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À CODEVASF Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Secretaria de Licitações - PR/SL Setor de Grandes Áreas Norte - SGA/Norte, Quadra 601, Conjunto I, Salas 201/202 Ed. Dep. Manoel Novaes CEP: 70.830-019 – Brasília/DF Atenção: Presidente da Comissão de Licitação Referência: Pregão Eletrônico nº 41-2018 Objeto: Execução dos serviços de operação e manutenção das infraestruturas dos Eixos Norte e Leste do Projeto de Integração do rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, nos estados de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte. Assunto: INTERPOSIÇÃO DE RECURSO. Ilmo. Sr. Presidente da Comissão de Licitação da Concorrência referenciada. O CONSÓRCIO TEQV, vem respeitosamente perante Vossa Senhoria, apresentar considerações no sentido de solicitar a correção do resultado publicado pela Comissão de Licitação no dia 24/06/219 às 15:40 hs relativo ao julgamento dos documentos de Habilitação do Consórcio TEQV, e considerando que em 31/10/2019 este consórcio declarou via sistema Comprasnet a intenção de recurso, após pronunciamento do Sr. Pregoeiro no referido sistema. 1 HISTÓRICO Em 24/06/2019 ocorreu a sequência do Pregão Eletrônico n.º 41- 2018, com a divulgação do resultado do julgamento da proposta de habilitação do Consórcio TEQV, cuja transcrição das mensagens via sistema comprasnet encontra-se a seguir: Mensagens Pregoeiro fala: Senhores licitantes, informo que hoje, dia 24/06, às 15h00 (quinze horas), será divulgado o resultado de julgamento da documentação da empresa TECHNE ENGENHEIROS (24/06/2019 10:20:00)

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ÀCODEVASFCompanhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do ParnaíbaSecretaria de Licitações - PR/SLSetor de Grandes Áreas Norte - SGA/Norte, Quadra 601, Conjunto I, Salas 201/202 Ed. Dep. Manoel Novaes CEP: 70.830-019 – Brasília/DF

Atenção: Presidente da Comissão de Licitação

Referência: Pregão Eletrônico nº 41-2018

Objeto: Execução dos serviços de operação e manutenção das infraestruturas dos Eixos Norte e Leste do Projeto de Integração do rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, nos estados de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte.

Assunto: INTERPOSIÇÃO DE RECURSO.

Ilmo. Sr. Presidente da Comissão de Licitação da Concorrência referenciada.

O CONSÓRCIO TEQV, vem respeitosamente perante Vossa Senhoria, apresentar considerações no sentido de solicitar a correção do resultado publicado pela Comissão de Licitação no dia 24/06/219 às 15:40 hs relativo ao julgamento dos documentos de Habilitação do Consórcio TEQV, e considerando que em 31/10/2019 este consórcio declarou via sistema Comprasnet a intenção de recurso, após pronunciamento do Sr. Pregoeiro no referido sistema.

1 HISTÓRICO

Em 24/06/2019 ocorreu a sequência do Pregão Eletrônico n.º 41-2018, com a divulgação do resultado do julgamento da proposta de habilitação do Consórcio TEQV, cuja transcrição das mensagens via sistema comprasnet encontra-se a seguir:

Mensagens

Pregoeiro fala: Senhores licitantes, informo que hoje, dia 24/06, às 15h00 (quinze horas), será divulgado o resultado de julgamento da documentação da empresa TECHNE ENGENHEIROS CONSULTORES LTDA (Consórcio TEQV)(24/06/2019 10:20:00)

Pregoeiro fala: Boa tarde a todos. Informo que a divulgado do resultado de julgamento da empresa TECHNE (Consórcio TEQV) será registrado no presente sistema às 15h30(24/06/2019 15:01:44)

Pregoeiro fala: Senhores licitantes, informo que a o Consórcio TEQV, representado nesta sessão pública pela empresa TECHNE ENGENHEIROS CONSULTORES LTDA, sendo a empresa líder do mesmo, está inabilitado por não atender às exigências das alíneas “e” e “f” do subitem 11.1 do Termo de Referência, Anexo II do Edital, (continua...)

(24/06/2019 15:40:11)

Pregoeiro fala: (...continuação) referenciado no subitem 11.4 do Edital - Qualificação Técnica, quanto às seguintes exigências: 1) Subitem 7.1.9 - REQUISITOS MÍNIMOS REQUERIDOS PARA OS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES – do Anexo I do Termo de Referência, Anexo II do Edital:

(24/06/2019 15:40:41)

Pregoeiro fala: (...continuação)7.1.9.4 Planejamento e Controle da Operação: - Engenheiro Civil Pleno - Hidráulica (Engenheiro Pleno – P1) – Eng. Civil e especialista em Hidráulica – Anaximandro Steckling Muller - NÃO ATENDE A EXIGÊNCIA DE: (continua...)

(24/06/2019 15:42:04)

Pregoeiro fala: (...continuação) - Planejamento e controle de operação de sistemas de

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captação e adução de água, obras de saneamento ou de geração de energia hidroelétrica. (continua...)(24/06/2019 15:42:30)

Pregoeiro fala: (...continuação)7.1.9.6 Coordenação de Manutenção - Coordenador de Manutenção (Engenheiro Pleno – P1) – Eng. Mecânico Ernani de Britto Granville Costa Filho - NÃO ATENDE A EXIGÊNCIA DE: (continua...)(24/06/2019 15:43:07)

Pregoeiro fala: (...continuação) - Manutenção de sistema de transmissão ou distribuição de energia elétrica com tensão maior ou igual a 230kV (subestações e linhas de transmissão), e sistemas elétricos industriais; e - Conhecimento dos procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico – NOS. (continua...)

(24/06/2019 15:43:33)

Pregoeiro fala: (...continuação)7.1.9.7 Planejamento e Controle de Manutenção - Engenheiro de Automação (Engenheiro Pleno – P1) – Engenheiro mecânico Roberto Sarmento da Silveira - NÃO ATENDE AS EXIGÊNCIAS DE: (continua...)(24/06/2019 15:45:40)

Pregoeiro fala: (...continuação)- Manutenção de Sistemas Digitais de Supervisão e Controle – SDSC de infraestruturas de captação e adução de água, sistemas de abastecimento de água, obras de saneamento, de geração de energia hidroelétrica ou de empreendimentos industriais; e (continua...)(24/06/2019 15:46:14)

Pregoeiro fala: (...continuação) - Conhecimento dos procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS; e - Conhecimentos gerais de manutenção elétrica em sistemas em 230 kV.(24/06/2019 15:46:42)

Na sequência é dado prosseguimento ao Pregão eletrônico, onde o Presidente da Comissão solicita a proposta da próxima empresa.

Ocorre que, de fato, não houve pela distinta Comissão de Licitação, uma análise justa e equilibrada dos referidos aspectos, visto que, atuando com rigor excessivo e com argumentos gerais e subjetivos, a CPL inabilitou o Consórcio TEQV, desqualificando a experiência de 4 (quatro) dos profissionais indicados para a composição da equipe técnica do consórcio.

A fim de constituir um grupo altamente qualificado e com elevada experiência nos serviços e atividades definidas no escopo da presente licitação, o Consórcio TEQV é formado por empresas que possuem as seguintes características principais:

1. Empresas nacionais, renomadas, com elevado histórico de competência em serviços de engenharia, com ampla experiência anterior em contratos com a CODEVASF;

2. Atuam no Projeto de Integração do São Francisco há mais de 20 anos, desde a sua concepção, passando dos estudos iniciais, projetos básicos, projetos executivos, supervisão das obras, acompanhamento da montagem eletromecânica e do comissionamento, e acompanhamento e supervisão da pré-operação;

3. Atuam em empreendimentos de irrigação e uso múltiplo para a própria CODEVASF, com extensa experiência nas rotinas técnicas e administrativas da empresa;

4. Conhecem profundamente todas as fase de um empreendimento de uso múltiplo como o PISF, sendo constituído por um conjunto de empresas que se caracterizam por estudar, conceber, projetar, supervisionar, executar e operar diversos empreendimentos e estruturas similares às do PISF;

5. Possuem em seu corpo técnico, mais de 150 engenheiros e outra centena de técnicos, nas mais diferentes áreas de atuação (civil, elétrica, mecânica, geologia, geotecnia, hidráulica, meio ambiente, automação, telecom, etc.), sendo amplamente qualificados para cumprir com o referido objeto.

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Nos parágrafos a seguir, ficará demonstrado que, contrariamente ao que alega a referida Comissão de Licitação, os 4 (quatro) profissionais desqualificados possuem sim a experiência necessária e atendem às exigências do edital, dentro do que prevê a boa fé e a habilitação profissional de cada um deles, de acordo com a sua formação.

2 DA NECESSIDADE DE JULGAMENTO OBJETIVO DENTRO DOS PRECEITOS LEGAIS

Primeiramente é imperioso deixar claro que não pode a CPL modificar prescrições legais no edital e, tampouco, subverter a ordem de relevância quanto as eventuais informações conflitantes em documentos de uma mesma licitação.

Assim sendo, transcrevemos o embasamento jurídico determinado na licitação, para que não pairem dúvidas sobre a forma de julgamento determinada na lei.

A primeira página do Edital deixa bastante claro a modalidade de licitação e os preceitos legais norteadores:

A COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA – Codevasf - torna público para conhecimento dos interessados que, na data, horário, e local acima indicado, realizará a presente licitação, na modalidade de "PREGÃO ELETRÔNICO", do tipo “MENOR PREÇO”, por empreitada por preço unitário, com fundamento legal nos preceitos do direito público, em especial as disposições da Lei n.º 10.520, de 17/07/2002, do Decreto n.º 3.722, de 09/01/2001 alterado pelo Decreto 4.485/02, Decreto n.º 5.450 de 31/05/2005, no Decreto 6.204/2007, da Lei Complementar n.º 123, de 14/12/2006, e, subsidiariamente, dos dispositivos da Lei n.º 8.666/93 e suas alterações posteriores, e de acordo com as exigências e demais elementos técnicos constitutivos, expressas neste edital e em seus anexos.

A lei 10.520/2002 estabelece:

Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

(...)

Art. 3º A fase preparatória do pregão observará o seguinte:

I - a autoridade competente justificará a necessidade de contratação e definirá o objeto do certame, as exigências de habilitação, os critérios de aceitação das propostas, as sanções por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos para fornecimento;

II - a definição do objeto deverá ser precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição;

(...)

Art. 9º Aplicam-se subsidiariamente, para a modalidade de pregão, as normas da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

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O decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, determina:

Art. 5º A licitação na modalidade de pregão é condicionada aos princípios básicos da legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade, publicidade, eficiência, probidade administrativa, vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo, bem como aos princípios correlatos da razoabilidade, competitividade e proporcionalidade.

Parágrafo único. As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da administração, o princípio da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.

(...)

Art. 9º Na fase preparatória do pregão, na forma eletrônica, será observado o seguinte:

I - elaboração de termo de referência pelo órgão requisitante, com indicação do objeto de forma precisa, suficiente e clara, vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou sua realização;

A lei 8.666/93 por sua vez, deixa claro quando deve-se adotar a modalidade menor preço e quando deve-se adotar a modalidade melhor técnica ou técnica e preço:

Art. 46. Os tipos de licitação "melhor técnica" ou "técnica e preço" serão utilizados exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual, em especial na elaboração de projetos, cálculos, fiscalização, supervisão e gerenciamento e de engenharia consultiva em geral e, em particular, para a elaboração de estudos técnicos preliminares e projetos básicos e executivos, ressalvado o disposto no § 4o do artigo anterior. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

§ 1º Nas licitações do tipo "melhor técnica" será adotado o seguinte procedimento claramente explicitado no instrumento convocatório, o qual fixará o preço máximo que a Administração se propõe a pagar:

I - serão abertos os envelopes contendo as propostas técnicas exclusivamente dos licitantes previamente qualificados e feita então a avaliação e classificação destas propostas de acordo com os critérios pertinentes e adequados ao objeto licitado, definidos com clareza e objetividade no instrumento convocatório e que considerem a capacitação e a experiência do proponente, a qualidade técnica da proposta, compreendendo metodologia, organização, tecnologias e recursos materiais a serem utilizados nos trabalhos, e a qualificação das equipes técnicas a serem mobilizadas para a sua execução;

(...)

§ 3º Excepcionalmente, os tipos de licitação previstos neste artigo poderão ser adotados, por autorização expressa e mediante justificativa circunstanciada da maior autoridade da Administração promotora constante do ato convocatório, para fornecimento de bens e execução de obras ou prestação de serviços de grande vulto majoritariamente dependentes de tecnologia nitidamente sofisticada e de domínio restrito, atestado por autoridades técnicas de reconhecida qualificação, nos casos em que o objeto pretendido admitir soluções alternativas e variações de execução, com repercussões significativas sobre sua qualidade, produtividade, rendimento e durabilidade concretamente mensuráveis, e estas puderem ser

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adotadas à livre escolha dos licitantes, na conformidade dos critérios objetivamente fixados no ato convocatório.

A apresentação das definições legais sobre o tipo e modalidade de licitação estabelecida são relevantes para que se tenha claro como deve ser o julgamento da Qualificação técnica da empresa licitante em uma licitação de modalidade MENOR PREÇO.

A CODEVASF definiu que a licitação se dará “...na modalidade de "PREGÃO ELETRÔNICO", do tipo “MENOR PREÇO”, por empreitada por preço unitário,...” ou seja, entende-se que os serviços previstos no objeto são comuns, com isso fica determinado pela legislação que não se pode haver exigências excessivas que limitem ou frustrem a competitividade.

A legislação estabelece claramente que a Capacidade Técnica deve se limitar à comprovação da empresa possuir em seu quadro permanente profissional registrado no órgão competente (responsáveis técnicos no CREA) com experiência comprovada.

No caso de licitações do tipo menor preço (serviços comuns), conforme foi amplamente demonstrado, a legislação não permite exigências de comprovação para os demais membros da equipe, bem como para equipamentos, instalações e aparelhamento, pois, do contrário, a modalidade de licitação deveria ser a de Técnica e Preço.

