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' :y'^M-; ANNO XLI - N. 107 W¦ "W^V/W .. < !f>7í,: ..' ',1 ,'>i:Wf, i '.t,;»MW ''a?;-. RECIFE, QUARTA-FEIRA/IO DE JULHO DE 1918 PERNAMBUCO- BRASJD1 »*wwwsai»v^/*^>a>v CompoiU em Llnotypo e Impressa •m machina "DUPLEX PRESS" Fund*d« (2.* epoc») pelo DR. JOSÉ MARIA DE ALBUQUERQUE MfiLl.O. Tel.— Eicript. 720. —Red. 597. Off. —Ceei Regeneração, 312 A ¦ i. s^sWIfe»^A\\s^sW VINCIA DIREGXOR-DINIZ PERYLO ASSIGNATURAS Interior. Anno 2B$000 ¦ Samoitre14*000 Capilâl. Anno241000 " Semestre. .... 12$000 Red. —Rua 15 da Novembro, 227 AGENTES NA EUROPA são nosso* agentes ojiclusIVOH pura nn- . niinclos, nu rrimçn, Infllutorrn ii Snlssii : l. Mnyonoe & C, ft. IHiia Trpncliólt Pu- ,._',___'lll, 21, 23, I.ihIiiuIii llellt, Londres. ANNUNCIOS ESPECIAES uuuo^iww¥WV^ni*v*trr»r******* ********** |-|H. WAI.EMDO LKAO. - CIRUROIÍO •* DENTISTA. Diplomado na Amorlca iio Norte. Dlspoo do um goblnoto moderno com uiiiii nporrolcuada o completa Installação di! instrumWps o appurolhos coneornon- lon A sua arte. consultório o residência, rua Imperatriz II. Consultas do 3 ns t Horas da tardo. SOFFRIMENTOS NERVOSOS E CARDÍACOS DU. C-OUVEIA DE 1IAP.R0S nocomoçou sou serviço clinico, dando consultas do 1 as 1 na rua da imperatriz, 88S. nesldonnla provisória "Hotel do Par- quo'.'. DR. JOSÉ' DE BARROS FILHO Avisa aos clientes o amigos do dr. Silva Ferreira, ausento temporarlamonto dosta capital, quo so encontra á disposição dos mesmos, em seu consultório, 4 rua da Ma- triz da Hôa Vista, 97, de 0 As 10 horas da manliíl o de 11 as 10 horas, todos os dias utels.tr.021). SOLICITADAS DE HOJE Agradecimento, por Fnmilln Alves Alon- teiro. Ao Commercio, por A, Lima fc C.» Ao publico o no cotnmoiT.lo, por F. Carneiro &; Oiiimurães. Aviso, por dr. Adaúcto Rrandão. Clinica do olhos, por dr. lsiiuc Sala- zar. COMMERCIO Em 9 do Julho do 1918 MERCADO DE CEREAES TELEGRAfflAS PELAS LINHAS NACIONAES INTERIOR Ainda hojo encontramos o mercado dc cercaes regularmente movimentado o inte- reisado pura os gêneros (pie mais so çvl- deliciaram na praça os quaes se mantive- rum com aspecto llsongolro nos centros de transacçOes._ O artigo reijlio, porem, não guarda o mesmo equilíbrio, o so acha cotado, liem (•orno os demais produetos, na quarta pa- irlna.° IIOLSA COMMEIICIAI. DE PERNAMBUCO Cambio s|Londrcs 90 d|v 12 7|l0 d|v por 1Í000 papel particular lionteni. Algodão de procedência malta a GOfOOCi pelos 15 Kilos 1.» sortn hoje. Arthur DuboilX; presidente. redro da Cunha Andrade, secretario. MERCADO DE CAMBIO Os bancos inglézes abriram a 12 1|l d. e o banco do Ueci.e a 12 &|1C d. sobre Londres a 90 dias.. Apôs as.notlçlas-do Rio tornou-se geral a-lâxa-de A$'£kdW.u-iiual foi jcons.eryada até'W fechar.-'' ¦ -¦¦ Epi papel particular nQo constou nego- cio. Airantioga 12 1|-I d.- MERCADO DO RIO Os bancos abriram com ns tnxas de 12 Bliõ d. e 12 í'1 32 d; até us ultimas no- tlclas 12 f.|l(i d. TAXAS DK COBRANÇA (a 00 dias) Ilanco Ilrasll 12 11132 d. 198-143. London and Brasilian Bank 12 Vi G 19*591.-,- ¦ l.ondon and Rlvcr Plate Bank 12 l|í d. 111*591. lianco do tlecire 12 5|1(i d. 10?í92. Ilanco Ullrmnnrlnn 12 BjlO d. 19-?I92. ((ti vista) Ranço do Brasil 12 3|l« d. 10*002; Londoii und Brusillan Bank 12 lllis d. .. 19*896'; London and Rivcr Plate Bank 12 3|32 d. 19*8-11. Banco do Recito 12 3|I0 d. 1(18602. Banco Ultramarino 12 5|32 d. 10*712. ' ; Franco, 00 dv|-.avista London anil-D. Bank 87288710 lianco Ultramarino ....'.... 87308785 London and Rlvcr Plalo Bank . 87318740 Banco do Rocl.e87308735 Banco do Brasil 87108720 Banco do .Brasil 48180) Dollar Bando do-Recite 48180) Dollar London and R. Bank 48190) Dollar London and R. P. Bank ....4*200) Dollar Banco Ultramarino 48500) Dollar MERCADO DE ASSUCAR . Assucar —Notamos ainda hoje a praça do artigo com certa anlmaçío o lnterosse pura os principaes typos, ns quaes so mostraram em posição sustentnda nos cen- tios do vondas, rts bases que cotamos abaixo Usinas do 1.» Mo houve venda Nilo houve venda .... 88S00 a 98000 6*800 a 78500 ..... 5*500 a 0*500 38700 a 48000 Nao houve. 38700 a 4*000 Nao houve. 3$000 Usinas do 2.» Crystalllsado .... Brancos .......... Somenos Mascavados Demorara Brutoy seccos .. Brutos mellados Betamos MERCADO DE ALGODÃO AlgoüSo —O mercado do artigo se mos- trou hojo pouco Interessado," tendo sido cotado o'gênero do primeira sorto ao pre- ço de 00*000 pelos 15 kilos, som constar nogoclo. '! Vlsltae.o exposição de rtnisslmos ter- nos promptos- por preços anteriores a guerra, irAllalatarla Dantas. Rua Larga do nosarlo, 273, antigo 37. PELA ASSISTÊNCIA A Assistência soecorreu, hontem, as se- gulntes pessoas.:' A's 14 horas, José~Joaquirn de; Sant- Anna, residente na Torre, que na Ave- nida Rio Branco soffreu entorse no Joelho esquerdo- ²ás jo horas, a.sra. Francellina de Moura Accioly, que em sua residência A rua dos Guararapes* n. 75 teve fra- dura exposta' no braço esquerdo; ²ás 11 horas, a mentor Maria José de Souza, què- á. rua da Aurora n. 1.580 teve ferida* incisas no inenlo: ²ás 1.5. i|2" horas, p jornaleiro Má- noel Ahtòniò do Nascimento, que em Campa Alegre teve luxação da arti- culação scarJülo, numerai direito: 1 —: ás 18 i|4 horas, o menor Jayme de; Siqueira Carneiro, que á Estrada do Rosário teve iim corpo estranho no nariz;.'..'. •—ás 19 horas, o popular Flavio Au- gusto Carvalho, que' perto da ponte de Afogados soffreu uma queda, em conseqüência d'e um ataque. Quem quizor comprar barato,, com sln- Çcrlüude c a contento do sou apurado .«roato. otléctue suas compras na conheci- a casa «a- Primavera", alli a rná Barüo «u victoria n.» -378. (Aberta das 7 ás 18 ooras). SOBRE UM PROJECTO BIO, 8. "A Rua" entrevistou o sr. Lliidolpho Câmara sobro o projecto do de- pulado Sampaio corroía, molhoraiido a slluuçiln do funoclonullsmo. O entrovlstudo, apor. descrever a calaml- tosa situação do luncclonallsiiio, npplau- dio o projecto, discordando aponas da pur- to quo niandu uccrcsceutar ate 30 «I» so- bro os vonclinoiitos, emquaiito durar a guerra. O sr. Llndolpho Câmara acha quo o augmento devo ser lixado do modo laxatl- vo em 20, 25 o mesmo ao "|". Quanto A cnroslla du vida c n commls- sariado, disse nada poder adiantar, FEIJÃO BICHADO RIQ, a. O Coininlssurlndc) approhcn- dou bojo om varias casas cotnmorclucs 13 toneladas do feijão bichado apiillcniido dl- versas multas. NO MONROE BIO, 8. Apezar do dia frio o chuvoso do hoje, compareceram A Câmara 91 de- putados. Foi approvado o expediente. O' sr. Nlcanor do Nascimento fez um vibrante discurso sobro a carestia da vi- da e sobre o commissurladn. > Reuniu a commissão de finanças. O sr. Octavio Mangubelru apresentou longo parecer uo orçamento da marinha. E' um trabalho completo o mereceu a nttenção da comnilssão. 0 relator dlstrlbuio os trabalhos om 5 capítulos. POR CAUSA DE UM CONTRABANDO RIO, 8. 0 dr. Osório do Almeida re- solveu conservar desembarcados o com- mandante o o lininedlato vapor "Silo Paulo", dispensando o Io piloto, mestre, o fiel e conlra-iiicslre, Implicados iim um contrabando. NO SENADO nio, 8: O Senado nfio fiincciónoii lio- Jo & Talta do numero. NO CONGIIESSO MINEIRO RIO, 8. O Congresso mineiro procla- moii os drs. Arlliur' Bernardo» e Eduardo dp Amaral presidente 'u vlco-presldeute de Minas. FALLECIMENTO RIO, 8. 'Falleceu hoje. o conhecido ma- .iglutradú-vlr. Álvaro Araújo du -Veiga-Ca- bral. ..¦ ¦•.-.¦¦¦¦:.. - i EM PROI, DO FUNCCIONAI.ISMO RIO, 8., Scrã npresenlndo um projecto A Municipalidade, •alionando au funeciona- llsmo efroptlvq o auxilio de 30 "|" sobre os venclniontos, atlendcndo & carestia da vi- ,du. O sr. Carlos Garcia ouvido sobre o pro- Jecto do sr. Sampaio Correia mostrou-se sympalhico il melhoria dos funecionarios, mas adiu prororlvel a suppressíio do im- posto sobre os vencimentos ao augmento do 30 »|". O DEPUTADO .MAURÍCIO DE LACERDA E A SITUAÇÃO PERNAMBUCANA nio, 8. O deputado Maurício de La- cerda rtuiipou hoje us debates sobro ¦ os conlllctus havidos em Pernambuco, outro a policia e marinheiros nacionaes-./. Em seguida leu as narrativas roltns pela "Província", "Jornal do Rflclfe" e "Jornal Pequeno", tlotnlhando as oceor- rondas. Disse o sr. Maurício de Lacerda que, pelas' noticias dos refrldos Jornaes, foi u policia quem provocou taés confllctos. Diz quo nilo fala nem por sentimentos rle arfolçhó pela traição do sr. Manoel Borba, nem por sentimentos de sympatlila ao general Dantas. Em seguida asslgnala que lol o sr. Manoel Borba quem dotai- dendo o gonoral Uantns, de qualquer res- nonsabllldude no assassinato de Trajano Chacon, disse que o yenoral era um ho- mem de olhar agudo quo desvondava o futuro; PARTE COMMERCIAL Na 4." pagina O sr. Andrado Rezorra, lltiibeanle o tlesconcertiidii com as palavras do sr. Mau- rlclo do I.ncerdu, disso que laos confllctos eram cominuiis entre forças dc policia o redoraos, etc. Houve troca do apartes, .tomando parte na dlsciissAo vários depuindos. EXPRESSIVO TEI.EORAMMA 1110, 8. O oinbutxudnr Italiano Vlto I.uclanl passou um expressivo tolegrainma de felIcituçOus ao dr. Nilo Peçanha, pela justiça da homenagem quo esto recebeu do Associaçflo Coniineicinl, daqui. SERVIÇO ANGLO FRANCEZ COMMUNICAriO DO GRANDE ESTADO- MAIOR DA FRANCA PARIS, II. Ao oesle do Autllorilll, so- bre uma frente' de -I kllninélros, tornamos dc assalto a herdade dc Porte e a herdado do Dosloges, nvançando 1800 metros e cap- liiriiiido 5011 prisioneiros. —A nordeste de Longport nas orlns da floresta de Iletz prógrodlmos por uma frente de 3 kllometros com 1200 metros do profiindldado fazendo 400 prisioneiros. —Na Alsacla as Iropas franco-itallanas ganharam um suecesso fazendo 100 pri- slouelrns. Ini retrato de Wilson A arte de pintar um retrato é dirrícll. Aos que nilo têm a pratica desse gênero, basta que o retrato reprodusa os traços physlcos o a obra e bôa. Jlas a arte e exigente. Todo Indivíduo tom uma alma, tem um moral, que faz parto da suu personalidade. E o retrato exige, para ser uma obra darte perroita, precisa reproduzir o caracter, a alma, o moral.í Por isso mesmo, na Imprensa -americana, se trava agora uma grande discussão de arte. . O grande pintor Sergont ücaba de razer um retrato de Wilson. Parece, porom, qiio apesar da rama Jus- ta do artista, a imprensa nilo recebeu bem a obra. O "American Magazine of Art" pelo me- nos assim se expressa, conformo lemos na Liberto, de Paris: —"O retrato ropresenta o . presidente Wilson sentado numa cadolra, com o ros- to ligeiramente voltado pura a direita. E' grande, simples, extremamente reservado. Os retratos do Sergent silo em regra Im- petuosos; sua technlca é brilhante, mas nilo agora, neste caso. Em uma grando oxposlçilo, esso retrato nilo despertaria a attençao; nilo dominaria os quadros quo lho estivessem perto. A cabeça esti po- quena; a bocea 6 enérgica. Os Joelhos estão afastados e as miíos repousam um pouco desculdadamente sq: bro os braços da cadeira. Mas 6 o retrato de um homem de gabi- note,'de um pensador, mas niIo'é o re- trato de um homem do acçflo.'' E' provável quo uma parte (lessa po- -quena docepçSo, escreve o Jornal artistl- co, o "Cousln Pons" provonha da brilhai.- le idéa que os americanos, com multa ra- silo, fazem do seu grande presidente Era uma rude tarefa a de Sergont, a do fixar os traços de uma personalidade tio universalmente admirada e respeitada." COMMUNICADOS DA GUERRA Comniunlcado da real legaçílo italiana no Bio. (Boina 7, retardado). o forial.ocltnentp das cabeças dc ponte de Piave Vecchlu conduzlo-nos il recon- qulsta- de toda u zona eòmprohòridldu en- tro Pluve Vecchla o Piave Nuova, n'uma profundldado de ri kllometros. Esta opera- çilo tem importância tacllca iinilto notu- vel, porque transfere a Unha da nossa de- 1'eSa para terreno mais ravoravel. A ac- çilo foi ainda de maior Importância pura us tropas italianas, porque, ád contrario de que afriruiavii o coniinuuicadu luliiil- go do dia 5 do corrente, as forças empre- gadus pelos austríacos na defensiva furam' multo superiores as dos Italianos. Nota- vel a occupaçãu da linha dc Nuova Piave lambem parque eiicurin do cinco kllomn- tros a nossa frente c Impede ao cuinninn- do nustrlacò de contar para o nuiiro com as posições de Veccliia Plavq, paru qual- quer tentativa de manobra envolvento A reconquista dessa zona foi multo dir- ricll, por ter sido necessário destruir to- dos os' centros do resistência, flxpiignan- do de viva força cada palmo de terreno. Graças ao ataque conduzido com multo me- thmlo, o a abundância dos meios einpre- irados, as perdas liallanas foram nuiitlssl- mo limitadas em comparação com us dos austríacos, que silo calculadas em ¦iO.000 homens, ou seja, a metade dos er- Motivos empregados. O território oecupa- do-tem uma superfície do 70 kllometros quadrados, equivalentes as vantagens que se obtém normalmente na guerra de po- slçíio com offorislva de grande estyIo. Na margem direita do Brentn reuniram- so hontem os delegados de todos os ex- crcltos alliàdos: italianos, briliiunicos, francezes, norte-americanos, tchcque-slo- vacos, com presença do Rei, para a en- troga das recompensas de valor ao exer- cito Inter-alliado, sob o conluiando do ge- nornlMontuorl, que so distinguiram na deresa dos planaltos. O soberano entre- irou pessoalmente ns medalhas aos offl- claos e soldados alliàdos, collocando no peilo dos aviadores norte-americanos a cruz de guerra. Os srsí Orlando, presidente do jconsclho dos ministros, o Sldney Sonnino, ministro das relações exteriores, que chegaram es- ta tnanhn a Roma, procedente do Paris, foram rocobldos ii estação iior todos òs membros do governo. A câmara dos deputados- do Rrasll, ten- do approvado a instituição de uma cadel- ra de lllleratura Italiana nus unlverslda- des brasileiras, o ministério da Instruc- çilo publica estuda a instituição de uma cadeira de lltteratura porlugucza nas uni- versldados italianas. COUSAS DIVERSAS CORREIOS E TELEGRAPIIOS Com esta êpigiaphe, durante os últimos oito annos, temos por diversas vezes In- slstldo pela substituição dos pardiolrós em que runcclonam as repartições para Cor- relas e tclegriiphos. Jil informamos que, pura telegraphos depois de varias peripécias, autorizou o ministro da viação alugar um prédio na avenida Marque/, de Olinda. . Para correios, embora tivéssemos dois ministros pornainbuciinos, nada se foz. O dr. Esmeraldiiio Bandeira, como Jil disso- mos, clfrou-so a nos entreter com telc- (çrammas de boas intenções; o dr. José Bezerra, que nos conste, não se preoceu- pou com o assuinpto. Segundo lemos n"A Ordem" o sr. dr. Camlllo Soares em sua viagem de Inspec- ção-acaba do declarar: "a casa cm quo foi locallsadu a repartição postal, para tudo pode servir, menos para-o quo a des- tinaram". Possam, pois, as lnrormaçOes que s. s. venha a prestar, calar no animo do sr. ministro da viação, são os nossos votos. TRACCAO ELECTRICÁ Foi hontem, despachada favoravelmonto a.nossa petição para nos serom forneci- dos, por certidão, documentos oftlciaos quo so prendem il "questão dos bonds". Por esles dias serão publicados. . EduMrdo de Moraes Islríntailctari» lluccari o uma pequonliin enseada dns anuas ainda austríacas ilu islrln, e onílo ii frota Inimiga se escondeu. Ura preciso Irlil; Ir mesmo dentro; alra- vossar todos or perigos o torpodear o ausiriaco, mosnfd no esconderijo, onde elle se considerava seguro. Como fazer? Quem iria? Nu cérebro do Giibrlelle d'Aiiniinzlo, o Vule, ufflora uma lilíii; e «lio, quo pro- cura a morto, lAas nu Adrlatlcq, silggore n Idn do trez pequcniis torpedolras, com dez honjòns cndu: iiiim. Na lista desseÀ trinta herdes prodostl- lindos, o ultimo ÍRcrevcu assim o sou no- me: (inlirlelle d'Aiiiiiiii/in. ii« Pescara ile Aliru/.zos, miirlnhcliii nilunliirin". Era u energia o n bravura lullnus bnlen- do no cornção íjjimunn daquelles "trlntii", com a mesuia furçu coin ipio deveria ler balido nus trezentos nas Tliermop.vlus. O espírito' do ^'Aniiiuizlo plalua hoje om todos os pof-.lgos. K,'6 como os pro- piivtas antigos, indo n guerra, cantando psalmos, que elle se atira. Essa mesma aventura'de Riuiuul, ello a canta no seu futuro livro. ¦—"O perfume de Ititlla se eviílu desde n Unia ao Proijioiitorlo, do Lusshio ao Vai de Augusto, (i aroma de Roma ou- cito o nosso coração, lima flor nasce, dentro do bronze c do nço. Ela, pátria de Quarnaro! AJalil!" E' uma canção; Hoje niorrè-so cantari- do. j Para esso "trlnln" o poeta escolhe uma divisa: —Audero seinpnr" (Ouzar seilipre). E os ".trinta it'i lluccari" uiizaram. No silencio profuniln dns grandes horas perigosas, ell-os que singram ora direc- tos, ora slnuosoh, por outro as Ilhas vi- gllantes. E, lll (lenliii, os seus torpedos razem voar pelos' ares os navios inimigos. De volta, (PAununzlu, vem cheio de bom humor. E trez garrafas miradas ao ncoa- no, opreltadas de linis tricolores, levam nos austríacos osso desafio escripto dn própria mão do poeta: "Pura a vergonha da prudonte armada a chocar etonioinonle ;l sombra dns portos seguros, a glorlòla iíií Llssa. "Os marluheiros do llulla se riem das rodes o barragens, pura ouziirem o Inou- zavel o irem com o ferro o 1'ogo «ccor- dnl-a no seu ésãpnderljo. "E um bom companliolro, conhecido, o —inlniiclssinio—de Calturo o de Poln, volo rir-se dn suu cnbeçu posta a prciuio. Gulirlcllc (l'Aiiniiii7.lo." E as trez torpedolras, londu " o sllen- cio coníu piloto" vollam il pátria glorio- sas. ' _ .• 4> Carlito, o nosso bom Carlito, do * * "Diário", ao entrar no sou Jornal deu uma topada nas pedras du passeio, quo quasi lhe arranca a unha do dedo grande. E Carlito' voltando para traz, ti- rou o cbapéo e disse: —Obrigado, pedra. Alguém que iíVíSÍu alli perguntou: —Obrigado porqiid? —Porque? Pela sua ('tolerância". Podia ter-me partido a perna e não partlo Maurício de Lacerda As violências policiaes, a Intervenção ostensiva do governador, no ultimo pleito eleitoral, não pennlttlrain que Pernambuco tivesse na câmara, um representante capaz do defender o povo pernambucano, nas suas horas trágicas, o expor us vilanias de um governo para quem a opinião pu- bllca, como u tem declarado, 6 u suu po- lieta a o a cavallo. E; nilo fosse -Maurício de Lacerda, neni as ultimas chacinas teriam tido um echu na tribuna da Câmara. Assim a democracia pernambucana não pode senão rejiibllar-so vendo que não es- desamparada luiulmente; o o seu doava- íieclnieiitu inda deve ser maior, voildo que espécie de campeão defende os brios o as liberdades pernambucanas. '•A Província" agradece, em noiiio do povo pernambucano, cm nome dessu de- mocracla aviltada, a palavra de conforto do admirável tribuno, acreditando que o mais altivo dos povos du nossa historia, momentaneamente avassallado, não desme- recoril nunca do mais nltlvo dos ropro- sentámos do povo brasileiro- no parlanien- lo. E, um dia, esse povo, hoje abaiídonado no piirliimonlo, reintegrar» a suu ,justiça, conferindo ao seu defensor desinteressado o nobre o titulo do "cidadão pernainliuca- no", a cxoinplu dc iodas us cidades agra- decidas aos seus protcelores o defonso- ros. Como so siitiu a nnuiTiiia russa cala hoje dividida òín duus correntes priucl- puos: ns "bolslinvlks" o os "meu.