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Editais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE EMPRESÁRIOS DO SETOR AUDIOVISUAL

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MÓDULO 2 LEGISLAÇÃO

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ISLA

ÇÃO

Daniela Pfeiffer Fernandes

GUIA AUDIOVISUALVolume 5

AutoraDaniela Pfeiffer Fernandes

CoordenadoresDébora Franceschini Mazzei

Odete CruzErick Krulikowski

SÃO PAULO2015

Volume 5 Editais

GUIA AUDIOVISUAL

MÓDULO 2 LEGISLAÇÃO

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DE EMPRESÁRIOS DO SETOR AUDIOVISUAL

REALIZAÇÃO

APRO – Associação Brasileira da Produção de Obras Audiovisuais

Leyla Fernandes - Presidente

Sonia Regina Piassa - Diretora executiva

Odete Cruz - Gerente executiva de capacitação audiovisual

Paula Sanches - Coordenadora executiva financeira

Regina Mazzo - Assistente executiva

SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Robson Braga de Andrade - Presidente do Conselho Deliberativo Nacional

Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho - Diretor presidente

Heloisa Regina Guimarães de Menezes - Diretora técnica

José Cláudio dos Santos - Diretor de Administração e Finanças

André Spínola - Gerente da Unidade de Atendimento Setorial – Serviços (UASS)

Ana Clévia Guerreiro Lima - Gerente adjunta da Unidade de Atendimento

Setorial – Serviços (UASS)

Débora Franceschini Mazzei - Gestora da Carteira de Economia Criativa

© 2015, APRO - Associação Brasileira de Produção de Obras Audiovisuais e SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei nº 9.610 de 19-12-1998.Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravados ou qualquer outro, sem autorização prévia por escrito da editora.

Coordenadores de conteúdo:Débora Franceschini Mazzei: SEBRAE Odete Cruz: APROErick Krulikowski: iSetorMadalena Vicente: Edição e revisão de textoZebra Deluxe Comunicação: Projeto gráfico e diagramação

Rua dos Pinheiros, 870, 16º andar, conj. 161, 05422-001 – São Paulo-SP – BrasilTelefone/Fax: (55 11) 3089-9606E-mail: [email protected]

ISBN: 978-85-69535-00-3

1. Editais. 2. Financiamento audiovisual. 3. Audiovisual. I. Fernandes, Daniela Pfeiffer. II. Título.

CDD: 348 352.8 353.7 CDU: 35

D184eFernandes, Daniela Pfeiffer-

Editais. Módulo 2 - Legislação / Daniela Pfeiffer Fernandes. - São Paulo: APRO, 2015.Coordenadores: Débora Franceschini Mazzei, Odete Cruz, Erick KrulikowskiObra completa em 9 v. – Guia audiovisual: programa de capacitação de empresários do setor

audiovisualConteúdo: v. 5.

ISBN 978-85-69535-00-3 (obra completa)ISBN 978-85-69535-05-8 (volume 5)

CIP - Dados Internacionais de Catalogação na Publicação APRO - Associação Brasileira de Produção de Obras Audiovisuais, SP, Brasil

Índices para catálogo sistemático:

1. Legislação, regulamentos, causas 3482. Administração de formas de controle em geral (inspeções, licenças, certificados, registros, controle

de preços, racionamentos etc.) 352.8 3. Administração da cultura e atividades relacionadas (bibliotecas públicas, artes, ofícios, teatros,

celebrações, preservação histórica, recreação, parques, esportes, caça e pesca) 353.7

CRÉDITOS E AGRADECIMENTOS

Para a realização desta obra, recebemos inúmeras contribuições de

instituições, empresas e pessoas, em forma de dados, informações, relato de

casos, experiências, publicações contendo artigos, resultados de pesquisas etc.

Por essas valiosas contribuições que serviram para enriquecer e ilustrar este

Guia Audiovisual, agradecemos às seguintes instituições, empresas e pessoas,

pedindo desculpas por eventuais esquecimentos:

Parceria e apoio institucional

Diretoria Colegiada - ANCINE

Superintendência de Fomento - ANCINE

Cristiano Braga – Gerente executivo - APEX-BRASIL

Alfredo Manevy – Diretor presidente - SPCINE

André Sturm – Presidente SIAESP

Débora Ivanov – Diretora executiva - SIAESP

Marco Altberg – Presidente - ABPITV

Idealizadores do projeto

Christiano Braga – Gerente executivo - APEX-BRASIL

Débora Franceschini Mazzei – Gestora da Carteira de Economia Criativa - SEBRAE

Leyla Fernandes – Presidente - APRO

Sonia Regina Piassa – Diretora executiva - APRO

Marianna Souza - Gerente executiva - FilmBrazil

Rachel do Valle – Gerente executiva - Brazilian TV Producers

Juliana Psaros – Ex-Gerente executiva - Cinema do Brasil

Paulo Roberto Schmidt – Sócio - Academia de Filmes

Carolina Guidotti – Diretora executiva - Cine Group

Denise Gomes – Sócia - Bossa Nova Film

João Daniel Tikhomiroff - Sócio - Mixer

Comitê gestor

Leyla Fernandes – Presidente - APRO

Sonia Regina Piassa - Diretora executiva - APRO

Odete Cruz - Gerente executiva - Projeto SEBRAE - APRO

Marianna Souza – Gerente executiva - FilmBrazil

Débora Franceschini Mazzei - Gestora da Carteira de Economia Criativa - SEBRAE

André Sturm – Presidente - SIAESP

Débora Ivanov – Diretora executiva - SIAESP

Julia Duarte – Gerente executiva - Cinema do Brasil

Luccas Suasuno – Analista de projetos - ABPITV

Mauro Garcia – Diretor executivo - ABPITV

Rachel do Valle - Gerente executiva - Brazilian TVProducers

Debora Ivanov - Sócia-diretora - Gullane Entretenimento S/A

Denise Gomes - Sócia-diretora - Bossanova Films

João Queiroz - Sócio-produtor executivo - Querosene Filmes

Sabrina Nudeliman – Diretora-geral - Elo Company - Distribuição Audiovisual

Amadeu Alban - Diretor-geral - Movioca - Casa de Conteúdo

Márcio Yatsuda - Sócio-diretor - Movioca - Casa de Conteúdo

Elaboração dos modelos referenciais de contratos

João Paulo Morello - Coordenador e responável pelo desenvolvimento dos

contratos - Diretor presidente - Coelho e Morello Advogados Associados

Gabriela Pires Pastore - Advogada - Coelho e Morello Advogados Associados

Thiago Macedo Clayton - Advogado - Coelho e Morello Advogados Associados

Débora Ivanov – Advogada – Sócia-diretora - Gullane Entretenimento S/A

(Diretora executiva e representante do SIAESP)

Claudia Toledo de Mesquita – Advogada – Gullane Entretenimento S/A

Rodrigo Salinas - Advogado - Cesnik Quintino e Salinas Advogados

(Representante da ABPITV)

Gilberto Toscano - Advogado - Cesnik Quintino e Salinas Advogados

(Representante da ABPITV)

PREFÁCIO APRO

A indústria audiovisual brasileira, bem como outros setores da economia

criativa, está sendo significativamente alterada devido às inovações

tecnológicas. Ao longo dos últimos 15 anos, o segmento audiovisual evoluiu

e vem se organizando face à disseminação do uso da internet e às mudanças

do consumo de conteúdo e de entretenimento como um todo. Esse cenário de

mudanças impulsionou as produtoras audiovisuais a revisarem e aprimorarem

seus modelos de negócios.

Segundo dados da ANCINE, agente regulador do mercado, em 2014, o Brasil

ocupou o 10º lugar entre os principais mercados mundiais em produção e

consumo audiovisual. Isso mostra que a área cresce ininterruptamente em

todo o mundo e em todos os segmentos. Além disso, passa também por uma

transformação digital que resulta em novas formas de produção, distribuição

e consumo de cultura, de forma descentralizada e em múltiplos formatos.

Somando-se a isso, notou-se uma política pública de investimentos e incentivos

no setor por parte do governo brasileiro, o que proporcionou um ambiente

favorável à produção audiovisual. Motivada por essa visão, a ANCINE divulgou

que tem como meta de expansão, trabalhar no sentido de transformar o Brasil

em um dos cinco maiores mercados audiovisuais do mundo.

Desta forma, o setor deverá se mobilizar rapidamente para dar um salto de

aprimoramento e empreendedorismo na indústria. Esse é um dos principais

gargalos para a evolução do mercado, pois diz respeito ao aperfeiçoamento da

capacidade gerencial de empresários, realizadores e produtores audiovisuais. O

País conta com profissionais de ótima qualidade artística, mas precisa investir

cada vez mais no aprimoramento de sua visão de gestão e empreendedorismo,

de forma a estruturar o mercado em um patamar mais sustentável, financeira e

artisticamente, e depender cada vez menos de incentivos e abonos fiscais.

O advento da Lei nº 12.485/2011 (Lei da TV Paga), propiciou a inclusão de

conteúdo qualificado nacional no horário nobre da grade de programação dos

canais pagos e aumentou a necessidade de evolução das produtoras em se

estruturarem para oferecer, cada vez mais, conteúdos competitivos. Entretanto,

os dados indicam que, mais de 50% das produtoras realizam apenas um

ou dois projetos por ano, possuem escassa capacidade de investimento em

novos e diversificados projetos, além de pouco ou nenhum acesso aos canais

de distribuição. Essas produtoras são, basicamente, empresas prestadoras de

serviços que, esporadicamente, realizam projetos próprios.

Com base nos dados apontados, a APRO - Associação Brasileira da Produção

de Obras Audiovisuais e o SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro

e Pequenas Empresas, em parceria com o SIAESP - Sindicato da Indústria

Audiovisual do Estado de São Paulo e a ABPITV – Associação Brasileira de

Produtoras Independentes de Televisão, decidiram desenvolver o Objetiva –

Empreendedorismo em Foco - Programa de Capacitação de Empresários do

Setor Audiovisual.

O Programa foi lançado em outubro de 2013, visando oferecer às produtoras

audiovisuais cursos de capacitação com temas ligados ao segmento audiovisual.

Os objetivos do Programa são: consolidar e ampliar o conhecimento dos

empresários, fortalecer a gestão de negócios no segmento, estimular as

produtoras a crescerem de maneira sustentável, otimizar suas estratégias de

distribuição e comercialização, diversificar os segmentos de atuação e ampliar a

competitividade e a capacidade de atuação empreendedora no setor audiovisual.

O conteúdo do Guia Audiovisual foi elaborado com base no Programa e

contempla quatro módulos que abordam temas sobre: Gestão Empresarial,

Legislação, Distribuição e Transmídia/Inovação.

Odete Cruz

Gerente executiva – APRO

São Paulo, setembro de 2015.

Sonia Regina Piassa

Diretora executiva – APRO

Os módulos têm como objetivo contribuir para o aprimoramento e

desenvolvimento das empresas do setor, apresentando as ferramentas e o

conhecimento básico necessários à gestão de projetos do segmento, além de

mostrar os principais aspectos que envolvem a produção audiovisual.

Ao longo dos capítulos, o leitor terá a oportunidade de conhecer um pouco mais

sobre os conceitos e técnicas que fazem parte da Gestão no Setor Audiovisual.

PREFÁCIO SEBRAE

“Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos

negócios e fomentar o empreendedorismo, para fortalecer a economia

nacional” é a nossa Missão. Para alcançá-la, buscamos a formalização de

parcerias que nos permitam conhecer com maior profundidade o ecossistema e

as demandas dos diversos setores da economia.

Juntamos forças com a APRO, a APEX-BRASIL, a ABPITV e o SIAESP para

atender ao objetivo estratégico de “promover conhecimentos sobre e para os

pequenos negócios”. O Guia Audiovisual é fruto desse esforço conjunto, pois

procura democratizar e perenizar o conhecimento desenvolvido no âmbito

do Objetiva – Empreendedorismo em Foco - Programa de Capacitação de

Empresários do Setor Audiovisual.

Desejamos que o Guia Audiovisual, contribua para a profissionalização da

gestão do seu empreendimento, neste momento de valorização do mercado

brasileiro do audiovisual.

Boa leitura!

Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho

Diretor presidente

NOTA DOS COORDENADORES

Um dos maiores desafios relacionados à gestão de empresas no setor

audiovisual diz respeito à falta de materiais consolidados no Brasil sobre

as práticas de gestão que possam servir de referência. Se, por um lado,

temos uma indústria que vêm crescendo muito ao longo dos anos, também

é certo que esse conhecimento ainda está, muitas vezes, concentrado nos

profissionais que atuam no mercado. Um conhecimento valioso e não

sistematizado, que torna mais complexo o desafio de capacitar e preparar

empresários deste segmento.

O Guia Audiovisual tem o objetivo de sistematizar os conteúdos utilizados

em sala de aula pelo Programa, servindo simultaneamente como material de

apoio e referência para a área, ampliando o seu alcance geográfico e tempo-

ral. A abordagem utilizada nos módulos é simples e direta, objetivando que o

empresário/gestor possa ter uma visão geral sobre os aspectos mais relevantes

e necessários para que as micros, pequenas e médias empresas consigam re-

pensar seus empreendimentos como negócio e a si mesmos como empresários.

Os quatro módulos do Guia Audiovisual se subdividem em nove volumes

impressos, além de um volume digital contendo as minutas digitalizadas dos

contratos utilizados no Volume 7 – Contratos, do Módulo 2 – Legislação e de

farto material complementar, referenciado nos textos, que ficarão disponibili-

zados no site <www.objetivaaudiovisual.com.br> para acesso dos leitores.

Devido à diversidade dos assuntos presentes no Guia Audiovisual, foi preciso

reunir uma grande equipe de especialistas da área para tratar dos temas conti-

dos nos quatro módulos que o compõe. Veja no final deste volume a estrutura

geral do Guia Audiovisual com todos os volumes e seus respectivos autores.

O Guia Audiovisual não tem a pretensão de esgotar o assunto, mas sim

de consolidar os principais conhecimentos. Esperamos que, depois dele,

outras obras possam ser criadas para gerar, sistematizar e multiplicar

o conhecimento de práticas de gestão no setor audiovisual, de forma a

contribuir com o crescimento e profissionalização do setor.

Débora Franceschini Mazzei

Odete Cruz

Erick Krulikowski

Coordenadores

Volume 5 Editais

MÓDULO 2LEGISLAÇÃO


APRESENTAÇÃO DA AUTORA

O mercado audiovisual brasileiro vive um momento de significativa expansão

com o surgimento de novas oportunidades. Grande parte desse crescimento se

deve, principalmente, ao aumento de recursos financeiros disponíveis para o

setor, nas áreas de Produção e Distribuição.

Conforme apresentado neste Volume 5 – Editais, do Módulo 2 - Legislação, os

editais destinam anualmente quantias consideráveis de recursos para o audiovi-

sual brasileiro, permitindo que a produção independente se desenvolva e circule

nas principais telas de cinema, televisão e novas mídias do País. Este movimento

contribui diretamente para gerar empregos, movimentar a economia e incentivar

a criação e o desenvolvimento de novos projetos que materializam as ideias cria-

tivas e constituem também a formação da identidade cultural brasileira.

O Brasil é um país comprovadamente adepto ao audiovisual e possui

aparelhos de TV em quase 100% dos lares. Este fato, por si, evidencia quanto

o público brasileiro ama o audiovisual, sinalizando uma grande oportunidade

também para os conteúdos independentes.

A recente aprovação da Lei nº 12.485/2011, estabeleceu cotas de exibição

de conteúdos brasileiros e independentes nos canais de TV por assinatura,

além de destinar parte dos recursos do Fundo de Fiscalização das

Telecomunicações (FISTEL) para o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA),

reunindo assim, ainda mais recursos para este setor.

Até os primeiros investimentos realizados pelo FSA no ano de 2009, os principais

caminhos para se realizar uma produção audiovisual, além das leis de incentivo,

eram os editais federais, estaduais e municipais. Desta forma, este Volume 5 –

Editais, tem como objetivo, relacionar e apresentar as informações dos principais

editais voltados para a produção independente, existentes no País.

Por meio do mapeamento dos editais e fundos federais, estaduais, municipais, esta-

tais e internacionais, além dos prêmios, é possível identificar quais são as oportuni-

dades mais adequadas a cada produção audiovisual. Foram listadas mais de 50 li-

nhas diferentes, com prioridade para aquelas cujas chamadas ocorreram entre 2013

e agosto de 2014 (data em que a edição deste Volume 5 - Editais foi concluída). No

âmbito dos editais estaduais e municipais, o recorte ocorreu nos locais onde o Pro-

grama Objetiva acontece, a saber: Distrito Federal, Pernambuco, Rio Grande do Sul,

Rio de Janeiro e São Paulo. Além dos editais listados, veja o Anexo A - Dicas gerais no

final deste caderno, o qual reúne informações referentes à formatação e apresenta-

ção de projetos nas diversas linhas de fomento disponíveis em todo o Brasil.

Vale ressaltar que o acesso a este Volume 5 – Editais não substitui a leitura atenta

dos editais e respectivos regulamentos, uma vez que seus conteúdos passam anual-

mente por atualizações e alterações nas regras realizadas pelos órgãos propositores.

Assim, este Volume 5 – Editais serve para balizar um primeiro contato do produtor

com o complexo universo dos editais e fundos. Porém, cabe a cada profissional cons-

truir os alicerces necessários ao desenvolvimento e enquadramento de bons projetos.

Com novas chances de circular e chegar ao público, este é o grande momento

da produção independente brasileira. Os editais e fundos são importantes

ferramentas e devem ser considerados pelos produtores como um meio para

criar e viabilizar suas carteiras de projetos, além dos mecanismos de fomento

indireto e das receitas geradas com exploração comercial dos conteúdos.

Contemplando projetos que possuem tanto objetivos autorais quanto comerciais,

os principais editais, fundos e prêmios brasileiros encontram-se descritos neste

Volume 5 – Editais, possibilitando uma visão geral e consolidada deste processo,

facilitando a compreensão das lógicas de cada linha de fomento direto e

financiamento ao mercado audiovisual.

Boa leitura!

SUMÁRIO

1. EDITAIS FEDERAIS .................................................................................................. 27

Objetivos ........................................................................................................................... 27

Sumário ............................................................................................................................ 28

1.1 Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) ................................................................29

1.2 Regulamento Geral ................................................................................................29

1.3 Fundo Setorial Suporte Automático e Seletivo - Linhas PRODAV e

PRODECINE ......................................................................................................................40

1.3.1 PRODAV 1 – Produção para a TV ........................................................... 40

1.3.2 PRODAV 2 - Programação de conteúdos para a TV ........................ 41

1.3.3 PRODAV 3 - Núcleos criativos................................................................. 44

1.3.4 PRODAV 4 - Laboratórios de desenvolvimento ................................. 46

1.3.5 PRODAV 5 - ¬Desenvolvimento de projetos ....................................... 49

1.3.6 PRODAV 6 - Suporte financeiro automático ...................................... 50

1.3.7 PRODECINE 1 - Aporte na produção ..................................................... 52

1.3.8 PRODECINE 2 – Aporte na produção via distribuidora .................. 53

1.3.9 PRODECINE 3 – Comercialização .......................................................... 54

1.3.10 PRODECINE 4 - Complementação à produção ............................... 56

1.3.11 PRODECINE 5 - Projetos de produção de longa-metragem com

propostas de linguagem inovadora e relevância artística ..................... 57

1.4 Editais da Secretaria do Audiovisual (SAV) .................................................... 59

1.4.1 SAV – Longa-metragem DOC .................................................................. 59

1.4.2 SAV - Curta-metragem .............................................................................. 60

1.4.3 SAV - Curta animação ............................................................................... 61

1.4.4 SAV - Curta criança .................................................................................... 62

Resumo .............................................................................................................................63

2. EDITAIS ESTADUAIS ................................................................................................71

Objetivos ............................................................................................................................71

Sumário ............................................................................................................................ 72

2.1 Editais do Distrito Federal..................................................................................... 73

2.1.1 Edital de fomento à produção audiovisual do Distrito Federal ... 73

2.1.2 Novo edital de fomento à produção audiovisual do Distrito

Federal ...................................................................................................................... 75

2.2 Editais do Estado de Pernambuco .................................................................... 76

2.2.1 FUNCULTURA audiovisual ....................................................................... 76

2.3 Editais do Estado do Rio Grande do Sul .......................................................... 78

2.3.1 Edital RS Polo audiovisual - Histórias do Sul .................................... 79

2.3.2 Edital RS Polo audiovisual - Finalização de longa-metragem ... 80

2.3.3 Edital RS Polo audiovisual - Produção de longa-metragem ....... 82

2.4 Editais do Estado do Rio de Janeiro .................................................................. 83

2.4.1 Seleção para laboratório do Festival Internacional de Cinema de

Roterdã ..................................................................................................................... 84

2.4.2 Seleção pública de difusão e intercâmbios culturais ..................... 85

2.5 Editais do Estado de São Paulo ..........................................................................89

2.5.1 Programa de fomento ao cinema paulista ........................................ 89

2.5.2 Prêmio estímulo ao curta-metragem .................................................. 91

2.5.3 PROAC - Apoio ao desenvolvimento de séries de TV ...................... 92

2.5.4 PROAC - Apoio ao desenvolvimento de longa-metragem ........... 93

2.5.5 PROAC - Apoio à criação e desenvolvimento de roteiro inédito e

produção de telefilme.......................................................................................... 94

2.5.6 PROAC - Desenvolvimento de ações de fomento ao audiovisual . 95

Resumo ............................................................................................................................. 97

3. EDITAIS MUNICIPAIS ............................................................................................ 105

Objetivos ......................................................................................................................... 105

Sumário ..........................................................................................................................106

3.1 Editais Municipais do Rio Grande do Sul/Porto Alegre ............................ 107

3.1.1 Fundo Municipal de Apoio à Produção Artística e Cultural

(FUMPROARTE).................................................................................................... 107

3.2 Editais Municipais do Rio de Janeiro ..............................................................108

3.2.1 Desenvolvimento de conteúdo para TV por assinatura na

modalidade de parceria internacional ....................................................... 108

3.2.2 Desenvolvimento de projetos de longa-metragem ...................... 110

3.2.3 Desenvolvimento de projetos de conteúdo para TV ...................... 111

3.2.4 Produção de curta-metragem .............................................................. 112

3.2.5 Produção e finalização de longa-metragem .................................... 114

3.2.6 Produção de documentário para TV por assinatura ..................... 115

3.2.7 Programa de investimento automático reembolsável - Produção

de conteúdo para TV por assinatura ............................................................. 117

3.2.8 Programa de investimento automático reembolsável - Produção

de longas-metragens ......................................................................................... 118

3.3 Editais Municipais de São Paulo ...................................................................... 122

3.3.1 Concurso de copatrocínio - Programa de desenvolvimento de

projetos audiovisuais ......................................................................................... 122

3.3.2 Programa de produção de projetos audiovisuais - Concurso de

copatrocínio .......................................................................................................... 124

3.3.3 Programa de investimento automático à distribuição e

comercialização de projetos audiovisuais de longa-metragem ......... 127

Resumo ........................................................................................................................... 129

4. PRÊMIOS ................................................................................................................. 137

Objetivos ..........................................................................................................................137

Sumário .......................................................................................................................... 138

4.1 Prêmio Adicional de Renda (PAR) ................................................................... 139

4.2 Programa ANCINE de Incentivo à Qualidade (PAQ) ................................. 140

Resumo ........................................................................................................................... 143

5. EDITAIS INTERNACIONAIS .................................................................................. 147

Objetivos ..........................................................................................................................147

Sumário .......................................................................................................................... 148

5.1 Programa IBERMEDIA ......................................................................................... 149

5.2 Edital de Coprodução Brasil-Argentina..........................................................151

5.3 Edital de Coprodução Brasil-Portugal ........................................................... 153

5.4 Edital de Coprodução Brasil-Uruguai ............................................................ 155

5.5 Edital de Coprodução Brasil-Itália ...................................................................157

Resumo ........................................................................................................................... 159

6. EDITAIS ESTATAIS ................................................................................................. 163

Objetivos ......................................................................................................................... 163

Sumário .......................................................................................................................... 164

6.1 Edital BNDES .......................................................................................................... 165

6.2 BNDES – PROCULT - Programa para o desenvolvimento da economia

da cultura (financiamento reembolsável) ..........................................................166

6.3 Edital Petrobras ..................................................................................................... 167

Resumo ........................................................................................................................... 169

REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 173

ANEXOS ....................................................................................................................... 179

COORDENADORES E AUTORA ............................................................................... 187

ESTRUTURA DO GUIA AUDIOVISUAL ................................................................... 193

Editais FederaisCAPÍTULO 1


OBJETIVOSMostrar, em linhas gerais, as normas do Regulamento Geral do PRODAV.

Apresentar as linhas do PRODAV e do PRODECINE.

Apresentar os Editais da SAV.

28

VOLUME 5 - EDITAIS

29

2. EDITAIS ESTADUAIS

SUMÁRIOFundo Setorial do Audiovisual (FSA)

Regulamento Geral

Fundo Setorial Suporte Automático e Seletivo – Linhas PRODAV e PRODECINE

PRODAV 1 - Produção para a TV

PRODAV 2 - Programação de conteúdos para a TV

PRODAV 3 - Núcleos criativos

PRODAV 4 - Laboratórios de desenvolvimento

PRODAV 5 - Desenvolvimento de projetos

PRODAV 6 - Suporte financeiro automático

PRODECINE 1 - Aporte na produção

PRODECINE 2 - Aporte na produção via distribuidora

PRODECINE 3 - Comercialização

PRODECINE 4 - Complementação à produção

PRODECINE 5 - Projetos de produção de longa-metragem com propostas

de linguagem inovadora e relevância artística

Editais da Secretaria do Audiovisual (SAV)

SAV – Longa-metragem DOC

SAV - Curta-metragem

SAV - Curta animação

SAV - Curta criança

O Programa de Apoio do Desenvolvimento da Indústria Audiovisual é um programa governamental, cujo objetivo principal é induzir o desenvolvimento do mercado brasileiro de conteúdos audiovisuais.

1.1 FUNDO SETORIAL DO AUDIOVISUAL (FSA)

1.2 REGULAMENTO GERAL

O Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) é um fundo des-

tinado ao desenvolvimento articulado de toda a cadeia

produtiva da atividade audiovisual no Brasil. Criado

pela Lei nº 11.437/2006 e regulamentado pelo Decreto

nº 6.299/2007, o FSA é uma categoria de programação

específica do Fundo Nacional de Cultura (FNC).

O Programa de Apoio do Desenvolvimento da Indústria

Audiovisual (PRODAV) é um programa governamental,

organizado com base nos recursos do FSA, cujo objetivo

principal é induzir o desenvolvimento do mercado brasi-

leiro de conteúdos audiovisuais.

