualidade do Ar-- Cetesb, 2008)Cetesb, 2008)

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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CUSTOSCUSTOS

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CUSTOSCUSTOS

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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ESTRATESTRATÉÉGIA BGIA B ÁÁSICA DE CONTROLE DE POLUISICA DE CONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO AR (CETESB ÃO DO AR (CETESB ––DIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE ADIRETORIA DE TECNOLOGIA DO AR E DE A ÇÇÃO METROPOLITANA ÃO METROPOLITANA –– MARMARÇÇO/75)O/75)

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CONDICONDIÇÇÕES DE SATURAÕES DE SATURA ÇÇÃO DA UGRHI 6 ÃO DA UGRHI 6 –– DECRETO 52469/07DECRETO 52469/07

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Expectação

(mistura de ação,

expectativa e

esperança)

FIESP / CIESP

LEGISLALEGISLA ÇÇÃO ESTADUAL REVOLUCIONARIA ÃO ESTADUAL REVOLUCIONARIA DEDE

CONTROLE DE POLUICONTROLE DE POLUI ÇÇÃO DO ARÃO DO AR

1. Decreto Estadual nº 48.523, de 02/03/2004Reação

FIESP/CIESP

2. Decreto Estadual nº 50.753, de 28/04/2006Forte Reação

FIESP /CIESP

3. Decreto Estadual nº 52.469, de 12/12/2007

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• Reação FIESP / CIESP em base aos dados publicados

pela CETESB do Inventário das fontes de Poluição

do Ar e dos Estudos da Qualidade do Ar de 2003 e

dos anos anteriores

• Inventário não atualizado

• Ausência de Estudos do “Smog Fotoquímico

Paulista

Decreto Estadual nDecreto Estadual n ºº. 48.523, de 02/03/2004. 48.523, de 02/03/2004

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� Conceito adequado de saturação da qualidade do ar

� Áreas Saturadas (SAT) e Áreas em Vias de Saturação

(EVS)

� Estabelecimento de Planos e Programas de

Prevenção e Controle de Poluição nas SAT e nas EVS

� Compensação de Emissões com ganho ambiental

Aspectos Meritórios, Convenientes e Oportu nos

Decreto Estadual nº. 48.523, de 02/03/2004

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� - Implementação dos mecanismos de

compensação de emissão

Aspectos Meritórios, Convenientes e Inoportunos

Decreto Estadual nº. 48.523, de 02/03/2004

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� Limitação de novas emissões, independentemente do poluente

emitido, em 30 toneladas por ano; em SAT compensar 110% das

emissões adicionadas, e nas EVS, 100%

� Delimitação espacial das sub-regiões de gerenciamento da

qualidade do ar

� Poluentes primários: município, ou municípios cornubados

� Poluentes secundários: toda área que diste de 30 km de

qualquer estação de monitoramento

Aspectos Não Meritórios, Convenientes e Inoportunos

Decreto Estadual nº. 48.523, de 02/03/2004

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� Não atuação sobre os veículos automotores principal fonte de

poluição urbana do ar, especialmente em áreas metropolitanas

� Concentração de Poder na CETESB, que em base a ações técnicas

de controle de poluição podem provocar desdobramentos

econômicos e sociais negativos; nem mesmo o CONSEMA é

consultado.

� Mecanismo não democrático para elaboração do Decreto

Aspectos Não Meritórios, Inconvenientes e Inoportunos

Decreto Estadual nº. 48.523, de 02/03/2004

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• Reação FIESP / CIESP em base aos dados publicados

pela CETESB do Inventário e dos Estudos da Qualidade

do Ar em 2005 e nos anos anteriores

• Inventário não atualizado

• Ampliação da rede de monitoramento da qualidade do

ar, porém mantida a ausência de Estudos publicados do

“Smog Fotoquimico Paulista

DecretoDecreto Estadual nEstadual n ºº. 50.753, de 28/04/20. 50.753, de 28/04/200606

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� Inclusão das fontes móveis no cadastro e inventario das fontes de

poluição do ar, como atribuição legal da CETESB

� Aprimoramento dos critérios para definição de SAT e EVS, incluindo

áreas não saturadas (NS) – Eliminação da limitação para fontes novas

de 30 toneladas por ano para qualquer poluente

� Vinculação das metas de redução da emissão em SAT ou EVS com base

na contribuição relativa do empreendimento no Inventário das Fontes

de Poluição da respectiva sub-região

� Extende claramente a Compensação da Emissão como alternativa para

atingir as metas de redução

� Aprimoramento dos mecanismos teóricos e técnicos de compensação

da emissão

� Eliminação do mecanismo não democrático para elaboração do

decreto

Aspectos Meritórios, Convenientes e Oportunos

DecretoDecreto Estadual nEstadual n ºº. 50.753, de 28/04/2006. 50.753, de 28/04/2006

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� Ausência de critérios para definir Melhor Tecnologia Pratica

Disponível, para fontes fixas especificas, tanto em termos de

controle primário, como em termos de controle secundário

das emissões atmosféricas.

