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Workshop Proteção em redes de serviços via cabo coaxial

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Workshop

Proteção em redes de serviços via cabo coaxial

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Distúrbios em sistemas elétricos

Surto

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Surtos elétricos

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3,7

5,8

5,2

Descargas;

2008; 7,5Incidência de Descargas Atmosféricas naregião sudeste, sul, Mato Grosso e Goiás

(em milhões)

Fonte: ELAT/INPE

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Queima de Decoders em operadora de TV por assinatura na cidade de Belo Horizonte:

Janeiro de 2009:• 1000 terminais danificados durante uma tempestade.• 5000 terminais danificados durante uma segunda

tempestade (dois dias após a primeira).

Foram 7000 terminais danificados no período de dezembro de 2008 a janeiro de 2009.

Estatísticas de danos a equipamentos terminais

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Caracterização do sistema de energia e de telecomunicações no Brasil

• Linhas de telefonia e de internet banda larga tipicamente aéreas

• Linhas de energia e de Telecomunicações compartilham a mesma posteação

• Sistema de aterramento tipo TN, neutro aterrado

• Grande parte das instalações residenciais não possuem o condutor de proteção

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Considerações NBR5410

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CATEGORIA IEEE C62.41 C

I

4

I, II

2,5

II

1,5 / 0,8

IIITensão de impulso para a instalação (kV) NBR 5410

B A

10 6

TENSÃO DE IMPULSO SUPORTÁVEL PARA ENSIO DE DPS (kV)

NBR IEC 61643

ZP0

ZP1 ZP2 ZP3

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Suportabilidade de equipamentos

terminais

• ANATEL - Anexo a Resolução nº 442

• Linha de energia: 4kV em modo comum e 2kV em modo

transversal

• Linha de sinal : 1,5kV

• NBR 5410 – 1,5kV para eletrodomésticos e

equipamentos de utilização e 4kV para equipamentos

localizados na entrada da edificação

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Estudo de caso (na África do Sul)C

orre

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abo

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babi

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Cor

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Ip(c

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o)

175kA 1% 32kV 0,6kA

100kA 5% 18kV 0,3kA

60kA 15% 11kV 0,2kA

20kA 50% 3,6kV 0,1kA

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Proteção na rede externaEventos de avarias na rede externa:

1. Desarme dos disjuntores da fonte

2. Queima das fontes de alimentação

3. Equipotêncialização

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Proteção na rede externa

Solução adotada:

731.B.020 127/220V e

732.B.020 220V.

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Proteção na rede externa

Característica do DPS 1. Disjuntor RetardadoEste dispositivo é dotado de um disjunto com efeito retardado

(Curva D), com característica de destaque a suportabilidade a

correntes de partida superior à corrente nominal.

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Proteção na rede externa

2. Proteção contra Surtos elétricosVaristor de óxido de zinco: Dispõe de proteção em dois estágio

coordenado através de filtro LC.

A proteção é feita através de um varistor com corrente máxima

de surto de 40kA na onda 8/20µs no primeiro estágio

coordenado a um segundo estágio com corrente máxima de

surto de 8kA, minimizando assim a tensão residual que o

equipamento receberá.

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Proteção na rede externa

3. Equipotencialização

O DPS dispõe de uma conexão para vincular o aterramento ao

neutro da concessionária de energia, seguindo uma

recomendação da NBR 5410, funcionando este barramento

com BEP (Barramento de Equalização de Potencial)

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Proteção na rede externa

Curiosidades

No desenvolvimento da solução foram observados:

Elevada corrente de partida, atingiu 100A;

Tensão de 40 Volts de pico entre neutro da concessionária e o

terra da concessionária no ato de religar a fonte;

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Proteção na rede externa

Consequência da utilização do DPS apresentado:

• Segurança do pessoal de campo;

• Segurança do consumidor;

• Confiabilidade do equipamento

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Instalação

Cabo de aterramento existente

Caixa de passagem com disjuntor e protetor contra surtos

Cabo de sustentação do cabo coaxial

Cabo de cobre 16 mm² a ser instalado

Neutro

Fase A

Fase B

Fase C

Aterramento existente

Conector tipo cabo/cabo

Ligação equipotencial adicional

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Considerações NBR5410

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CATEGORIA

IEEE C62.41C

I

4

I, II

2,5

II

1,5 / 0,8

IIITensão de impulso

para a instalação (kV)