As condições para aplicação de recursos do FSA em

ações do PRODAV até 31-12-2016 são definidas pelo

Regulamento geral e estão disponíveis no link: <http://

fsa.ancine.gov.br/normas/regulamento-geral-do-

prodav>. Ao acessar o site para obter informações

sobre os recursos do FSA, é importante que o produtor

tenha conhecimento da legislação de fomento e

regulação estabelecida pela ANCINE.

Os termos utilizados no Regulamento obedecem às

definições da Medida Provisória nº 2.228-1/ 2001, da Lei

nº 12.485/2011 e das Instruções Normativas (IN) emitidas

pela ANCINE, em especial as INs nºs 91, 95, 100, 104 e 105.

1. EDITAIS FEDERAIS

30

VOLUME 5 - EDITAIS

31

São considerados beneficiários diretos no FSA, as pessoas físicas e jurídicas res-

ponsáveis pela execução dos projetos financiados, incluindo produtoras brasileiras

independentes. Os beneficiários indiretos são as empresas habilitadas a uma conta

automática do PRODAV, empresas que proponham investimentos seletivos em pro-

jetos de terceiros e gestores de fundos de investimentos com participação do FSA.

Para serem beneficiários diretos ou indiretos do PRODAV, as pessoas jurídicas

devem manter registro regular na ANCINE; deter capacidade gerencial, técnica

e jurídica para as ações de financiamento das quais participam; comprovar

regularidade tributária e previdenciária, nos termos da legislação específica e

observar regularidade quanto às obrigações da legislação do audiovisual.

Os sistemas de financiamento disponíveis no FSA são dois: seletivo e

automático. No sistema seletivo, as ações financiadas são selecionadas por

técnicos credenciados sem participação nas empresas ou projetos, mediante

critérios públicos preestabelecidos. Os módulos e linhas de ação contemplam:

Módulo de desenvolvimento de projetos;

Módulo de desenvolvimento regional;

Módulo de produção de conteúdos;

Módulo de infraestrutura de produção;

Módulo de difusão e circulação de conteúdos;

Módulo de inserção internacional.

IMPORTANTE: As chamadas públicas de apoio a projetos de produção audiovisual do PRO-

DAV observam como diferenciais, dentre outros, critérios utilizados na pon-

tuação como: produtoras sediadas nas regiões norte, nordeste e centro-oeste

do Brasil; projetos de conteúdos para veiculação em canais comunitários e

universitários e por programadoras brasileiras independentes; projetos de

conteúdos audiovisuais classificados como obras especiais.

O módulo de desenvolvimento de projetos compreende as seguintes etapas:

Elaboração do conceito da obra audiovisual: formato, gênero dramático,

enredo-base, relação entre personagens, concepção visual, técnica

utilizada, público-alvo, entre outros elementos;

Escritura da narrativa: roteiros, argumentos, escaletas, sinopses;

Montagem do universo da trama: leis físicas, psicológicas ou morais que

controlam e orientam as ações;

Concepção e modelagem dos personagens;

Desenho de cenários e storyboard;

Elaboração dos orçamentos;

Planejamento financeiro, inclusive estratégia de comercialização de direitos;

Definição dos direitos artísticos necessários à produção: obras, imagens ou

referências originais, materiais de arquivo;

Planejamento do desenho de produção: equipes, equipamentos, locações,

cronograma, infraestrutura;

Elaboração de materiais gráficos para comercialização dos projetos;

Produção de conteúdos audiovisuais promocionais: episódios-piloto,

webisódios, webcenas, demos jogáveis.

1. EDITAIS FEDERAIS

32

VOLUME 5 - EDITAIS

33

Nas ações de desenvolvimento de projetos, os aportes/subsídios do FSA

observam os valores máximos estipulados no Quadro 1.1.

QUADRO 1.1

Valor máximo financiado no Fundo Setorial Audiovisual (FSA), por ação.

No sistema automático a seleção das ações financiadas é feita pelo

beneficiário indireto, em face de seu desempenho e práticas comerciais

anteriores. O suporte automático destina-se, prioritariamente, ao

financiamento da produção audiovisual e, subsidiariamente, à programação

de canais de televisão. Os módulos e linhas de ação contemplam os

módulos de: produção, programação, distribuição e empacotamento.

No módulo de produção, a base de cálculo dos pontos no suporte

automático é constituída pelas receitas líquidas obtidas pela produtora

brasileira da obra. A base de cálculo observa as receitas auferidas pelo

produtor em cada segmento de mercado.

AÇÃO FINANCIADA UNIDADE VALOR MÁXIMO (EM R$)

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS

Projeto de longa-metragem Título 100.000,00

Projeto de obra seriada de ficção ou animação Título 150.000,00

Projeto de obra seriada documental ou formato Título 70.000,00

PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS

Episódio-piloto de obra seriada de ficção Minuto 10.000,00

Episódio-piloto de obra seriada de animação Minuto 10.000,00

Episódio-piloto de obra seriada documental e formato Minuto 5.000,00

Webisódios Minuto 6.000,00

Demo jogável Título 150.000,00

Fonte: AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE). Disponível em: <www.ancine.gov.br>. Acesso em: 28 jul. 2014.O requerimento de investimento deve obedecer aos valores máximos de

aporte/subsídio do FSA apresentados no Quadro 1.2.

No caso das obras seriadas de ficção e documentais, os valores máximos são

ampliados em 50% para os capítulos ou episódios com mais de 45 minutos.

Os beneficiários com saldo insuficiente na conta automática podem

apresentar ao FSA proposição de investimento de forma antecipada, em

face de expectativa de créditos futuros.

Para estarem aptos ao investimento, os projetos devem ter como titular a

produtora brasileira independente e apresentar como objeto, a produção

de conteúdo audiovisual brasileiro independente de ficção, animação ou

documentário, passível de classificação como obra de referência.

ATENÇÃO!A expressão obra de referência refere-se aos conteúdos audiovisuais, cujo licen-

ciamento comercial é considerado para fins de pontuação no sistema de supor-

te automático. Para ser classificada como obra de referência, a obra audiovi-

sual deve ser entendida como conteúdo audiovisual brasileiro independente e

apto a constituir espaço qualificado nas grades de programação dos canais de

televisão; dispor de Certificado de Produto Brasileiro (CPB) emitido há menos de

7 anos; dispor de Certificado de Registro Titular (CRT) emitido para o segmento

do mercado audiovisual correspondente ao licenciamento comprovado e ser

objeto de informações atualizadas nos sistemas de dados da ANCINE.

IMPORTANTE!O aporte máximo do FSA em um mesmo projeto de produção de obra seriada

de ficção, animação ou documental é de R$ 4.500.000,00, considerando cada

temporada financiada.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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CLASSIFICAÇÃO DO PROJETO UNIDADEVALOR MÁXIMO (EM R$)

PRODUÇÃO AUDIOVISUAL

Longa-metragem de ficção ou animação Título 4.500.000,00

Telefilme de ficção Título 1.000.000,00

Documentário Título 1.000.000,00

Obra seriada de animação Minuto 10.000,00

Obra seriada documental com até 13 capítulos ou episódios Capítulo ou episódio 105.000,00

Obra seriada documental com mais de 13 capítulos ou episódios

Capítulo ou episódio 75.000,00

Obra seriada de ficção com até 13 capítulos ou episódios Capítulo ou episódio 200.000,00

Obra seriada de ficção com 14 a 26 capítulos ou episódios Capítulo ou episódio 160.000,00

Obra seriada de ficção com mais de 26 capítulos ou episódios

Capítulo ou episódio 125.000,00

Fonte: AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE). Disponível em: <www.ancine.gov.br>. Acesso em: 28 jul. 2014.

O pré-licenciamento da comunicação pública das obras para um dos

segmentos de televisão (mercado nacional de TV aberta ou TV por

assinatura) deve observar as seguintes proporções mínimas calculadas

sobre o total dos itens financiáveis:

Cinco por cento (5%), no caso de documentários (longa-metragem ou telefilme);

Sete por cento (7%), no caso de longas-metragens de ficção ou animação;

Quinze por cento (15%), nos demais casos.

Sugere-se que o produtor verifique os ajustes permitidos nos percentuais de

pré-licenciamento, considerando-se produções regionais e licenciamento

para TVs estatais, educativas ou culturais.

QUADRO 1.2

Valor máximo financiado no Fundo Setorial Audiovisual (FSA), por

classificação do projeto.

São itens financiáveis:

Aquisição de direitos artísticos;

Taxa de gerenciamento do projeto (limitada a 10% do total financiável);

Contratação de equipe técnica e artística, inclusive encargos e seguros sociais;

Aquisição de insumos e locação de espaços, equipamentos e serviços para

produção audiovisual;

Contratação de serviços de laboratório e pós-produção.

São itens não financiáveis de produção:

Despesas financeiras e tributárias, exceto às relativas à manutenção da

conta de projeto;

Despesas com copiagem das obras audiovisuais, relativa à sua

distribuição comercial;

Despesas de agenciamento, comercialização e divulgação;

Despesas de custeio do produtor ou programadora responsável;

Quaisquer despesas realizadas em data anterior ao enquadramento do

projeto de produção ou de programação para investimento.

IMPORTANTE!O valor da primeira licença não pode ser inferior a R$ 25.000,00.

1. EDITAIS FEDERAIS

36

VOLUME 5 - EDITAIS

37

Após o primeiro desembolso do FSA, o prazo do produtor para concluir a

produção da obra audiovisual e realizar o seu depósito na Cinemateca Brasileira

é de 30 meses, no caso de obra de animação, e 18 meses, nos demais casos.

Alterações que impliquem redução superior a 10% no valor total dos itens

financiáveis do projeto motivam novo cálculo do retorno financeiro devido.

No âmbito do suporte automático, o retorno financeiro do investimento do

FSA tem os seguintes componentes:

Participação sobre a Receita Bruta de Distribuição (RBD) e receita de pré-

licenciamento (valor da receita bruta de bilheteria apurada na exploração

comercial de obra audiovisual nas salas de exibição no Brasil, subtraídos

os valores retidos pelos exibidores);

Participação sobre a Receita Líquida do Produtor (RLP) (valor total das

receitas obtidas com a comercialização da obra, em qualquer segmento

de mercado ou território, subtraídos os valores retidos pelos exibidores

cinematográficos, programadoras de canais pay-per-view e de vídeo por

demanda; os valores pagos ou retidos a título de comissão de distribuição

e venda; as despesas de comercialização, relativas à copiagem,

publicidade e promoção para o segmento de salas de exibição no Brasil; os

valores retornados ao FSA a título de participação sobre a RBD);

ATENÇÃO!Qualquer alteração nas características essenciais do projeto (direitos

sobre as receitas, tipo de obra, orçamento ou diretor) deve ser submetida à

aprovação da ANCINE ou do agente financeiro.

Participação sobre as receitas de licenciamento de marcas, imagens,

elementos e obras derivadas (equivalente a 40% do percentual

representado pelo investimento do FSA sobre os itens financiáveis).

Até o retorno do valor não atualizado do investimento, a participação do

FSA sobre a RLP é de 80% da participação do investimento do FSA nos itens

financiáveis do projeto. O FSA tem participação de 5% da receita líquida

do produtor, obtida por novas temporadas de obras seriadas ou longas-

metragens adicionais de uma mesma franquia cinematográfica.

O site do FSA também disponibiliza um manual de retorno contendo o cálculo

de retenção em cada janela de exibição, conforme mostra o link: <http://fsa.

ancine.gov.br/sites/default/files/Manual_de_Cobranca_do_Retorno_do_FSA.pdf>.

IMPORTANTE!A participação do FSA sobre as receitas dos projetos se inicia na data de

contratação do investimento e termina 7 anos após a data de primeira

exibição comercial ou oferta pública da obra audiovisual.

IMPORTANTE!Para visualizar as fórmulas relativas ao procedimento de cálculo da

pontuação para suporte automático, sugere-se que o produtor leia

atentamente as páginas 64 a 77 do Regulamento geral do PRODAV disponível

no link: <http://fsa.ancine.gov.br/normas/regulamento-geral-do-prodav>.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

39

O exercício do poder dirigente1 por produtoras e autores brasileiros

independentes é o elemento que define a obra audiovisual como conteúdo

brasileiro independente.

No âmbito do Regulamento geral do FSA, presume-se que o poder dirigente

sobre a obra audiovisual não é exercido pelos produtores, quando estes:

Sofrem constrangimento financeiro ou faculdade de veto de terceiro sobre

aspectos comerciais inerentes aos direitos patrimoniais2;

Licenciam, gratuitamente ou a preço vil, os direitos de comunicação

pública ou exploração comercial, relativos ao segmento de destinação

inicial da obra audiovisual;

Licenciam todos os direitos de comunicação pública e exploração

comercial da obra audiovisual em território brasileiro para o mesmo grupo

econômico3, por período superior a 7 anos.

No caso de coprodução internacional, a aferição do poder dirigente deve

observar as disposições dos acordos de coprodução internacional firmados

pelo Brasil, e os termos da parceria constituída para o projeto.

1 Poder de controle sobre o patrimônio da obra audiovisual, constituído por intermédio da detenção majoritária dos direitos patrimoniais da mesma, o que permite ao detentor (ou detentores) utilizar, fruir e dispor bem como explorar diretamente ou outorgar direitos para as diversas modalidades de exploração econômica da obra ou de seus elementos derivados, condicionado a que a outorga, limitada no tempo, não descaracterize a titularidade e a detenção deste poder.

2 Categorias de direitos de autor, com repercussão econômica, suscetíveis de exploração nos termos, limites e exceções previstos na legislação.

3 Associação de empresas unidas por relações societárias de controle ou coligação, nos termos do art. 243, da Lei nº 6.404/1976, ligadas por sócio comum com posição preponderante nas deliberações sociais de ambas as empresas ou vin-culadas por relações contratuais que impliquem acordo de estratégia comercial com finalidade e prazos indeterminados.

Os direitos patrimoniais sobre os conteúdos audiovisuais produzidos, comer-

cializados ou distribuídos com investimento do FSA devem pertencer aos seus

autores e/ou a produtoras brasileiras independentes.

As empresas não classificadas como produtoras brasileiras independentes

podem deter direitos patrimoniais sobre as obras em proporção máxima

correspondente à sua participação no valor total do investimento reunido

para a produção da obra audiovisual. O rendimento decorrente da exploração

comercial da obra audiovisual cabe aos detentores de direitos patrimoniais e

deve ser distribuído na proporção de suas cotas.

ATENÇÃO!Estão sujeitas a penalidades do FSA os seguintes casos: aplicação dos recursos

em itens não financiáveis pelo FSA; atrasos prolongados ou frequentes na exe-

cução do projeto ou na entrega de documentos e informações; alterações no

projeto, na sua estrutura patrimonial ou na partição dos seus rendimentos sem

prévia anuência dos agentes do FSA; atraso na obrigação de prestar contas da

aplicação dos recursos financeiros recebidos; encerramento das atividades da

instituição; qualquer outra irregularidade que conflite com as normas do FSA.

IMPORTANTE! Os contratos de pré-licenciamento de obras financiadas pelo FSA devem

observar condições específicas dispostas no Regulamento, a exemplo do pe-

ríodo de exclusividade da licença não superior a 24 meses, contados da data

de emissão do CPB da obra audiovisual.

O poder dirigente sobre a realização de obras derivadas da obra audiovisual,

inclusive novas temporadas, deve ser detido por produtora brasileira

independente, mesmo se o novo projeto não for financiado pelo FSA.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

41

1.3 FUNDO SETORIAL SUPORTE AUTOMÁTICO E SELETIVO - LINHAS PRODAV E PRODECINE

Conforme mencionado anteriormente, os sistemas de financiamento do

Fundo Setorial do Audiovisual se dividem em suporte automático e seletivo. A

seguir estão relacionadas as categorias de linhas PRODAV e PRODECINE que

disponibilizam recursos para o desenvolvimento, a produção e a distribuição

de obras audiovisuais.

O PRODAV 1 refere-se ao investimento de obras audiovisuais destinadas ao

mercado de televisão.

1.3.1 PRODAV 1 – PRODUÇÃO PARA A TV

PERÍODO DE INSCRIÇÃO

Regime de fluxo contínuo.

PARA QUE PROJETOS

Projetos de produção independente de obras audiovisuais brasileiras, destinadas ao mercado de televisão, no formato de obra seriada de ficção, documentário e animação, e telefilmes documentários.

O projeto deve atentar às seguintes exigências:• Obras constituintes de espaço qualificado; • Pré-licenciamento obrigatório (permitida a participação de programadoras que não tenham sede

no Brasil); • Conteúdos brasileiros independentes.

A QUEM SE DESTINA

Produtoras brasileiras independentes com registro atualizado na ANCINE.

VALOR DISPONÍVEL E INVESTIMENTO

Valor total disponível: • R$ 50.000.000,00, dos quais R$ 5.000.000,00 são reservados para telefilmes documentais.

1.3.2 PRODAV 2 - PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA A TV

Limite de investimento: • Dez por cento (10%) dos recursos disponíveis por proponente ou grupo econômico; • Vinte e cinco (25%) dos recursos disponíveis por programadora ou emissora (total de projetos

licenciados).

Indutor de regionalização: • Trinta por cento (30%) dos recursos disponíveis para produtoras do Norte, Nordeste e

Centro-Oeste; • Dez por cento (10%) dos recursos disponíveis para produtoras do Sul, Minas Gerais ou Espirito

Santo.

Limite de investimento em relação ao orçamento do projeto: • Cem por cento (100%) dos itens financiáveis do projeto.

Projetos de coprodução internacional consideram o total de itens financiáveis de responsabilidade da parte brasileira e o reconhecimento provisório é obrigatório na contratação.

PRESTAÇÃO DE CONTAS

IMPORTANTE!

Prazo de conclusão - Contado do desembolso da primeira parcela do investimento do FSA: • Trinta (30) meses para obras seriadas ou animação;• Dezoito (18) meses para obras seriadas de ficção e documentário;• Doze (12) meses para telefilmes documentais.

OBSERVAÇÃO:

Prazo de conclusão de obras seriadas: • Acréscimo de 6 meses, no caso de obras com mais de 13 e até 26 episódios;• Acréscimo de 12 meses, no caso de obras com mais de 26 e até 52 episódios.

O PRODAV 2 destina-se a financiar a produção de conteúdos brasileiros

independentes e projetos pré-selecionados para as grades de programação

dos canais de televisão aberta e por assinatura.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

43



PARA QUE PROJETOS

Destinada, exclusivamente, a obras seriadas ou não seriadas de ficção, documentário e animação passíveis de constituir espaço qualificado.

Podem ser inscritos projetos que se encontrem em qualquer etapa de produção, desde que a obra audiovisual não tenha sido concluída.

É vedada a inscrição de projetos de produção audiovisual que estejam concorrendo ou que já tenham sido contratados em outras Chamadas Públicas do FSA, excetuando-se o Sistema de Suporte Automático.

A QUEM SE DESTINA

Podem apresentar propostas de programação de conteúdos para televisão as empresas programadoras de TV aberta ou TV por assinatura com registro regular na ANCINE.

IMPORTANTE!

Os contratos de investimento são celebrados entre o FSA e a produtora brasileira independente proponente do conteúdo selecionado.

As produtoras participam na condição de responsáveis pela execução operacional, gerencial e financeira do projeto e pelas obrigações relativas ao repasse das receitas de exploração comercial da obra.


Valor total disponível:• R$ 30.000.000,00.

Limite de investimento:• R$ 10.000.000,00 por programadora ou grupo econômico;• R$ 8.000.000,00 por canal.

O limite de investimento da programadora pode ser ampliado em até 10% dos recursos disponíveis para esta Chamada Pública, observadas as seguintes condições:• Sete por cento (7%) para projetos audiovisuais de produtoras independentes localizadas nas

regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste;• Três por cento (3%) para projetos audiovisuais de produtoras independentes localizadas na região

Sul ou nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

São itens financiáveis:• Todas as despesas relativas à produção da obra audiovisual até a sua conclusão, incluindo o de-

senvolvimento do projeto, a remuneração dos serviços de gerenciamento e a execução do projeto.

São itens não financiáveis: • Despesas de agenciamento, colocação e coordenação; • Despesas de comercialização, divulgação e distribuição; • Despesas gerais de custeio da produtora e da programadora.

IMPORTANTE!

A liberação de recursos pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) ocorre apenas após a comprovação, pela produtora, da captação de, ao menos, 80% dos itens financiá-veis da parte brasileira.

As condições de liberação devem ser atendidas no prazo máximo de 12 meses, contados da data de assinatura do Contrato, sob pena de estar o BRDE desobrigado ao investimento na obra e ao repasse de quaisquer valores à produtora.

No caso de coprodução internacional, os recursos investidos, assim como o cálculo da participação do FSA, têm como base, o total de itens financiáveis de responsabilidade da parte brasileira. Da mesma forma, o FSA tem participação sobre as receitas proporcionais à parte brasileira na divisão dos territórios em todos e quaisquer segmentos de mercado.

Para a contratação do investimento, é exigido o remanejamento das fontes dos recursos na ANCINE, caso o projeto esteja aprovado para captação de recursos incentivados federais, prevendo o valor recebido a título de investimento do FSA.

ATENÇÃO!

O FSA faz jus à participação sobre o valor total referente ao licenciamento da obra, ainda que, parte ou a integralidade desse montante seja repassada pela programadora à empresa produtora previamente à assinatura do contrato de investimento do FSA.

As programadoras ficam responsáveis pelo repasse dos valores relativos à aquisição do licenciamento e devem exibir a obra audiovisual no prazo máximo de 12 meses após a emissão do Certificado de Produto Brasileiro (CPB).


O prazo de conclusão das obras audiovisuais é contado a partir da data do desembolso da primeira parcela dos recursos do investimento do FSA, cujas condições estão estabelecidas no contrato de investimento, conforme os seguintes limites:• Trinta (30) meses para obras seriadas de animação;• Dezoito (18) meses para obras seriadas de ficção e documentário;• Doze (12) meses para telefilme documental.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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1.3.3 PRODAV 3 - NÚCLEOS CRIATIVOS

O PRODAV 3 compreende a seleção, em regime de concurso público, de

propostas de Núcleos Criativos para o desenvolvimento de Carteira de Projetos.

Prazo de conclusão de todos os episódios de obras seriadas: • Acréscimo de 6 meses, no caso de obras seriadas com mais de 13 e até 26 episódios;• Acréscimo de 12 meses, no caso de obras seriadas com mais de 26 e até 52 episódios.


A última chamada recebeu inscrições até março de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Desenvolvimento de obras audiovisuais seriadas e não seriadas, e de formatos de obra audiovisual, brasileiras de produção independente, destinadas aos segmentos de comunicação eletrônica de massa por assinatura (TV paga), radiodifusão de sons e imagens (TV aberta), salas de exibição e vídeo por demanda (VOD), podendo prever a realização de episódios-pilotos, webisódios, demos jogáveis e a realização de pesquisas qualitativas elaboradas por institutos de pesquisa, visando à contratação para apoio financeiro.

Meta de apoio financeiro mínimo em 18 Núcleos Criativos com desenvolvimento de, ao menos, 90 projetos.

A QUEM SE DESTINA

Núcleo Criativo constitui um núcleo de profissionais organizado por empresa produtora brasileira independente para estruturação de dinâmica de Desenvolvimento de Carteira de Projetos de obras audiovisuais.

Também são admitidas empresas brasileiras que não apresentem, em seu instrumento de constituição, a atividade econômica principal de produção audiovisual.

O limite de propostas por proponente ou Grupo Econômico é de uma única proposta contendo, no mínimo, o desenvolvimento de cinco projetos. A proponente pode alterar a composição da Carteira de Projetos até o limite de 50%, comprometendo-se a manter o número de projetos da carteira aprovada.

A empresa proponente da proposta contemplada deve indicar o profissional definido como Líder do Núcleo Criativo para integrar a Comissão de Seleção das Linhas Desenvolvimento e Laboratórios de Desenvolvimento, a critério da ANCINE.


São disponibilizados recursos financeiros no valor de até R$ 18.000.000,00 e o apoio financeiro do FSA, em cada proposta de Núcleo Criativo, é de até R$ 1.000.000,00.

ATENÇÃO!

O valor estabelecido para a remuneração de direitos autorais não pode ser superior a 50% do valor do apoio financeiro.

O valor estabelecido para suporte ao desenvolvimento de episódio-piloto de obra seriada de ficção e animação para os segmentos de mercado de TV paga e aberta é de até R$ 10.000,00 /minuto.

O valor estabelecido para suporte ao desenvolvimento de episódio-piloto de obra seriada de documentário, programa de variedades ancorado por apresentador e reality show para os segmentos de mercado de TV paga e aberta, é de até R$ 5.000,00/minuto.

ATENÇÃO!

É vedado o apoio financeiro ao desenvolvimento de projetos de obras audiovisuais do tipo programas de variedades e reality show, quando a empresa proponente do projeto não for detentora dos direitos patrimoniais integrais sobre a marca e o formato da obra audiovisual.

O valor estabelecido para suporte ao desenvolvimento de webisódios de ficção e animação para os segmentos de mercado de TV paga e aberta, e de vídeo por demanda, é de até R$ 6.000,00/minuto.

O valor estabelecido para suporte ao desenvolvimento de webisódios de documentário para os segmentos de mercado de TV paga e aberta, e de vídeo por demanda, é de até R$ 3.000,00/minuto.

O valor estabelecido para suporte ao desenvolvimento de um demo jogável é de até R$ 150.000,00.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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A última chamada recebeu inscrições até março de 2014.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Para fins de avaliação, são considerados os seguintes quesitos:• Potencial criativo da Carteira de Projetos a partir do conceito de cada Proposta Audiovisual

integrante (obra seriada, formato de obra seriada, obra não seriada).Relevância do tema, comunicabilidade e adequação da proposta ao público-alvo - 15%;Estrutura dramática e construção dos personagens/pesquisa e conceito (DOC) - 20%.

• Relação entre tipologia(s) de Proposta Audiovisual a ser(em) trabalhada(s) e adoção de metodologia e dinâmica a serem implementadas para o desenvolvimento de projetos, definindo o perfil do Núcleo Criativo - 20%;

• Qualificação técnica do profissional contratado ou a ser contratado, na condição de líder do Núcleo Criativo, relacionando o perfil do Núcleo Criativo ao histórico de projetos de obras e formatos de obras audiovisuais desenvolvidos - 25%;

• Qualificação técnica dos profissionais contratados ou a serem contratados, na condição de demais integrantes do Núcleo Criativo, relacionando o perfil do Núcleo Criativo ao histórico de projetos de obras e formatos de obras audiovisuais desenvolvidos - 15%;

• Histórico de projetos desenvolvidos e produzidos pela empresa produtora brasileira independente proponente - 5%.

Mínimo de 30% de propostas das regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste e mínimo de 10% de propostas da região Sul, dos Estados do Espírito Santo ou Minas Gerais.


No contrato, a proponente declara a ciência de impedimento de participação em editais de Linhas de Desenvolvimento do FSA, caso não comprove a viabilidade de produção de dois quintos dos Projetos Desenvolvidos, a partir da segunda contratação na Linha Núcleos Criativos.