� Ausência de critérios para definir Planos de Monitoramento

das Emissões Atmosféricas

Aspectos Meritórios, Convenientes e Inoportunos

DecretoDecreto Estadual nEstadual n ºº. 50.753, de 28/04/2006. 50.753, de 28/04/2006

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� Estabelece obrigatoriamente compensação de emissões tanto

para fontes fixas existentes como para novos estabelecimentos,

localizados em SAT e EVS, com limitação de emissões de 100 t/ano

(MP), 40 t/ano (NOx), 40 t/ano (COV s , não CH4), 250 t/ano (SO x),

e 100 t/ano (CO)

� Estabelece obrigatoriamente compensação de emissões, para

estabelecimentos existentes ou novos, localizados em SAT o EVS:

� Empresas automobilísticas e/ou aeronáuticas

� Terminais e/ou bases de armazenamento, carga e descarga de

combustíveis ou substancias voláteis

� Manutenção dos critérios anteriores de limitação espacial das regiões de gerenciamento da qualidade do ar, especialmente os 30km para poluentes secundários

Aspectos Não Meritórios, Convenientes e Inoportunos

DecretoDecreto Estadual nEstadual n ºº. 50.753, de 28/04/2006. 50.753, de 28/04/2006

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� Ausência de mecanismos práticos e viáveis para

compensação das emissões com ganho ambiental

Aspectos Meritórios, Inconvenientes e Inoportunos

DecretoDecreto Estadual nEstadual n ºº. 50.753, de 28/04/2006. 50.753, de 28/04/2006

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� Não atuação sobre as fontes móveis, exceto no aspecto

inventário

� Manutenção da concentração de poder na CETESB

� Não revogação do Decreto anterior

Aspectos Não Meritórios, Inconvenientes e Inoportunos

DecretoDecreto Estadual nEstadual n ºº. 50.753, de 28/04/2006. 50.753, de 28/04/2006

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• Expectativa da FIESP / CIESP em base aos

dados do inventario de fontes que será

legalmente atualizado, ate 31/12/2011; e

• na esperança no aprofundamento dos

estudos do “Smog Fotogênico Paulista”, em

relação a ação futura da CETESB.

Decreto Estadual nDecreto Estadual nºº 52.469, de 12/12/200752.469, de 12/12/2007

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� Ampliação do conceito de SAT e EVS estabelecendo para

exposição de ozônio em curto prazo, os critérios de exposição

moderada, seria, ou severa, e para as outras exposições,

moderada e severa, abrindo o leque de restrições para cada caso.

� Classificação anual das SAT, EVS e NS por resolução do secretario

do meio ambiente, por proposta da CETESB, aprovada pelo

CONSEMA

� Inclusão das fontes móveis no PREA – Programa de Redução das

Emissões Atmosféricas nos SAT e EVS, adotando a curva ABC para

priorizar os empreendimentos, e enfatizando o inventário como

base de referencia

Aspectos Meritórios, Convenientes e Oportunos

Decreto Estadual nDecreto Estadual n ºº 52.469, de 12/12/200752.469, de 12/12/2007

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• Eliminação da renovação da LO de fontes fixas das limitações

anteriores ( limites anuais de emissão), e a partir de 2013

estabelecimento de metas de redução em base do inventário,

podendo ser utilizado o mecanismo de compensação de

emissões.

• Eliminação no caso de Licenciamento de novos empreendimentos

as restrições por tipo de atividade

• Publicação, oportunamente, de metas de redução das emissões

para todos os tipos de fontes, conforme o grau de saturação das

sub- regiões

• Ampliação positiva dos critérios de aplicação dos mecanismos de

contenção de emissões, para fontes novas diminuindo restrições

de 28/04/06 à 31/12/12

Aspectos Meritórios, Convenientes e Oportunos

DecretoDecreto Estadual nEstadual nºº 52.469, de 12/12/200752.469, de 12/12/2007

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• Inclui redução de emissões controladas no período de 3 anos que

antecedem 28/04/06

• Dispensa de compensação de emissão até 31/12/12 de ampliação

de empreendimentos existentes desde que adotem a melhor

tecnologia disponível

• Ampliação do conceito de melhor tecnologia pratica disponível,

incluindo os sistemas primários de redução (alterações de

processos)

• Minimiza as restrições para novos estabelecimentos em termos de

compensação de emissões, tendo em vista os critérios de

exposição severa, seria e moderada.

• Renovação explicita de alguns incisos e artigos do Decreto 50.753,

28/04/2006

Aspectos Meritórios, Convenientes e Oportunos

Decreto Estadual nDecreto Estadual nºº 52.469, de 12/12/200752.469, de 12/12/2007

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� Ausência de critérios para definir Melhor Tecnologia Pratica

Disponível, para fontes fixas especificas, tanto em termos de

controle primário, como em termos de controle secundário

das emissões atmosféricas.

� Ausência de critérios para definir Planos de Monitoramento

das Emissões Atmosféricas

Aspectos Meritórios, Convenientes e Inoportunos

Decreto Estadual nDecreto Estadual nºº 52.469, de 12/12/200752.469, de 12/12/2007

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� Estabelece obrigatoriamente compensação de emissões tanto

para fontes fixas existentes como para novos estabelecimentos,

localizados em SAT e EVS, com limitação de emissões de 100 t/ano

(MP), 40 t/ano (NOx), 40 t/ano (COV s , não CH4), 250 t/ano (SO x),

e 100 t/ano (CO)

� Manutenção dos critérios anteriores de limitação espacial das regiões de gerenciamento da qualidade do ar, especialmente os 30km para poluentes secundários

Aspectos Não Meritórios, Convenientes e Inoportunos

Decreto Estadual nDecreto Estadual n ºº 52.469, de 12/12/200752.469, de 12/12/2007

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� Ausência de mecanismos práticos e viáveis para

compensação das emissões com ganho ambiental

Aspectos Meritórios, Inconvenientes e Inoportunos

Decreto Estadual nDecreto Estadual nºº 52.469, de 12/12/200752.469, de 12/12/2007

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58

� Não atuação sobre as fontes móveis, exceto no aspecto

inventário

� Não revogação do Decreto anterior

Aspectos Não Meritórios, Inconvenientes e Inoportunos

Decreto Estadual nDecreto Estadual nºº 52.469, de 12/12/200752.469, de 12/12/2007