Nas licitações do tipo Menor Preço, para o que se refere às instalações, equipamentos e pessoal técnico adequados para a realização do objeto da licitação, permite-se apenas exigir a indicação e declaração de disponibilidade. Portanto, não pode o Edital incluir exigências que firam os preceitos legais, menos ainda, a Comissão de Licitação interpretar o edital e o termo de referência de modo a restringir a competitividade, como se percebe:

Lei 10.520/2002 (...)

Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

Art. 3º (...)

“...vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição;”

Decreto nº 5.450 (...)

Art. 5º A licitação na modalidade de pregão é condicionada aos princípios básicos da legalidade, impessoalidade, moralidade, igualdade, publicidade, eficiência, probidade administrativa, vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo, bem como aos princípios correlatos da razoabilidade, competitividade e proporcionalidade.

Parágrafo único. As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados,

Art. 9º (...)

“..vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem a competição”;

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A lei 8.666/93 deixa bastante claro quais são as máximas exigências possíveis para fins de Qualificação técnica:

Art. 30. A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a:

I - registro ou inscrição na entidade profissional competente;

II - comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação, e indicação das instalações e do aparelhamento e do pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos;

(...)

§ 1º A comprovação de aptidão referida no inciso II do "caput" deste artigo, no caso das licitações pertinentes a obras e serviços, será feita por atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, limitadas as exigências a:

I - capacitação técnico-profissional: comprovação do licitante de possuir em seu quadro permanente, na data prevista para entrega da proposta, profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente, detentor de atestado de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço de características semelhantes, limitadas estas exclusivamente às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação, vedadas as exigências de quantidades mínimas ou prazos máximos;

§ 2º As parcelas de maior relevância técnica e de valor significativo, mencionadas no parágrafo anterior, serão definidas no instrumento convocatório.

§ 3º Será sempre admitida a comprovação de aptidão através de certidões ou atestados de obras ou serviços similares de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior.

(...)

§ 5º É vedada a exigência de comprovação de atividade ou de aptidão com limitações de tempo ou de época ou ainda em locais específicos, ou quaisquer outras não previstas nesta Lei, que inibam a participação na licitação.

3 DA NECESSIDADE DE CORRETA INTERPRETAÇÃO DA LEI E DO EDITAL

Conforme a previsão legal, o Edital e seus anexos devem ser laborados de forma a atender o que rege a legislação, sendo exigido a comprovação da experiência da empresa (ou consórcio de empresas) e dos seus respectivos responsáveis técnicos.

O referido Edital de Pregão Eletrônico nº 41-2018 tem em sua elaboração esses critérios, porém, no Anexo II do termo de Referência, quando trata da demonstração da experiência dos demais profissionais da equipe técnica (que não os representantes legais das licitantes), apresenta texto confuso, o que gerou a interpretação equivocada da Comissão de Licitação, fato que se pretende demonstrar.

O Edital quanto às exigências para a Habilitação Técnica diz que:

Página 18 do Edital:

11.4. Qualificação Técnica

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11.4.1. A Qualificação Técnica constitui-se dos documentos exigidos no item 11 dos Termos de Referência, Anexo II, que integra o presente Edital, devendo ser apresentados na forma ali estabelecida para fins de avaliação da qualificação técnica.

Assim sendo, verifica-se o que traz o item 11 do termo de Referência especificamente quanto a Qualificação Técnica Profissional:

Páginas 19 e 21 do Termo de Referência do Edital:

11. DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

11.1. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:

a) Registro ou inscrição da empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) demonstrando o ramo de atividade em serviços pertinentes e compatíveis com o objeto do TR. (Ok. Conforme Art. 30, item I da Lei 8.666/93).

b) Certidão ou Atestado (s) de capacidade técnica, em nome da licitante, expedido por pessoas jurídicas de direito público ou privado, comprovando ter à licitante executado serviços de operação e manutenção em empreendimentos com porte e complexidade similares aos do objeto desta licitação, executados com técnicas semelhantes ou superiores às requeridas para execução dos serviços abaixo relacionados e com as seguintes características e quantitativos mínimos: (Ok. Conforme Art. 30, item II § 1º da Lei 8.666/93).

b.1) Atestado de execução de operação e/ou manutenção de obras de infraestrutura de recursos hídricos em empreendimentos públicos e/ou privados.

b.2) Operação e/ou manutenção de infraestrutura em Sistemas de Adução de água ou de Geração de Energia Hidroelétrica, públicos ou privados de complexidade similar aos Eixos Norte e Leste, que possua estações de bombeamento ou instalações equipadas com motores ou geradores elétricos com potência instalada unitária maior ou igual a de 2,00 MW;

c) Define-se como empreendimentos com porte e complexidade similares aos do objeto desta licitação, para os fins estabelecidos neste TR, como sendo os serviços de operação e/ou manutenção de empreendimentos de recursos hídricos, com as características descritas abaixo: (Ok. Conforme Art. 30, item II § 2º da Lei 8.666/93).

-Canal com vazão maior ou igual a 28 m3/s;

-Túnel com vazão maior ou igual a 18 m3/s;

-Barragens com volume útil maior ou igual a 0,30 x 106 m³;

-Aqueduto ou Galeria de Adução com vazão maior ou igual a 18 m3/s;

-Estações de bombeamento ou instalações equipadas com motores ou geradores elétricos com potência instalada unitária maior ou igual a de 2,00 MW

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-Subestação com tensão nominal maior ou igual a 230 kV e potência unitária maior ou igual a 12 MVA;

-Linha de transmissão com tensão nominal maior ou igual a 230 kV;

-Serviços de assentamento de geomembrana para revestimento de canais em quantidade maior ou igual a 100 m.

c1) Define-se como serviços de porte e complexidade, conforme descrito nas alíneas “b” e “c” acima, aqueles que apresentam grandezas e características técnicas assemelhadas em sua natureza às relacionadas nos Anexos XI e XIII deste TR.

c2) Deverá (ão) constar do(s) atestado(s) ou da(s) certidão (ões) expedida(s) pelo CREA, em destaque, os seguintes dados: local de execução, nome do contratante e da pessoa jurídica contratada, nome(s) do(s) responsável (is) técnico (s), seu(s) título(s) profissional (is) e número(s) de registro(s) no CREA; descrição técnica sucinta indicando os serviços e quantitativos executados e data final de execução (conclusão dos serviços).

c.3) Para comprovar a qualificação técnica da licitante, conforme subitens 11.1.b1, 11.1.b.2 e 11.1.c e considerando características técnicas como: capacidade, porte e dimensões das estruturas objeto dos serviços, não será aceito o somatório por meio de atestados diferentes, de modo que o total resulte em capacidade, porte ou dimensão exigidos, a fim de evitar qualificação técnica operacional e gerencial da licitante insuficiente para a execução dos serviços.

Fica demonstrado que o Edital definiu conforme a legislação, os requisitos de Qualificação Técnica para fins de habilitação, de acordo com o atendimento aos requisitos 11.1.a); 11.1.b); 11.1.b1); 11.1.b2); 11.1.c1) a c3).

Notadamente, o Consórcio TEQV atendeu a todos esses requisitos, conforme demonstrado em sua proposta técnica, nas páginas 211 a 216 do Tomo I (Declaração contendo Quadro Resumo de Atestação da Empresa), e nas páginas 1022 a 1028 do Tomo II (Declaração contendo Quadro Resumo de Atestação dos Responsáveis Técnicos), jamais podendo ser desqualificado.

Nº da CAT Contratante Descrição dos Serviços Item Atendido

674/2008José Antunes

Sobrinho

Prefeitura Municipal de

Palhoça

Executou satisfatoriamente os serviços de Operação e Manutenção do Sistema de Abastecimento de Água do Município de Palhoça (SC). Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

Execução de Operação e/ou

manutenção de obras de infraestrutura

52014047316Osmar

Tessmer

CCOS - Consórcio

Catarinense de Obras e

Saneamento

Gerenciamento das obras de Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Florianópolis/SC - Insular. Dentre os serviços realizados teve a supervisão da partida e pré-operação por um período de 06 (seis) meses de 07 (sete) Estações Elevatória, com sistema de recalque compostas por conjuntos moto bombas. Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

Execução de Operação e/ou

manutenção de obras de infraestrutura

02046/2003José Antunes

Sobrinho02047/2003

Osmar Tessmer

Companhia Catarinense de

Águas e Saneamento

Serviços técnicos especializados de Comissionamento, Pré-operação e Operação da Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário do Balneário de Canasvieiras. Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

Execução de Operação e/ou

manutenção de obras de infraestrutura

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Nº da CAT Contratante Descrição dos Serviços Item Atendido

252017082738Yoshiaki Fujimori

São Roque Energética S/A

Contrato Global tipo EPC da USINA HIDRELÉTRICA SÃO ROQUE, com capacidade instalada de 141,9 MW.Projeto, aquisição, supervisão, gerenciamento e planejamento, diligênciamento e testes de fabricação, construção civil, montagem eletromecânica, comissionamento, pré-operação, bem como manutenção, conservação, vigilância e guarda de todo o empreendimento.Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

1) Canal Q ≥ 28 m³/s2) Barragem c/Reserv.

≥ 0,30 x 106 m³3) Geradores elétricos com potência instalada

unitária ≥ 2,00 MW

03675/2012Osmar

Tessmer

Passos Maia Energética S.A.

Contrato global de projetos executivo, aquisição e construção, envolvendo planejamento, engenharia, compras e contratações, supervisão, fiscalização e gerenciamento do projeto e da obra, fornecimento de equipamentos principais e auxiliares, inspeção, diligenciamento e testes em fábrica, construção civil, montagem eletromecânica, meio ambiente, comissionamento; ensaios, pré-operação e operação assistida e controle de qualidade de todos os serviços, em regime "EPC Turnkey", para implantação da PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA PASSOS MAIA, com 25 MW de capacidade instalada, e Sistema de Telecomunicações e Transmissão associados.Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

1) Canal Q ≥ 28 m³/s2) Barragem c/Reserv.

≥ 0,30 x 106 m³3) Túnel Q ≥ 18 m³/s

4) Aqueduto ou Galeria de Adução Q ≥

18 m³/s5) Geradores elétricos com potência instalada

unitária ≥ 2,00 MW

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Nº da CAT Contratante Descrição dos Serviços Item Atendido

2220478619/2018

Antônio Carlos de Almeida

Vidon2220480413/20

18Yoshiaki Fujimori

2220479163/2018

José de Ribamar Sousa

Ministério da Integração Nacional

Supervisão, Acompanhamento Técnico e Controle Tecnológico em Obras do Trecho V da implantação do Projeto da Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, de que compreende a supervisão, acompanhamento técnico, controle tecnológico e a Assistência Técnica à Obra (ATO). As obras do sistema adutor do Eixo Leste (Trecho V) compreendem: 01 canal de aproximação (captação); 06 estações de bombeamento (EBV-1 a EBV-6); 23 segmentos de canal (2205 a 2227); 05 aquedutos (BR-316, Jacaré, Caetitú, Branco e Barreiros); 12 barragens (Areias, Braúnas, Mandantes, Salgueiro, Muquém, Cacimba Nova, Bagres, Copiti, Moxotó, Barreiro, Campos e Barro Branco); 10 estruturas de controle (Areias, Braúnas, Salgueiro, Muquém, Bagres, Copití, Barreiro, Campos, Barro Branco e Adutora Monteiro); 01 túnel (Monteiro). Incluindo serviços de assentamento de geomembrana para revestimento dos canais. Fornecimentos, montagens, testes, comissionamentos e pré-operação dos equipamentos e sistemas referentes ao Trecho VTechne Engenheiros Consultores Ltda. - 50%Engevix Engenharia e Projetos S/A - 25%Quanta Consultoria Ltda. - 25%

1) Canal Q ≥ 28 m³/s2) Túnel Q ≥ 18 m³/s

3) Barragens com volume útil ≥ 0,30 x

106 m³4) Aqueduto ou

Galeria de Adução Q ≥ 18 m³/s

5) Estações de Bombeamento e/ouGeradores elétricos

com potência instalada unitária ≥ 2,00 MW

6) Serviços de assentamento de

geomembrana para revestimento de

canais7) Subestação ≥ 230 kV e potência unitária

≥ 12MVA 8) Linha de

transmissão ≥ 230 kV

2220451305/2017 José de

Ribamar Sousa

Ministério da Integração Nacional

Supervisão, Acompanhamento Técnico e Controle Tecnológico em Obras do Trecho I da implantação do Projeto da Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, de que compreende a supervisão, acompanhamento técnico, controle tecnológico e a Assistência Técnica à Obra (ATO) compreendendo obras civis e montagens eletromecânicas de barragens, diques, estruturas de controle, tomadas d’água, estações elevatórias, túnel, canais, aqueodutos, bueiros, pontes, sistemas de drenagem, subestações e linhas de transmissão, meio ambiente e saúde e segurança ocupacional, para o Ministério da Integração Nacional.Engevix Engenharia e Projetos S/A - 75%Quanta Consultoria Ltda. - 25%

1) Canal Q ≥ 28 m³/s2) Túnel Q ≥ 18 m³/s

3) Barragens com volume útil ≥ 0,30 x

106 m³4) Aqueduto ou

Galeria de Adução Q ≥ 18 m³/s

5) Estações de Bombeamento e/ouGeradores elétricos

com potência instalada unitária ≥ 2,00 MW

6) Serviços de assentamento de

geomembrana para revestimento de

canais7) Subestação ≥ 230 kV e potência unitária

≥ 12MVA 8) Linha de

transmissão ≥ 230 kV

1811/2007Albânio

Ferreira do Nascimento

CODEVASF

Serviços de Operação e Manutenção do Perímetro Irrigado Pedra Branca.Empresa Construtora Venâncio Ltda. - 100%

1) Canal Q ≥ 28 m³/s2) Aqueduto ou

Galeria de Adução Q ≥ 18 m³/s

3) Estações de Bombeamento e/ouGeradores elétricos

com potência instalada unitária ≥ 2,00 MW

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Nº da CAT Contratante Descrição dos Serviços Item Atendido

2220456469/2017

Albânio Ferreira do Nascimento

CODEVASF

Serviços Técnicos de Gestão da Operação e Manutenção da Infraestrutura de uso Comum do Perímetro de Irrigação Pontal Sul, Localizado no Município de Petrolina, Estado de PernambucoCanal Principal - Trecho A, com extensão de 4,30 km; Trecho B, com extensão de 47,20 km; Trecho C, com extensão de 3,33 kmCanal Secundário - CS01, com extensão de 7,70 km.Empresa Construtora Venâncio Ltda. - 100%

1) Canal Q ≥ 28 m³/s2) Aqueduto ou

Galeria de Adução Q ≥ 18 m³/s

3) Estações de Bombeamento e/ouGeradores elétricos

com potência instalada unitária ≥ 2,00 MW

4) Serviços de assentamento de

geomembrana para revestimento de

canais02610/99Albânio

Ferreira do Nascimento

Companhia Pernambucana de Saneamento

Executou satisfatoriamente os serviços de Construção da Barragem Brejo do buraco, em São Caetano-PE.Empresa Construtora Venâncio - 100%

Execução de Construção de

barragem

04021-98Albanio

Ferreira do Nascimento

Companhia Pernambucana de Saneamento

Serviços de Recuperação do S.E.S de Nova Petrolândia.Empresa Construtora Venâncio Ltda. - 100%

Assentamento de geomembrana para revestimento de canais

2353/2009Francisco

Guimarães de Barros Filho

Companhia de Eletricidade do

Estado da Bahia –

COELBA

Obras e Serviços de Engenharia, relacionados a Projeto, Obras, Construção de Rede Aérea de Distribuição, Instalação de padrão de entrada, Transporte de Materiais, na UEN Nº 12, Região de Juazeiro-BA.Empresa Construtora Venâncio Ltda. – 100%

Linha de transmissão com tensão nominal maior ou igual a 230 KV.