1.3.4 PRODAV 4 - LABORATÓRIOS DE DESENVOLVIMENTO

O PRODAV 4 compreende a seleção, em regime de concurso público, de

propostas de Desenvolvimento de Projetos.

PARA QUE PROJETOS

Desenvolvimento de obras audiovisuais seriadas e não seriadas, e de formatos de obra audiovisual, brasileiras de produção independente, por meio de laboratórios de desenvolvimento, destinadas aos segmentos de TV paga, TV aberta, salas de exibição e vídeo por demanda (VOD), podendo prever a realização de episódios-pilotos, webisódios e demos jogáveis.

As despesas são elegíveis a partir do segmento de mercado ao qual a obra será destinada, da seguinte forma:• Segmento de mercado de TV paga ou aberta: desenvolvimento de projeto de obra seriada, com

proposta de realização de episódio-piloto e/ou webisódio e/ou demo jogável;• Segmento de mercado de salas de exibição: desenvolvimento de projeto de obra não seriada de

longa-metragem, com proposta de realização de demo jogável;• Segmento de mercado de vídeo por demanda: desenvolvimento de projeto de obra seriada, com

proposta de realização de webisódio e/ou demo jogável.

Caso o projeto esteja concorrendo na Linha Laboratórios de Desenvolvimento, não poderá ser habilitado nas demais Linhas de Desenvolvimento.

A QUEM SE DESTINA

Laboratório de Desenvolvimento é o suporte dado ao desenvolvimento de projeto de empresa produtora brasileira independente por meio de dinâmica composta por 3 semanas de encontros presenciais e supervisão à distância coordenada por empresa credenciada pela ANCINE.

IMPORTANTE!

Também são admitidas empresas brasileiras que não apresentem, em seu instrumento de constituição, a atividade econômica principal de produção audiovisual.

No caso de propostas contemplando o desenvolvimento de projetos que incluam a realização de episódios-pilotos, webisódios ou produção de demo jogável apresentadas por empresa proponente que não possua a atividade econômica principal de produção audiovisual, a proposta deve apresentar contrato de prestação de serviços celebrado com empresa produtora registrada na ANCINE ou empresa desenvolvedora de jogos eletrônicos.

IMPORTANTE!

O limite de propostas por proponente ou Grupo Econômico é de até uma proposta de desenvolvimento de projeto.


Possui como meta o apoio financeiro mínimo no desenvolvimento de 58 projetos, com recursos financeiros no valor de até R$ 10.000.000,00.

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O apoio financeiro ao desenvolvimento de projetos implica que os direitos patrimoniais integrais sobre marca, formato, obra e elementos derivados relacionados ao desenvolvimento de projeto pertencem às empresas produtoras brasileiras independentes. Da mesma forma, a empresa desenvolvedora de jogos eletrônicos será detentora dos direitos patrimoniais do demo jogável.

O apoio financeiro do FSA em cada proposta está limitado aos valores:• Obra seriada de animação ou ficção título – R$ 120.000,00;• Obra seriada de documentário e formato título – R$ 40.000,00;• Obra não seriada de longa-metragem, de ficção e animação título – R$ 70.000,00.

IMPORTANTE!

O valor estabelecido para a remuneração de direitos autorais não pode ser superior a 50% do valor do apoio financeiro.

São itens financiáveis:

• Todas as despesas relativas à aquisição de direitos e à contratação de profissionais e/ou servi-ços, englobando a totalidade das atividades necessárias e inerentes à realização, cumulativa ou alternativa de: pesquisa; elaboração do conceito da obra audiovisual; escritura da narrati-va; montagem do universo da trama; concepção e modelagem dos personagens; desenho de cenários e storyboard; elaboração dos orçamentos; planejamento financeiro, inclusive estra-tégia de comercialização de direitos; definição dos direitos artísticos necessários à produção; planejamento do desenho de produção; elaboração de materiais gráficos para comercialização dos projetos; produção de conteúdos audiovisuais promocionais; arranjos originais de criação técnica, artística e econômica; projeto; tradução; diagramação e confecção de projeto etc.


Quesitos considerados na avaliação dos projetos:• Potencial criativo da Proposta Audiovisual – 50%;• Qualificação técnica do profissional contratado ou a ser contratado, relacionando a Proposta

Audiovisual ao histórico de projetos de obras e formatos desenvolvidos - 40%;• Histórico de projetos desenvolvidos e produzidos pela empresa produtora brasileira independente

proponente - 10%.

Para a avaliação da Comissão de Seleção, a classificação de propostas segue os critérios:• Mínimo de 30% de propostas das regiões Norte, Nordeste ou Centro-Oeste; • Mínimo de 10% de propostas da região Sul e dos Estados do Espírito Santo ou Minas Gerais.


ATENÇÃO!

A empresa proponente deve comprovar a viabilização da produção de, pelo menos, um terço dos projetos desenvolvidos, sob pena de suspensão de participação em editais de desenvolvimento do FSA por 3 anos.

1.3.5 PRODAV 5 - ¬DESENVOLVIMENTO DE PROJETOSCompreende o apoio financeiro a propostas de desenvolvimento de projetos

(incluídas as despesas com episódio piloto).


A última chamada recebeu inscrições até abril de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Em TV paga ou TV aberta: projeto de obra seriada, de formato de obra seriada nos gêneros ficção, animação, documentário ou de formato dos tipos programa de variedades ancorado por apresentador e reality show.

Em cinemas: projeto de obra não seriada de longa-metragem nos gêneros ficção e animação.

Em VOD: projeto de obra seriada nos gêneros ficção e animação.

A QUEM SE DESTINA

A produtoras brasileiras independentes com registro atualizado na ANCINE, sendo vedada, em geral, a alteração da empresa proponente.

A participação em outras linhas de desenvolvimento do FSA é vedada à proponente e as empresas de seu grupo econômico.

Cada empresa proponente pode apresentar até, no máximo, dois projetos.


Destinada a contemplar 26 projetos, no valor total de R$ 5.000.000,00.

Limitação de apoio financeiro por projeto: • R$ 150.000,00 por obra seriada de animação ou ficção; • R$ 70.000,00 por obra de documentário e formato; • R$ 100.000,00 por obra não seriada de longa-metragem, de ficção e de animação.

Indutor de regionalização: • Trinta por cento (30%) dos recursos disponíveis para produtoras das regiões Norte, Nordeste e

Centro-Oeste; • Dez por cento (10%) para produtoras da região Sul, do Espirito Santo e de Minas Gerais.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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A última chamada recebeu inscrições até setembro de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Podem ser apresentados projetos de produção de conteúdo audiovisual brasileiro independente, de ficção, animação ou documentário, devendo ser passíveis de classificação como conteúdo brasileiro independente, aptos a constituir espaço qualificado nas grades de programação dos canais de televisão.

IMPORTANTE!

Limite de investimento em relação ao orçamento do projeto: 100% dos itens financiáveis do projeto. A remuneração de direitos autorais não pode exceder 50% do valor do apoio financeiro.

O apoio financeiro do FSA implica que todos os direitos patrimoniais sobre a marca, formato, obra e elementos derivados deve ser de empresas produtoras brasileiras independentes.

1.3.6 PRODAV 6 - SUPORTE FINANCEIRO AUTOMÁTICO

Trata-se do sistema de financiamento público, no qual as ações financiadas

são selecionadas pelo beneficiário indireto, em face de seu desempenho

e práticas comerciais anteriores, para destinação, via investimento, na

produção de obras audiovisuais brasileiras de produção independente.

A QUEM SE DESTINA

Empresas produtoras brasileiras independentes, distribuidoras e programadoras de televisão, previamente registradas e adimplentes com todas as obrigações de registro na ANCINE, de acordo com a Instrução Normativa nº 91.


O valor mínimo para indicação de investimento por parte de cada titular da conta automática é de R$ 100.000,00.

Valores máximos de aporte para projetos de produção audiovisual no módulo Produção Audiovisual: • Longa-metragem de ficção ou animação título - R$ 4.500.000,00; • Telefilme de ficção título - R$ 1.000.000,00; • Documentário título - R$ 1.000.000,00; • Obra seriada de animação minuto - R$ 10.000,00; • Obra seriada documental com até 13 capítulos ou episódios capítulo ou episódio - R$ 105.000,00; • Obra seriada documental com mais de 13 capítulos ou episódios capítulo ou episódio - R$ 75.000,00; • Obra seriada de ficção com até 13 capítulos ou episódios capítulo ou episódio - R$ 200.000,00; • Obra seriada de ficção com 14 a 26 capítulos ou episódios capítulo ou episódio - R$ 160.000,00; • Obra seriada de ficção com mais de 26 capítulos ou episódios capítulo ou episódio - R$ 125.000,00.

IMPORTANTE!

Os recursos investidos por intermédio do Suporte Financeiro Automático podem ser conjugados com quaisquer outras ações de financiamento do FSA, independentemente da modalidade e com quaisquer outras fontes de recursos privados ou públicos, diretos ou indiretos.

Caso o projeto esteja aprovado na ANCINE para captação de recursos incentivados, o orçamento relativo aos itens financiáveis deve ser idêntico ao aprovado pela ANCINE, além de estar dentro do prazo autorizado para captação.

São itens financiáveis: • Aquisição de direitos artísticos; • Taxa de gerenciamento do projeto; • Contratação de equipe técnica e artística, inclusive encargos e seguros sociais; • Aquisição de insumos e locação de espaços, equipamentos e serviços para produção

audiovisual; • Contratação de serviços de laboratório e pós-produção.

São itens não financiáveis: • Taxa de gerenciamento do projeto de programação ou remuneração do programador responsável; • Despesas financeiras e tributárias, exceto às relativas à manutenção da conta de projeto; • Despesas com copiagem das obras audiovisuais, relativa à sua distribuição comercial; • Despesas de agenciamento, comercialização e divulgação; • Despesas de custeio do produtor ou programadora responsável; • Quaisquer despesas realizadas em data anterior ao enquadramento do projeto de produção ou

de programação para investimento; • Aquisição de licenças sobre conteúdos audiovisuais pela programadora responsável.

1. EDITAIS FEDERAIS

52

VOLUME 5 - EDITAIS

53

1.3.7 PRODECINE 1 - APORTE NA PRODUÇÃO

Compreende a seleção, em regime de concurso público, de projetos de

produção independente com destinação e exibição inicial no mercado

de salas de exibição, visando à contratação de operações financeiras,

exclusivamente na forma de investimento.


A última chamada recebeu inscrições até fevereiro de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Destinada exclusivamente para projetos de obras cinematográficas brasileiras de produção independente de longa-metragem nos gêneros ficção, documentário ou animação.

É possível inscrever projetos de coprodução internacional, desde que seja observada a condição de obra brasileira, nos termos do inciso V do art. 1º da MP nº 2.228-1/2001. Neste caso, os recursos a serem investidos, assim como o cálculo da participação do FSA, terão como base o total de itens financiáveis de responsabilidade da parte brasileira.

Empresas produtoras brasileiras independentes registradas na ANCINE com situação regular com CNAE 59.11-1/1999 (atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não especificadas anteriormente) ou CNAE 59.11-1/2001 (estúdios cinematográficos).

A QUEM SE DESTINA

Cada proponente ou Grupo Econômico pode inscrever até três projetos em qualquer fase de produção, desde que a obra audiovisual não tenha sido concluída, ou seja, não possua Certificado de Produto Brasileiro (CPB).


São itens financiáveis:• Todas as despesas relativas à produção da obra audiovisual até a sua conclusão, incluindo o

desenvolvimento de projetos e a remuneração dos serviços de gerenciamento e execução.

São itens não financiáveis: • Despesas de agenciamento, colocação e coordenação; • Despesas de comercialização, divulgação e distribuição; • Despesas gerais de custeio da empresa proponente.

IMPORTANTE!

O aporte do FSA pode contemplar o valor integral dos itens financiáveis até o valor máximo de R$ 3.000.000,00, o equivalente a 10% dos recursos da Chamada.

1.3.8 PRODECINE 2 – APORTE NA PRODUÇÃO VIA DISTRIBUIDORANão se destina a produtores, porém considera-se importante mencionar, pois

compreende a seleção, em regime de fluxo contínuo, de projetos de produção

de obras cinematográficas de longa-metragem apresentados por meio de

distribuidoras brasileiras independentes.


As propostas são avaliadas de acordo com os quesitos: • Aspecto artístico e adequação ao público - 35%; • Qualificações do diretor e roteirista - 15%; • Capacidade gerencial e desempenho da produtora - 20%; • Planejamento e adequação do plano de negócios - 30%.

A nota mínima exigida para classificação para a fase da Defesa Oral corresponde a 50% (2,5) da nota máxima.

A QUEM SE DESTINA

Para cada projeto é assinado um contrato de investimento entre a empresa proponente (distribuidora) e o BRDE, tendo como interveniente a empresa produtora da obra e, como objeto, o investimento na produção da obra cinematográfica de longa-metragem com participação do FSA nas receitas decorrentes da exploração comercial da obra.


Nenhuma proponente ou Grupo Econômico à qual esta pertença, pode receber investimento superior a 25% dos recursos disponíveis (R$ 55.000.000,00).

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

55

1.3.9 PRODECINE 3 – COMERCIALIZAÇÃO

Compreende a seleção de projetos de comercialização de obras

cinematográficas de longa-metragem com destinação inicial ao mercado

doméstico de salas de exibição.



PARA QUE PROJETOS

Projetos de comercialização de obras cinematográficas brasileiras de produção independente de longa-metragem, desde que as mesmas estejam concluídas, ou seja, já tenha obtido a liberação do Certificado de Produto Brasileiro (CPB) pela ANCINE.

A QUEM SE DESTINA

Empresas produtoras brasileiras independentes, com registro regular e classificadas como agentes econômicos brasileiros independentes na ANCINE, nos termos da Instrução Normativa nº 91, pertencentes ou não a grupos econômicos.

IMPORTANTE!

Cada projeto inscrito compromete a proponente, em conjunto com a distribuidora interveniente, a realizar o lançamento da obra em, no mínimo, dez salas de exibição de programação regular.

A proponente deve apresentar o contrato de distribuição da obra cinematográfica celebrado com empresa distribuidora brasileira registrada na ANCINE.

A comissão de distribuição fica limitada a, no máximo, 25% da Receita Bruta do Distribuidor (RBD), no segmento de salas de cinema, incluindo a participação do FSA.

O contrato de investimento tem como interveniente a empresa distribuidora da obra cinematográfica de longa-metragem, na condição de responsável pela execução operacional, gerencial e financeira do projeto de comercialização e pelo lançamento comercial da obra.


O orçamento dos itens financiáveis de produção da obra audiovisual deve ser de, no máximo, R$ 4.000.000,00.

Cada proponente ou Grupo Econômico pode inscrever até três projetos de comercialização.

Nenhuma distribuidora ou Grupo Econômico pode receber investimento superior a 20% dos recursos disponíveis para esta linha (R$ 5.000.000,00).

Deve ser respeitada a seguinte divisão:• Trinta por cento (30%) dos recursos disponíveis para audiovisuais de produtoras independentes

localizadas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste; • Dez por cento (10%) dos recursos disponíveis para projetos audiovisuais de produtoras

independentes localizadas na Região Sul ou nos Estados do Espírito Santo e Minas Gerais.

O investimento do FSA, em cada operação, é de R$ 200.000,00.

São itens financiáveis:• Toda e qualquer despesa relativa à comercialização da obra audiovisual no território brasileiro,

tais como:Despesas de confecção e distribuição das cópias digitais ou em película das obras audiovisuais; Despesas com agendamento de sessões para exibição em salas de cinema em equipamento digital;Despesas com equipe de lançamento; Despesas com ações promocionais;Despesas realizadas com produção e veiculação de publicidade relativa à obra;Despesas com exibição em espaços alternativos, desde que a título oneroso;Despesas com adaptação do formato para outras plataformas (encode).

São itens não financiáveis: • Despesas com realização de eventos de lançamento e pré-estreias; • Despesas com remuneração dos serviços de gerenciamento e execução do projeto; • Despesas de produção da obra cinematográfica; • Despesas administrativas associadas à comercialização; • Despesas associadas à classificação indicativa e à Contribuição para o Desenvolvimento da

Indústria Nacional (CONDECINE); • Despesas gerais de custeio das empresas produtora e distribuidora.


ATENÇÃO!

O prazo de lançamento comercial das obras audiovisuais é de até 12 meses contado a partir da data do desembolso dos recursos do investimento do FSA, cujas condições estão estabelecidas no contrato de investimento.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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1.3.10 PRODECINE 4 - COMPLEMENTAÇÃO À PRODUÇÃO

Compreende a seleção, em regime de fluxo contínuo, de projetos de

produção de obras cinematográficas de longa-metragem na modalidade de

complementação de recursos.



PARA QUE PROJETOS

Projetos que se encontrem em quaisquer das etapas de produção, desde que a obra audiovisual não tenha sido concluída.

ATENÇÃO!

Os projetos devem comprovar a captação de, no mínimo, 40% dos itens financiáveis da produção da obra e não podem ter sido concluídos.

Projetos cujas produtoras proponentes estejam localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste ou Sul e nos Estados de Espírito Santo e Minas Gerais, devem comprovar a captação de, no mínimo, 30% do seu orçamento de produção.

A QUEM SE DESTINA

Empresas produtoras brasileiras independentes, com registro regular e classificadas como agentes econômicos brasileiros independentes na ANCINE, nos termos da IN nº 91, pertencentes ou não a grupos econômicos.

Os recursos do FSA são desembolsados em conta exclusiva aberta pela distribuidora interveniente para a execução das despesas de comercialização. A distribuidora assume a responsabilidade pela prestação de contas destes recursos.

A proponente deve apresentar ao BRDE, em meio físico e eletrônico, Relatórios de Comercialização relativos à exploração comercial da obra.

1.3.11 PRODECINE 5 - PROJETOS DE PRODUÇÃO DE LONGA-METRAGEM COM PROPOSTAS DE LINGUAGEM INOVADORA E RELEVÂNCIA ARTÍSTICA




Nenhuma proponente ou Grupo Econômico pode receber investimento superior a 10% dos recursos disponíveis (R$ 15.000.000,00).

Caso o projeto esteja aprovado na ANCINE para captação de recursos incentivados, o orçamento relativo aos itens financiáveis deve ser idêntico ao deliberado por aquele órgão.

O aporte do FSA pode contemplar até 50% do total de itens financiáveis.

São itens financiáveis:• Todas as despesas relativas à produção da obra audiovisual até a sua conclusão, incluindo

desenvolvimento de projeto e remuneração dos serviços de gerenciamento e execução do projeto.



Quesitos considerados na avaliação do projeto:• Aspectos artísticos e adequação ao público 35%; • Qualificação do diretor e elenco 20%; • Capacidade gerencial e desempenho da produtora 15%; • Planejamento e adequação do plano de negócios 30%.

Compreende a seleção de propostas de projetos de produção de obras

audiovisuais cinematográficas de longa-metragem com propostas de

linguagem inovadora e relevância artística.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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PARA QUE PROJETOS

Projetos que se encontrem em quaisquer das etapas de produção, desde que a obra audiovisual não tenha sido concluída.

A QUEM SE DESTINA

Empresas produtoras brasileiras independentes, com registro regular e classificadas como agentes econômicos brasileiros independentes na ANCINE, nos termos da IN nº 91, pertencentes ou não a grupos econômicos.

Cada proponente ou Grupo Econômico poderá inscrever apenas um projeto.


Os projetos de ficção e animação devem apresentar orçamento cujo total de itens financiáveis seja limitado a, no máximo, R$ 2.250.000,00 e, no caso dos documentários, limitado a, no máximo, R$ 500.000,00.

Caso o projeto esteja aprovado na ANCINE para captação de recursos incentivados, o orçamento relativo aos itens financiáveis deve ser idêntico ao deliberado por aquele órgão.

IMPORTANTE!

Nenhuma proponente ou Grupo Econômico pode receber investimento superior a R$ 2.250.000,00.

São itens financiáveis:• Todas as despesas relativas à produção da obra audiovisual até a sua conclusão, incluindo o

desenvolvimento de projetos e a remuneração dos serviços de gerenciamento e execução do projeto.



Quesitos de avaliação dos projetos:• Aspectos artísticos e adequação ao público 65%;• Qualificação técnica do roteirista e do diretor 20%;• Capacidade gerencial e desempenho da produtora/grupo econômico 15%.

PARA QUE PROJETOS

O Longa DOC 2013 apoiou a produção de oito documentários brasileiros inéditos e originais, de longa-metragem, com temática livre.

A QUEM SE DESTINA

Produtora brasileira independente, sendo limitada a inscrição de apenas uma proposta por produtora e diretor.


O valor do apoio é de até R$ 450.000,00, para cada proposta selecionada.

O limite de valor para a produção da obra até a primeira cópia é de até R$ 600.000,00.

Além do valor do apoio da Secretaria, o proponente deve oferecer 20% do valor total do projeto apresentado como contrapartida em recursos financeiros ou bens e serviços economicamente mensuráveis.

1.4 EDITAIS DA SECRETARIA DO AUDIOVISUAL (SAV)

As condições para aplicação de recursos dos editais da SAV são definidas

anualmente por publicações disponíveis no link: <http://www.cultura.gov.br>.

A SAV lançou em setembro de 2013 o Edital de Apoio à Produção de

Documentários – Longa DOC 2013. O Edital Longa DOC é realizado pela SAV

desde 1999 e, em 2011, teve 274 propostas inscritas.

1.4.1 SAV – LONGA-METRAGEM DOC

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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O Edital de Curta-Metragem é realizado pela SAV desde 1995. Em 2011, recebeu

1.120 propostas inscritas.

Edital Curta Animação 2013: Resíduos Sólidos em um Minuto.

1.4.2 SAV - CURTA-METRAGEM 1.4.3 SAV - CURTA ANIMAÇÃO

PARA QUE PROJETOS

O Edital de Curta-Metragem 2013 apoiou a produção de 25 obras audiovisuais brasileiras, inéditas, de curta-metragem de ficção, documentário ou animação, com temática livre.

Os curtas-metragens devem ter de 5 a 15 minutos de duração, contabilizando os créditos iniciais e finais.

A QUEM SE DESTINA

As propostas no Edital de Curta-Metragem podem ser inscritas por pessoas físicas.


O valor do apoio é de até R$ 70.000,00 para cada obra selecionada.

O valor total de produção da obra até a primeira cópia é de até R$ 90.000,00.

Além do valor do apoio da Secretaria, o selecionado deve oferecer, com recursos privados, a contrapartida de, no mínimo, 20% do valor total do projeto apresentado, que pode ser em recursos financeiros ou bens e serviços economicamente mensuráveis.


O Edital Curta Animação 2013 recebeu inscrições até outubro de 2013.

PARA QUE PROJETOS

Em sua última edição fomentou a produção de 40 obras audiovisuais brasileiras de animação, inéditas, de micrometragem, com duração de um minuto.

A QUEM SE DESTINA

As propostas no Edital de Curta Animação podem ser inscritas por pessoas físicas.


Valor máximo do apoio de R$ 15.000,00 por projeto.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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RESUMO

Edital Curta Criança 2013.

1.4.4 SAV - CURTA CRIANÇA


O Edital Curta Criança 2013 recebeu inscrições até outubro de 2013.

PARA QUE PROJETOS

Em sua última edição apoiou 12 curtas-metragens com duração de 13 minutos, os quais podiam ser de ficção, documentário ou animação.

A temática das obras deve ser voltada à infância, com classificação livre.

A QUEM SE DESTINA

As propostas no Edital de Curta Criança podem ser inscritas por pessoas físicas.


Valor máximo do apoio de R$ 60.000,00 por projeto.

O valor total de produção da obra até a primeira cópia é de até R$ 75.000,00.

Além do valor do apoio da Secretaria, o selecionado deve oferecer, com recursos privados, a contrapartida de, no mínimo, 20% do valor total do projeto apresentado, que pode ser em recursos financeiros ou bens e serviços economicamente mensuráveis.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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O Quadro 1.3 apresenta um resumo dos Editais Federais apresentados

neste capítulo.

QUADRO 1.3

Resumo dos Editais Federais.

EDITAL ÚLTIMA CHAMADA VALOR

PRODAV 1Fluxo contínuo

R$ 50 milhões no total, limitado a: 10% por proponente; 25% por programadora ou emissora

PRODAV 2Fluxo contínuo

R$ 30 milhões no total, limitado a: R$ 10 milhões por programadora; R$ 8 milhões por canal.

PRODAV 3 Março/2014 R$ 18 milhões no total, limitado a: R$ 1 milhão por proposta.

PRODAV 4 Março/2014

Limites:Obra seriada de animação ou ficção título R$ 120 mil.Obra seriada de documentário e formato título R$ 40 mil.Obra não seriada de longa-metragem, de ficção e animação título R$ 70 mil.

QUEM PODE SE INSCREVER CATEGORIA DOS PROJETOS


Projetos de produção independente de obras audio-visuais brasileiras, destinadas ao mercado de TV, no formato de obra seriada de ficção, documentá-rio e animação e de telefilmes documentários.

Empresas programadoras de TV aberta ou TV por assinatura com registro regular na ANCINE (os contratos de investimento são celebrados entre o FSA e a produtora brasileira indepen-dente proponente).

Obras seriadas ou não seriadas de ficção, documentário e animação passíveis de constituir espaço qualificado.

Produtora brasileira independente. Também são admitidas empresas brasileiras que não apresentem, em seu instrumento de constituição, a atividade econômica principal de produção audiovisual.

Desenvolvimento de Carteira de Projetos de obras audiovisuais seriadas e não seriadas, e de formatos de obra audiovisual, brasileiros de produção inde-pendente, destinadas aos segmentos de comunica-ção eletrônica de massa por assinatura (TV paga), radiodifusão de sons e imagens (TV aberta), salas de exibição, e vídeo por demanda (VOD), cabível de prever a realização de episódios-pilotos, webisódio, demos jogáveis e realização de pesquisas qualitati-vas elaboradas por institutos de pesquisa.

Produtora brasileira independente. Também são admitidas empresas brasileiras que não apresentem, em seu instrumento de constituição, a atividade econômica principal de produção audiovisual.

Obras audiovisuais seriadas e não seriadas, de formatos de obra audiovisual, brasileiras de produção independente, por meio de laboratórios de desenvolvimento, destinadas aos segmentos de TV paga, TV aberta, salas de exibição e vídeo por demanda (VOD), cabível de prever a realização de epiwsódios-pilotos, webisódios e demos jogáveis.

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VOLUME 5 - EDITAIS

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PRODAV 5 Abril/2014

R$ 150 mil por obra seriada de animação ou ficção.R$ 70 mil por obra de documentário e formato. R$ 100 mil por obra não seriada de longa-metragem, de ficção e de animação.