-licvl- Cita". Os primeiros estão por Pra dominando, leiidu il sim ii'1'iiic us dois traidoras Lo- nino e Trolzky. Milt us bastidores do "linlslicvllilsiiio" ciiiiiccniii n ser desvendados, dn iiiesníu mi.iiclru que us biislldures do "burblsinii" om Poriiuinbucó, serão 'conliotfldos inollíor quando houver u partilha final « quando se trahiróin uns nus outros. Jil, ha dias, uOs illssemus o publicamos noticias da cltogátla a Inglaterra, de Ko- renskl, o "anaiilDcraln" deposto, cuinu diz n '"linics" do Londres.;, Kerensky não foi bem recebido pelo grande órgão cniiscrvadui'. Mas us linhas que sobro elle so escrevem não deixam do ser InteresMiiulos o reveluin o homem ainda onorglco o coiifialíto. Iilz o ciironlsla do "Times", cm tf) do mez passuilu: —"O sr" Koroiiaky está desnudado phy- slcu e pulltlciiiiiniilc. Em logur do uniill- lOcratlêO revolucionário que .prosldlu n Conferençlii de Moscou, em setembro ul- tlmo, eu o vi humildo e penitente, mais pnndcrudu e melhor. O homéin ulmla conserva o fogo do eu- tliusliisinn, iiliiilu acredita que seus concl- dudãos dirigirão u muiido para melhores destinos, mas reconheço francamente que serã por uni ciiiiilnho diriercnlc. Seu coração castigado e contrlclo não pôde traduzir melhor a triuislormução quo soffreu, slnão citando suas próprias pá- lavras, liuriiiilc a primavera o u verão do iiiino pussado, ouvi-o pregar, cheio de ze- lo fervenle, a doutrina revolticlonurlu. "Viva u Bussiu rcviducionurln!" exclama va eile. "Meu paiz c revolucionário, o sd- monte a elle reconheço e nilo a outro". Hoje, ello diz simplesmente: "Viva a Rússia como nação, primeiro socialista o em seguida, hnernaclonalls- ta". Kilo, hoje, prega doutrina completamcn- to diversa, o na qual sobrepõe o paiz il revolução. Depois da icntatlva de retomar Pctro- grado dns mãos dos "bolshevlks",. Ko- ronslty viveu ílguris mezes entre os cum- ponezos; não Umgn de Pótrogrndo, usan- du grandes bigodes o barba, que o faziam completamente desconhecido. Debaixo desse disfarce, foi-lho possível visitar as capitães, chegando ato um por- lo situado uo norte du paiz, por onde abandonou a Iiussia. Conhecem-sc vários detalhes da historia dos "bolshevlks", narrados pelo sr. Ko- rensky. Sabe-se, por exemplo, que I.enlno o nu- tros agentes dn sua grey liuvlum reunido grandes thesouros, por melo de saques e de outras maneiras, tentando emprogid-os como fundos para custear a revolução mundlâP sob os princípios' "bolshevlks", mas perderam as Jóias da coríia russa. A senhora lloloniay que acompanhou Lenlne nus suiis currerlas no esirungclro, foi um dos eoinmlssarlos do povo, e fugiu com o marinheiro DyboriRò', que, por sua vez, havia sido còmmlssarlo naval. Foram feitas muitas pesqulzas pura onp- lurár os fugitivos] chegando Lenlne a lnn- çar um decrelo ordenando que elles fos- sem capturados mortos ou vivos. Agora, ficou averiguado que madame Koloniay, cárrçgóú comsigo iodas as Jóias da co- rou, que são do um valor Inestimável. E eis como comoçn a trágica derrubada dos trahldores, que, ao so apossarem do puder, ferindo do inorie a grande causa, com a sua fcloiila c n sua Ingratidão, peu- savam que o poder não lhes cuhlrla, liurtca mais, das mãos. I ULTIMA HORA NA TERCEIRA PAGINA NA ORDEM DO DIA ALCANÇADO POR UM "TRAMCAR" O CAPITÃO DA FORÇA PUBLICA LUIZ ESTEVES E' VICT1MA DE UM AC- CIDENTE O sr. capitão Luiz Augusto «Esteves, as- slstonle da Força publica o residente il rua Imperial n.» 1005, hontem, ils 17 1|S horas, esperava um "tramear" no ponto do 100 rs. Quando este so approxlmava, o roferldo ofrklal tevo uma syncope ca- lilpdo sobro a linha, sendo alcançado pelo bond, soffrendo deste accldente uma fe- rida contusa no couro' cabelludo. Transportado para a sua residência o capitão Luiz Esteves foi abi soccorrldo pela Assistência, ficando em tratamento. FACULDADE DE DIREITO Como fora prevlumenlo uniiiinclndo, rou- nlruin-so hoiiloiu, no' salão U de agosto, da Faculdade dc Direito us bachiirelan- dos deste aunu afim de ultiiiiiircni os proparallvos paru u solcnnidude dn colhi- ção do grilo, u reullsar-so om dozembro vindouro. Presidlo-u o baclinrelando Armando Fal- cão, .tendo ficado rosolvldu llguiíir no quadro o ministro Oliveira Lima,' como homenagem, pur parto dos griiduuiidqs ao talento .daquelle crudllo huniein dc le- trás. Essa resolução, quo foi acceita por uc- clamação, foi siibinettlda A Consideração dos bactiarelandos polo' poeta Oliveira o Silva. Em seguida o sr. presidente designou as bacharelandos Luiz do França, Jullo Josô Bezerra, Anionio Cruz, Oliveira o Sll- va, José jeronymo do Albuquerque o Mil- cio Leão, paru fazerem communlcaçOes uos lentes escolhidos como representun- les dos diversos annos o paranymplio, a saber: dr. Laurlndo Loão, Odilon Ncstor, Obtavio Tavares, Sebastião do Bego Bar- ros, Genaro Guiinnrãcs o Gondim Filho. Essas communlcaçOes, que serão previa c òpportiinamento aiinuncladas, terão lnl- cio pela do paranymphb no dia 27 do corrente. Flnalniente, por proposta do ba- 'charelnndo Armando Falcão, ficou resolvi- do que, como prova do gratidão pelos bons ensinamentos prestados A turma, fos- so Inaugurado o retrato na galeria dos lentes, dn dr. Sebastião do Re- go Barros. Para tratar desse alvl- tro, foi designada a seguinte commissão: Paulo Castro, Armando Falcão, Oliveira e Silva e Antônio Cruz.' Na Repartição geral dos teleçra- phos acha!m-se relidos os seguintes te- legrammas: para Alberto Maia, Par- caça Isaura Jardim, Leite Bella 118, Felinto, Agripino Travessa Sol 67. Ma- ria Imperatriz 357, Elysio Progresso 23, Innocencio Nobre, dr. Ageu An- drade Câmara dos Oeputados, Esteves Mangguem 44, Melle. Demolder bor- do leon 13. 1 historia iiiec-lirosa O deputado Jlnurlclo do Lacerda fallan- do na Cumaru sobre us suecosssos do Re- clfe, íosponsiiblilsn o sr. Jlunoel Borba pelos mesmos e diz que foi o ifetuul go- vernudor do Pernambuco quom, defendeu- do Dantas do qualquer rosponsabilldadu no ussussliiuto dc Triijano Chacon, disso quo o general era uni homem de olhur agudo que. desvendava o futuro. (Do um tclcgruniinu) "Seu" Maurício, laça fogo! Dorílbo por torra p jugo Do borblsino. Essa verdade lilla nu orando cidade, Fica iiuils claru o muis pura, Contra n nojenta Impostura Dos que fuzoin dc Triijuno, .Nos dlus, nos mezes, no anno, Um iiistriiinentu, muis nada. Tua palavra vlhradu, como uni liltogo .cortanlo, Abre chagas. Pura deante! .Maurício, de verbo ardente, Vil, desmascaro essa gonlc— i O padre Assuinpçilo também achou que o governador o muito tolcrunte. Pois não 6V Esta se vendo... Mus não 6 somente o dr. Borba o unico tolerante, lia iiinls gente quo tom dudo ns niuiores provas de tolerância. São os in- cantos que iem cabido uns malhas daquol- ia rftde boii-vlstnna, rede que tudo ar- rasta, rCde bencllccnte, a purochtal, a ren- dosa, a bemuventuruda rode... O touente, Assistente, De rullar sobro outros ruetos, Tem mostrado, Rovoludo, Uma "grande, feroz ancla"; Não precisa espalharmos, Porem, 1'nllo "seu" tenente, Tenha mesmo pura a gente, Um pouco de Tolerância... Doutor Edil' de Moraes, Vendo da ponte as capellas, Eu sou me lembro (1'aqiicllas Quo dizem: —Descança em paz! Z. O DEVER DO BRASIL Do nosso amigo e collaborador, o dr. Eduardo Moraes, recebemos ai- guns folhetins dos ariigos que, com aquelle titulo publicou, no Rio, o co- nliecido homem de lettras Tobias Mor. teiro, sobre o Brasil e a guerra, arti- gos que "A Província'. checou ou mes mo a transcrever, tão úteis os consi- derou. Agradecidos pela oílerta. Aimia anio-liontein o "Jornal Pequeno", paru nãu perder u oCCOSlãÒ dc appliiudlr "ii iiiiiiihiisiriii.ãii ropübllcann dn honrado dr. Manool llorba" transcrovo um artigo ologliiilvo do ••Esiiuiu do sãn Pimio". Esse nrilgo comoçn toxtiiaimoiHo assim: "0 Coiigro880 Estadual do Per- niiuiliiicu :11ii<i.-1 esto anno mlu 1'iinc- ClOIlOU, csinudu fliiilu, desde 6 de Junhp, o actual porlodo loglsíallvo, Julgam assim us oppuslelonlstus pôr ontrovos baila administração du dr. Mátiool Borba, que acaba de reiirrirmni' a solidez du sua acção govofnumontáli pondo em dia cum os credoras eslrungelros o paga- menti) dus Juros da divida exlor- ua dc sou Estiido. Km vez dc criar-lhe ontraves, o Puder Legislativo da Porniuilbuco, com a sua abstenção absoluta nu colluboruçllo quo lhe cube nu dl- rccçilu dus lingoclos públicos, dei- xou u guvernudur isolado nu po- der,, sonhor excliislvu mi dirècção dc todos us negócios, E vuc por ul11. Ora, nfio udiulru que uniu fullin, romu o "Estado de Sãu 1'uuiu", ignorando cum- pietuuieuie tudo quanto se esni passando cm PòrriaiilbUCO, COlisIlltn em que culliibu- radores de mil fo, ou pagos, publiquem lulsldudes dessa natiiiesn nus suns collllil- uns. O que udiulru & quo us transcreva uma foihli local quo sahe iiorfoltaiiioilto que fui Jiistamenio o contrario, o que so deu, o affroiita o publico, us seus pru- piius leitoras, coin uma falsidade que ello inesiiiti, apezar du seu govornlsiuo exuge- radu. nunca so abalançou a aiTiruiar aqui. E' Inzer do publico Idiota. Então o "Jornal Pequeno" Ignora, por ventura t|üe o pngumontb dos credores es- trungelros estú cm dlu desde u udinluls- tração, do gonoral Dantas? Então ignorara, por venturn, que não foi u opposição quo Impcdlo o fuiicclonunien- to du cungresso, mas o próprio governa- dor? E, si não Ignora, nem pode Ignorar, n transcrlpção de artigos, como o do "Esta- do do São Puiilo" cujos trechos Inlciues dclMimos acima, nfio tem explicação pos- slvol, senão nu mil fO engrossutivu, a eus- In da própria probidade prurisslnnal. Cnmprchende-.se que se propalo uma fal- sldude sem o sabor, uu acreditando que se esta dizendo uma verdade; mus prupa- lar a falsidade sabendo que fi uniu falsl- dade, 6 curioso e somente característico da Imprensa menos oscrupulosu. Não nos esqueçamos de. que, ires dias depois da abertura do congresso, como a opposição não tivesse aluilii comparecido, u mesma folha, o "Jorilttl Pequeno" não se esqilcteou de fazer um nppello ao pátrio- llsinu desses congressistas paru que nilo perturbassem u murcha constitucional dn Estado e dessem numero pura as sessCíes. A opposição compareceu, nilo na Ca- mara, yoiiip no Senado e yerlflcou-se,: on- tão, que, durante ns ires mozès sub- sldio, eram os amigos do governador que tinham urdem pura Inzer u nbstrueção o nãu dur numero. E, verlflcndo Isso, nem o "Pequeno", nem o "Dluriu" derum mais um pio. Como e que vem propalar hoje, trans- crevendo um mentiroso artigo do "Estndo do São Paulo", quo a opposição foi quom crçou entraves il administração, não per- mlltlndo o funecionamonto do congresso? O "Eslado de São Paulo" 6 um dos mais violentos órgãos de opposição A política do sr. dr. Altlnn Arantes, um governador que seja dito de passagem, não raz de- pender a liberdade de Imprensa, da sua toleruncln, forno 6 om Pernambuco, nem melto n mão nos dlnhelros públicos, nem aproveita ns cnsas velhas dos parentes parn valorlsal-as com grandes obras som conciirrencla. Mas si a opposição que o "Estado de São Paulo" faz ao dr. Altino Aramos 6 com a mesma sinceridade e bón com que escreveu o urtigo tilo pressurosamen- le truííscripto pelo "Jornal Pequeno", po- do limpar us mãos il parede. O dr. Altino Arantes cstii vingado. NA ENCRU- ZILHADA 14 DE JULHO ( Acompanhada llluslre educador dr. Charles Kuury, esteve, llOnlom', A nnllo, na reducçãu (Posta fulha uma cominlssao dc sonlidritas, convldando-nos para tomai' parle nas festas que nu próximo doinln- go serão realizadas no "Thutro Moderno", 0111 homenagem a Franca. Compunham a aiiudlda commissão mlles. Maria de Lourdes Cavalcanti, Kktrior n. Ciiviilcanll, Alice N, Arruda, Cecília Cos- ta, Juillth Costa e llulli Cosia. Também esteve nYsia fulha 0 aliimnn dn "Collége Françals Clialcuubrlunü", Adul- borio Pessou. Somos agradecidos peln dlsllncção da visita c do convite quo rceeboinos. Damos n seguir o bolllsslmn program- mu da festa, que ó em beneficio dos or- phãos francezes, cujos pães morreram no campo da honrai A's 17 hurus havcril unia kermesso no salão de espera tio "Moderno". Venda em iblIOos dc objectos valiosos, trabalhos artísticos executados uos colleglos fran- cozos o bolgus desta capital. Flores nalu- rnes o artiflcluos, pinturas, etc Objoctos do valor ullerludos por generosos com- morcluiitos o caridosas fuiniiias. Abertura: I— Saudação a Bandeira Brnzl- lelru —composição do dr. A. Gunia pe- lu gríoiosa soiihorlta Eunlc Oáma; II II.viiiiih Nacional —cintado pólos alumnns c^ genlls sonliotitas, acompanhado pela or- cticsuii; in —Saudação A Bandeira Fran- cezu —lavra dc Charles Kuury pela gen- lll Jllle. Lúcia Fonseca; IV—La Marsell- lulso —camada pelus uluiunos e sciihorl- Ias, iicompaiihuiln pela orchestra. Primeira parto —Na tola: Pela Pátria Episódio om 5 actos da maior driiinatlcl- dado. Scenas cruéis da grande o tremen- du carnificina, que devora 'o mundo na hora presente. Mais uma producção da gloriosa marca americana ivluxo. Soguudii parto: Nu palco. Conferência (li) minutos) polo dr. Sebastião üo nego liarros.—"Julgamento dn kaiser" —Drama histórico em ti actos; escripto especial- íiicnlc paru csui solunnldade pelo dr. Kou- ry o representado pelos seguintes perso- iiagcns;. Corto —Justiça por Mllo. Maria A. VI- olra; Civilisação, Irene Travassos; Humanl- dado, Maria do Carmo Ferreira; Historia, Alice Nunes de Arruda; Escrivão, sr. Al- fredo Maurlceo Filho; Kaiser (róo), Eu- genlo Oliveira Mello; Advogado do kal- ser, Moraes de Oliveira. Testemunhas de accusuçün: Sorvia —por Mllo. Esthcr Cavalcanti; Hclglca —Angcll- ia G. Mala-, França, Maria Cascilo; Ingla- terra, Ennico Guina; Japão, Syra Ollvolra; .Montenegro, Julieta Rurbalho; Itália, Eml- Ua Alvln; Portugal, Maria Ignez Cavalcan- ti; Estados Unidos, Judith Costa; brazil, Almlra Costa; Criança mutilada, Rosllda Cavalcanti; belga iiuiriyrlsada, Maria do Lourdes CavaVMiitl; Anjo da paz, Maria Elisa F. Neves. Inlervallo paru continuar o leilão das prendas. Terceira parle (recreativa) —No palco: . I—Como é bom sonhar —valso do dr. A. Gama —cantada pela gentil senhorlta Eu- nlce Gama, acompanhada a plano pelo auetor. II—Donsa amerlcnTla —canttida e dansada pelo Intelllgonte menino Josó Paula Lopes, acompanhada a plano pela gentil senhorlta Angelina Paula Lopes, lll—Flor da rua —musica de Marcèllo Tu- plnanihã. —camada pela graciosa Maria Cavalcanti —acompanhada a piano por Mme. Elvlro Carneiro de Oliveira. IV O Matuto (cançoneta) de Eustorgio Wan- derley —cantada pelo Iniclllgento menino Rubcn Wanderley. V—Avntura assobiada -de Leopoldls cantada pelo Intelllgento Armando Rledol; acompanhada a plano por Mine. Elvlra C. de Oliveira. VI—Romance cm —de Iiothovcen —violino o plano por Aurélio uandolra e Waldemar de 011- velra. VII—Jucn mesuras —F. Júnior camada pur Armando Rledol, acompanha- da a plano por Mme. Elvlra C. do 011- velra. VIII—As pttadlnhas duetto (Io Euslni-R-io Wanderley —por Mlle Maria Jo- Cotias e Ruben Wanderley. IX— A Pliitlena cautuda e dansada pela gontll Mlle Maria Ignez Cavalcanti; acompanha- da a piano por Mme. Elvlra C. do 011- velra X—Variações sobro o llymno Bra- zllelro —por W. Oliveira. XI—Apotheose ii Pux! UM ESTABELECIMENTO ROUBADO Pela madrugada de hontem, foi rou- bada a loja "Novo Oriente", siteada no largo da feira da Encruzilhada, n 200-t, de propriedade do sr. José Be zerra da. Costa Guedes. Para penetrarem alli, os ladrões uti- lisáram-se de uma escada que encon- traram lio oitão do prédio, galgando o telhado, por onde se transportaram para o interior do estabelecimento, condiízindo vários- objectos. Pouco depois dc 3 l|2 horas, u.m dos auxiliares da policia da Encruzi- lhada de nome José Izidio das Neves, vio passar, apressadamente, pelo lo- gar Pântano, um indivíduo dcscouhc- cido, conduzindo algumas caixar. Suspeitando de que se tratasse de algum larapio, o auxiliar da policia daquelle arrabalde sahio em sua per- seguiçüo. Ao ver-se seguido, o tal 'ndividuo deitou a correr, deixando r.o local as caixas, que levava. Estas continham sapatos, meias, es- covas, espelhos, louças, lenços, per- fumadas, talheres, etc, que haviam sido furtados da loja "Novo Oriente", conforme apurou o alludido auxiliar da policia da Encruzilhada. Os ladrões não levaram dinheiro. Todos os objectos foram entregues ao seu dono, após as necessárias for- malidades exigidas por !ei. ¦fr O "Diário do Pernambuco" pu- * * bllcou hontem na sua columna te- lcgraphlca um commontarlo multo lnteres- sante sobre o cffclto dos lugubres acon- teclmcutos do dia 95, na câmara dos de- putudos. Segundo o "Diário" esses acontsclmcn- tos não tiveram a mínima Importância pura o dr. Andrade Rezorra, o "leador" borblsta, pois silo communs os distúrbios entre Torças policiaes e rederaes. Mas o melhor esta no appello protector que se raz aos rosistas da câmara: tanto aquelles acontecimentos não fizeram a mo- nor Impressão que os rosistas, a quem o "Diário" chamo "a opposição" não deram unia palavra, nem se mexeram. Entretanto o sr. Estado Coimbra rol teslemunhtt dos factos. E assim vivem esses rosistas, ora fln- gindo que nilo vão com os traidores, ora servindo de chapeo dc sol ao borblsmo. COMPANHIA ALEXANDRE AZEVEDO nau I I m m .ii .¦fl 'ffl m M 7 , i i 3ÕS m Esla apreciada companhia rara breve- monte a suu cstrCa no "Theatro Santa lznhel". Uniu das surprozas, quo vae causar a leiupornda dcslu compaiililu em nossa ca- pitai esti nu forma dc apresentar o sou repertório, no que respeita a nilse-on- scoiio o scenarios. Estes são nu sua .mulo- ria pintados expressamente por Mario Tul- lio, o apreciado sçoiiiigrsfó da companhia que :l mesma, tem dado o melhor dos seus estudos arte. A sua escola é mo- dorna; os seus scenurlos são .uma rovcla- çilo, as cores são variadas e us cstylos dirrcrentcs, tirando as scenas a monotonia que certus artistas dão aos suus traba- llíos, FESTA RELIGIOSA PESQUEIRA, u. (Do nosso correspon-' dente especial cm Pesqueira). Realisou-se coin grande brilhantismo a festa do Co- ração do Josus, na egreja de Sanharn, deste município, com a presença do res- poctlvo vigário e do seu collega de Bello Jardim. O acto religioso tevo grando concorreu- cia. !WM»AsVV»AvyVNtVMM»»VV>^^»VW»M^M<»tW OS GATUNOS COMEÇAM A AGIR O Thesouro do estado pagaráhoje S " dit útil aos piünv.iio.-v-; doi.v.e- rior, commissarios de ensino Hpen- sionistas especiaes. UMA VICT1MA DELLES D. Joaiuia Torres da Silva, residen- te na rua do Rio, na Torre, era com- panhia de um seu filho menor, foi hontem assistir a novena de Nossa Se- nhora do Carmo. Ao terminar a ceremonia, aquelh senhora regressou para sua casa, indo tomar ujn bond "Magdalena-Torre", na rua Nova. No momento de subir no vehlculo, d. Joanna da Silva sentio um forte encontro dado por um indivíduo des- conhecido que lhe procurou obstar a, entrada no electrico. A referida senhora não ligou, po- rém, importância ao caso. Quando o "tramear" se pôz em mo- vimento, foi que d. Joanna da Silva notou que havia sido roubada em seu transelim de ouro, que trazia preso ao pescoço. O autor do audacioso roubo po- deria ter sido, portanto, o indivíduo que lhe procurou obstar a entrada no bond, na rua Nova. Como andam os ladrõesi¦• j m Sli -^~*~~\ .-r~ r^3 I, \. í';''^''-<i''"' -"*-'"'¦ /; "•¦'¦