1813/2007Francisco

Guimarães de Barros Filho

CODEVASF

Serviços de Operação e Manutenção do Perímetro Irrigado Pedra Branca.Empresa Construtora Venâncio Ltda. - 100%

Canal Q ≥ 28 m³/sAqueduto ou Galeria

de Adução Q ≥ 18 m³/s

Estações de Bombeamento e/ouGeradores elétricos

com potência instalada unitária ≥ 2,00 MW

942/2010Jorge Luís Cavalcanti

Ramos

Companhia de Eletricidade do

Estado da Bahia -

COELBA

Obras e Serviços de Engenharia, relacionados a Projeto, Obras, Construção de Rede Aérea de Distribuição, Instalação de padrão de entrada, Transporte de Materiais, na Região de Juazeiro-BA.Empresa Construtora Venâncio Ltda. - 100%

Linha de transmissão com tensão nominal maior ou igual a 230

KV.

252015059062José Antunes

Sobrinho

CERAN - Cia Energética

Energética Rio das Antas

Serviços técnicos especializados, na modalidade "Turn key", relativos ao Projeto Executivo, Apoio Técnico à Obra, Consultoria, Assessoria, Fornecimento dos Sistemas Auxiliares Mecânicos, Comissionamento, Pré-operação e Operação Assistida das Usinas do Complexo Energético Rio das Antas, a saber:• Usina Hidrelétrica Monte Claro, com 130 MW de capacidade instalada;• Usina Hidrelétrica Castro Alves, com 130 MW de capacidade instalada;• Usina Hidrelétrica 14 de Julho, com 100 MW de capacidade instalada.Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

1) Túnel Q ≥ 18 m³/s2) Barragem c/Reserv.

≥ 0,30 x 106 m³3) Geradores elétricos com potência instalada

unitária ≥ 2,00 MW

1177083 MONEL Contrato global de projeto executivo, 1) Túnel Q ≥ 18 m³/s

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Nº da CAT Contratante Descrição dos Serviços Item Atendido

Osmar Tessmer1177089

Lailton Vieira Xavier

Monjolinho Energéticas

S.A.

aquisição e construção, envolvendo planejamento, engenharia, compras e contratações; fornecimento de equipamentos principais e auxiliares, gerenciamento, inspeção, diligenciamento e testes em fábrica; construção civil; montagem eletromecânica; comissionamento, pré-operação e operação assistida, em regime "EPC Turnkey", para implantação da USINA HIDRELETRICA MONJOLlNHO, com 74 MW de capacidade instalada.Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

2) Barragem c/Reserv. ≥ 0,30 x 106 m³3) Aqueduto ou

Galeria de Adução Q ≥ 18 m³/s

4) Geradores elétricos com potência instalada

unitária ≥ 2,00 MW

1079713Osmar

TessmerEsmeralda S.A.

Contrato global de projeto, aquisição e construção, envolvendo planejamento, engenharia, compras e contratações; diligenciamento e testes em fábrica; construção civil; montagem eletromecânica; comissionamento e pré-operação, em regime "EPC Turnkey", para implantação da PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA ESMERALDA, com potência de 22 MW.Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

1) Túnel Q ≥ 18 m³/s2) Barragem c/Reserv.

≥ 0,30 x 106 m³3) Aqueduto ou

Galeria de Adução Q ≥ 18 m³/s

4) Geradores elétricos com potência instalada

unitária ≥ 2,00 MW

01096/2009Osmar

Tessmer

Santa Laura S/A

Contrato global de projeto aquisição e construção, envolvendo planejamento, engenharia, compras e contratações; diligenciamento e testes em fábrica; construção civil; montagem eletromecânica; comissionamento e pré-operação, em regime "EPC Turnkey", para implantação da PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA SANTA LAURA, com capacidade instalada de 15 MW.Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

1) Túnel Q ≥ 18 m³/s2) Barragem c/Reserv.

≥ 0,30 x 106 m³3) Aqueduto ou

Galeria de Adução Q ≥ 18 m³/s

4) Geradores elétricos com potência instalada

unitária ≥ 2,00 MW

00526/2005 - Yoshiaki Fujimori

00527/2005Osmar

Tessmer

CASASN - Cia Catarinense de

Águas e Saneamento

Serviços de Assessoramento Técnico para o enchimento do reservatório, comissionamento, treinamento e operação inicial dos sistemas elétricos, hidromecânicos, de automação e controle, e monitoramento das estruturas civis do aproveitamento da Barragem e Adutora do Rio São Bento, localizada no município de Siderópolis/SC.Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

Barragem c/Reserv. ≥ 0,30 x 106 m³

A5026/97Osmar

Tessmer

ELETRONORTE - Centrais Elétricas do

Norte do Brasil S.A.

Executou a contento e dentro da USINA HIDRELÉTRICAS DE TUCURUÍ e seu sistema de transmissão associado, incluindo projeto e fiscalização de construção, acompanhamento de fornecimento de equipamentos e materiais, e assessoria ao comissionamento e operação inicial do sistema.

Consórcio ENGEVIX - 50%

1) Subestação ≥ 230 kV e potência unitária

≥ 12MVA 2) Linha de

transmissão ≥ 230 kV

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Nº da CAT Contratante Descrição dos Serviços Item Atendido

00646/2012José Antunes

Sobrinho00647/2012

Osmar Tessmer

ELETROSUL - Centrais

Elétricas S/A

Prestação de Serviços em Regime de Empreitada Global referente ao Lote "K" do Leilão ANEEL .001/2004, na modalidade de EPC - Engineering, Procurement and Construction, para a elaboração do projeto executivo, planejamento, fornecimento de todos os materiais e equipamentos, execução das obras, supervisão, fiscalização, diligenciamento, controle de qualidade, ensaios, testes, montagem eletromecânica, comissionamento, pré-operação e todas as demais atividades necessárias à completa e integral implantação da SUBESTAÇÃO BIGUAÇU, de 525 kV.Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

Subestação ≥ 230 kV e potência unitária ≥

12MVA

5704/2003José Antunes

Sobrinho

MPX Termoceará

Ltda.

O projeto executivo, envolvendo planejamento; engenharia; especificações para compras e contratações; diligenciamento e testes em fábrica para construção civil; montagem eletromecânica; comissionamento e pré-operação, para implantação da USINA TERMELÉTRICA SENADOR CARLOS JEREISSATI - 200 MWEmpresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

Subestação ≥ 230 kV e potência unitária ≥

12MVA

04265/2011José Antunes

Sobrinho04254/2011Mário Sérgio

Visani Di Cunto

Foz do Chapecó

Energia S/A

Serviços em regime de EPC, para Implantação do Sistema de Transmissão 230 kV com Sistema de Telecomunicações, associado à UHE Foz do Chapecó - 855 MW, compreendendo Projeto Básico, Projeto Executivo, Construção, Especificações Técnicas, Fornecimento de Materiais e Equipamentos alocados no sistema, Supervisão, Gerenciamento, Planejamento, Controle de Qualidade, Montagem, Ensaios, Testes, Diligenciamento, Comissionamento e Pré-operação, incluindo elaboração do manual de operação e manutenção.Empresa Engevix Engenharia e Projetos S/A - 100%

Linha de transmissão ≥ 230 kV

Aliás, de acordo com a legislação, a máxima exigência permitida em caso de licitações do tipo MENOR PREÇO somente seria essa.

O Edital e a Comissão jamais poderiam inserir textos aleatórios no Termo de Referência trazendo novas exigências de Atestados e CAT’s de equipe, pois isso demonstra uma clara violação aos princípios legais e de julgamento objetivo.

Se os serviços foram considerados comuns, jamais se pode exigir qualificações exorbitantes como se fosse uma licitação do tipo Técnica e Preço.

Com relação aos demais profissionais da equipe técnica que deverão atuar no Contrato, o mesmo Termo de Referência traz exigências de comprovação conforme item 11.1 alíneas d) a f), como segue:

Páginas 19 e 20 do Termo de Referência do Edital:

11. DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

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11.1. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:

(...)

d) Declaração do licitante que apresentará, antes da assinatura do contrato, relação completa dos equipamentos, instalações e profissionais que irão exercer atividades no local de prestação dos serviços, conforme perfis e condições definidas no Anexo I (Especificações Técnicas) deste TR.

e) A licitante deverá comprovar, por meio da apresentação das fichas curriculares do Anexo XIV do TR, o atendimento aos Requisitos Mínimos dos profissionais de nível superior das categorias P0 e P1 conforme estabelecido no item 7.1.9 do Anexo I do TR (Especificações Técnicas).

f) É obrigatória a apresentação do Acervo Técnico que comprove os requisitos mínimos estabelecidos para os profissionais de nível superior das categorias P0 e P1, conforme item 7.1.9 do Anexo I do TR.

Também o item 7.1.9 do Anexo I do Termo de referência, trata dos demais profissionais da equipe técnica:

Páginas 136 do Anexo I do Termo de Referência – Especificações Técnicas:

7.1.9 REQUISITOS MÍNIMOS REQUERIDOS PARA OS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES

O perfil técnico dos profissionais que exercerão as atividades de administração, operação e manutenção, deverá enquadrar-se em conformidade com os requisitos mínimos abaixo estabelecidos, os quais deverão ser comprovados no ato da contratação com a apresentação de diplomas, certificados, currículos e registros de classe profissional de acordo com cada especialidade, assim como por meio do preenchimento das Fichas Curriculares dos Profissionais das Equipes que consta no ANEXO XIV do TR.

O Edital determina claramente que a Qualificação Técnica da empresa e dos seus respectivos responsáveis técnicos pertencentes ao quadro se dará por atestados técnicos devidamente acervados no CREA, tudo conforme previsto na legislação (definidos nos itens 11.1 a) a c).

E o Termo de Referência também deixa claro que para a indicação dos demais membros da equipe técnica se dará pela apresentação das Fichas Curriculares conforme modelo do anexo XIV e que, apenas no momento da Contratação, é que deverão ser apresentados os documentos comprobatórios dos demais membros da equipe técnica (definido no item 11.1 d) a f) e 7.1.9 do anexo I do TR.

Infelizmente a Comissão de Licitação, de maneira equivocada, efetuou o julgamento dos demais membros da equipe técnica pela apresentação de Atestados técnicos e Certidões do CREA, o que jamais poderia ter acontecido.

Isso porque a licitação se dá por Menor Preço, então, a única exigência que se pode efetuar quanto aos demais membros da equipe técnica é a indicação de disponibilidade no momento da Contratação, senão vejamos:

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Lei 8.666/93

Art 30 A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a:

(...)

II - comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação, e indicação das instalações e do aparelhamento e do pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos;

O Consórcio TEQV apresentou as Fichas Curriculares de cada um dos 19 (dezenove) profissionais da equipe técnica que irão atuar no contrato conforme exigidos pela CODEVASF, tendo apresentado além das Fichas no modelo XIV, também cópia dos diplomas de formação, dos registros nos respectivos conselhos de classe.

Essa documentação já seria necessária para atendimento às exigências da legislação e do edital, no entanto, a fim de que não restassem dúvidas sobre a qualificação do Consórcio TEQV, foram adicionados, nada menos do que 217 (Duzentos e dezessete) Atestados e Acervos Técnicos (CAT) para embasar as respectivas Fichas Curriculares, conforme pode ser observado no Quadro resumo da página 1030 a 1034 do Tomo II de sua Proposta de Habilitação.