PRODAV 6Setembro/2014

Limites:Longa-metragem de ficção ou animação título R$ 4,5 milhões. Telefilme de ficção título R$ 1 milhão. Documentário título R$ 1 milhão. Obra seriada de animação minuto R$ 10 mil. Obra seriada documental com até 13 capítulos ou episódios capítu-lo ou episódio R$ 105 mil. Obra seriada documental com mais de 13 capítulos ou episódios capítulo ou episódio R$ 75 mil. Obra seriada de ficção com até 13 capítulos ou episódios capítulo ou episódio R$ 200 mil. Obra seriada de ficção com 14 a 26 capítulos ou episódios capítulo ou episódio R$ 160 mil. Obra seriada de ficção com mais de 26 capítulos ou episódios capí-tulo ou episódio R$ 125 mil.

PRODECINE 1Fevereiro/2014

R$ 3 milhões por projeto.

PRODECINE 3Fluxo contínuo

Limite de R$ 200 mil por projeto.



Propostas de desenvolvimento (incluídas despe-sas com episódio piloto): Em TV paga ou TV aberta: projeto de obra seria-da ou de formato de obra seriada nos gêneros ficção, animação, documentário ou formato dos tipos programa de variedades ancorado por apresentador e reality show. Em cinemas: projeto de obra não seriada de lon-ga-metragem nos gêneros ficção e animação. Em VOD: projeto de obra seriada nos gêneros ficção e animação.

Produtoras brasileiras independentes, distribuidoras e programadoras de TV, previamente registradas e adimplentes com todas as obrigações de registro na ANCINE.

Projetos de produção de conteúdo audiovisual brasileiro independente, de ficção, animação ou documentário, devendo ser passíveis de classi-ficação como conteúdo brasileiro independente, aptos a constituir espaço qualificado nas grades de programação dos canais de televisão.

Empresas produtoras brasileiras independentes registradas na ANCINE com situação regular com CNAE 59.11-1/99 (atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de TV não especificadas anteriormente) ou CNAE 59.11-1/01 (estúdios cinematográficos).

Projetos de obras cinematográficas brasileiras de produção independente de longa-metragem nos gêneros ficção, documentário ou animação.

Empresas produtoras brasileiras independentes, com registro regular e classificadas como agentes econômicos brasileiros independentes na ANCINE.

Projetos de comercialização de obras cinematográ-ficas de longa-metragem com destinação inicial ao mercado doméstico de salas de exibição.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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PRODECINE 4Fluxo contínuo

Limite de R$ 1,5 milhão por projeto.

PRODECINE 5Fevereiro/2014

Limite de:R$ 2,250 milhões para projetos de ficção e animação. R$ 500 mil para documentários.

SAV - Longa-metragem

Setembro/2013


SAV -Curta-metragem

2013 Limite de R$ 70 mil por projeto.

SAV - Curta animação

Outubro/2013


SAV - Curta criança

Outubro/2013




Projetos de produção de obras cinematográficas de longa-metragem na modalidade de complementação de recursos.


Projetos de produção de obras audiovisuais cine-matográficas de longa-metragem com propostas de linguagem inovadora e relevância artística.

Produtora brasileira independente.Projetos de documentário brasileiro inédito e original de longa-metragem.

Pessoas físicas.Projetos de obras audiovisuais brasileiras inéditas de curta metragem de ficção, documentário ou animação.

Pessoas físicas.Obras audiovisuais brasileiras de animação, inédi-tas de micrometragem com duração de 1 minuto.

Pessoas físicas.Curta-metragem de ficção, documentário ou animação com temática voltada à infância.

Editais EstaduaisCAPÍTULO 2


OBJETIVOSIdentificar, por meio dos Editais Estaduais, as oportunidades mais

adequadas a cada produção audiovisual.

1. EDITAIS FEDERAIS

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VOLUME 5 - EDITAIS

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SUMÁRIOEditais do Distrito Federal

Edital de fomento à produção audiovisual do Distrito Federal

Novo edital de fomento à produção audiovisual do Distrito Federal

Editais do Estado de Pernambuco

FUNCULTURA audiovisual

Editais do Estado do Rio Grande do Sul

Edital RS Polo audiovisual – Histórias do Sul

Edital RS Polo audiovisual – Finalização de longa-metragem

Edital RS Polo audiovisual – Produção de longa-metragem

Editais do Estado do Rio de Janeiro

Seleção para laboratório do Festival Internacional de Cinema de Roterdã

Seleção pública de difusão e intercâmbios culturais

Editais do Estado de São Paulo

Programa de fomento ao cinema paulista

Prêmio estímulo ao curta-metragem

PROAC – Apoio ao desenvolvimento de séries de TV

PROAC – Apoio ao desenvolvimento de longa-metragem

PROAC – Apoio à criação e desenvolvimento de roteiro inédito e

produção de telefilme

PROAC – Desenvolvimento de ações de fomento ao audiovisual

2.1 EDITAIS DO DISTRITO FEDERAL

Informações sobre editais da Secretaria de Cultura do Distrito Federal estão

disponíveis no link: <http://www.fac.df.gov.br/>.

2.1.1 EDITAL DE FOMENTO À PRODUÇÃO AUDIOVISUAL DO DISTRITO FEDERAL


A última chamada recebeu inscrições até abril de 2013.

A QUEM SE DESTINA

Pessoa física ou jurídica, residente no Distrito Federal, ora denominada Proponente, responsável pela elaboração e execução de projeto artístico e/ou cultural.

Cada Proponente pode concorrer à obtenção de apoio financeiro com, no máximo, dois projetos por período de seleção, mas somente um é classificado.

Podem ser proponentes nessa modalidade, apenas pessoas jurídicas produtoras cinematográficas devidamente registradas na ANCINE;

A equipe do projeto deve ser composta por, no mínimo, 60% de mão de obra do Distrito Federal, de-vidamente identificada na ficha técnica e, pelo menos, 30% das filmagens devem acontecer no DF;

Para efeito de lançamento da obra, o filme deve, prioritariamente, ser inscrito para estreia no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, tanto para a mostra competitiva, quanto para a abertura do Festival.

PARA QUE PROJETOS/VALOR DISPONÍVEL E INVESTIMENTO

Produção longa de ficção e animação com finalização digital, sendo cada projeto de até R$ 1.000.000,00, limitados os recursos disponíveis a essa modalidade a R$ 3.000.000,00;

Produção longa-metragem de documentário com finalização digital, sendo cada projeto de até R$ 350.000,00, limitados os recursos disponíveis a essa modalidade a R$ 1.050.000,00;

Realização de curta-metragem em 35 mm e/ou DCP, sendo cada projeto de até R$ 120.000,00, limitados os recursos disponíveis a essa modalidade a R$ 1.680.000,00;

Realização de curta-metragem em HD estreantes, sendo cada projeto de até R$ 40.000,00, limitados os recursos disponíveis a essa modalidade a R$ 160.000,00;

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VOLUME 5 - EDITAIS

75


Realização de projeto de séries de TV DOC ou ficção (bíblia e piloto), sendo cada projeto de até R$ 100.000,00, limitados os recursos disponíveis a essa modalidade a R$ 200.000,00;

Finalização de longa-metragem ficção, animação e documentário em 35 mm, sendo cada projeto de até R$ 250.000,00, limitados os recursos disponíveis a essa modalidade a R$ 750.000,00;

Finalização de curta-metragem com masterização em DCP, sendo cada projeto de até R$ 25.000,00, limitados os recursos disponíveis a essa modalidade a R$ 75.000,00;

Desenvolvimento de projeto de longa documentário, sendo cada projeto de até R$ 40.000,00, limitados os recursos disponíveis a essa modalidade a R$ 120.000,00;

Desenvolvimento de projeto de longa-metragem, sendo cada projeto de até R$ 50.000,00, limitados os recursos disponíveis a essa modalidade a R$ 300.000,00.

O projeto deve apresentar, no mínimo, duas contrapartidas do tipo social (artístico-cultural) diferentes, devidamente valoradas monetariamente, correspondente a, no mínimo, 10% do total solicitado ao Fundo de Apoio à Cultura.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

Os projetos devem estar enquadrados em uma ou mais das seguintes políticas:• Incentivo à criação de bens e serviços culturais no DF;• Promoção de experiências criativas e inovadoras nos diversos setores culturais e para tipos de

público diversos;• Realização de pesquisas autorais e de linguagem nos diversos setores culturais, incentivando a

permanência de trajetórias artísticas.


A prestação de contas dos recursos recebidos a título de apoio financeiro do Fundo de Apoio à Cultura deve ser apresentada pelo beneficiário no prazo de até 30 dias, contados do término de vigência do contrato, observado o disposto em manual a ser expedido pela Secretaria.

2.1.2 NOVO EDITAL DE FOMENTO À PRODUÇÃO AUDIOVISUAL DO DISTRITO FEDERAL

A ANCINE assinou no dia 2-7-2014 um Termo de Cooperação com a Secretaria

de Cultura do Distrito Federal, por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC),

para a criação do maior edital voltado para a produção cinematográfica no

DF. No geral, o valor de R$ 18.200.000,00 será investido para produções na

capital federal (até o momento da publicação deste Volume 5 – Editais, do

Módulo 2 – Legislação, o edital ainda não havia sido publicado). O acordo

destina-se à produção de:

Três longas-metragens com investimento de R$ 3.000.000,00 no total;

Um longa-metragem ficção de R$ 800.000,00;

Um longa documentário de R$ 350.000,00;

Dois longas de cinema autoral ou de linguagem artística que receberão

investimentos de R$ 1.650.000,00;

Cinco projetos de complementação no valor de R$ 300.000,00 para obras

já em andamento.

IMPORTANTE!Por se tratar de edital em conjunto com o Fundo Setorial do Audiovisual, é

fundamental que o produtor realize uma leitura atenta do Regulamento geral do

fundo, disponível neste Volume 5- Editais, bem como no link: <http://fsa.ancine.

gov.br/normas/regulamento-geral-do-prodav>. regulamento-geral-do-prodav>.

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VOLUME 5 - EDITAIS

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Informações sobre editais da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco

estão disponíveis no link: <http://www.cultura.pe.gov.br/editais/>.

2.2 EDITAIS DO ESTADO DE PERNAMBUCO

2.2.1 FUNCULTURA AUDIOVISUAL



PARA QUE PROJETOS

Seleção de projetos de longa-metragem, curta-metragem, produtos para televisão, difusão, formação, pesquisa, preservação e cineclubismo, com o objetivo de incentivar as diversas formas de manifestação do setor audiovisual em Pernambuco.

A QUEM SE DESTINA

Os projetos podem ser inscritos por pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos ou empresa brasileira de produção independente, com sede estabelecida em Pernambuco há, pelo menos, 1 ano ou por pessoa física residente em Pernambuco há, no mínimo, 1 ano.

IMPORTANTE!

Os filmes devem, obrigatoriamente, ser dirigidos por diretor pernambucano ou residente em Pernambuco há, no mínimo, 1 ano.

Nas inscrições para a categoria de longa-metragem, os projetos devem, obrigatoriamente, ser inscritos por empresa brasileira de produção independente ou de direito privado sem fins lucrativos, registradas na ANCINE.

Na categoria de desenvolvimento, os projetos podem ser apresentados por pessoas físicas.

No caso de obras audiovisuais coproduzidas com empresas de outros Estados e/ou Países, os proponentes devem apresentar contrato de coprodução, sendo que a produtora local, pernambucana, deve ser detentora de, pelo menos, 50% dos direitos patrimoniais do produto final, de percentagem majoritária ou equivalente aos demais coprodutores, no caso de envolver produtoras de mais de um Estado e/ou País.


O valor disponível para aprovação de projetos culturais é distribuído nas seguintes categorias: • Longa-metragem: recursos totais: R$ 4.900.000,00; • Curta-metragem: recursos totais: R$ 1.100.000,00; • Produtos para televisão: recursos totais: R$ 2.200.000,00; • Difusão: recursos totais: R$ 1.600.000,00; • Formação, pesquisa e preservação: recursos totais: R$ 1.000.000,00; • Desenvolvimento do cineclubismo: recursos totais: R$ 265.000,00;• Revelando os Pernambucos: recursos totais: R$ 320.000,00.

Os proponentes interessados em inscrever projetos na categoria longa-metragem devem apresentar seus projetos para uma das fases do processo de realização do filme, como desenvolvimento de projeto, produção, finalização ou distribuição, obedecendo aos limites estabelecidos a seguir: • Desenvolvimento de projeto: valor máximo para projetos R$ 40.000,00; • Produção: valor máximo por projeto R$ 520.000,00; • Finalização: valor máximo por projeto R$ 300.000,00; • Distribuição: valor máximo por projeto R$ 250.000,00.

Os proponentes interessados em inscrever projetos na categoria curta ou média-metragem devem apresentar seus projetos obedecendo aos limites estabelecidos a seguir: • Curta ou média-metragem no gênero documentário: valor máximo R$ 80.000,00;• Curta ou média-metragem no gênero ficção: valor máximo R$ 100.000,00;• Curta ou média-metragem no gênero animação: valor máximo R$ 120.000,00;• Finalização de curta ou média-metragem (em qualquer gênero): valor máximo por projeto

R$ 50.000,00.

Para concorrer à subcategoria telefilme o proponente deve observar os tetos estabelecidos a seguir: • Telefilme no gênero documentário: valor máximo R$ 100.000,00;• Telefilme no gênero ficção ou animação: valor máximo R$ 220.000,00.

Para inscrição na categoria telefilme é exigido Carta de Intenção de exibição do produto audiovisual por canais de TV, públicas ou privadas ou de empresa de distribuição em novas mídias, tais como, web TV, vídeo por demanda (VOD) e Internet Protocol Television (IPTV).

Os concorrentes da categoria de desenvolvimento de projetos para TV. devem obedecer ao limite orçamentário de: • R$ 80 mil para minisséries, microsséries e seriados, contendo piloto da série; • R$ 60 mil para séries de documentários contendo piloto da série; • R$ 30 mil para projetos de minisséries, microsséries, seriados ou séries de documentários, sem

necessidade de programa piloto.

Os proponentes também poderão inscrever projetos de preservação do audiovisual pernambucano, sendo aceitos projetos nas seguintes modalidades: • Restauração de obra(s) audiovisual(is), com garantia de acesso público: valor máximo R$ 50.000,00;• Projetos de Acervos Audiovisuais: valor máximo R$ 120.000,00.

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VOLUME 5 - EDITAIS

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A categoria Revelando os Pernambucos destina o valor máximo de R$ 20.000,00 a, pelo menos, um projeto por cada uma das 12 Regiões de Desenvolvimento (RD) do Estado de Pernambuco, nas seguintes modalidades: • Curta-metragem: filme feito em meio magnético (câmeras de vídeo) com duração entre 5 e 20

minutos no gênero ficção, animação ou documentário, de história original e inédita; • Mostra ou Festival de Cinema: evento que promova exibição de filmes, priorizando obras

audiovisuais nacionais e/ou pernambucanas, com duração mínima de três dias.

Cada proponente pessoa jurídica pode ter aprovados até três projetos, contanto que, em categorias ou subcategorias, no caso de longa-metragem, diferentes, e que o montante total não exceda a R$ 700.000,00.

Cada proponente pessoa física pode ter aprovados até dois projetos contanto que o valor total não exceda a R$ 200.000,00.


Quesitos considerados na avaliação dos projetos:• Qualidade e viabilidade técnica: peso três;• Qualidade artística (e do roteiro, quando couber) do projeto: peso três;• Viabilidade financeira: peso dois;• Exequibilidade (cronograma e orçamento): peso dois;• Visibilidade e repercussão do produto cultural (incluindo contrapartidas sociais e acessibilidade):

peso dois;• Geração de trabalho e renda: peso um;• Currículos (proponentes, produtoras, integrantes da equipe básica do projeto e demais

profissionais envolvidos): peso dois.

IMPORTANTE!

Todos os projetos devem utilizar no seu processo de produção, pelo menos 60% de artistas e técnicos domiciliados em Pernambuco.


O prazo de execução é de até 1 ano a partir da liberação dos recursos.

2.3 EDITAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Informações sobre editais da Secretaria de Cultura do Estado do Rio Grande do Sul

estão disponíveis no link: <http://www.cultura.rs.gov.br/v2/category/editais/>.

2.3.1 EDITAL RS POLO AUDIOVISUAL - HISTÓRIAS DO SUL


A última chamada recebeu inscrições até dezembro de 2013.

PARA QUE PROJETOS

Seleção de projetos culturais para a realização de minisséries e documentários de pessoas jurídicas de direito privado, que atendam a um dos seguintes objetivos: • Provocar e promover experiências criativas e inovadoras na área do audiovisual para todos os

tipos de público; • Impulsionar a criação autoral e de linguagem no audiovisual do Rio Grande do Sul, incentivando

a permanência de trajetórias artísticas; • Fomentar a produção audiovisual independente em todas as regiões do Rio Grande do Sul;• Fortalecer a produção audiovisual na geração de ativos econômicos, estabelecendo uma lógica

que valorize o produto audiovisual de qualidade e a cadeia produtiva do audiovisual; • Qualificar a programação oferecida em televisão aberta; • Contribuir para a democratização da cultura e da comunicação.

A QUEM SE DESTINA

O projeto inscrito deve ter como local de realização o Estado do Rio Grande do Sul e o cronograma de execução físico-financeiro deve possuir duração máxima de 7 meses. Cada proponente pode inscrever até dois projetos, sendo um por categoria.

Cada proponente pode ter somente um projeto contemplado.


São contempladas quatro minisséries, sendo, no mínimo, um projeto do interior do Estado, as quais recebem R$ 210.000,00 por projeto.

São contemplados dez documentários, sendo, no mínimo, cinco projetos do interior do Estado, os quais recebem R$ 42.000,00 por projeto.

IMPORTANTE!

Não são admitidas outras fontes de financiamento para a realização do projeto em nenhuma circunstância.

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São itens não financiáveis: • Elaboração do projeto; • Direitos autorais pela concepção do projeto; • Captação de recursos.

Quesitos considerados na avaliação dos projetos: • Gestão do projeto;• Relevância artístico-cultural;• Desenvolvimento da economia da cultura;• Rebatimentos culturais e sociais;• Equidade na seleção dos projetos.


A prestação de contas deve ser apresentada em até 60 dias corridos da data final da realização do projeto.

A Secretaria disponibiliza, em seu site, formulários modelo para inscrição nas categorias minissérie e documentário.

2.3.2 EDITAL RS POLO AUDIOVISUAL - FINALIZAÇÃO DE LONGA-METRAGEM



PARA QUE PROJETOS

Projetos de finalização de obra cinematográfica brasileira de longa-metragem de produção independente produzidos no Estado do Rio Grande do Sul, nos gêneros: ficção, animação e documentário.

ATENÇÃO!

Os projetos devem ter como local de realização o Estado do Rio Grande do Sul.

A QUEM SE DESTINA

Produtor cultural modalidade pessoa jurídica de direito privado regularmente habilitado no Cadastro Estadual de Produtor Cultural (CEPC) junto à Secretaria de Estado da Cultura (SEDAC). O proponente deve ser Empresa Brasileira de Produção Independente registrada ou com registro provisório na ANCINE.


O edital seleciona dez projetos culturais de pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos, no valor de R$ 100.000,00 cada.

ATENÇÃO!

São itens não financiáveis:• Elaboração do projeto; • Direitos autorais pela concepção do projeto; • Captação de recursos.


Gestão do projeto: • Planejamento do projeto e coerência nas informações apresentadas (clareza, viabilidade,

exequibilidade e suficiência técnica); • Relevância artístico-cultural (mérito e relevância cultural, originalidade, inovação e criatividade

da proposta, qualidade técnica e artística).


Após o recebimento dos recursos financeiros em conta, o produtor deve iniciar imediatamente a realização do cronograma físico-financeiro previsto, observando a duração máxima de 5 meses para conclusão do projeto e entrega do produto final.

A prestação de contas deve ser apresentada em até 60 dias corridos da conclusão do projeto e entrega do produto final.

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2.3.3 EDITAL RS POLO AUDIOVISUAL - PRODUÇÃO DE LONGA-METRAGEM


Última edição recebeu inscrições até setembro de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Linha em parceria com Fundo Setorial do Audiovisual destinada a projetos de obra cinematográfica brasileira de longa-metragem, de produção independente, produzidos no Estado do Rio Grande do Sul.

A QUEM SE DESTINA

Produtor cultural modalidade pessoa jurídica de direito privado regularmente habilitado no Cadastro Estadual de Produtor Cultural (CEPC) junto à Secretaria de Estado da Cultura (SEDAC).

IMPORTANTE!

Cada proponente pode inscrever um único projeto no edital.


Longa-metragem R$ 2.000.000,00 para dois projetos.

Longa-metragem de baixo orçamento R$ 2.000.000,00 para quatro projetos.

Documentário R$ 1.000.000,00 para quatro projetos.

São itens financiáveis:• Todas as despesas relativas à produção da obra audiovisual até a sua conclusão, incluindo

o desenvolvimento de projetos de conteúdo audiovisual e a remuneração dos serviços de gerenciamento e de execução do projeto.

São itens não financiáveis: • Despesas de agenciamento, colocação e coordenação, divulgação, distribuição e comercialização

e despesas gerais de custeio da empresa proponente, elaboração do projeto; direitos autorais pela concepção do projeto; captação de recursos.

IMPORTANTE!

É exigido, para a contratação dos recursos do FSA, contrato de distribuição com empresa distribuidora, condição esta que deve ser comprovada pelo registro da empresa na ANCINE.


Gestão do projeto: planejamento do projeto e coerência nas informações apresentadas (clareza, viabilidade, exequibilidade e suficiência técnica).

Relevância artístico-cultural: mérito e relevância cultural, originalidade, inovação e criatividade da proposta, qualidade técnica e artística.

Valorização do Estado do Rio Grande do Sul: equipe de trabalho; locações no Estado do Rio Grande do Sul.

Plano de comercialização: estratégias de distribuição e fruição do produto cultural resultante.

IMPORTANTE!

Projetos que tiverem coprodução com empresas do Estado do Rio Grande do Sul recebem 10 pontos a mais na análise.


Após o recebimento integral dos recursos financeiros do FAC e do FSA em conta, o produtor deve iniciar imediatamente a realização do cronograma físico-financeiro observando a duração máxima de 18 meses para conclusão do projeto e entrega do produto final.

A prestação de contas deve ser apresentada em até 60 dias corridos da conclusão do projeto e entrega do produto final.

A proponente responsável pelo projeto selecionado deve apresentar também ao BRDE, o conjunto de documentos que proporcionem a aferição do cumprimento do objeto, da finalidade do projeto e a correta e regular aplicação dos recursos investidos pelo FSA até o dia 15 do quinto mês seguinte à data de conclusão da obra.

2.4 EDITAIS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Informações sobre editais da Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro

estão disponíveis no link: <http://www.cultura.rj.gov.br/editais/editais.php.>.

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Promove a integração, a especialização e o intercâmbio cultural de Produtores de

Conteúdo Audiovisual em início de carreira com outros cenários e profissionais es-

trangeiros do audiovisual durante o Festival Internacional de Cinema de Roterdã.

2.4.1 SELEÇÃO PARA LABORATÓRIO DO FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DE ROTERDÃ



PARA QUE PROJETOS

Tem por objeto selecionar dois produtores de conteúdo audiovisual, laureados cada um com uma vaga para participação no Laboratório do Festival Internacional de Cinema de Roterdã, na Holanda.

A QUEM SE DESTINA

Pessoas físicas residentes no Estado do Rio de Janeiro há mais de 1 ano.

Os inscritos devem possuir em seu currículo:• No mínimo um e, no máximo, dois produtos audiovisuais cinematográficos de longa-metragem

que tenham sido, comprovadamente, exibidos em festivais audiovisuais e/ou lançados em salas comerciais de cinema, e/ou então;

• No mínimo, três produtos audiovisuais cinematográficos de curta-metragem ou média-metragem que tenham sido, comprovadamente, exibidos em festivais audiovisuais.

Para se inscrever, é necessário apresentar um projeto de longa-metragem a ser realizado.


O apoio ao candidato selecionado consiste em:• Participação nas palestras e encontros do Rotterdam Lab - Laboratório do Festival

Internacional de Cinema de Roterdã; • Um crachá para participação no CineMart (mercado de negócios do Festival Internacional de

Cinema de Roterdã); • Cinco diárias em hotel a ser fornecido pelo Festival Internacional de Cinema de Roterdã;• Passagem aérea Rio-Amsterdã-Rio.

Promove a difusão e o intercâmbio da produção cultural fluminense, no

âmbito da economia criativa, incluindo o segmento audiovisual.

2.4.2 SELEÇÃO PÚBLICA DE DIFUSÃO E INTERCÂMBIOS CULTURAIS


Até 60 dias após o retorno do candidato.


A última chamada recebeu inscrições até agosto de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Concessão de recursos financeiros para o custeio de despesas relativas à participação de artistas, técnicos, gestores, estudiosos, empreendedores e demais agentes da cultura, no âmbito da economia criativa, em eventos promovidos por instituições brasileiras ou estrangeiras, de reconhecido mérito.

A QUEM SE DESTINA

As pessoas físicas atuantes no campo da cultura fluminense, considerando o âmbito da economia criativa. Apenas são contemplados proponentes residentes do Estado do Rio de Janeiro.


O recurso financeiro destinado a cada indivíduo está vinculado ao limite de cada um dos cinco módulos a seguir, considerando a respectiva distribuição:• Módulo 1 - Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste brasileira: R$ 1.500,00; • Módulo 2 - Regiões Norte e Nordeste brasileira: R$ 2.000,00; • Módulo 3 - Países da América do Sul: R$ 3.000,00;• Módulo 4 - Países das Américas Central e do Norte, Alemanha, Espanha, França, Inglaterra, Itália

e Portugal: R$ 4.000,00;• Módulo 5 - Demais países da Europa e países da África, Ásia e Oceania: R$ 6.000,00 mil.


Prazo máximo de 30 dias contados a partir do fim da vigência do termo de concessão de apoio financeiro.

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ATENÇÃO!Editais do Estado do Rio de Janeiro que constituem oportunidade para os

produtores, mas que tiveram sua última edição realizada em 2012.

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE LONGA-METRAGEM

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE SÉRIES DE TV

Desenvolvimento de projetos de longa-metragem dos gêneros: ficção,

animação ou documentário; com vistas ao aprimoramento de ideias:

Valor total do apoio financeiro: R$ 1.070.000,00;

Projetos selecionados: dez.

Desenvolvimento de projetos de séries de televisão nos gêneros: ficção,

animação ou documentário; com vistas ao aprimoramento de ideias:

Valor total do apoio financeiro: R$ 671.300,00;

Projetos selecionados: seis.

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE JOGOS ELETRÔNICOS PARA CONSOLE, INTERNET E/OU COMPUTADOR Desenvolvimento de projetos de jogos eletrônicos para as plataformas:

computador, console e/ou internet, com vistas a novas linguagens de

formação audiovisual, explorando plataformas, mitologias, games designers:


Projetos selecionados: três.

PRODUÇÃO DE JOGOS ELETRÔNICOS PARA DISPOSITIVOS MÓVEISProdução de jogos para dispositivos móveis, com vistas ao desenvolvimento de

novas linguagens e formatos de produção e narrativas audiovisuais explorando

plataformas móveis e mercados de aplicativos:


Projetos selecionados: quatro.