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Page 1: W ANNO XLI - N. 107 RECIFE, QUARTA-FEIRA/IO DE ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00187.pdfO sr. Carlos Garcia ouvido sobre o pro-Jecto do sr. Sampaio Correia mostrou-se sympalhico

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ANNO XLI - N. 107¦

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RECIFE, QUARTA-FEIRA/IO DE JULHO DE 1918 PERNAMBUCO- BRASJD1

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mesmos, em seu consultório, 4 rua da Ma-triz da Hôa Vista, 97, de 0 As 10 horas damanliíl o de 11 as 10 horas, todos os diasutels. tr.021).

SOLICITADAS DE HOJEAgradecimento, por Fnmilln Alves Alon-

teiro.Ao Commercio, por A, Lima fc C.»Ao publico o no cotnmoiT.lo, por F.

Carneiro &; Oiiimurães.Aviso, por dr. Adaúcto Rrandão.Clinica do olhos, por dr. lsiiuc Sala-

zar.

COMMERCIOEm 9 do Julho do 1918

MERCADO DE CEREAES

TELEGRAfflASPELAS LINHAS NACIONAES

INTERIOR

Ainda hojo encontramos o mercado dccercaes regularmente movimentado o inte-reisado pura os gêneros (pie mais so çvl-deliciaram na praça os quaes se mantive-rum com aspecto llsongolro nos centrosde transacçOes. _

O artigo reijlio, porem, não guarda omesmo equilíbrio, o so acha cotado, liem(•orno os demais produetos, na quarta pa-irlna. °

IIOLSA COMMEIICIAI. DE PERNAMBUCOCambio s|Londrcs 90 d|v 12 7|l0 d|v

por 1Í000 papel particular lionteni.Algodão de procedência malta a GOfOOCi

pelos 15 Kilos 1.» sortn hoje.Arthur DuboilX; presidente.redro da Cunha Andrade, secretario.

MERCADO DE CAMBIOOs bancos inglézes abriram a 12 1|l d.

e o banco do Ueci.e a 12 &|1C d. sobreLondres a 90 dias. .

Apôs as.notlçlas-do Rio tornou-se gerala-lâxa-de A$'£kdW.u-iiual foi jcons.eryadaaté'W fechar.-'' ¦ -¦¦

Epi papel particular nQo constou nego-cio.

Airantioga 12 1|-I d.-

MERCADO DO RIOOs bancos abriram com ns tnxas de

12 Bliõ d. e 12 í'1 32 d; até us ultimas no-tlclas 12 f.|l(i d.

TAXAS DK COBRANÇA

(a 00 dias)Ilanco dò Ilrasll 12 11132 d. 198-143.London and Brasilian Bank 12 Vi

19*591. -,- • ¦l.ondon and Rlvcr Plate Bank 12 l|í d.

111*591.lianco do tlecire 12 5|1(i d. 10?í92.Ilanco Ullrmnnrlnn 12 BjlO d. 19-?I92.

((ti vista)Ranço do Brasil 12 3|l« d. 10*002;Londoii und Brusillan Bank 12 lllis d. ..

19*896';London and Rivcr Plate Bank 12 3|32 d.

19*8-11.Banco do Recito 12 3|I0 d. 1(18602.Banco Ultramarino 12 5|32 d. 10*712.

' ; • Franco ,

00 dv|-.a vistaLondon anil-D. Bank 8728 8710lianco Ultramarino ....'.... 8730 8785London and Rlvcr Plalo Bank . 8731 8740Banco do Rocl.e 8730 8735Banco do Brasil 8710 8720

Banco do .Brasil 48180) DollarBando do-Recite 48180) DollarLondon and R. Bank 48190) DollarLondon and R. P. Bank .... 4*200) DollarBanco Ultramarino 48500) Dollar

MERCADO DE ASSUCAR

. Assucar —Notamos ainda hoje a praçado artigo com certa anlmaçío o lnterossepura os principaes typos, ns quaes somostraram em posição sustentnda nos cen-tios do vondas, rts bases que cotamosabaixo

Usinas do 1.» Mo houve vendaNilo houve venda

.... 88S00 a 98000 6*800 a 78500

..... 5*500 a 0*50038700 a 48000 Nao houve. 38700 a 4*000

Nao houve.3$000

Usinas do 2.»Crystalllsado ....Brancos ..........SomenosMascavados Demorara Brutoy seccos ..Brutos melladosBetamos

MERCADO DE ALGODÃOAlgoüSo —O mercado do artigo se mos-

trou hojo pouco Interessado," tendo sidocotado o'gênero do primeira sorto ao pre-ço de 00*000 pelos 15 kilos, som constarnogoclo.

'! Vlsltae.o exposição de rtnisslmos ter-nos promptos- por preços anteriores aguerra, irAllalatarla Dantas. Rua Largado nosarlo, 273, antigo 37.

PELA ASSISTÊNCIAA Assistência soecorreu, hontem, as se-

gulntes pessoas.:'A's 14 horas, José~Joaquirn de; Sant-

Anna, residente na Torre, que na Ave-nida Rio Branco soffreu entorse noJoelho esquerdo-

ás jo horas, a.sra. Francellina deMoura Accioly, que em sua residênciaA rua dos Guararapes* n. 75 teve fra-dura exposta' no braço esquerdo;

ás 11 horas, a mentor Maria Joséde Souza, què- á. rua da Aurora n.1.580 teve ferida* incisas no inenlo:

ás 1.5. i|2" horas, p jornaleiro Má-noel Ahtòniò do Nascimento, que emCampa Alegre teve luxação da arti-culação scarJülo, numerai direito:

1 —: ás 18 i|4 horas, o menor Jaymede; Siqueira Carneiro, que á Estradado Rosário teve iim corpo estranhono nariz; .'..'.

•—ás 19 horas, o popular Flavio Au-gusto Carvalho, que' perto da pontede Afogados soffreu uma queda, emconseqüência d'e um ataque.

Quem quizor comprar barato,, com sln-

Çcrlüude c a contento do sou apurado

.«roato. otléctue suas compras na conheci-a casa «a- Primavera", alli a rná Barüo«u victoria n.» -378. (Aberta das 7 ás 18ooras).

SOBRE UM PROJECTOBIO, 8. — "A Rua" entrevistou o sr.

Lliidolpho Câmara sobro o projecto do de-pulado Sampaio corroía, molhoraiido aslluuçiln do funoclonullsmo.

O entrovlstudo, apor. descrever a calaml-tosa situação do luncclonallsiiio, npplau-dio o projecto, discordando aponas da pur-to quo niandu uccrcsceutar ate 30 «I» so-bro os vonclinoiitos, emquaiito durar aguerra.

O sr. Llndolpho Câmara acha quo oaugmento devo ser lixado do modo laxatl-vo em 20, 25 o mesmo ao "|".

Quanto A cnroslla du vida c n commls-sariado, disse nada poder adiantar,

FEIJÃO BICHADORIQ, a. — O Coininlssurlndc) approhcn-

dou bojo om varias casas cotnmorclucs 13toneladas do feijão bichado apiillcniido dl-versas multas.

NO MONROEBIO, 8. — Apezar do dia frio o chuvoso

do hoje, compareceram A Câmara 91 de-putados.

Foi approvado o expediente.O' sr. Nlcanor do Nascimento fez um

vibrante discurso sobro a carestia da vi-da e sobre o commissurladn.

> Reuniu a commissão de finanças.O sr. Octavio Mangubelru apresentou

longo parecer uo orçamento da marinha.E' um trabalho completo o mereceu a

nttenção da comnilssão.0 relator dlstrlbuio os trabalhos om 5

capítulos.

POR CAUSA DE UM CONTRABANDORIO, 8. — 0 dr. Osório do Almeida re-

solveu conservar desembarcados o com-mandante o o lininedlato dò vapor "Silo

Paulo", dispensando o Io piloto, mestre,o fiel e conlra-iiicslre, Implicados iim umcontrabando.

NO SENADOnio, 8: — O Senado nfio fiincciónoii lio-

Jo & Talta do numero.

NO CONGIIESSO MINEIRORIO, 8. — O Congresso mineiro procla-

moii os drs. Arlliur' Bernardo» e Eduardodp Amaral presidente 'u vlco-presldeute deMinas.

FALLECIMENTORIO, 8. — 'Falleceu hoje. o conhecido ma-

.iglutradú-vlr. Álvaro Araújo du -Veiga-Ca-bral. .. ¦ ¦•.-.¦¦¦¦:.. - i

EM PROI, DO FUNCCIONAI.ISMORIO, 8., — Scrã npresenlndo um projecto

A Municipalidade, •alionando au funeciona-llsmo efroptlvq o auxilio de 30 "|" sobre osvenclniontos, atlendcndo & carestia da vi-,du.

O sr. Carlos Garcia ouvido sobre o pro-Jecto do sr. Sampaio Correia mostrou-sesympalhico il melhoria dos funecionarios,mas adiu prororlvel a suppressíio do im-posto sobre os vencimentos ao augmentodo 30 »|".

O DEPUTADO .MAURÍCIO DE LACERDA E

A SITUAÇÃO PERNAMBUCANA

nio, 8. — O deputado Maurício de La-cerda rtuiipou hoje us debates sobro ¦ osconlllctus havidos em Pernambuco, outroa policia e marinheiros nacionaes-./.

Em seguida leu as narrativas roltnspela "Província", "Jornal do Rflclfe" e"Jornal Pequeno", tlotnlhando as oceor-rondas.

Disse o sr. Maurício de Lacerda que,pelas' noticias dos refrldos Jornaes, foi upolicia quem provocou taés confllctos.

Diz quo nilo fala nem por sentimentosrle arfolçhó pela traição do sr. ManoelBorba, nem por sentimentos de sympatlilaao general Dantas. Em seguida asslgnalaque lol o sr. Manoel Borba quem dotai-dendo o gonoral Uantns, de qualquer res-nonsabllldude no assassinato de TrajanoChacon, disse que o yenoral era um ho-mem de olhar agudo quo desvondava ofuturo;

PARTE COMMERCIALNa 4." pagina

O sr. Andrado Rezorra, lltiibeanle otlesconcertiidii com as palavras do sr. Mau-rlclo do I.ncerdu, disso que laos confllctoseram cominuiis entre forças dc policia oredoraos, etc.

Houve troca do apartes, .tomando partena dlsciissAo vários depuindos.

EXPRESSIVO TEI.EORAMMA1110, 8. — O oinbutxudnr Italiano Vlto

I.uclanl passou um expressivo tolegrainmade felIcituçOus ao dr. Nilo Peçanha, pelajustiça da homenagem quo esto recebeu doAssociaçflo Coniineicinl, daqui.

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

COMMUNICAriO DO GRANDE ESTADO-MAIOR DA FRANCA

PARIS, II. — Ao oesle do Autllorilll, so-bre uma frente' de -I kllninélros, tornamosdc assalto a herdade dc Porte e a herdadodo Dosloges, nvançando 1800 metros e cap-liiriiiido 5011 prisioneiros.

—A nordeste de Longport nas orlns dafloresta de Iletz prógrodlmos por umafrente de 3 kllometros com 1200 metrosdo profiindldado fazendo 400 prisioneiros.

—Na Alsacla as Iropas franco-itallanasganharam um suecesso fazendo 100 pri-slouelrns.

Ini retrato de WilsonA arte de pintar um retrato é dirrícll.

Aos que nilo têm a pratica desse gênero,basta que o retrato reprodusa os traçosphyslcos o a obra e bôa.

Jlas a arte e exigente. Todo Indivíduotom uma alma, tem um moral, que fazparto da suu personalidade. E o retratoexige, para ser uma obra darte perroita,precisa reproduzir o caracter, a alma, omoral. í

Por isso mesmo, na Imprensa -americana,

se trava agora uma grande discussão dearte.

.

O grande pintor Sergont ücaba de razerum retrato de Wilson.

Parece, porom, qiio apesar da rama Jus-ta do artista, a imprensa nilo recebeubem a obra.

O "American Magazine of Art" pelo me-nos assim se expressa, conformo lemosna Liberto, de Paris:

—"O retrato ropresenta o . presidenteWilson sentado numa cadolra, com o ros-to ligeiramente voltado pura a direita. E'

grande, simples, extremamente reservado.Os retratos do Sergent silo em regra Im-

petuosos; sua technlca é brilhante, masnilo agora, neste caso. Em uma grandooxposlçilo, esso retrato nilo despertaria aattençao; nilo dominaria os quadros quolho estivessem perto. A cabeça esti po-quena; a bocea 6 enérgica.

Os Joelhos estão afastados e as miíosrepousam um pouco desculdadamente sq:bro os braços da cadeira.

Mas 6 o retrato de um homem de gabi-note,'de um pensador, mas niIo'é o re-trato de um homem do acçflo.''

E' provável quo uma parte (lessa po--quena docepçSo, escreve o Jornal artistl-co, o "Cousln Pons" provonha da brilhai.-le idéa que os americanos, com multa ra-

silo, fazem do seu grande presidenteEra uma rude tarefa a de Sergont, a do

fixar os traços de uma personalidade tio

universalmente admirada e respeitada."

COMMUNICADOS DAGUERRA

Comniunlcado da real legaçílo italiana noBio.

(Boina 7, retardado).o forial.ocltnentp das cabeças dc ponte

de Piave Vecchlu conduzlo-nos il recon-qulsta- de toda u zona eòmprohòridldu en-tro Pluve Vecchla o Piave Nuova, n'umaprofundldado de ri kllometros. Esta opera-çilo tem importância tacllca iinilto notu-vel, porque transfere a Unha da nossa de-1'eSa para terreno mais ravoravel. A ac-çilo foi ainda de maior Importância puraus tropas italianas, porque, ád contrariode que afriruiavii o coniinuuicadu luliiil-go do dia 5 do corrente, as forças empre-gadus pelos austríacos na defensiva furam'multo superiores as dos Italianos. Nota-vel a occupaçãu da linha dc Nuova Piavelambem parque eiicurin do cinco kllomn-tros a nossa frente c Impede ao cuinninn-do nustrlacò de contar para o nuiiro comas posições de Veccliia Plavq, paru qual-quer tentativa de manobra envolvento

A reconquista dessa zona foi multo dir-ricll, por ter sido necessário destruir to-dos os' centros do resistência, flxpiignan-do de viva força cada palmo de terreno.Graças ao ataque conduzido com multo me-thmlo, o a abundância dos meios einpre-irados, as perdas liallanas foram nuiitlssl-mo limitadas em comparação com us dosaustríacos, que silo calculadas em ¦iO.000 homens, ou seja, a metade dos er-Motivos empregados. O território oecupa-do-tem uma superfície do 70 kllometrosquadrados, equivalentes as vantagens quese obtém normalmente na guerra de po-slçíio com offorislva de grande estyIo.

Na margem direita do Brentn reuniram-so hontem os delegados de todos os ex-crcltos alliàdos: italianos, briliiunicos,francezes, norte-americanos, tchcque-slo-vacos, com presença do Rei, para a en-troga das recompensas de valor ao exer-cito Inter-alliado, sob o conluiando do ge-nornlMontuorl, que so distinguiram naderesa dos planaltos. O soberano entre-irou pessoalmente ns medalhas aos offl-claos e soldados alliàdos, collocando nopeilo dos aviadores norte-americanos acruz de guerra.

Os srsí Orlando, presidente do jconsclhodos ministros, o Sldney Sonnino, ministrodas relações exteriores, que chegaram es-ta tnanhn a Roma, procedente do Paris,foram rocobldos ii estação iior todos òsmembros do governo.

A câmara dos deputados- do Rrasll, ten-do approvado a instituição de uma cadel-ra de lllleratura Italiana nus unlverslda-des brasileiras, o ministério da Instruc-çilo publica estuda a instituição de umacadeira de lltteratura porlugucza nas uni-versldados italianas.

COUSAS DIVERSASCORREIOS E TELEGRAPIIOS

Com esta êpigiaphe, durante os últimosoito annos, temos por diversas vezes In-slstldo pela substituição dos pardiolrós emque runcclonam as repartições para Cor-relas e tclegriiphos.

Jil informamos que, pura telegraphosdepois de varias peripécias, autorizou oministro da viação alugar um prédio naavenida Marque/, de Olinda.. Para correios, embora tivéssemos doisministros pornainbuciinos, nada se foz. Odr. Esmeraldiiio Bandeira, como Jil disso-mos, clfrou-so a nos entreter com telc-(çrammas de boas intenções; o dr. JoséBezerra, que nos conste, não se preoceu-pou com o assuinpto.

Segundo lemos n"A Ordem" o sr. dr.Camlllo Soares em sua viagem de Inspec-ção-acaba do declarar: "a casa cm quofoi locallsadu a repartição postal, paratudo pode servir, menos para-o quo a des-tinaram". •

Possam, pois, as lnrormaçOes que s. s.venha a prestar, calar no animo do sr.ministro da viação, são os nossos votos.

TRACCAO ELECTRICÁFoi hontem, despachada favoravelmonto

a.nossa petição para nos serom forneci-dos, por certidão, documentos oftlciaosquo so prendem il "questão dos bonds".

Por esles dias serão publicados.. EduMrdo de Moraes

Islríntailctari»lluccari o uma pequonliin enseada dns

anuas ainda austríacas ilu islrln, e oníloii frota Inimiga se escondeu.

Ura preciso Irlil; Ir mesmo dentro; alra-vossar todos or perigos o torpodear oausiriaco, mosnfd no esconderijo, ondeelle se considerava seguro.

Como fazer? Quem iria? •Nu cérebro do Giibrlelle d'Aiiniinzlo, o

Vule, ufflora uma lilíii; e «lio, quo pro-cura a morto, lAas nu Adrlatlcq, silggoren Idn do trez pequcniis torpedolras, comdez honjòns cndu: iiiim.

Na lista desseÀ trinta herdes prodostl-lindos, o ultimo ÍRcrevcu assim o sou no-me: (inlirlelle d'Aiiiiiiii/in. ii« Pescara ileAliru/.zos, miirlnhcliii nilunliirin".

Era u energia o n bravura lullnus bnlen-do no cornção íjjimunn daquelles "trlntii",com a mesuia furçu coin ipio deveria lerbalido nus trezentos nas Tliermop.vlus.

O espírito' do ^'Aniiiuizlo plalua hojeom todos os pof-.lgos. K,'6 como os pro-piivtas antigos, indo n guerra, cantandopsalmos, que elle se atira. Essa mesmaaventura'de Riuiuul, ello a canta no seufuturo livro.

¦—"O perfume de Ititlla se eviílu desden Unia ao Proijioiitorlo, do Lusshio aoVai de Augusto, (i aroma de Roma ou-cito o nosso coração, lima flor nasce,dentro do bronze c do nço. Ela, pátriade Quarnaro! AJalil!"

E' uma canção; Hoje niorrè-so cantari-do. j

Para esso "trlnln" o poeta escolhe umadivisa: —Audero seinpnr" (Ouzar seilipre).

E os ".trinta it'i lluccari" uiizaram.No silencio profuniln dns grandes horas

perigosas, ell-os que singram ora direc-tos, ora slnuosoh, por outro as Ilhas vi-gllantes. E, lll (lenliii, os seus torpedosrazem voar pelos' ares os navios inimigos.

De volta, (PAununzlu, vem cheio de bomhumor. E trez garrafas miradas ao ncoa-no, opreltadas de linis tricolores, levamnos austríacos osso desafio escripto dnprópria mão do poeta:

"Pura a vergonha da prudonte armada achocar etonioinonle ;l sombra dns portosseguros, a glorlòla iíií Llssa.

"Os marluheiros do llulla se riem dasrodes o barragens, pura ouziirem o Inou-zavel o irem com o ferro o 1'ogo «ccor-dnl-a no seu ésãpnderljo.

"E um bom companliolro, conhecido, o—inlniiclssinio—de Calturo o de Poln, volorir-se dn suu cnbeçu posta a prciuio. —Gulirlcllc (l'Aiiniiii7.lo."

E as trez torpedolras, londu " o sllen-cio coníu piloto" vollam il pátria glorio-sas. '

_ .•

4> Carlito, o nosso bom Carlito, do* * "Diário", ao entrar no sou Jornal

deu uma topada nas pedras du passeio,quo quasi lhe arranca a unha do dedogrande. E Carlito' voltando para traz, ti-rou o cbapéo e disse:

—Obrigado, pedra.Alguém que iíVíSÍu alli perguntou:—Obrigado porqiid?—Porque? Pela sua ('tolerância". Podia

ter-me partido a perna e não partlo

Maurício de LacerdaAs violências policiaes, a Intervenção

ostensiva do governador, no ultimo pleitoeleitoral, não pennlttlrain que Pernambucotivesse na câmara, um representante capazdo defender o povo pernambucano, nassuas horas trágicas, o expor us vilaniasde um governo para quem a opinião pu-bllca, como u tem declarado, 6 u suu po-lieta a pó o a cavallo.

E; nilo fosse -Maurício de Lacerda, nenias ultimas chacinas teriam tido um echuna tribuna da Câmara.

Assim a democracia pernambucana nãopode senão rejiibllar-so vendo que não es-lã desamparada luiulmente; o o seu doava-íieclnieiitu inda deve ser maior, voildo queespécie de campeão defende os brios oas liberdades pernambucanas.

'•A Província" agradece, em noiiio dopovo pernambucano, cm nome dessu de-mocracla aviltada, a palavra de confortodo admirável tribuno, acreditando que omais altivo dos povos du nossa historia,momentaneamente avassallado, não desme-recoril nunca do mais nltlvo dos ropro-sentámos do povo brasileiro- no parlanien-lo.

E, um dia, esse povo, hoje abaiídonadono piirliimonlo, reintegrar» a suu ,justiça,conferindo ao seu defensor desinteressadoo nobre o titulo do "cidadão pernainliuca-no", a cxoinplu dc iodas us cidades agra-decidas aos seus protcelores o defonso-ros.

Como so siitiu a nnuiTiiia russa calahoje dividida òín duus correntes priucl-puos: ns "bolslinvlks" o os "meu.-licvl-Cita".

Os primeiros estão por Pra dominando,leiidu il sim ii'1'iiic us dois traidoras Lo-nino e Trolzky.

Milt us bastidores do "linlslicvllilsiiio"ciiiiiccniii n ser desvendados, dn iiiesníumi.iiclru que us biislldures do "burblsinii"om Poriiuinbucó, serão 'conliotfldos inollíorquando houver u partilha final « quandose trahiróin uns nus outros.

Jil, ha dias, uOs illssemus o publicamosnoticias da cltogátla a Inglaterra, de Ko-renskl, o "anaiilDcraln" deposto, cuinu dizn '"linics" do Londres.;,

Kerensky não foi bem recebido pelogrande órgão cniiscrvadui'. Mas us linhasque sobro elle so escrevem não deixam doser InteresMiiulos o reveluin o homem aindaonorglco o coiifialíto.

Iilz o ciironlsla do "Times", cm tf) domez passuilu:

—"O sr" Koroiiaky está desnudado phy-slcu e pulltlciiiiiniilc. Em logur do uniill-lOcratlêO revolucionário que .prosldlu nConferençlii de Moscou, em setembro ul-tlmo, eu o vi humildo e penitente, maispnndcrudu e melhor.

O homéin ulmla conserva o fogo do eu-tliusliisinn, iiliiilu acredita que seus concl-dudãos dirigirão u muiido para melhoresdestinos, mas reconheço francamente queserã por uni ciiiiilnho diriercnlc.

Seu coração castigado e contrlclo nãopôde traduzir melhor a triuislormução quosoffreu, slnão citando suas próprias pá-lavras, liuriiiilc a primavera o u verão doiiiino pussado, ouvi-o pregar, cheio de ze-lo fervenle, a doutrina revolticlonurlu.

"Viva u Bussiu rcviducionurln!" exclamava eile. "Meu paiz c revolucionário, o sd-monte a elle reconheço e nilo a outro".

Hoje, ello diz simplesmente:"Viva a Rússia como nação, primeiro

socialista o em seguida, hnernaclonalls-ta".

Kilo, hoje, prega doutrina completamcn-to diversa, o na qual sobrepõe o paiz ilrevolução.

Depois da icntatlva de retomar Pctro-grado dns mãos dos "bolshevlks",. Ko-ronslty viveu ílguris mezes entre os cum-ponezos; não Umgn de Pótrogrndo, usan-du grandes bigodes o barba, que o faziamcompletamente desconhecido.

