vista a sobre mormonismo

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  • 8/14/2019 Vista a Sobre Mormonismo

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    INTRODUO

    Como historiador, tenho receio de que um nmero de fiis SUD parece ter sido perturbado pelaleitura de Jerald e Sandra Tanner em Mormonism - SHADOW OR REALITY? Depois depreparar a seguinte carta para um amigo, sobre a sua recomendao eu decidi publicar a cartadesta forma. Esta publicao ainda no foi protegido, de modo que possa ser reproduzido edistribudo livremente pelos outros, se eles sentem que os contedos tm valor.

    Vista distorcida sobre Mormonismo: Jerald e Sandra Tanner

    Uma resposta ao Mormonismo - SOMBRA ou REALIDADE?

    Por um Historiador Santos dos ltimos Dias

    Peo desculpas pela demora em responder sua carta, mas eu senti que o seu inqurito emereceu comentrios de investigao e reflexo de minha parte. Antes de eu ir na substnciado seu pedido, deixe-me expressar-me sobre algo que voc implcita. Voc parecia quaseenvergonhado de admitir a leitura de um livro que conta como anti-mrmon, e que pareciasentir que minha primeira reao sua carta seria uma crtica ao seu pagar nenhuma atenoa tais escritos. Eu posso falar s por mim, mas eu sinto que a sua curiosidade em ler Jerald eSandra Tanner em Mormonism trabalho - Sombra ou Realidade uma parte legtima doprocesso de compreenso espiritual e testemunho de Paulo descrito quando escreveu:"Examinai tudo, retende rpido o que bom. " (I Tessalonicenses 5:21). Com essa filosofia,comecei a ler literatura sobre as religies do mundo, escritos pelo famoso cticos e ateus, eliteratura anti-mrmon, enquanto eu estava em meados dos dez anos. Ao fazer isso, euprocurei a direo e conforto do Esprito Santo, levando-me a novas descobertas, em afirmaras verdades se acreditava anteriormente, e, suspende julgamento sobre as reas onde eutinha informaes suficientes. Foi a minha vangloriar adolescente a meus amigos no-mrmon,que no s incentivou o mormonismo, mas exigiu que ns investigamos reivindicaesconflitantes da verdade religiosa, e aceitar a verdade de qualquer origem e de rejeio dequalquer fonte de erro. Muitos anos se passaram, mas que a f da minha juventudepermanece.

    De sua carta que no posso ter certeza se voc olhou vrias publicaes do Tanners, ou se aedio de 1972 da revista Shadow-Reality o nico que voc leu. Em qualquer caso, vocpede que eu avaliar a exatido de seu trabalho, do meu ponto de vista de um historiadorprofissional treinado, que estudou histria e teologia mrmon durante algum tempo. Vocadmite que tem sido "seriamente preocupado" com o que voc leu, e voc mencionar algumasreas gerais que voc me quer responder. Voc um recm-convertido ao mormonismo, e eusinto que, apesar de sua experincia com anti-mrmon literatura deste tipo tem sacudido voc,sinceramente, que voc quer saber como as informaes no Tanners publicao (es) seencaixadentrodo quadro global da mormonismo.

    Voc no me pediu para levar o meu testemunho religioso para voc, mas tm-me perguntadoem vez de ser um perito "sobre a verdade histrica do que voc leu. No entanto as coisas,deixe-me tomar o tempo aqui para expressar meus sentimentos, tanto sobre a espiritual esobre o mundo da mente, evidncias e interpretao histrica que a minha rea escolhida.Quer falar de Deus "," cincia exata, ou o campo muito inexata da histria humana, umapessoa deve ser sinceramente dispostos a abordar o assunto em seus prprios termos e paraconsiderar todas as evidncias disponveis. Caso contrrio, ficamos imersos em uma posioonde ns realmente vai escutar somente a essas pessoas ou evidncias que sustentam nossasconcluses preconcebidas: esse o caminho para a estagnao espiritual e intelectual.

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    Suas perguntas lidar no s com o carter acadmico e histrico do mormonismo, mas com asua verificao espiritual. Em conhecimento espiritual, devo dizer que minhas prpriasexperincias com a orao, o Esprito, revelao e so a prova principal, ao passo que asevidncias e testemunhos das Escrituras, dos profetas e outras pessoas boas e acreditando, edo registro histrico da humanidade so secundrio. Cada pessoa deve trazer os dois tipos deprovas a seu relacionamento com Deus. Durante todo o resto desta carta que, a seu pedido,

    enfatizar as evidncias de que so a parte secundria da verificao espiritual e doconhecimento. Como voc se relaciona com esta informao a sua primeira experincia com averdade espiritual algo que s voc pode decidir, mas a minha experincia confirma umconhecimento da existncia de Deus, um conhecimento da realidade da salvao atravs doSeu Filho Jesus Cristo, um conhecimento da importncia da revelao, autoridade e dacomunidade dos crentes ( "a Igreja"), e uma valorizao da humanidade e falibilidade dosfuncionrios mortal de Deus nos tempos antigos e modernos.

    Voc pode ver j que esta vai ser uma longa carta, mas eu suponho que voc esperava. Sevoc tiver dificuldade atravs Mormonismo - sombra ou realidade? com mais de quinhentaspginas de comentrios de perto por escrito e excertos de documentos (os quais soapresentados com to opressivas repetio que eu sentia que estava a sofrer uma torturachinesa da gua, quando li o livro), ento voc deve ser capaz de obter atravs desta carta

    tudo bem. No posso tomar o momento de discutir o Tanners rejeio do mormonismo em umponto-a-ponto, mas vou fazer algumas observaes gerais sobre a sua abordagem, e vaipassar algum tempo com vrios dos problemas especficos que voc me perguntou. Porque euestou muito ciente de meus prprios limites intelectuais e enormes reas de ignorncia, vounegar ser um "expert" em muita coisa, mas vai lhe dar a minha anlise histrica doMormonismo (eo Tanners abordagem a ele) e documento declaraes onde parece sernecessrio.

    O comentrio mais importante a ser feita sobre a abordagem de Jerald e Sandra Tanner aomormonismo o seu uso seletivo de provas. Os Tanners ter publicado algumas colees muitotil de trechos e documentos que de outra forma teriam de ser lido na biblioteca de arquivosonde esto localizados. Disponibilizao de documentos ao pblico, leitura e anlise de umtema atravs desses documentos so aspectos centrais da prtica da histria. Mas a

    perspectiva - ser capaz de ver um problema em sua totalidade e apresentando seuscomponentes em suas relaes uns aos outros e ao todo - que o propsito e objetivo deescrever a histria. A no-mrmon historiador que passou muitos anos estudando omormonismo comentou recentemente que a Tanners escolher apenas uma prova a maisnegativa para retratar a "realidade" do mormonismo e sua histria, ignorando provas ouquestes inteiras que no suportam as suas interpretaes. LT justo dizer tambm quealguns defensores Mrmon tambm tem feito desservio igual Igreja SUD, adoptando omesmo mtodo no sentido inverso: apresentar provas cuidadosamente escolhidos, que mostraapenas o lado positivo do mormonismo, ignorando ou negando a existncia de provas emcontrrio. Se os defensores Mrmon tm na ocasio sido culpado de algumas das tcnicasutilizadas pelo polmico Tanners, que ainda no se justificar ou santificar a distoro.

    O historiador ao mesmo tempo semelhante e diferente para o artista em questo deperspectiva. O artista deve estudar seu assunto com cuidado, a fim de apresent-lo emisolamento para o pblico da viso. Se o papel de ser um da realidade", o artista estuda nos assunto seu, mas o seu entorno, e os aspectos tcnicos da matemtica e da viso, a fim deser fiel aparncia externa do seu objeto artstico. Se os artistas optem por apresentar umanfase pessoal e subjetiva para o efeito, ele pode livremente distorcer o real "imagem" paraenfatizar uma interpretao seletiva. Nas artes plsticas, esta distoro para o efeito s legtimo, mas louvvel e desejvel, porque o artista est tentando comunicar realidades queso emocionais, psicolgicos, sociais, religiosas, e s vezes ambos inefveis e invisveis.

