voltamos! - saopedro.org.br · por que e a serviÇo de quem? soe com aleria da reatia - ção deste...

12
Kephas 1 Paróquia São Pedro Apóstolo do Jardim Independência Arquidiocese de São Paulo • Setembro de 2018 • Edição 18 Uma Igreja em saída Voltamos! Após um tempo em hibernação, o informativo Kephas voltou – um bem para toda a comunidade São Pedro.

Upload: vunhi

Post on 18-Jan-2019

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Kephas

1

Paróquia São Pedro Apóstolo do Jardim IndependênciaArquidiocese de São Paulo • Setembro de 2018 • Edição 18

Uma Igreja em saídaVoltamos!

Após um tempo em hibernação, o informativo Kephas voltou – um bem para toda a comunidade São Pedro.

Paróquia São Pedro Apóstolo do Jardim Independência

Padre Dervile Alonço.Padre Dervile Alonço;Padre Edelcio Ottaviani;Kleyton Rezende;Rudney Bellotto;Bruno Redígolo;Fábio Schuld;Marta Prada.Bruno Redígolo.André Valvassori.Simone Pacheco;Marta Prada;Kleyton Rezende.

[email protected]

Diretor Responsável:Redação:

Diagramação:

Ilustração: Revisão:

Informações e Anúncio:

Kephas é uma publicação mensal da Pastoral da Comunicação da Paróquia São Pedro Apóstolo do Jardim Independêndia, Setor Vila Alpina, Região Episcopal Bélem, Arquidiocese de São Paulo.

Essa edição tem o apoio de:

INFORMAÇÕES PAROQUIAIS

Paróquia São Pedro ApóstoloAv Alberto Ramos 614Jardim Independência - São Paulo03222-000www.saopedro.org.br

Horário das MissasQuintas-feiras: 20hDomingos: 07h30 - 10h - 18h

ConfissãoMeia hora antes e após as missas.

Horário da SecretariaDe terça a sexta: das 10h às 12h e das 13h às 16hAos sábados: das 8h30 às [email protected](11) 2211-4241

Rua Elisio Medrado, 27 – Jardim Independênciawww.organize.com.br / [email protected]

11 2211-9837 / 11 2911-3386

Consultoria ContábilConsultoria FiscalConsultoria Tributária

Kephas

3

Uma Igreja em saídaVoltamos!

Após um tempo em hibernação, estamos de volta com nosso querido Kephas. Seu objetivo continua o mesmo: ser um elo entre nossas pastorais, membros de nossa comunidade, nosso bairro em geral e ou-tras comunidades.

Estamos em tempo de reavivamento da Igreja: o Síno-do Arquidiocesano bate em nossas portas, seja através de nossas avaliações como também a visita dos pesquisado-res que tão breve estarão visitando nossas comunidades.

Necessitamos revigorar nossas pastorais, incluindo os serviços que prestamos em favor dos menos favorecidos como nos pede Papa Francisco. Felizes também estamos com a vinda e colaboração do Pe. Edelcio, que está trans-formando a Casa de Maria. A OASPA segue firme e forte atendendo mais de 190 crianças e adolescentes.

Padre Dervile Alonço

Ah! A equipe do Kephas está igualmente animada e à todo vapor. E você pode e deve ajudá-los: lendo, criticando, corrigindo e par-ticipando das edições mensais. Queremos e sonhamos em ser mais um elo que liga as pas-torais e todos os paroquianos.

Termino este pequeno editorial norteando os nossos trabalhos com as palavras do Santo Padre logo após sua eleição: “Ah! Como eu gos-taria de uma Igreja pobre e para os pobres.”

Avancemos...

4

Há momentos que na vida...

é preciso dar um passo pra trás, respirar fundo, reavaliar e então recomeçar.

Dar um restart é um acontecimento natural no flu-xo da vida, seja pessoal ou profissional. Há momentos em que precisamos tomar decisões diante de desa-fios que nos acometeram de forma inesperada, que literalmente nos pegaram de “calças curtas”, encur-ralando-nos no canto da parede e que também pode

tirar-nos as melhores emoções. O mais impor-tante em momentos como esse é sempre manter a serenidade para escolher o melhor caminho; divi-da o assunto com alguém mais próximo, peça ajuda se for preciso, reze, e cer-

tamente uma luz surgirá. É natural ter medo, mas é ele que, por vezes, te impulsionará para descobrir o que está por vir. Por fim, não tenha receio do que as pessoas vão pensar ou falar a respeito das suas deci-sões, não se sinta envergonhado; afinal, é você quem está vivendo no momento tal situação.

