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O homem descobriu a importância do fogo na pré-história e aprendeu a dominá-lo, mas muitas vezes foge do seu controle podendo causar grandes perdas de vidas e bens materiais.

Em nossa era, a tecnologia se desenvolve cada vez mais rapidamente e novos processos de fabricação e tipos de materiais causam o surgimento de novos riscos e a proteção deve evoluir juntamente com eles.

FogoFogo

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Projeto de Prevenção a Projeto de Prevenção a IncêndioIncêndio

O projeto de proteção contra incêndios deve nascer juntamente com o projeto de arquitetura, levando em conta as distâncias para serem alcançadas as saídas, as escadas (largura, dimensionamento dos degraus, controle de fumaça, isolamento do calor, corrimãos, resistência ao fogo etc), a combustibilidade e a resistência ao fogo das estruturas e materiais de acabamento, a vedação de aberturas entre pavimentos adjacentes, as barreiras para evitar propagação de um compartimento a outro, o controle da carga incêndio e a localização dos demais sistemas contra incêndios.

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Projeto de Prevenção a Projeto de Prevenção a IncêndioIncêndio

O primeiro passo a ser dado é a classificação das ocupações que deverá ser feita de acordo com o Decreto Estadual 46.076/01. A altura da edificação, sua área construída e o tipo de ocupação indicarão os tipos de sistemas e equipamentos mais adequados; a partir daí deve ser observada cada instrução técnica, juntamente com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas para complementação. É importante, também a consulta à Prefeitura Municipal, pois podem existir exigências locais.

Os riscos considerados são chamados de "BAIXO", "MÉDIO" e "ALTO", que são determinados com base na "carga de incêndio”. A instrução técnica número 14 trata da carga de incêndio.

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LegislaçãoLegislação

A principal norma empregada no Estado de São Paulo é o Decreto Estadual 46.076/01, que traz definições de termos técnicos, divide as ocupações em classes de risco baixo, médio ou alto baseado na “carga de incêndio” . Especifica os tipos de sistemas e equipamentos adequados a cada caso, baseados na altura, na área construída e no tipo de ocupação.

É permitido o uso de normas estrangeiras reconhecidas internacionalmente, desde que não haja norma brasileira mais exigente sobre o assunto. As normas mais comumente empregadas são as seguintes:

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NormasNormas

•NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações

•NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio

•NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático

•NBR 10898 - Sistemas de Iluminação de Emergência

•NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo

•NBR 13932- Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - Projeto e Execução

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NBR 12692 - Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio

•NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio

•NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência

•NBR 13434: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico - Formas, Dimensões e cores

•NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico

•NBR 13437: Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico

NormasNormas

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•NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos

•NBR 14276: Programa de brigada de incêndio

•NBR 14349: União para mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio

•NBR 5419 - Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas

•NR 23, da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho: Proteção Contra Incêndio para Locais de Trabalho

•38 Instruções Técnicas

NormasNormas

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O que é AVCBO que é AVCBouou

Auto de Vistoria do Corpo de Auto de Vistoria do Corpo de BombeirosBombeiros

É o documento emitido pelo Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP) certificando que, durante a vistoria, a edificação possuía as condições de segurança contra incêndio (É um conjunto de medidas estruturais, técnicas e organizacionais integradas para garantir a edificação um nível ótimo de proteção no segmento de segurança contra incêndios e pânico.), previstas pela legislação e constantes no processo, estabelecendo um período de revalidação.

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O que é Processo de Segurança Contra Incêndio O que é Processo de Segurança Contra Incêndio

(Projeto)(Projeto)

É a documentação que contem os elementos formais exigidos pelo CBPMESP na apresentação das medidas de segurança contra incêndio de uma edificação e áreas de risco que devem ser projetadas para avaliações em analise técnica.

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Sistemas e equipamentosSistemas e equipamentos

Os sistemas e equipamentos, segundo o D.E. 46.076/01,são classificados como:

•Proteção Estrutural:

compartimentação horizontal

compartimentação vertical

estabilidade estrutural

•Meios de Fuga:

saídas de emergência

escada de segurança

iluminação de emergência

elevador de segurança

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Sistemas e equipamentosSistemas e equipamentos•Meios de Alerta:

detecção automática

alarme manual contra incêndios

sinalização

•Meios de Combate a Incêndios:

extintores portáteis

extintores sobre rodas (ou carretas)

instalações fixas, semi-fixas, portáteis, automáticas e/ou sob comando, compreendendo:

hidrantes

chuveiros automáticos (sprinklers)

espuma mecânica

nebulizadores, canhões monitores e/ou esguichos reguláveis

sistema fixo de gases

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Sistemas e equipamentosSistemas e equipamentos

•Outros:

Controle de fumaça

Brigada de Incêndio

Acesso e estacionamento de viaturas do Corpo de Bombeiros

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Sistemas e equipamentosSistemas e equipamentos

Instalações de Armazenamento de Gás Liquefeito de Petróleo

Para instalações de armazenamento em tanques estacionários, deve servir de base o Decreto Estadual 46.076/01 e a NBR 13523.