    Ao escrever sobre o passado, o historiador tambm deve selecionar o tema, bem como oselementos disponveis que podem ser usados para apresentar a questo de uma formacompreensvel. Mas o uso seletivo de provas para fornecer uma viso distorcida do sujeito

    histrico uma decepo, mesmo que involuntria ou bem-intencionada. um engano,porque o pblico leitor espera que o historiador de digerir as evidncias existentes de umadeterminada questo e apresentar esse evento histrico ou assunto , como era". Como as

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    ferramentas do historiador incluir dirios, cartas, contas de jornal, reminiscncias, documentoscivis, muitas vezes ele tem o potencial de compreenso de um evento histrico ou assuntomelhor do que qualquer participante individual. Provas, mas as vidas humanas so complexase eventos histricos e est continuamente a ser descobertos, reconhecidos e reavaliada.Portanto, nunca a escrita da histria atinge o seu objetivo absoluto descrevendo o passado ",como era", e assim cada historiador novo trabalho histrico e tenta adicionar aos esforos

    anteriores de alcanar perspectiva. Quando as pessoas desrespeito perspectiva histrica, porescrito, em seguida, suas obras representam o mais caracterstico da polmica, cinciaforense, e propaganda: fazer o que for necessrio para vencer a disputa.

    Os Tanners so culpados de distoro, como eles buscam a repudiar o mormonismo mediantea aplicao de normas rgidas de crtica que eles parecem dispostos a aplicar para o resto dahistria sagrada. Por exemplo, na edio de 1972 da Shadow-Reality (pgina 60), a Tannerscontas ridculo de alguns mrmons ter vises enquanto outros que estavam prximos no, mascomo cristos evanglicos que, presumivelmente, aceitar a experincia de Cristo quando eleouviu a voz do Pai, enquanto outros achavam que tinha apenas um trovo (Joo 12:28-29), ouo fato de que aqueles com Saulo na estrada de Damasco no experimentou a mesma viso eda revelao que ele fez (Atos 9:7, 22:9) . Da mesma forma, os Tanners criticar longamente(pginas 245-51) "sigilo" no Mormonismo, apesar dos precedentes das instrues de Cristo amanter sigilo sobre curas (Mateus 8:4, Marcos 7:35-36, Lucas 5:13-14, 8 :55-56), sobre o fato

    de que ele era o Cristo (Mateus 16:20, Marcos 7:36 e Lucas 9:21), e sobre a transfigurao(Mateus 17:9; Marcos 9:9). Eu suspeito que a Tanners iria tentar explicar por que Jesus exigidosigilo, mas tal explicao daria um problema "bblico" uma perspectiva que nega a umsemelhante (se no idnticas) problema na histria Mrmon.

    Neste mesmo sentido, os Tanners usar um dispositivo comum polmicos para repudiar avalidade histrica dos acontecimentos cruciais da histria Mrmon, sem aplicar o mesmopadro de histria sagrada bblica. Relativamente s contas diferentes manuscrito de "JosephSmith's First Vision", o Tanners dramaticamente observar (na pgina 148): "ainda CADA UMDELES diferente;" (pgina 150) que estas contas diferentes provar "que Joseph Smith fez oviso de muitos anos depois que era suposto ter ocorrido ", e (pgina 152):" Como podemosconciliar essas discrepncias? Eles esto to dispostos a negar a histria da ressurreio deCristo como Seus apstolos fabricao porque discordaram quanto a saber se havia um ou

    dois anjos no sepulcro (Mateus 28:5, Joo 20:12)? Ou ser que eles afirmam igualmente que orelatrio de Lucas de viso de Saulo na estrada de Damasco foi "feito at anos depois que erasuposto ter ocorrido" simplesmente porque Lucas no poderia recontar a experincia duasvezes na mesma carta, sem contradizer a si mesmo (Atos 9:7 , 22:9)? A exigncia selectiva denormas rgidas de coerncia uma arma de aes em debate ea prtica da lei para invalidar odepoimento de testemunhas do seu oponente. No entanto, a consistncia perfeita comomuitas vezes um trao de engano como a verdade, ea verdade muitas vezes transmitidas portestemunhas inconsistente. O registro da experincia humana raramente foi isenta deequvocos

    Uma arma clssico de debates e polmicas (argumento ad hominem) empregado em vriasocasies pelos Tanners a questo de como o mormonismo poderia ser verdadeiro quando

    seus lderes so culpados do pecado, erros de julgamento, e traos de personalidadedesagradvel. Esta a direo do Tanners resposta a poligamia de Joseph Smith, fumando ebebendo, os fracassos financeiros, erros de julgamento da histria e das pessoas, ocasionaisexploses de temperamento, e uma srie de fraquezas de personalidade. Da mesma maneira,eles esto profundamente consternados e alienados que os apstolos modernos LDS seria,ousar escrever cartas ameaando tomar medidas legais para a reproduo no autorizada evenda de dirios pessoais e sermes (pginas 12-13), ou que um apstolo alerto-lhes para no"comear nada contra esta igreja "(p. 570; Compare II Pedro 3:12).

    Antes de expor os erros dos lderes da SUD, os Tanners poderia ter referido a descrio doapstolo Joo da condio universal da humanidade (incluindo a si mesmo como um apstolo):"Se dissermos que no temos pecado nenhum, a ns mesmos nos enganamos, e a verdade no em ns.... todo aquele que comete pecado, transgride a lei: o pecado a transgresso da

    lei "(I Joo 1:8, 3:4). O apstolo Paulo, que era verdadeiramente nasceu de novo em Cristo,admitiu publicamente que, apesar de si mesmo, ele fez coisas ms que no queria fazer e no

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    Enquanto um trao de personalidade desagradvel ou ao no se torna recomendvel emenos ofensiva quando ocorre na vida de um profeta ou apstolo, a mensagem da histriasagrada que tais falhas so inevitavelmente parte da humanidade e, portanto, ser semprecom o povo de Deus, a Igreja e seus lderes. lamentvel que na nossa urbana, a experinciado sculo XX como uma igreja, muitos dos nossos escritores (incluindo quase todos os nossosdefensores apologistas) descobriram que necessrio ignorar ou mesmo negar as

    deficincias, falibilidade, e a humanidade dos nossos profetas e apstolos. Isso reflete umafalta de confiana na capacidade de convertidos SUD e membros vida para aceitar o fato deque um homem consideravelmente menor do que "um pouco inferior aos anjos" quando elese torna um bispo, presidente de estaca, apstolo, ou profeta. No curto prazo, glorificando osnossos dirigentes podem ser boas relaes pblicas, mas no longo prazo torna vulnerveis aosMrmons rasas, ataques ad hominem muckraking em seus lderes. Em uma questorelacionada, no entanto, que gostaria de discutir as ocasies em que o Tanners (assim comooutros, claro) mal chamar algo que Joseph Smith e outros lderes da SUD chamado divino. Oexemplo bvio a prtica da poligamia (ou poligamia), mas se estende a uma srie de outrasreas tambm. Na viso total da antiga e moderna histria sagrada, o problema foi o melhorindicado por Joseph Smith em um documento que foi identificado como sendo escrito para suaesposa se no plural: "O que Deus requer certo, no importa o que seja, embora possamosno vejo a razo do mesmo at muito tempo depois dos acontecimentos transpire ". O exemplo

    clssico no Antigo Testamento "No matars" do Declogo (xodo 20:13), em comparaocom eventos como o mandamento de Deus atravs de Moiss para matar trs mil dos idlatrasisraelitas (xodo 32:26-28); ordem de Josu que todo homem, mulher e criana de Jeric sermortos, exceto Raabe e sua famlia (Josu 6:17, 21); comando do profeta Samuel ao rei Saulpara destruir todos os seres vivos, incluindo crianas, dos amalequitas, e os fato de quequando o nico sobrevivente foi apresentado a Samuel, o profeta tomou uma espada e"despedaou a Agague perante o Senhor" (I Samuel 15:2-3, 32). Alm disso, o profeta Eliaspessoalmente matou 450 profetas pagos que tinha sido desonrado e cativos (I Reis 18:19-40),Ezequiel e ordenou que o povo de Edom ser destruda "pela mo do meu povo de Israel"(Ezequiel 25: 13-14). Os Tanners gostaria de ignorar a questo, afirmando que o povo doAntigo Testamento, praticavam a poligamia e "muitos outros pecados que Deus no vai nospermitir cometer agora que Cristo revelou a forma perfeita" (pgina 206). Os Tanners noconseguem perceber ou admitir que o mesmo Deus a autoridade central para ambos os

    Velho e Novo Testamentos (convnios), e que o ministrio dos profetas do Antigo Testamentotinha validade, assim como o ministrio dos apstolos que seguiram tinham validade . Almdisso, o problema o mesmo, com o Novo Testamento. Jesus de Nazar violado abertamenteos mandamentos dados por Deus a Moiss, Jeremias e Ezequiel sobre o sbado e outrosestimulados a violar as leis estritas. Na ida violao de injuno do Declogo contra roubo(xodo 20:15), Jesus instruiu dois de seus discpulos a tomar um potro de onde foi mantido porseus proprietrios e traz-lo para Jesus para seu prprio uso, com apenas uma explicaosumria para os proprietrios que perguntou sobre a ao. A nica base sobre o qual se podiaconsiderar Jesus como um criminoso qualquer coisa, mas pela f em seu papel como oCristo, o Messias, o Filho de Deus, que tinha autoridade para cumprir e no para destruir a lei.A mensagem avassaladora do primeiro captulo do Gnesis que o que Deus faz bom, e quea equao no alterada quando ele faz isso atravs de mortais servos falveis.