Debaixo desse disfarce, foi-lho possívelvisitar as capitães, chegando ato um por-lo situado uo norte du paiz, por ondeabandonou a Iiussia.

Conhecem-sc vários detalhes da historiados "bolshevlks", narrados pelo sr. Ko-rensky.

Sabe-se, por exemplo, que I.enlno o nu-tros agentes dn sua grey liuvlum reunidograndes thesouros, por melo de saques ede outras maneiras, tentando emprogid-oscomo fundos para custear a revoluçãomundlâP sob os princípios' "bolshevlks",mas perderam as Jóias da coríia russa. Asenhora lloloniay que acompanhou Lenlnenus suiis currerlas no esirungclro, foi umdos eoinmlssarlos do povo, e fugiu como marinheiro DyboriRò', que, por suavez, havia sido còmmlssarlo naval.

Foram feitas muitas pesqulzas pura onp-lurár os fugitivos] chegando Lenlne a lnn-çar um decrelo ordenando que elles fos-sem capturados mortos ou vivos. Agora,ficou averiguado que madame Koloniay,cárrçgóú comsigo iodas as Jóias da co-rou, que são do um valor Inestimável.

E eis como comoçn a trágica derrubadados trahldores, que, ao so apossarem dopuder, ferindo do inorie a grande causa,com a sua fcloiila c n sua Ingratidão, peu-savam que o poder não lhes cuhlrla,liurtca mais, das mãos.

I

ULTIMA HORANA TERCEIRA PAGINA

NA ORDEM DO DIA

ALCANÇADO POR UM"TRAMCAR"

O CAPITÃO DA FORÇA PUBLICA LUIZESTEVES E' VICT1MA DE UM AC-

CIDENTEO sr. capitão Luiz Augusto «Esteves, as-

slstonle da Força publica o residente ilrua Imperial n.» 1005, hontem, ils 17 1|Shoras, • esperava um "tramear" no pontodo 100 rs. Quando este so approxlmava,o roferldo ofrklal tevo uma syncope ca-lilpdo sobro a linha, sendo alcançado pelobond, soffrendo deste accldente uma fe-rida contusa no couro' cabelludo.

Transportado para a sua residência ocapitão Luiz Esteves foi abi soccorrldopela Assistência, ficando em tratamento.

FACULDADE DE DIREITO

Como fora prevlumenlo uniiiinclndo, rou-nlruin-so hoiiloiu, no' salão U de agosto,da Faculdade dc Direito us bachiirelan-dos deste aunu afim de ultiiiiiircni osproparallvos paru u solcnnidude dn colhi-ção do grilo, u reullsar-so om dozembrovindouro.

Presidlo-u o baclinrelando Armando Fal-cão, .tendo ficado rosolvldu llguiíir noquadro o ministro Oliveira Lima,' comohomenagem, pur parto dos griiduuiidqs aotalento .daquelle crudllo huniein dc le-trás.

Essa resolução, quo foi acceita por uc-clamação, foi siibinettlda A Consideraçãodos bactiarelandos polo' poeta Oliveira oSilva.

Em seguida o sr. presidente designouas bacharelandos Luiz do França, JulloJosô Bezerra, Anionio Cruz, Oliveira o Sll-va, José jeronymo do Albuquerque o Mil-cio Leão, paru fazerem communlcaçOesuos lentes escolhidos como representun-les dos diversos annos o paranymplio, asaber: dr. Laurlndo Loão, Odilon Ncstor,Obtavio Tavares, Sebastião do Bego Bar-ros, Genaro Guiinnrãcs o Gondim Filho.

Essas communlcaçOes, que serão previac òpportiinamento aiinuncladas, terão lnl-cio pela do paranymphb no dia 27 docorrente. Flnalniente, por proposta do ba-'charelnndo Armando Falcão, ficou resolvi-do que, como prova do gratidão pelosbons ensinamentos prestados A turma, fos-so Inaugurado o retrato na galeriados lentes, dn dr. Sebastião do Re-go Barros. Para tratar desse alvl-tro, foi designada a seguinte commissão:Paulo Castro, Armando Falcão, Oliveira eSilva e Antônio Cruz.'

Na Repartição geral dos teleçra-phos acha!m-se relidos os seguintes te-legrammas: para Alberto Maia, Par-caça Isaura Jardim, Leite Bella 118,Felinto, Agripino Travessa Sol 67. Ma-ria Imperatriz 357, Elysio Progresso23, Innocencio Nobre, dr. Ageu An-drade Câmara dos Oeputados, EstevesMangguem 44, Melle. Demolder bor-do leon 13.

1 historia iiiec-lirosa

O deputado Jlnurlclo do Lacerda fallan-do na Cumaru sobre us suecosssos do Re-clfe, íosponsiiblilsn o sr. Jlunoel Borbapelos mesmos e diz que foi o ifetuul go-vernudor do Pernambuco quom, defendeu-do Dantas do qualquer rosponsabilldaduno ussussliiuto dc Triijano Chacon, dissoquo o general era uni homem de olhuragudo que. desvendava o futuro.

(Do um tclcgruniinu)"Seu" Maurício, laça fogo!Dorílbo por torra p jugoDo borblsino. Essa verdadelilla nu orando cidade,Fica iiuils claru o muis pura,Contra n nojenta ImposturaDos que fuzoin dc Triijuno,.Nos dlus, nos mezes, no anno,Um iiistriiinentu, muis nada.Tua palavra vlhradu,como uni liltogo .cortanlo,Abre chagas. Pura deante!

.Maurício, de verbo ardente,Vil, desmascaro essa gonlc—

i O padre Assuinpçilo também achou queo governador o muito tolcrunte.

Pois não 6V Esta se vendo...Mus não 6 somente o dr. Borba o unico

tolerante, lia iiinls gente quo tom dudo nsniuiores provas de tolerância. São os in-cantos que iem cabido uns malhas daquol-ia rftde boii-vlstnna, rede que tudo ar-rasta, rCde bencllccnte, a purochtal, a ren-dosa, a bemuventuruda rode...

O touente,Assistente,

De rullar sobro outros ruetos,Tem mostrado,Rovoludo,

Uma "grande, feroz ancla";Não precisa espalharmos,

Porem, 1'nllo "seu" tenente,Tenha mesmo pura a gente,Um pouco de Tolerância...

Doutor Edil' de Moraes,Vendo da ponte as capellas,Eu sou me lembro (1'aqiicllasQuo dizem: —Descança em paz!

Z.

O DEVER DO BRASILDo nosso amigo e collaborador, o

dr. Eduardo dé Moraes, recebemos ai-

guns folhetins dos ariigos que, comaquelle titulo publicou, no Rio, o co-nliecido homem de lettras Tobias Mor.teiro, sobre o Brasil e a guerra, arti-

gos que "A Província'. checou ou mes

mo a transcrever, tão úteis os consi-derou.

Agradecidos pela oílerta.

Aimia anio-liontein o "Jornal Pequeno",paru nãu perder u oCCOSlãÒ dc appliiudlr"ii iiiiiiihiisiriii.ãii ropübllcann dn honradodr. Manool llorba" transcrovo um artigoologliiilvo do ••Esiiuiu do sãn Pimio".

Esse nrilgo comoçn toxtiiaimoiHo assim:"0 Coiigro880 Estadual do Per-

niiuiliiicu :11ii<i.-1 esto anno mlu 1'iinc-ClOIlOU, csinudu fliiilu, desde 6 deJunhp, o actual porlodo loglsíallvo,

Julgam assim us oppuslelonlstuspôr ontrovos ;í baila administraçãodu dr. Mátiool Borba, que acaba dereiirrirmni' a solidez du sua acçãogovofnumontáli pondo em dia cumos credoras eslrungelros o paga-menti) dus Juros da divida exlor-ua dc sou Estiido.

Km vez dc criar-lhe ontraves, oPuder Legislativo da Porniuilbuco,com a sua abstenção absoluta nucolluboruçllo quo lhe cube nu dl-rccçilu dus lingoclos públicos, dei-xou u guvernudur isolado nu po-der,, sonhor excliislvu mi dirècçãodc todos us negócios,

E vuc por ul11.Ora, nfio udiulru que uniu fullin, romu o

"Estado de Sãu 1'uuiu", ignorando cum-pietuuieuie tudo quanto se esni passandocm PòrriaiilbUCO, COlisIlltn em que culliibu-radores de mil fo, ou pagos, publiquemlulsldudes dessa natiiiesn nus suns collllil-uns. O que udiulru & quo us transcrevauma foihli local quo sahe iiorfoltaiiioiltoque fui Jiistamenio o contrario, o que sodeu, o affroiita o publico, us seus pru-piius leitoras, coin uma falsidade que elloinesiiiti, apezar du seu govornlsiuo exuge-radu. nunca so abalançou a aiTiruiar aqui.

E' Inzer do publico Idiota.Então o "Jornal Pequeno" Ignora, por

ventura t|üe o pngumontb dos credores es-trungelros estú cm dlu desde u udinluls-tração, do gonoral Dantas?

Então ignorara, por venturn, que não foiu opposição quo Impcdlo o fuiicclonunien-to du cungresso, mas o próprio governa-dor?

E, si não Ignora, nem pode Ignorar, ntranscrlpção de artigos, como o do "Esta-do do São Puiilo" cujos trechos InlciuesdclMimos acima, nfio tem explicação pos-slvol, senão nu mil fO engrossutivu, a eus-In da própria probidade prurisslnnal.

Cnmprchende-.se que se propalo uma fal-sldude sem o sabor, uu acreditando quese esta dizendo uma verdade; mus prupa-lar a falsidade sabendo que fi uniu falsl-dade, 6 curioso e somente característicoda Imprensa menos oscrupulosu.

Não nos esqueçamos de. que, ires diasdepois da abertura do congresso, como aopposição não tivesse aluilii comparecido,u mesma folha, o "Jorilttl Pequeno" não seesqilcteou de fazer um nppello ao pátrio-llsinu desses congressistas paru que niloperturbassem u murcha constitucional dnEstado e dessem numero pura as sessCíes.

A opposição compareceu, nilo só na Ca-mara, yoiiip no Senado e yerlflcou-se,: on-tão, que, durante ns ires mozès dè sub-sldio, eram os amigos do governador quetinham urdem pura Inzer u nbstrueção onãu dur numero.

E, verlflcndo Isso, nem o "Pequeno",nem o "Dluriu" derum mais um pio.

Como e que vem propalar hoje, trans-crevendo um mentiroso artigo do "Estndodo São Paulo", quo a opposição foi quomcrçou entraves il administração, não per-mlltlndo o funecionamonto do congresso?

O "Eslado de São Paulo" 6 um dos maisviolentos órgãos de opposição A políticado sr. dr. Altlnn Arantes, um governadorque seja dito de passagem, não raz de-pender a liberdade de Imprensa, da suatoleruncln, forno 6 om Pernambuco, nemmelto n mão nos dlnhelros públicos, nemaproveita ns cnsas velhas dos parentesparn valorlsal-as com grandes obras somconciirrencla.

Mas si a opposição que o "Estado deSão Paulo" faz ao dr. Altino Aramos 6com a mesma sinceridade e bón fú comque escreveu o urtigo tilo pressurosamen-le truííscripto pelo "Jornal Pequeno", po-do limpar us mãos il parede.

O dr. Altino Arantes cstii vingado.

NA ENCRU-ZILHADA

14 DE JULHO (Acompanhada d» llluslre educador dr.

Charles Kuury, esteve, llOnlom', A nnllo,na reducçãu (Posta fulha uma cominlssaodc sonlidritas, convldando-nos para tomai'parle nas festas que nu próximo doinln-go serão realizadas no "Thutro Moderno",0111 homenagem a Franca.

Compunham a aiiudlda commissão mlles.Maria de Lourdes Cavalcanti, Kktrior n.Ciiviilcanll, Alice N, Arruda, Cecília Cos-ta, Juillth Costa e llulli Cosia.

Também esteve nYsia fulha 0 aliimnn dn"Collége Françals Clialcuubrlunü", Adul-borio Pessou.

Somos agradecidos peln dlsllncção davisita c do convite quo rceeboinos.

Damos n seguir o bolllsslmn program-mu da festa, que ó em beneficio dos or-phãos francezes, cujos pães morreram nocampo da honrai

A's 17 hurus havcril unia kermesso nosalão de espera tio "Moderno". Vendaem iblIOos dc objectos valiosos, trabalhosartísticos executados uos colleglos fran-cozos o bolgus desta capital. Flores nalu-rnes o artiflcluos, pinturas, etc Objoctosdo valor ullerludos por generosos com-morcluiitos o caridosas fuiniiias.

Abertura: I— Saudação a Bandeira Brnzl-lelru —composição do dr. A. Gunia — pe-lu gríoiosa soiihorlta Eunlc Oáma; II —II.viiiiih Nacional —cintado pólos alumnnsc^ genlls sonliotitas, acompanhado pela or-cticsuii; in —Saudação A Bandeira Fran-cezu —lavra dc Charles Kuury pela gen-lll Jllle. Lúcia Fonseca; IV—La Marsell-lulso —camada pelus uluiunos e sciihorl-Ias, iicompaiihuiln pela orchestra.

Primeira parto —Na tola: Pela Pátria —Episódio om 5 actos da maior driiinatlcl-dado. Scenas cruéis da grande o tremen-du carnificina, que devora 'o mundo nahora presente. Mais uma producção dagloriosa marca americana ivluxo.

Soguudii parto: Nu palco. Conferência(li) minutos) polo dr. Sebastião üo negoliarros.—"Julgamento dn kaiser" —Dramahistórico em ti actos; escripto especial-íiicnlc paru csui solunnldade pelo dr. Kou-ry o representado pelos seguintes perso-iiagcns;.

Corto —Justiça por Mllo. Maria A. VI-olra; Civilisação, Irene Travassos; Humanl-dado, Maria do Carmo Ferreira; Historia,Alice Nunes de Arruda; Escrivão, sr. Al-fredo Maurlceo Filho; Kaiser (róo), Eu-genlo Oliveira Mello; Advogado do kal-ser, Moraes de Oliveira.

Testemunhas de accusuçün: Sorvia —porMllo. Esthcr Cavalcanti; Hclglca —Angcll-ia G. Mala-, França, Maria Cascilo; Ingla-terra, Ennico Guina; Japão, Syra Ollvolra;.Montenegro, Julieta Rurbalho; Itália, Eml-Ua Alvln; Portugal, Maria Ignez Cavalcan-ti; Estados Unidos, Judith Costa; brazil,Almlra Costa; Criança mutilada, RoslldaCavalcanti; belga iiuiriyrlsada, Maria doLourdes CavaVMiitl; Anjo da paz, MariaElisa F. Neves.

Inlervallo paru continuar o leilão dasprendas.

Terceira parle (recreativa) —No palco:. I—Como é bom sonhar —valso do dr. A.Gama —cantada pela gentil senhorlta Eu-nlce Gama, acompanhada a plano peloauetor. II—Donsa amerlcnTla —canttida edansada pelo Intelllgonte menino JosóPaula Lopes, acompanhada a plano pelagentil senhorlta Angelina Paula Lopes,lll—Flor da rua —musica de Marcèllo Tu-plnanihã. —camada pela graciosa MariaCavalcanti —acompanhada a piano porMme. Elvlro Carneiro de Oliveira. IV —O Matuto (cançoneta) de Eustorgio Wan-derley —cantada pelo Iniclllgento meninoRubcn Wanderley. V—Avntura assobiada-de Leopoldls — cantada pelo IntelllgentoArmando Rledol; acompanhada a plano porMine. Elvlra C. de Oliveira. VI—Romancecm Fã —de Iiothovcen —violino o plano —por Aurélio uandolra e Waldemar de 011-velra. VII—Jucn mesuras —F. Júnior —camada pur Armando Rledol, acompanha-da a plano por Mme. Elvlra C. do 011-velra. VIII—As pttadlnhas — duetto (IoEuslni-R-io Wanderley —por Mlle Maria Jo-sé Cotias e Ruben Wanderley. IX— APliitlena cautuda e dansada pela gontllMlle Maria Ignez Cavalcanti; acompanha-da a piano por Mme. Elvlra C. do 011-velra X—Variações sobro o llymno Bra-zllelro —por W. Oliveira. XI—Apotheose iiPux!

UM ESTABELECIMENTO ROUBADOPela madrugada de hontem, foi rou-

bada a loja "Novo Oriente", siteadano largo da feira da Encruzilhada, n200-t, de propriedade do sr. José Bezerra da. Costa Guedes.

Para penetrarem alli, os ladrões uti-lisáram-se de uma escada que encon-traram lio oitão do prédio, galgandoo telhado, por onde se transportarampara o interior do estabelecimento,condiízindo vários- objectos.

Pouco depois dc 3 l|2 horas, u.mdos auxiliares da policia da Encruzi-lhada de nome José Izidio das Neves,vio passar, apressadamente, pelo lo-gar Pântano, um indivíduo dcscouhc-cido, conduzindo algumas caixar.

Suspeitando de que se tratasse dealgum larapio, o auxiliar da policiadaquelle arrabalde sahio em sua per-seguiçüo.

Ao ver-se seguido, o tal 'ndividuodeitou a correr, deixando r.o local ascaixas, que levava.

Estas continham sapatos, meias, es-covas, espelhos, louças, lenços, per-fumadas, talheres, etc, que haviamsido furtados da loja "Novo Oriente",conforme apurou o alludido auxiliarda policia da Encruzilhada.

Os ladrões não levaram dinheiro.Todos os objectos foram entregues

ao seu dono, após as necessárias for-malidades exigidas por !ei.

¦fr O "Diário do Pernambuco" pu-* * bllcou hontem na sua columna te-

lcgraphlca um commontarlo multo lnteres-sante sobre o cffclto dos lugubres acon-teclmcutos do dia 95, na câmara dos de-putudos.

Segundo o "Diário" esses acontsclmcn-tos não tiveram a mínima Importânciapura o dr. Andrade Rezorra, o "leador"borblsta, pois silo communs os distúrbiosentre Torças policiaes e rederaes.

Mas o melhor esta no appello protectorque se raz aos rosistas da câmara: tantoaquelles acontecimentos não fizeram a mo-nor Impressão que os rosistas, a quem o"Diário" chamo "a opposição" não deramunia palavra, nem se mexeram.

Entretanto o sr. Estado Coimbra rolteslemunhtt dos factos.

E assim vivem esses rosistas, ora fln-gindo que nilo vão com os traidores, oraservindo de chapeo dc sol ao borblsmo.

COMPANHIA ALEXANDREAZEVEDO

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3ÕSm

Esla apreciada companhia rara breve-monte a suu cstrCa no "Theatro Santalznhel".

Uniu das surprozas, quo vae causar aleiupornda dcslu compaiililu em nossa ca-pitai esti nu forma dc apresentar o sourepertório, no que respeita a nilse-on-scoiio o scenarios. Estes são nu sua .mulo-ria pintados expressamente por Mario Tul-lio, o apreciado sçoiiiigrsfó da companhiaque :l mesma, tem dado o melhor dosseus estudos ná arte. A sua escola é mo-dorna; os seus scenurlos são .uma rovcla-çilo, as cores são variadas e us cstylosdirrcrentcs, tirando as scenas a monotoniaque certus artistas dão aos suus traba-llíos,

FESTA RELIGIOSAPESQUEIRA, u. — (Do nosso correspon-'

dente especial cm Pesqueira). Realisou-secoin grande brilhantismo a festa do Co-ração do Josus, na egreja de Sanharn,deste município, com a presença do res-poctlvo vigário e do seu collega de BelloJardim.

O acto religioso tevo grando concorreu-cia.!WM»AsVV»AvyVNtVMM»»VV>^^»VW»M^M<»tW

OS GATUNOS COMEÇAM AAGIR

O Thesouro do estado pagará hojeS " dit útil aos piünv.iio.-v-; do i.v.e-rior, commissarios de ensino pen-sionistas especiaes.

UMA VICT1MA DELLESD. Joaiuia Torres da Silva, residen-

te na rua do Rio, na Torre, era com-panhia de um seu filho menor, foihontem assistir a novena de Nossa Se-nhora do Carmo.

Ao terminar a ceremonia, aquelhsenhora regressou para sua casa, indotomar ujn bond "Magdalena-Torre",na rua Nova.

No momento de subir no vehlculo,d. Joanna da Silva sentio um forteencontro dado por um indivíduo des-conhecido que lhe procurou obstar a,entrada no electrico.

A referida senhora não ligou, po-rém, importância ao caso.

Quando o "tramear" se pôz em mo- •vimento, foi que d. Joanna da Silvanotou que havia sido roubada em seutranselim de ouro, que trazia presoao pescoço.

O autor do audacioso roubo só po-deria ter sido, portanto, o indivíduoque lhe procurou obstar a entrada nobond, na rua Nova.

Como andam os ladrõesi ¦• j

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Page 2: W ANNO XLI - N. 107 RECIFE, QUARTA-FEIRA/IO DE ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00187.pdfO sr. Carlos Garcia ouvido sobre o pro-Jecto do sr. Sampaio Correia mostrou-se sympalhico

'¦¦*-"; W. '

,• -. .... .,...,.,

if*

ÍY^I& A PROVÍNCIA OUAKTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 1918 N. '187

TENTOU POR DUASVEZES CONTRA AEXISTÊNCIA

lia-,dias, Ludgero Francisco de Mel-}o, residente no logar Mira-Mar, dis-!l<\*i_* policial da' Imblribelra, tentos.Milcid.ir-.e.. ingerindo um loxlco qual-quer.

Soccorrdu pela 'Assistência, a vi-

Tp.nu foi logo transportada para otiospital "Redro 11", onde ficou em••atamenlo.

Asite-licsileni, si tarde, teve o infelizii-in-.-üi olfaj daquelle eslâbéleclineiitode caridáda, uma ve/. que jsl se achavaem condições para tal fim.

fsrjhind > do hospital, Ludgero diri-(,lo-se. pas i a sua residência, no logai-cv.na cit;.do.

Mio . alimentava mais aquella Iene-broví idéia de pôr termo st existen-cia.

Hons-ni, pela manhã, porém, comsurpiesa para iodos de sua ístmilisi,l.uiii;¦•; ¦• tentou líovainenfs; suicidar-

¦ se.Deí.Sst ve?. o pobre homem iifio re-

cerre s n nenhiini tóxico.Precipitou-se da ponte de Motoco-

lonibo o rio Capiharibe.r. leda mesmo perecido afogado se

nio fossem dois pescadores que -ser:rdriilri nas proximidades, apressa-rairi-í» em soccòVrel-ò, salvando-o desse modu da morte.

LudgerO foi tránsportádjo para a suodelegacia do -istricto cie Alugados,iinde foi encontrado pela Assistência,sendo medicado pelos drs. Carlos Al-ves e Monteiro de Moraes e em se-guida internado novamente no hospi-tal "Pedro II".

VIOLÊNCIAS DA PO-LICIA DE VICTO-RIA

AS V1CTIMAS NA CHEFATURAAcompanhados do sr. José Pimen-

tel, estiveram hontem, sis 12 horas, uaRepartição central da policia, os srs.capitão José Luiz de Mello, OlympioSeverino dos Santos e Abilio de Sou-ssa Leal, negociantes ambulantes e queacabam' de soffrer uma violência dapolicia de Victoria.

0 caso foi o seguinte, conforme nosinformou o sr. José Pimentel;

. Os tres senhores acima álludidóstornaram-se desaffectos do indivíduoSebastião Alves, pelo motivo do mes-1110 envolver os seus nomes num fa-et o, que elles não tinham nenhumainterferência.

Sebastião Alves sendo irmão do ca-bO commandante do destacamento deVictoria, levou o facto ao conheci-mento deste, pedindo-lhe. para pren-der os seus tres inimigos.