Você já deve ter escutado em algum lugar sobre, ao acordar, olhar no espelho e dizer: “Você é capaz, eu acredito em você!” Pode parecer clichê, mas funciona. Quando foi a última vez que você fez algo novo? Seja Feliz! Seja Aprendiz! Seja sempre o melhor de você!

Fábio Schuld

4

Trabalhos com produtosCirúrgicos e Ortopédicos (Venda)

[email protected]

Av Oratório 1136 - Jd. Independêcia

Disk Entrega: 2918-8962 / 2211-2385

Kephas

5

Doutrina Social da IgrejaPOR QUE E A SERVIÇO DE QUEM?

Soube com alegria da reativa-ção deste meio de comunicação, que muito pode servir ao nos-so apostolado e à divulgação externa dos nossos trabalhos pastorais. Com efeito, tudo o que aqui realizamos não está voltado somente à melhoria da vida dos membros da comunidade paro-quial, mas deve também atingir a todos que habitam o nosso bairro, sejam eles católicos ou não. Afinal, Deus dá provas de que os bens necessários à vida não podem ser oferecidos ape-nas aos que lhe prestam culto, mas devem lhes ser dispensados porque são essenciais à condição humana. É isso o que nos quer dizer o papa Francisco na Encí-clica Laudato Sí (2015), sobre o cuidado com a Mãe Terra, nossa casa comum.

Em tempos pré-eleitorais, nos quais fica difícil identificar os lo-bos revestidos em pele de cordeiro, ater-se aos princípios da Doutrina Social da Igreja (DSI) é lançar mão de um instrumento de medida para mensurar o grau de veracidade dos candidatos à Câmara dos Deputados Estaduais, ao Congresso e ao Execu-tivo, além de averiguar a validade das propostas de seus respectivos partidos. Mas, o que vem a ser DSI? Trata-se do ensinamento social da Igreja Católica, baseado nos valores evangélicos e constituído de forma coerente, para ser transmitido à ge-ração presente, com vistas a tornar melhor a vida das futuras gerações.

Como reza o Compêndio de Doutrina Social da Igreja Católica (CDSI), os irmãos que têm em comum o mes-mo Batismo, os adeptos de outras Religiões e todos os homens de boa vontade podem encontrar na DSI os elementos fecundos de reflexão e impulso comum para o desenvol-vimento integral de todo homem e do homem todo (Cf. Carta do Carde-al Angelo Sodano ao Presidente do Pontifício Conselho “Justiça e Paz, § 4). Não se trata, portanto, de um pro-jeto político partidário, mas de um corpo de ensinamentos sociais que pode ou mesmo deve servir de base para a construção de uma platafor-ma política que prime pela defesa dos valores evangélicos e pela cons-trução de uma sociedade justa e fraterna.

Pensando, na necessidade de co-nhecer o conjunto de documentos que compõem a DSI e os princípios que a regem, – em consonância com as orientações pastorais do Pe. Dervile – estamos finalizando um primeiro momento de estudo da DSI aqui na comunidade, neste mês de setembro. Novidades, novos mo-mentos de formação, vocês poderão agora encontrar aqui!

Padre Edelcio

Kephas

5

Renovar o caminhar, pois a época mudou

A nova época nos afronta com reali-dades irracionais, impiedosas e falta de humanidade, com fatos e acontecimen-tos que colocam à prova nossa identidade humana e cristã de uma Igreja alicerça-da no amor e na construção do Reino de Deus. Muitas vezes, quando nos damos conta, estamos em condições de fragili-dade e vulnerabilidade, confrontados e engolidos pelo tenebroso sentimento de uma sociedade consumista, de egoísmo instrospecto e canibalista.

Não podemos e nem devemos nos confor-mar. Basta!

Assim, o Sínodo Arquidiocesano nos apre-senta essa possibilidade de integração e interação na preparação e desenvolvimento de ações, que ajudem a acordar e promover um “sacudir” na Igreja. Urge a necessidade dessa transformação, onde o compromisso e consciência eclesial devem ser fortalecidos e retomados, e o caminhar juntos é imprescin-dível para que o objetivo do bem para todos e entre todos seja atingido.