    Uma extenso do uso seletivo dos Tanners de provas o fato de que muitas vezes fazemafirmaes e tirar concluses sem se referir aos elementos de prova que qualifica desafios, ourefuta o argumento. Por exemplo, eles censuram a Igreja SUD para "SUPRESSO DEREGISTROS" (nas pginas 10-12 e no s) porque os pedidos dos Tanners para a compra deMicrofilmes de manuscritos no Arquivo LDS foram recusados. Claro, bibliotecas manuscrito deprestgio em todo o mundo (por exemplo, o British Museum, Huntington Library, HarvardUniversity Libraries) h muito tempo se recusou a permisso para fazer fotocpias demanuscritos, ou restringiram a fotocpia dos originais - mas isso no mencionado peloTanners. Alm disso, o elenco Tanners Arquivos LDS em uma luz sinistra, porque foi fechadoao pblico durante muitas dcadas, mas deixar de comentar que essa prtica de arquivofechado, no s coerente com a poltica da maioria das empresas (incluindo a rica histricaHudson's Bay empresa), mas tambm com a da maioria dos religiosos e organizaes de

    caridade. Os tutores dos manuscritos LDS tm sido s vezes defensivos sobre os documentossob seu controle, mas este no foi menos verdadeiro em instituies que no possuem ainda opatrimnio da Igreja SUD de perseguio e de propaganda hostil.

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    A falta de citar conhecida evidncia que desafia suas concluses ocorre repetidamente noTanners anlise dos sete volumes da histria da Igreja. Por exemplo, ele est implcito(pginas 134-35) que a profecia de Joseph Smith sobre os mrmons que se deslocam para asMontanhas Rochosas (HC 5:85) foi adicionada a uma falsificao da histria, aps os Mrmonsestavam realmente na Grande Bacia. No entanto, em 1964 (oito anos antes desta edio da

    Shadow-Realidade) Stanley B. Kimball publicou uma bibliografia de fontes para a histria domormonismo Nauvoo (da qual o Tanners deveria ter tido conhecimento), onde observou que osdocumentos de Oliver H. Olney (escrito em 1842-43) na Universidade de Yale ", gravado nosplanos iniciais de Joseph Smith para se mover para oeste...." Se o Tanners no confiava emque a descrio, eles ou os seus amigos muito dispersas poderia ter lido o versified, anti-mrmon por Olney manuscrito, datado de 2 de julho de 1842:Como uma empresa agora uma formao / In para o deserto para ir / to longe como asMontanhas Rochosas. . . . Se este no era o sussurro secreto / Dentre os certos da Igreja deLDS / E pode ser facilmente comprovada Se o homem podia falar.

    Os Tanners esto cientes de que a Histria da Igreja foi compilada a partir de uma variedadede fontes (muitas das quais s foram emprestados para os historiadores da Igreja, a seremdevolvidos, uma vez que tinham extrado as informaes pertinentes), e que a fonte exata para

    o relato de Joseph Smith profecia de 6 de agosto de 1842 no clara. Olney registrados osrumores sobre o oeste se mover em julho, e algum gravou a profecia em agosto. Em outraseo do Tanners discurso sobre a Histria da Igreja, eles discutem uma instruo no"Manuscrito Histria da Igreja", em que Joseph Smith relatado para ter declarado em 1832que Brigham Young iria se tornar presidente da Igreja. No que diz respeito a entrada como umafalsificao, o estado Tanners "Embora os historiadores Mrmon acrescentado a parte sobreBrigham Young falar em lnguas, eles nunca ousaram acrescentar a profecia de que BrighamYoung foi tornar-se lder da Igreja" (p. 138). Na verdade, a profecia foi publicada por"historiadores Mrmon" em 1858, 1863, 1876, 1886, 1893, 1901, 1936 e 1968.

    Dois outros exemplos de supresso dos Tanners das provas "indicam seu uso inclinada defontes. Na pgina 257, a citao Tanners B.H. Roberts, que no era formado em direito ehistria legal, para apoiar a sua concluso de que a supresso da Nauvoo Expositor por ordensde Joseph Smith, como prefeito de Nauvoo era ilegal. Sete anos antes da edio revisada de

    Shadow-Realidade, Dallin H. Oaks, na poca professor da University of Chicago Law School,publicou um artigo em uma revista jurdica demonstrando que a supresso de reduo () doNauvoo Expositor como uma perturbao da ordem pblica" foi no mbito dos poderesconcedidos pelo Estado de Illinois, na Carta Nauvoo, foi coerente com as interpretaescontemporneas judicial da Primeira Emenda, e foi apoiada pelos precedentes legais de apoio supresso de jornais anteriores a 1844. Acho difcil acreditar que o Tanners no tinhamconhecimento do presente artigo, tendo em conta o fato de que eles freqentemente citamDialogue: A Journal of Mormon Thought, e o artigo Oaks foi revisto na edio Vero 1966 doDilogo.

    Em outro exemplo, o Tanners (nas pginas 204 e 208) acusam Joseph Smith de cometeradultrio, segundo a definio de Lorenzo Snow, porque Joseph casou-se com esposas pluralantes da revelao de 1843 sobre a poligamia. Os Tanners no indicaram o contexto histrico

    em que a declarao de Lorenzo Snow deve ser entendida: primeiro, ele estava sendointerrogado por um pblico hostil e, segundo, os Tanners esto conscientes de que sua irmEliza R. Snow casado Joseph Smith em uma poligamia anos antes da revelao de 1843, e elefoi mal acusando-a de adultrio. Alm disso, a ateno dos interrogadores Lorenzo Snowestava sobre a revelao publicada em 1843 a poligamia, mas no havia mais cedo revelaesinditas sobre a poligamia, j em 1831. Em 1831, um desertor Mrmon escreveu que JosephSmith tinha dado uma revelao sobre a poligamia, e em 1861 um incio de Mrmon escreveuuma carta a Brigham Young em que se deu o texto de tal revelao. Os Tanners no poderiater tido conhecimento desta, quando publicou a revista Shadow-Reality em 1972, porque essarevelao foi referido no Mormonismo Desvendado 1834 (que o Tanners citar na pgina 58),em 1882, Helen Mar Whitney Plural Marriage como ensinado pelo Profeta Joseph, em 1887Historical Record (que se citar, na pgina 203), em 1922 Fundamentos de Histria da Igreja(que citar na pgina 31), em um artigo de 1970 sobre o "Manifesto" (que se citar, na pgina

    231), e no Journal of Discourses (volume praticamente todos de que citado pelo Tanners).Como mencionado anteriormente nesta carta, Lorenzo Snow e outras Autoridades Geraispodem fazer declaraes sobre a histria LDS que so inexatas ou deturpadas quando visto

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    isoladamente, mas pode ser entendida ou qualificada, quando um est consciente dascircunstncias maiores e evidncias. Jerald e Sandra Tanner leu amplamente suficiente paraas fontes da histria LDS para fornecer essa perspectiva, mas eles no. Embora o pesquisadormais consciente e honesto pode negligenciar as fontes pertinentes de informao, as omissesrepetidos de provas pelo Tanners sugerir uma fuga intencional das fontes que modificam ourefutar as suas interpretaes custica da histria Mrmon. Para tirar concluses a partir das

    evidncias que eles no apresentam, a Tanners so muitas vezes culpados do non sequitur:em outras palavras, as concluses a que chegou no so suportados pela evidncia. Porexemplo, eles estado (na pgina 33) que a lei recentemente descoberto de encargos do ensaiode 1826 Joseph Smith "prova que o registro do tribunal publicado autntico." O registro dotribunal publicado "apareceu em verses contraditrias em 1831, 1873, 1877 e 1883, algumasdas quais alegadamente citao testemunho detalhado deste julgamento. O Tannersdeclarao levaria o leitor a acreditar que o projeto das taxas, demonstrando todas as versesde publicao do ensaio (incluindo todos os depoimentos alegado - p. 34), considerando queestas recentes descobertas verificar fatos bastante limitados: no houve um julgamento em1826 em que Joseph Smith foi descrito como "O espectador Glass" e acusado de um delito,doze testemunhas foram intimadas, uma ordem de priso foi emitido, e das custas judiciaistotais foram de 2,68 dlares. As provas do processo 1826, como muitas outras questeshistricas do Tanners discutir, convida a algo mais do que as suas concluses intransigente.