NBR 5410

B A

10 6TENSÃO DE IMPULSO

SUPORTÁVEL PARA

ENSAIO DE DPS (kV)

NBR IEC 61643

ZP0

ZP1 ZP2 ZP3

Considerações NBR5410

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Proteção na rede interna

Os equipamentos estão sempre submetidos a no mínimo

dois potenciais de aterramento, ou seja, o neutro da rede

elétrica e o terra da TV a cabo. Em caso de surtos

elétricos induzidos ou conduzidos pela rede elétrica ou pelo

cabo coaxial, existirá uma diferença de potencial perigosa,

potencializando a de queima dos equipamentos,

especificamente, as fontes e também equipamentos nos

consumidores.

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Proteção na rede interna

Suportabilidade de equipamentos terminais

• ANATEL - Anexo a Resolução nº 442

• Linha de energia: 4kV em modo comum e 2kV em modo transversal

• Linha de sinal : 1,5kV

• NBR 5410 – 1,5kV para eletrodomésticos e equipamentos de

utilização

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Proteção na rede interna

Características elétricas e mecânicas

• Corpo transparente

• Corrente máxima de surto de 9 kA na onda 8/20 μs (total)

para linha de energia

• Corrente máxima de surto de 5 kA na onda 8/20 μs para

linha de sinal

• Sinalização de status de funcionamento por meio de LED

azul

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Proteção na rede interna

Características elétricas e mecânicas

• Pode ser alimentado em 127 ou 220V (bivolt)

• 1 tomada 2P+T na norma NBR 14136 para conexão

de equipamentos

• Corrente máxima de 10 ampères

• Conexão à rede por plugue 2P+T (o terceiro pino

pode ser retirado, transformando-se em um

produto 2P)

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Circuito esquemático do decoder

FASE

TERRA

NEUTRO

Z Z

FONTE CIRCUITOS INTEGRADOS

Vivo

malha

F

N

VDC

0 V

UL

UL1

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DPS em instalação com condutor de proteção PE

Condição ideal

FASE

TERRA

NEUTRO

Z Z

FONTE CIRCUITOS INTEGRADOS

F

N

VDC

0 V

ULUL1

UP

UP

DPS

D

P

S

Vivo

malha

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eClamper

FASE

TERRA

NEUTRO

Z Z

FONTE CIRCUITOS INTEGRADOS

F

N

VDC

0 V

UL

UL1

UP

UP

DPS

D

P

S

Vivo

malha

CG

Equalização de potencial

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Configuração do circuito de proteção

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e-CLAMPER

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Formas de acoplamento

Acoplamento indutivo

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Acoplamento capacitivo ou eletrostático

Formas de acoplamento

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Acoplamento resistivo ou galvânico

Formas de acoplamento

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Proteção contra surtos para terminais de telecomunicações

Wagner Almeida Barbosa

Clamper Indústria e Comércio S.A.

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Distúrbios em sistemas elétricos

Surto

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Surtos elétricos

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3,7

5,8

5,2

7,5

Incidência de Descargas Atmosféricas naregião sudeste, sul, Mato Grosso e Goiás

(em milhões)

Fonte: ELAT/INPE

Descargas 2008

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Queima de Decoders em operadora de TV por assinatura na

cidade de Belo Horizonte:

Janeiro de 2009:

• 1000 terminais danificados durante uma tempestade.

• 5000 terminais danificados durante uma segunda

tempestade (dois dias após a primeira).

Foram 7000 terminais danificados no período de dezembro de

2008 a janeiro de 2009.

Estatísticas de danos a equipamentos terminais

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Caracterização do sistema de energia e de

telecomunicações no Brasil

• Linhas de telefonia e de internet banda larga tipicamente

aéreas

• Linhas de energia e de Telecomunicações compartilham a

mesma posteação

• Sistema de aterramento tipo TN, neutro aterrado

• Grande parte das instalações residenciais não possuem o

condutor de proteção

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Considerações NBR5410

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CATEGORIA

IEEE C62.41C

I

4

I, II

2,5

II

1,5 / 0,8

III

Tensão de impulso

para a instalação (kV)

NBR 5410

B A

10 6TENSÃO DE IMPULSO

SUPORTÁVEL PARA

ENSIO DE DPS (kV)

