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WORKSHOP SOBRE EDUCAÇÃOEM SEGURANÇA QUÍMICA

Brasília - 31 / julho / 2014

Angela MonteiroAssessora da Área Química - CGBE

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

AUTORIDADE NACIONAL BRASILEIRA

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação -MCTI é a agência responsável pela aplicação da Convenção sobre a Proibição das Armas QuímicasCGBE – Coordenação Geral de Bens Sensíveis / ASSIN- CPAQ no Brasil:

Instrumento multilateral de desarme e a não proliferaçãodas armas químicas de destruição em massa - ADM.

Componentes básicos.Desarme .Não proliferação

.Cuidado e Protecão .Cooperação Internacional



Lei 9.112 (10.10.1995)Prevé a exportação de bens sensíves e serviços

vinculados diretamente

Decreto Legislativo n.º 9

(29.02.1996)

O Congreso Nacional aprovou o texto da

Convenção (Firmado en Paris, 13 de janeiro de

1993)

Decreto 2.074 (14.11.1996) Cria o comité interministerial - CIBS

(Autoridade Nacional do Brasil)

Decreto 2.977 (01.03.1999) O texto da Convenção entra em vigor

Lei 11.254 (27.12.2005)

Establece sanções administrativas e penais pela

realização de atividades proibidas pela

Convenção

Ordem Ministerial MCTI

275 (23.04.2002)

Controla as importações de produtos químicos

listados.

Ordem Ministerial MCTI

437 (14.06.2012)

Control as exportações de produtos químicos

listados.

LEGISLAÇÃO NACIONAL


AUTORIDADE NACIONAL BRASILEIRA- COMPOSIÇÃO

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação(Secretaria Executiva Permanente - CGBE)


CIBES – Comissão Interministerial

Ministério de Justiça Ministério de Defesa

Ministério de Fazenda Ministério das Relações

Exteriores

Ministério do Desenvolvimento Industrial e

Comércio Exterior

OIT 174 -Prevenção de

acidentesindustriais

maiores

GT / CIBES exportação e

importação de bens e

tecnologiassensíveis


PARTICIPAÇÃO DO MCTI NAS COMISSÕES INTERMINISTERIAIS NA ÁREA DE QUÍMICA


CONASQ -Comissão

Nacional de SegurançaQuímica

GT / GHS – Sist. Globalmente

Armonizado de Clasificação e

Etiquetagem de Prod. Químicos



PRONABENS

CGBE + ABIN

Res. n°1540 do Conselhode Segurançadas Nações

Unidas

Ano de 2004

PRONABENS


PRONABENS


PRONABENSPrograma Nacional para a

Integração Estado-Empresa na Área de Bens

Sensíves

Objetivos 1. Difusão dos objetivos da Convenção, de forma interativa com a indústria. 2. Formação de novosprofissionais com objetivos na Convenção da OPAQ nasuniversidades que possuemcursos de química e similares.


UNSC - United Nations Security Council,

OPCW - Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons,

NSG - Nuclear Suppliers Group,

BWC – Biologic WeaponsConvention

MTCR - Missile TechnologyControl Regime).

.Controle das transferências de benssensíveis.Apoiar as políticas de segurançainterna e internacional .Fomentar o cumprimento dos compromissos internacionais emmatéria de desarme e nãoproliferação de armas de destruiçãoem massa – ADM

http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/68344/PRONABENS.html




Informar sobre as obrigações assumidas pelo Brasil.

Revelar listas de produtos sensíveis em vigor no Brasil.

Informar e orientar a comunidade de negócios sobre os controles governamentais

sobre a não proliferação de ADM.

Security => física, instalações, processos produtivos e dados virtuais.

Enforcement => cumprimento da legislação brasileira para a implementação das

obrigações internacionais.

Necessidade da empresa para analisar os riscos de uma operação de transferência.

O desenvolvimento da pesquisa, materiais, equipamentos e tecnologias de

possível caráter dual, assim como seu acesso indevido ou transferências ilícitas que

possam contribuir à produção e uso de ADM.

Promover o cumprimento destes controles, a identificação dos problemas

(possibilidade de participação em ilícitos/restrições) e ajudar a resolvê-los de

forma interativa.

Fomentar a criação de mecanismos internos para garantir e segurança das

transferências (comércio exterior) das operações de bens sensíveis.

Informações

Concientização

Ação


CONASQ

A segurança química nas Instituições de ensino e pesquisa

PRONASQ – Programa Nacional de Segurança Química

(2003) => 10 Linhas de Ação

O Plano Nacional de Educação2011-2020


CONASQ

Forças Armadas (Exército, Marinha e

Aeronáutica)

Escola primáriaaté Educação

Superior

Corporativa (PETROBRAS,

ABIQUIM, CNI / SESI) e nas

P&ME (CNI / SEBRAE)

Escolasecundária de Segurança no

Trabalho Técnico e Educação nasEscolas Técnicas

Federais



Cursos ofertados pela Autoridade Nacional

Entre 2007 e 2008 membros do CIBES foram capacitados e formaramum grupo para difundir o conhecimento de Bens Sensíveis, através do “Curso de Identificação de Bens Sensíveis” – CIBSEquipe - especialistas: Área biológica => 1 (rotativo); Área química => 1 (rotativo); Área nuclear => 1 (rotativo); Área missilística => 1 (rotativo); Membros da CGBE => 2; Membro da Abin => 1 (rotativo); Apoio logístico => 1.

http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/304034.html



Cursos ofertados pela AutoridadeNacional CIBS– 2009 - 2013

136 cursos e 722 agentes treinados das agências federais 6



Cursos ofertados por outras entidades

• Curso EAD: Instituto Militar de Engenharia – IMEhttp://ead.ime.eb.br/course/view.php?id=284

• Universidade Federal Fluminense – UFFhttp://www.uff.br/RVQ/index.php/rvq/issue/view/5

• Abin – Agência Brasileira de Inteligência, até 2006http://www.abin.gov.br/modules/mastop_publish/?tac=PRONABENS


INFORMAÇÃOMinistério da Ciência e Tecnologia e Inovação:

http://www.mcti.gov.br/temas/cgbe

Angela M. F. Monteiro Assessora da Área Química

Coordenação Geral de Bens Sensíveis Assessoria de Assuntos Internacionais / MCTI

Email: [email protected] Tel: 61 3411-5604 Fax: 61 3317-7453


Obrigada

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