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PRODUÇÃO DE LONGA-METRAGEM DE BAIXO ORÇAMENTO

Produção de longas-metragens ficção, animação, documentário, destinados

à exibição em salas de cinema. Os selecionados se comprometem a entregar o

filme realizado no prazo estabelecido no edital:


Projetos selecionados: três.

PRODUÇÃO DE CURTA-METRAGEMProdução de projetos de filmes de curta-metragem dos gêneros: ficção,

animação, documentário ou experimental:


Projetos selecionados: dez.

COMPLEMENTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE LONGA-METRAGEM

Projetos de complementação de filmagem ou finalização de longas-

metragens. Os selecionados se comprometem a entregar o filme realizado no

prazo estabelecido no edital:


Projetos selecionados: 11.

PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA MEMÓRIA ARTÍSTICA FLUMINENSEEsta seleção tem como objetivo resgatar, preservar, conservar e proporcionar

o acesso a acervos, obras e conteúdos de interesse da memória das artes no

Estado do Rio de Janeiro nas áreas: audiovisual, artes cênicas (teatro, dança e

circo), artes visuais e música:


Projetos selecionados: sete.

2.5 EDITAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

Informações sobre editais da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo estão

disponíveis no link: <http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/home>.

Seleção de projetos cinematográficos de longa-metragem, para apoio por meio

dos arts. 1º e 1º A da Lei nº 8.685/1993, Lei do Audiovisual.

2.5.1 PROGRAMA DE FOMENTO AO CINEMA PAULISTA



PARA QUE PROJETOS

Produção (projetos que não tenham iniciado as filmagens) e finalização (projetos com as filmagens concluídas, mas que não tenham chegado à etapa de mixagem de som).

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A QUEM SE DESTINA

O diretor do projeto deve residir no Estado de São Paulo, comprovadamente, há mais de 2 anos.

Quantidade máxima de projetos a serem inscritos por empresa proponente: dois projetos.

Quantidade máxima de projetos com o mesmo diretor: um projeto.


Na modalidade produção, o valor máximo de apoio é de R$ 800.000,00 para cada projeto nos gêneros ficção e animação; e de R$ 400.000,00 para cada projeto no gênero documentário.

Na modalidade finalização, o valor máximo de apoio é de R$ 300.000,00 para cada projeto nos gêneros: ficção, animação e documentário.

ATENÇÃO!

No caso de longa-metragem documentário, não é permitida a utilização de recursos para despesas com o transfer para película.

IMPORTANTE!

Somente estão habilitados os projetos previamente aprovados pela Agência Nacional de Cinema (ANCINE). O orçamento válido para os fins do programa, inclusive, é o aprovado para o projeto pela ANCINE.


Quesitos considerados para análise na modalidade de produção:• Relevância e originalidade do roteiro; • Qualificação da empresa proponente, do diretor do filme e dos demais profissionais

envolvidos, comprovada pelos currículos; • Viabilidade de realização do projeto;• Interesse cultural e artístico do projeto; • Adequação do orçamento aos objetivos do projeto;

IMPORTANTE!

Para a seleção dos projetos indicados a receber apoio na modalidade de produção, os proponentes convocados participam de um pitching, ocasião em que têm até 10 minutos cada para apresentar o seu projeto.

Na modalidade de finalização, são considerados os seguintes critérios:• Relevância e originalidade do projeto; • Qualificação da empresa proponente, do diretor do filme e dos demais profissionais envolvidos,

comprovada pelos currículos; • Viabilidade de realização do projeto.



PARA QUE PROJETOS

Filmes de curta metragem para fins de concessão de apoio na forma de prêmio para sua realização, nos gêneros: ficção, documentário e animação.

A QUEM SE DESTINA

Para se inscrever, o proponente deve, comprovadamente, residir no Estado de São Paulo há mais de 2 anos e as empresas responsáveis devem estar, comprovadamente, sediadas no Estado de São Paulo também há mais de 2 anos.

ATENÇÃO!

Não podem se inscrever no edital, proponentes que já tenham dirigido filmes de longa-metragem.

Cada proponente pode inscrever apenas um projeto e cada empresa responsável pode celebrar contrato para a realização de, no máximo, dois projetos.

IMPORTANTE!

No mínimo cinco projetos selecionados devem ser de proponentes domiciliados fora da capital do Estado de São Paulo.


Na modalidade de produção, o início das filmagens deve ocorrer dentro do prazo de, no máximo, 3 anos.

ATENÇÃO!

Por se tratar de edital em parceria com a SABESP, é importante que o produtor atente às contrapartidas devidas para a empresa, além daquelas necessárias para a Secretaria da Cultura.

2.5.2 PRÊMIO ESTÍMULO AO CURTA-METRAGEM

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São selecionados 15 projetos para premiação e, cada projeto, recebe um prêmio no valor de R$ 80.000,00.


Para avaliação dos projetos, são considerados os seguintes quesitos: • Relevância e originalidade do argumento e do tema propostos;• Adequação do projeto ao orçamento e cronograma propostos;• Conhecimento e capacidade de realização do projeto demonstrada pelo proponente;• Viabilidade de realização do projeto.

Os proponentes selecionados na primeira fase devem passar por uma entrevista, na qual terão oportunidade de esclarecer os aspectos técnicos, orçamentários, estéticos, dramatúrgicos e de realização do projeto.


O prazo para a execução do projeto é de 10 meses, após o recebimento da primeira parcela contratual.

2.5.3 PROAC - APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE SÉRIES DE TV


A última chamada recebeu inscrições até outubro de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Desenvolvimento de séries de TV de ficção, animação ou documentário.

A QUEM SE DESTINA

Produtora registrada na ANCINE, sediada no Estado de São Paulo, comprovadamente, há mais de 2 anos.

Sociedades civis sem fins lucrativos, domiciliadas no Estado de São Paulo há mais de 2 anos. Cada proponente pode inscrever até dois projetos.



PARA QUE PROJETOS

Desenvolvimento de obra para cinema, TV ou web.

A QUEM SE DESTINA


Sociedades civis sem fins lucrativos domiciliadas no Estado de São Paulo há mais de 2 anos. Cada proponente pode inscrever até dois projetos e, cada roteirista, pode comprometer-se com somente um projeto.


São selecionados seis projetos de ficção ou animação no valor de R$ 100.000,00 cada um e seis projetos de documentário no valor de R$ 80.000,00 cada um.


Para avaliação dos projetos, são considerados os seguintes quesitos: • Excelência artística do projeto;• Criatividade e originalidade do projeto;• Qualificação da ficha técnica já confirmada ou prevista;• Diversidade temática e estética;• Adequação orçamentária; • Viabilidade de realização do projeto;• Potencial de interesse junto ao público-alvo e ao segmento de TV.

IMPORTANTE! É necessário apresentar Carta de Intenção firmada com a emissora de TV com exibição no Estado de São Paulo ou distribuidora.

2.5.4 PROAC - APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE LONGA-METRAGEM

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São selecionados dez projetos para premiação e, cada projeto, recebe um prêmio de até R$ 60.000,00.


Para avaliação dos projetos, são considerados os seguintes quesitos: • Excelência artística do projeto;• Criatividade e originalidade do projeto;• Qualificação da ficha técnica já confirmada ou prevista;• Diversidade temática e estética;• Adequação orçamentária; • Viabilidade de realização do projeto.

IMPORTANTE! O proponente não pode ter o mesmo projeto em desenvolvimento no programa de incentivo fiscal do ICMS (PROAC – ICMS)


Para receber a segunda parcela o proponente deve apresentar: relatório de conclusão do projeto, roteiro completo, storyboard, previsão do orçamento de produção, desenho de produção (breve descrição dos procedimentos de pré-produção, pesquisa, contratação e outras ações necessárias à produção da obra), inscrição do projeto na ANCINE e informativo de despesas.

2.5.5 PROAC - APOIO À CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ROTEIRO INÉDITO E PRODUÇÃO DE TELEFILME



PARA QUE PROJETOS

Criação e desenvolvimento de roteiro inédito de telefilme para o público infantil e/ou juvenil (1ª etapa) e projetos para produção de telefilme para o público infantil e/ou juvenil (2ª etapa).

IMPORTANTE! Os telefilmes resultantes dos projetos selecionados são exibidos na TV Cultura, em grade específica intitulada “Telefilmes Cultura”.

A QUEM SE DESTINA


Sociedades civis sem fins lucrativos domiciliadas no Estado de São Paulo há mais de 2 anos. Cada proponente pode inscrever até dois projetos. Cada roteirista pode comprometer-se com até dois projetos e, cada diretor, pode comprometer-se somente com um projeto.


Dez projetos de criação e desenvolvimento de roteiro de telefilme com prêmio de R$ 40.000,00 cada um e três projetos para produção com prêmio de R$ 800.000,00 cada um.


Para avaliação dos projetos, são considerados os seguintes quesitos: • Excelência artística do projeto;• Qualificação do diretor do filme, dos artistas e dos técnicos envolvidos;• Diversidade temática e estética;• Adequação orçamentária;• Capacidade de realização do proponente;• Viabilidade de realização do projeto.

2.5.6 PROAC - DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE FOMENTO AO AUDIOVISUAL



PARA QUE PROJETOS

Desenvolvimento de ações de fomento na área audiovisual no Estado de São Paulo. No mínimo, 50% dos projetos selecionados são de proponentes domiciliados fora da capital do Estado de São Paulo.

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Ações de fomento - Manutenção e criação de trabalhos continuados na área de cinema, vídeo, TV e web como: • Pesquisa, formação, capacitação de profissionais, produção de obras e difusão nos diferentes

meios disponíveis; • Podem envolver uma ou mais das seguintes iniciativas: aprimoramento, capacitação e formação

de profissionais, desenvolvimento de laboratórios de criação, organização de fóruns ou seminários, criação de produtos e projetos transmídia, programação de cineclubes, eventos de fomento e difusão de obras de audiovisual.

A QUEM SE DESTINA

Empresa brasileira de produção independente registrada na ANCINE, sediada no Estado de São Paulo, comprovadamente, há mais de 2 anos;

Sociedades civis sem fins lucrativos, domiciliadas no Estado de São Paulo, comprovadamente, há mais de 2 anos.


R$ 60.000,00 para cada ação de fomento.


Para avaliação dos projetos, são considerados os seguintes quesitos: • Descentralização geográfica e capilaridade no Estado;• Relevância artística e originalidade do projeto;• Impacto sociocultural: interesse público do projeto, incluindo impacto nos beneficiados,

sejam estes profissionais envolvidos ou público participante;• Diversidade temática;• Comprovação da experiência do proponente e dos integrantes envolvidos no projeto e

histórico de atuação;• Proposta de contrapartida;• Compatibilidade orçamentária;

Viabilidade de realização do projeto.

RESUMO

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Edital do Distrito Federal

Abril/2013 Valores variam de R$ 25 mil a R$ 1 milhão por projeto.

FUNCULTURA audiovisual

Fevereiro/2014Valores variam de R$ 30 mil a R$ 520 mil por projeto.Limite de até três projetos para pessoa jurídica e dois projetos para pessoa física.

Edital do Rio Grande do Sul – Histórias do Sul

Dezembro/2013

Quatro minisséries recebem R$ 210 mil por projeto, um projeto, no mínimo, deve ser do interior do Estado; dez documentários recebem R$ 42 mil por projeto, cinco projetos, no mínimo, devem ser do interior do Estado.

Edital do Rio Grande do Sul – Finalização de longa-metragem

Fevereiro/2014Limite de dez projetos culturais de pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos - R$ 100 mil cada.

O Quadro 2.1 apresenta um resumo dos Editais Estaduais apresentados

neste capítulo.

QUADRO 2.1

Resumo dos Editais Estaduais.


Pessoa física ou jurídica, residente no Distrito Federal.

Produção de: longa de ficção e animação com finalização digital; longa-metragem de documentário com finalização digital.Realização de: curta-metragem em 35 mm e/ou DCP; curta-metragem em HD Estreantes; projeto de séries de TV DOC ou ficção (bíblia e piloto).Finalização de: longa-metragem ficção, animação e documentário em 35 mm.; curta-metragem com masterização em DCP.Desenvolvimento de projeto de: longa documentário; longa-metragem.

Pessoa física ou jurídica, residente em Pernambuco.

Projetos de longa-metragem; curta-metragem; produtos para televisão; difusão; formação, pesquisa e preservação; desenvolvimento do cineclubismo e Revelando os Pernambucos.

Produtor cultural modalidade pessoa jurídica de direito privado regularmente habilitado no CEPC junto à SEDAC. O proponente deve ser Empresa Brasileira de Produção Independente registrada ou com registro provisório na ANCINE.

Minisséries e documentários.


Projetos de finalização de obra cinematográfica brasileira de longa-metragem de produção independente produzidos no Estado do Rio Grande do Sul, nos gêneros: ficção, animação e documentário.

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Edital do Rio Grande do Sul – Produção de longa-metragem (com FSA)

Setembro/2014

Longa-metragem - R$ 2 milhões para dois projetos.Longa-metragem de baixo orçamento - R$ 2 milhões para quatro projetos.Documentário - R$ 1 milhão para quatro projetos.

Edital do Estado do Rio de Janeiro – Seleção Roterdã

Outubro/2013 Despesas inerentes à participação no Festival de Roterdã.

Edital do Estado do Rio de Janeiro – Intercâmbios culturais

Agosto/2014

Módulo 1 - Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste brasileira: R$ 1.500 mil. Módulo 2 - Regiões Norte e Nordeste brasileira: R$ 2 mil. Módulo 3 - Países da América do Sul: R$ 3 mil.Módulo 4 - Países das Américas Central e do Norte, Alemanha, Espanha, França, Inglaterra, Itália e Portugal: R$ 4 mil.Módulo 5 - Demais países da Europa e da África, Ásia e Oceania: R$ 6 mil.

Edital de São Paulo – Programa de fomento ao cinema paulista

Agosto/2014

Valor máximo de apoio - R$ 800 mil para cada projeto nos gêneros: ficção e animação; R$ 400 mil para cada projeto no gênero documentário. Na modalidade finalização, o valor máximo de apoio é de R$ 300 mil para cada projeto nos gêneros: ficção, animação e documentário.

Edital de São Paulo – Prêmio estímulo ao curta-metragem

Agosto/2014São selecionados 15 projetos para premiação e cada projeto recebe um prêmio no valor de R$ 80 mil.

PROAC – Apoio ao desenvolvimento de séries de TV

Outubro/2014São selecionados seis projetos de ficção/animação no valor de R$ 100 mil cada um e seis projetos de documentário no valor de R$ 80 mil cada um.



Projetos de obra cinematográfica brasileira de longa-metragem, de produção independente, produzidos no Estado do Rio Grande do Sul.

Pessoas físicas residentes no Estado do Rio de Janeiro há mais de 1 ano.

Dois produtores de conteúdo audiovisual, laureados cada um, com uma vaga para participação no Laboratório do Festival Internacional de Cinema de Roterdã, na Holanda.

Pessoas físicas residentes no Estado do Rio de Janeiro.

Custeio de despesas relativas à participação de artistas, técnicos, gestores, estudiosos, empreendedores e demais agentes da cultura no âmbito da economia criativa, em eventos promovidos por instituições brasileiras ou estrangeiras de mérito reconhecido.

Proponente deve, comprovadamente, residir no Estado de São Paulo.

Produção e finalização (projetos que não tenham chegado à etapa de mixagem de som).

Proponente deve, comprovadamente, residir no Estado de São Paulo há mais de 2 anos.

Filmes de curta-metragem nos gêneros: ficção, documentário e animação.

Produtora registrada na ANCINE, sediada no Estado de São Paulo, comprovadamente, há mais de 2 anos; sociedades civis sem fins lucrativos, domiciliadas no Estado de São Paulo há mais de 2 anos.

Projeto de séries de TV de ficção, animação ou documentário.

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PROAC – Apoio ao desenvolvimento de longa-metragem

Outubro/2014São selecionados dez projetos para premiação e, cada projeto, recebe um prêmio de até R$ 60 mil.

PROAC – Apoio à criação e desenvolvimento de roteiro inédito e produção de telefilme

Outubro/2014Dez projetos de criação e desenvolvimento de roteiro de telefilme com prêmio de R$ 40 mil cada um e três projetos para produção com prêmio de R$ 800 mil cada um.

PROAC - Desenvolvimento de ações de fomento ao audiovisual

Outubro/2014 R$ 60 mil para cada ação de fomento.


Produtora registrada na ANCINE, sediada no Estado de São Paulo, comprovadamente, há mais de 2 anos; sociedades civis sem fins lucrativos domiciliadas no Estado de São Paulo há mais de 2 anos.

Projeto de obra para cinema, TV ou web.

Produtora registrada na ANCINE, sediada no Estado de São Paulo, comprovadamente, há mais de 2 anos; sociedades civis, sem fins lucrativos, domiciliadas no Estado de São Paulo há mais de 2 anos.

Desenvolvimento de projeto de criação e desenvolvimento de roteiro inédito de telefilme para o público infantil e/ou juvenil (1ª etapa) e projetos para produção de telefilme para o público infantil e/ou juvenil (2ª etapa).

Empresa brasileira de produção independente registrada na ANCINE, sediada no Estado de São Paulo, comprovadamente, há mais de 2 anos; sociedades civis sem fins lucrativos, domiciliadas no Estado de São Paulo, comprovadamente, há mais de 2 anos.

Projeto de desenvolvimento de ações de fomento na área audiovisual no Estado de São Paulo. No mínimo, 50% dos projetos selecionados são de proponentes domiciliados fora da capital do Estado de São Paulo.Ações de fomento - Manutenção e criação de trabalhos continuados na área de cinema, vídeo, TV e web.

Editais MunicipaisCAPÍTULO 3


OBJETIVOSIdentificar, por meio dos Editais Municipais, as oportunidades mais

adequadas a cada produção audiovisual.

1. EDITAIS FEDERAIS

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SUMÁRIOEditais Municipais do Rio Grande do Sul/Porto Alegre

Fundo Municipal de Apoio à Produção Artística e Cultural (FUMPROARTE)

Editais Municipais do Rio de Janeiro

Desenvolvimento de conteúdo para TV por assinatura na modalidade de

parceria internacional

Desenvolvimento de projetos de longa-metragem

Desenvolvimento de projetos de conteúdo para TV

Produção de curta-metragem

Produção e finalização de longa-metragem

Produção de documentário para TV por assinatura

Programa de investimento automático reembolsável - Produção de

conteúdo para TV por assinatura

Programa de investimento automático reembolsável - Produção de

longas-metragens

Editais Municipais de São Paulo

Concurso de copatrocínio - Programa de desenvolvimento de projetos

audiovisuais

Programa de produção de projetos audiovisuais - Concurso de

copatrocínio

Programa de investimento automático à distribuição e comercialização de

projetos audiovisuais de longa-metragem

3.1 EDITAIS MUNICIPAIS DO RIO GRANDE DO SUL/PORTO ALEGRE

O Fundo Municipal de Apoio à Produção Artística e Cultural (FUMPROARTE)

é um mecanismo de incentivo à atividade cultural do munícipio de Porto

Alegre. Foi criado pela Lei nº 7.328/1993, opera por meio de editais publicados

anualmente pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC) os quais são

divulgados pela imprensa local.

Informações sobre editais da Secretaria Municipal da Cultura – Prefeitura de

Porto Alegre estão disponíveis no link:

<https://fpainsc.procempa.com.br/fpainsc//>.

3.1.1 FUNDO MUNICIPAL DE APOIO À PRODUÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL (FUMPROARTE)


A última chamada recebeu inscrições em 2014.

PARA QUE PROJETOS

Produção de vídeos, filmes e outras formas de reprodução fonovideográfica de caráter cultural.

A QUEM SE DESTINA

Pessoas físicas e jurídicas que queiram inscrever projetos pelo sistema on-line do FUMPROARTE.

O cadastro só pode ser realizado durante o período em que estão abertas as inscrições do edital.

As regras específicas de cada edital são publicadas anualmente pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC).

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VOLUME 5 - EDITAIS

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3. EDITAIS MUNICIPAIS


Sistema opera por meio de concurso público, no qual são escolhidos os projetos que serão financiados com os recursos previstos no orçamento.


Os projetos inscritos são analisados, em duas etapas: • Primeira, pelo Comitê Assessor, que avalia se o projeto está de acordo com os termos do edital;• Segunda, caso sejam classificados, a Comissão de Avaliação e Seleção (CAS) analisa os projetos

quanto à clareza, coerência, retorno de interesse público, previsão de custos, criatividade e relevância para o munícipio.


Os projetos aprovados assinam contrato com a SMC e devem prestar contas, durante e ao final de sua execução, dentro das regras específicas de cada edital.


A última chamada recebeu inscrições até novembro de 2014.

As proponentes detentoras das propostas válidas são contratadas por ordem de inscrição.

PARA QUE PROJETOS

Aporte de recursos no desenvolvimento de projetos, sem aquisição de participação nas respectivas propriedades ou receitas pela RioFilme, de forma não exclusiva e na forma de parceria internacio-nal entre uma proponente e uma ou mais empresas produtoras audiovisuais sediadas no Canadá.

3.2 EDITAIS MUNICIPAIS DO RIO DE JANEIRO

Informações sobre editais da RioFilme estão disponíveis no link: <http://

www.rio.rj.gov.br/web/riofilme/#>.

3.2.1 DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDO PARA TV POR ASSINATURA NA MODALIDADE DE PARCERIA INTERNACIONAL

A QUEM SE DESTINA

Produtoras brasileiras independentes estabelecidas no Município do Rio de Janeiro.

IMPORTANTE!

É permitido que o acordo para o desenvolvimento do projeto seja estendido à empresa(s) produtora(s) audiovisual(is) de outros países, desde que respeitado o limite de 20% de cessão de propriedade patrimonial total a essas empresas.

Todo(s) o(s) parceiro(os) internacional(ais) também deve(m) ter firmado contrato(s) de investimento para o desenvolvimento do projeto com canais de televisão ou programadoras.


Cada proponente pode receber até R$ 100.000,00, independentemente da quantidade de propostas apresentadas.

ATENÇÃO!

O conjunto de propostas vinculadas a um mesmo canal ou a uma mesma programadora não pode ultrapassar R$ 200.000,00.

A proponente deve entregar, dentro do prazo de 9 meses, a contar da data da assinatura do contrato: material escrito (roteiro, estratégia de abordagem, storyboard, escaleta, cronograma, orçamento de produção etc.) e/ou audiovisual (piloto, vídeo promocional etc.), nos termos do que for exigido pelo canal ou programadora.

A proponente precisa firmar contrato com um canal ou programadora com previsão de aporte mínimo de recursos de 25% da parcela do orçamento de desenvolvimento. Este aporte pode advir de recursos incentivados, desde que seja comprovado que tal recurso esteja disponível a partir de janeiro de 2014 na conta de captação do projeto.

É necessário ter captado 100% do orçamento de desenvolvimento, considerando o aporte da RioFilme.

IMPORTANTE!

Deve ser gasto com fornecedores estabelecidos no Município do Rio de Janeiro, o equivalente a 100% do recurso investido para o desenvolvimento do projeto, a ser comprovado por meio da prestação de contas.


A proponente tem 1 mês, a contar da data da entrega do produto final, para encaminhar a prestação de contas da totalidade do aporte.

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3.2.2 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE LONGA-METRAGEM


A última chamada recebeu inscrições até maio de 2013.

PARA QUE PROJETOS

Tem por objetivo selecionar e apoiar financeiramente, de forma não exclusiva, o desenvolvimento de projetos de longas-metragens inéditos.

A QUEM SE DESTINA

Propostas de produtoras independentes brasileiras.

IMPORTANTE!

A proponente deve estar estabelecida no Município do Rio de Janeiro, tendo o início da atividade econômica ocorrido há mais de 1 ano.

Cada proponente pode inscrever apenas uma proposta nesta linha de ação.


Cada proposta selecionada recebe o valor de: • Animação ou ficção: R$ 100.000,00;• Documentário: R$ 50.000,00.

Nada impede que a proponente obtenha recursos complementares junto a outros financiadores.

IMPORTANTE!

A proponente deve gastar com fornecedores estabelecidos no Município do Rio de Janeiro o equivalente a 100% do aporte efetuado.


São considerados os seguintes critérios na avaliação dos projetos: • Relevância cultural e qualidade artística;• Potencial de interesse junto ao público-alvo;• Viabilidade de realização e adequação orçamentária;• Histórico da proponente e da equipe técnica.

3.2.3 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE CONTEÚDO PARA TV



PARA QUE PROJETOS

Tem por objetivo selecionar e apoiar financeiramente, de forma não exclusiva, o desenvolvimento de projeto de conteúdo inédito para TV, de obra audiovisual que constitua espaço qualificado.

A QUEM SE DESTINA


IMPORTANTE!


Cada proponente pode inscrever até duas propostas nesta linha de ação; no entanto, apenas uma pode ser contemplada.


Cada proposta selecionada recebe o seguinte valor: • Animação - seriado até R$ 120.000,00; não seriado até R$ 60.000,00;• Documentário - seriado até R$ 70.000,00; não seriado até R$ 40.000,00;• Ficção: seriado até R$ 100.000,00; não seriado até R$ 60.000,00;• Reality show - até R$ 60.000,00;• Variedades - até R$ 30.000,00;• Vídeo musical - até R$ 30.000,00;• Interprogramas - até R$ 20.000,00.


A proponente deve entregar o produto final à RioFilme, dentro do prazo de 1 ano a contar do recebimento da primeira parcela do apoio.

Após a entrega do produto final, a proponente tem o prazo de 60 dias para encaminhar a prestação de contas.

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Para se inscrever nessa linha, é necessário apresentar Carta de Intenção firmada com emissora de televisão com exibição no Município do Rio de Janeiro ou distribuidora.

Nos casos de projeto de reality show, pode ser anexado também Carta de Intenção firmada com licenciadora de formatos.


São considerados os seguintes critérios na avaliação das propostas: • Relevância cultural e qualidade artística;• Potencial de interesse junto ao público-alvo;• Viabilidade de realização e adequação orçamentária;• Histórico da proponente e da equipe técnica.


A proponente deve entregar o produto final dentro do prazo de 6 meses a contar do recebimento da primeira parcela do apoio.

Após a entrega do produto final, a proponente terá o prazo de 60 dias para encaminhar a prestação de contas.

3.2.4 PRODUÇÃO DE CURTA-METRAGEM



PARA QUE PROJETOS

Tem por objetivo selecionar e apoiar financeiramente, de forma não exclusiva, produção de filme inédito, no gênero: ficção, animação, documentário e/ou experimental.

A QUEM SE DESTINA


IMPORTANTE!


Cada proponente pode inscrever até duas propostas nesta linha de ação; no entanto, apenas uma pode ser contemplada.


Cada proposta selecionada recebe um valor de até R$ 100.000,00.

ATENÇÃO!