No sabbado ultimo, como de cos-tume, indo o capitão José Luiz deMello, Olympio Severino dos Santose Abílio de Souza Leão si feira de Vi-doria, a fim de fazerem algumas coin-pras, foram aggredidos pelo cabo commandante do respectivo destacamento,que se achava acompanhado na ocea-sião tle vários soldados.

Depois de serem soezinente injuria-dos, foram obrigados a se retirar dafeira, do contrario seriam espancadose recolhidos si cadeia, tal a attittt-de ameaçadora assumida 110 moinen-to pelo referido cabo.

Sclente do que se tratava, o sr.desembargador chefe de policia pro-metieu dar as providencias que o casoreclama.

ESMERALDAS

<'.<H1H.\K II t «ITHHA

NOTAS SOCIAEí?;M.ís ,,.,

ii>

¦ Nus i-nliilHis rroucRKAN :

lis ROldillliis 1I11 rhmwi is.por melo il« «oiwlnnleHexereldiiii, iniiillliirl/iim-M-com ns iiii'li'iillili-or«s tn7.ll.

E' esle o titulo de um bello livro cieversos da inspirada poetisa rio-grais-dense do norte, mlle. Palmyra Wan-dierléy. Sobrinha do consagrado ho-mim de lettras dr. Segundo Wãnder-ley, ella honra as tradições d'este napoesia.".Esmeraldas" ê um livro de es-tréa mas pelo qual já se pode afeiircom segurança as superiores qualid.i-des de espirito de sua joven autora.

Fm todas as paginas do livro haproducções de valor. "Pitiingueira" éuma dellas.

Alem de bellos versos, alguns alécom conceitos philosophicos imprès-sionantes, ha na forma da talentosacultora das lettras nortista um saborde originalidade, que é tudo em lit-teratura.

O Rio Grande do Norte, intellèetüalteni na autora do "Esmeraldas" umarepresentante que está tâll-da, se con-timuar assim como vae, a figurar bri-lhantemente lia galeria das melhorespoetisas brasileiras,

_' com effusão que saudámos mlle.Palmyra Wanderley, desejando-lhe 110vós-' triumphos nas lettras.

..Querels comprar sedas, caclieiniras, vol-les, fantasias, cmflm toilos os artigos II-nos, chies, e cio rigor da modn, Ide A II-Uai da "Primavera", que sereis opiiina-mente servidos e a preejos módicos, listacasa rocha seu expediente as 1S horas.

QUEIXAS E RECLAMAÇÕESEscrevem-nos:"Por traz da rua Imperial, entre :í

rua Azul e o becco da Facada, hoje"Becco da Bella", existe um largo,que vive constantemente cheio de li-xo, e de tudo quanto é nocivo á saudepublica.

A lifnpeza publica, tratando de di-versos logares sempre se esqueceudaquellas immediações, não se lem-bt-ando que todos contribuem para

a limpeza da cidade, principalmenteem logares, que por falta de appare-lhOs, exigem o maior cuidado possi-vel.

Fica, portanto, esta reclamação de170 moradores daquellas circumvisi-nhançá, á vista da hygiene, aguardai!-do as providencias que o caso re-quer."

1 ji_sxr\AAAAAAr>yV^J~ü*-~i~i~l~ -|----**J***^-**^"

O RECIFE HOSPEDACELEBRES BATE-DORES DE CARTEIRA E VIGARIS-TAS

A nossa cidade tem duas epòchas110 anno para hospedar celebres Imtedores de carteira e vigaristas, pio-cedimios cio sul e do rio :.'. do paiz.

Uma é pelo carnaval; a outra é pelafesta de Nossa Senhora do Carniacujo iiovenarki jsi loi iniciado.

O resultado que esses perniciososindivíduos tinham nessas duas epóchas,do anno, é por demais vantajoso.

Basta 'dizer

que elles vêem de ou-tros estados para operarem aqui.

Se nenhum proveito não tirassem, íclaro elles isto se adi •liirri nesta ca-pitai, como presesstemente acontece.

Todos são lypos que trajam decen-temente, comjp tivemos oceasião dipresenciar hontem. ás tl> horas, na ruaSifjlsmundo Gonçalves, tornando-se

desse nir-iio faclli-.no exercerem 3sua profissão.

Uma pessoa qualquer, tendo juntede si um dos Indivíduos a que nos referimos, ssão poderá acreditar ser omesmo gatuno, salvo se já o conhe-cer.

A não ser assim, andaria até comelle a passeio pelas principaes ruas d;nossa "urbs".

E não pensem que isso que aquiallegamos é difficil de suecedér.

í';0) é a cousa nuls la-'il .",'uc haOs batedores de carteira e vigariss

tas, quando são celebres, como os quiactualmente se encontram nesta cida-de, "levam no embrulho" qualquerpessoa. '

>',i::i esse fim, ri: mesmo-; tem Iabias que, muitas vezes, enganam aimais sagaz transeunte.

E para que os fieis possam assisti'tranquillos o novenario de Nossa Se-hhòra do Canino, sem essa preoceu-pação de estarem, de momento a momento, levando á mão ao bolso dcalça ou do palilot untle se acha 1seu dinheiro, faz-se preciso que o sr.

desembsirgadur chefe de policia, idr. 1." delegai? e subisvlegadi'de Santo Antônio, tomem enérgicaprovidencias contra esse elemento liünocivo á nossa sociedade.

A policia ainda deve estar lembrada das façanhas idos batedores de car-teira e vigaristas 10 anno passado poioceasião do novenario e festa de N.Senhora do Carmo.

AS FEBRES DE ÁGUAPRETA

Xé-Escrevem-nos do povoado dixéo, dizendo que continu"am alli asfebres mysteriosas que tanto affligenos seus habitantes. Quem nos escreve diz mesmo: As fe'1 ¦;.; aqui regulMicomo a lagarta tosada para o algo.dão. Chamamos para isso a atten-ção da Hygiene.

ESTRADAS DERODAGEM

PELA HYGIENEDIRECTORIA DE HYGIENE E SAli

DE PUBLICA DO ESTADODE PERNAMBUCO

Serviço eííeetiiaiUi pelas delegaciasde sau'de, no dia o de Julho de 1918;

1. Delegacia de sàiPdes — Delegado dr. Costa Ribeiro.

1." districto: O inspector sanitáriodr, Alfredo Tigre não apresentou no-ta de serviço.

2." districio: O inspector sanitáriodr. Jorge Bittencourt, visitou o pre.dio 11. 69, si travessa do Lima, visitoue intimou os seus proprietários, osprédios ns. 41 e 49, á mesma travessaintimou a enviar as cheves a esta re-partição, os proprietários dos de ns.55 e 57, á mesma travessa, informou1 petição, verificou 1 internação e vae-chiou 3 pessoas.

3." districto: O inspector sanitáriodr. José Climaco visitou a Capitaniado porio, visitou e intimou 0 seu pro-prietario o prédio 11. 54, ;í rua da Pai-ma, fez 1 visita de vigilância medieie tornou a visitar as pensões: Làiidy,Bôa-Vista e de France e os boteis: doParque, Minho, Sul Americano, Por-ttiense,' Carioca, Universo, Recife-Ho-te! e Lusitano.

¦I-" districto: 0 inspector sanitário 1dr. Thomé Dias visitou 1 officina decaldeireiros, á travessa de Sá Leitão evisitou e intimou os seus propriela-rios ,ÒS prédios ns. 75, 77 e S3, á tia-vessa do Lourenço.

5." districto: 0 encarregado dessedistricto dr. Thomé Dias visitou e in-limou os seus proprietários, os pre-dios ns. 514, 5S2 e 584, á rua de S.Miguel, (Afogados).

2." Delegacia de saude: — Delega-ro interino dr. João Amorim-

1." districto: CJ inspector sanitáriodr. Cosia Pinto intimou os propriela-rios dos estabulos ns. 221 e 217, á ruaLuiz do Rego, a se mudai em dos mes-mos, visitou 12 casinhas s.ns. no Pcini-bal, informou 1 petição e vaccinou 5pessoasi

2." districto: O inspector sanitáriodr- Fragoso Selva visitou os prédio;ns. 1413 e 12-15, no Caminho Novo,116 no becco do Padre Inglez e 58 (anSigo) á rua Fernandes Vieira, visitou eintimou o seu proprietário, o prédio:i. 12, á rua Sebastião Lopes, intimou.1 Pernambuco Tramways a aterrar oSerreno da antiga estação do Prilici-pe e informou 2 petições.-

3." districto: 0 inspector sanitáriodr. Odilon Gaspar visitou os prédiosns. 227, á rua dos Coelhos e 37, si-ua Gervasio Pires, ordenou a desin-fécção deste e do de ns. 2-15, á ruaVisconde de Goyanna e vaccinou 22pessoas no Hospital D. Pedro II.

•I." districto: O inspector sanitáriodr. Ladislair Cavalcanti visitou os predios ns. 201, 211 (quadro) e visitou eintimou os seus proprietários, os dens. 206 e 22S, á rua da Amizade.

LOTERIA DENICTHEROY

Compahia Integridade FluminenseExt. em ,9 de julho de 1918, 4 do

plano 15.Telegramma recebido nelo agente

.1. A. B. Lyra, agencia rua 1.° deMarço 80, 1 '' andar.64221 • . .... 12:000í!0').!37434 ...... 3: (XI0S0OU

Prêmios de 600-00010521 — «16655 - 5I5U5 —

Prêmios de 200$0006539 — 33274 - 35381 — 43.2S9

46544 — 46S33 - 48906 — 61284

65807 — 68554 - 73141 — 77S08

S3501 — S6142 - — ••¦••

Prêmios de 100$0004312 — 4557 - 4S07 — 7979

15620 — 19968 — 32675 — 43539.|i)82l — 63821 - 7()0')5 — 70575

710S0 — 74891 — S1794 — 86557ci5.|6,| _ 9:357(1 _ 99321 — 99924

Prêmios de 80$000348 — 3336 - 6557 — 8493

9718 — 11128 -- 11396 — 14700

15147 — 15468 - 16189 — 167M

22293 — 24049 -- 2-ISS7 — 25011

31453 —• 354-10 - 36226 — 39078

43452 — 47407 — 4445(1 — 51936

53006 — 53602 - 54653 — 54938

55548 _ 56594 - 57144 — 5836»

5%9<s _ 60213 — 65364 — 661506SS36 — 73018 — 74213 — 8031480343 — 85247 — 85526 — S5767

86675 — 88811 — 90064 — V2730

94456 — 99727 - — Approximaçõcs

64220 e 64222 . • . . 200$37-133 e 37435 10$

Dezenas64221 a 64230 40S37431 si 37440 20$

Centenas .-_,04201 a 64300 .... 12$37401 a 37500 .... 8$

TerminaçõesTodos os números terminados em

1 teem 1J200._J_____VAAAAAAAAAA/IAAA^^^AAAAAriAA/

(Pa

)ffi-

Tiveram hontem liberdade da "Casa

de detenção", de ordem do dr. juizmunicipal da 1.' vara criminal, Aja-ria Luiza da Cosia; de ordem do sr.desembargador chefe de policia, JoséGomes da Paixão e Ulysses Bazilio daPaixão; de ordem do dr. 2." delega-do, João Andrade Ralmos; e de or-dem do sub-delegado de Santo An-tonio, José Vieira e Olympio Josédos Santos.

,'#SPORTS

FOOT-BALLTLITE FOOür,ALi. CLUB

Devendo na próxima ij-jinta-feira, aprimeira equipe do '-Elite;' dispuSarum "maten" pelas 16 horis com umclub, pede o director de sports, sr.Heliodoro de Barros e Silva, para setntenderem com o sr. Samuel Gomes,ò.S "players" seguintes. Ivaldc .lissi,Adolpho Bastos, rausio de Souza,l corridas do Amaral, An.:ietinr,to Mei-ra,. João de Souza, Ber.rirdino Sertn.i,Alfredo Passos, D. de Barro.;, PedroMriá Antônio E. de Mello. João Mo-rèirâ Olympio Coelho Adolpho Pinhel10 e . D. Doiningos

SANTA CRUZ FOOT-B/iMi CL!.'l3Re.une-se. hoje, ás í3 íVJra.s, em sua

•si.de. social, a dire:lor:i do "íanta

Cruz Foot-ball club".' O presidente pede • o compareci-mento de todos os sócios.

Finas navalhas americanas com cabosbranco e prelo'è folhas nlckeladas, & pre-ço-.baratlsslmo, encontra-se n'"A Prima-vera"", • riia Bardo da" Vicioria ns. 378 e3*9. Preço excepcional. 5?000 uma navalha.

Recebemos a seguinte cajía iciai:

"Srs. redactores dá "Pi-,ovincia".-Em vossa edição d.> boie publicastc.suma noticia sobre a estrada de rodagem que o estado está coristruindientre Victoria e Gloria do Goytá, cnessa noticia o informante diz que jáse gastaram 17:000?'!''') em dois küo-metros e que os boeiros devendo se:feitos em cimento armado, foram en:cal e areia de modo que as ultimaságuas os "escangalharam".

Cumpre-me como director dos ser-vicos prestar-vos as seguintes infor-ma.;ões:

A estrada entre Victoria e Glori;'de Goytá que se está construindo temIS, kilometros 700 e foi empreitad;por 72:939S70O alli camprehendido ro-çagem, aterros, cortes, abertura devalletas, uma ponte a do Salgado, :pontilhões e 14 boeiros.

Basta ver .0 preço total da estr-ads-para se comprehender que seria im-possivel r.'esse limite, fazer-se :vobras d'arte em cimento armado.

As pontes e pontilhões terão ' orseus encontros em alvenaria de tijolocom argamassa de cal e areia, sendeos lastros madeira e os boeiros se-rão também desta alvenaria.

Quanto a qualquer defeito que apre-sente alguma obra d'arte, o que é na-tural presentemente devido ás inver-nadas, serão estes de accordo com ocontracto corrigidos pelo contractan-te, sem augmento.de despezas para oestado.

Agradeceudo-vos a inserção destaslinhas, apresento-vos os meus pro-testos de consideração. — José Apol-linario de Oliveira, engenheiro director."

REGRESSO DE SEN-TENCIADOS

Pelo paquete "Piauhy", chegado an-feUioiiteuh a este porto, regressaramdo presidio de Fernando de Noronhapara a "Casa de detenção", os seguiutes sentenciados: José Gonçalves deSanfAnna, (Capinheiro", João Ramosde Oliveira, José Severino Bezerra,Manoel José do Nascimento ou Ma-noel Lucas, João Pereira de Moraesou João da Serra 0111 ainda Cezario detal, Francisco das Chagas Eugênio Feireira, Domingos Affonso Ferreira,José Trajano do Nascimento ou Jo-sé Carolino, Silvestre Pereira da Sil-va, Vicente Simplicio, José Ferreirade Lima, Pedro Alexandrino e Jttsti-niano do Nascimento.

Destes sentenciados alguns já cum-priram as penas que lhes foram im-postas.

3." Delegacia de saude: — Delega--do dr. Alfredo de Medeiros.

1." districto: CJ inspector sanitáriodr- Cruz Ribeiro, (licenciado) o in-terino dr. Baptista da Silva visitou osprédios ns. 15 e IS, á rua Lourival,517, 525, 529, 537 e 543, á rua do Fu-turo e vaccinou 1 pessoa.

2." districto: O inspector sanitáriodr. Gustavo Pinto visitou casinhass|ns. á Linha de Limoeiro vaccinoul pessoa.

3." districto: 0 inspector sanitáriodr. Jusé Gonçalves visitou as casi-nhas ns. 1533, 229, 227, 117 e 6 s|ns.á rua Bernardo Vieira e vaccinou 1pessoa.

4." districto: O inspector sanitáriodr. João Guimarães visitou 8 casinhass|ns. á Limoeiro (lado do Arraial),vaccinou 1 pessoa e revaccinou 1.

4." Delegacia de saude: — Delega-do dr. Paulo de Aguiar-

1." districio: O inspector sanitáriodr. Arsenio Tavares, (em commissão110 Rio de Janeiro) o auxiliar dr. Ar-mando Macedo visitou as casinhas ns.230, 234, 240, 244, 24S, 252 e 256, árua" Lopes Carvalho (Tone) e vacci-noii 1 pessoa.

2." districio: O irispector sanitáriodr. Murillo Silva não apresentou 110-ta de serviço, por doenJe.

3." districto: O inspector sanitáriodr. Arthur de Sá uão apresentou no-l.i de serviço.

Serviço de bromatologia: O inspe-dor sanitário dr. Francisco Glèiricn-tino continuou o exame das balatasprocedentes de Pariinagui e descarre-g.jdfls do vapor "Itaquera", 110 trapi-che Baltar, considerando 83 caixa; ini-p estáveis para o consumo publico eremovendo-as para os fomos de inci-ntração e visitou as mercearias ns.-41 e 460, á rua 15 cie Novembro e a[¦'adaria n. 199, á rua Estreita do Ro-rirlo. •

Fiscalisação das pharm.iO inspectersãniiario dr. Bandeira Filho não apre-sentou nota de serviço.

Inspecção medica das escolas: Oinspector sanitário dr- lsasic Salazarvisitou as 4 escolas publicas ostudòaesexis'entes no prédio 11. 64, no pateod*. S. Pedro e vaccinou 6 pessoas.

Inspectoria sanitária ' de Olinda:-Oinspector sanitário dr. Eustachic deCarvalho não apresentou nota de ser-viço.

ANNIVTranscorre hoje si data natnliela do

activii auxiliar do cortimerclo sr, ma-noel Martins de Castro- •

A' noite em sua residência o anm-veissirliinte recepcionará, seus amigose collegas,

Faz annos hoje a exfna, sra. o.America Cysneiros de Aline!i!'.i, es-

posa d'0 sr. José R, Marques de Al-melda, negociante desta praça.

Fazem turnos hoje:Os srs.: Francisco dn Silva Coelho;

Manoel Lopes Igrep; João Itilfllio deAlmeida Calanho.

As exmas, 'sras. dd.: Antonia Fer-

naiules da Costa, espora dO) sr, ,UnzCosta-, Idallna Viráes; Amélia U.cl.iOlCavalcanti. 0.

As gentis senliorltas: Amélia 11-nheiro; Nayr Freire .Carneiro, filha ciodr. Pranklir.i Gamelro, Juiz de direitode Villa Bella ;Amélia Viamia, ninado coronel José M. Pereira Viaiui:'.;Maria Amélia Lisboa, filha do desem-bargador Joaquim Lisboa.

Os Interessantes: Alcides, filho dosr. José Doiningiies Maia; Marina, li-lha do dr. José Alves de Oliveira;Eduardo, filho do dr. Affonso V. deMedeiros.

Passa hoje o natalicio do sr. ma-Jor Nestor Villar, digno ftmcclOiiarloda "Pernambuco Traniways".

CÁSAMIÜNTOS: sO sr. Eugênio de Avellai" Cavalcanti

Rocha digno juiz municipal, em Q.ui-xadi,

' Ceará, e d. Zenaide Nogueira

de Àveltor Rocha tiveram a fineza

que agradecemos de nos participarseu .casamento, realisado alli, ir15 do mez próximo passado.

Fazemos votos i<e!a felicidade dodistineto par.

O 2." escrivão interino Olega-rio Clemente de Figueiredo Carnei-ro que funccioiia nos districtosda Bôa Vista, Graça, Poço e Várzea,iffiüou na repartição do registro sirua das Cruzes n. 90, 1.° andar, edi-taes de proclamas de casamentos dosseguintes contrahentes:

Manoel Alexandre da Cruz, naturalde Alagoas e d. Frawisca Borges Le'.-te, natural deste estado, solteiros, re-sidentes em Santo Amaro á rua doPharol, districto da Bôa Visla.

José Maria Dias Ferreira, natural dePortugal e residente á rua 2 de Julho11. 263, districto da Bôa Vista e d.Eliza de Arruda Senna, natural desteestado, residente á rua dos Pescadores11. 57, districot de S. José, solteiros.

Benedicto Adolpho de Lima e d.Maria Alves Pinheiro, solteiros, natu-raes deste estado, residentes na CasaAmarella .districto do Poço.

Acros heliciusós:CURSO DE RELIGIÃO — A proxi-

ma conferência deste curso não seráhoje, como foi anmrnciada, e sim amauhã.

No Domingo, l'|, não haverá confe-rencia para as senhoras, ficando transs-ferida para o dia 21.

nF.li.MfilJS:1NTERPFETER'S CLUB — Teia

logar hoje, ;í hora ustwl, a reuniãodeste club- Todos os membros sãoconvidados a comparecer á sessão.

niVEHSOES:THEATRO MODERNO — Novas

enchentes apanhou novamente,' hon-tem, esse elegante centro de diversõesda praça Joaquim Nabuco.

"O Conde de M'onte Cliristo", apopiilarissima obra de Alexandre Du-mas, pae, adaptada ao cinematogra-pho' é uma das obras, da litteraturafranceza mais apreciada em todomundo.

A maioria do povo já o conhecealrsivez do romance e do drama, sen-do que agora a tem atruvez das figt:-ras animadas da cinemalographia.

— CINEMA PATHE' E VICTORIA

DIVERSAS NOTICIASSANTA CASA DE MISERICÓRDIA

DO.KF.CIFE - Effçclu;ir-íe-il |,„|,' „

— Novolprpgjamirik figuisi hoje nastela; destes freqüentados cinemas.

Compõe-se u mesmo dst bellissimafila "Nas garras do ma!", empolgantedrama dividido em 5 itclos.

liste Importante film é uma sulsnlta-vel producção da "Parainounl Corpo-latlon" e tem scenas encantadoraseme causarão extraordinário succeisn-

THEATRO CINEMA HELVETI-CA ~- Esle theatro confeccionou parahoje um magnífico programma.

Na leia será passada a primeira se.rio da einoclonaivte producção chie.niatographicsi ".igualdade", Jiitiliilada"Na Kussla", devendo a 2." e ultimaserem exlilbldíis amanhã.

Este importante drama tem um en-ir.ctò encantador, baseando-se sobrea Igualdade do homem 6 da niislliei'.E'

"sua protagonista a querida artista

R\í'|" Jo;'.fet, i|.ie encarna superior-meii.e o seu papel. ,

No palco serão apreser/.adar, lute-ressantes revistas "Oia o buraco" e"0 cabo 70", Já representadas .comextraordinário suecesso.

Na próxima semana os habituesdo !'Helvetica" terão ensejo de assi'-tir um espectaculo interessante e min-ca visto nesta capital.

Trata-se do cavstllo "Emir", que Ira-balira ailmiravelnicnte mo puptel dedetective, fazendo extraordinária; hsi-bilidades' e prodígios para descobrire entregar á Justiça os grandes malfei-fores, assim como "gentil" e "dis-

creto" nas occasiôes opporiunas."Emir" é um intelligente animal

que ha de causar admiração á plaléado freqüentado thealro da rua da Im-peratriz alcançando grande suecesso.

CÍNEMA ROVAL — Será retira-do hoje da tela cio "Royal", o dra-

ma "Toisia, ia mulher mina", queobteve suecesso.

O programma a ser exhibido liojecompõe-se do episódio "O poder st -

Irai" em 4 actos do admirável pho-to-drama "Os .mysterios de Myra ou"A seita tenebrosa", extraordináriaconcepção de aventuras que emprl-gain ao espectador.

Como complemento será passado obellissimo film "A mesa .banquete",também e:m 4 lindos netos.

viajantes';Passageiros chegados do norte

110 vapor nacional "Itapema", no dia9 do corrente.

Da Parahyba — Augusto Silva e Manoel Lopes de Carvalho.