    Um non sequitur similar ocorre quando o Tanners dizer (na pgina 304) que " lgico supor"que uma carta escrita por um anti-mrmon na Marissa, Illinois, 23 de novembro de 1967 (commenos de dois dias de trnsito) para o Metropolitan Museum de Nova York foi a causa domuseu virar o papiro egpcio que a Igreja SUD em 27 de novembro, porque "nem a Igreja nemo Metropolitan Museum gostaria que os opositores do mormonismo ter sido a primeira aanunciar a descoberta. " A nica lgica que suporta esta concluso o pressuposto daTanners que ambos os mrmons e no-mrmons so intimidados por anti-mrmons.

    Na apresentao da sua tese, o Tanners so muitas vezes culpados de um desvio paralelo noclssico de anlise histrica: por causa do inciso X Y assemelha de perto e por causa do Yexistia no ponto de tempo aps o ponto X, o ponto Y, necessariamente, ou obviamentederivado (foi copiado, foi influenciado por, etc) Item X. Tal linha de raciocnio em primeiro lugar,desafia um princpio freqentemente demonstrado na histria da filosofia, das cincias naturais,

    antropologia, matemtica, literatura, economia, religio, msica, e outros campos: a de quemuito semelhantes (e s vezes quase idnticos) idias, interpretaes, literaturas, invenes,formas artsticas, rituais, sistemas econmicos e pocas culturais tm ocorrido intimamenterelacionados no tempo, mas to distantes na geografia e / ou meios de comunicao que nema manifestao semelhante teve uma influncia sobre os outros.

    Um desvio de paralelos relacionados ocorre uma vez inciso X pode ser mostrado ser capaz noponto de tempo e lugar de influenciar o ponto Y. A concluso feita que o ponto X,necessariamente influenciada (foi copiado por) O ponto Y, sem comprometer seriamenteconsiderando: 1) que, apesar a proximidade, tanto do ponto X e Y desenvolvidos de formaindependente, e 2) que um ponto A, B ou C j existiam muito antes do ponto X e pode ter sidoa influncia direta de ambos X e Y. No um papel muito importante de paralelismo sobre o

    carter das escrituras antigas e modernas, mas vou adiar a minha discusso sobre o assuntoat mais tarde nesta carta, e vai indicar aqui outros exemplos de m utilizao dos paralelosliterrios pelo Tanners.

    Os Tanners sugerem (pginas 86-88) que a rvore de Le "Dream of Life" no Livro de Mrmonfoi emprestado de um sonho de 1811 de Joseph Smith, Sr., como encontrada na histriapublicada Lucy Mack Smith, de seu filho martirizado. Relacionando a histria de sua famlia apartir da memria, em 1845, quando Lucy Mack Smith veio s vises precoce de seu filhoJoseph Smith, ela (ou seu ghost writers, Howard e Martha Coray) simplesmente citado a partirda verso publicada no Times and Seasons. Quando Lucy relacionadas com as primeirasexperincias visionrio de seu marido que tinha ocorrido em 1811 (34 anos antes do momentoem que a 69 anos mulher procurou reconstruir suas experincias de vida), pareciamnotavelmente perto do sonho de Le no Livro de Mrmon. Os Tanners concluir que o sonho

    1811 original o X do que Joseph Smith copiado para o Livro de Mrmon sonho de Le (pontoY). Mas o Tanners esto confundindo os elementos do paralelo textual: o tema da comparao

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    a descrio escrita dos sonhos, e se insiste no post hoc ergo propter hoc das semelhanas, aLucy Mack Smith verso escrita em 1845 foi o Y Item que era dependente, copiado, derivado,os quinze anos anteriores sonho publicado no Livro de Mrmon. (Inciso X). Se olharmos paraum ponto A, B ou C, que foi um antecedente para o sonho de Le, no Livro de Mrmon, arvore da Vida smbolos e os textos do mundo antigo, merece uma considerao que oTanners no vai dar porque j esto convencidos de que o Livro de Mrmon no um texto

    antigo.O Tanners tratamento do relacionamento do Mormonismo e Maonaria (pginas 484-92) umuso similar de paralelos histricos. Os Tanners alegao de que as ordenanas do temploMrmon o Y do que Joseph Smith copiado do inciso X da Maonaria: "Ns sentimos que sh uma explicao lgica para os muitos paralelos entre a cerimnia do templo e alvenaria, eisso que Joseph Smith emprestado dos maons "(pgina 490). Este o "s use" lgica daanalogia se alegao de Joseph Smith da revelao j foi rejeitado. Primeiro, o Tanners ignoraro fato de que cinco anos antes de Joseph Smith, foi introduzida a Maonaria, dois elementosessenciais da dotao de Mrmon eram praticados em Kirtland: a lavagem cerimonial (e noapenas dos ps) "da cabea aos ps com sabo e aquticas... prximo em esprito perfumado", e a uno com leo consagrado. Esta e a cerimnia mais completa do templo mrmon dobatismo, lavagem, uno, dom (incluindo lembranas simblicas do sacramento de Cristo), eselagem em casamento, urso impressionante semelhana com o formato de ordenanas

    salvao descrito no Evangelho de Filipe, que foi descoberto em Nag Hammadi, no Egito nasltimas dcadas: "Para este j no um cristo, mas um Cristo. O Senhor fez tudo nummistrio, um batismo e crisma [uno com leo consagrado] e uma eucaristia e uma redenoe uma cmara de noiva ".

    Incio de Joseph Smith como um Mestre Maom, em 1842, pode de fato ter agido como umcatalisador para ele procurar outra revelao sobre as cerimnias que os maons alegou veiodo Templo de Salomo, e (em vista do que eu discutirei mais tarde sobre fraseologia bblica) se possvel que a Filosofia Manica influenciasse o desenvolvimento da formulao utilizadapara ensinar os elementos sagrados do dom LDS. No entanto, antes de repudiar asordenanas do templo Mrmon por paralelo histrico, devem-se considerar os antigos ritos ecerimnias em documentos egpcios, manuscritos semitas, e no incio de fontes crists. Este um teste mais adequado, uma vez que a alegao de LDS que as ordenanas do templo

    existiam antes da Maonaria e antes do templo de Salomo. A existncia de paralelos nosantigos ritos e ordenanas SUD, portanto, de, pelo menos, igual importncia como manico-paralelos SUD.