Redescobrir prioridades, urgências, univer-so e situações cotidianas onde estão inseridas são as formas de conhecer, a partir do abrir os olhos, aquilo que muitas vezes não enxer-gamos ou não queremos ver. Identificar como a Igreja se relaciona com o povo nessa nova realidade e sentir como é percebida e recebi-da em suas vidas. Se a acolhida é satisfatória, ou se a compaixão e compromisso cristão são suficientes para atrair, cativar e motivar nos-sos irmãos a caminharem conosco, tornando a fraternidade e união através da evangelização um caminho agradável, enraizado e perene.

A paróquia com seus membros tem par-ticipação importante nesse momento. Necessitamos de uma conversão pessoal e pastoral rápida, de atitudes e envolvimento permanentes, agindo como o sal da terra que tempera e dá gosto a vida, a luz que ilumina

e irradia felicidade ao ca-minho e o fermento que faz crescer e transformar vidas, fortalecendo assim o mo-vimento de uma Igreja em saída e missionária.

Rudney Bellotto

6

(11) 99497-2971Alcance de maneira mais rápida

e eficaz seus objetivos!

Marta PradaLife Coaching

Kephas

7

Olá querido leitor! Quero te dizer tantas coisas, mas em especial, uma me angustia: Você está disposto a me ouvir?

Eu não estou me colocando como referência: apenas quero dizer que estou preocupado, inclu-sive, com você. Será que você não vem sendo mais uns destes ins-trumentos de intolerância típicos do Brasil atual? Anda divulgando falsas notícias apenas porque não concorda com o outro?

Se revisitarmos a história do Brasil, descobriremos que a passi-vidade e bondade características de nosso povo não passam de um mito. Porém, percebo que esta verdadeira face de intolerância e ignorância nunca estiveram tanto em evidência.

Os mesmos brasileiros que compartilham imagens de sí-rios ou franceses sofrendo longe destas terras não se importam se venezuelanos ou haitianos buscam chance em nosso país.

A acolhida que nossos antepas-sados tiveram parece longe de nossa prática atual.

Em prol da defesa, muitos optam pelo ataque. Não estão dis-postos a acolher todos os lados. O maniqueísmo se tornou essência: para o diferente, exclusão. Muitos não se permitem ter compaixão pelo frio, pela fome, pela violên-cia. Empatia? Saiu de moda.

Eu quero te provocar! Refletir sobre temas carregados de me-dos ou polêmicas. Não quero que você concorde comigo, mas que se permita entender que há outras possibilidades. Podemos encontrar um meio termo, sem ser relativista.

Vários assuntos quero abordar neste espaço. Buscarei sempre trazer um outro olhar, uma nova perspectiva. E exatamente por isto, sei que posso te incomodar. Mas saiba que não sou seu inimi-go – quero apenas te trazer uma nova visão... um contraponto.

Por isto te pergunto nova-mente: você está disposto a me ouvir?

Kleyton Rezende

CONTRAPONTO

7

Kephas

Horizontal1. Rei da Babilônia (13)6. A Igreja do Bispo (8)7. Animal que representa o Pecado (8)9. Mãe de Jesus (5)10. Segunda Pessoa da Trindade (5)11. Profissão de José (11)

Vertical1. Quarto Livro da Bíblia (7)2. Terra da Promessa (5)3. Primeiro Rei de Israel (4)4. Anjo que visitou Tobias (6)5. Símbolo cristão (5)8. O último dos Apóstolos (5)9. Libertou Israel do Egito (6)

1 A Odezia se aposentou, vai virar dona de casa. Como presente iremos dar à ela um avental e uma vassoura. Espero que ela não voe nela. 2 Parabéns pessoal que trabalhou e organizou a quermesse. Foi um sucesso. Vamos ver se para a próxima, aumentamos a equipe. 3 Mas ninguém mexeu ainda com a Lalinha. Por que será? 4 Num domingo destes, a Ivani parou o carro na rua, em um local fácil de sair, pois se parassem perto dela, ficaria perdida para sair. 5 A criançada do CCA está encantada com a bici-cleta roxinha do Rudy. 6 A Risoleta tá ficando muito amiga da Tina. Saem as 20h e voltam as 02:15. O que será que estão procurando? A Tina já é descolada, mas a Riso é moça donze-la. 7 Tem gente se formando em Medicina em EAD, assistindo séries médicas... vixi, cuidado com os bisturis afiados. 8 Madame Zuzu, está montando seu escritório de cartomante. Reser-vem desde já suas consultas. 9 O padre gostou tanto de sua camisola de paciente que pediu que compre TNT para fazer uns modelitos para usar em casa. Coisas Dervilianas.