A proponente deve gastar com fornecedores estabelecidos no Município do Rio de Janeiro o equi-valente a 80% do aporte efetuado, o que deve ser comprovado por meio da prestação de contas.




Após a entrega do produto final, a proponente tem o prazo de 60 dias para encaminhar a prestação de contas da primeira parcela do repasse da RioFilme.

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PARA QUE PROJETOS

Linha estabelece parceria com o Canal Brasil e o Telecine e tem por objetivo selecionar e apoiar financeiramente, de forma não exclusiva, propostas de produção ou finalização de longas-metragens inéditos, nos gêneros: ficção, animação e documentário, com duração superior a 70 minutos, com captação em película de 16 mm, 35 mm ou suporte digital.

A QUEM SE DESTINA

Produtoras independentes brasileiras.

IMPORTANTE!


Cada proponente pode inscrever até dois projetos nesta linha de ação, desde que um projeto seja para produção e outro para finalização; no entanto, apenas um pode ser contemplado.


Cada proposta selecionada recebe o seguinte valor: • Para projetos de produção de longa-metragem - R$ 400.000,00;• Para projetos de finalização de longa-metragem - R$ 200.000,00.



3.2.5 PRODUÇÃO E FINALIZAÇÃO DE LONGA-METRAGEM



PARA QUE PROJETOS

Linha estabelece parceria com o Canal Brasil no intuito de promover e favorecer a difusão da produção audiovisual carioca, e tem por objeto selecionar e apoiar financeiramente, de forma não exclusiva, seis propostas para produção de filme a ser exibido no Canal Brasil.

A QUEM SE DESTINA

Produtoras independentes brasileiras.


Cada proponente pode inscrever apenas uma proposta nesta linha de ação.

ATENÇÃO!

Para participar nessa linha, a produtora deve apresentar contrato de distribuição com distribuidora devidamente registrada na ANCINE que abranja, no mínimo, o segmento de salas de cinema no Brasil e tenha lançado pelo menos três filmes com o mínimo de cinco mil espectadores por filme de lançamento.


A produtora deve entregar o produto final dentro do prazo de 6 meses caso se trate de proposta em fase de finalização ou de 2 anos caso se trate de proposta em fase de produção, a contar do recebimento da primeira parcela do aporte.


3.2.6 PRODUÇÃO DE DOCUMENTÁRIO PARA TV POR ASSINATURA

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Cada proposta selecionada recebe um valor de até R$ 500.000,00, sendo R$ 300.000,00 em espécie e R$ 200.000,00 em mídia no Canal Brasil.

ATENÇÃO!

A proponente deve gastar com fornecedores estabelecidos no Município do Rio de Janeiro o equivalente a 80% do aporte efetuado.

IMPORTANTE!

A RioFilme e o Canal Brasil, como coprodutores do filme podem, ainda, solicitar o clearance, para comprovação dos direitos autorais, para a exibição/exploração do filme.


As propostas são avaliadas nas duas fases pelos seguintes critérios: • Relevância cultural e qualidade artística;• Potencial de interesse junto ao público-alvo;• Viabilidade de realização e adequação orçamentária;• Histórico da proponente e da equipe técnica.

DIREITOS DE EXPLORAÇÃO

Ao Canal Brasil ficam reservados os seguintes direitos:• Licença exclusiva de exibição do filme no segmento de TV por assinatura (Serviço de Acesso

Condicionado) pelo prazo de 7 anos, a contar do 1º de janeiro do ano subsequente à entrega do produto final;

• Licença exclusiva para distribuição, exploração e comercialização do filme no segmento de home vídeo, pelo selo Canal Brasil, pelo prazo de 5 anos, a contar do 1º de janeiro do ano subsequente à entrega do produto final;

• Direitos, sem exclusividade, de exibição do filme para internet e VOD;• Preferência na renovação dos direitos para exibição em TV por assinatura (Serviço de Acesso

Condicionado), internet e VOD;• Vinte por cento (20%) dos direitos patrimoniais do filme, correspondente à soma das

receitas auferidas pela exploração comercial em todas as mídias, deduzidos os tributos nela diretamente incidentes;

• Quinze por cento (15%) de royalties sobre a comercialização no mercado de home vídeo do filme.

A proponente respeita e faz respeitar o prazo de 1 ano a contar da primeira exibição no Canal Brasil para licenciar o filme para TV aberta e 3 meses para licenciar o filme para VOD, por qual-quer meio de transporte de sinal, near vídeo on demand (NVOD), subscription vídeo on demand (SVOD), residencial, não residencial, por cabo satélite, terrestre e outras formas de transmissão.



As propostas são contratadas de acordo com a ordem cronológica das respectivas inscrições.

PARA QUE PROJETOS

Obras destinadas à exibição por um canal com, no mínimo, sete episódios ou capítulos e duração entre 3 e 52 minutos cada episódio ou capítulo, mediante aquisição de participação nas respectivas receitas.

A QUEM SE DESTINA

A proponente deve estar estabelecida no Município do Rio de Janeiro, tendo iniciado sua atividade econômica há mais de 1 ano a contar da data de inscrição da proposta.

IMPORTANTE!

A proponente deve ter firmado contrato com um canal ou programadora para a realização da obra com previsão de aporte mínimo de recursos para a produção de 20% do orçamento com um valor mínimo de R$ 200.000,00.

O canal ou programadora deve ser empresa cujo capital é integralmente privado.

O canal deve ser comercializado, pela respectiva programadora, para todo o Município do Rio de Janeiro.



3.2.7 PROGRAMA DE INVESTIMENTO AUTOMÁTICO REEMBOLSÁVEL - PRODUÇÃO DE CONTEÚDO PARA TV POR ASSINATURA

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Este programa disponibiliza R$ 7.152.635,02.

Cada proposta pode receber até R$ 1.000.000,00.

Cada grupo econômico pode receber até R$ 2.000.000,00, independentemente da quantidade de propostas apresentadas.

Cada canal pode receber até R$ 3.000.000,00 para o conjunto de propostas a si vinculadas, respeitando a ordem cronológica de inscrição das propostas.

Cada programadora pode receber até R$ 4.000.000,00 para o conjunto de propostas a si vinculadas, respeitando a ordem cronológica de inscrição das propostas.

A RioFilme tem participação na RLP da obra conforme condições estabelecidas no edital.


A proponente deve entregar cópia do CPB emitido pela ANCINE, em até 5 dias úteis de sua emissão, classificando a obra na categoria Brasileira independente constituinte de espaço qualificado, em até 2 anos a contar do primeiro pagamento.

A proponente tem o prazo de 120 dias a contar do recebimento da última parcela da RioFilme para encaminhar a prestação de contas da totalidade do aporte.

3.2.8 PROGRAMA DE INVESTIMENTO AUTOMÁTICO REEMBOLSÁVEL - PRODUÇÃO DE LONGAS-METRAGENS


Última chamada recebeu inscrições até outubro de 2014.

As propostas são contratadas de acordo com a ordem cronológica das respectivas inscrições.

PARA QUE PROJETOS

Obras de produtoras cariocas independentes destinadas à exibição em salas de cinema.

A QUEM SE DESTINA

Produtoras cariocas independentes que tenham vendido mais de 300.000 ingressos em salas de cinema no Brasil em 2013.

IMPORTANTE!

O recurso é aplicado exclusivamente na modalidade investimento em projeto, que consiste na aquisição, pelo FSA, de direitos sobre os resultados comerciais da obra a ser produzida pela produtora indicada.


Este programa disponibiliza R$ 14.094.499,66.

O limite de investimento pelas empresas habilitadas na produção de cada obra, ainda que em conjunto com outras empresas habilitadas, é de R$ 1.500.000,00.

O recurso RioFilme é resultado da multiplicação de R$ 0,17 pelo total de ingressos vendidos por cada filme em cinemas no Brasil até o limite, inclusive, de 3.000.000 de ingressos, somados à multiplicação de R$ 0,08 pela quantidade de ingressos vendidos acima de 3.000.000, no período de 1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2013.

A produtora indicada deve gastar 100% do recurso com fornecedores estabelecidos na Cidade do Rio de Janeiro, o que deve ser comprovado por meio da prestação de contas.


A produtora indicada tem o prazo de 270 dias a contar do recebimento do recurso RioFilme na conta de captação para encaminhar a respectiva prestação de contas.

A produtora indicada deve apresentar ao BRDE, o conjunto de documentos que proporcionem a aferição do cumprimento do objeto e da finalidade do projeto e a correta e regular aplicação dos recursos investidos pelo FSA até o dia 15 do 5º mês seguinte à data de conclusão da obra.

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PARA QUE PROJETOS

Tem por objetivo selecionar e apoiar financeiramente, de forma não exclusiva, propostas de distribuidoras independentes brasileiras para distribuição de filmes em cinemas no Brasil.

A QUEM SE DESTINA

A proponente deve estar estabelecida no Município do Rio de Janeiro.


Cada proposta selecionada recebe um valor de até R$ 150.000,00.

ATENÇÃO!

A proponente deve gastar, com fornecedores estabelecidos no Município do Rio de Janeiro, o equivalente a 80% do aporte efetuado.


As propostas são avaliadas pelos seguintes critérios: • Relevância cultural e qualidade artística;• Potencial de interesse junto ao público-alvo;• Viabilidade de realização e adequação orçamentária;• Histórico da proponente e da equipe técnica.

O filme deve ser lançado pela proponente em cinemas no Brasil em até 1 ano após o recebimento da primeira parcela do aporte da RioFilme, devendo ser exibido em, pelo menos, dez salas de cinema, por, no mínimo, uma semana em cada, com ao menos duas sessões diárias. Das dez salas de cinema, três devem, obrigatoriamente, ser estabelecidas no Município do Rio de Janeiro.

ATENÇÃO!Linha que constitui oportunidade para produtores independentes, porém se

destina às distribuidoras de longa-metragem.

ATENÇÃO!

A RioFilme tem direito à comissão de 5%, a ser calculada sobre o respectivo Valor Bruto de Cinema e Extracinema. Com relação à distribuição em televisão, sob demanda, internet, novas mídias e outras formas de comercialização, a RioFilme tem direito à comissão de 5%, a ser calculada sobre o valor bruto de televisão, sob demanda, internet, novas mídias e outras formas de comercialização.

Os valores aportados na distribuição do filme serão prioritariamente recuperados em relação a quaisquer outros pagamentos efetuados após o pagamento das comissões, destinando-se 50% da receita líquida de comercialização.


Após o lançamento do filme em cinemas no Brasil, a proponente terá o prazo de 60 dias para encaminhar a prestação de contas.

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PARA QUE PROJETOS

Tem por finalidade copatrocinar o desenvolvimento de 60 projetos audiovisuais inéditos, com formatos narrativos de ficção, não ficção ou misto, com técnicas de live action, animação, game, com minutagem variada seriada ou não, e novos formatos para diversos meios como cinema, televisão e web.

Linha 1 (criadores experientes) – 24 projetos para profissionais com carteira de trabalhos realizados (comprovada por meio de currículo e defesa oral). • São selecionados 12 projetos nos formatos cinema de longa-metragem (todos os gêneros) e 12

projetos no formato séries de TV (todos os gêneros).

Linha 2 (criadores e(ou) coletivos de criação com ou sem experiência) – 24 projetos para criadores e(ou) coletivos de criação profissionais (seleção anônima e defesa oral). • São aceitos projetos nos formatos cinema de longa-metragem, séries de TV e games (todos os gêneros).

Linha 3 (novos criadores e(ou) novos coletivos de criação) - 12 projetos para criadores e (ou) coletivos de criação (seleção anônima). • É aceita somente a inscrição de novos criadores ou coletivos de criação estreantes no formato

inscrito (cinema de curta e longa-metragem, séries de web, TV e games);• Além da ficha de inscrição, o proponente deve apresentar proposta de projeto (sinopse),

apresentação do projeto (universo, ideias narrativas e conceituais, personagens, tom e proposta estética, se houver e eventuais meios a serem desenvolvidos, argumento (história com o fluxo narrativo, estratégia de abordagem com fluxo narrativo), descrição de cena para projetos de ficção, layouts e concepções visuais quando se fizerem necessários.

3.3 EDITAIS MUNICIPAIS DE SÃO PAULO

Informações sobre editais do município de São Paulo estão disponíveis no link:

<http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/fomentos/cinema/>.

3.3.1 CONCURSO DE COPATROCÍNIO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS AUDIOVISUAIS

A QUEM SE DESTINA

São aceitos projetos inscritos por pessoa física ou coletivos de pessoas físicas, que deve(m) ser o(s) autor(es) do projeto.

Cada proponente pode inscrever até três projetos na mesma ou em diferentes linhas e ter, no máximo, dois projetos selecionados, necessariamente, nas Linhas 1 e 2 ou 2 e 3.

ATENÇÃO!

A empresa produtora deve ser sediada na Cidade de São Paulo e ter, pelo menos, um sócio administrador residindo nesta cidade há pelo menos 2 anos.

Na Linha 1, o criador proponente pessoa física deve indicar, após sua seleção, a documentação de uma pessoa jurídica para celebrar contrato de copatrocínio.

Nas Linhas 2 e 3, o criador proponente pessoa física deve indicar, após a fase de desenvolvimento criativo, a documentação de uma pessoa jurídica para celebração de aditivo do ajuste formalizado, associando a empresa ao projeto.


Linha 1 (criadores experientes):• Limite de R$ 100.000,00 por projeto.

Linha 2 (criadores e(ou) coletivos de criação com ou sem experiência):• Limite de R$ 50.00.000,00 por projeto.

Linha 3 (novos criadores e(ou) novos coletivos de criação):• Limite de R$ 25.000,00 por projeto.

IMPORTANTE!

São considerados itens não financiáveis a aquisição de bens, equipamentos ou materiais permanentes com os recursos transferidos pela Prefeitura do Município de São Paulo, bem como o pagamento de despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar.


São considerados quesitos de avaliação: o potencial criativo, a coprodução e o potencial de formação de público, dentro das especificidades de cada linha do edital.

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3.3.2 PROGRAMA DE PRODUÇÃO DE PROJETOS AUDIOVISUAIS - CONCURSO DE COPATROCÍNIO



PARA QUE PROJETOS

Linha 4 (desenvolvedores - games) - Quatro projetos, sendo um com vínculo com algum produto audiovisual. Foco no potencial criativo, coprodução, potencial de formação de público e econômico.

Linha 5 (criadores – curta-metragem) - Nove projetos com minutagem de 10-26 minutos, com foco no potencial criativo.

A QUEM SE DESTINA

Para se inscrever, é necessário que a proponente seja sediada na Cidade de São Paulo há pelo menos 2 anos.

IMPORTANTE!

Cada diretor/criador pode ter vínculo com um único projeto neste edital e, cada produtora, pode firmar contrato com, no máximo, um projeto contemplado por linha.

PARA QUE PROJETOS

Tem por finalidade copatrocinar a produção de 23 projetos audiovisuais inéditos de empresas produtoras, com formatos narrativos de ficção, não ficção ou misto, com técnicas de live action, animação, games, com minutagem variada seriada ou não, e novos formatos.

Linha 1 (criadores experientes com atuação em mercado – longa-metragem) – Três projetos com minutagem superior a 70 minutos, para profissionais com, no mínimo, dois longas-metragens ou um longa-metragem e uma série de TV com CPB emitido e comercializados em salas de cinema e emissoras de TV, respectivamente, experiência comprovada por currículo e foco no potencial criativo, coprodução, potencial de formação de público e econômico.

Linha 2 (criadores experientes - longa metragem) – Cinco projetos com minutagem superior a 70 minutos, para profissionais com, no mínimo, dois longas-metragens ou um longa-metra-gem e uma série de TV com CPB emitido e comercializados em salas de cinema e emissoras de TV, respectivamente, comercializados ou lançados em festivais, experiência comprovada por currículo e foco no potencial criativo, coprodução, potencial de formação de público.

Linha 3 (novos criadores - Longa-metragem) - Dois projetos com minutagem superior a 70 minutos com foco no potencial criativo, coprodução, potencial de formação de público, que seja 1º ou 2º longa.


O proponente deve apresentar a prestação de contas no prazo de até 60 dias do recebimento da última parcela.

Ficam resguardados os direitos autorais morais do autor sobre a obra, bem como a divisão dos direitos patrimoniais resultantes, observando que o valor investido no projeto deve ser contabilizado na fração de 2 para 1 na composição orçamentária do projeto final a ser entregue, bem como para efeitos de divisão patrimonial relativa ao orçamento na oportuna realização da obra desenvolvida.


Linha 1 (criadores experientes com atuação em mercado – longa-metragem): • Valor de R$ 600.000,00 por projeto.

Linha 2 (criadores experientes – longa-metragem):• Valor de R$ 400.000,00 por projeto.

Linha 3 (novos criadores – longa-metragem):• Valor de R$ 300.000,00 por projeto.

Linha 4 (desenvolvedores - games):• Valor de R$ 200.000,00 por projeto.

Linha 5 (criadores – curta-metragem):• Valor de R$ 100.000,00 por projeto.

São considerados itens não financiáveis a aquisição de bens, equipamentos ou materiais permanentes com os recursos transferidos pela Prefeitura do Município de São Paulo, bem como o pagamento de despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar com os recursos transferidos pela Prefeitura do Município de São Paulo, embora possam estar previstos esses itens no orçamento aprovado pela ANCINE.

ATENÇÃO!

O investimento não impede que o projeto seja contemplado em outros editas visando a realização da obra audiovisual nem o coinvestimento que implique em alteração da divisão dos direitos patrimoniais, respeitado, em qualquer hipótese, os direitos de receita.

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VOLUME 5 - EDITAIS

127



A última chamada recebeu inscrições até novembro de 2014.

Projetos selecionados de acordo com a ordem cronológica de inscrições.

3.3.3 PROGRAMA DE INVESTIMENTO AUTOMÁTICO À DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PROJETOS AUDIOVISUAIS DE LONGA-METRAGEM5

5 Esta linha constitui oportunidade para produtores independentes, porém se destina à distribuição e comercialização de projetos audiovisuais de longa-metragem.


Para avaliação dos projetos, são considerados os seguintes critérios: • Potencial criativo; • Potencial de formação de público; • Potencial econômico.

ATENÇÃO!

Embora não seja critério eliminatório, os projetos com contratos de distribuição ou que estão em negociação com distribuidoras (Cartas de Intenção) terão prioridade de seleção da comissão julgadora.


O prazo para a conclusão dos projetos, a contar da data da liberação da primeira parcela do aporte financeiro, é de: • Linhas 1, 2 e 3 para projetos inscritos na ANCINE, até 30 meses para integralizar os aportes e mais

12 meses após a liberação da primeira parcela;• Linhas 1, 2 e 3 para projetos não inscritos na ANCINE, até 24 meses após a liberação da primeira

parcela;• Linhas 4 e 5 até 12 meses após a liberação da primeira parcela.

ATENÇÃO!

São realizados, ao longo do programa, dois encontros obrigatórios para acompanhamento e desenvolvimento coletivo dos projetos ao longo do plano de trabalho.

A prestação de contas deve ser apresentada no prazo de até 60 dias do recebimento da última parcela.

Ficam resguardados os direitos autorais morais e patrimoniais do proponente sobre a obra, bem como os direitos de receita sobre a exploração comercial, na fração de 0,6 para cada valor investido, sendo que esse valor deve ser ressarcido pela Renda Líquida do Produtor (RLP).

PARA QUE PROJETOS

Investimento automático em projetos de distribuição e comercialização de obras audiovisuais – cinema de longa-metragem de ficção, documentário ou animação, para exploração em todos os segmentos de mercado com destinação inicial em salas de cinema.

A QUEM SE DESTINA

A proponente deve ter sede ou filial no Estado de São Paulo e ter lançado, nos últimos 3 anos, no mínimo, cinco filmes de longa-metragem em salas de cinema do circuito comercial.

Para se inscrever, é necessário apresentar plano de comercialização e distribuição conforme formulário disponível no site: <http://apoioaudiovisual.wordpress.com/>, contemplando o plano estratégico de trabalho, indicando locais de exibição, metodologia, produtos gerados, cronograma e orçamento completo.

IMPORTANTE!

No plano estratégico de trabalho, deve-se apontar pelo menos uma sala de exibição na cidade de São Paulo.

A proponente pode inscrever até dois projetos a cada 10 dias, observando o limite de quatro projetos inscritos durante o período do edital.

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VOLUME 5 - EDITAIS

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São disponibilizados até R$ 100.000,00 para cada projeto, para filmes com estreias programadas em, no mínimo, cinco salas de cinemas do circuito comercial com duração mínima de 1 semana em cada sala.

A proponente pode complementar o orçamento com recursos de outras fontes, porém nesse caso deve distinguir as fontes de pagamento, indicando expressamente as rubricas a serem arcadas com recursos do edital.


A execução orçamentária do projeto de distribuição e comercialização não pode ser superior a 12 meses, a contar da liberação do aporte financeiro.

O alcance dos objetivos propostos é considerado para efeito de pontuação em futuros editais e programas lançados pela Secretaria Municipal de Cultura ou pela Empresa de Cinema e Audiovisual de São Paulo.

RESUMO

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O Quadro 3.1 apresenta um resumo dos Editais Municipais apresentados

neste capítulo.

QUADRO 3.1

Resumo dos Editais Municipais.


Edital do Rio Grande do Sul/Porto AlegreFUMPROARTE

2014Sistema opera por meio de concurso público, no qual são escolhidos os projetos que serão financiados com os recursos previstos no orçamento.

Edital do Rio de Janeiro (RioFilme) - Desenvolvimento de conteúdo para TV por assinatura na modalidade de parceria internacional

Novembro/2014

Cada proponente pode receber até R$ 100 mil.

Edital do Rio de Janeiro (RioFilme) - Desenvolvimento de projetos de conteúdo para longa-metragem

Maio/2013Cada proposta selecionada recebe: Animação ou ficção: até R$ 100 mil.Documentário: até R$ 50 mil.

Edital do Rio de Janeiro (RioFilme) - Desenvolvimento de projetos de conteúdo para TV

Maio/2013

Cada proposta selecionada recebe: Animação: seriado até R$ 120 mil; não seriado até R$ 60 mil.Documentário: seriado até R$ 70 mil; não seriado até R$ 40 mil.Ficção: seriado até R$ 100 mil; não seriado até R$ 60 mil.Reality show: até R$ 60 mil.Variedades: até R$ 30 mil.Vídeo musical: até R$ 30 mil.Interprogramas: até R$ 20 mil.


Produtores culturais e entidades privadas de natureza cultural com ou sem fins lucrativos, com domicílio ou sede comprovados no Município de Porto Alegre há, no mínimo, 2 anos.

Produção de vídeos, filmes e outras formas de reprodução fonovideográfica de caráter cultural.

Produtoras brasileiras independentes estabelecidas no Município do Rio de Janeiro.

Desenvolvimento de projetos na forma de parceria internacional entre uma proponente e uma ou mais empresas produtoras audiovisuais sediadas no Canadá.


Desenvolvimento de projetos de longas-metragens inéditos.


Desenvolvimento de projeto de conteúdo para TV inédito, de obra audiovisual que constitua espaço qualificado.

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Edital do Rio de Janeiro (RioFilme) - Produção de curta-metragem

Maio/2013 Cada proposta selecionada recebe um valor de até R$ 100 mil.

Edital do Rio de Janeiro (RioFilme) - Produção e finalização de longa-metragem

Maio/2014Para projetos de produção de longa-metragem: R$ 400 mil.Para projetos de finalização de longa-metragem: R$ 200 mil.

Edital do Rio de Janeiro (RioFilme) - Produção de documentário para TV por assinatura

Maio/2013Cada proposta selecionada recebe um valor de até R$ 500 mil sendo R$ 300 mil em espécie e R$ 200 mil em mídia no Canal Brasil.

Edital do Rio de Janeiro (RioFilme) - Programa de investimento automático reembolsável - Produção de conteúdo para TV por assinatura

Outubro/2013

Valor total de R$ 7.152.635,02. Cada proposta pode receber até R$ 1 milhão. Cada grupo econômico pode receber até R$ 2 milhões, independentemente da quantidade de propostas apresentadas. Cada canal pode receber até R$ 3 milhões para o conjunto de propostas a si vinculadas, respeitando a ordem cronológica de inscrição das propostas.Cada programadora pode receber até R$ 4 milhões para o conjunto de propostas a si vinculadas, respeitando a ordem cronológica de inscrição das propostas.

Edital do Rio de Janeiro (RioFilme) - Programa de investimento automático reembolsável - Produção de longas-metragens

Outubro/2014

O limite de investimento pelas empresas habilitadas na produção de cada obra, ainda que em conjunto com outras empresas habilitadas, é de R$ 1.500 milhão.



Produção de filme inédito, no gênero ficção, animação, documentário e/ou experimental.


Produção ou finalização de longas-metragens inéditos, nos gêneros: ficção, animação e documentário.


Produção de filme a ser exibido no Canal Brasil.


Obras destinadas à exibição por um canal, com no mínimo 7 episódios ou capítulos e duração entre 3 e 52 minutos cada episódio ou capítulo, mediante aquisição de participação nas respectivas receitas.

Produtoras cariocas independentes que tenham vendido mais de 300 mil ingressos em salas de cinema no Brasil, em 2013.

Obras destinadas à exibição em salas de cinema.

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Edital de São Paulo (Município) - Concurso de copatrocínio - Programa de desenvolvimento de projetos audiovisuais

Outubro/2013

Linha 1 (criadores experientes) - Limite de R$ 100 mil por projeto.Linha 2 (criadores e(ou) coletivos de criação com ou sem experiência) - Limite de R$ 50 mil por projeto.Linha 3 (novos criadores e(ou) novos coletivos de criação) - Limite de R$ 25 mil por projeto.

Edital de São Paulo (Município) - Programa de produção de projetos audiovisuais - Concurso de copatrocínio

Outubro/2013

Linha 1 (criadores experientes com atuação em mercado longa- metragem) - Valor de R$ 600 mil por projeto.Linha 2 (criadores experientes longa-metragem) - Valor de R$ 400 mil por projeto.Linha 3 (novos criadores longa- metragem) - Valor de R$ 300 mil por projeto.Linha 4 (desenvolvedores games) - Valor de R$ 200 mil por projeto.Linha 5 (criadores curta-metragem) - Valor de R$ 100 mil por projeto.

Edital de São Paulo (Município) - Programa de investimento automático à distribuição e comercialização de projetos audiovisuais de longa-metragem

Novembro/2014

São disponibilizados até R$ 100 mil para cada projeto.


Pessoa física ou coletivos de pessoas físicas, que deve(m) ser o(s) autor(es) do projeto. A empresa produtora deve ser sediada na Cidade de São Paulo e ter, pelo menos, um sócio administrador residindo nessa cidade há, pelo menos, 2 anos.

Desenvolvimento de projetos de ficção, não ficção ou misto, com técnicas de live action, animação, game, com minutagem variada seriada ou não e novos formatos para diversos meios como cinema, televisão e web.

Empresa produtora sediada na Cidade de São Paulo.