    Outra ferramenta de polmica que o Tanners utilizam freqentemente o "Homem de Palha"abordagem. Resumidamente, esse mtodo cria um argumento facilmente refutvel e norepresentativas, que deve representar a posio dos adversrios, e uma vez o adversrio foicriado dessa maneira, o produto polemista de devastar o "Homem de Palha", deixando aaudincia com a impresso de que o adversrio real foi derrotado. A adio comum de Tannersa este dispositivo a de criar o seu homem de palha, citando fontes dos seus oponentesprprias, no caso de os defensores proeminentes e os defensores do mormonismo. Um uso do"Straw Man" pelo Tanners envolve citando Autoridades Gerais da Igreja sobre a doutrina e

    histria, e em seguida, mostrar como as doutrinas em questo so contestados por outrasAutoridades Gerais ou por escrito escrituras, e tambm mostrando como as declaraeshistricas especficas e explicaes sobre as Autoridades Gerais so inadequadas ou emcontradio com as evidncias histricas. Os Tanners esto cientes de que a posio oficial daIgreja Mrmon "um profeta que era um profeta s quando ele estava agindo como tal" (HC5:265), mas sabem tambm que, apesar desta negao da infalibilidade, mrmons tendem adar significado especial (se no status divino definitivas) a qualquer coisa dita por umpresidente mrmon ou outra Autoridade Geral. Portanto, o uso Tanners credulidade Mrmon elealdade deslocada para a autoridade do sacerdcio como armas para destruir a confiana nosfundamentos do mormonismo. Embora Brigham Young seja considerado como um autocrata,que exigia a aceitao incondicional de sua palavra, ao longo de sua atuao como Presidente,Brigham Young criticou a aceitao indiscriminada das declaraes dos profetas, videntes ereveladores:

    Essas pessoas no dependem de si para a salvao, mas em cima de outro de seus pobres,

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    fracos, semelhantes mortais.... dizem que ... Eu dependo de ti irmo Joseph em cima de voc,irmo de Brigham, em cima de voc, irmo Heber, ou em cima de voc, irmo de Tiago, euacredito que seu julgamento superior minha, e, conseqentemente, eu deixo voc julgar pormim .... Agora, esses homens, ou aquelas mulheres, que no sabem nada sobre o poder deDeus, e as influncias do Esprito Santo, que para ser inteiramente conduzido por outrapessoa, que suspende a sua prpria compreenso, e deposita sua f em cima do outro manga,

    nunca ser capaz de entrar na glria celestial, para ser coroado como antecipar ...Eu no desejo nenhum santo dos ltimos dias neste mundo, nem no cu, para estar satisfeitocom nada que eu faa, a menos que o Esprito do Senhor Jesus Cristo, o esprito de revelao,torna-los satisfeitos ....

    Como muitas vezes tem sido ensinado que se voc depende inteiramente da voz, o julgamentoe a sagacidade dos nomeados para lev-lo, e negligncia de desfrutar do Esprito para simesmos, como voc pode facilmente ser induzido em erro e, finalmente, ser lanado para foraa mo esquerda? Tenho mais medo que esse povo tem tanta confiana em seus dirigentes queeles no vo perguntar por si de Deus se eles so levados por ele. Estou com medo que elesse estabelecerem em um estado de auto-cego de segurana, confiando seu destino eterno nasmos de seus lderes com uma confiana temerria....

    Agora, deixe-me perguntar-lhe, se voc confiar a minha f, as minhas palavras eensinamentos, conselhos e aconselhar, e no buscam ao Senhor que o Seu Esprito para guiare direcion-lo, eu no posso enganar voc, eu no posso levar voc em erro? . . .

    Agora, deixe-me perguntar o Santos dos ltimos Dias, vocs que esto aqui nesta casa, nestedia, como voc sabe que o seu humilde servo realmente, honestamente, orientar eaconselhar voc corretamente, e dirigir os assuntos do reino corretamente? . .

    Como voc sabe, mas eu estou ensinando falsas doutrinas? . . . viver de modo que voc podedistinguir entre a verdade e o erro, entre luz e trevas, entre as coisas de Deus e os que no deDeus, pelas revelaes do Senhor, e estes por si s, voc e eu entendo as coisas de Deus

    Autoridades Gerais tem as limitaes de todos os homens nas matrias em discusso. Elespodem entrar em especulaes doutrinrias, defender vlidas ou invlidas interpretaesdoutrinrias a partir de uma compreenso deficiente da escritura escrito, e fazer afirmaes ounegaes sobre a histria sagrada e secular que se baseiam na investigao inadequada oumal-entendida. Isso no deve ser mais surpreendente do que admitem que os profetas eapstolos bblicos aceitos a antiga crena de que a Terra era uma superfcie plana, retangular,apoiada em seus quatro cantos por pilares, como indicado pelas referncias de Isaas,Jeremias e Joo o Revelador aos "quatro cantos da terra", pelas referncias de Moiss, J,Davi, Salomo, Isaas, Jeremias, Miquias, Zacarias e Paulo aos confins da terra ", e peladeclarao em I Samuel 2:8: "para os pilares da terra o Senhor, e ele ps o mundo sobreeles". Devemos tambm lembrar que, quando Moroni escreveu sobre os erros "dos homens",no prefcio do Livro de Mrmon, os homens que se refere o foram os profetas nefitas eescribas.

    Outro "Straw Man" abordagem do Tanners para citar alguns defensores Mrmons sobre suaviso do que viria a constituir uma refutao do mormonismo, e em seguida demonstrar (outentar) que a refutao foi cumprida. A citao Tanners de dois defensores recente Mrmon(nas pginas 35-36) que, se o registro de corte de 1826 foi publicado preciso, ento (de acordocom Francis W. Kirkham) Joseph Smith "crentes devem negar sua alegou orientao divina", e(de acordo a Hugh Nibley) " a prova mais na existncia de condenao contra Joseph Smith."Deixando de lado o fato de que nenhuma evidncia contempornea tenha verificado o alegadotestemunho no julgamento de 1826 (ao contrrio do derrame do Tanners), gostaria decomentar sobre a abordagem de aceitar as normas simples de algum de refutao. Eu noposso dizer se realmente Nibley Kirkham e considerariam o testemunho julgamento verificou-1826 como uma refutao do Mormonismo (o Tanners levaria o leitor a acreditar que sim), masposso afirmar como um historiador que simplesmente verificar o testemunho 1826 no validar

    no Mormonismo ou rejeitar pedidos proftico de Joseph Smith. Ambos os mrmons e Anti-Mrmons tm usado compulsivamente-argumentao, ou seja: se tal e tal aconteceu, a IgrejaMrmon falsa ou verdadeira. Todas as provas possveis de apoio e refutao de qualquer

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    proposio ideolgica ou histrica deve ser colocada em perspectiva, e essa perspectiva queimpede que a pressa de julgamento. Debatedores e polemistas recorrer ao "Straw Mantcnica", precisamente porque refutao total no uma conquista fcil.

    Embora o Tanners abandonar toda a pretenso de perspectiva histrica, por outros mtodosque descrevi, eles ainda destilar sua distoro atravs do seu estilo editorial bizarro. Emprimeiro lugar est o uso de reticncias (...). Por exemplo, (pgina 95) os Tanners escrever que

    "Joseph Smith certamente tinha a habilidade para criar 'novos nomes", e em seguida, citar umaconta de Joseph Smith, dando um "menino o nome de Mahonri Moriancumer..." (que ondetermina a sua cotao). Ao consultar as fontes dos Tanners citados para essa cotao, noentanto, aprende-se que propositadamente excluda a seguinte frase: "Quando ele terminou abno, colocou a criana na cama, e virando-se para lder Cahoon disse ele, o nome que eutenha dado o seu filho o nome do irmo de Jared [no Livro de Mrmon], o senhor acaba demostrar (ou revelado) para mim. " A parte da esquerda pela Tanners exigiria o leitor a decidir seJoseph Smith poderia agir como um revelador divino, mas porque o Tanners j concluir que eleera uma fraude, que eliminam a sua explicao para o nome incomum. O uso de elipses umaferramenta bem estabelecida de erudio, mas tambm pode ser utilizado para efeitos dedistoro.

    Em segundo lugar, usar o Tanners de repetio. A citao Curtidores e requote, no todo ou

    em parte, os mesmos documentos e outra vez, s vezes dentro de algumas pginas de cadaum. Eles tambm repetir as mesmas idias concluir ao longo de cada captulo (por exemplo, nocaptulo sobre o Livro de Abrao, quase todas as pginas tem alguma declarao por eles queJoseph Smith no compreender a lngua egpcia - pginas 344-61 especialmente). Estaalternadamente aborrecida comigo e me levou a distrao, mas como uma metodologia derepetio, como tem uma funo mais especfica. Uma certa quantidade de re-nfase necessrio que toda a comunicao e ensino, mas a repetio incessante no foi projetadopara convencer pela lgica, mas ao invs de induzir o leitor ou ouvinte a suspender opensamento racional em favor da aceitao total. As conseqncias negativas de tal tcnicaso bvias. Os Tanners introduzir a prtica editorial terceiro com uma declarao na ltimapgina de seu prefcio: "Capitalizao e sublinhado so utilizados para dar nfase ao longodeste livro." Como verdadeiro de elipses, o uso ocasional de sublinhado ou itlico paranfase plenamente aceitvel e at desejvel. Com a exceo de pginas 75-79,462-73, e

    500-511, no entanto, cada pgina de Shadow-Reality est vivo com sublinhados e frasesCOMPLETO DE CAPITAL. Esse uso extensivo de nfase no texto espaadas da pgina 587-Shadow-Reality realmente desestimula a leitura de cada palavra ou at mesmo a cada frase epargrafo, mas incentiva os olhos do leitor para saltar de palavras enfatizadas as palavrasenfatizaram que esto nas proximidades, e pouca ateno s palavras bem espaados entreeles. Esta prtica permite que o editorial Tanners citar documentos longos "em contexto", coma garantia de que o leitor assimilar apenas as manchetes sensacionalistas e nfase. Porexemplo, na pgina 413 do Tanners citar uma longa passagem de uma palestra da confernciade Joseph F. Smith, em que muitas palavras e frases so enfatizadas, incluindo a frase: "...LICORES ZCMI MANTIDOS de vrias espcies para fins medicinais." As prticas Tannerseditorial desencorajar o leitor de perceber as palavras e frases de ligao que modificar oualterar a impresso sensacional das palavras enfatizou.