Para tanque industriais, Decreto Estadual 46.076/01 e a NBR 14024.

Para instalações internas prediais a NBR 13932 de Projeto e Instalação de Gás Liquefeito de Petróleo.

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Sistemas e equipamentosSistemas e equipamentos

Estruturas Metálicas

Em 1994 foi publicada uma Instrução Técnica (IT) que trata do revestimento de estruturas metálicas para retardar a elevação de temperatura de forma a não atingir por volta de 550 graus Centígrados, quando perdem por volta de 50% da resistência mecânica.

Em 1999, a IT foi revisada, alterado o nome e a destinação a todas as estruturas, independentemente do tipo de material, como concreto armado propendido, alvenaria estrutural, metálica e madeira, isto é, qualquer edificação abrangida pelo regulamento deve possuir um tempo mínimo de resistência ao calor, conforme o tipo de ocupação, área ou altura. Em 2.001 foi novamente revisada, sendo que em determinados casos, a temperatura crítica pode ser alterada.

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Em que casos é obrigatório o A.V.C.B.Em que casos é obrigatório o A.V.C.B.

I – construção e reforma

II – mudança da ocupação ou uso

III – ampliação da área construída

IV – regularização das edificações e áreas de risco

V - construções provisórias (circos, eventos, etc.)

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Em que casos não é obrigatório o A.V.C.B.Em que casos não é obrigatório o A.V.C.B.

I - residências exclusivamente unifamiliares

II - residências exclusivamente unifamiliares localizadas no pavimento superior de ocupação mista, com até dois pavimentos e que possuam acessos independente

Quando existirem ocupações mistas que não sejam separadas por compartimentação, aplica-se as exigências da ocupação de maior risco.

Caso haja compartimentação aplicam-se as exigências de cada risco especifico.

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Projeto Técnico SimplificadoProjeto Técnico Simplificado

O Projeto Técnico Simplificado é utilizado para apresentação dos sistemas de segurança contra incêndio das edificações, instalações ou áreas de risco para:

- edificação com área construída de até 750 m² e/ou altura de até 5 metros- edificação e/ou área de risco na qual não se exija proteção por sistema hidráulico de combate a incêndio- edificação que não necessite de proteção de suas estruturas contra a ação do calor (IT-08 – Segurança estrutural nas edificações)- posto de serviço e abastecimento cuja área construída não ultrapasse 750 m², excetuada a área de cobertura exclusiva para atendimento de bomba de combustível, conforme exigências do Decreto Estadual 46076/01

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Projeto Técnico SimplificadoProjeto Técnico Simplificado

- locais de revenda de gases inflamáveis cuja proteção não exija sistemas fixos de combate a incêndio, devendo ser observados os afastamentos e demais condições de segurança exigidos por legislação específica- locais com presença de inflamáveis com tanques ou vasos aéreos cuja proteção não exija sistemas fixos de combate a incêndio, devendo ser observados os afastamentos e demais condições de segurança exigidos por legislação específica- locais de reunião de público, cuja lotação não ultrapasse 50 (cinqüenta) pessoas e não exija sistema fixo de combate a incêndio.

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Projeto Técnico SimplificadoProjeto Técnico Simplificado

Composição

- pasta do Projeto Técnico em duas vias- cartão de identificação- formulário de segurança contra incêndio- anotação de responsabilidade técnica (ART) do responsável técnico sobre os riscos específicos existentes na edificação, instalação ou área de risco, tais como:gases inflamáveis e vasos sob pressão entre outros.

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Projeto Técnico SimplificadoProjeto Técnico Simplificado

Apresentação para avaliação junto ao CBPMESP

- o Projeto Técnico Simplificado deve ser apresentado por meio de duas pastas na seção de protocolo do Serviço de Segurança Contra Incêndio- o interessado deve comparecer ao Corpo de Bombeiros com o comprovante de pagamento do emolumento correspondente- o emolumento dá direito a uma vistoria e um retorno, caso haja comunicação de irregularidades

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Projeto TécnicoProjeto Técnico

Características da edificação e área de risco:

O Projeto Técnico deve ser utilizado para apresentação dos sistemas de proteção contra incêndio das edificações ou áreas de risco:

- com área de construção acima de 750 m² e/ou com altura acima de 5 m, exceto os casos que se enquadram nas regras do Projeto Técnico Simplificado e Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária- independente da área da edificação ou área de risco, quando esta apresentar risco no qual necessite de sistemas fixos (hidrantes, chuveiros automáticos, alarme e detecção, entre outros)- edificação e/ou área de risco que necessite de proteção de suas estruturas contra a ação do calor proveniente de um incêndio

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Projeto TécnicoProjeto Técnico

ComposiçãoO Projeto Técnico é composto pelos seguintes documentos:

- cartão de identificação- pasta do Projeto Técnico- formulário de segurança contra incêndio- procuração do proprietário, quando este transferir seu poder de signatário- anotação de responsabilidade técnica (ART) do responsável técnico pela elaboração do Projeto Técnico, que deve ser juntada na via que fica no Corpo de Bombeiros- documentos complementares solicitados, quando necessário- planta de risco de incêndio (implantação), em duas vias, onde houver exigência- planta das medidas de segurança contra incêndio (planta de bombeiro)