Formatos narrativos de ficção, não ficção ou misto, com técnicas de live action, animação, games, com minutagem variada seriada ou não, e novos formatos.

Empresa com sede ou filial no Estado de São Paulo tendo lançado, nos últimos 3 anos, no mínimo, cinco filmes de longa-metragem em salas de cinema do circuito comercial.

Filmes com estreias programadas em, no mínimo, cinco salas de cinemas do circuito comercial com duração mínima de 1 semana em cada sala.

PrêmiosCAPÍTULO 4


OBJETIVOSApresentar, sinteticamente, as regras de participação dos Editais PAR e

PAQ, cujas últimas chamadas ocorreram em 2013.

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SUMÁRIOPrêmio Adicional de Renda (PAR)

Programa ANCINE de Incentivo à Qualidade (PAQ)

4.1 PRÊMIO ADICIONAL DE RENDA (PAR)

O Prêmio Adicional de Renda (PAR) foi lançado em 2005 com o objetivo de

estimular o diálogo da cinematografia nacional com o seu público e premia

as empresas de acordo com o desempenho comercial dos filmes brasileiros no

mercado de salas de exibição do País.

As condições para aplicação de recursos dos prêmios são definidas anualmente

por publicações disponíveis no link: <http://www.ancine.gov.br/fomento/paq>.


A última chamada do PAR recebeu inscrições até maio de 2013.

PARA QUE PROJETOS

O benefício do Prêmio Adicional de Renda deve ser obrigatoriamente aplicado em novos projetos, de acordo com o segmento de atuação da empresa contemplada.

Para fins de premiação, é considerada toda a obra cinematográfica de longa metragem brasileira de produção independente, cujo lançamento comercial no mercado de salas de exibição tenha ocorrido no ano anterior ao do edital do PAR.

A obra cinematográfica de longa-metragem brasileira de produção independente indicada pela empresa produtora deve ter atingido o patamar mínimo equivalente a R$ 319.900,00 de renda nas bilheterias das salas de exibição.

Projetos aplicáveis no caso de empresas produtoras: • Desenvolvimento de projeto de produção de obra cinematográfica de longa-metragem brasileira

de produção independente; • Finalização de obra cinematográfica de longa-metragem brasileira de produção independente; • Complementação de recursos para a filmagem de obra cinematográfica de longa-metragem

brasileira de produção independente.

IMPORTANTE!

Legislação aplicada: IN nº 44 da ANCINE, de 11-11-2005, que normatiza a concessão do PAR.

A QUEM SE DESTINA

Empresas brasileiras produtoras, distribuidoras e exibidoras, registradas na ANCINE em suas respectivas atividades e que preencham os requisitos estabelecidos no edital.

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4. PRÊMIOS


O valor total do Prêmio Adicional de Renda é definido anualmente, conforme o orçamento disponível.

Em 2013 foram distribuídos R$ 8.000.000,00 de maneira igualitária entre as categorias de premiação: empresa produtora, distribuidora e exibidora.

IMPORTANTE!

A produtora interessada em se inscrever deve ser detentora dos direitos patrimoniais dirigentes sobre a obra cinematográfica de longa-metragem brasileira de produção independente, com comprovação por meio do Certificado de Produto Brasileiro (CPB) e ser responsável pela iniciativa de realização da respectiva obra.

Além da ficha de inscrição, a produtora deve encaminhar o Relatório de Informações sobre Obra Audiovisual com o fornecimento dos dados sobre cada obra inscrita no Sistema Interativo do Cinema e do Audiovisual (SICA), disponível no link: <http://sif.ancine.gov.br/pfn/apresentacao.do>.

IMPORTANTE!

Um mesmo projeto pode ser objeto de várias destinações, inclusive de editais e premiações de anos diferentes.

No caso de projetos aprovados pela ANCINE para captação de recursos pelas leis federais de incen-tivo fiscal, o apoio financeiro previsto pelo PAR deve ser abatido das fontes de receita ou mecanis-mos de captação e não pode ser utilizado como contrapartida de recursos próprios ou de terceiros.


A empresa destinatária que receber recursos do Prêmio Adicional de Renda 2013 deve apresentar à ANCINE a prestação de contas da utilização dos recursos, conforme as regras e documentações previstas na IN nº 110.

4.2 PROGRAMA ANCINE DE INCENTIVO À QUALIDADE (PAQ)

O Programa ANCINE de Incentivo à Qualidade do Cinema Brasileiro (PAQ) ou

Prêmio de Qualidade é um mecanismo de fomento à indústria cinematográfi-

ca brasileira, que concede apoio financeiro às empresas produtoras em razão

da premiação ou indicação de longas-metragens brasileiros, de produção

independente, em festivais nacionais e internacionais.


A última chamada do PAQ recebeu inscrições até julho de 2013.

PARA QUE PROJETOS

O apoio financeiro do PAQ deve ser destinado à execução de projetos de desenvolvimento de produção de obra cinematográfica de longa-metragem brasileira de produção independente, nos gêneros ficção, documentário, animação ou ensaio experimental.

IMPORTANTE!

É indeferida a inscrição de obra cinematográfica que não tenha o Certificado de Produto Brasileiro (CPB) e o Certificado de Registro de Título (CRT) para o segmento de salas de exibição.

Legislação aplicada: IN nº 56 da ANCINE, de 25-9-2005, que normatiza a concessão do PAQ.

A QUEM SE DESTINA

Podem concorrer à premiação as empresas produtoras que receberam prêmios concedidos por júri oficial nas categorias de melhor filme e melhor direção ou participaram com obras cinematográficas na principal mostra competitiva dos festivais.


O valor total destinado é definido anualmente. Em 2013 o valor de R$ 700.000,00 foi distribuído para as empresas produtoras das obras que obtiveram as maiores pontuações dentre os festivais contemplados no edital e seus congêneres. Este valor foi dividido de maneira igualitária entre as obras cinematográficas lançadas comercialmente no circuito brasileiro de salas de exibição no ano de 2011, sendo beneficiadas sete obras cinematográficas.

Para se inscrever, a produtora deve apresentar:• Requerimento de inscrição ao Programa ANCINE de Incentivo à Qualidade do Cinema Brasileiro; • Relatório de Informações sobre Obra Audiovisual, assinado pelo responsável da empresa, o qual

pode ser automaticamente impresso após o preenchimento dos dados e informações do Sistema Interativo de Cinema e do Audiovisual (SICA) disponível no link: <http://sif.ANCINE.gov.br/pfn/apresentacao.do>;

• Comprovação de participação ou premiação da obra cinematográfica nos festivais listados pela produtora no Sistema Interativo de Cinema e Audiovisual (SICA).

São consideradas para efeito de comprovação: • Cópias do convite oficial do festival;• Catálogo ou qualquer outra publicação do festival; • Matérias de jornais ou revistas; • Outros documentos que possam ser avaliados pela Comissão de Análise e Pontuação.

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4. PRÊMIOS

IMPORTANTE!

Para fins de aplicação do apoio financeiro concedido, a empresa contemplada deve obter a anuência do diretor da obra cinematográfica objeto de pontuação.

ATENÇÃO!

No caso de projetos aprovados pela ANCINE para captação de recursos pelas leis federais de incentivo fiscal, o apoio financeiro previsto pelo PAQ deve ser deduzido do orçamento no tocante ao item Desenvolvimento de Projeto e não pode ser utilizado como contrapartida de recursos próprios ou de terceiros.


A empresa destinatária deve apresentar a prestação de contas da utilização dos recursos no prazo de 18 meses, contado da data de liberação do apoio concedido, conforme as regras e documentações previstas na IN nº 110 da ANCINE.

RESUMO

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4. PRÊMIOS

O Quadro 4.1 apresenta um resumo dos Prêmios apresentados neste

capítulo.

QUADRO 4.1

Resumo dos Prêmios.

PRÊMIOS ÚLTIMA CHAMADA VALOR

Prêmio Adicional de Renda (PAR)

Maio/2013R$ 8 milhões dividem-se entre as categorias: empresa produtora, distribuidora e exibidora.

Prêmio de Incentivo à Qualidade (PAQ)

Julho/2013R$ 700 mil distribuídos de maneira igualitária entre sete obras cinematográficas lançadas.


Empresas brasileiras produtoras, distribuidoras e exibidoras, registradas na ANCINE.

Desenvolvimento de projetos, complementação de recursos para filmagem ou finalização de longas-metragens.

Empresas produtoras em razão da premiação ou indicação de longas-metragens brasileiros, de produção independente, em festivais nacionais e internacionais.

Projetos de desenvolvimento de produção de obra cinematográfica de longa-metragem brasileira de produção independente, nos gêneros ficção, documentário, animação ou ensaio experimental.

Editais InternacionaisCAPÍTULO 5


OBJETIVOSApresentar as regras de participação do último Edital do Programa

IBERMEDIA bem como dos Editais de Coprodução Internacionais.

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SUMÁRIOPrograma IBERMEDIA

Edital de Coprodução Brasil-Argentina

Edital de Coprodução Brasil-Portugal

Edital de Coprodução Brasil-Uruguai

Edital de Coprodução Brasil-Itália 5.1 PROGRAMA IBERMEDIA

O Programa de Desenvolvimento Audiovisual em Apoio à Construção do

Espaço Visual Ibero-americano (IBERMEDIA) constitui um fundo financeiro

multilateral de fomento da atividade cinematográfica criado pela

Conferência de Autoridades Cinematográficas (CACI).

As condições para aplicação de recursos dos editais de coprodução

internacional são definidas anualmente por publicações disponíveis no link:

<http://www.ancine.gov.br>.


A última chamada do IBERMEDIA ocorreu em 2014.

PARA QUE PROJETOS

Anualmente abre convocatórias aprovadas pelo Comité Intergovernamental nas áreas de Coprodução, Distribuição, Promoção, Formação e Desenvolvimento de Projetos.

A QUEM SE DESTINA

Todo país membro da CACI, assim como outros que assinem convênios de cooperação com esta, aos efeitos do Fundo IBERMEDIA, a saber: Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais (INCAA), da Argentina; Conselho Nacional de Cinema (CONACINE), da Bolívia; Secretaria para o desenvolvimento audiovisual do Ministério de Cultura do Brasil; Direção de Cinematografia do Ministério de Cultura da Colômbia; Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográfica (ICAIC); Instituto de Cinema e Artes Audiovisuais (ICAA), da Espanha; Instituto Mexicano de Cinematografia (IMCINE); Conselho Nacional de Cinema (CONACINE), do Peru; Centro Nacional Autónomo de Cinematografia (CNAC), da Venezuela e a Secretaria Executiva da Cinematografia Ibero-americana (SECI), com sede na Venezuela; apoiados pela presença como observadores dos representantes oficiais da cinematografia de Costa Rica, Portugal e Uruguai.

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VOLUME 5 - EDITAIS

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5. EDITAIS INTERNACIONAIS

Requisitos Técnicos para acessar o Programa:• Coproduções: entre produtores pertencentes a três países ibero-americanos integrantes do

Programa, ou entre produtores de dois países e um distribuidor de um terceiro país membro do Programa;

• A distribuição e promoção é facilitada para: As coproduções apoiadas pelo Fundo; As coproduções entre países ibero-americanos membros deste Programa;Os filmes nacionais de países membros não realizadas em regime de coprodução com países membros.

• Desenvolvimento de projetos: é outorgado para a preparação (montagem) de filmes em copro-dução nos quais participem, no mínimo, dois países ibero-americanos membros do Programa;

• Formação: são concedidas bolsas para estudos de pós-graduação e atualização na área cinematográfica ou audiovisual, preferencialmente para roteiristas e gerentes de produção e distribuição;


Segundo o regulamento do programa, estabelece-se um Fundo de, aproximadamente, US$ 3,5 milhões ao ano para investimento em projetos.

A distribuição dos recursos disponíveis para o Fundo é realizada na seguinte proporção:• Sessenta por cento (60%) para coproduções;• Trinta por cento (30%) para distribuição e promoção;• Cinco por cento (5%) para desenvolvimento de projetos;• Cinco por cento (5%) para formação.

5.2 EDITAL DE COPRODUÇÃO BRASIL-ARGENTINA

É o processo de seleção que objetiva a concessão de apoio financeiro a projetos

de obras cinematográficas em regime de coprodução com a Argentina.


O último edital recebeu inscrições até abril de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Destinado a projetos de obras cinematográficas em regime de coprodução Brasil-Argentina e Argentina-Brasil, de produção independente de longa-metragem nos gêneros ficção, documentário ou animação, cujas filmagens não tenham sido iniciadas.

A QUEM SE DESTINA

Concede apoio financeiro a produtoras de dois projetos de obra cinematográfica em regime de coprodução Argentina-Brasil, e dois projetos de coprodução Brasil-Argentina.

IMPORTANTE!

Para solicitar recursos ao edital é necessário realizar o reconhecimento provisório de coprodução, conforme o Acordo de Coprodução Cinematográfica existente entre os dois países.


Cada um dos coprodutores minoritários brasileiros dos dois projetos de obra cinematográfica em regime de coprodução Argentina-Brasil selecionados por meio do edital recebe da ANCINE o valor equivalente em reais a US$ 250 mil.

Cada um dos coprodutores majoritários brasileiros dos dois projetos de obra cinematográfica em regime de coprodução Brasil-Argentina selecionados por meio do concurso realizado pelo Instituto Nacional de Cine y Artes Audiovisuales (INCAA) recebe da ANCINE o valor equivalente em reais a US$ 50 mil.

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5.3 EDITAL DE COPRODUÇÃO BRASIL-PORTUGAL

É o processo de seleção que objetiva a concessão de apoio financeiro a projetos

de obras cinematográficas em regime de coprodução luso-brasileira de

produção independente, de longa-metragem dos gêneros ficção, documentário

ou animação, cujas filmagens não tenham sido iniciadas.


O último edital recebeu inscrições até maio de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Seleção e concessão de apoio financeiro a dois projetos de obra cinematográfica em regime de coprodução Portugal-Brasil, de longa-metragem de produção independente dos gêneros ficção, documentário ou animação.

A QUEM SE DESTINA

Empresas produtoras brasileiras registradas na ANCINE que participem dos projetos na qualidade de empresas coprodutoras minoritárias.

ATENÇÃO!

Para realizar inscrição no edital é necessário apresentar cópia simples do contrato de coprodução com a empresa produtora majoritária portuguesa.

A proponente deve apresentar comprovação de ter produzido, como produtora majoritária, pelo menos uma obra cinematográfica de longa-metragem, um telefilme ou uma minissérie. Cada proponente pode inscrever apenas um projeto.

IMPORTANTE!

A empresa produtora brasileira registrada na ANCINE deve, obrigatoriamente, na qualidade de empresa coprodutora minoritária, deter a titularidade de, no mínimo, 20% dos direitos patrimoniais da obra.


Caso o projeto contemplado já tenha sido aprovado pela ANCINE, as fontes de financiamento anteriormente aprovadas devem ser adequadas à alocação dos recursos concedidos no âmbito do edital.

Os projetos contemplados podem beneficiar-se de outros mecanismos de apoio a produções cinematográficas.


A seleção dos projetos considera os seguintes critérios:• Qualidade artística e técnica do projeto; • Relevância da participação artística e técnica do país minoritário na coprodução; • Relevância do projeto para o incremento da integração entre as indústrias cinematográficas dos

dois países.


A prestação de contas deve ser apresentada em até 30 dias após a liberação do apoio financeiro e seguir a IN nº 110 da ANCINE.

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O último edital recebeu inscrições até abril de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Seleção e concessão de apoio financeiro a um projeto de obra cinematográfica em regime de coprodução Uruguai-Brasil de longa-metragem, de produção independente nos gêneros ficção, documentário ou animação.

IMPORTANTE!

Para se inscrever no edital é necessário solicitar reconhecimento provisório de coprodução, conforme previsão do Acordo Latino-Americano de Coprodução Cinematográfica.

A QUEM SE DESTINA

Produtoras brasileiras registradas na ANCINE que participem do projeto na qualidade de empresa coprodutora minoritária.

Para se inscrever no edital, é necessário também apresentar contrato firmado entre a proponente e uma empresa distribuidora brasileira, prevendo a distribuição da obra resultante do projeto inscrito.

5.4 EDITAL DE COPRODUÇÃO BRASIL-URUGUAI

É um processo de seleção que objetiva a concessão de apoio financeiro a

projetos de obras cinematográficas em regime de coprodução Brasil-Uruguai

e Uruguai-Brasil, de produção independente de longa-metragem dos gêneros

ficção, documentário ou animação, cujas filmagens não tenham sido iniciadas.


São destinados US$ 150 mil para cada um dos dois projetos de obra cinematográfica em regime de coprodução Portugal-Brasil selecionados.

Simultaneamente, é realizado um concurso similar, em Portugal, a cargo do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA), I.P., destinado à seleção e à concessão de apoio financeiro a dois projetos de coprodução cinematográfica Brasil-Portugal, apresentados por empresas produtoras portu-guesas que participem dos projetos na qualidade de empresas coprodutoras minoritárias.

Caso o projeto contemplado esteja aprovado para captação de recursos incentivados federais, é exigido o remanejamento das fontes dos recursos na ANCINE, prevendo o valor concedido por intermédio do presente edital de seleção.

Caso não exista projeto anteriormente aprovado pela ANCINE, o projeto contemplado é analisado e submetido à aprovação da Diretoria Colegiada antes da liberação dos recursos a serem disponibilizados.

O apoio financeiro destina-se à efetiva participação da coprodutora brasileira na realização do projeto e deve ser aplicado na etapa de produção (pré-produção, produção e filmagem, pós-produção) da obra, sendo que, opcionalmente, até 10% deste apoio pode ser utilizado na distribuição da obra no Brasil.


A seleção de projetos obedece aos seguintes critérios: • Qualidade artística e técnica do projeto; • Relevância da participação artística e técnica do país minoritário na coprodução; • Relevância do projeto para o incremento da integração entre as indústrias cinematográficas

dos dois países.


As filmagens devem iniciar em um prazo máximo de 18 meses a partir da data da assinatura do Termo de Concessão.

No prazo de 30 meses após a liberação do apoio financeiro, a empresa contemplada deve apresentar a prestação de contas dos gastos realizados, conforme as regras e documentações previstas na IN nº 110 da ANCINE.

É necessário apresentar também cópia do contrato de distribuição com a empresa distribuidora da obra cinematográfica no Brasil.

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O último edital recebeu inscrições até maio de 2013.

PARA QUE PROJETOS

Tem como objetivo financiar o desenvolvimento de três projetos de obras cinematográficas de longa-metragem do tipo ficção, animação ou documentário, com potencialidade para serem coproduzidos entre a Itália e o Brasil, e com prioridade de exploração cinematográfica.

A QUEM SE DESTINA

Autores, iniciantes ou não, de projetos de obras cinematográficas de longa-metragem, de ficção, animação ou documentário, com potencialidade para serem coproduzidos entre a Itália e o Brasil, e com prioridade de exibição cinematográfica.

IMPORTANTE!

É necessário que os autores tenham domínio do idioma inglês ou italiano, tendo em vista que, caso o projeto seja selecionado, estes participarão de um evento de formação, apoio e orientação destinado ao desenvolvimento de coproduções na Itália.

Para se inscrever, é necessária declaração do requerente de que sua empresa já produziu e concluiu, pelo menos, um filme de curta ou longa-metragem.

5.5 EDITAL DE COPRODUÇÃO BRASIL-ITÁLIA

Programa de Cooperação Bilateral entre a Agência Nacional do Cinema

(ANCINE) e a Direzione Generale per il Cinema (DGC), da Itália. Trata-

se do processo de seleção que visa a concessão de apoio financeiro ao

desenvolvimento de três projetos de obra cinematográfica de longa-metragem

de: ficção, animação ou documentário.


O coprodutor minoritário brasileiro do projeto de obra cinematográfica em regime de coprodução Uruguai-Brasil selecionado por meio deste concurso recebe da ANCINE, o valor equivalente em reais a US$ 150 mil.

O coprodutor majoritário brasileiro do projeto de obra cinematográfica em regime de coprodução Brasil-Uruguai selecionado por meio do concurso realizado pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual do Uruguai (ICAU) recebe do Instituto (ICAU), o valor equivalente em reais a US$ 50 mil.

Caso o projeto contemplado já tenha sido aprovado pela ANCINE, as fontes de financiamento anteriormente aprovadas devem ser adequadas à alocação dos recursos concedidos, cabendo à empresa produtora brasileira definir expressamente os itens orçamentários executados por meio desses recursos.

Caso não exista projeto anteriormente aprovado pela ANCINE, o projeto contemplado é analisado e submetido à aprovação da Diretoria Colegiada antes da liberação dos recursos a serem disponibilizados.

O apoio financeiro destina-se à efetiva participação da coprodutora brasileira na realização do projeto e deve ser aplicado exclusivamente na produção da obra.


A seleção de projetos obedece aos seguintes critérios:• Qualidade artística e técnica do projeto; • Relevância da participação artística e técnica do país minoritário na coprodução; • Relevância do projeto para o incremento da integração entre as indústrias cinematográficas dos

dois países.


As filmagens devem iniciar em um prazo máximo de 18 meses a partir da data da assinatura do Termo de Concessão.

No prazo de 30 meses após a liberação do apoio financeiro, a empresa contemplada deve apresentar a prestação de contas dos gastos realizados, conforme as regras e documentações previstas na IN nº 110 da ANCINE.

158

VOLUME 5 - EDITAIS

159



Aos projetos selecionados são concedidos: • Linha A – Desenvolvimento de projeto de autor iniciante: valor em reais equivalente a 50 mil

€, para o desenvolvimento de dois projetos, de 25 mil € cada; • Linha B – Desenvolvimento de projeto de autor não iniciante: valor em reais equivalente a 30

mil €, para o desenvolvimento de um projeto.

Simultaneamente, é realizado um concurso similar na Itália.

A contribuição destinada aos projetos selecionados deve ser utilizada, exclusivamente, para a cobertura dos custos para o desenvolvimento do projeto de coprodução, sendo consideradas admissíveis despesas relativas a este processo, tais como: remuneração de serviços de roteirista, consultor, pesquisador, tradutor; aquisição de direitos; equipe de desenvolvimento (produtor executivo, assistente de direção, produtor de locação, produtor de elenco etc.); viagens, alimentação e transporte em atividades de pesquisa ou capacitação; prospecto de venda; despesas de escritório.


Critérios utilizados na seleção dos projetos: • Elevado valor artístico;• Qualidade técnica do projeto, entendida como valor dos componentes técnicos e

tecnológicos do projeto cinematográfico; • Valorização das identidades culturais brasileira e italiana e potencialidade para atrair o público

dos dois países; • Competência técnica e profissional das proponentes; • Viabilidade econômico-estratégica do projeto.

RESUMO


A proponente deve apresentar a prestação de contas final dos gastos realizados, no prazo de 6 meses após o recebimento da última parcela do apoio, conforme as regras e documentações previstas na IN nº 110 da ANCINE.

160

VOLUME 5 - EDITAIS

161


O Quadro 5.1 apresenta um resumo dos Editais Internacionais

apresentados neste capítulo.

QUADRO 5.1

Resumo dos Editais Internacionais.


IBERMEDIA 2014

Distribuição de recursos na proporção:60% para coproduções.30% para distribuição e promoção.5% para desenvolvimento de projetos.5% para formação.A última chamada destinou US$ 3,5 milhões aos projetos.

Brasil-Argentina Abril/2014

US$ 250 mil para cada um dos coprodutores minoritários brasileiros dos dois projetos de obra cinematográfica em regime de coprodução Argentina-Brasil.US$ 50 mil para cada um dos coprodutores majoritários brasileiros dos dois projetos de obra cinematográfica em regime de coprodução Brasil-Argentina.

Brasil- Portugal Maio/2014Limite de US$ 150 mil para cada um dos dois projetos de obra cinematográfica em regime de coprodução Portugal-Brasil.

Brasil– Uruguai Abril/2014

O coprodutor minoritário brasileiro recebe da ANCINE o valor equivalente em reais a US$ 150 mil.

O coprodutor majotirário brasileiro recebe do ICAU o valor equivalente em reais a US$ 50 mil.

Brasil-Itália Maio/2013

Limites de:Linha A – Desenvolvimento de projeto de autor iniciante: valor em reais equivalente a 50 mil €, sendo 25 mil € para cada projeto.Linha B – Desenvolvimento de projeto de autor não iniciante: valor em reais equivalente a 30 mil €.


Produtoras de países membros da CACI, assim como outros que assinem convênios de cooperação com esta aos efeitos do Fundo IBERMEDIA.

Projetos de coprodução, distribuição, promoção, formação e desenvolvimento.

Empresas produtoras do Brasil e da Argentina.

Projetos de obras cinematográficas em regime de coprodução Brasil– Argentina e Argentina–Brasil de produção independente de longa-metragem nos gêneros ficção, documentário ou animação, cujas filmagens não tenham sido iniciadas.

Empresas produtoras brasileiras registradas na ANCINE que participem dos projetos na qualidade de empresas coprodutoras minoritárias.

Obras cinematográficas, em regime de coprodução luso-brasileira, de produção independente, de longa-metragem, dos gêneros ficção, documentário ou animação, cujas filmagens não tenham sido iniciadas.

Produtora brasileira registrada na ANCINE.

Projetos de obras cinematográficas, em regime de coprodução Brasil-Uruguai e Uruguai-Brasil, de produção independente, de longa-metragem, dos gêneros ficção, documentário ou animação, cujas filmagens não tenham sido iniciadas.

Autores, iniciantes ou não, de projetos de obras cinematográficas de longa-metragem, ficção, animação ou documentário.

Desenvolvimento de três projetos de obra cinematográfica de longa-metragem, de ficção, animação ou documentário.

Editais EstataisCAPÍTULO 6


OBJETIVOSApresentar, sinteticamente, as regras de participação dos Editais BNDES e

BNDES-PROCULT.

Apresentar, sinteticamente, as regras de participação do Edital Petrobras

que teve a última chamada em novembro de 2012.

VOLUME 5 - EDITAIS

165

SUMÁRIOEdital BNDES

BNDES – PROCULT

Edital Petrobras PERÍODO DE INSCRIÇÃO

A última chamada recebeu inscrições até setembro de 2014.

PARA QUE PROJETOS

Premia até 15 projetos cinematográficos, no formato longa-metragem, que possuam aprovação do projeto pela ANCINE, no âmbito do art. 1º A da Lei nº 8.685/1993 (Lei do Audiovisual).

O prêmio concedido pelas empresas do sistema BNDES é voltado para projetos: • De ficção que priorizem a busca de resultados econômicos, sem prejuízo da observância da

qualidade artística e técnica – Grupo I – Ficção;• De ficção que priorizem a busca de reconhecimento artístico e técnico no mercado internacional –

Grupo II – Ficção;• De animação;• De documentário;• De ficção, animação ou documentário – Finalização.

A QUEM SE DESTINA

Empresas produtoras cinematográficas independentes brasileiras.

Cada produtora pode enviar até três propostas.