Profissional Atestado/CAT

Lailton Vieira XavierCoordenador Geral do Contrato (Engenheiro Sênior - P0)

S58/P00136/2508 e CAT 252017086554P36/1165/2325 / CAT 03689/2012E16/1010/2493 / CAT 252016072215M25/8781/2063 / CAT 1177089S44/8708/2192 / CAT 01087/2009E24/8707/2131 / CAT 01100/2008C105/8667/2126 / CAT 01738/2007C98/8634/2099 / CAT 00267/2007E16/8588-48/1821 / CAT 01150/2002E02/8358/2464/CAT 0720160000140E02/8358/2474/CAT 0720160000150E02/8358/2468/CAT 0720160000145E02/8358/2471/CAT0720160000144E02/8358/2467/CAT 0720160000303E02/8358/2472/CAT 0720160000148

Osmar TessmerCoordenador de Operação(Engenheiro Pleno - P1)

M27/1119/2410 / CAT 0720160001619G09/1200/2385 / CAT 1020140001752E09/1175/2378 / CAT 1462341P36/1165/2325 / CAT 03675/2012M25/8781/2063 CAT 1177083S44/8708/2192/CAT 01096/2009E24/8707/2130 / CAT 1079713C105/8667/2127 / CAT 1077870B13/8792/2080/CAT 01551/2006C14/8778/1987 / CAT 00527/2005C93/8669/1905/CAT 02320/2010C93/8669/2203/CAT 01836/2010C93/8669/2202/CAT 01815/2010E02/8358/2479/CAT 0720160000120 E02/8358/2474/CAT 0720160000128E02/8358/2468/CAT 0720160000123

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Profissional Atestado/CATE02/8358/2471/CAT0720160000122E02/8358/2467/CAT 0720160000121E02/8358/2472/CAT 0720160000126C14/8188/1522 / CAT 02047/2003E02/1257/1554 / CAT 5026/97

Anaximandro Steckling MullerPlanejamento e Controle da OperaçãoEngenheiro Civil Pleno – Hidráulica(Engenheiro Pleno – P1)

S58/P00136/2462 / CAT 252016067171M30/P00300/2507 / CAT 252017081472C113/P00280/2509 / CAT 252017082659C112/P00252/2491 / CAT 252018098103B16/P00210/2481 - CAT 252016069008E33/P00222/2498 / CAT 252018099380G11/1113/2490 / CAT 252018091533G11/P00026/2494 / CAT 252016074144G11/1050/2489 / CAT 252017075912CAT 2620190001010

Diego David Baptista de SouzaPlanejamento e Controle da OperaçãoEngenheiro Civil Pleno – Hidrologia(Engenheiro Pleno – P1)

D35/P00322/2542 / CAT 252018096924M30/P00300/2507 / CAT 252018096421C113/P00280/2509 / CAT 252017082656A11/P00279/2504 / CAT 252017082709E33/P00222/2498 / CAT 252018099381M27/S00201/2510 / CAT 2220452482/2017C112/P00252/2491 / CAT 252018098102S58/P00136/2508 / CAT 252018090776G11/1113/2490 / CAT 252016072676I19/1120/2438 / CAT 252016068550N9/1239/2495 / CAT 252018089276C109/1176/2422 / CAT 252018099376E25/8975/2137 / CAT 02622/2008E16/1010/2493 / CAT 252017075923S44/8708/2192 / CAT 01094/2009

Liliane Brasiliense PereiraPlanejamento e Controle da OperaçãoEngenheiro Eletricista Pleno(Engenheiro Pleno – P1)

M27/S00325/2553 / CAT 2220480412/2018C112/P00252/2491 / CAT 252018098099M27/S00201/2510 / CAT 2220452484/2017S58/P00136/2508 / CAT 252017082742D25/P00204/2347 / CAT 02032/2013G11/1050/2489 / CAT 252017075910S48/1103/2526 / CAT 252018091480V11/8997/2371 / CAT 252018098112M25/8781/2269 / CAT 1235304S44/8708/2192 / CAT 01097/2009E16/8662/1907 / CAT 02713/2009

Ernani de Britto Granville Costa FilhoCoordenador de Manutenção(Engenheiro Pleno – P1)

CAT 2926/2019CAT 74687/2017CAT 2220456978/2017CAT 35018/2016CAT 1561/2010CAT BA20130000182CAT BA20110003072CAT 771/2009CAT 01-1922/2009CAT 01-6207/2008CAT 01-3739/2002CAT 01-3070/2001CAT 01-1672/99CAT 0041/95

Oscar Ernesto Bazan CAT 2914/2019

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Profissional Atestado/CAT

Planejamento e Controle da ManutençãoEngenheiro Eletricista(Engenheiro Pleno – P1)

CAT 74620/2017CAT 2220461568/2017CAT 35013/2016CAT 770/2009CAT 01-01710/2009

Dalny Dorval MacêdoPlanejamento e Controle da ManutençãoEngenheiro Eletricista(Engenheiro Pleno – P1)

M29/1203/2499 / CAT 000.449/17G09/1200/2385 / CAT 1020140001745F16/1096/2282 / CAT 04261/2011CAT 00477/2012

Márcio Corrêa da CostaPlanejamento e Controle da ManutençãoEngenheiro Eletricista(Engenheiro Pleno – P1)

S58/P00136/2482 / CAT 252016069043E32/P00166/2480 / CAT 252016068965E31/P00146/2403 / CAT 252014047538E31/P00145/2384 / CAT 252014041983E31/P00142/2383 / CAT 252014041962E31/P00143/2381 / CAT 252014041969E31/P00144/2382 / CAT 252014041976M29/1203/2499 / CAT 1420180000599G09/1200/2385 / CAT 1020140001749P36/1165/2325 / CAT 03682/2012F16/1096/2282 / CAT 04260/2011E09/1007/2295 / CAT 00648/2012

Rivaildo Pereira de SousaPlanejamento e Controle da ManutençãoEngenheiro Mecânico(Engenheiro Pleno – P1)

CAT 74622/2017CAT BA20130000183CAT BA20110003081CAT 1024242011

Maykel Alexandre HobmeirPlanejamento e Controle da ManutençãoEngenheiro Mecânico(Engenheiro Pleno – P1)

M27-S00325-2553 / CAT 2220480411/2018M27-S00201-2510 / CAT 2220452486/2017D35-P00322-2542 / CAT 252018095733D34-P00322-2541 / CAT 252018095732E34-P00317-2528 / CAT 252018092291S58-P00136-2508 / CAT 252017082741N9-1239-2495 / CAT 252018089280S48-1103-2526 / CAT 252018090461F16-1014-2283 / CAT 02382/2011M25-8781-2063 / CAT 1177097A11-P00279-2504 / CAT 252017082717G11-1113-2490 / CAT 252018091541C109-1176-2422 / CAT 252018099378G11-1050-2489 / CAT 252017075917D25-1032-2524 / CAT 252018090071

Yoshiaki FujimoriPlanejamento e Controle da ManutençãoEngenheiro Civil (Engenheiro Pleno – P1)

M27-S00325-2553 / CAT 2220480413/2018S58-P00136-2508 / CAT 252017082738 M27-S00201-2510 / CAT 2220452473/2017S48-1103-2526 / CAT 252018092274F16-1014-2283 / CAT 02377/2011C14-8778-1987 / CAT 00526/2005E02-8358-2471 / CAT 0720160000153E02-8358-2470 / CAT 0720160000157G05-8483-1570 / CAT 00099/2002E02-8358-2468 / CAT 0720160000155C14-8507-1523 / CAT 01231/2000E02-8358-2474 / CAT 0720160000162E02-858-2479 / CAT 0720160000152C108-8190-2402 / CAT 252014047319C51-8096-0246 / CAT SZC 05847

Carlos Henrique Andrade Canuto CAT 2899/2019

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Profissional Atestado/CAT

Planejamento e Controle da ManutençãoEngenheiro Civil (Engenheiro Pleno – P1)

CAT 74631/2017CAT 2220461569/2017CAT 35006/2016CAT BA20130000820CAT BA20110003197CAT 2379/2009CAT BA20110003198CAT 01-1705/2009CAT 2208/2002

Roberto Borges MoraesPlanejamento e Controle da ManutençãoGeólogo(Geólogo Pleno P1)

D34/P00322/2541 / CAT 252018095728S48/1103/2526 / CAT 252018090464N9/1239/2495 / CAT 252018089277M30/P00300/2507 CAT 252018096424C113/P00280/2509 / CAT 252017082658C112/P00252/2491 / CAT 252018098104E33/P00222/2498 / CAT 252018099385M27/S00201/2510 / CAT 2220452481/2017S58/P00136/2500 / CAT 252017076335A11/P00279/2504 / CAT 252017080383G11/P00026/2494 / CAT 252016073875G11/1113/2490 - CAT 252018091537C109/1176/2422 / CAT 252018092083P36/1165/2325 / CAT 252019101425V11/8997/2371 / CAT 252018098114G11/1050/2489 / CAT 252017075914D25/1037/2319 / CAT 02180/2012D25/8977/2318 / CAT 02223/2012F03/8922/2572 / CAT 252019100995V07/8773/2134 / CAT 01300/2007C93/8669/2428 / CAT 252015059059I10/8570/1500 / CAT 00275/2004

Vinicius Roberto de AguiarPlanejamento e Controle da Manutenção Engenheiro Civil Pleno (Geotécnico Pleno P1)

M27/S00325/2553E34/P00317/2528 / CAT 252018091654D34/P00322/2541 / CAT 252018095726D35/P00322/2542 / CAT 252018095727M30/P00300/2507 / CAT 252018096416C112/P00252/2491 / CAT 252018098105E33/P00222/2498 / CAT 252018099384G11/1113/2496 / CAT 252016073362G11/1113/2490 / CAT 252018091529A11/P00279/2504 / CAT 252017082705

Roberto Sarmento da SilvaPlanejamento e Controle da ManutençãoEngenheiro de Automação(Engenheiro Pleno – P1)

CAT 2220442910/2016

CAT 01-03973/97

Mário Sergio Visani di CuntoPlanejamento e Controle da ManutençãoEngenheiro de Telecomunicações(Engenheiro Pleno – P1)

E02/P01231/2310/ CAT 0026/2012E02/P01231/2309 / CAT 0025/2012E02/P01231/2308 / CAT 0024/2012E02/8992/2259/ CAT 2620110007998E02/8992/2260/ CAT 2620110007998E02/8992/2261/ CAT 2620110007998E02/8892/2215 / CAT 00502013E02/8892/2215 / CAT 00492013E02/8892/2215 / CAT 00482013

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Profissional Atestado/CATE02/8992/2215 / CAT 00502013E02/8992/2215 / CAT 00472013E02/8992/2215 / CAT 00462013E02/8892/2215 / CAT 00502013F16/1096/2282 / CAT 04254/2011E02/8992/2220 / CAT OSA-03315E02/8893/2214 / CAT OSA-03309D24/8447/1912 / CAT FL-49641I11/8398/2021 / CAT SZC-06444E02/8358/2473 / CAT 0720160000138E02/8358/2471/ CAT 0720160000133E02/8358/2467/ CAT 0720160000132E02/8358/2474 / CAT 0720160000139E02/858/2479 / CAT 0720160000131E02/8358/2469 / CAT 0720160000135E02/8992/2216 / OSA-03310

Carlos Rogério Carneiro PortoCoordenador de Segurança e Medicina do Trabalho(Engenheiro Pleno – P1)

CAT 74635/2017CAT 2220461575/2017CAT BA20130000821CAT 1431/2010CAT 1892/2009CAT 000400-2013

Francismar de Miranda SchmidtMédico do Trabalho(Profissional Pleno – P1)

Comprovação através de currículo

Com isso, o Consórcio TEQV atendeu plenamente a cada um dos requisitos exigidos pela lei para licitações do tipo Menor Preço, ou seja, demonstrou possuir a Qualificação das Empresas e de seus Respectivos responsáveis técnicos conforme determinados em lei e, indicou também possuir disponibilidade de equipe de profissionais qualificados para atuar no contrato, conforme Fichas Curriculares, Diplomas, Registros do CREA e Atestados técnicos.

Não pode jamais a Comissão de Licitação contrariar os preceitos legais buscando exigir para fins de Habilitação, a apresentação no momento da licitação de TODOS os Atestados técnicos e CAT’s da equipe completa, pois, isso representaria clara fraude em buscar “embutir” em uma licitação do tipo Menor Preço, exigências de licitações do tipo Técnica e Preço.

A legislação define que isso não cabe em licitações do tipo menor preço, e justamente por isso o próprio edital definiu que para os demais profissionais a indicação se daria pelas Fichas Curriculares.

A comprovação das Fichas Curriculares somente se dará no momento da Contratação, após a homologação, quando, oportunamente, o Consórcio TEQV apresentará toda a e qualquer documentação eventualmente faltando para a equipe que irá atuar.

Isso claramente demonstra que a avaliação desse conjunto de informações e comprovação não pode ser feita com rigidez excessiva, com a frieza do papel, através de um check list genérico, que somente afasta do certame concorrentes preparadas e qualificadas, cujos preços orçados foram profundamente estudados com base na vasta experiência no empreendimento PISF.

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Esse tipo de análise apenas privilegia quem não teve a mesma preparação, não conhece o empreendimento, não participou dele, não conhece a CODEVASF e suas rotinas e, não foi capaz de ofertar uma proposta financeira realmente alinhada aos interesses do PISF, da CODEVASF e do Brasil.

4 DA DISCORDÂNCIA QUANTO AO SUPOSTO NÃO ATENDIMENTO DAS QUALIFICAÇÕES DOS MEMBROS INDICADOS PARA A EQUIPE TÉCNICA

Mesmo demonstrando que não pode jamais a Comissão de Licitação exigir nessa fase do certame, os Atestados e Acervos Técnicos de todos os membros da equipe que irá atuar, sob pena de distorcer a modalidade da licitação escolhida (Menor Preço), o Consórcio TEQV entendo que os profissionais indicados atendem plenamente os requisitos de qualificação previstos.

Tratando especificamente dos 4 (quatro) profissionais cuja comissão entendeu não comprovarem os requisitos necessários, passamos a detalhar cada um deles, a fim de deixar evidenciado que, de fato e de direito, não restam dúvidas de que o Consórcio TEQV atendeu a previsão editalícia.

7.1.9.4 Planejamento e Controle da Operação - Engenheiro Civil Pleno Hidráulica (Engenheiro Pleno – P1)

Profissional indicado: Eng.º Civil - MSc. ANAXIMANDRO STECKLING MULLER

O edital, em seu TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, página 136, traz que:

7.1.9.4 Planejamento e Controle da Operação

Profissional com formação de nível superior em Engenharia Civil, com registro no respectivo conselho profissional da categoria e especialização em Hidráulica, com experiência comprovada em projetos similares.

A experiência necessária:

- Planejamento e controle de Operação de sistemas de captação e adução de água, obras de saneamento ou de geração de energia hidroelétrica comprovada por meio de currículo e acervo técnico registrado no respectivo conselho profissional da categoria;

- Conhecimentos de sistemas hidráulicos: canais, adutoras, estações de bombeamento e sistemas parcelares;

- Conhecimentos gerais de administração (gestão de pessoas, contabilidade, financeiro, suprimentos...);

Ter no mínimo 5 (cinco) anos de experiência comprovada por meio de currículo.