NBR IEC 61643

ZP0

ZP1 ZP2 ZP3

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Suportabilidade de equipamentos terminais

• ANATEL - Anexo a Resolução nº 442

• Linha de energia: 4kV em modo comum e 2kV em modo

transversal

• Linha de sinal : 1,5kV

• NBR 5410 – 1,5kV para eletrodomésticos e

equipamentos de utilização e 4kV para equipamentos

localizados na entrada da edificação

Page 42: Workshop - Abinee tec 2017 · 3,7 5,8 5,2 Descargas; 2008; 7,5 Incidência de Descargas Atmosféricas na região sudeste, sul, Mato Grosso e Goiás (em milhões) Fonte: ELAT/INPE

Estudo de caso (na África do Sul)C

orr

ente

no

cab

o

do

Pár

a-ra

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(I)

Pro

bab

ilid

ade

de

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cia

Ten

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Vp

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o a

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Co

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nd

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da

Ip(c

ircu

ito

fec

had

o)

175kA 1% 32kV 0,6kA

100kA 5% 18kV 0,3kA

60kA 15% 11kV 0,2kA

20kA 50% 3,6kV 0,1kA

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Proteção na rede externa

Eventos de avarias na rede externa:

1. Desarme dos disjuntores da fonte

2. Queima das fontes de alimentação

3. Equipotencialização

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Proteção na rede externa

Solução adotada:

• 731.B.020 127/220V e

• 732.B.020 220V.

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Proteção na rede externa

Característica do DPS

1. Disjuntor Retardado

Este dispositivo é dotado de um disjunto com efeito retardado (Curva D),

com característica de destaque a suportabilidade a correntes de partida

superior à corrente nominal.

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Proteção na rede externa

2. Proteção contra Surtos elétricos

Varistor de óxido de zinco: Dispõe de proteção em dois estágio

coordenado através de filtro LC.

A proteção é feita através de um varistor com corrente máxima de surto

de 40kA na onda 8/20µs no primeiro estágio coordenado a um segundo

estágio com corrente máxima de surto de 8kA, minimizando assim a

tensão residual que o equipamento receberá.

Page 47: Workshop - Abinee tec 2017 · 3,7 5,8 5,2 Descargas; 2008; 7,5 Incidência de Descargas Atmosféricas na região sudeste, sul, Mato Grosso e Goiás (em milhões) Fonte: ELAT/INPE

Proteção na rede externa

3. Equipotencialização

O DPS dispõe de uma conexão para vincular o aterramento ao neutro da

concessionária de energia, seguindo uma recomendação da NBR 5410,

funcionando este barramento com BEP (Barramento de Equalização de

Potencial).

Page 48: Workshop - Abinee tec 2017 · 3,7 5,8 5,2 Descargas; 2008; 7,5 Incidência de Descargas Atmosféricas na região sudeste, sul, Mato Grosso e Goiás (em milhões) Fonte: ELAT/INPE

Proteção na rede externa

4. Curiosidades

No desenvolvimento da solução foram observados:

Elevada corrente de partida, atingiu 150A;

Tensão de 40 Volts de pico entre neutro da concessionária e o terra da

concessionária no ato de religar a fonte;

Page 49: Workshop - Abinee tec 2017 · 3,7 5,8 5,2 Descargas; 2008; 7,5 Incidência de Descargas Atmosféricas na região sudeste, sul, Mato Grosso e Goiás (em milhões) Fonte: ELAT/INPE

Proteção na rede externa

5. Consequência da utilização do DPS apresentado:

• Segurança do pessoal de campo;

• Segurança do consumidor;

• Confiabilidade do equipamento;

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Proteção na rede interna

• Modem ADSL

• Decoder de TV a cabo

• EMTA (linha telefônica via cabo coaxial)

• Cable modem

Proteção contra surtos dos seguintes equipamentos terminais

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Resistibilidade

Foram avaliados em laboratório, conforme norma IEC 61000-4-5 e

Resolução Anatel 442 a resistibilidade de vários equipamentos

terminais:

Equipamentos sem certificação Anatel apresentaram resistibilidade

inferior a 1kV entre fase e neutro

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COMUNICAÇÃO

Circuito esquemático de um Modem ADSL

FASE

TERRA

NEUTRO

Z Z

FONTE CIRCUITOS INTEGRADOS

a

b

F

N

VDC

0 V

UL

UL1

Page 53: Workshop - Abinee tec 2017 · 3,7 5,8 5,2 Descargas; 2008; 7,5 Incidência de Descargas Atmosféricas na região sudeste, sul, Mato Grosso e Goiás (em milhões) Fonte: ELAT/INPE