Chegados do sul 110 vapor nacional"Bocaina", no dia 9 do corrente-

Do Riode Janeiro — José Machadoe Alexandre Machado.

FÀLLÊCÍMÊNTOS:Felleceu na madrugada de lionlesii,

em sua residência, na Casa Amarella,o estiniavel sr. Raul Moraes de Oli-veira.

Contava 38 annos de idade e exer-:ia ha longos annos o cargo de er-cripturario da Contabilidade da GreatWestern.

O saudoso extineto deixa esposa, aexma. sra, d. A. Leopoldina Moraesde Oliveira e 4 filhos menores; duasiimães, uma solteira, d. Engracia Mo-raes de Oliveira e outra casada como nosso particular" stmigo sr. ManoelArão, a exma. sra. d. Palmyra deOliveira.

Por suas qualidades, era muito es-timado entre os seus collegas cie re-partição. Fez parte, por vários an-nos, da directoria da Sociedade bêlie-ficente dos empregados da Great Westem, onde prestou exeellentes servi-ços.

O seu enterraniento effectuou-sehontem mesmo, á tarde, 110 cemitériodo Arraial-

Lamentando o desapparecimento -dodigno cavalheiro, apresentamos senti-das condolências á sua distineta fami-lia.

pagamento do Corpo iiiédico7da S11' °

Casa, das 12 ás i-i liofas, deveiiddiníque não comparecerem „j a|(„ „ganientu, ficarem para receber 01 %Llvencimentos 110 mez próximo fututo'

Tanibehi sem parle foram liontcmrecolhidos si "Casa de (lelençãr," 1disposição da mesma autoridade 'oisentenciados Cândido José RaCnoi ,Manoel Callxto da Silva, que nrr].,L(leram de Jabosslão. ,' ' ^

Ós conceituados t ¦miiiiórVlaníes Afvedo k C.v, proprietários da faliríòá

Caxias", que haviam sido prohib|n_de entrar 1,4 Alí,n,| •,• 1 deste Mm.por acto do entlo mliilslro dr, Cralo-geras, ccii-.rui.ilciarflin.itos haver *mannuiillaiti iM prolüblção, cbffWflHése vê do telegramma abaixo ,\üi receberam. lionteni: '

"Azevedo Companhia 1-- Recife,Sem effesto prohibsçãii' piirabeils'João Elyslo". ; T

Diversas pessoas pedem que lisvomiemos st attenção do sr. dr. Prefeito Mmunicípio, a fim de fazer desaparcôèro entulho e o lamaçal existentes á ru,"19 de Novembro'1, na Magdalena'dos quaes se desprende enorme fedentina que põe em perigo a vida dos"moradores locaes,

Esteve hontem em nossa redacçaoo alista -carpina Pedro A. Monteiro'morador na rua do Cacimbai), 110 Ar!nidas, e nos declarou que ànie-iibii!tcin soffrera uma -ggressiiq por \-i,'.(•; do sargento Nino do 2.' batalhãoda Força publica; que vinha ncoilina.idiado de mais dons soldado.;, j\|jljGalvão e Eduardo, vulgo ''Yoyó"

qmo ameaçaram em sua própria" residen.cia com palavras impróprias, clie;^')!ro o referido sargento .a ponto' deci';.er que havia de dar-lhe uma su:-ia.

A visinhançsi Ioda preVí íclüti o !j.cio.

Trsila-se, segimdo nos disse a vi-ctiirss, de coisas sem grande impor,tarcia, de questões de familia'

O aggrectido foi á policia central 'al.i.i de pedir. provÍd.en:'as. '

CONSULADO AMERICANO

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M45) FOLHETIMVSA*VSA/WVV«A/MVS«V\AA«VS/VA/V>A/t/VV^rVtfVVI MMAAAM^A^VWWMAAMAAAAAAMAAA

A COLUMNA ERAEmocionante romance da actualida-

de, de Gaston Leroux2. PARTE

A TERRÍVEL AVENTURA* *•

— E então? nada mais?... e então,é só-isso?... repetia Cellier, horri-velmente vexado, desapontado... Va-lia, então a pena fabricar uma caixasemelhante para ella occultar um ap-parelho phòtographicò egual aos quese vende em todas as lojas, por qua-renta e cinco francos e noventa e cin-co centimos1!... IlonPessa! ...

— Na minha opinião, disse Cellier,são maletas que deviam servir para ti-rar photographias de pontos fortifica-dos...

Gérard, jrecordando-.se subitamentedo que lhe dissera Cellier sobre ostrabalhos de "microphotographia" deBussein, preparava-se para abrir umdos apparelhos, quandio de novo ouvi-

Géiard segurara outra maleta. Ao ; ram-se vozes na adega superiorcabo de dons minutos essa lambem : O "herr director" voltara perseguiufoi aberta. Nessa não foi encontrada :' do nas suas investigações, não poden-uma pasta de advogado, e sim um apparelho phòtographicò exactartienteegual ao precedente, e preso á male-ta por uma correia que si mantinha deencontro a um 'dos lados delia.

•— Que cousa exquisila! ... disseGérard.

Uma terceira maleta continha ' umserviço de toilette e preso aos obje-ctos também um apparelho phoícgra-phico identicol ...

do resignar-se a abandonar esse' re-canto para o qual o seu faro de es-pião em chefe o guiava incessante-mente.

Barnef vinha também em .sua com-panhia... Ambos trocavam reflexõesrápidas e assás atrapalhadas, que osoutros mal comprehendiaim...

Theodono, na expectativa de verabiir-se o pequeno alçapão que lheficava acima da cabeça, havia collo-

TENTATIVA DE SÜI-CIPIO

POR CAUSA DE UM ESPIRITO

Residem á rua Imperial 11. 1291 !.ui-za Coelho do Nascimento e QuietrsaMaria da Luz.

Dadas á pratica do espiritismo, istoé das sessões effectuadas por csitim-bozeitas, essas duas infelizes mulheresvêm apresentando symptomas de ali-enação mental. Eram assíduas ire-

quentadoras da casa do sr. João Ba-

ptista, conhecido por José Lampisia,residente 110 Chacon, Casa Forte, eonde se realisam sessões de "caliiii-

bau".Hontftm ás 10 horas Luiza.e Quilcria

foram si sessão, encontrando já a"meza posta" e o diabo a fazer es-palhafato.

Bastante nervosa, em breve Luizaficou impressionada, julgando estarcom o espirito do fallecido JoaquimMalheiro, que fora seu amante, e quese suicidara ha mezes 110 becco doBernardes,, como os leitores devemestar lembrados.

Com o cérebro a variar, a infelizmulher julgava ver o seu ex.compa-nheiro censurar-lhe de uma falta queella teria commettido.

Assim, com essa supposição, a lou-ca mulher retirou-se, proferindo pala-vras como se respondesse a alguém,

cado a sina espingarda ao longo da es-cada com um calefrio—_

Bico de Latão ouvia estupefacto es.se resmungar abafado que pareciaatravessar a terra... s

Gérard fizera a todos que se ca-lassem e a Cellier que arrumasse n«grande caixa coberta de zinco as ma-letas que haviam sido tiradas e nasquaes foram previamente introduzidosos apparelhos.

Em seguida, abaixaram apressada-mente e sem produzir rumor a tam-pa, ctíbriiido-a'com terra.

Contaste quantas havia? indagouGérard ao ouvido do photographo.

"Vinte e oito"!Gérard estremeceu. Ahi agora com

prehendia esse numero 28 in.scripto 110plano dos docuínientos H, e, ao mes-mo tempo, .essa coincidência d'e nu-meros que não poderia ser um effeitodo acaso, fazia-o sciente de que oque encontrara na caixa forrada dezinco era realmente o que procura-va, isto é, a cousa myVtérlosa á qualo estado-maior francez e o estado-*maior allemão ligavam tanta importan-cia e çjsse estava tão singularmente in-dicada 110 caderno de capa amarella,contendo os documentos II, "tambémcogr.iominados documentos "Hache"!

Que pressa tinha, entãp, de ouvir"a gente que estava lá em cima" seretirar

Quando não mais- ouvisse o herrdirector, com que ardor examinaria denovo esses apparelhos photographicose cciin.que cuidado os mandaria-iinme-diatamente guardar em logar seguro.Um passo pesado fez tremer o soloacima de onde esiavam e uma voz

uViA>VA^V\AAAAAA<^yv^W^AA/\/*i/\^/\-N/SA/\/—^i*-1caminhando apressada como se IIves-se alguma missão a cumprir.

E assim era. Em dado momento,avistando um bond que se apptoxima-va, Luiza precipitou-se 11a linha, em-quanto Quiteria, que a acompanhava,corria para salval-a.

Fora tarde porem. Luiza e Quiteriaforam alcançadas pelo "tramear" re-cebendo ferimentos na região frontale em algumas partes do corpo.

Levadas para o posto da Assistemcia, ahi foram medicadas pelo. dr. Al-fredo Costa, sendo em seguida irans-portadas para o "Hospital Pedro II"..

PUBLICAÇÕESREVISTA MILITAR — Remettido

pelo estiniavel sr- Alberto CollaresMartins, agente'nesta cidade da "Re-vista Militar", recebemos hontem uiviexemplar da mesma correspondenteao mez de maio ultimo.

Essa revista traz bons artigos re-daccionaes e farta collaboraçsio.

Gratos.

Recebemos um exemplar do rela-torio apresentadb em 31 de outubroultimo pelo dr. Olympio Victor, en-tão inspector geral da instiucção pu-blica ao secretario geral do estado.

Nesse relatório acha-se discrimi-nado tudo quanto diz respeito sto en-sino primário, trazendo bem orgasi'.-sadas estatísticas.

Gratos.

grossa, a voz áspera do pastor que di-zia:

Herr 'director! Herr director!Venha ver, herr diector, o que encon-traram os cavoqueiros! ...

A adega superior esvasiou-se..."Que poderiam ter encontrado ostaes cavoqueiros"?... Gérard quersabel-o! ... Teriam encontrado "cots-sa melhor do que elle"?...

Teriam realmente encontrado qual-quer cousa, quando elle suppõe terachado o qu'e procurava, devido a .umacoincidência _e mnmerosl ...

E' necessário saberl ...Gérard- substitue Theodoro na esca-

da; com a ponta da pá que lhe entre-gou Bico de Latão e da qual se ser-viu como de uma alsivanca, conseguiusoerguer o pequeno alçapão. Antesde desapperecer, Gerar disse a Theo-doro e a Bico de Latão:

Não consintam, quanto viverem,que toquem nas maletas; fica combi-nado, não é assim?...

Fica combimadol disse Bico deLatão.

Quanto a Tlieodoro, este não res-ponde porque não gosta desse gene-ro de conversas... j

Acompanharei ordena Gérarda Cellier.

E ambos desappareceiii pelo. peque-no alçapão que é cuidadosa e silencio-samente abaixado.

Bico de Latão e Theodoro ficam sós110 compartimento. Bico de Latão ac-cendeu o toco de vela na galeria.Apenas, enxergaram a caía^uni do ou-tro. ..... . .

Com que cara estás l disse Bicode Latão .

Telegramma recebido da Tinibàixa.da americana, no Rio, pelo' coiisnlsulonesta cidade:

Communicam-nos o comitê de in.formação publica em Washington:"O chefe do estado maior anieti-cano, general March, em sua eistrevis-,ta hebdomadária com os còrrespon.dentes de guerra disse que a situaçãode diversas frentes1 110 oceidente ca.raeterisa-se por contínuos ataques iso-lados a diversos pontos da linha; sen-do todos coroados até agora do' inalscompleto êxito.,

O mais interessante desses peque,nos raids, do ponto de vista siuicrica-no, que foi ibem suecedido, foi o ala.que a Vaux, pelas tropas da nossa se-gunda divisão a 1 de julho sób o com.mando do general Ornar Buudy.

Os êxitos obtidos foram consolida-dos pelos ulteriores ataques aos ai.letriães que não conseguiram determl-nar nossa retirada de qualquer parledo terreno oecupado.

O general March accrescentou. quea paralisação da actividade aliem; cevidentemente preparatória í\i novoassalto- O inimigo está procedendo áreorganisação das forças e preencheu-do os claros nas fileiras. .

Discutindo os planos relativos aosgazes venenosos. March disse que es-te serviço foi recen^nedte consoli.dado com a organisação d que nós de-iicmiiiamos serviço ç\e guerra cliimlca.

Sob a direcção do general s>ibert,este serviço, a que foram incorpora-das, á ordem do presidente cio buresiude minas estações experimentaes, aléaqui d'irigidas por grande numero deórgãos, está sendo inslallado sob adirecção de Sibert numa vasta e im-'portante secção do exercito.

O general Pershing teve instrucçõespara amoldal-o de conforimetade cnmst organisação adoptada aqui.

O trabalho agora feito sob a direcçilojípicà aceusara exeellentes resultadosdecorrentes de toda parte da unida-oe do coiumando. Relativamente aoprogramma americano, direi que jsiembarcámos um milhão de homens eestamos tratando de embarcar o se-gundo milhão."

MORDIDO POR UMARAPOSA

: Procedente de: salgadinlio, dó esta-do do Rio Grande do Norte, apreséii-tou-se hontem, ás 12 horas, na che-fatura, ao sr. desembargador AntônioGuimaíães.^o indivíduo Pedro Frais-cisco dos Santos, de cor parda, com30 annos de idade.

O mesmo veJo se recolher ao "his-

tituto pasteur", por ter sido mordi-do 110 dedo pollegar da mão esquerdapor uma raposa, que presume esiaratacada de hydroplrobia.

Pedro'dos Santos teve o convehien-te destino.

— E' que acho profundamente ridi-culo, responde Theodoro, qu* seja

recdsiimendado a alguém que premamorrer a entregar umas maletas en-contradas! ...

V

ONDE, SE FALA DA "SENHORA DO

ESP1GÃO SAINT-JEAN"

Gérard e Cellier, ao. desembocar cioalçapão,, vitam-se num recanto de uridos cioinpãrtimentos que servia ou-tr'ora ao carvbeiro para guardar a sua

provisão de "carvão".' Nesse compartimento o solo coi-servava-se negro e os' pés ainda faziairolar pedaços desse combustível, ls-se solo Jiavia sido cavado aqui e aco-lá. E fora rum verdadeiro milagre quea pá não tivesse revelado o Pe4u'"ualçapão, coberto por uma camada rnacia de terra e de pó de carvão.

Nesse compartimento existiam »"'bem umas ibarricas que haviam siuesvásiadas; as paredes conservavam1tigios de buscas è estavam demolu»5em parte. Gérard encaminhou-se '•-

pidamente, assim, que foi abaixaçu '

tampa do alçapão por Cellier, pa"porta massiça que daVa.para o¦ comi

párfisnenfo e cujo ferrolho jazia P^eEnco..traram-se

Cellier e elle num

corredor subterranicb ' pai'a >° ,.,

abriram-se Umas seis poria:-, «'

para outros tantos compartimentos-Subitamente, só tiveram tempo 1 .

se,atirarem para dentro de.uni1 -«' ¦

O "herr director" e Berneff entra.

vam no corredor. (Continu.a) J

i—- -".' -.—— ¦""'-J1 -'-' :*mi.~<ar.-.

Page 3: W ANNO XLI - N. 107 RECIFE, QUARTA-FEIRA/IO DE ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00187.pdfO sr. Carlos Garcia ouvido sobre o pro-Jecto do sr. Sampaio Correia mostrou-se sympalhico

ítfSHBB* ..:'-•"•-,'' .w;Mmmmm wmmíltmmmTHpF "

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' ¦'.»*¦

-.•'"' V'''1'.

. Wi*>i>..

N. 187

ULTIMAA PROVÍNCIA QUARTA--FÍHIRÁ, 10 DB JUUjÜ.DE J9.18

^^««««^ssissssssssssss»ss«ssMSs«sssssss»»s»sssssss»ssiMi<ti^»Vá»>Jsssiiassssjsj^^

ÉÉI'HORA

PELA WÈSTER N TELEGRAPH

a SITUAÇÃO PERNAMBUCA.

NAE' DISCUTIDA NA CA-MARA

' n|Q g. O deputado Mauri-

,:„ deLncerdo, continuando n

íallar hoje na Cámnra «obre a ri-

ttinção pernambucana, aprescn-

tou um requerimento pedindo in-

formações sobre os conflictos oo

corridos no Recife.^O sr. Andrade Bezerra conti-

nUou a fazer a defesa do sr. Ma-.,oel Borba. ,

DÍ9se ò mesmo que os contiic-

tos não foram com os marinhei-

ros da divisão do norte. Em se-«uida atacou o cangaceirismo pa-rahybano, sendo aparteado ener-«icamente pelo sr. Oscar Soares.

0 sr. Maurício de Lacerda re-

plicou, aceusando o sr. Borba.

BRASIL-ESTADOS UNIDOS

RIO, 9. — O dr. Wencesíau

Braz recebeu um longo e expres-

jjvo telegramnia do presidenteWilson, agradecendo as manifes-tações de sympáthià feitas pelonosso paiz em homenagem aos

Estados Unidos, commemorandoa passagem de sua Independência.

E» DECRETADA À LEI MAR-CIAL EM MOSCOW

LONDRES, 9. — Foi decreta-da a lei marcial em Moscow.

EM AGRADECIMENTO

RIO, 9. — A Associação deImprensa, da Itália, agradeceu assaudações da imprensa brasileira

pelo feliz suceesso das armas ita-lianas.

A DEMORA DÃ OFFENSIVAALLEMÃ

PARIS; 9. — A demora da of-fensiva allemã augmenta o opti-mismo dos alliados.

—Os inglezes assaltaram de

SerralheirosPRECISA-SE DE SERRA-

LHEIROS QUE TENHAM PRA-TICA DE TRABALHOS DE USI-NA. PARA INFORMAÇÕES NOESCRIPTORIO DA " PROVIN-CIA ".

ourpreza ns posições inimigas, aoeste de Arras.

(PELO NACIONAL)O "JORNAL DO COMMER.

CIO" E A QUEDA DOCAMBIO

RIO, 9.—O "Jornal do Com-mercio", n'uma longa varia justi-fica a queda que vae tendo ocambio. Ainda hontem este des-ceu 2 pontos.

A INDEPENDÊNCIA DA AR-GENTINA

RIO, 9. — Os jornaes saúdamcalorosamente a Argentina peladata de hoje, que relembra a de-datação solenne dé sua indepen-dencia.

A CAIXA ECONÔMICA DODISTRICTO FEDERAL E

O DINHEIRO RECEBI-DO EM UM SEMESTRE

RIO, 9. — A Caixa Econômicad'aqui recebeu durante o primei-ro semestre do anno corrente23.501.159$000, a maior im-portància até hoje entrada hamesma caixa.

A "COMPANHIA COMMERCIOE NAVEGAÇÃO" RESPON-

DE A UMA PERGUNTADO COMMISSARIADO

RIO, 9. — Respondendo a umpedido de informações do Com-missariado. a "Companhia Com-mercio e Navegação" informouque tem empregado no transpor-te de sal de Macau e de Mossorópara aqui 4 pequenos Vapores,tendo resolvido retirar as suas li-nhas da Europa.

Accrescentou que, logo queterminem os seus compromissos,porá para aquelles portos do nor-te mais quatro vapores para orespectivo transporte de sal.

CARTEIRA DE OUROPERDIDA

1 A quwm achou uma carteira de ou-ro, em estojo perdida em um bond de"Casa Ainarella", péde-so a fineza decnlrcgill-a mi rua 15 ile Novembro ri.354, 1." andar, que sení bem gratlfl»cado, (5120)

MADAME LOLADa volta 'cie sua viagem ao Rio, de

onde trouixe talleuro de gascmlra,salas e-, vestidos, de sed.i em ultimamoda, contua ii rua dó Hospício 154,onde'espera'receber unia visita de suanumeiosa freguesia. (7001)

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TICA . , .Curou-se de/'borbulhas de origem s'y-philitica" com" o. "Elixir de Noguei-ra", do pharmaceutico chimico Joãoda Silva Silveira, conforme carta do12 de abril de 1914, o sr. José deAraújo Costa;. residente em Peruam-buquinho — Ceará.

NAZARENISONETOS A liÓKONCiq

II

Um anno! lioju luz mio íp parllsieí\'o súl'ui'0 cainliilio... do lnrinllo;Mus llõroriclo! Meu peito é momilltlioOnde Ainoi' mio so ifaslu; mas resisto.

—No dia Ò15Z 1JH .11M.1IO... Ui sulilsleEm melo das rcstaiíçns do Carmèlto!

FÓstè rinno 1111 Pi:, como o scnlpolloMi niiio de lliipii.vlron; ou lani:a eni risto.

Do IkíJo a um mez o dias, talvez voltoA lonilicai' 11111 rocoiilTO do irliit'annos:Sem o Husio niyéjanto a (jiioin cscol|e!

Süo niysloi-ios dn Vida, e são nreanns1'plns qiíáes, nliiRiiem lia ipic SÒ revolto:oue os docrolos do Tempo são lyriinnós.

no'cll'0, 10 do julho de I0IS.Aninlilo Xlslo.

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Curou-se de empigein nà face e dartliros nos pés", com o "Elixir dê No-

guejra", dò pharmaceutico chimico'uão da Silva Silveira,, conforme de-clara em carta de 27 de julho de 1913,0 sr. Silvino de Carvalho Paes, resi-dente na Parahybá do Norte.

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AO COMMERCIO E. AO PUBLICOFaço notar ao commercio e ao pu-blico em geral, que tendo nesta datadissolvido a sociedade que mantinhaco'n o sr,. Manoel Coroleiro, meu

Sento, em minha casa cammerciiil :í"ia D. José n. 5, em Garanhuns, ten-ao sido somente'de'3 mezes o tempo«1 nossa sociedade, nüo podendo, poristo verificar-se lucros a não serque o mesmo retirou para sua rtenção e familia; fiz dõacção a»na filha de dez contos .de réismercadorias e mais uma ''casa, sita áf«a da.Gloria ii. i, nesta mesma' c'.-«oei estando nella o sr. Manoel, cordeiro morando e . estabelecido.Garanhuns, 4 de julho de 1918.

Antônio Vicente Cersozimo.I '•'-• (5430)'

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ATTENÇÃOA1níe. C. C. Gérard avisa seus fre-

guezes que recebeu- de Paris uma no-va remessa de luvas de pellica parasenhoras e 'homens.

Rua Barão da Victoria 359, antigo63. '^ (6999)

AO PUBLICOPelo presente, aviso cftie tendo de

se retirar para, o interior do estado, osr. Trajano de Mello Torres, meuprocurador. deixa o mesmo de sel-odesta data em diante.

Recife, 8 de julho de 1918.Alar/a da Gloria de Souza Rego.

,?kk_^ ....-.:. Í5427)

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recebeu a Casa Fraiv.eza, 310. RuaBarão da Victoria.

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Precisa-se de um, de boa apresen-tação, Portuguez ou Bnizileiro, de 30annos acima, que seja muito activo etenha completa pratica de muitos an-nos de trabalhar pnr meio de amos-Iras, etc de ferragens, miudezas, fa-zendas e muitos outros artigos. E'para trabalhar nesta e em outras ca-pitaes do Paiz. Exige-sê attestado decondueta d'e bom escriptorio onde te-nha sido empregado neste ramo, ecarta de fiança de Íirma idônea. Pa-ga-se bom ordenado. Tratar Rua dada Praia 125, l..° andar de 1 ás 2 datarde, sendò especial favor não seapresentar quem não estiver nestascondições. 5-119

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sem as respectivas telas, porem se acham perfeitas quantoao mais. Regulam posar aproximadamente umas duas tone-

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dcscriVtas; munido de grande roda volante. Nao trabalhaha âtéaarfi annos, láltandc-lho pe.,as pequenas e porcas deoarafusos. que alias sáo labricáveis em qualquer oflicina. AsPecas principaes'. aclinm-se, porém, cm perfeito estado,.