O Consórcio TEQV indicou o Engenheiro Civil ANAXIMANDRO STECKLING MULLER, formado em Engenharia Civil em 2008 pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, com Mestrado em Engenharia Hidráulica e Sanitária em 2012 pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP e com especialização em Gerenciamento de Projeto - MBA em 2016 pela Fundação Getúlio Vargas-FGV.

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A Ficha Curricular do Eng.º Anaximandro, conforme ANEXO XIV do TR, apresenta nada menos do que 28 (vinte e oito) experiências como Engenheiro Hidráulico e Hidrológico em empreendimentos similares ao PISF, entre eles 3 (três) experiências no desenvolvimento de projetos do próprio PISF (Eixo Norte, Trecho I e II (Lote A) e Trecho VI, além do Canal de Aproximação CN-01 e da Barragem de Tucutu).

A experiência exigida no item 7.1.9.4 trata de Planejamento e Controle de operação em sistemas de captação e adução de água, com atuação como Engenheiro Hidráulico.

Entre as 28 experiências listadas, diversas foram em projetos executivos, com atuação direta nas simulações hidráulicas, modelos matemáticos e físicos reduzidos, elaboração dos manuais de operação e manutenção, estudos hidráulicos de vertedouros, comportas, etc. que são TODAS atividades de Planejamento da Operação.

É certamente essa a função do engenheiro de planejamento hidráulico que se pretende contratar no objeto, ou seja, alguém que irá estudar e planejar o funcionamento hidráulico do PISF.

Obviamente que no caso de um engenheiro hidráulico, inclusive com mestrado na área, conforme exigido no edital, não se poderia exigir a comprovação de atuação como operador ou mantenedor de um sistema, pois sabidamente essas são atividades de produção, realizadas por técnicos e operadores de nível médio, seguinte o planejamento e as orientações do Engenheiro Hidráulico.

Não faz nenhum sentido a justificativa da Comissão de Licitação de que o engenheiro Anaximandro não comprovou a atuação em operação e manutenção, visto que, não é essa a sua função e tampouco o objetivo aqui previsto. Deve ser comprovado a sua atuação no Planejamento da Operação, ou que é realizado através de estudos, projetos, manuais, etc. e através de sua Ficha Curricular e não pela procura de termos idênticos em seus atestados e acervos. Isso porque, caberá ao Consórcio TEQV, se necessário, no momento da contratação, apresentar os eventuais documentos complementares que comprovem a experiência requerida.

Não obstante, o engenheiro Anaximandro demonstrou através de seu Currículo Resumo, ter atuado como engenheiro hidráulico em 30 (trinta) empreendimentos que se encontram em Operação, seja realizando estudos de recuperação de vertedouros, ou projetos de manutenção e modernização de usinas, ou planos de segurança de barragens, etc. a saber:

ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL QUANT. EMPREEND.

01/2018 a em and.

Coordenador do projeto e responsável pelos estudos hidráulicos e hidrológicos do Plano de Ação de Emergência de Usinas Hidrelétricas em Operação da COPEL, Vossoroca (18 MW), Salto do Meio (18 MW), Guaricana (36 MW), Chopim I (1,98 MW), Cavernoso I (1,3 MW), Cavernoso II (19 MW), Melissa (1 MW), Marumbi (4,8 MW), Salto do Vau (0,94 MW) e Rio dos Patos (1,72 MW), para a COPEL Geração S.A.

10 Usinas Hidrelétricas

em Operação.

05/2018 a

09/2018

Coordenador do projeto e responsável pelos estudos hidráulicos e hidrológicos do Projeto de Recuperação do Canal de Vertimento da Chaminé de Equilíbrio da UHE Leonel de Moura Brizola (em operação), com 180 MW, localizada no estado do Rio Grande do Sul, para a CEEE.

1 Usina Hidrelétrica

em Operação.

12/2017 a em and.

Coordenador do projeto e responsável pelos estudos hidráulicos e hidrológicos dos Estudo Preliminar de Simulação de Rompimento de Barragens e confecção dos Planos de Ação de Emergência das

7 Usinas Hidrelétricas em Operação

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ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL QUANT. EMPREEND.

barragens Divisa/Blang/Salto (11,5 MW), Capigui I (4 MW), João Amado (1,7 MW), Passo Real (158 MW), Ernestina (3,7 MW), Itaubá (500 MW) e Maia Filho (180 MW) (todas em operação), no estado do Rio Grande do Sul, para a CEEE.

10/2017 a

01/2018

Coordenador do projeto e responsável pelos estudos hidráulicos e hidrológicos do Diagnóstico e elaboração do Plano de Segurança de Barragem (PSB) e Plano de Ação de Emergência (PAE) das Barragens dos Aproveitamentos Hidrelétricos da DME Poços de Caldas, UHE Walher Rossi (Antas II) – 16,5 MW, PCH Ubirajara Machado de Moraes (Véu das Noivas) – 0,9 MW e Represa Lindolpho Pio da Silva (Barragem do Cipó), todos em operação, para DMED e DMEE.

2 Usinas e 1 Barragem em

Operação

06/2017 a

01/2018

Coordenador do projeto e responsável pelos estudos hidráulicos e hidrológicos do Plano de Segurança das UHE’s Santa Clara (123,4 MW) e Fundão (122,5 MW), ambas em operação, localizada no rio Jordão, estado do Paraná, de acordo com a Resolução nº 696 de 15/12/2015, da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, para ELEJOR - Centrais Elétricas do Rio Jordão S.A.

2 Usinas em Operação

10/2017a

03/2018

Coordenador do projeto e responsável pelos estudos hidráulicos e hidrológicos do Plano de Segurança de Barragens das Usinas Hidrelétricas em Operação: Eng. Pedro Affonso Junqueira (Antas I) e Padre Carlos (Rolador).

2 Usinas em Operação

08/2017 em and.

Coordenador do projeto e responsável pelos estudos hidráulicos e hidrológicos do Plano de Segurança das Barragens Paranã e Porteira (ambas em operação), do Projeto de Irrigação Flores de Goiás, de acordo com a Resolução nº 91 de 02 de Abril de 2012, da Agência Nacional de Águas – ANA, para a SED/GO - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação.

2 Barragens em Operação

06/2017 em and.

Coordenador do Projeto executivo de engenharia de recuperação das estruturas de concreto, mecânicas, de aterro, drenagem superficial e recobrimento dos taludes de montante e jusante da Barragem de Paranã (em operação), do Projeto Flores de Goiás, para a SED/GO - Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação.

1 Barragem em Operação

08/2014 a

11/2016

Coordenação dos Estudos Hidráulicos e Hidrológicos Projetos Executivos de Recuperação do Vertedouro 2 da UHE Itá (1.450 MW – em operação), localizada no Rio Uruguai, entre os municípios de Itá-SC e Aratiba-RS, para Consórcio Itá. (Atestado C113/P00280/2509 / CAT 252017082659)

1 Usina em Operação

04/2011 a

10/2016

Elaboração do Projeto Hidráulico, Estudos Hidrológicos e Estudos Energéticos referentes aos Projetos Executivos para o Alteamento da Barragem e Vertedouros do APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO DE CAMBAMBE, no município de Dondo, na República de Angola, possiblilitando o aumento de capacidade instalada para 981,60 MW, para Génius Engenharia e Serviços, Ltda. (Atestado G11/1113/2490 / CAT 252018091533)

1 Usina em Operação

04/2011 a

10/2016

Elaboração do Projeto Hidráulico, Estudos Hidrológicos e Estudos Energéticos referentes a Elaboração dos Projetos Básico, Executivo, como construído e Apoio aos processos de Concurso da Central 2 do APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO CAMBAMBE, para Génius Engenharia e Serviços, Ltda. (Atestado G11/P00026/2494 / CAT 252016074144)

1 Usina em Operação

02/2008 a

10/2016

Elaboração do Projeto Hidráulico, Estudos Hidrológicos e Estudos Energéticos referentes ao Projeto de Reabilitação, Modernização e repotencialização do APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO DE CAMBAMBE Central 1, na República de Angola, contemplando o Projecto Básico, Executivo e Como construído do Aproveitamento,

1 Usina em Operação

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ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL QUANT. EMPREEND.

possibilitando uma capacidade instalada para 267,2 MW, para Génius Engenharia e Serviços, Ltda. (Atestado G11/1050/2489 / CAT 252017075912)

06/2010 a

12/2010

Adequação dos Estudos de Engenharia Existentes e Elaboração do Projeto Básico do trecho VI do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) com Bacia Hidrográficas do Nordeste Setentrional, localizado nos Municípios de Salgueiro, Serrita, Parnamirim, Terra Nova, Ouricuri, Exu e Granito, no Estado de Pernambuco, para Engecorps Engenharia S.A.

Projeto do Trecho VI do

PISF

03/2008 a

09/2011

Membro da Equipe de Hidráulica e Hidrologia para a elaboração dos projetos executivos para a implantação do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional - Lote A - objeto do contrato no 30/2007 com o Ministério de Integração Nacional, para Engecorps Engenharia S.A.

Projeto dos Trecho I e II

do PISF

12/2008 a

12/2010

Serviços de Assistência Técnica e Consultoria para as obras do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (Canal de Aproximação e Barragem Tucutu), para Engecorps Engenharia S.A. (CAT 2620190001010)

Projetos do Canal de

aproximação do PISF

Todas essas experiências identificadas na Ficha Curricular são mais do que suficientes para comprovar as exigências previstas no item 7.1.9.4, não obstante, o Consórcio TEQV apresentou ainda alguns Atestados e Acervos Técnicos que corroboram com o currículo resumo, conforme quadro a seguir:

ATESTADOS APRESENTADOSANAXIMANDRO STECKLING MULLER TOMO PAGINAS DO

TOMO

S58/P00136/2462 / CAT 252016067171

II

1672 A 1683M30/P00300/2507 / CAT 252017081472 1664 A 1671C113/P00280/2509 / CAT 252017082659 1685 A 1663C112/P00252/2491 / CAT 252018098103 1642 A 1657B16/P00210/2481 - CAT 252016069008 1633 A 1641E33/P00222/2498 / CAT 252018099380 1576 A 1588G11/1113/2490 / CAT 252018091533 1553 A 1575G11/P00026/2494 / CAT 252016074144 1528 A 1552G11/1050/2489 / CAT 252017075912 1589 A 1632CAT 2620190001010 1522 A 1527

Portanto, não pode a CPL afirmar que o referido profissional indicado não comprovou o atendimento aos requisitos, visto que tudo se encontra devidamente apresentado, nos termos do edital, e que, qualquer documento comprobatório adicional poderá, conforme determinado em edital, ser apresentado no momento da Contratação.

7.1.9.6 Coordenação de Manutenção - Coordenador de Manutenção (Engenheiro Pleno – P1)

Profissional indicado: Eng.º Mecânico Ernani de Britto Granville Costa Filho

O edital revisado em Fev/2019, em seu TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, páginas 146 e 147, traz que:

7.1.9.6 Coordenação de Manutenção

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Coordenador de Manutenção (Engenheiro Pleno – P1)

Profissional com formação de nível superior em Engenharia Elétrica, Mecânica ou Civil, com registro no respectivo conselho profissional da categoria, com experiência mínima de 8 (oito) anos de atuação e qualificação técnica abaixo especificada, bem como com experiência comprovada em coordenação de manutenção de projetos de adução de recursos hídricos, público ou privado ou de geração hidroelétrica de energia. Esse profissional deverá possuir competências para interagir com a CONTRATANTE e demais instituições públicas e privadas, em todas as suas instâncias, relacionadas com o PISF. Será responsável pela gestão e avaliação das equipes de Planejamento e Controle e de execução da manutenção no campo.

A experiência necessária:

- Manutenção de infraestrutura de perímetros irrigados, ou de empreendimentos de engenharia hidráulica, incluindo barragens, diques, canais, estações de bombeamento, sistemas de abastecimento de água e obras de saneamento ou de geração de energia hidroelétrica comprovada por meio de currículo e acervo técnico registrado no respectivo conselho profissional da categoria;

- Conhecimentos gerais de administração (gestão de pessoas, contabilidade, financeiro, suprimentos...);

- Conhecimentos de manutenção sistemas hidráulicos: canais, adutoras, estações de bombeamento;

- Noções básicas de montagem e manutenção de: máquinas rotativas, tubulações e acessórios, comportas e máquinas de elevação;

- Manutenção de sistemas de transmissão ou distribuição de energia elétrica com tensão maior ou igual a 230 kV (subestações e linhas de transmissão), e sistemas elétricos industriais comprovada por meio de currículo e acervo técnico registrado no respectivo conselho profissional da categoria;

- Conhecimentos gerais de administração (gestão de pessoas, contabilidade, financeiro, suprimentos...);

- Conhecimento dos procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS;

O Consórcio TEQV indicou o Engenheiro Mecânico ERNANI DE BRITTO GRANVILLE COSTA FILHO, formado em Engenharia Mecânica em 1988 pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE.

A Ficha Curricular do Eng.º Ernani, conforme ANEXO XIV do TR, apresenta nada menos do que 14 (quatorze) experiências como Coordenação de manutenção de projetos de adução de recursos hídricos, sendo que TODOS eles são de experiências em Operação e Manutenção de Perímetros Irrigados para a própria CODEVASF.

A experiência exigida no item 7.1.9.7 trata de Manutenção de infraestrutura de perímetros irrigados, ou de empreendimentos de engenharia hidráulica, incluindo barragens, diques, canais, estações de bombeamento, sistemas de abastecimento de água e obras de saneamento ou de geração de energia hidroelétrica.

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Todas as 24 (vinte e quatro) experiências listadas se referem a serviços de Operação e Manutenção de infraestrutura de perímetros irrigados da própria CODEVASF.