    Neste ponto, gostaria apenas, logo acabar com essa carta, e deixar que voc decida como asminhas observaes se aplicam ao que voc leu as publicaes por Jerald e Sandra Tanner.No entanto, voc me pediu para lhe escrever especificamente sobre vrios temas importantestratados pela Tanners, e ao invs disso, tomei todo esse tempo para escrever sobre aabordagem geral da Tanners. Minhas observaes gerais sobre Shadow-Reality pode seraplicado em vrias combinaes para cada tpico que analisar, mas vou passar algum tempocom as grandes questes que voc perguntou, aproximadamente.

    J me referi brevemente ao que eu considero como uma aplicao seletiva dos Tanners decritrios de referncia para a Primeira Viso, mas sua carta indica que voc queria umcomentrio mais detalhado de mim sobre a confiabilidade histrica da Primeira Viso. O ataquepolmico contra a historicidade dos centros de Primeira Viso sobre as contas variando porJoseph Smith de que a experincia, e sobre estas questes derivadas: a data da experincia, a

    evidncia para um revival contemporneo, o uso do termo "anjos" para descrever aexperincia, a questo de saber se havia um ou dois representantes da Divindade, e a questode por Joseph Smith levou tanto tempo para gravar (e at mesmo deixar de publicar) um relato

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    dessa experincia. Durante a discusso das contas "estranhas", o estado Tanners (pgina155): " muito difcil acreditar na autenticidade de Primeira Viso de Joseph Smith quando htantas evidncias contra ela", mas os Tanners j tinha rejeitado Primeira Viso vrios anosantes da publicao precoce dessas contas variando em 1965, por Jerald Tanner inicialmentesolicitados excomunho da Igreja Mrmon em 1958 e em 1960, Sandra Tanner solicitoumedidas similares para seus prprios membros ", pois eu j no acreditava Joseph Smith para

    ser um profeta.... " (Pgina 574). Embora o Tanners ter usado as contas diferentes da PrimeiraViso para apoiar a sua rejeio preconcebida da experincia, no s estes documentoshistricos permitem, mas exigem uma interpretao diferente.

    Uma questo crucial que o ponto de partida para a interpretao da Primeira Viso : Qual osignificado dessa experincia (como relacionado em qualquer e todas as descries dele porJoseph Smith) tm para o mormonismo como um movimento e o pedido da igreja de LDS paraser um profeta levou a restaurao da antiga Igreja de Cristo? James B. Allen, agora assistenteHistoriador da Igreja, na Igreja de LDS, discutiu esta questo em 1966, mas no indicou aquesto como incisivamente como eu sinto as exigncias de prova. A primeira experincia daviso de Joseph Smith, Jr. no teve nenhum significado para suas reivindicaes mais tardesobre o Livro de Mrmon, a sua vocao proftica, ou o conceito de um sacerdciodivinamente restaurado e igreja. Na verdade, toda descrio por Joseph Smith desta viso

    inicial indica que ele considerava como uma experincia pessoal para ser conectado com omormonismo s porque havia ocorrido para o tradutor do Livro de Mrmon e o primeiropresidente da nova igreja.

    Em nenhum lugar em qualquer verso da Primeira Viso pode encontrar um que Joseph Smithfoi designado profeta ou do agente da restaurao, ou que era para entregar qualquermensagem para qualquer um (ao contrrio do primeiro captulo da obra de praticamente todosos profetas do Antigo Testamento). Vrias contas de Joseph Smith desta experincia indicamque o seu objeto principal, em orao, para obter o perdo dos pecados e sua menor objetoera saber sobre a sua filiao religiosa. Comunho de Joseph Smith com a Deidaderespondeu a ambas as preocupaes e as suas contas da experincia indicam que ele estavadisposto a aceit-lo como a Final Viso em vez de o primeiro de muitos que viro.

    Agora, se quisermos acreditar que a interpretao de Fawn Brodie como destilado e refinadopor Tanners (pginas 152-53), contas de Joseph Smith de a Primeira Viso provar que ele foiretroativamente tentando inventar um conjunto de credenciais impressionantes para suapretenso de ser profeta restaurador. A prova dos documentos e do contexto da histriaMrmon, entretanto, fazer essa interpretao um total absurdo. Se a "Primeira Viso" foi umainveno para sustentar suas pretenses profticas, Joseph Smith falhou repetidamente paraincluir qualquer referncia ao seu recebimento de uma comisso especial durante a suaepifania que fazer um trabalho proftico, evangelstico, ou apostlico entre os filhos doshomens. As contas da Primeira Viso consistentemente descrevem uma experincia que foiintensamente pessoal para Joseph Smith, ao invs de uma revelao do significado de seusseguidores. Joseph Smith afirmou que a sua comisso para fazer um trabalho proftico entreos homens (o Livro de Mrmon) veio de um anjo que nunca ningum tinha ouvido antes. SeJoseph Smith estava nas atividades "improvisao" ou "fantasia evolutiva para fornecercredenciais impressionantes de seu ofcio proftico, seus esforos foram singularmenteinexpressivos. Esta uma concluso curiosa a fazer sobre um jovem que Brodie e os Tannersesto convencidos de que o bom senso de fictionalize uma histria de cinco centenas de povosantigos como uma fraude intencional.

    Alm disso, a distino entre a experincia privada e chamada divino explica a publicidadedada ao contrastar a histria Anjo Moroni e a histria da Primeira Viso. A visita do anjo foipregado e publicado em 1829 em diante, ainda mesmo que a "Primeira Viso" experincia foidescrito no manuscrito de 1832, "A histria da vida de Joseph Smith, Jr.," mais uma dcada sepassaram antes que Joseph Smith publicamente alinhado sua autobiografia espiritual com ahistria oficial do mormonismo. esta distino que o Tanners encobrir em sua anlise(pginas 150-52) do que eles chamam de "Primeira Histria", publicado por Oliver Cowdery, em1834, no qual ele no conseguiu incluir a "Primeira Viso", apesar de ter sido lavrado j em1832. A verso manuscrita de 1832 a viso era na escrita de Joseph Smith (apesar de umescriba escreveu o resto), e foi, sem dvida, conhecido Cowdery (que era um historiador da

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    Igreja 1830-31 Gravador e Igreja de 1835-37), No entanto, a "Primeira Viso" no est nanarrativa Cowdery. O motivo da omisso indicado no prefcio Cowdery para este 1834narrativa: "a histria completa da ascenso da Igreja de Santos dos ltimos Dias" A apariodo Anjo Morni e suas instrues para Joseph Smith sobre o Livro de Mrmon constituiu omais adiantado sine qua non do mormonismo. Cowdery definido como sua histria de 1834,era natural de comear a esse ponto, ao invs de lidar com a experincia privada da Primeira

    Viso que no tinha nada a ver com o aumento do mormonismo, exceto que ele (como acirurgia ssea incidente Joseph Smith includos em uma das histrias manuscrito de suainfncia) foi um de uma massa de detalhes autobiogrficos que seria do interesse de pessoastentando entender a vida do homem que trouxe luz o Livro de Mrmon e mormonismo si.Quando Joseph Smith, finalmente, publicou um relato da Primeira Viso, ele apropriadamenteintitulado-lo (em contraste significativo para a narrativa Cowdery 1834): "Histria de JosephSmith."