DPS em instalação com condutor de proteção PE

Condição ideal

FASE

TERRA

NEUTRO

Z Z

FONTE CIRCUITOS INTEGRADOS

a

b

F

N

VDC

0 V

ULUL1

UP

UP

DPS

D

P

S

MODEM ADSL

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Proteção transversal (sem condutor de proteção)

FASE

TERRA

NEUTRO

Z Z

FONTE CIRCUITOS INTEGRADOS

MODEM ADSL

a

b

F

N

VDC

0 V

UL

UL1

UP

UP

DPS

D

P

S

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Solução proposta

FASE

TERRA

NEUTRO

Z Z

FONTE CIRCUITOS INTEGRADOS

a

b

F

N

VDC

0 V

UL UL1

UP

UP

DPS

D

P

S

MODEM ADSL

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Diagrama esquemático de DPS para linhas ADSL

Solução proposta

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Solução proposta

• Prover caminhos de baixa impedância em regime de surto, para

que as correntes de surto das redes de energia e sinal sejam

desviadas para o mesmo ponto da instalação.

• Funcionamento do circuito independente de polarização do

neutro na tomada de energia.

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Para sistemas ADSL, foram utilizadas terminações que simulam a linha

de energia e a linha do modem conforme UIT-G.992.1.

Para sistemas de sinal que utilizam cabos coaxiais, foram utilizadas

amostras de decoders, cable modems, EMTA e aparelho de TV. Os

ensaios foram realizados com todos os equipamentos energizados

Nos procedimentos de ensaios foram utilizadas as seguintes normas de

referência:

- UL 1449

- Rsoluções Anatel 442 e 238

- IEC 61000-4-5

- NBR 5410

Ensaios de laboratório dos circuitos propostos

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Linhas tipo ADSL - terminações

Terminação da linha de sinal, para simulação do modem ADSL, de acordo com UIT-

G.992.1

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Resposta do conjunto DPS e terminações a impulsos na

linha elétrica

Montagem do DPS e terminações para aplicação de impulsos

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Impulso em modo diferencial na linha de energia

Medição - fase e neutro

Impulso de 2 kVpico, saída 712 Vpico. Impulso de 4 kVpico, saída 792 Vpico.

Resposta do conjunto DPS e terminações a impulsos na

linha elétrica

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Impulso em modo diferencial na linha de energia

Medição – ref. Telecom / neutro (terra)

Impulso de 2 kVpico, saída 296 Vpico.

Resposta do conjunto DPS e terminações a impulsos na

linha elétrica

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Impulso em modo comum (fase e neutro não aterrado em relação a

linha de sinal aterrada )

Medição – ref. de telecom / ref. de energia

Impulso de 2 kVpico, saída 494 Vpico.

Resposta do conjunto DPS e terminações a impulsos na

linha elétrica

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Resposta do conjunto DPS e terminações a impulsos na

linha de sinal

Impulso em modo comum (nos fios a e b) em relação ao neutro

aterrado

Medição - ref. Telecom / neutro (terra)

Impulso de 1,5 kVpico, saída 562 Vpico.

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Resposta do conjunto DPS e terminações a impulsos na

linha de sinal

Impulso em modo comum (nos fios a e b) em relação ao neutro

aterrado

Medição - ref. Telecom / ref. Linha de energia

Impulso de 1,5 kVpico, saída 598 Vpico.

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Resposta do conjunto DPS e terminações a impulsos na

linha de sinal

Impulso em modo comum (nos fios a e b) em relação ao neutro

aterrado

Medição - saída telecom entre os fios a e b

Impulso de 1,5 kVpico, saída 271 Vpico

(comutador de tensão).

Impulso de 1,5 kVpico, saída 160 Vpico

(solução híbrida).

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Resposta do conjunto DPS e terminações a impulsos na

linha de sinal

Impulso em modo diferencial entre fio a e fio b aterrado, mantendo o

neutro aterrado

Medição - ref. Telecom / neutro (terra)

Impulso de 1,5 kVpico, saída 247 Vpico

(comutador de tensão).