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VITALÍCIA PERNAMBUCANAri-; AMA D AS DB

•PIO 0'ÍOTÀS DA Sli-í"A"

São convidados os srf. mutualislasa realizarem (.'até 6 dia 30 do correu-te mez", na sede social ou nas agen-cias conforme o aviso expedido, ¦ aquota de l'5SÒ00, relativa ao 98 sinis-tro da serie "A".

Na falta de resgate dos correspon-dentes recibos até o citado vencimen-to será concedido o praso de tòléran-cia de 10 dias e o de 30 dias, aceresci-do da multa, de accordo com os para-gràphòs 1." e 3." do art. 13 dos es-tatútos.

Nesses prasos de tolerância e demulla, únicos para restauração de se-güròs, independentes' de nova inspe-

¦cção 'de saude, fica o mutualista re-

-tardatario suspenso dos direitos de-concilies de sua apoUçç.,.

CC20 — 663-4 — 6636,(,Cf,l — 6662 — 66656671 — 6678 — "6690

6697 — 6713 — 672067.|5 — 6746 — 676S

6769 — 6771 — 6774 — 677S6783 — 6803 — 6Slt — 68196822 — 682S — 6850 — 6874-6SS0 — 6SS2 — 6S86 — 68916894 — 6904 — 6912 — 69146S29 — 6931 — 6936 — 69416946 — 6959 — 6972 — 6973-6976 — 69S0 — 6982 — 6986698S — 6990 — 6991 — 69926993 — 6994 — 6995 — 69966999 — 7009 — 7011 — 70157017 — 7020 — 7022 — 7.0267032 — 7041 — 7048 — 705O7052 — 7053 — 705.4 — 70557056 — 7057 — 705S — 70597060 — 7062 — 7063 — 70657066 — 7070 — 7071 —7072.

7074 — 7075 — 7076 — 7079 .70S0 — 7081 — 7082 — 70867057 — 70S9 — 7093 — 7094-7095 — 7096 — 7097 — 709S7099 — 7100 — 7102 — 71037104 — 7109 — 7110 — 71117112 — 7114 — 7115 — 71167 120 — 7121 — 7123 — 71257126 — 7127 — 7129 — 71317132 — 7133 — 7l3í — 71367137 — 713S — 7139 — 7140'7141 _ 7145 — 7146 — 7147.'7148 — 7151 — 7152 — 71547155 _ 7i56 — 715S — 71607162 — 7163 — 7166 — 7'167, I7169 — 7170 .. ;Quinta-feira, IS de julho, ás lt hè«ras. j

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Page 4: W ANNO XLI - N. 107 RECIFE, QUARTA-FEIRA/IO DE ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00187.pdfO sr. Carlos Garcia ouvido sobre o pro-Jecto do sr. Sampaio Correia mostrou-se sympalhico

' ]x'^-r»<~~ r A PROVÍNCIA 'QUARTA-FEIRA, !0 DE JULHO DE Í91'8

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4°5?

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de baile completa.Kste instrumento traz-lhe as danças mais modernas,'bfférecendo-lhe um repertório completo da melhor

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coinomterpretam esta classe de musica. *A Victor e a Victroía estilo.sempre prortvj

jitas para tocar, e os discos Victor para bailesilo tão perfeitos cm tom, volume e cadência

que a dança torna-serealmente n'uma átracçâo,;

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1351

PREVIDENTEkl PERNAMBUCANAf

236 CHAMADA

Tendo sido autorisado o pagamento!dc um pecúlio ;í beneficiaria do falie-cido sócio Antônio Cecili.ano MachadoRios, convido aos srs. sócios ao paga-mento da quota de 5)5500, relativa ,1chamada acima, cujo prazo terminaráa, 15 do corrente. .,.,,*1 Recife, 1 de julho de 19lS.

Manoel NoKuei.ra de Souza,

[(6955). Thesoureiro.

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FRANCELLINA MARIA DAmuam. CONCEIÇÃO f^f"• í.° ANNIVERSARIOJoão Moreira do Nascimento Filho

convida a todos os parentes c amigospara assistir a missa que manda " ceie-brar na egreja de N. S. do Carmo,110 dia 11 do corrente, ás S horas damanhã, por alma de sua inesquecívelavó e desde já confessa antecipada-mente agradecido.

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sos mutuários que é de Rsl:3'16S!00O a importância do prêmio aser conferido no sorteio a tealisar-se no dia 10 do corrente mez com aLoteria Federal que se extraliir no

Jmestno dia uma vez que não foram

preenchidos os números que vagaram110 mez p. passado.

Se o prêmio recahir em um numerovago, proceder-se-a a novo sorteiocom' a Loteria seguinte até que re-caia em uni numero cuja cadernetaesteja em dia ou em período de tole-rancia.

Se o prêmio recahir em uma cader-neta que esteja em periodo de tole-rancia reverterá para os cofres sociaesde accordo com os arts. 3, 25 e 26dos estatutos.

Recife, 7 de julho de 1918,A Directorià

6986

DR. JOSÉ' VIEIRA CARNEIRO LINSE MELLO

'•30.° DIAA familia do querido e sau-

doso José Vieira convida a to-dos os parentes e amigos para

_ assistirem ás missas que por ai-ma do pranteado morto manda ceie-brar na Igreja da Conceição dos Mi-litares, ás 8 1J2 horas, do dia 12 docorrente, antecipando os seus agrade-cimentos aos que comparecerem.

(5-140)

ALDERICO FONSECA .. ..

7." DIA

Os funccionarios e despa-

^jip chanles da Alfândega de Per-II nambuco, desejando render umUÜ ultimo preito á memória do.seu

presad.o companheiro ALDERICOFOSECA, convidam os parentes e ami-

gos do inventurado morto, a compa-recer as missas que mandam celebrarem suffragio á siralma, no próximosabbado 13 do corrente, na egreja daSoledade.

DR. JOÃO DA CUNHA BELTRÃO DEARAUJO PEREIRA

.'""?$» 7." DIA

JjÜ. Dr. Pedro da Cunha Beltrão

^ip muito agradecerá a todos que

I forem ouvir, na mesma inten-J cão as missas que pela alma

do seu saudoso Iniutlo DK. JOÃO DACUNHA BELTRÃO DE ARAUJO PE-R.F.IRA, a seu rogo, serão celebradasuexlit-feira, 12 do corrente, ás 7 ho.ras, na matriz de Iguarassu'.

(5-i.ii)

DrTjOÃO DA CUNHA BELTRÃO

JjjL Dr. Pedro da Cunha Beltrão,f^pj André dos Santos Dias sua mu-

j llver e filhos, M. A. dos Santos|jj Dias, sua mulher e filhos, se-

riamente compungidos: com a morte

do seu bom irmão e lio DR. JOAÜDA CUNHA BELTRÃO, convidam a

todos os seus parentes e amigos paraassistirem as missas que por alma dosaudoso morto, mandam celebrar nascapeila do "Engenho Jundiá", ás 8lioras, e nas dos collegios Nobregae Salesiano ás 7 horas do dia 12 doinez corrente.

Confessam-se gratos a todos quecomparecerem. (54-32)— rann:

CARLOS GAR1NO7." DIA

Os Salesianos e alumnos doCollegio Salesiano do SaggradoCoração, ainda sentidos pelofalleoiniciuü do prezado irmão

e mestre CARLOS GAKINO, no desejode sufíragar se.mpre mais sua bella;l|ma _ convidam os seus cooperado-res e amigos para assistirem á missasolenne que será celebrada na proxi-ma quinta-feira, n do corrente, ás 8horas na Egreja do Sagrado Coração

(Collegio Salesiano). (7018)

DIA DO LlilLAO. _^ MAnn<n«mf1

IIA-Il; M I E1WEaO meio-dia

Rua das Flores 11 123Render cia do illustre coronel Al lie do Aràüjo

commerciante em nossa praçaÃÉ» correr do martello

(Ponto de 100 réis)Residência do illm. sr. Avelino ,Guimaracs, conceituado commercisnte desta

praça '¦-.¦''

A saberNa sala de visitas

Uma esplendida mobília do junco com palha no encosto 'composta detsofá, 2 cadeiras de braço, 12 ditas de p;uariiiç5o e 2 consolos com chapadomármore, 1 espelho oval biseautado, 6 lindos quadros, 1 lâmpada a álcoolGreatzln, 2 jarros, 1 centro de sala de bambu com vasos, 2 columnas com

a oleo, 7 lanças para cortinados com os pertences etc,¦ pintura

No primeiro quartoUm toilette com chapa do mármore, 1 solida commoda de amarello,

optimo guarda-veslidos de amarello, i lavatorio com chapa de mármore, ibanca da cabeceira com chapa de mármore.

Agente FragosoIiscriptorio-Rua Quinz'! de Novctnbi

Grande e importante

Segundo quartoUm guarda-roupa de amarello, 1 excellente commoda de amarello, 1 ca.

mu de feiro com lastro do arame, 1 bancado cama com mármore.

Terceiro quartoUm marquezSo para solteiro, 1 cabide de parede.

Na sala de refeiçõesUm excellente guarda-louça com chapa de mármore, 1 apparador com

chupa de mármore, 1 guarda-comida, 2 cadeiras austriaeas cpm balanço, Gditas decuarnição, 1 solida mesa elástica com 4 taboas, 1 lâmpada Grot-

zen diversos quadros e rroiduras, louças para almoço e jantar, porta quei-jo éompoteiras, 12 tulipas de crystal para champagne, talheres, 1 desperta-

dor, 1 ferro a álcool para engommado etc,

Domingo, 14 do correnteA.'«a» 11 KO:FlA.8S

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a qualidade 358000 aVermoutli Italiano; caixa on? aVelas grandes, caixa .. .. 05$ avinagre exlrangelro, -II10Velas pequenas, Itlo caixa I0.SOO0 aVinagre nacional 11IOXarque do Hlo 0. do Sul, kilo

"8100 a" do Rio da 1'lata, kilo 2Sd00 a

!)?000148000480004801111

llílliill7 $0011

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808000188500

58000808000

480001128001)

OOfOOO80*0110

8$000níío hanão ha

28600

110800(1708000(10800050800(1208000208000

2800028500

I caixa a Fernandes Nunes & c. Kssen-cias—2 caixas a A. tilrott S C". EspartUlhos —2 caixas a .1. P. do Queiroz & C.Estrados de arámo -l ongradado a Murei-ra Mesquita, üspecialldades pliarmaceutl-ças—3 caixas a Cícero D. Diniz.

Fio —I rol!" a Pernambuco Trmmvays &Power Cpinpany, l'eltillió —I caixa a Ma-noel Simões liarlioza. Folhas de flandr.es—-.'ii faixas a Eugênio Saiuico. Ferros —1caixa a Souza Ferreira « O. Farinha detrigo—OÓII saccos a urdem, 2.000 a l.uiirel-ro llarboza ,v G». Flores -l i"ilxa a Joa-uuiin M. Coelho-. Ferro de engoiiiniBl' —•.'li caixas a Albino Silva í; Cf. Fumo —Ki fardos a A. I.. Pontes í; C«, I iMicaiia-dos a .loilo AntOlllb dos Itels, 2 c-ngradadosa Álvaro Coimbra, 130 rollos o 27 encapa- | xasdos á .Moreira í; C, 135 rollos li Azevedoí; C. Fccliaduras —;| caixas a A. do Car- ]valho & Cn. Ferramontas —l caixa a Itosnllorges í; C". Ferragens —I grade a Sil- |va Moreira *: C", Fazendas —¦! volumes aPedro Antunes & C, 2 a Santos Pereira 4:G»j I a A. Mala iv C», I a A. Mala íc K",I ii A. Rodrigues & -C", 0 a V. Cinilia 4;(ililvão. I) a Hcrnel t; C», :i a Reno Ilans-lieer & C». 13 ;i Guerra k Fernando, I aA. Amorim t; C», S a M. Lima k C\ 7 a1). Loureiro k C". 60 á A. de Ilrlllo íiG«.i í o A. Lopes í; C«. Foljiio —50 saccosa M. Ferreira Lopes, 5 a .1. P. Martins kC\ 511 a F. Almeida k G», 2011 ii M. F.g.vplo

Obras de rolha —2 caixas a A. de Carva-lho ,v ÇJ. Óleo —05 quarlolas a K. A. ülll-'"pregos--.'

caixas a S. A. Grandes Mol-hhos do Hru7.ll; I barrica a Manoel Al-nieida í; C». Papelilo -7 amarrados a 1-ra-lelll Vila. 0 lardos a J. Saldanha fe G. PU-lias -l ongradádó' a ordem. Phnsplioros--2I0 iálns a Avres 4: Sou. Panelias —ípi-as a niiliMii.; Papelaria —2 caixa a or-dom —IMluIas —1 caixa ti Monlcnegro ò;c« Plantas -I ongradado com 10 a Edil-urdo Limo castro. Peças do ferro —I on-gradado n Hosa tlorges & C. Retira bu-me—I barrica a José R. Costa CamposPecas para auto —1 caixa n Etlenno Oswaido. Productos pharniaceiillcos —-

:i Antônio Cruz Ferreira. 3 a ^.ga & C", :i a ordem. Perfuinarias

cai-lira-

I en-gradado a H. Fragoso, 5 caixas a Amtradecosia. I a ordem, 1 a Nunes Fonseca MC» ;i prgados com 12 caixas a FonsecaMines ,x- C», l caixa a s. Draga íc C«, lcaixa a II. M. Costa fc Fillios. Papel -15 bobinas a Ernesto l>. Amorim silva,tiú ii Pereira Costa, 6 fardos a E. Nascinieulo íc c». a a ordem, l o 2 caixas a Antôniolelióii, 1 a Azevedo & C«, I a E. NascLincuto íí C«, 30 bobinas ao Jornal do Re-elle. 5 fardos a 31. Alves Lima í; c\20 a .1. Coelho & C\ 10 a A. Duarte &G", I caixa a Preira da Costa, 2 a .1. '.t.da Fonseca, 15 n ordem.

Qtiadro para fogão —I a Manoel Alinei-

TÍTULOS na praçaApólice (lo eslado do valor de ...

5Q08000, Juros de 5 "|° aApólice do estado do valor de ...

200$000; Juros "de 0 °|" a

Apólice do estado do valor de ...Apólices do Estado e

Usina do valor de1.0(1*000, Juros 7 "|" a l'.000$00Ò

Apólices rederaes 0 »|" 1.0008000Apólices do eslado 5 "I" I.OOIIÍOOIIApólice do eslado 7 "|" l'.0OO800O i.00.05

Cpiiipanlilas ile segurosplienixAmpliltrltoIndomnlsadontÍrisPernaiiibiicana

4008

160?

,1(10?0008

Companhia rérinadóra"liureka"Ciimiiiinliias de lúcidos

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compradores

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Brahma, caixa .. 408000 a" Antarctlca. caixa- .. ..

S*'->" Pernambucana caixa.. ..¦'.tognac, caixa:conrorme ai quali-¦' dade' 1009000 a

Ghí preto, caixa 158000 uconformo a qualidade.

Cha verde, caixa de tsfooo a

28500825(1

168000178000168000808000

.. .. não ha28100 a 28000

não liaOfOOO

30.8000

408000

478000528000438000

1208000308000

25Í0OO

Fabrica da TorrePaulista .

Caniaragllic

21111*000 ao par2008000 somcompradores.110*000 somcompradores.1008000 ao par'00*0110 an par

Ooyanrta " de eslopa . . ." de Canliamo e junta 200*000 ao parCompanhia Fiação e Toei-

dos de Pernambuco . . . 2008000 ao parUsina cansaii-ção de Sinimbu' .... 2008000 2208000

BancosBanco do Recife . . .Banco de Credilo llealLoir áhypòlliécarla 6 "I"Loira hypolhcoarla 7 "]"Banco Emissor ....Banco das Clascs . . .

k C, 30(1 a A. .Marinho, 200 á .los.'. llozor- , . - ••¦¦;;,- ;,ü,;j,os

't_12 caixas a A. Leilão

ra Filho, 200 á oliveira fc Filho, ;ioo a F. |"»* • ."">"»l-'erreira k C", 600 a Chrlslilllló Assuiupi.'ão, |mo á F.. (luciles k Duarte, 250 ii L. liar- I Rondua - i caixalioza & C"i 5o a .1. I.ovo k Lima. 20 ã An- I Rodas (le aradolonlii Madiado. 100 ã Itozniide ROdrlgiies& C, 150 a Virialo iv Villa Cliaii; .150 iil.oties Araujo i^ C», 50 a D. Oliveira fc C",5 it F. Rodrigues \ C», ínn a 1'ei'eira Cos-Ia, um ii .1. coelho k c\ 100 c, luibeiix &G», 100 a Paiilino Menezes, 25 ii T

lo a Abrantes1127 a ordem.

í; Cf,Miranllorgesda ^

fc C1Grades —2 caixas a Rosa llorges f. C.

('¦azelyl—1 caixa com 2 latas a Eladío Nu-nes. Garraras vaslas —28 caixas a ordem,fiiiluolios —I engradado a Itosa llorges kC\ (Irellias o pertences de lerro —10amarrados. I barrica o 1 caixa a Roberto iVatiro. Gravatas —I caixa a Fonseca Nu-nes & C\ I a .I. P. di'.Queiroz k C",.Impressos —I caixa a (l. Amaral. -

Kaolln — 120 barricas a F. LiiiKlgren.Lançiulelnis —3 caixa

eidos Paiilisla. Lápis

a E. A. liiiioiarrirs.—2 engradados a Rosa

llorges ^ C». Roupas —I caixa a SanlosPereira íi C«, II João- Ferreira, fc Caixa, Icaixa a F. Silva &.>C», I a ,l. Macedo, 1 aM. Pereira k C, 1 a A. Pessoa de Quol;roz ,>í Sclienlierg, l a I'. Carneiro Lins,2 a Andrade Costrti

Soda —20 caixas a li. A. Guimarães.Saúde da Mulher —1 caixa e is .amaradosa Faria Irmãos k C", Sulfiiralo —I iam-bor-a .1. O. do Almeida & C», 2 a A. 1..Santos iV G." Sabão —1 caixa a llardiuaní; C». 50 á Lopes-Araujo í; c», 100- a ,1.Coelho í; C", 250 a F. Ferreira ,v C.«,200 a ordem. 100 li Mi Ferreira Lopes, 25li D. Oliveira ti C», 25 a Pedro Alves. Só-Ia —I encapado a Companhia F. T. Per-nambuco. Sabonetes',—2 caixas a AndradeCosia, 2 a Nunes Fonsdcn k- G», 5 a 51.

„ companhia Te- Mattos k c», 2 .11 Fonseca Nunes -.* c», r,I caixa a Manoel 1 a Allilno Campos & C», a L. Dletlker -

1008 12580001108 ÍI0800Q

86?0U007.S00085ÇO00sem

1008100810081008

Colaço k C«; I a J. II. da Fonseca, I a "'•», 2 a F. Silva K C», 1 ,1. Gonçalves ,v.1. P. (Uieiroz & G», Louca -li caixas d C«;.:3 a Guerra k tornando, 2 a SilveiraManoel' Almeida íc G\ Ia ordem. Leu-I & C», 21 n O. & Mendes,eus —1 caixa a Albino Campos & C\ Li- Toalhas —2 lardos a N. Mala k C\ TI-vros— 2 caixa a ordem, 2 a Nunes Fon-| ras bordadas —1 caixa a J. R. da Fonseca:J-ii & G", 5 a II. M. Cosia ixFIlhos Louças. 'Tinta—I caixa a Joaquim Ddlelr, I a El.t-—I amarrado eom I e Rosa llorges &' C\-! onno Oswaldo, I Antônio Uchôa, 30 a .1.Latas vazias —2 caixas a ordem. Lona — I R-. da Fonseca. Tintas. — 1 calxan M.2 fardos a O k Mendes, 3 a ,l. I'. de Quel-.TAlves Uma & C», 1 a Azevedo & C",roz & G\ 1 a Ventura Miilheus k C», I u j Velas —t-jr, caixas a M. Ferreira Lopes.Nunes Fonseca & C", 1 a V. cunha k 200 a li. Oliveira & C\ 15 a C. Lima k C",(ialvão, I a C. de Souza (; 0>, I a A. Maia 75 a Elias P. dn Cruz. Vinho—1 caixa aí; G»; 2 a N. Mala & C", 4 a A. Amorim Jolio M. Muitos, 5 a Sllvu & Sobrinho. Vi-í; C», 2 a Frederico k C". 1 a llernet k (dros —7 burricas a João Augusto Alves.C", Kl a A. de Carvalho & C", 12 a Fornan- j-i a F. Ferreira & C", 2-e 2 caixas a An-des Nunes & C». I tonio Machado, I a Sllvino Pinto. Vidros

Banco Auxiliai' do Coininer-cio ações de 128 com valorroullzado

compradores.

108000

IMPORTAÇÃOVapor nacional "Sargento Albiiqurqiie",

entrado do Rio de Janeiro e escala em 0e consignado ao Lloyd ürazlleiro.

CARGA 1)0 RIO Di: JANEIROConclusão

Drogas—2 caixas a João M| Mattos, l a,1. .Firmo, 7 á José R. Costa Menezes, 2a ordem, 2 a Carlos Seixas, 1 a Vieira kC", 1 a Lins k Freitas, 2 a D. .layme. 1 aH. Moraes, I a A. Tigre 4: C». 1 a ÁlvaroMattos. Dotes—I caixa a li. Guedes ói Du-arte. Doces e bebidas—13 caixas a T.Miranda k C" 3 A Antônio Machado.

Espelhos —I caixa a V. F. Gouveia, 4 aRailios k .Moreira. Elixir d Nogueira —Icaixa a José R. Cosia Menezes. Elástico—

Machina —I caixa a Augusto Silva, 6amarrados com 23 caixas a Silva Moreira& C», 1 ciilxa a Fonseca Nunes k C\ 1 aordem. Mercadoria —I caixa a João R.Cosia Menezes. Magnesia —1 caixa a JoãoM. Manos, 2 a .1. Firmo, I a José u.Costa Menezes, 25 a D. Sobral k C", Man-leiga—I caixa a Gomes k C", 30 a ordem,5 a P. dos Santos & C", 5 a Manoel Ra-mos, 7 a T. Miranda 4; C», 3 a Pedro Al-ves, 10 a II. Rodrigues. 10 a Alfredo Ma-rlnho, 12 a Francisco C. Neves, 20 a F.Ferreira k C«,-5 a Nevs Periroza, 2 a JoséS. da Figueira. Morim—1 caixa a V. daCunha k (Ialvão. I a N. Maia & C. Meias—I caixa a Emilio Guimarães. Medicamen-to— I caixa a S. Itraga k C», 2 a CarlosSeixas, i a F. C. & Guimarães, 1 a R. C.Pompilio. Mármore —l engradado e Mo-reira Mesquita. Moveis —8 engradados aGaldino Ernesto de Medeiros, fi a MoreiraMesquita, 1 caixa a Fujisaki & C', Motor—i caixas a ordem. Motor electrico -^

1 caixa a ordem. Madeira —10 engradadosa Rosa Borges & C". Material electrico —3 caixas a.-A. U. Greca k C".i

Objcclos dentários —l caixa ae ordem.

c armarinhoG", Vazellna

-1 caixa a Manoel Colaço í,-2 caixas a Álvaro Mattos, I

aguardente; Loureiro llarboza í; G", 10 ca.-sas com 400 litros de oleo de mamona;Franco Ferreira & C», 6 caixas, com 180litros de oleo (le inamoua; BernardlnoCosia 4: C», 12 caixas com 8fií Kilos nedoces; F. Leite e Pcres 55|2 com 5225 ki-los' (le assucar soinenos; Amorim & C\2 caixas com 75 kilos do camizas; Antôniocomes de Farias, .30 rolos com 5200 ki-los de fumo e Antônio do Rego Lima, 3pipas eom l7tio litros rib álcool c l pipacom 501 litros de aguardente.