Conforme definido no próprio Edital e no Anexo I do Termo de Referência, itens 7.1.6 e 7.1.7 a função de Coordenador de Manutenção que se pretende contratar no objeto, busca profissional capacitado, com experiência comprovado e que irá coordenar e chefiar a equipe de manutenção

7.1.6 GESTÃO DA MANUTENÇÃO:

Os Serviços de Gestão da Manutenção serão executados sob a responsabilidade da Coordenação de Manutenção e consistem na ação integrada das equipes de Planejamento e Controle da Manutenção e das equipes que atuam em campo para a execução dos serviços de manutenção corretiva, preventiva, preditiva, de emergência, programada, forçada e de urgência nas infraestruturas dos Eixos Leste e Norte do PISF.

(...)

7.1.7 MANUTENÇÃO:

Os Serviços de Manutenção serão executados sob a responsabilidade da Coordenação de Manutenção e consistem na ação integrada da equipe de Planejamento e Controle e das equipes que atuam em campo para a execução dos serviços de manutenção nas infraestruturas dos Eixos Leste e Norte do PISF.

Às equipes de manutenção compete a execução dos serviços de manutenção corretiva, preventiva, preditiva, de emergência, programada, forçada e de urgência nos equipamentos e sistemas hidromecânicos; nos Equipamentos e Sistemas Elétricos; nas Subestações, Linhas de Transmissão e Linhas de Distribuição; nos Sistemas Digitais de Supervisão e Controle; nos Sistemas de Proteção Controle e Supervisão; nos Sistemas de Telecomunicações e nas Obras Civis.

Portanto fica bastante óbvio que o Coordenador de Manutenção irá coordenar uma ampla equipe multidisciplinar, formada por mais de 300 (trezentos) profissionais das áreas de Mecânica, Civil, Elétrica, Automação e Telecomunicações.

A determinação é de que o Coordenador de Manutenção tenha formação em Engenharia Elétrica, Mecânica ou Civil.

O Consórcio TEQV indicou o Eng.º Mecânico Ernani de Britto Granville Costa Filho e, foi equivocadamente desqualificado sob a alegação de que não foram apresentados atestados e CAT que comprovassem a execução de “Manutenção de sistema de transmissão ou distribuição de energia elétrica com tensão maior ou igual a 230kV (subestações e linhas de transmissão), e sistemas elétricos industriais; e - Conhecimento dos procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS.”

Aqui se verificam alguns erros crassos na análise da Comissão de Licitação.

Primeiramente porque, conforme já demonstrado, o julgamento dos profissionais, na fase de licitação, se dará exclusivamente pelas Fichas Curriculares, sendo que os

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demais documentos comprobatórios somente deveriam ser entregues pela empresa vencedora, no momento da contratação.

Segundo porque quando trata do Coordenador de Manutenção, é permitida a indicação de Engenheiro Mecânico ou Engenheiro Civil, que, notadamente, não poderão apresentar Certidões de Acervo Técnico de Subestações e Linhas de Transmissão em seu nome, pois o CREA não permite tal situação, motivo pelo qual jamais pode a Comissão efetuar tal exigência.

Terceiro porque, cabe ao Coordenador de Manutenção a função e experiência comprovada em Coordenar equipes e não em executar propriamente dita toda a Manutenção, mesmo porque, está definido no Quadro de mobilização de Pessoal uma imensa gama de profissionais multidisciplinares, os quais receberão as ordens e definições do Coordenador de Manutenção e efetuarão os serviços propriamente ditos. Entre os quais constam vários profissionais com formação em engenharia elétrica que serão responsáveis pela efetiva manutenção do Sistema de Abastecimento de Energia (Subestações e Linhas de Transmissão) e dos demais sistemas elétricos, de automação, de telecom., etc.

O Consórcio TEQV, profundo conhecedor do escopo e do empreendimento do PISF, definiu por indicar um Engenheiro Mecânico, com vasta experiência em Coordenação de Manutenção de empreendimentos de irrigação da própria CODEVASF, por ter a certeza de que são os serviços hidromecânicos aqueles que mais terão demandas durante o O&M do PISF e por perceber que para as demais áreas (elétrica, civil, telecom. e automação), já estavam considerados na equipe complementar outros profissionais devidamente habilitados em tais áreas.

Apenas para os serviços de Manutenção da parte elétrica estão definidos 5 (cinco) Engenheiros Eletricistas + 1 (um) Engenheiro de automação + 2 (dois) Engenheiros de Telecom + 49 (quarenta e nove) Técnicos eletricistas, automação e telecom., ou seja, certamente a experiência e qualificação necessária na área de Subestações, Linhas e Quadros elétricos será suprida por tais profissionais.

Inexistindo qualquer sentido a Comissão de Licitação, por interpretação inadequada e rigor excessivo, desqualificar a licitante com melhor preço alegando que o Coordenador indicado, um engenheiro mecânico, não comprovou por meio de CAT ter experiência em manutenção de Sistemas Elétricos com SE’s e LT’s de 230 kV.

O edital define claramente qual o requisito do profissional indicado:

Profissional com formação de nível superior em Engenharia Elétrica, Mecânica ou Civil, com registro no respectivo conselho profissional da categoria, com experiência mínima de 8 (oito) anos de atuação e qualificação técnica abaixo especificada, bem como com experiência comprovada em coordenação de manutenção de projetos de adução de recursos hídricos, público ou privado ou de geração hidroelétrica de energia. Esse profissional deverá possuir competências para interagir com a CONTRATANTE e demais instituições públicas e privadas, em todas as suas instâncias, relacionadas com o PISF. Será responsável pela gestão e avaliação das equipes de Planejamento e Controle e de execução da manutenção no campo.

O TEQV apresentou um Engenheiro mecânico com vasta experiência, demonstrada através da sua ficha curricular (a seguir) e com a apresentação de 14 (quatorze)

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Atestados que corroboram a Ficha Curricular e suficientes para demonstrar a sua experiência:

ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EMPREEND.

02/2013a

12/2016

Responsável Técnico do contrato nº 0.004.00/2013 – Execução dos Serviços e Fornecimento para a Operação e Manutenção da Infraestrutura de Uso Comum e Contratação de Consultoria Técnica Especializada para a Estrutura dos Serviços de Administração, Operação e Manutenção da Infraestrutura de Uso Comum do Perímetro de Irrigação Salitre, localizado no Município de Juazeiro, no Estado da Bahia.CAT nº 2926/2019.

CODEVASF

04/2010 a

10/2015

Responsável Técnico do contrato nº 0.043.00/2010 - Execução dos Serviços de Operação e Manutenção da Infraestrutura que compõem o Sistema de Captação, Adução, Condução e Distribuição da Etapa 1-A do Projeto de Irrigação Baixio de Irecê, localizado no Município de Xique-Xique, no Estado da Bahia.CAT nº 74687/2017.

CODEVASF

05/2009 a

05/2014

Responsável Técnico do contrato nº 0.05.09.0038/00 - Execução dos Serviços de Administração, Operação e Manutenção da Infraestrutura de Irrigação de uso comum do Perímetro Irrigado Fulgêncio, Integrante do Sistema Itaparica, localizado no Município de Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco.CAT nº 2220456978/2017.

CODEVASF

08/2012 a

02/2013

Responsável Técnico do contrato nº 6.009.00/2012 - Execução dos Serviços de Administração, Operação e Manutenção da Infraestrutura de Irrigação de uso comum do Perímetro Irrigado Salitre localizado no Município de Juazeiro, no Estado da Bahia.CAT nº 35018/2016.

CODEVASF

01/2008 a

07/2012

Responsável Técnico do contrato nº 0.05.08.0002-00 - Execução dos Serviços de Administração, Operação e Manutenção do sistema Adutor do Perímetro Irrigado Salitre, Incluindo a Execução de Obras Civis, no Município de Juazeiro, no Estado Bahia.CAT nº 1561/2010.

CODEVASF

01/2008 a

07/2011

Responsável Técnico do contrato nº 0.05.08.0002-00 - Execução dos Serviços de Administração, Operação e Manutenção do sistema adutor do Perímetro Irrigado Salitre, Incluindo a Execução de Obras Civis, no Município de Juazeiro, no Estado Bahia.CAT nº BA20130000182.

CODEVASF

01/2008 a

01/2010

Responsável Técnico do contrato nº 0.05.08.0002-00 - Execução dos Serviços de Operação e Manutenção do Sistema adutor do Projeto Salitre, no âmbito da Engenharia Mecânica, localizado no Município de Juazeiro, no Estado Bahia.CAT nº BA20110003072.

CODEVASF

01/2008 a

01/2009

Responsável Técnico do contrato nº 0.05.08.0002-00 - Execução dos Serviços de Operação e Manutenção do Sistema do Adutor do Projeto Salitre, localizado no Município de Juazeiro, no Estado da Bahia.CAT nº 771/2009.

CODEVASF

02/2007 a

02/2008

Responsável Técnico do contrato nº 0.21.05.0005/00 - Execução de Serviços de Administração, Operação e Manutenção da Infraestrutura do Perímetro Irrigado, integrante do Sistema Itaparica, localizado no Município de Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco.CAT nº 1922/2009.

CODEVASF

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ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EMPREEND.

02/2005 a

02/2007

Responsável Técnico do contrato nº 0.21.05.0005/00 - Execução de Serviços de Administração, Operação e Manutenção da Infraestrutura do Perímetro Irrigado, Integrante do Sistema Itaparica, localizado no Município de Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco.CAT nº 6207/2008.

CODEVASF

01/2001 a

12/2001

Responsável Técnico do contrato nº 3.05.99.0009/00 - Execução dos Serviços de Operação e Manutenção nas Estações de Bombeamento e Sistema Hidráulico do Perímetro Irrigado, Integrante do Sistema Itaparica, localizado no Município de Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco.CAT nº 3739/2002.

CODEVASF

08/1999 a

12/2000

Responsável Técnico do contrato nº 3.05.99.0009/00 - Execução dos Serviços de Operação e Manutenção nas Estações de Bombeamento e Sistema Hidráulico do Perímetro Irrigado, Integrante do Sistema Itaparica, localizado no Município de Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco.CAT nº 3070/2001.

CODEVASF

09/1998 a

12/1998

Responsável Técnico do contrato nº 3.05.98.0079/00 - Execução dos Serviços de Operação e Manutenção nas Estações de Bombeamento e Sistema Hidráulico do Perímetro Irrigado, integrante do Sistema Itaparica, localizado no Município de Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco.CAT nº 1672/99.

CODEVASF

11/1994 a

12/1994

Responsável Técnico do contrato nº 3.05.94.0072/00 – Serviços de Operação e Manutenção nas Estações de Bombeamento e Sistema Hidráulico dos Projetos Apolônio Salles e Barreiras em Petrolândia-PE e Glória em Glória-BA.CAT nº 0041/95.

CODEVASF

Todas essas experiências identificadas na Ficha Curricular são mais do que suficientes para comprovar as exigências previstas no item 7.1.9.6, não obstante, o Consórcio TEQV apresentou ainda alguns Atestados e Acervos Técnicos que corroboram com o currículo resumo, conforme quadro a seguir:

ATESTADOS APRESENTADOSERNANI DE BRITTO GRANVILLE COSTA FILHO TOMO PAGINAS DO

TOMO

CAT 2926/2019

IV

2610 A 2647CAT 74687/2017 2555 A 2562CAT 2220456978/2017 2533 A 2554CAT 35018/2016 2563 A 2589CAT 1561/2010 2522 A 2532CAT BA20130000182 2476 A 2521CAT BA20110003072 2428 A 2475CAT 771/2009 2666 A 2674CAT 01-1922/2009 2648 A 2662CAT 01-6207/2008 2590 A 2596CAT 01-3739/2002 2597 A 2603CAT 01-3070/2001 2604 A 2609CAT 01-1672/99 2663 A 2665CAT 0041/95 2675 A 2676

As referidas experiências são de empreendimentos de Sistemas de Irrigação vinculados a Usina Hidrelétricas do Sistema CHESF, nos estados da Bahia e Pernambuco,

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muitíssimo similares ao empreendimento do PISF, cujo abastecimento de energia parte do Sistema da CHESF de 230 kV, posteriormente com tensão rebaixada para 138 kV e 69 kV nas subestações da COELBA e CELPE, conforme detalhado:

O Sistema Salitre é abastecido pela Subestação JZD - SE JUAZEIRO DA BAHIA II da CHESF, com tensão de 230 kV, que posteriormente rebaixado para 69 kV nas Subestações SALITRE 1 – COELBA (Estações EB-100 e EB-200) e SALITRE 2 - COELBA (Estações EB-300, EB-400, EB-500, EB-390).

O Sistema Caraíbas / Fulgêncio é abastecido pela Subestação BRIGIDA – CELPE, em 138 kV, que posteriormente rebaixado para 69 kV nas Subestações CARAIBAS 1 (Estação EB B-01) e CARAIBAS 2 – CELPE (Estações EB-02, EB-03 e EBP’S 01 a 34).

O Sistema Baixio de Irecê é abastecido pela Subestação IRE - SE IRECE – CHESF, com tensão de 230 kV, que posteriormente rebaixado para as Subestações da COELBA, Subestação Baixio 3 – 138 kV e Subestação Baixio 1 - 69 kV – (Estações EBP E EBA-1).

Toda a equipe apresentada pelo Consórcio TEQV possui vasta experiência nas mais diversas áreas, em empreendimentos similares e os documentos apresentados caracterizam isso.

Tanto tal fato é verdadeiro, que o Consórcio TEQV indicou como Engenheiros Eletricistas os profissionais:

Osmar Tesmer: Engenheiro Eletricista formado em 1970 pela Universidade federal do Rio Grande do Sul, com mais de 45 anos de experiência em Projeto, Supervisão, Execução, Operação e Manutenção de Sistemas Elétricos;

Liliane Brasiliense Pereira: Engenheira Eletricista formada em 2001 pela Universidade Federal de Santa Catarina, com mais de 15 anos de experiência em Projeto, Supervisão, Execução, Operação e Manutenção de Sistemas Elétricos;

Dalny Dorval Macedo: Engenheiro Eletricista formado em 1991 pela Universidade Federal de Santa Catarina, com MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas - FGV e com mais de 25 anos de experiência em Projeto, Supervisão, Execução, Operação e Manutenção Sistemas Elétricos e Sistemas de Transmissão;

Márcio Corrêa da Costa: Engenheiro Eletricista formado em 1975 na Universidade Católica de Petrópolis, com Mestrado e Doutorado em Engenharia Elétrica e com mais de 40 anos de experiência em Projeto, Execução, Operação e Manutenção de Sistemas de Transmissão;

Mário Sergio Visani Di Cunto: Engenheiro Eletrotécnico pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie em 1986 e com MBA em Gerência de Projetos, pela Fundação Getúlio Vargas – FGV em 2005, com mais de 30 anos de experiência em Projeto, Execução, Operação e Manutenção de Sistemas de Transmissão e TELECOM.