Impulso de 1,5 kVpico, saída 126 Vpico

(solução híbrida).

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Resposta do conjunto DPS e terminações a impulsos na

linha de sinal

Impulso de 1,5 kVpico, saída 158 Vpico

(comutador de tensão).

Impulso de 1,5 kVpico, saída 270 Vpico

(solução híbrida).

Impulso em modo diferencial entre fio a e fio b aterrado, mantendo o

neutro aterrado

Medição – saída telecom entre os fios a e b

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Resposta do conjunto DPS e terminações a impulsos na

linha de sinal

Impulso de 1,5 kVpico, saída +420 V -

480 Vpico (comutador de tensão).

Impulso de 1,5 kVpico, saída 119 Vpico

(solução híbrida).

Impulso em modo diferencial entre fio a e fio b aterrado, mantendo o

neutro aterrado

Medição – ref. Telecom / ref. Linha de energia

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Aplicação

Medição

F/NRef.

Telecom/Neutro

Ref.

Telecom/ref.

Energia

Saída

de sinal

a e b

Linha

elétrica

Modo

comum- - 494V -

Modo

transversal792V 296V - -

Linha de

sinal

Modo

comum- 562V 598V 271V

Modo

transversal- 247V 480V 270V

Tabela resumo das medições

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Configuração do circuito para aplicação em cabos

coaxiais

Diagrama esquemático de DPS para linhas de sinal via cabo coaxial

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Resposta do conjunto DPS e equipamentos terminais a

impulsos na linha de energia

DPS, TV e decoder analógico

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Resposta do conjunto DPS e equipamentos terminais a

impulsos na linha de energia

DPS e Cable Modem Conjunto de DPS e EMTA

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Resposta do conjunto DPS e equipamentos terminais a

impulsos na linha de energia

Diagrama da montagem do ensaio

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Tensão residual com aplicação de 4 kV em onda 1,2/50 µs e 2 kA em onda 8/20 µs com gerador

de onda combinada – saída 872V de pico.

Resposta do conjunto DPS e equipamentos terminais a

impulsos na linha de energia

Impulso em modo diferencial na linha de energia

Medição - fase e neutro

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Resposta do conjunto DPS e equipamentos terminais a

impulsos na linha de sinal

Diagrama da montagem do ensaio

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DPS utilizado em testes com 1,5 kV e

onda 10/700 µs

Resposta do conjunto DPS e equipamentos terminais a

impulsos na linha de sinal

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Resposta do conjunto DPS e equipamentos terminais a

impulsos na linha de sinal

Amostra de pulso de tensão 10/700 µs com 1,5 kV

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Resposta do conjunto DPS e equipamentos terminais a

impulsos na linha de sinal

Tensão disruptiva e tensão residual sob impulso – 1,13 kV e 750 V de pico, respectivamente

Impulso em modo comum na linha de sinal

Medição - entre vivo e Neutro

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• Os resultados puderam comprovar a eficiência do circuito em limitar

as sobretensões transitórias induzidas nas linhas de energia e/ou de

sinal em instalações sem a presença de um condutor de proteção e

que utilizam sistema tipo TN, ou seja, neutro aterrado na entrada da

edificação.

• O princípio de equalização de potencial interno proposto foi efetivo

na limitação das sobretensões entre as linhas de sinal e de energia,

funcionando tanto para sinais via cabos telefônicos quanto para sinais

via cabos coaxiais.

• As tensões residuais dos circuitos propostos nos diversos modos

estão compatíveis com os níveis de resistibilidade dos modems ADSL

conforme estabelecido pela Resolução 442 Anatel.

Conclusões

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Conclusões

• As tensões residuais do circuito proposto para sinais em cabo

coaxial de decoders, cable modems e EMTA, nos diversos modos

estão compatíveis com os níveis de resistibilidade desses

equipamentos e inferiores aos níveis de suportabilidade a surtos,

requerida para as instalações elétricas de baixa tensão,

equipamentos de utilização (eletrodomésticos) e especialmente

protegidos, níveis I e II respectivamente da NBR 5410.

• Os circuitos propostos não oferecem proteção contra choque,

contato indireto, dentre outras faltas no sistema elétrico, portanto

não invalida as recomendações da NBR 5410 no que se refere à

utilização do condutor de proteção nas instalações elétricas de

baixa tensão.

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Wagner Almeida Barbosa

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