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CÂNCER INFANTOJUVENIL
É A 1ª CAUSA DE MORTEPOR DOENÇA NA FAIXAETÁRIA DE 1 A 19 ANOS?
VOCÊ SABIA QUE O
PROBABILIDADE DE SOBREVIDA EM 4 ANOS
DE ACORDO COM O LOCAL E TIPO DE
TRATAMENTO
Fora de centro especializado e fora
de protocolo: 19%
Fora de centro especializado e
dentro de protocolo: 40%
Em centro especializado e dentro de
protocolo: 58%
Murphy, SM. Med Pediatr Oncol 24:279 , 1995
Em centros de referência atinge hoje até 70-80% de sobrevida. É um dosmaiores exemplos de sucesso nas últimas décadas.
• Estrutura Hospitalar
• Equipamentos de alta tecnologia
• Medicamentos mais eficientes
• Qualificação dos profissionais
• Evolução dos protocolos clínicos
• Apoio às famílias
• Tratamento adequado da doença nos estágios iniciais
Índices de Sobrevida
Oncologia PediátricaEquipe Multidisciplinar
Oncologista ped Enfermagem
Cirurgião ped Fármacia
Neurocirurgião Assistente Social
Ortopedista Nutricionista
Radioterapêuta Hemoterapêuta
Patologista Psicóloga
Radiologista Dentista
Infectologista Apoio Pedagógico
Neurologista Recreação Terapêutica
Cardiologista Fonoaudiologia
Nefrologista Fisiatria
Intensivista Assistente de Pesquisa Clinica
Hemoterapêuta Estatístico
No Rio Grande do Sul existem 7 centros com a habilitação
“SERVIÇO DE ONCOLOGIA PEDIATRICA”
ESTABELECIMENTO MUNICIPIO HABILITAÇÃO
HOSPITAL SAO VICENTE DE PAULO PASSO FUNDOUNACON COM SERVICO DE RADIOTERAPIA, HEMATOLOGIA e ONCOLOGIA PEDIATRICA
IRMANDADE SANTA CASA DE MISERICORDIA DE PORTO ALEGRE
PORTO ALEGRE CACON COM SERVICO DE ONCOLOGIA PEDIATRICA
HOSPITAL DE CLINICASPORTO ALEGRE CACON COM SERVICO DE ONCOLOGIA PEDIATRICA
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO SAPORTO ALEGRE
UNACON COM SERVICO DE ONCOLOGIA PEDIATRICA e SERVICO DE HEMATOLOGIA
HOSPITAL SAO LUCAS DA PUCRSPORTO ALEGRE
UNACON COM SERVICO DE RADIOTERAPIA, HEMATOLOGIA e ONCOLOGIA PEDIATRICA
HUSM HOSPITAL UNIVERSITARIO DE SANTA MARIA SANTA MARIAUNACON COM SERVICO DE RADIOTERAPIA, HEMATOLOGIA e ONCOLOGIA PEDIATRICA
HOSPITAL GERALCAXIAS DO
SULUNACON COM SERVICO DE ONCOLOGIA PEDIATRICA e SERVICO DE HEMATOLOGIA
328/66
185/36
197/39
457/69
235/39
92/18
88/16
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
HOSPITAL DE CLINICAS - Porto Alegre
HOSPITAL UNIVERSITARIO DE SANTA MARIA - Santa Maria
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO - Porto Alegre
SANTA CASA DE PORTO ALEGRE - Porto Alegre
HOSPITAL SAO VICENTE DE PAULO - Passo Fundo
HOSPITAL SAO LUCAS DA PUCRS - Porto Alegre
HOSPITAL GERAL - Caxias do Sul
1593 Pacientes em 5 anos (RHC)(2012-2016)
Nº total atendidos em 5 anos/Média anual casos analíticos
16375 APACs 1° Línea + Osteossarcoma 1/1/2010-31/7/2015~ 10% em Hospitais sem Oncologia Pediátrica
4.191
3.072
2.695
2.050
1.574
850 802
385212 133 114 51 45 34 33 30 23 20 12 10 9 7 7 6 5 5
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total
TEMA RELEVANTEAUMENTAR OS ÍNDICES DE CURA
Conjunto de Demandas: Componente Técnico
• Políticas Públicas de Saúde (Atores: MS, SES, SMS)
• Sociedade Civil Organizada• Instrumentos Legislativos
AUDIÊNCIA PÚBLICA
PAUTA DE REIVINDICAÇÕES
• Justa e Exequível
• Escassez de Recursos Públicos?
• Contexto de Realidade Atual
União de esforços:
Gestores
Entidades representativas
Centros Hospitalares
ONGs de apoio social às famílias.
POLÍTICA DE ATENÇÃO À ONCOLOGIA PEDIÁTRICA IIProjeto de Rede Oncologia Pediátrica ICI
PANORAMA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA RS (SisRHC, RCBP, SIM, CNES, DAB)
Idade 0-19 anos; período 2012-2016
• 7 habilitados em Oncologia Pediátrica
• 25 hospitais que atenderam
• 13% residentes em PoA
• 85% residentes outros municípios
• 25% menores de 1 ano de idade atendidos em centros não habilitados em OP
• Média de casos atendidos por ano nos centros não habilitados: 3,3 (1-9)
Políticas PublicasAUMENTAR OS ÍNDICES DE CURA
Habilitação dos Centros Oncológicos (Portaria 140)
Plano Plurianual (PPA):Estabelece diretrizes, objetivos e metas a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual, Municipal
Pleito de uma regulação específica para a oncologia pediátrica
Rede Oncológica Estadual para diagnóstico e tratamento decâncer em crianças e adolescentes
OBJETIVO PRINCIPAL
Unir os centros especializados na atenção oncológica pediátrica do RS atravésde um modelo de assistência integral em Rede. O modelo propõemimplementar protocolos que auxiliem os profissionais na condução dos casossuspeitos e/ou confirmados, dentro de uma linha de cuidado padronizado, queestabeleça fluxos e ações desde a Atenção Básica até a Alta Complexidade.