    A questo do datamento da Primeira Viso uma questo que d crdito s alegaes deJoseph Smith, em vez de prejudic-los. Na crtica dos outros, tem sido apontado que JosephSmith no foi consistente nas datas que ele atribudo a essa primeira experincia: Nodocumento de 1832 que foi em seu ano de "16", em 1835 considerando que era"aproximadamente 14 anos idade ", e a verso de 1834 era uma massa de preciso eambigidade:" na primavera de mil oitocentos e vinte... no meu quinto ano... entre quatorze e

    quinze anos ou por a... um pouco mais de quatorze anos de idade. " Se Joseph Smith foiditando uma improvisao "artificial" para o incauto que agiam como seus escribas, que teriasido nenhum problema para tal um charlato para selecionar uma data arbitrria para aPrimeira Viso e cumpri-lo. Isso seria especialmente nenhum problema para um jovem que (deacordo com os Tanners) tinham sido capazes de ditar a narrativa complexa do livro de ficode Mrmon. Pelo contrrio, as variaes em datas indicar que ali estava um homem que tentareconstruir os eventos de sua infncia que ele inicialmente considerado de importncia para si,mas agora tornaram-se de interesse para as pessoas que so seus seguidores e curiososinquisidores.

    Na minha juventude, eu prprio tive uma experincia religiosa (um dos principais evidnciasque referi anteriormente), que foi muito convincente para mim. Ao contrrio de Joseph Smith,que registrou a experincia no dia em que ocorreu, mas foi cerca de dez anos antes que eu

    sentia suficientemente confiante de mim mesmo e integridade dos outros para relacionar oincidente a uns associados prximos anos. Achei que, como tentei descrever o evento a partirda memria que eu no conseguia me lembrar da minha idade na poca da experincia:durante um perodo de tempo, diversas outras pessoas disseram que tinha ocorrido quando eutinha 15, 16 e 17 anos, e necessria uma re-leitura dos meus contemporneos gravao doevento para verificar a minha idade. Ou tinha de Joseph Smith ou eu a tentar inventar umaepifania jovem para validar pretenses de adultos, a coerncia teria sido fcil.

    A questo da data da Primeira Viso leva diretamente questo dos revivals Palmyra, qual oreverendo Wesley P. Walters (The Tanners esteio na anlise da Primeira Viso - ver pginas155-62) insiste que no poderia ter ocorrido em 1820. Alm disso, para cobrir o que consideratodas as alternativas razoveis, Walters tambm afirma que no tinha Palmyra revivals noperodo 1819-23. Evidncia negativa Walters 'parece impressionante, mas realmente oproduto de um campo de investigao rdua estreitada.

    Primeiro de tudo, os historiadores mrmons tm feito toda a questo vulnervel ao ataque,colocando muita nfase na primavera de 1820 como a data da Primeira Viso. A margem deerro evidente de memria que o adulto de Joseph Smith e a ambigidade de suas descriesde idade proporcionar um espao de tempo possvel calendrio para a Primeira Viso que seestende desde a primavera de 1818 antes de seu dcimo quarto aniversrio ( "Eu tinha uns 14anos") para Na primavera de 1822 ( "Nos 16 anos da minha idade"). No s possvel que aescolha de Joseph Smith de 1820 foi um compromisso entre as datas extremas, desde suamemria, mas nos quatro anos de durao indicada em seus esforos para reconstruir suahistria antiga, o termo "primavera" pode designar qualquer dia a partir de um incio Maro dedescongelar a meados de junho.

    Alm disso, difcil ter certeza que ano Joseph Smith realmente lembrado os avivamentoscomo tendo ocorrido. Afora o fato de que a cronologia da conta de 1838 que as datas de

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    revivals so ambguas, a conta de 1838 tambm sugere que exigia um longo perodo de tempoentre o reavivamento despertar e orao de Joseph Smith para o perdo e da iluminao: "Noprocesso de tempo minha mente tornou-se um pouco para a seita metodista, "e mais tarde nanarrativa:" Finalmente cheguei concluso de que teria de permanecer em trevas e confuso,ou ento fazer como Tiago aconselha, isto pedir a Deus. I finalmente veio vontade de pedira Deus.... " Considerando que a verso 1838 vago sobre o comprimento de Joseph Smith

    religiosa ponderando, a verso 1832 no menciona revivals ou excitao religiosa alm de suaprpria, mas indica que o seu interesse religioso (que a verso de 1838 diz que foi incitadopelos revivals) durou vrios anos antes, ele recebeu a viso: "Mais ou menos a idade de dozeanos, minha mente ficou gravemente fundos relativamente a todas as questes importantespara o bem estar de minha alma imortal.

    . . assim, a partir da idade de doze anos a quinze Ponderei muitas coisas no meu corao. "

    Os dados combinados de 1838 a 1832 e as contas, portanto, estabelecer a possibilidade deque os avivamentos religiosos que impressionou Joseph Smith tivesse ocorrido j em 1817-1818. Apesar de sua insistncia em relao ao ano de 1820, os Tanners informaespresentes que se apoia a possibilidade acima: Na pgina 65 se citar o livro de 1887 de MTCordeiro, que o renascimento ocorreu "sessenta ou setenta anos atrs" (1817-1827), e na

    pgina 156 Eles citam o Reverendo Walter verificao de que um reavivamento religiosoocorreu em Palmyra em 1817. Mesmo se aceitarmos a insistncia dos Walters e os Tannersque a emoo religiosa falada por Joseph Smith em 1838 a conta tinha que ocorrer emPalmyra (em vez de uma maior rea circundante), a ambigidade de Joseph Smith do prpriadata no permite a ano 1820 a ser encaradas como a nica data para o renascimento, a viso,ou ambos. Entrelaada com a questo histrica da datao dos renascimentos a questo dalocalizao dos revivals que Joseph Smith disse que precedeu a viso. Muitos escritoresMrmon at os ltimos anos interpretou referncia Joseph Smith 1838 para o local daexcitao religiosa ( "... No lugar onde vivemos... Nessa regio do pas, na verdade todo odistrito do Pas parecia afetada por ele.. . ") no sentido de que houve um ressurgimentoreligioso em Palmyra em 1820. Reverendo Walters demonstrou que no houve reavivamentoem Palmyra em 1820, e, portanto, ele e os Tanners alegam ter refutado a historicidade daPrimeira Viso, quando todos eles tm feito mostrar que os escritores Mrmons tm

    interpretado a descrio sumria da Primeira Viso.

    Em um artigo publicado no Dilogo antes da edio revisada de Shadow-Reality (mas que osTanners optou por no mencionar em seu despedimento sarcstico de qualquer alegao deque Joseph referidos revivals distantes Palmyra), Peter Crawley analisou a autobiografiareligiosa de David Marks . Ele era um garoto de fazenda que nasceu apenas sete semanasantes de Joseph Smith e que 1815-1821 viveu em Junius, Nova York, apenas quinze milhas dafazenda Smith. Em mais uma coincidncia (possivelmente relacionados com a histria deJoseph Smith 1832 e verificao Reverendo Walters 'de um revival 1817), Marks disse que seugrande interesse na religio tambm comeou em seu dcimo segundo ano. De 1819 a 1821,Marks caminhou para revivals numerosos nas cidades, tanto quanto um raio de trinta milhas desua casa em Junius, mas que ele descreveu como "confinado a algumas cidades nos arredoresde Junius." Se algum insiste em 1819-20 como o momento do pr-revivals viso de Joseph

    Smith descreveu (em vez de um muito provvel renascimento 1817 que ocorreu em Palmyra eque apoiado pela conta de 1832), em seguida, pesquisas recentes demonstraram que dentrode um raio de trinta milhas da fazenda Smith uma dezena de comunidades estavamexperimentando avivamentos religiosos no perodo 1819-20. A rejeio categrica dessasevidncias por Walters e os Tanners polmica faz bem, mas a histria no bom. Umaquesto final sobre o avivamento e da historicidade da Primeira Viso diz respeito ao papel doreverendo Lane e o papel dos renascimentos como catalisadores para a Primeira Viso eexperincia do Anjo Moroni. Quando Oliver Cowdery apresentou sua histria do mormonismoem 1834, ele afirmou que o entusiasmo religioso que precedeu o Anjo Moroni experincia foirepresentada em Palmyra por "Sr. Lane, um ancio presidente da Igreja Metodista...." Maistarde, comentadores do incio da histria de Joseph Smith, alinhado a pregao da pista com aPrimeira Viso e colocar ambos os eventos em 1820, que a investigao por Walters e outrosindicou que Palmyra no foi includo no ministrio do reverendo George Lane at

    aproximadamente 1824. Walters e os Tanners tm utilizado esta informao para afirmar que

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    no havia experincia Primeira Viso, Joseph Smith, mas que fabricado como um preldiopara as suas pretenses para a visitao Anjo Moroni (pginas 157-58).

