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Vozes do Campo

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Vozes do Campo. Conflitos. Fazem parte da vida. São frutos do “viver em sociedade”. São inevitáveis. Ocorrem no dia-a-dia. Proporcionam o desenvolvimento social. Conflitos são uma forma de interação social. Conflitos são reciprocamente construídos. “Quando um não quer, dois não brigam”. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Vozes do Campo

Vozes do Campo

Page 2: Vozes do Campo

Conflitos • Fazem parte da vida

• São frutos do “viver em sociedade”• São inevitáveis

• Ocorrem no dia-a-dia

• Proporcionam o desenvolvimento social

• Conflitos são uma forma de interação social

• Conflitos são reciprocamente construídos

• “Quando um não quer, dois não brigam”

Page 3: Vozes do Campo

“PISAR” E “PESAR”

MÉTODO PARA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

Page 4: Vozes do Campo

UNIPAZ Brasil

Page 5: Vozes do Campo

UNIPAZ Brasil

Page 6: Vozes do Campo
Page 7: Vozes do Campo

“Na medida em que deixamos a nossa própria luz brilhar, inconscientemente, damos às outras pessoas permissão para fazerem o mesmo.”

Nelson Mandela

Page 8: Vozes do Campo

“A luz no fim do túnel pode ser você.”

Banda Aerosmith

“A luz no fim do túnel pode ser você.”

Banda Aerosmith

Imagem: Rodrigo Moraes

Page 9: Vozes do Campo

Anexos:

Page 10: Vozes do Campo

BibliografiaLiderança    

Liderança Sitêmica: Um caminho para a Transliderança

Leda Regis e Maria Vilma Chiorlin

Helvética

Shackleton: Uma lição de coragem M. Morrell e S. Capparell

Sextante

Gandhi: Minha Vida e Minhas Experiências com a Verdade

Gandhi O Cruzeiro

Criando Colaboração Produtiva David Straus Campus

O monge e o executivo: Uma história sobre a essência da liderança

James C. Hunter

Sextante

Como integrar liderança e espiritualidade

Jair Moggi e Daniel Burkhard

Negócio

Autoliderança Robson Santarém

Senac Rio

Liderança e a Nova Ciência Margaret Wheatley

Cultrix

Liderança para Tempos de Incerteza

Margaret Wheatley

Cultrix

Page 11: Vozes do Campo

BibliografiaConsenso e Resolução de Conflitos

   

Os seis chapéus do pensamento

Edward de Bono Sextante

Como chegar ao Sim Roger Fischer e Williana Ury

Norma

Sentados en el Fuego Arnold Mindell Icária

Comunicação Não-Violenta Marshall Rosenberg Agora

A quinta disciplina: Caderno de Campo

Peter M. Senge Qualitymark

A arte de viver a vida Pierre Weil Letraviva

O fim da guerra dos sexos Pierre Weil Letraviva

Page 12: Vozes do Campo

Sites• http://iifac.org/index.php• http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal• http://www.abra144.org/forum/course/view.php?id=3

Page 13: Vozes do Campo

Mas, veja só, se o lobo vencedor continuar a atacar o vencido, ele será rechaçado pelos demais, podendo até

ser atacado pela matilha que iria liderar. Sem ter compaixão pelo vencido, ele

demonstra fraqueza de caráter. Tem de mostrar respeito pelo vencido.

Quando dois lobos disputam a liderança de uma matilha partem para o confronto físico até que um deles, derrotado, deita de costas no chão. É aí que reside a beleza dessa história: o outro lobo interrompe o ataque, deixando o vencido em paz, pois a intenção não é ferir ou matar o oponente, mas, apenas vencê-lo na disputa pelo poder.

– APRENDA COM OS LOBOS – O que pode acontecer quando “força” não é

acompanhada de “caráter”

Page 14: Vozes do Campo

O S   S O N S   D A   F L O R E S T A No século III d.C., o rei Ts’ao mandou seu filho, o príncipe T’ai, estudar no templo com o grande mestre Pan KU. O objetivo era preparar o príncipe que iria suceder ao pai no trono, para ser um grande administrador. Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre logo o mandou, sozinho, à floresta de Ming-Li. Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever os sons da floresta.Passado o prazo, T’ai retornou e o mestre lhe pediu para descrever os sons de tudo aquilo que tinha conseguido ouvir.“Mestre”, disse o príncipe, “pude ouvir o canto dos cucos, o roçar das folhas, o alvoroço dos beija-flores, a brisa batendo suavemente na grama, o zumbido das abelhas e o barulho do vento cortando os céus”. Quando T’ai terminou, o mestre mandou-o de volta à floresta para ouvir tudo o mais que fosse possível. ...

Page 15: Vozes do Campo

T’ai ficou intrigado com a ordem do mestre. Ele já não tinha distinguido cada som da floresta?

Por longos dias e noites, o príncipe sentou-se sozinho na floresta, ouvindo, ouvindo. Mas não conseguiu distinguir nada de novo além daqueles sons já mencionados ao mestre. Então, certa manhã, sentado entre as árvores da floresta, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes.

Quanto mais atenção prestava, mais claros os sons se tornavam. Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz. “Esses devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse”, pensou. Sem pressa, o príncipe passou horas ali, ouvindo e ouvindo, pacientemente. Queria ter a certeza de que estava no caminho certo.

Quando T’ai retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais ele tinha conseguido ouvir.

Page 16: Vozes do Campo

“Mestre”, respondeu reverentemente o príncipe, “quando prestei mais atenção pude ouvir o inaudível – o som das flores se abrindo, do sol aquecendo a terra, e da grama bebendo o orvalho da manhã”. O mestre acenou com a cabeça em sinal de aprovação. “Ouvir o inaudível é ter a disciplina necessária para se tornar um grande administrador”, observou Pan Ku. “Apenas quando aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, os medos não confessados e as queixas silenciosas, um administrador pode inspirar confiança a seu povo, entender o que está errado e atender às reais necessidades dos cidadãos. A morte de um país começa quando os líderes ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem mergulhar a fundo na alma das pessoas para ouvir seus sentimentos, desejos e opiniões reais”.

*Chan Kin e Renée Mauborgne do European Institute Of Business Adminstration.