Rede Oncológica para diagnóstico e tratamento de câncer emcrianças e adolescentes
Necessidades para o Projeto
- Tecnologia- Recursos Humanos para o banco de registros no Centros Oncológicos RS- Consultores especialistas- Equipamentos para os Centros Oncológicos RS- Reformas e readequações em Centros Oncológicos no RS- Materiais gráficos
Investimento em 5 anos para melhoriados Índices de Cura
- R$ 5.000.000,00
COMITÊ TÉCNICO - FP
GABINETE DO DEP. TENENTE CORONEL LUCIANO ZUCCO
INSTITUTO DO CÂNCER INFANTILAlgemir Brunetto – Diretor Presidente Valéria Foletto – Gerente Institucional Enf Luciane Di Leone – Consultora NAP Dr. Lauro Gregianin – Consultor Médico
Fabio Bertoluci – Vice Presidente ICI
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE RS
Dra. Scheila Schuch FerreiraCoord. da Alta Complexidade DAHA
SECRETARIA MUNICIPAL SAÚDE - POAEnf. Tatiana BreyerCoord. Adjunta da Atenção Hospitalar
TELESSAÚDEDr. Rodolfo Souza da Silva
Coord. Executivo
REGISTROS RSDr. Rafael AlvesCoord. Registros
Coordenação Executiva
CONVIDADOS
Organização das Ações
COMITÊ TÉCNICO
Habilitação e Estruturação do
Tratamento
Capacitações e Diagnóstico
Precoce
Exames e medicamentos
Pesquisas Clínicas e Protocolos
Registro Hospitalar de Câncer
Recursos Financeiros Oncologia Pediátrica
• Aprimorar a estrutura dos serviços habilitados.
• Atender preferencialmente em serviços habilitados.
• Revisar Portaria 140/2014.• Aperfeiçoar Regulação
referência contra referência.
• Flexibilizar o encaminhamento de casos especiais para procedimentos ou segunda opinião em centros com maior expertise – Como remunerar ?
• Glosar pagamentos de centros que não se enquadram nos critérios
• Revsiar o TFD – Tratamento Foro de Domicio
• Capacitar profissionais de saúde nos municípios do RS
• Continuidade Setembro Dourado
• Conscientização da Rede Escolar e da comunidade em geral sobre o câncer infantojuvenil
• Programa de Acreditação dos Centros coordenados pelo ICI
Fomentar parcerias público/privada para Incentivo da produção e disponibilização de medicamentos essenciais de baixo custo
Fomentar os Centros Habilitados a aderir protocolos clínicos
Incorporação de novos protocolos e tecnologias para aumentar os índices de cura
Obrigatoriedade de preenchimento com qualidade dos RHCs no SUS e na rede suplementar de saúde
PPA especifico para a Oncologia Pediátrica
Programas de incentivos fiscais para projetos nas áreas Pesquisas, Diagnóstico Precoce e Assistência
Criação do FAEC (Fundo de Ações Estratégicas e Compensação) para Oncologia Pediátrica
COMITÊ TÉCNICO
INSTRUMENTALIZAR GESTORES
• Representantes dos vários segmentos
• Parecer técnico
• Base para sugerir adequações/melhorias nas portarias de regulação na esfera estadual e municipal
Rede Oncológica para diagnóstico e tratamento de câncerem crianças e adolescentes
FAZEM PARTE DO PROJETO:
• Panorama da Oncologia Pediátrica do RS;
• Cartilha de Sinais e Sintomas;
• TELESSAÚDE – Diagnóstico Precoce;
• City Cancer Challenge;
• Auxílio aos Registros Hospitalares de Câncer - RHC;
• Auxílio ao Registro de Câncer de Base Populacional - RCBP;
• Aplicativo para oncologia pediátrica;
• Humanização dos Espaços Hospitalares;
• Frente Parlamentar Nacional;
• Frente Parlamentar Estadual.
Organização das Ações
Comitê Estratégico
Coordenação Executiva
GT1- Habilitação e Estruturação do
Tratamento
GT2- Diagnóstico Precoce
GT3- Exames e medicamentos
GT4- Pesquisas Clínicas e
Protocolos
GT5- Registro Hospitalar de
Câncer
GT5- Casas de Apoio e Cuidados Centrados
na Família
Presidente: Deputado Federal Bibo NunesCoordenador Técnico: Dr. Algemir Brunetto Membros: IRM, SOBOPE, CONIACC e ICI
Horácio Mendes Carvalho, Carla Lettieri e Valéria Foletto
Estrutura dos serviços habilitados
Atendimento em Serviços não-habilitados
Portaria 140/2014
Capacitação de profissionais de saúde
Centrais de regulação Organização da rede
de atenção
Disponibilidade de medicamentos e exames no SUS
Incentivo para a produção nacional de medicamentos
Exames não cobertos peço SUS essenciais para o diagnóstico preciso
Incentivo para a realização de pesquisas clínicas e multidisciplinares
Adesão dos serviços habilitados a protocolos clínicos
Qualidade dos Registros Hospitalares de Câncer
Obrigatoriedade de preenchimento dos RHCs no SUS e na rede suplementar de saúde
Tipificação das Casas de Apoio
Certificação das Casas de Apoio
Recursos para as Casas de Apoio e os cuidados centrados na família
Frente Parlamentar Nacional deprevenção e combate ao CâncerInfantil
Frente Parlamentar Estadualem apoio ao ICI
Iniciativas para a causa do câncer infantojuvenil