Limites de valor por categoria:• Grupo I – R$ 1.500.000,00, para cada projeto, respeitando o limite de dois projetos apoiados;• Grupo II - R$ 1.000.000,00 para cada projeto, respeitando o limite de cinco projetos apoiados;• Animação - R$ 1.500.000,00 para cada projeto, respeitando o limite de dois projetos apoiados;• Documentário - R$ 500.000,00 para cada projeto, respeitando o limite de cinco projetos apoiados;• Finalização - R$ 500.000,00 para cada projeto, respeitando o limite de um projeto apoiado.

ATENÇÃO!

No Grupo II, ao menos um dos projetos vencedores deve ser de diretor estreante, entendido como aquele que:• Não tenha dirigido nenhum filme longa-metragem de ficção anteriormente;• Essa situação tenha sido claramente indicada pelo proponente no Formulário de Inscrição.

Na categoria Documentário, são priorizados projetos com temática brasileira ou cujo conteúdo discuta questões relevantes para o Brasil, sendo dever do proponente apresentar as justificativas que fundamentam tal enquadramento.

6.1 EDITAL BNDES

166

VOLUME 5 - EDITAIS

167

6. EDITAIS ESTATAIS


Critérios de avaliação técnica de projetos de ficção que priorizem a busca de resultados econômicos: potencial de público, qualidade do projeto e viabilidade financeira.

Critérios de avaliação técnica de projetos de ficção que priorizam a busca de reconhecimento artístico e técnico no mercado internacional: potencial de premiação, qualidade do projeto e viabilidade financeira.

Critérios de avaliação técnica de projetos de animação: potencial de público, qualidade do projeto e viabilidade financeira.

Critérios de avaliação técnica de projetos de documentário: potencial de premiação, qualidade do projeto e viabilidade financeira.

Critérios de seleção técnica de projetos de finalização: potencial de público ou premiação, qualidade do projeto e qualidade do material filmado.


O relatório final de conclusão do projeto deve ser encaminhado 60 dias após o lançamento em salas comerciais do Brasil.

6.2 BNDES – PROCULT - PROGRAMA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DA CULTURA (FINANCIAMENTO REEMBOLSÁVEL)


Inscrições aceitas até junho de 2017.

PARA QUE PROJETOS

Programa que financia projetos de investimento e planos de negócios de empresas de todas as cadeias produtivas da economia da cultura, tais como audiovisual, editorial, música, jogos eletrônicos e artes visuais e performáticas.

A QUEM SE DESTINA

Empresas, com sede e administração no Brasil, que mantenham atividades relacionadas à cadeia produtiva da economia da cultura em suas várias modalidades.


Valor mínimo para operações diretas: R$ 1.000.000,00.

IMPORTANTE!

Para operações diretas, é exigida como garantia a fiança dos sócios controladores e prestação de garantia real.

Financiamentos de até R$ 10.000.000,00 - a critério do BNDES pode ser dispensada a apresentação de garantia real.

Financiamentos superiores a R$ 10.000.000,00 - definidos durante a análise da operação.

6.3 EDITAL PETROBRAS

ATENÇÃO!O edital do programa Petrobrás cultural teve sua última edição realizada em 2012,

porém constitui uma importante oportunidade para a produção independente.


O último edital recebeu inscrições até outubro de 2012.

PARA QUE PROJETOS

Apoio à produção de filmes inéditos brasileiros de longa-metragem: ficção, documentário ou animação, realizados ou finalizados em película cinematográfica de 35 mm ou formato digital, de produção independente que se destinem originalmente a salas de cinema.

168

6. EDITAIS ESTATAIS

A QUEM SE DESTINA

Empresas produtoras independentes brasileiras.


Os projetos de produção de ficção ou animação podem ser contemplados até o valor máximo das faixas estabelecidas de acordo com a classificação da empresa produtora na ANCINE: • Até R$ 600.000,00 – Empresa produtora a partir do nível 2; • Até R$ 800.000,00 – Empresa produtora a partir do nível 4; • Até R$ 1.000.000,00 – Empresa produtora a partir do nível 5; • Até R$ 1.500.000,00 – Empresa produtora a partir do nível 6.

IMPORTANTE!

Projetos para produção de filmes documentários só podem ser contemplados com um patrocínio de, no máximo, R$ 800.000,00.


A Comissão de Análise Técnica examina os conteúdos dos projetos com base nos critérios estabelecidos: • Grau de ineditismo e qualidade técnica do roteiro; • Clareza na descrição da linguagem estética e abordagem do filme; • Currículo dos envolvidos na realização do projeto; • Projeto de origem e/ou realização em região de baixa oferta de atividades culturais,

fomentando a produção local.

RESUMO

170

VOLUME 5 - EDITAIS

171

6. EDITAIS ESTATAIS

O Quadro 6.1 apresenta um resumo dos Editais Estatais apresentados neste

capítulo.

QUADRO 6.1

Resumo dos Editais Estatais.


Edital BNDES Janeiro/2014Valores de R$ 500 mil a R$ 1,5 milhão dependendo da categoria do projeto.

BNDES - PROCULT

Não há prazo Valor mínimo para operações diretas: R$ 1 milhão.

Edital Petrobrás Outubro/2012

Até R$ 600 mil – Empresa produtora a partir do nível 2. Até R$ 800 mil – Empresa produtora a partir do nível 4. Até R$ 1 milhão – Empresa produtora a partir do nível 5. Até R$ 1,5 milhão – Empresa produtora a partir do nível 6 na ANCINE.



Projetos cinematográficos, no formato longa-me-tragem que possuam aprovação do projeto pela ANCINE, no âmbito do art. 1º A da Lei n.º 8.685.

Empresas, com sede e administração no Brasil, que mantenham atividades relacio-nadas à cadeia produtiva da economia da cultura em suas várias modalidades.

Todas as cadeias produtivas da economia da cultura, tais como audiovisual, editorial, música, jogos eletrônicos e artes visuais e performáticas.


Produção de filmes inéditos brasileiros de longa-metragem de ficção, documentário ou animação.

REFERÊNCIAS

VOLUME 5 - EDITAIS

175

AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE). Fórmulas relativas ao

procedimento de cálculo da pontuação para suporte automático. Disponível

em: <http://fsa.ancine.gov.br/normas/regulamento-geral-do-prodav>. Acesso

em: 28 jul. 2014.

AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE). Fundo Setorial do Audiovisual

(FSA). Disponível em: <http://fsa.ancine.gov.br/o-que-e-fsa/introducao>.

Acesso em: 28 jul. 2014.

AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE). Informações sobre

preenchimento dos dados do Sistema Interativo de Cinema e do Audiovisual

(SICA). Disponível em: <http://sif.ANCINE.gov.br/pfn/apresentacao.do>.


AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE). Recursos dos editais de

coprodução internacional. Disponível em: <http://www.ancine.gov.br>.


AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE). Valores financiados no Fundo

Setorial Audiovisual (FSA). Disponível em: <http://fsa.ancine.gov.br/sites/

default/files/perguntas-frequentes/FAQ%20PRODAV%2006%202014_SUAT.

pdf>. Acesso em: 28 jul. 2014.

APOIOAUDIOVISUAL. Linha de oportunidade para produtores independentes

que se destina à distribuição e comercialização de projetos audiovisuais de

longa-metragem. Disponível em: <http://apoioaudiovisual.wordpress.com/>.

Acesso em: 3 ago. 2014.

176

VOLUME 5 - EDITAIS

177

REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto nº 6.299, de 12 de dezembro de 2007. Regulamenta os arts.

1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º da Lei nº 11.437, de 28 de dezembro de 2006, que destinam

recursos para o financiamento de programas e projetos voltados para o

desenvolvimento das atividades audiovisuais, e dá outras providências.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/

Decreto/D6299.htm>. Acesso em: 28 jul. 2014.

BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre a sociedade

por ações. Art. 243. O relatório anual da administração deve relacionar

os investimentos da companhia em sociedades coligadas e controladas e

mencionar as modificações ocorridas durante o exercício. Disponível em:

<http://www.normaslegais.com.br/legislacao/contabil/lei6404_1976.htm>.


BRASIL. Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993 (Lei do Audiovisual). Seleção de

projetos cinematográficos de longa-metragem. Disponível em: <http://www.

planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8685.htm>. Acesso em: 30 jul. 2014.

BRASIL. Lei nº 11.437, de 28 de dezembro de 2006. Altera a destinação de

receitas decorrentes da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria

Cinematográfica Nacional (CONDECINE), criada pela Medida Provisória nº

2.228-1, de 6 de setembro de 2001, visando ao financiamento de programas e

projetos voltados para o desenvolvimento das atividades audiovisuais; altera a

Medida Provisória no 2.228-1, de 6 de setembro de 2001, e a Lei nº 8.685, de 20

de julho de 1993, prorrogando e instituindo mecanismos de fomento à atividade

audiovisual; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.

gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11437.htm>. Acesso em: 28 jul. 2014.

BRASIL. Lei nº 12.485, de 12 de setembro de 2011. Dispõe sobre a comunicação

audiovisual de acesso condicionado; altera a Medida Provisória nº 2.228-1, de

6 de setembro de 2001, e as Leis nºs 11.437, de 28 de dezembro de 2006, 5.070,

de 7 de julho de 1966, 8.977, de 6 de janeiro de 1995, e 9.472, de 16 de julho de

1997; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/

ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12485.htm>. Acesso em: 28 jul. 2014.

BRASIL. Medida Provisória nº 2.228-1, de 6 de setembro de 2001.

Estabelece princípios gerais da Política Nacional do Cinema, cria o Conselho

Superior do Cinema e a Agência Nacional do Cinema (ANCINE), institui o

Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Cinema Nacional (PRODECINE),

autoriza a criação de Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica

Nacional (FUNCINES), altera a legislação sobre a Contribuição para o

Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional e dá outras

providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/

mpv/2228-1.htm>. Acesso em: 28 jul. 2014.

MINISTÉRIO DA CULTURA. Editais da Secretaria do Audiovisual (SAV).

Disponível em: <http://www.cultura.gov.br>. Acesso em: 4 ago. 2014.

PREFEITURA DE SÃO PAULO. Editais do Município de São Paulo. Disponível

em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/fomentos/

cinema/>. Acesso em: 4 ago. 2014.

RIOFILME. Informações sobre editais. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.

br/web/riofilme/#>. Acesso em: 3 ago. 2014.

SECRETARIA DE CULTURA DO DISTRITO FEDERAL. Informações sobre editais.

Disponível em: <http://www.fac.df.gov.br/>. Acesso em: 4 ago. 2014.

SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DE PERNAMBUCO. Informações sobre

editais. Disponível em: <http://www.cultura.pe.gov.br/editais/>; <http://

www.cultura.rj.gov.br/editais/editais.php>. Acesso em: 4 ago. 2014.

178

REFERÊNCIAS

SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Informações sobre

editais. Disponível em: <http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/

home>. Acesso em: 4 ago. 2014.

SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Informações

sobre editais. Disponível em: <http://www.cultura.rs.gov.br/v2/category/

editais/>. Acesso em: 4 ago. 2014.

SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Informações

sobre editais. Disponível em: <http://www.cultura.rj.gov.br/editais/editais.

php>. Acesso em: 4 ago. 2014.

ANEXOS

VOLUME 5 - EDITAIS

181

A aplicação de projetos em editais constitui o dom de transcrever ideias criativas

para o papel de forma clara, objetiva e eficiente.

ANEXO A - DICAS GERAIS

Um dos grandes diferenciais que uma inscrição em edital oferece é a

oportunidade de apresentar um projeto bem elaborado e formatado. Muitos

produtores não atentam para a importância em redigir um bom projeto,

passando não só pelo desenvolvimento do conteúdo, mas também pela

atenção à grafia e gramática.

Dois itens que normalmente são muito observados por comissões avaliadoras

de editais são roteiro (no caso dos editais de produção) e orçamento. Soluções

criativas no roteiro que fogem ao lugar comum costumam ser bem avaliadas,

ainda que o tema escolhido não seja inédito.

Mesmo que não haja parâmetros orçamentários específicos para cada edital,

a apresentação de um orçamento condizente com a realidade do mercado

local é importante para mostrar o conhecimento do proponente.

QUANTO À OBSERVAÇÃO DA COMISSÃO ORGANIZADORA

QUANTO À FORMATAÇÃO E CLAREZA DE INFORMAÇÕES

182

VOLUME 5 - EDITAIS

183


Os custos de um projeto podem variar, significativamente, dependendo do

local de realização. Projetos realizados na Região Norte, por exemplo, podem

estar sujeitos ao custo amazônico, encarecendo equipamentos e equipe em

função das especificações geográficas da região.

Uma alternativa interessante para que produtores utilizem editais de outros

Municípios e Estados é a coprodução nacional, em que duas ou mais empresas se

unem para realizar o mesmo projeto. Nesse caso, é necessário observar as regras

específicas de cada edital, pois alguns exigem que a maior parte dos recursos

investidos sejam aplicados no próprio Estado ou Município que publicou o edital.

Além do projeto e do orçamento, a elaboração do modelo de negócios e

do plano de financiamento constituem peças-chave para a avaliação de

um projeto pela comissão julgadora, do ponto de vista de domínio das

características e conhecimento do mercado audiovisual.

Uma questão que deve ser observada em relação aos editais é a janela de

exibição à qual os projetos se destinam. Isso exige uma adaptação do projeto

em termos de roteiro, orçamento, concepções artísticas e comerciais, uma vez

que um projeto para cinema não pode ser, superficialmente, adaptado para

um edital que contemple televisão, por exemplo.

Ao inscrever um projeto em editais, é importante atentar para que os

documentos apresentados na prestação de contas se refiram a pagamentos

realizados em data posterior à data da publicação da aprovação em Diário

Oficial ou em meio de publicidade correspondente.

QUANTO AOS DETALHES

Qualquer modificação que afete a natureza do projeto contemplado em um

edital deve ser previamente comunicada ao órgão competente, este analisará

a modificação e comunicará por escrito a sua aceitação ou não. Alguns editais

permitem a alteração em componentes orçamentários do projeto até o limite de

20%, sem que seja necessária uma comunicação formal pela proponente.

No caso das linhas de editais voltados para televisão, a maior parte dos

editais solicita cartas de intenção dos canais e programadoras. Nesse caso, é

recomendável que o produtor converse com diferentes players de mercado,

com o objetivo de entender as regras e práticas de cada um.

A criação de novos formatos para TV paga e aberta é uma etapa que ainda pode ser

aprimorada na apresentação de projetos em editais voltados para este segmento.

Para se manter atualizado em relação ao que está acontecendo no mercado é

importante participar o máximo possível de eventos do setor, desenvolver uma

rede potencial de contatos e acompanhar periódicos e sites especializados.

Alguns itens em editais, tais como público-alvo ou estimativa de público

demandam pesquisas específicas e um bom conhecimento de mercado. Nesses

casos, é preferível evitar o chute e citar referências de dados de mercado

confiáveis. Isso mostra à comissão julgadora que o produtor conhece o

mercado no qual está inscrevendo o seu projeto.

QUANTO AOS EDITAIS VOLTADOS PARA TV

QUANTO A MANTER-SE ATUALIZADO

184

VOLUME 5 - EDITAIS

185


Alguns editais contam com a etapa de pitching como critério de seleção.

Portanto, é importante que o produtor assista à realização de outros pitchings

em eventos. Se isso não for possível, o produtor pode espelhar-se nos

vídeos com apresentações de projetos encontrados na internet e fazer um

treinamento prévio, de forma a aprimorar suas técnicas de apresentação.

Vale lembrar que os editais constituem uma forma de fomento direto, porém

nos últimos anos, surgiram editais e programas de fomento indireto, além de

linhas reembolsáveis que garantem, inclusive, participação nas receitas pelos

órgãos proponentes dos editais.

Editais como os de coprodução internacional, exigem que o produtor autorize

a exibição não comercial da obra, em regime não exclusivo, pela rede

pública de televisão ou em programas promovidos pelo poder público que

contemplem distribuição e exibição audiovisual, transcorrido o prazo de 5

anos contados da emissão do Certificado de Produto Brasileiro.

Considerando que a classificação de nível na ANCINE não implica no limite de

valor do orçamento total do projeto e sim no limite de captação de recursos

por meio dos mecanismos de incentivo fiscais federais, os recursos do FSA não

estão sujeitos a este limite.

Não é necessário que o projeto esteja aprovado na ANCINE para concorrer às

QUANTO A EDITAIS ESPECÍFICOS

QUANTO AO FSA

linhas do FSA. Contudo, caso o projeto já esteja aprovado na ANCINE, este deve

estar dentro do prazo de captação autorizado e com o orçamento relativo aos

itens financiáveis idênticos ao deliberado pelo órgão. Além disso, caso a proposta

selecionada já seja um projeto aprovado na ANCINE, o valor do investimento do

FSA deve ser descontado das fontes de receitas aprovadas para o projeto.

COORDENADORES E AUTORA

189

VOLUME 5 - EDITAIS

COORDENADORES

DÉBORA FRANCESCHINI MAZZEIEspecialização em Gestão de Pequenos Negócios – FIA-SP (em curso). MBA

em Gestão Estratégica de Marketing – FGV-DF. Graduação em Secretariado

Executivo – UPIS-DF. Trabalhou no SENAC EAD como conteudista da

disciplina de Empreendedorismo ao Ensino a Distância. Coordenadora

Nacional da Carteira de Projetos de Economia Criativa do Sistema SEBRAE

onde desenvolve atividades como coordenação e gestão da carteira desde

a orientação estratégica institucional até a elaboração e estruturação de

projetos que fomentem a formação de redes de pequenos negócios, visando o

desenvolvimento setorial, a ampliação dos negócios, a redução de custos, o

aumento da competitividade, da sustentabilidade e a geração de empregos. É

professora tutora de cursos a distância da Fundação Getúlio Vargas – On-line

nas disciplinas: Gestão Estratégica, de Projetos, Marketing, Empreendedorismo

e Jogo de Negócios. Participou das seguintes publicações do SEBRAE: Revista

Os Novos Negócios do Futuro; Casos de Sucesso - Histórias de Sucesso; Plano

de Negócio - Programa de Orientação ao Candidato a Empresário; Como

Elaborar um Plano de Negócio; Revista Conhecer Sebrae Varejo; Cartilha do

Empreendedor Individual para Economia Criativa e Termo de Referência de

atuação do Sistema Sebrae em Economia Criativa.

E-mail: [email protected]

190 191

VOLUME 5 - EDITAISCOORDENADORES E AUTORA

ODETE CRUZPós-Graduada em Administração de Empresas, com especialização em

Marketing pela FGV-SP. Graduada em Psicologia pela FEC-SP. Atua desde

1991 nos segmentos de Entretenimento e Televisão por Assinatura nas áreas

de Planejamento Estratégico, Novos Negócios, Programação, Conteúdo,

Distribuição, Comercial, Marketing e Direção Geral de Unidade de Negócios em

empresas como TVA, DirecTV, dentre outras. Participou em vários seminários

e congressos nacionais e internacionais para PAY TV / Telco e Programação

/ Conteúdo de TV e novas mídias. Foi consultora executiva de canais

internacionais para planejamento estratégicos, implantação e lançamento de

canais como CMT - Country Music Television, BBC Worldwide Latin America,

Canais: Cbeebies, BBC Entertainment, dentre outros. Foi diretora executiva da

ABPITV – Associação Brasileira de Produtores de Televisão, na gestão de 2010

a 2012. Atualmente é gerente executiva da APRO - Associação Brasileira da

Produção de Obras Audiovisuais, responsável pelo Programa de Capacitação

de Empresários do Setor Audiovisual, promovido pelo SEBRAE - Serviço

Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e pela APRO.


MBA em Marketing pela Universidad Latinoamericana de Ciencia y Tecnologia,

San Jose, Costa Rica. Graduado em Música pela ECA-USP. Fez o curso de Análise

de Empresas e Valor da FGV-SP. Atua há mais de 15 anos em gestão executiva de

projetos e negócios, com ênfase em Finanças, Planejamento Estratégico, Plano

de Negócios e Desenvolvimento Institucional para empresas e organizações

não governamentais como Neojiba, Unibes e Fundação Telefônica. Coordenou

o Criativar – Laboratório de Negócios Criativos do programa Empreendedores

Criativos. Atuou como captador de recursos, como integrante do Grupo Gestor do

Museu da Pessoa e coordenou projetos na La Fabbrica do Brasil como Tesouros

do Brasil e Um Poema Chamado Brasil (premiado pela Revista EXAME - Guia

da Boa Cidadania Corporativa 2004 - Destaque na categoria Cultura). Articulou

projetos junto à UNESCO, MEC, MinC, UNICEF, Iphan, SEBRAE-MG, Fiat, Nestlé,

Petrobras, Votorantim e Camargo Corrêa. É professor convidado do MBA de

Bens Culturais da FGV e do Master – Pós-MBA do B. I. International, assessor

do Polo Audiovisual da Zona da Mata/MG e sócio-diretor da iSetor, empresa de

capacitação em negócios e assessoria em gestão administrativa e financeira para

empreendedores criativos, culturais e sociais.


ERICK KRULIKOWSKI

192

COORDENADORES E AUTORA

AUTORA

DANIELA PFEIFFER FERNANDES

Mestre em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio

de Janeiro (PUC-Rio). Especialista em Comunicação e Imagem pela Pontifícia

Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Graduada em Produção

Cultural pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Trabalhou no setor de

Acompanhamento de Projetos da Agência Nacional do Cinema (ANCINE) por 5

anos. Foi responsável pela criação da Pós-Graduação Lato Sensu em Produção

Audiovisual - Projeto e Negócio no Senac-SP. Coordenou projetos na Associação

Brasileira de Produtoras Independentes de TV. Foi Conselheira do Audiovisual na

Comissão Nacional de Incentivo à Cultura do MinC. Estruturou e gerenciou a área

de Negócios Audiovisuais na Animus Consult. Gerenciou a área de Mídias Digitais

na distribuidora Elo Company. Publicou inúmeros artigos, dentre eles Brazilian

Independent Television Production and the Multi-platform Industry na coletânea

The Brazilian Audiovisual Industry: An Explosion of Creativity and Opportunities

for Partnerships, e Novas Janelas na coleção Cinema e Mercado – Volume III.

É sócia-diretora da Pfeiffer Cultural, empresa de assessoria e gestão cultural.

Atualmente é professora no Objetiva Empreendedorismo em Foco.


ESTRUTURA DO GUIA AUDIOVISUAL

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VOLUME 5 - EDITAIS

MÓDULO 1 - GESTÃO EMPRESARIAL

Mostra como desenvolver a capacidade de gestão empresarial de forma a im-

pactar na sustentabilidade econômico-financeira a longo prazo nas empresas e

apontar caminhos para torná-las menos dependentes dos editais públicos, com

uma sistemática empresarial de sustentabilidade. Traz uma visão geral sobre

os principais conceitos que envolvem a gestão empresarial da produtora e a

gestão do produto audiovisual. Está dividido em três volumes:

Volume 1 - Gestão e Empreendedorismo – Autor: Silvio Soledade;

Volume 2 – Gestão do Produto Audiovisual – Autores: Lia Nunes

e Marcos Ribeiro de Moraes;

Volume 3 – Roteiro – Autor: Ricardo Tiezzi – Colaboradora: Deborah Calla.

MÓDULO 2 - LEGISLAÇÃO

Aborda os diversos aspectos legais que envolvem a relação das empresas audio-

visuais com o mercado. Mostra desde o acesso a recursos e incentivos públicos

para a atividade até os aspectos jurídicos e os modelos de contrato realizados

atualmente, de forma a fazer com que as empresas consigam operar de maneira

mais sustentável legalmente, diminuindo os riscos do negócio e ampliando as

possibilidades de financiamento. Está dividido em quatro volumes:

ESTRUTURA GERAL DO GUIA AUDIOVISUAL COM SEUS MÓDULOS, VOLUMES, RESPECTIVOS AUTORES E COLABORADORES

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VOLUME 5 - EDITAISESTRUTURA DO GUIA AUDIOVISUAL

Volume 4 – Leis de Incentivo Fiscal - Autora: Raquel Lemos - Supervisora

técnica: Eva Laurenti;

Volume 5 – Editais – Autora: Daniela Pfeiffer Fernandes;

Volume 6 – Principais Aspectos Legais Envolvendo a Produção

Audiovisual no Brasil (Aspectos Tributários; Direitos Autorais, Trabalhistas,

Societários, entre outros) – Coordenador geral: João Paulo Morello;

Coordenadora: Gabriela Pires Pastore; Consultor especial: Luiz Eduardo

Moreira Coelho; Equipe: Thiago Macedo Clayton, Adriana Savoia Cardoso,

Camilla Relva Restelli, Alexandre Motta Ordones e Carolina Chammas

Narchi; Colaborador: Marcos Augusto Pereira Lara.

Volume 7 – Contratos (Modelos referenciais de contratos) – Coordenador

geral: João Paulo Morello; Coordenadora: Gabriela Pires Pastore; Equipe:

Thiago Macedo Clayton e Carolina Chammas Narchi; Colaboradores:

Marcos Augusto Pereira Lara, Débora Ivanov, Claudia Toledo de Mesquita,

Rodrigo Salinas e Gilberto Toscano.

MÓDULO 3 – DISTRIBUIÇÃO

Mostra como desenvolver a capacidade de distribuição do conteúdo audiovisual

no cinema, na TV e em novas mídias, abrangendo todas as suas etapas, desde

a concepção do projeto até a finalização do produto. O objetivo é mostrar

as ferramentas que podem ser utilizadas e os possíveis caminhos para que o

conteúdo atinja multidões, impactando na sustentabilidade econômico-financeira

a longo prazo das empresas. Elaborado em um único volume, abrange três temas

principais: distribuição de conteúdos no mercado audiovisual, distribuição para

cinema e distribuição para TV.

Volume 8 – Distribuição - Autores: Igor Kupstas, Krishna Mahon e Sueli Tanaca.

MÓDULO 4 – TRANSMÍDIA

Apresenta os conceitos sobre transmídia, sua evolução e as tendências na

produção multiplataforma. Elaborado em um único volume, aborda as cinco

etapas de desenvolvimento de projetos transmídia, incluindo as narrativas

(com seus universos e personagens), a segmentação da audiência, a definição

das múltiplas plataformas de mídias (tradicionais ou digitais), o novo plano

de mídias e o empreendedorismo do novo produtor transmídia.

Volume 9 – Transmídia - Autor: Rodrigo Dias Arnaut

Colaboradores: Rodrigo M. Terra, Solange Eiko Uhieda, Dimas Dion de Silva

Santos e Eduardo Fraga (Dudu Fraga).

Este volume tem como objetivo contribuir para o aprimoramento e desenvolvimento das empresas do setor, apresentando as ferramentas e o conhecimento básico necessários à gestão de projetos do segmento, além de mostrar os principais aspectos que envolvem a produção audiovisual.

REALIZAÇÃO:

PARCERIA:

APOIO INSTITUCIONAL:

volume 5 editais - gitlab · 2017. 7. 27. · transformação digital que resulta em novas formas...

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