Todos eles com ampla experiência comprovada em empreendimentos de geração de energia e sistemas de transmissão com tensão de 230 kV e até maiores, conforme detalhado nos Atestados e Acervos constantes da Proposta.

Com um corpo técnico de coordenação altamente qualificado como esse é inadmissível exigir que apenas um profissional apresente, nessa fase de licitação, todas as comprovações através de atestados e acervos de que possui a experiência necessária

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tanto da parte mecânica, quanto elétrica, quanto automação, como se apenas esse profissional fosse realizar todo o serviço sozinho.

Se assim o fora, não faria também sentido a exigência de apresentação dos demais profissionais.

Quanto a alegação de que o profissional não comprovou experiência em “Conhecimento dos procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS”, entendemos que jamais pode a Comissão supor que o referido profissional não possui conhecimento dos procedimentos do ONS, visto que não se pode mensurar o conhecimento de um profissional em determinado assunto pela verificação de Atestados e Acervos Técnicos por serviços em contratos de engenharia.

Obviamente que nos Atestados e CAT’s de contratos de engenharia não estaria detalhado a ponto de indicar se um determinado profissional possui maior ou menor “conhecimento” em procedimentos, sejam do ONS, da ANEEL, ou mesmo da CODEVASF.

Em nenhum dos diversos Atestados apresentados pelo TEQV e emitidos pela própria CODEVASF (mais de 15 atestados) consta qualquer parágrafo ou nota sobre o “conhecimento” do profissional em determinados procedimentos. Porque então caberia a Comissão de Licitação questionar e exigir que esse tipo de texto conste em uma Atestado Técnico e ainda seja Acervado pelo CREA? Como pode a Comissão de Licitação exigir algo absurdamente restritivo?

Portanto, não pode a CPL afirmar que o referido profissional indicado não comprovou o atendimento aos requisitos, visto que tudo se encontra devidamente apresentado, nos termos do edital, e que, qualquer documento comprobatório adicional poderá, conforme determinado em edital, ser apresentado no momento da Contratação.

Ainda sobre esse aspecto, importante destacar que o Edital Original, emitido em Nov/2018, trazia como exigência texto praticamente idêntico, não fosse pelas seguintes frases, que existiam na versão de Nov/2018 e foram estranhamente suprimidas na versão Fev/2019:

Página 147, do Anexo I do Edital Versão Nov/2018:

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Evidencia-se, portanto, que em sua versão original, o Edital definia que o Coordenador de Manutenção, deveria ter Experiência em:

- Manutenção de infraestrutura de perímetros irrigados, ou de empreendimentos de engenharia hidráulica, incluindo barragens, diques, canais, estações de bombeamento, sistemas de abastecimento de água e obras de saneamento ou de geração de energia hidroelétrica comprovada por meio de currículo e acervo técnico registrado no respectivo conselho profissional da categoria;

Comprovando 8 anos de experiência por currículo (“Ter no mínimo de 8 (oito) anos de experiência comprovada por meio de currículo ou,” )

- Manutenção de sistemas de transmissão ou distribuição de energia elétrica em 230 kV (subestações e linhas de transmissão), linhas de distribuição em 13,8k e sistemas elétricos industriais comprovada por meio de currículo e acervo técnico registrado no respectivo conselho profissional da categoria;

Estranhamente, decidiu a Comissão alterar tal definição, revisando o edital, incluindo exigências exorbitantes e ilegais para uma licitação Menor Preço, como a questão do Acervo Técnico na área de Energia em 230 kV para engenheiro mecânico.

7.1.9.7 Planejamento e Controle da Manutenção - Engenheiro Eletricista (Engenheiro Pleno – P1)

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Profissional indicado: Eng.º Eletricista Oscar Ernesto Bazan

O edital, em seu TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, página 148, traz que:

7.1.9.7 Planejamento e Controle da Manutenção

Engenheiro Eletricista (Engenheiro Pleno – P1)

Profissional com formação de nível superior em Engenharia Elétrica, com registro no respectivo conselho profissional da categoria, com experiência comprovada em Manutenção de Equipamentos e Sistemas Elétricos em projetos similares.

A experiência necessária:

- Manutenção de Equipamentos e Sistemas Elétricos de baixa e média tensão estações de bombeamento, sistemas de abastecimento de água e obras de saneamento, de geração de energia hidroelétrica ou de empreendimentos industriais, comprovada por meio de currículo e acervo técnico registrado no respectivo conselho profissional da categoria.

- Conhecimentos gerais de administração (gestão de pessoas, contabilidade, financeiro, suprimentos...).

- Conhecimento dos procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS.

- Conhecimentos gerais de manutenção elétrica em sistemas de baixa e média tensão.

- Elaboração de estudos elétricos e sistêmicos, ajustes de proteção, regulação de tensão, etc.

- Ter no mínimo 5 (cinco) anos de experiência comprovada por meio de currículo.

O Consórcio TEQV indicou o Engenheiro Eletricista OSCAR ERNESTO BAZAN, formado em Engenharia Elétrica-Eletrônica em 1975 pela Universidade Nacional de Tucumán, possuindo mais de 40 anos de experiência na área.

A Ficha Curricular do Eng.º Oscar Bazan, conforme ANEXO XIV do TR, apresenta nada menos do que 6 (seis) experiências como Engenheiro Eletricista em empreendimentos similares ao PISF, sendo que TODOS eles são de experiências em Operação e Manutenção de Perímetros Irrigados para a própria CODEVASF.

A Comissão de Licitação desqualificou o Consórcio TEQV alegando que o profissional não comprovou experiência em “Conhecimento dos procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS”.

Entendemos que jamais pode a Comissão supor que o referido profissional não possui conhecimento dos procedimentos do ONS, visto que não se pode mensurar o conhecimento de um profissional em determinado assunto pela verificação de Atestados e Acervos Técnicos por serviços em contratos de engenharia.

Obviamente que nos Atestados e CAT’s de contratos de engenharia não estaria detalhado a ponto de indicar se um determinado profissional possui maior ou menor

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“conhecimento” em procedimentos, sejam do ONS, da ANEEL, ou mesmo da CODEVASF.

Em nenhum dos diversos Atestados apresentados pelo TEQV e emitidos pela própria CODEVASF (mais de 15 atestados) consta qualquer parágrafo ou nota sobre o “conhecimento” do profissional em determinados procedimentos. Porque então caberia a Comissão de Licitação questionar e exigir que esse tipo de texto conste em uma Atestado Técnico e ainda seja Acervado pelo CREA? Como pode a Comissão de Licitação exigir algo absurdamente restritivo?

O profissional demonstrou pleno atendimento aos requisitos de experiência, tendo apresentado seu Currículo conforme modelo do Ano XIV do TR com mais de 10 anos de experiência em “Manutenção de Equipamentos e Sistemas Elétricos de baixa e média tensão estações de bombeamento, sistemas de abastecimento de água e obras de saneamento”, ou seja, mais do que o dobro da experiência exigida pelo Edital, como se pode observar:

ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EMPREEND.

02/2013a

12/2016

Responsável Técnico do contrato nº 0.004.00/2013 – Execução dos Serviços e Fornecimento para a Operação e Manutenção da Infraestrutura de Uso Comum e Contratação de Consultoria Técnica Especializada para a Estrutura dos Serviços de Administração, Operação e Manutenção da Infraestrutura de Uso Comum do Perímetro de Irrigação Salitre, localizado no Município de Juazeiro, no Estado da Bahia.CAT nº 2914/2019.

CODEVASF

04/2010 a 10/2015

Responsável Técnico do contrato nº 0.043.00/2010 - Execução dos Serviços de Operação e Manutenção da Infraestrutura que compõem o Sistema de Captação, Adução, Condução e Distribuição da etapa 1-A do Projeto de Irrigação Baixio de Irecê, localizado no Município de Xique-Xique, no Estado da Bahia.CAT nº 74620/2017.

CODEVASF

05/2009 a 05/2014

Responsável Técnico do contrato nº 0.05.09.0038/00 - Execução dos Serviços de Administração, Operação e Manutenção da Infraestrutura de Irrigação de uso comum do Perímetro Irrigado Fulgêncio, Integrante do Sistema Itaparica, localizado no Município de Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco.CAT nº 2220461568/2017.

CODEVASF

08/2012 a 02/2013

Responsável Técnico do contrato nº 6.009.00/2012 - Execução dos Serviços Técnicos Especializado de Administração, Operação e Manutenção do Sistema Adutor do Perímetro Irrigado Salitre, no Município de Juazeiro, Estado da Bahia.CAT nº 35013/2016.

CODEVASF

01/2008 a 01/2009

Responsável Técnico do contrato nº 0.05.08.0002-00 - Execução dos Serviços de Operação e Manutenção do Sistema Adutor do Projeto Salitre, localizado no Município de Juazeiro, no Estado da Bahia.CAT nº 770/2009.

CODEVASF

02/2007 a 02/2008

Responsável Técnico do contrato nº 0.21.05.0005/00 - Execução dos Serviços de Administração, Operação e Manutenção da Infraestrutura do Perímetro Irrigado Caraíbas, Integrante do Sistema Itaparica, localizado no Município de Santa Maria da Boa Vista, no Estado de Pernambuco.CAT nº 01-01710/2009.

CODEVASF

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Todas essas experiências identificadas na Ficha Curricular são mais do que suficientes para comprovar as exigências previstas no item 7.1.9.7, não obstante, o Consórcio TEQV apresentou ainda alguns Atestados e Acervos Técnicos que corroboram com o currículo resumo, conforme quadro a seguir:

ATESTADOS APRESENTADOSOSCAR BAZAN TOMO PAGINAS DO

TOMO

CAT 2914/2019

IV

2761 A 2802CAT 74620/2017 2726 A 2733CAT 2220461568/2017 2692 A 2725CAT 35013/2016 2734 A 2760CAT 770/2009 2812 A 2820CAT 01-01710/2009 2803 A 2811

Portanto, não pode a CPL afirmar que o referido profissional indicado não comprovou o atendimento aos requisitos, visto que tudo se encontra devidamente apresentado, nos termos do edital, e que, qualquer documento comprobatório adicional poderá, conforme determinado em edital, ser apresentado no momento da Contratação.

7.1.9.7 Planejamento e Controle da Manutenção - Engenheiro de Automação (Engenheiro Pleno – P1)

Profissional indicado: Eng.º Dr. Roberto Sarmento da Silva

O edital, em seu TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, página 153 e 154, traz que:

7.1.9.7 Planejamento e Controle da Manutenção

Engenheiro de Automação (Engenheiro Pleno – P1)

Profissional com formação de nível superior em Engenharia de Automação ou Mecatrônica ou Engenharia Elétrica com habilitação em Automação com registro no respectivo conselho profissional da categoria, com experiência comprovada em manutenção de Sistemas Digitais de Supervisão e Controle – SDSC de projetos similares.

A experiência necessária:

- Manutenção de Sistemas Digitais de Supervisão e Controle – SDSC de infraestruturas de captação e adução de água, sistemas de abastecimento de água, obras de saneamento, de geração de energia hidroelétrica ou de empreendimentos industriais, comprovada por meio de currículo e acervo técnico registrado no respectivo conselho profissional da categoria;

- Conhecimentos gerais de administração (gestão de pessoas, contabilidade, financeiro, suprimentos...);

- Conhecimento dos procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS;

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- Conhecimentos gerais de manutenção elétrica em sistemas em 230 kV;

- Ter no mínimo 5 (cinco) anos de experiência comprovada por meio de currículo.

O Consórcio TEQV indicou o Engenheiro ROBERTO SARMENTO DA SILVA, formado em Engenharia Mecânica em 1967 pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, com Especialização em Engenharia Econômica em 1976 também pela UFPE e com Doutorado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa em 2008, possuindo mais de 50 anos de experiência na área.

A Ficha Curricular do Eng.º Roberto Sarmento, conforme ANEXO XIV do TR, apresenta nada menos do que 15 (quinze) experiências como Engenheiro de Automação em empreendimentos similares ao PISF, entre essas experiências, destacam-se mais de 25 anos na Companhia Hidroelétrica do São Francisco – CHESF, tendo trabalhado com Supervisão e Manutenção, em 14 (quatorze) Usinas Hidrelétricas, 1 (uma) usina termoelétrica a óleo diesel de 128 MW, 1 (uma) usina termoelétrica a óleo pesado de 290 MW e 1 (uma) usina termoelétrica a gás de 124 MW, além de diversos outros empreendimentos similares aos PISF.

ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL QUANT. EMPREEND.

2014atual

Elaboração de Projeto Eletromecânico para o Sistema de Esgotamento Sanitário dos municípios de Paudalho, Limoeiro e Salgadinho-PE. Consórcio firmado entre Concremat / Engeconsult.

3 Sistemas de Esgotamento Sanitário

2010a

2013

Elaboração de Projeto Eletromecânico para o serviço de Adequação / Ampliação da Rede de Distribuição de Água dos Distritos 35B e 35D Beneficiando os Municípios de Recife e Jaboatão dos Guararapes – PE. Dados Básicos: o alcance do estudo abrangerá um período de 10 anos a partir de 2010, ano de início dos estudos; tem-se o ano de 2030 como final de plano; Área de Projeto; o Sistema Produtor da região de abrangência do Projeto será o Sistema de Abastecimento Integrado ao Sistema Produtor Tapacurá que passará a receber contribuição do Sistema Produtor Pirapama.