8

zuzu, lalinha e risole

ta

CruzadinhaCATEQUÉTICA

Respostas: Horizontal: (1) Nabucodonosor, (6) Catedral, (7) Serpente,(9) Maria, (10) Filho, (11) Carpinteiro - Vertical: (1) Números, (2) Canaã,(3) Rafael, (4) Peixe, (8) Paulo, (9) Moises.

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Grati Confeitaria Artesanal– bolos, doces e salgados –

Rua Jaguariúna 273, A - Vila Zelina(11) 2476-3172 | (11) 97959-3027

[email protected]

Kephas

9

Personalidade do mês

Quando planejamos o retorno do jor-nal, pensamos com carinho em muitas pessoas que poderiam ser entrevistadas, mas um dos primeiros nomes foi o da nossa querida Tina, a Diamantina Mar-tins de Oliveira (77 anos) que contou um pouco da sua trajetória de vida e de paró-quia São Pedro numa conversa cheia de emoção e muito riso.

Logo de cara, ao falar de sua idade, disse que foi registrada no dia 02/11, mas nasceu em Avaré no dia 31/08, portanto avisou que tem dois aniversários. Com 1 ano de idade, Tina veio morar em São Paulo, no bairro de Vila Prudente. Mudou ainda criança com sua família para o Jardim Independência, sempre na “Rua 24”, atual Rua Glória do Goitá.

Ela acompanhou a construção da paróquia: Tina lembra que a primeira missa aconteceu onde hoje é a quadra; na época um barracão onde aconteciam também aulas escolares que ela mesma frequentou até a 4ª série. O altar, da primeira missa, foi improvisado: uma porta com dois cavaletes, ornamentado com toalhas emprestadas pela D. Ida Secundino.

Tina participou de vários grupos na pa-róquia: foi da Cruzada onde usou uma fita amarela, que até pouco tempo ainda a tinha, mas as baratas comeram e ela teve de jogar fora (risos). Foi Filha de Maria até se casar. Casou aqui na paróquia 1961 (padre Manuel foi o celebrante). Seus filhos fizeram a Primei-ra Eucaristia e Crisma aqui. Foi catequista em uma época que não haviam salas de Ca-tequese, os encontros aconteciam em um bar – atualmente pizzaria Pandus – e embaixo de árvores na Rua Dr. Dino.

“Eu participei de toda história da paróquia”, afirma Tina, que atualmente é ministra da sa-grada Eucaristia e participa do coral Rouxinol. Nossa querida Tina tem uma memória incrível, contou muitos fatos, com datas e detalhes dos acontecimentos – muitos deles cômicos. Se lembra com carinho de todos os padres que passaram em nossa paróquia e sabe a data de aniversário de todos – inclusive faz questão de ligar para eles até hoje. “Não gosto que falem mal de padre nenhum, gosto de todos e gosto de todo mundo, tenho muitos amigos na igre-ja”, afirmou a radiante e quase bisavó.

Que possamos nós ter o mesmo vigor, ale-gria e aprender a gostar mais um dos outros, assim como a querida e abençoada Tina nos ensinou. Até mês que vem!

Marta Prada

Diamantina Martins de Oliveira

9

10

Viver o Evangelho na família

Fui convidado para partilhar uma re-flexão sobre “como viver o Evangelho na família” em um café filosófico da comu-nidade Bom Pastor – setor Sapopemba. Ao aceitar, pensei: há belíssimas exorta-ções apostólicas com essa temática que poderia usar, mas no final, preferi levar um diálogo que beirasse a intimidade entre amigos.