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Projeto TécnicoProjeto Técnico

Apresentação do Projeto Técnico para avaliação junto ao CBPMESP

- o Projeto Técnico deve ser apresentado em no mínimo duas vias e no máximo três vias, na seção de protocolo do Serviço de Segurança Contra Incêndio do CBPMESP- o interessado deve comparecer ao CBPMESP com o comprovante de pagamento dos emolumentos referentes ao serviço de análise

Prazos de análise- o Serviço de segurança contra incêndio tem o prazo máximo de 30 (trinta) dias para analisar o Projeto Técnico- o Projeto Técnico deve ser analisado conforme ordem cronológica de entrada- a ordem do item anterior pode ser alterada para o atendimento das ocupações ou atividades temporárias, conforme cada caso

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Projeto TécnicoProjeto Técnico

Solicitação de vistoria

Após aprovação do Projeto analisado, o interessado deve executar a implantação dos sistemas e equipamentos, para solicitação de Vistoria

A vistoria do CBPMESP na edificação é realizada mediante solicitação do proprietário, responsável pelo uso ou responsável técnico com a apresentação dos documentosO interessado solicita o pedido de vistoria na seção de protocolo do Serviço de Segurança Contra Incêndio do Corpo de Bombeiros indicando o número do último Projeto TécnicoDeve ser recolhido o emolumento junto a instituição bancária estadual autorizada de acordo com a área construída especificada no Projeto Técnico a ser vistoriadoApós o pagamento do respectivo emolumento, o CBPMESP deve fornecer um protocolo de acompanhamento da vistoria, que contém um número seqüencial de entrada

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Projeto TécnicoProjeto TécnicoDocumentos para solicitação de vistoria

Anotação de Responsabilidade Técnica: - de instalação e/ou de manutenção dos sistemas e equipamentos de proteção contra incêndio - de instalação e/ou de manutenção dos sistemas de utilização de gases inflamáveis - de instalação e/ou manutenção do grupo moto gerador - de instalação e/ou manutenção do sistema de pressurização da escada de segurança - de instalação e/ou manutenção do revestimento dos elementos estruturais protegidos contra o fogo - de inspeção e/ou manutenção de vasos sob pressão - de instalação e/ou de manutenção dos sistemas de chuveiros automáticos - outros que, devido peculiaridades do processo, sejam necessários - Atestado de brigada contra incêndio - Laudo de teste para sistemas especiais:espuma, chuveiros automáticos, detecção e alarme de incêndio, dentre outros

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Projeto TécnicoProjeto Técnico

Durante a vistoria

O responsável pela edificação a ser vistoriada deve prover de pessoa habilitada com conhecimento do funcionamento dos sistemas e equipamentos de proteção contra incêndios para que possa manuseá-los quando da realização da vistoria

Emissão do Auto de Vistoria do CBPMESP

Após a realização da vistoria na edificação, e aprovação pelo vistoriador, deve ser emitido pelo Serviço de Segurança Contra Incêndio, o respectivo Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB)

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Projeto TécnicoProjeto Técnico

Prazos de auto de vistoria

O AVCB deve ter prazo de validade de 03 (três) anos. Para a edificação cuja ocupação seja de local de reunião de público, o AVCB deve ter prazo de validade de 02 (dois) anos.

Para edificação que esteja desocupada, e que não possa ser fornecido o Atestado de brigada contra incêndios, o AVCB deve ter prazo de validade de 01 (um) ano.

Para edificação com ocupação mista, onde haja local de reunião de público, cuja lotação seja superior a 50 pessoas, o prazo de validade do AVCB é de 02 (dois) anos.

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Projeto TécnicoProjeto Técnico

Cassação do Auto de Vistoria do CBPMESP

Quando constatado pelo CBPMESP que ocorreram alterações prejudiciais nos sistemas e equipamentos de proteção contra incêndios da edificação ou área de risco, que possua AVCB com prazo de validade em vigência, será instaurado o procedimento administrativo pelo Serviço de Segurança Contra Incêndio, visando a cassação do AVCB

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Projeto TécnicoProjeto Técnico

Valores das taxas de análises e vistorias - Ano 2004

ANÁLISE

Até 750 m² = 1,200 X UFESP (R$12,49) R$ 14,98

Acima 750 m² = Área const. M² X 0,003 UFESP

VISTORIAS FINAIS

Até 750 m² = 2,000 X UFESP (R$12,49) R$ 24,98

Acima 750 m² = Área const. M² X 0,004 UFESP

Simplificado (c/cartão)= 2,000 X UFESP R$ 24,98

VISTORIAS ANUAIS

Até 750 m² = 2,000 X UFESP (R$12,49) R$ 24,98

Acima 750 m² = Área const. M² X 0,004 UFESP

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www.bombeiros.com.br Adalberto S. Castro

E-mail: [email protected]