1 Ampliação do Sistema

Abastecimento de Água para Recife e

Jaboatão dos Guararapes

2010a

2013

Elaboração de Projeto Eletromecânico para os serviços de Elaboração do projeto básico, estudos complementares e plano de educação socioambiental do sistema adutor do agreste, no estado de Pernambuco. Local: Recife/PE Brasil. Cliente: COMPESA. Principais características do projeto: Atenderá 68 municípios, além das 68 sedes municipais, atenderá 80 distritos urbanos e a população rural numa faixa de 2,5 km de cada lado da adutora (população total de aprox. 2.000.000 de habitantes no ano de 2037).

1 (um) Sistemas Integrado de

Abastecimento de Água para 68 municípios,

(população total de aprox. 2.000.000 de habitantes em 2037).

01/2009a

04/2010

Prestação de serviços técnicos de engenharia a empresa Interest Engenharia Ltda, referente execução de Retrofit dos sistemas de proteção elétrica das linhas de transmissão de energia da Chesf.

1 (um) Sistema de Transmissão em 500

kV e 230 kV com mais de 400 km de Linhas e

10 Subestações

08/2007a

12/2007

Prestação de serviços técnicos de Consultoria a empresa Projetec Projetos Técnicos Ltda, referente gerenciamento de projetos básicos dos empreendimentos de Saneamento do Estado de Pernambuco inseridos no PAC.

5 (cinco) Sistemas de Saneamento em

Pernambuco

01/2007a

04/2007

Prestação de serviços de análise e avaliação técnico-operacional e da estrutura de gerenciamento e execução da operação e manutenção empreendidas nos equipamentos, estruturas hidráulicas e instalações de geração e de bombeamento que compõem o Complexo de Lajes (UHE’s (Fontes Nova, Nilo Peçanha e Pereira Passos e Usinas Elevatórias: Santa Cecília e Vigário), Rio de Janeiro, da LIGHT ENERGIA S.A., a serviço da empresa LC SERVIÇOS DE CONSULTORIA LTDA.

3 (três) UHE’s com 612 MW e 2 (duas) Usinas Elevatórias

para transposição de 12 m³/s do Rio

Paraíba do Sul para Abastecimento da cidade do Rio de

Janeiro.

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ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL QUANT. EMPREEND.

08/2006a

12/2006

Prestação de serviços, pela Stabile - Engenharia e Arquitetura Ltda, de análise e revisão, checagem dos descritivos, verificação de duplicidades, digitalização de imagens e vinculação de sobressalentes dos Almoxarifados de materiais da Chesf/Recife.

1 (um) serviços de Inspeção de Peças e

Equipamentos e gestão de

Almoxarifado

01/2006a

06/2006

Supervisão dos serviços, realizados pela empresa Collet & Sons, da obra de instalação de um novo sistema de balizamento luminoso e de drenagem das pistas de pouso, decolagem e taxiamento do Aeroporto dos Guararapes no Recife.

1 (um) Sistema de Balizamento e

Controle de Aeroporto.

05/2002a

12/2005

Prestação de serviços técnicos especializados em geração e transmissão de energia pela empresa INTEREST Engenharia Ltda, referente à implantação, testes contratuais, acompanhamento da disponibilidade e da operação de 43 Usinas Térmicas do Programa Emergencial na região Nordeste, para a CBEE – Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial.

43 (quarenta e três) Usinas Termelétricas

2000

Projeto Eletromecânico da Estação Elevatória de Água, com capacidade para recalcar a vazão de 5,13m³/s do Sistema Adutor de Pirapama. A implantação do Sistema Produtor incrementou 5,13m³/s benefiando 2.750.000 habitantes e resolveu em definitivo a problemática de abastecimento de água da região até o ano 2020. Consta de um Sistema Adutor composto das unidades: captação, elevatórias, tratamento, adutoras de água bruta e tratada, sub-adutoras, reservação e alimentação dos grandes anéis do Recife.

1 (um) Sistema Produtor de Água de

5,13 m³/s para abastecimento de 2,75 milhões de habitantes.

2000Prestação de serviços à Companhia Paraibana de Gás - PBGás, para definição e especificações técnicas e aprovação pela ANEEL, da implantação de uma Usina Térmica na Paraíba.

1 (uma) Usina Termelétrica

1999

Prestação de serviços técnicos a empresa de consultoria ENGECORPS/SP, na avaliação técnica operacional e financeira das usinas hidroelétricas e termoelétricas da Chesf e Eletronorte, para o BNDES, visando sua reestruturação.

14 (quatorze) Usinas Hidrelétricas e 3 (três) Usinas Termelétricas.

1998

Prestação de serviços técnicos e administrativos através da FADE – Fundação de Apoio e Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco, como suporte à Secretaria de Administração do Governo de Pernambuco, na implantação e desenvolvimento de um sistema centralizado e informatizado para atendimento ao Cidadão, compreendendo o estudo de viabilidade das centrais; elaboração de cronogramas, acompanhamento e avaliação da implantação; especificações de serviços e materiais e elaboração dos quadros do pessoal com apoio no recrutamento, seleção e treinamento.

1 (um) Sistema Informatizado e

integrado de Dados para a FADE / Gov.

Pernambuco.

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ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL QUANT. EMPREEND.

1968a

1993

Supervisão Geral – CHESF.

Supervisão e executou atividades de manutenção, reparos e melhorias, inspeções técnicas, ensaios de natureza eletromecânica e comissionamento dos equipamentos do complexo, composto de: 14 (quatorze) usinas hidroelétricas, uma usina termoelétrica a óleo diesel de 128 MW, uma usina termoelétrica a óleo pesado de 290 MW e uma usina termoelétrica a gás de 124 MW. Reparos de cavitação e trincas nos rotores de turbinas hidráulicas; reparo de peças desgastadas dos mecanismos articulados e mancais das máquinas.Montagem e desmontagem de turbinas e geradores para reposição de peças, correção de deformação e realinhamento; Implantação de correções e reparos nos equipamentos; Implantação de melhorias nos equipamentos e sistemas hidráulicos, pneumáticos, resfriamento, esgotamento, drenagem, lubrificação, regulação de velocidade, exaustão e refrigeração; tratamento e manuseio de óleos lubrificantes, hidráulicos e combustíveis; Especificação de materiais e serviços de manutenção, reparos e melhorias, para aquisição e contratação; Avaliação do estado físico dos equipamentos através dos resultados da execução e análise de inspeções, medições, ensaios e testes de natureza mecânica; Elaboração de instruções e normas técnicas para especificação, manuseio, transporte, armazenamento, purificação e análise dos óleos hidráulicos, lubrificantes e combustíveis e para desmontagem, remontagem, realinhamento e recuperação anti-corrosiva, medição, inspeção, ensaios e testes de natureza mecânica dos equipamentos; Elaboração dos programas de treinamento do pessoal da manutenção; Elaboração dos orçamentos da manutenção e das melhorias; avaliação do desempenho operacional mecânico dos equipamentos; Acompanhamento dos problemas especiais de natureza mecânica dos equipamentos; Acompanhamento da montagem dos equipamentos das novas usinas, como atividades pré-operacional; Supervisão e execução da manutenção, inspeção e ensaios de natureza mecânica dos equipamentos; Realização do controle, acompanhamento e avaliação da manutenção mecânica e dos recursos humanos, materiais e financeiros necessários nas instalações; Especificação do instrumental e ferramental necessário à manutenção mecânica; Planejamento e programação da manutenção preditiva, preventiva e corretiva de natureza mecânica; Realização de estudos dos problemas e anormalidades de natureza mecânica; Realização de estudos e projetos de melhorias operacionais mecânicos; Realização do comissionamento dos equipamentos das novas usinas; Planejamento e programação das necessidades de equipamentos de reserva técnica e componentes sobressalentes mecânicos; Planejamento, estruturação e supervisão dos serviços das oficinas mecânicas de manutenção; Dimensionamento qualito-quantitativo das equipes de planejamento e execução da manutenção; Levantamento de necessidades e programação de treinamento do pessoal da manutenção mecânica; Elaboração de programas anuais e plurianuais de manutenção mecânica das usinas e barragens; Coordenação de atividades do subsistema de manutenção mecânica das usinas e barragens.

Manutenção Eletromecânica de 14

(quatorze) usinas hidroelétricas, uma

usina termoelétrica a óleo diesel de 128

MW, uma usina termoelétrica a óleo

pesado de 290 MW e uma usina

termoelétrica a gás de 124 MW.

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Todas essas experiências identificadas na Ficha Curricular são mais do que suficientes para comprovar as exigências previstas no item 7.1.9.7, não obstante, o Consórcio TEQV apresentou ainda alguns Atestados e Acervos Técnicos que corroboram com o currículo resumo, conforme quadro a seguir:

ATESTADOS APRESENTADOSROBERTO SARMENTO TOMO PAGINAS DO

TOMO

CAT 2220442910/2016 VIII 5136 A 5154CAT 01-03973/97 5131 A 5135

O Eng.º Roberto Sarmento é uma unanimidade na área de Manutenção Mecânica e de Automação na CHESF, atuando em empreendimentos desde 500 kV até 6,9 kV por mais de 50 anos.

A Comissão de Licitação desqualificou o Consórcio TEQV alegando que o profissional não comprovou experiência em: “Manutenção de Sistemas Digitais de Supervisão e Controle – SDSC de infraestruturas de captação e adução de água, sistemas de abastecimento de água, obras de saneamento, de geração de energia hidroelétrica ou de empreendimentos industriais; e Conhecimento dos procedimentos de rede do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS; e Conhecimentos gerais de manutenção elétrica em sistemas em 230 kV.”

Para que se tenha uma ideia, informações disponíveis no site da CHESF atualmente, indicam a seguinte estrutura da empresa:

Sistemas de Geração

A Chesf possui 12 Hidrelétricas, sendo 8 no Rio São Francisco, 2 no Rio Contas (BA), 1 no Rio Parnaíba (PI), 1 nos Rios Piancó e Aguiar (PB). Além das hidrelétricas, a Chesf possui também 1 usina térmica a bicombustível de 69,5 MW. A potência total instalada do parque gerador da Chesf é de 10.331,82 MW.

Usina Unidades Potência TotalInstalada (MW)

Araras (*) 2 4,0Boa Esperança 4 237,3Camaçari (**) 5 346,803

Curemas 2 3,52Funil 3 30,0

Luiz Gonzaga 6 1.479,6Apolônio Sales 4 400,0Paulo Afonso I 3 180,001Paulo Afonso II 6 443,0Paulo Afonso III 4 794,2Paulo Afonso IV 6 2.462,4

Pedra 1 20,0Piloto (*) 1 2,0

Sobradinho 6 1.050,3Xingó 6 3.162,0

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Sistemas de Transmissão

A rede de transmissão da Chesf é formada por linhas de transmissão de corrente alternada operando nas tensões de 500, 230, 138 e 69 kV. Seu sistema de transmissão interliga as usinas hidrelétricas aos principais centros de carga dos estados do Nordeste e une a região aos sistemas do Norte, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

Tensão Total de LT Extensão (km)

69 kV 17 311,00138 kV 8 462,60230 kV 204 14.441,90500 kV 48 5.372,90

Total Chesf: 277 20.588,40

Subestações

A Chesf possui 128 instalações, sendo 14 subestações elevadoras de tensão (Geradora), 96 subestações abaixadoras de tensão (Transmissora) e 9 seccionadoras (Transmissora), com capacidade de transformação de quase 56.000 MVA (Geradora + Transmissora). Além dessas, a Chesf é acessante (possui ativos) em nove subestações de propriedade de terceiros.

Subestação da Chesf69 KV 138 KV 230 KV 500 KV Total

Sistemas de Transmissão 6 5 74 20 105Elevadores de Usinas 3 1 6 4 14Total de Subestações 9 6 80 24 119

Subestações que a Chesf é acessante

230 KV

500 KV Total

Sistemas de Transmissão 2 7  9

Gestão de Recursos Hídricos

A Chesf gerencia uma rede composta de 110 postos hidrométricos, 3 estações climatológicas e 10 reservatórios. Possui um sistema de previsão de vazões e níveis para os reservatórios e rios, com horizonte desde diário até anual e mantém modelos hidrológicos e hidráulicos para a gestão integrada dos aproveitamentos hídricos.

A Empresa opera os seus reservatórios visando o controle da vazão dos rios e em especial a defluência na usina de sobradinho rio São Francisco, com base em regras e diretrizes estabelecidas para esse fim, pela Agência Nacional de Águas – ANA e pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, homologadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, respeitando as restrições advindas dos diferentes usos da água nas bacias. A cada período (úmido ou seco), a Chesf emite comunicados informando sobre a situação hidrológica das bacias hidrográficas, alertando sobre ações

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preventivas necessárias por parte de cada entidade, visando a convivência com os efeitos provocados pelas vazões que costuma ocorrer durante cada estação.

Conforme demonstrado, evidentemente que entre as diversas atividades realizadas pelo Eng.º Roberto Sarmento durante seus 25 anos de CHESF e mesmo depois, em mais 25 anos de consultor, muitas foram nos Sistemas de Automação das Usinas Hidrelétricas e Subestações da CHESF, incluindo a manutenção dos Sistemas Digitais de Supervisão e Controle – SDSC, bem como o amplo conhecimento de manutenção em sistemas de transmissão de 230 kV (a até de 500 kV) e dos procedimentos do NOS, ANEEL e outros.

Também o Atestado Técnico emitido pela COMPESA apresenta todo o detalhamento dos Sistemas Hidromecânicos e Eletromecânicos do Sistema Adutor do Agreste Pernambucano, outra importante obra muito similar ao PISF, inclusive conectada à derivação do mesmo.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E REQUERIMENTO

Considerando o que foi objetivamente demonstrado neste documento, o Consórcio TEQV solicita que a douta comissão reveja sua decisão, para que de forma justíssima e inequívoca proceda a sua habilitação.

Por fim, caso a Ilustre Comissão entenda por não atender aos argumentos arguidos, solicita-se o recebimento e o seguimento do presente recurso, com efeito suspensivo, ao Ilmo. Sr. Presidente da CODEVASF para apreciação, julgamento e provimento deste.

Consórcio TEQV - TECHNE-ENGEVIX-QUANTA-VENÂNCIO

Eng. Antonio Carlos de Almeida Vidon

Representante Legal do Consórcio TEQ