Falar de família não é coisa fácil. Sobretudo nos dias de hoje, onde a sociedade ampliou bastante o conceito de família. Então, nada melhor do que começar pela família de Jesus, precisamente pela sua descendência. Pelo menos duas vezes ao ano temos na liturgia o Evangelho da descendência de Jesus (Abraão gerou Isaque; Isaque gerou Jacó; Jacó gerou Judá e seus irmãos... Mt 1,1ss). Um texto mui-tas vezes lido sem entusiasmo e raramente bem perscrutado. Todos personagens citados são de alguma forma e em algum momento, peças fundamentais para a encarnação do Fi-lho. Seria de se esperar uma linhagem santa, pura. Entretanto a história bíblica comprova que a descendência de Jesus é, na verdade, constituída por corruptos, assassinos, idola-tras, prostitutas... Uau! A Bíblia é um livro que descreve a história de um povo, que conta as vitórias e glórias, mas que não esconde as desgraças e vergonhas.

Indo além, a história de Jesus, sua des-cendência e família, provam que tem jeito: a família contemporânea tem jeito! Mas é pro-vável que antes de viver a radicalidade do Evangelho seja preciso viver o amor. E talvez antes do amor seja preciso resgatar a espe-rança na família. Sim! Sem a esperança, sem a perspectiva de futuro, dificilmente o amor acontece e se o amor não acontecer, o Evan-gelho não se torna realidade.

Como poderíamos cobrar a vivência do Evangelho à famílias que não encontram es-perança nem motivos para continuar de pé? Sem dúvida Jesus é a melhor resposta. Ele trouxe a experiência de herdar uma trágica história familiar e mudar o rumo das coisas.

Portanto, dá sim pra ser diferente. Dá sim pra fazer diferente. Coisas simples. Talvez a esperança na família seja a falta de um abra-ço. Um abraço gratuito, sem motivo. Talvez o perdão. Alguém precisa ceder. Comecemos pelo diálogo. Já fizemos a experiência de per-guntar pelo dia do outro?

Façamos algo diferente, inesperado. Um beijo por exemplo. Incentive, elogie. Rezemos juntos em casa. Será no resgate dessas sim-ples esperanças que conseguiremos viver a ousadia do amor, tornando realidade o Evan-gelho na família.

Bruno Redígolo

Tudo começou numa janta de despedida. Jesus se reu-niu com seus apóstolos para jantar, os acolheu à porta, se abraçaram e começaram a conversar. É uma preleção de Jesus sobre o Reino de Deus: partiu o pão e distribuiu entre todos. Fez o mesmo com vinho e depois Jesus se retirou com alguns discípulos para que fossem com ele em vigília. Sua hora havia chegado.

A partir desta introdução va-mos entender (melhor) cada parte da santa missa. A cada edição va-mos abordar uma parte da nossa liturgia. Iniciando sempre com a acolhida, à exemplo de uma visita a casa dos pais ou avós: eles nos esperam à porta; chegamos, nos abraçamos, beijamos e vamos par-ra dentro iniciar nossa conversa.

O primeiro passo é o de reco-nhecer as nossas faltas e pedir perdão. Tão logo somos perdoa-dos já podemos cantar Glória a Deus, pois o Pai é misericordioso. Sentamos e ouvimos os mais ve-lhos contarem suas histórias com atenção. É a leitura do Antigo Testamento.

Está gostando?! Então não per-ca a continuação dessa catequese na próxima edição. Até lá!

Missapasso a passo

com Padre DervileNo último 25 de agosto nossa paróquia

realizou o 1º Encontro de Casais! 22 casais passaram momentos de reflexão, oração e alegria! Deus abençoe os casais de nossa comunidade para que sejam verdadeiras tes-temunhas do amor de Cristo! Agradecemos a todos que de alguma maneira participaram e tornaram esse Encontro possível.

Kephas

Anuncie no [email protected]

11

Gosto de ver a santidade no povo paciente de Deus: nos pais que criam os seus filhos com tanto amor, nos homens e mulheres que trabalham a fim de trazer o pão para casa, nos doentes, nas consagradas idosas que continuam a sorrir. Nesta constância de continuar a caminhar dia após dia, vejo a santidade da Igreja militante. Esta é muitas vezes a santidade «ao pé da porta», daqueles que vivem perto de nós e são um reflexo da presença de Deus.

Papa Francisco Gaudete et Exsultate

Kephas é uma publicação mensal da Pastoral da Comunicação da Paróquia São Pedro Apóstolo do Jardim Independêndia, Setor Vila Alpina, Região Episcopal Bélem, Arquidiocese de São Paulo » [email protected]

Evite o descarte deste informativo. Repasse-o a outra pessoa!