Para CamoclmGomes Oliveira & C\ 15 barris com 1200

litros de aguardente; Pernambuco PowerFactory, 80 caixas com 1650 kilos de pol-vora; Amorim Fernandes k C", 5 laiascom 05 kilos de phosphoros e Martins eCamilo, 50 saccos com 3750 kilos do assu-car mascavado.

.. Para AmarraçãoPernambuco Power Factory, 149 caixas

com 180? kilos de pólvora o Miranda Sm;-za 4: C», 10 caixas com 100 kilos de pi-xe.

Para o ParáLeão 4- c\ 150 saccos '.com 0000 kilos

ile assucar cryslal.Marcaça Iziiura Jardim, paru Mossoró: P.

Leite, o Pores, 50 saccos com assucarmascavado e 100 dilos assucar usina com0000 kilos.

. narciiea D. Laia, para Natal: GonçalvesPereira 4;.C», 30|I0 com 1200 MtrpS de. vi-nhos.

Barcaça s. Manoel, para Cahodollo; Com-panlila

'de Posca Norte do Bril7.ll; 8000

Mistas de caroços de algodão (com lOOüi)kilos.

Vapor impura, para Mossoró: AzevedoIrmãos, 1 fardos com 250 kilos de saccosde algodão, Companhia F. de F. do Ca-iihaiuo o Jutii, 5 fardos com IO(Hi kilos desaccos de anlagiim: Companhia Fabrica delislopa; 2 fardos com 150 kilos do saccos-de eslopa e Nova k Abreu. 10 suecos com2100 kilos de assueai' usinii.

Vapor Fortaleza, para o Parti: Amorim 4:Cardoso, 10012 com 0000 kilos de assucarbranco e Plnlo Alves í: ('.", 300 saccos com'ISO0O kilos de assucar orystiil.

Para Manaus -l.oyo 4; ('.', I80J1 e. 5(1 saccos eom 11550

kilos de assucar. usina e Amorim 4; Car-doso. 150|2, lãoi-i e.50|8 com 21500. kilos'de assucar branco.

Para SanlarciiiAmorim k Cardoso, 50 saccos coin ....

kilos de ossurar crystal.1'iira Porlo Velha

Martins 4; Albuquerque, 75 barricas com1083 kilos de assucar refinado.

Vapor Calábria, para o Rio de Janeiro:Soares Caldas k C.«. 1000 saccos com 5005o;kilos de larlnha de líiandloea; AnnibalGouveia, 200 caixas com 6800 litros (leoleo de miunona c Rosshach Brazil Com-pany, 200 caixas com 08i)0 litros, de oleode mamuiia e Rossbach llrazll Company,200 caixas com 0800 litros do oleo de ca-roços de algodão c 50,barris com 8750 li-Iros de resíduos de oloo de ícaroços dealgodão. ¦ Para SantosMendes Lima k C», 400 saccos com —

29320 kilos do algodão em pluma, -Ph.to

1500 saccos com 00000 kilos de assucar so-menos; Demetrlo 4; Moreira, 1000- saccoscom (10000 kilos de assucar soinenos; )•.Leite 4i Pers, 472 ditos assucar soinenos o352 saccos domeriira com 49110 kilos;Martins 4; Gonutos 1000 saccos com UOOOi)kilos do assucar mascavado e AgostinhoCosta 4: C, 80 saccos com assucar some-nos e 300 ditos assucar mascavado comOòOOO kilos.

Para Pelotas:Uoxwell k C», 100 lardos com 1776 kilos

de algodão em pluma; Cândido F. Cascão,loo saccos com 6000 kilos de assucar mas-cavado; Nova 4: Abreu, 300 saccos comisooo kllso do assucar branco e Bornardl-no Costa 4; C»„ 10 caixas com 600 kilosdo doces.

Para ltajahyUoxwell 4: C, 100 fardos com 17717 ki-

Ios de algodão om pluma.Para Paranaguá

João de Melra Lins, 20U saccos com12000 kilos de assucar demorara.

Para Porlo AlegreF. Leite 4; Pcres, lll saccos com-6810

kilos do assucar usina o llornardliio Costa4; C», 15 caixas com 000 kilos de doces,

Para a VictoriaAgostinho Cosia 4; C, 25 saccos coin

1500 kilos do assucar crystal.Para a Bahia

J. Oclavlimo d'Almeida 4; C\ (l fardoscom 1013 kilos do fios de algdoão.

Para o Rio de JaneiroJosé llozcrra Filho, 300.saccos com —

isooo kilos de gòrhma de mandioca; ncr-niirdlno Costa 4: C», 15 caixas com 3206kilos de doces; Annllia Gouveia, 100 cal-xas com 3100 litros de oleo de mamona eJoaquim Dldier, 7 caixas com 1148 kilosdo vaquetas, 6 fardos com 1050 kilos deraspas de sola, 3 dilos com 888 kilos doraspas do couros o 1 caixa o 3 fardos coto711 kilos de couros preparados.

Manaus o escala, "Rahla" a 17.

ANC0RAD0URO INTERNOLugar inglez "Mlnnio G. Porsons", des-

carregando._,_ Par4,, ¦ Mrroganao. 0

"Itapema", carregando."Brazil", descarregando

ARRECADAÇÕESCAIXA ECONÔMICA

MOVIMENTO DE HONTEMEntrada do deposito 21:3278000Sabidas-de deposito 9:1208000Saldo para Delegacia 11:8088000A' pagar do liquidaçõescontaRecife, 0 de Junho do

i por

itiis"KICCEIIEUOUIA 110 ICSIADO

quarlola a Wilson; k C. Vormlfugo —I i Alves k C«, 500 saccos com assucar somo-caixa a Moitlenegro k C«, Verde —2 caixaa Faria Irmãos &-C", 2 a Joaquim A. Sil-va Santos. Véós —2 caixas a ordem.Whisky —10 caixas a Pereira da Gosta.

Xarque —50 Tardos a Durflcs Cardoso í;C."

OBSERVAÇÃOO-vapor nacional "Cubatão" entrado do

Ceara e o vapor nacional "Tibagy", ciitirado de Sanlos nó dia 7 dó corrente, nãotrouxeram carga'para o nosso porto.

EXPORTAÇÃOEm 3 dè Julho de 1018

Para o ExteriorVapor Esludent, para Llverpool: Ja-

lius Von Sohsten & C», 016 saccos com ...46200 kilos de assucar mascavado e Leãok C«, 2200 suecos com 165.0000 kilos doassucar mascavado.

Para o InteriorVapor Calírln fará o, Maranhão: Comi

nos ¦ o 1500 ditos assucar mascavado com120000 Ttilos e nemetiio k Moreira. -luC-Osaccos com 90001 kilos de assucar some-nos.

Vapor Itapema, para Santos: RodriguesMachado 4: c, 120 saccos com 7200 kilúsde eócos.

Vapor Santos, para o Rio de Janeiro:,Boptlsfa Menezes 4: C», 328 saccos octn16100 kilos de tarlrdia de mandioca.

Vapor Ladarlo. para Porto ,Alegro: Joa-(pilin Lopes Ilarros 100 saccos com CdOOkiios de eócos.

Vapor Bocaina; para Maranhão: D:me-trio 4: Moreira, 50|2 com assucar some-nos o 200 saccos com assucar usina com22500 kilos.

Vapor Itaquera, para Santos: C. Lyra 4;G», 1000 suecos com coooo kilos de assu-car mascavado: Nova 4: Abreu, 900 saccoscom 510000 kilos de assucar somenos; Ml-randa Amorim, 22 saccos com assucarmascavado e 578 dilos de assucar somenos

Oliveira 4; C«, '30 pipas com 13256 litros do com 36000 kilos; M. Ferreira Lolte k C,

RECEITA DO MEZ DE JULHO DE' 1918Do dia I ao diu 0 , 241:8628060Dia 8 exgoto 3:3178300Exportação ,¦ 10:119838(1Estatística -3108350Diversos. impostos ....; 6:395897oSaneamento >V. 323S800Água .-. ••••••. 0828800

Somma '.

263:0138060Em Igual período do anno do .1917 122:'40l898t

DIIToronça para mais :.'.. 14t:238898CRecolhido nesta data ao Banco

do neclle

NOTAS MARÍTIMAS '

vVAPORES ESPERADOS

Mez de julho"Tury-Assu"', do norte a 10."Sito Paulo", do norto a 13."Itapura", do norte a II."UaborA", do sul a 12."Balila", do sul a 17.

- VAPORES A SAHIR ¦Mez de julho

Porto do Sul —"Itapema" a 10 (Rebo-condo o poutflo "itatina").nio o escala —"Brazil", a, 10.Macau e scala — "Itaberd"; a 12.Porto Alegro e oscala — "Itapura" a 13.Mossoró, "Assu", a 10.Para e escala, "Tury-Assu"' a 15.Maranhão e escalo, "Bocaina" a 11.P, Alegre o escala, ".Ladarlo", a 10.Rio e escala, "Paru", a 10.B. Aires e escala, "São Paulo" a 13.

Vapor nacionaldescarregando.

Vapor nacionalVapor nacional

e carregando. „,„.„Vapor -nacional "Bocaina",.dscarrcgoouo

o carregundo. „..„Vapor noelonul ".Assh"' descarregando.Vapor nacional "Ladarlo", descarregaa-

do o carregando. o„0Barca nacional "Pernambuco", cariega-

Lugar ingloz "Dorothy Balrd", descar-regande. „. ... .,.,„,,..

Lugar norto amoricono "Camilla nay isgo", descorrcgondOi

Pontão nue. '.'Itauha'*,. iloscarregaiuioiScout nacional ""Bahia", munições.Dcstroyer nac. "Rio G. do Norlo , um-

nitOos. „ . .„,„,Lugar Ingloz "David C. Rioliorl", dcoUi-fiando. ' „ .f%.

Lugar porttiguez "Fernando , d«cari'ogando. ,,.

Lugar portuguoz l'I'alniyra", descaire^Palhiiboto

nac. "Huciydcs", carroBáftlp.Lugar norto americano "Noitinmi|ui ,

carregando. ' . • • .Vupor nue. "Sirldó, curragado.Vapor nac. "Cabral", carrogado.Scout nac, "Rio G. do sul", nmnlçfla^

PORTO DO RECIFE .DIA 9

. EntradasParahybu -21 horas- Vapor

'MCM|

"Ituponia", do 825 loncladas, Wg!19, commandontc W. V. Aheani, ca ga.varlosgcncros; a Raul de 1-. corit»;,.,-

Pura 'c escala -í d as- vai or n_m"Brazil", de 775 toneladas, #|«Sconimanclanto Ranulpho José de w"carga .varlps. gêneros; ao "oyd.Br«W

Rio dè" Janeiro -7 dlasfcVapor naoion»"Assu"' do 770.. toneladas, cqulpageni.commnndanto.;M8noel dos SantpsjJW:•ha, 'carga vurlos gonoros; a Pcioha oainolro k C". : ,.

,.,,.„ _ vu-Rio de'.Janeiro e escala -11 'U^,s

por nacional "Bocaina", de 871 J»equlpagem 31, commandante MoiiooUnio -jNunes Ramos, fcarga vários genuao Lloyd Brazllolr. -vapor\JlloUe Janeiro e.oscala T9 das vs»

nacional "Ladarlo", do 522 toncla as, m^

pagem 31, conimandantc João üAzevedo, carga vários gêneros; ao i^iojnraíllelro. .„ a,..* vnnor na-

Manios o •escala.-iO.dios -^apo iolonai: "Pari", de^ias ^nflatus,^rem ,01, commundante- Eurco ,«ett0.carga vários generpS; ao Llojd m«^,onat

Paraliybá -6 dias -Darçai,» n»i ,'Linda Rosa"; do 35 toneladas, equ.i

rem 4, mostre MlnorvlnojJosé Braga,ga vários gêneros; a Aflonso I»esboa.

...: .' , ¦. ¦ Sahidas,... • ¦,'?<

( .hlo" deijunolro -Vapor .nocioiinl

ou

tão", nommandanto Molchiados uezos, carga vários; g?nerpSvn "Sargento, 1'araliyba -Vapor nícl°"a,Insé "loreiraAlbuquerque", commandartto JosoPequeno, carga vários gêneros. ¦ „T|ba.

Gênova e escala -Vapor nacional i

gy", commandante José da suvscarga vários gêneros. „nivai". mes-

Maceió -Lancha nacional RR ai , |wtré Manoel Antônio Mendes, cargoS

Mossoró e oscala -Vapor ™^J£auhy" commandante José da sin»ro, carga vários gêneros.

PEQUENA "CABOTAGEM

DIA Mm

p^e=i«K£rprfoi

tos

\

Page 5: W ANNO XLI - N. 107 RECIFE, QUARTA-FEIRA/IO DE ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00187.pdfO sr. Carlos Garcia ouvido sobre o pro-Jecto do sr. Sampaio Correia mostrou-se sympalhico

L»*'.»if.*f;'•¦''*•".*' ¦ '.. .• -.¦¦;¦',,'•: '¦','-'-,-•'''¦.¦"•'-. ',',-.- ".

r«rNri87i&frL.A PROVÍNCIA

' OUARfA-PMIR/V, to DF^ULHO DH 1918

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_______M___, fA«v^_B^_v-saM^BV«_^_mw^¦^¦«v^-vapa^arMm ¦ ¦ , IBMM^a^_s^_^_^_HM ass-sssaia^ssaM^ m#«*. »«w^*«** — «*_»—*^_*^ ^a s aa^" •—————_»^^——» ^^ * _* v—» v*«* . •«•—.—.—h**——^——^—^—^—¦ ¦ —i .¦ • _p ¦»»^— —h ps^nsvssvsvsBMaatiBrliii irflia-| vil.Ms__^wt s—_utmwiw^^^m^^m^^B^mwk4^0Btww^%B&T^&BJ^t3^U0Ê**nBV**^*l*m*^mm*m*r^*m^^BtWt&im*4t^BR

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NA TELA:HOJE—Ia serie—1400 mts.

Na RússiaAmanhã—2. serie—1400 mts.

Na America

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No palco:Attendendo a dive.sos pedidos

pela ultima vez será enscenada a re-vista uitra-comica em um magnífico ehilariantis3Ímo acto x

N\ PRÓXIMA SEMANA!

Louise Glaum

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•so» _» .v* íife H1<V ^,J r^i tf). ,«m• -faBH¦i1

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ma celebridade aulhenlica do Ihealro norle-aMeriáíio

Um evangelho era prol da mulher na sociedade moderna

RITA .IOLIVET ! VIGENZO SERRANO!PAULO CAPELLANI !

O film quo apresentamos, nlora dc rcinvindicarumpadrão dc moralidade única para ambos as sexos, expõea questão das descgualdades econômicos sociaes que ti-veram afinal o sen remate na rocente revolução da Kussia. O autor, tendo-s'c proposto a tratar da questão soho ponto dc vlsla econômico c político transfere a ucçãoda Rússia á America para mostrar a applicação da novalei nos círculos sociaes americanos".

O entrecho decorre num paralcllo cheio de vida ai.á sua conclusão lógica o exr.õc com IVaicancia completaa lucta dos intíillectiuies russos em conlraslc com aleiunicii de IGUALDADE na .America. Todo o film. ii nmtriplico appello ria esphcra econômica, no circulo das rc-laçòes entre os dois sexos,

0 qne de mais bello(xistena cipaljgrapliiá moderna 1 0 grande m,am obtido demousUa o sio valo-lãnMmnmmttmirnm.if.iwmrvmi w-i iiwii m ii 11 íwmxumtànkmkiimimAim mii-istÉroiii-twi.i_roi-a»«s*»Jc**js ¦• —

Sexta-feira—!.) mais policial! 0melli renlre In i.s 1 •

SP-w«!!_wsa9-

D_, " / f *Mmi»Wgm&

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Continuação dos louros colhidos HWEKEil^mEEÊÊ^ÊmESBBEBl ¦' „ spela troupe GUANABARA! EKÍÊEff^mmE^' tmÇM

magnífica revista de costumes cariocas W^j^^:^ 'f^^^S^B^^Ê Ê ?f% 0% H 1?l" '3

'foXck?M^PMi'L.*.f.. .r-^/íLS^K .-iéií-.<.-m^^0I\ encu-ri-n.lo um pensumuit philosophico, ai-• iitaineiile cousclador.

unw- ¦«^''^¦¦¦fTj^rtrri''-!^ :»rr-s*i-rrf-r*a',r-r-::iiri--Tr:rriT**w»M-^^

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2.0 SERIE- O PRÍNCIPE RODOLPHO' PROTAGONISTAS :—Enna Saredo-OI(;a Benetti—Elvir« Pasqnaii—Gustavo Serena

Ririâldò Rinaldi—Alfredo Gruicchi—Lúa Guinchi—Maria.Raspuni, etc.

O RECORD DOS SUCCESSOS!

| .— EKvaçãü da arte muda ao máximo expoente do bello e sublime —MfMttw «m*mS& SUCCESSO DOS SUCCESSOS l

ROXIMA SEMANA !OmeU ?p-í)ja_o do iodos as íütis poücissà! 0 mais s?tis cional s pe f t_to!

\

aa *a *a *a -— . tis ri* ífrJ• sa -ta sa-

a ta sa m _#V IIP il ulO mais moderno detective da epocha

Um lilm qne lem 1'oito utl a c.iireii.i furiosa ítrávez toilo o inundo ! EMIR ! um cavallo sábio. Que fará elle ' ai»Indo quanto faz ser ii:n pèhsaiite e o que muitos seres pensamos sã., incapazes de l'?7.cr. j!O MhIORDOS: SUCCESSOS O FILM MAIS EMPOLGANTE SS

} TA&.

•*a*a -~ _*.i .aa Ai.—_ & t<? tvít _.• ^«i -><*- A*. AH. v^> r<Kt ÇfiJ íjjy

*|jPj#l*|_#lll|l|ll|P1|||í^^

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rtJÉiÉii.^^ fP1 T "fiCf' "p TWS" Ã "D 1^1 V ,j% - T II iBIIÍEMOÍMICI-DH1YERSAL' ^*"**-»*™*f^_j:>^**^*^

. ,, ., ...,,,. ,_ Com o sciisacioual enisodio em i ar-los J^SSSSP^r^."' '¦'"•'• :'.':' ":<-:. :-.•¦'¦.¦;"¦ ¦ ..**.:."¦; t campo que a JEWEL fe_f 1 t -.- ¦;-.; :' :F_jVTUIlE SERIES ::. :V>">^-f l• ." :-::.;,"-' ¦•'¦'.'.•¦ ¦¦i-v'^''v.>v.-':'- ..' 'i^^?á* ',.SIto"":-,- (*!oia;. da agencia ra i^^í.—L^^^T^i)/^spk^^^^s~~^^0'

t>i-r;* -.1-7,- -v vi9D<r_ ti*t- -.iiurf.r'' ___. _««, •„/ HlS V __B_- U_ _g „ _L-_7 . í ,-Jj „Í_L 9» %lL JcL fiw-y m L tson 'l» -U nfiu a-Saiafi j^w«wi_fy1yi,ii_i«.v.t*-i.*wt.^ ru i i iiiuiuimi i i i i n i im wmimtmÊmmmi^Btmm

%•; '

>';^ 'i^ JP-lMl" ''^É aparte, destinada a W ãa W lí2^ ,£W'^ * ',k<-a•iW''IS,-

r;»^Ji^J^^^^1_^_S?¥^5W percorrer o mun- ._._' " • ;1Í!^a3^

Sí üí®^ : do nns azas de lou- l|«|

W fl^gjr'

^W' ¦ : Í||j

Um graiide nrtistico cinodrama alleçcneomanas : uma obra que não teme confronto. .' ÀrBiimenta a conceituada revista PALCOS li 1 í-Lftb .

lá não c fácil, na -cii-.craatoRraphia. um film' clevar-se . acima' 'os demaistre poderosas corporações norte-americanas tomou impossível o trtumpUo pelo dinheiro, jstoú

elo LUXO o RIQUEZA da cnscenacào.. SC NOS DOM1-.

NIOS DA ARTE PURApode haver vicloriosose vencidos, e e nessecampo que a JEWEL(.loial dn .AGENCIACINEMATOGRAPI-ll-^A UNIVERSAL aca-ba de alcançar i.icon-tcstavel Iriumpho.

15* u_aa obraaparte,, destinada apercorrer o mun-do nas azas de lou-vor e de enthu-stasmo,em(im,umaencantadora obrade arte, cuja exhi-bicão vae ser umsuecesso retuin-bante em todo oBrazil.

'¦¦"¦'¦" "' ' ¦ ¦¦"¦ ' ^"'tí%" '

%{...'¦?¦•.•*•• i"'¦¦' ¦>¦-"'

'•¦¦ ^"i^m^'-.'^^c'':-

BB ¦

OBJECTO PERDIDOA pessoa que achou uma pul-seira de ouro tendo uma medalha

da "Exposição municipal" a qualtem gravada a palavra "Mérito"queira entregar no escriptorio da

Província", onde será bem re-compensada.

N. B. — O objecto foi perdi-o? no trajecto da "Casa Gon-dim" ao "Theatro Moderno'

DINHEIRODá-se dinheiro --- sobre hypothecM

urbanas — compram-se casas, ourovelho, cautelas do Monte de Soccorro,brilhantes, moveis, encarrega-se de alu-gar prédios e pagamentos de impostos,adiantando-se dinheiro, encarrega-sede inventário, escriptas avulsas, con-tractos e distractos commerciaes e to-do e qualquer negocio concernente ao

" A tratar no Pateo do Paraizo iv. .0,¦comi '.,... ,

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WéÜ série, que 6 n Ba, vè se a seieneia ao mnm<Sa einemaioijraphia,_ em seeiiasqueompolgaiii eiin|iressioiiaiii o vspectador

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m HltíMilhares de pessoas têm admirado os

sensacionaes mysterios.

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Page 6: W ANNO XLI - N. 107 RECIFE, QUARTA-FEIRA/IO DE ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00187.pdfO sr. Carlos Garcia ouvido sobre o pro-Jecto do sr. Sampaio Correia mostrou-se sympalhico

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íiíUiSilâiliml/iWlfitlri :'-<"-»;!iHii'ji

6 A J^RÒViNÇiA pUARTA-FElRA, 10 DE JULHO DE 1918 wss jnmaiwi <».¦*«»¦

,:•! r.-t •«."

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•ALPINA — Multo recommcndadapara combater com eficácia todasÜ moléstias do estômago. A' ven-Ia em toda a parte.s».l *AGENTE M. M. DE LEMOS — Ac-"celta moveis, Jolas, brilhantes etodo' qualquer objecto, novo ouusado, assim como immoveis, paraserem vendidos em leillo.i in suaagencia A rua Francisco Jaclntho, em(rente á rua das Cruzes..

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logarMedico.

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A casa tem jarminada.

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sa n. 2-11 da mesmahoras da manhã, òti

da tarde.(543.:)

¦V/UNDE-SE — 6 casas sendo uma detijoílò cfclni uma iàve.riia, fazendo

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