    A chave para este problema pode ser uma pergunta que me intrigava sobre as primeirasexperincias de Joseph Smith muito antes de eu estudei a histria a srio. Por que houve umperodo de trs anos entre a Primeira Viso e convico de obrigao de Joseph Smith, em1823, que estava novamente em estado de pecado que exigem fundamentos srios para operdo? Acho que a resposta tem sido historicamente fornecida pelo Reverendo Walters:"nenhum avivamento ocorrido entre 1819 e 1823 nos arredores de Palmyra" (pgina 155).Como aconteceu com noventa por cento da populao dos Estados Unidos nas dcadasseguintes irreligioso da Revoluo Americana, "a convico do pecado" e do desejo sincero deobter a salvao e o perdo de Deus, leigos latentes e, muitas vezes at desbotada chicoteadoem fria dolorosa por um renascimento religioso.

    No incio da histria de Joseph Smith religioso, havia dois distintos avivamentos religiosos, noum, que serviu como catalisador dramtico e compulses para ele ser "condenado porpecados" e buscar a Deus em orao. O primeiro reavivamento que Joseph Smith afetado tofortemente ocorreu em 1817-18 e 1819-20 e antecedeu a sua primeira orao e viso. Orenascimento segundo (na qual o reverendo Lane parece ter desempenhado um papel) ocorreuh cerca de trs anos aps a Primeira Viso e resultou na seriedade de orao segundoJoseph Smith, que ocasionou a visita do Anjo Moroni. O intervalo de trs anos no fervorreligioso de Joseph Smith nunca pareceu muito elogioso para o futuro profeta, mas historicamente coerente com a situao religiosa dos americanos rural, ao mesmo tempo, coma alterao verificvel da indiferena religiosa e revivalismo dramticas no oeste de Nova York,e tambm com a tendncia da histria para revelar profetas como pessoas muito humanas efalveis.

    Eu reconheo livremente o carter superficial das contas de Joseph Smith de suas primeirasexperincias religiosas e que alguns escritores mrmons tm sido errado ou inadequado emseu uso das fontes da histria. Mas a admisso central da historiografia profissional queambas as fontes histricas e historiadores se so inadequadas para a tarefa de recriar o

    passado , como era". Quanto historicidade da Primeira Viso de Joseph Smith, Jr., osdocumentos existentes e evidncias de apoio a sinceridade das afirmaes de Joseph Smith eda memria, apesar de sua evidente dificuldade em lembrar cronologia exata. Se um escolheacreditar ou no acreditar que Joseph Smith realmente comunho com a Deidade e anjos estalm do campo da histria, e uma questo de f (como o caso das revelaes de profetas eapstolos bblicos, de Maom, de Jean D'Arc , de Ann Lee, de Bernadete, e muitos outros emtodas as culturas e em todos os momentos). No final de referncia para a Primeira Viso,deixe-me discutir algumas das descries de Joseph Smith da experincia que tm sidoutilizadas para a crtica ou o ridculo. Uma objeo que a conta de 1832 indicou que JosephSmith comungou com apenas um representante da Divindade, e no tanto com o Pai e o Filhocomo personagens distintas, como indicado na conta de 1838 convencionais. Um historiadorMrmon disse que o personagem descrito na conta de 1832 "era, obviamente, o Filho, pois elefalou de ter sido crucificado." Isso no necessariamente o caso: o personagem que levou

    Joo o Revelador atravs de sua viso falou como se ele fosse Jesus Cristo, mas quando Jootentou ador-lo, o personagem protestou e disse que era um anjo e um "dos teus irmos, osprofetas" ( Apocalipse 22:6-16). Alm disso, uma revelao em Doutrina e Convnios comeacom o alto-falante identificando-se como Jesus Cristo, s para falar de alguns versos maistarde, como se fosse o Pai de Jesus Cristo (D & C 29:1, 42), e uma outra revelao comeacom a Local identificando-se como o Pai de Jesus Cristo e termina com o orador identificando-se como Cristo (D & C 49:5, 28). Alm de citar as palavras faladas na viso de Joseph Smith acada releitura da experincia refere-se apenas "personagens" e identifica o falante (se a todos)como "o Senhor". Alm disso, em 1835, 1843 e 1844 as contas, Joseph Smith declarou que osdois personagens no aparecem de uma s vez, mas que o segundo personagem apareceu"em breve" ou "depois de um tempo."

    No vejo nenhum problema com a visualizao da descrio 1832 como destaque de Joseph

    Smith sobre apenas uma parte de uma experincia avassaladora, e a ausncia de refernciaespecfica aos dois personagens no provar as contas depois de ser fico. Do mesmo modo,a evidncia mais dramtica da ressurreio de Cristo a alegao de Joo de que os

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    apstolos tocou as feridas em Seu lado e mos (Joo 20:20, 25-28, cf. I Joo 1:1), enquantoque a evidncia mais crucial da historicidade da ressurreio de Cristo no mencionado nosEvangelhos anteriores do Mateus e Marcos, nem nas cartas de Paulo, Pedro, Tiago ou Judas.Mesmo quando mencionado no Evangelho de Lucas (Lc 24:39-40), poderia ser entendido queos apstolos viram, mas no toque nas feridas.

    Em uma luz semelhante, estou impressionado com a aflio do polmico Tanners sobre aconta de 1835 da Primeira Viso: "Como se isso no ruim o suficiente, afirma Joseph Smith,que havia" Muitos anjos nesta viso. Nenhuma das outras verses indicam que houve `" muitosanjos '(pgina 147). Isso no mais perturbador do que reconhecer que apenas trs dosquatro Evangelhos mencionam que Cristo estava no deserto quarenta dias aps o Seubatismo, e que apenas Mateus e Marcos declarou que os anjos o serviam l (Mateus 4:11,Marcos 1: 13, Lucas 4:13). Quanto indignao da Tanners que Joseph e outros, s vezesreferida como a Primeira Viso a visita de um anjo ou anjos (pginas 154-55), a verso KingJames da Bblia (que foi a fonte para a terminologia religiosa de Mrmon dirigentes, bem comopara a maioria de Ingls - falando eclesisticos), muitas vezes usou os termos "homem","Angel", "Deus", e "Senhor", indiferentemente para identificar o mesmo personagem em umaepifania ou viso (por exemplo, Gnesis 18:1 -3, 19:1, 17-18,32:24-30; xodo 3:2-6; Josu5:13, 6:1-2, incluindo ttulos de pgina).

    Enquanto estamos a falar de vrios relatos histricos da histria Mrmon, gostaria deresponder ao Tanners crtica (pginas 126-42) sobre a maneira em que a histria oficial daIgreja Mrmon foi escrito. Eles criticam o fato de que supresses e os aditamentos foramintroduzidas no texto original, sem confirmaes da histria impressa, que a histria de JosephSmith "autobiogrfica" foi escrito em grande parte, aps a sua morte por funcionrios e"historiadores" que transformou as contas de terceira pessoa por outros de Joseph Smith emautobiografia em primeira pessoa de Joseph Smith, e que entre a primeira publicao dahistria serializada (1840-1860) e a edio de sete volumes da Histria da Igreja no sculo XX,houve milhares de supresses e aditamentos no foi observado no texto ou notas de rodap.Esta , certamente, tudo verdade, e como um historiador Lamento a confuso que tais prticaseditoriais ter causado. No entanto, at recentemente oficial LDS histria foi escrita por homens(muitas vezes de educao limitada) que no foram treinados em mtodos de edio e histria.

    Alm disso, embora altamente respeitado histrias americanos e publicado documentos dopassado refletem os mesmos problemas que tm assolado a redao inicial da histriaMrmon. James Madison feitos grandes mudanas em suas prprias notas da ConvenoConstitucional de vinte anos depois de terem sido originalmente escritos, e suas Notas"contempornea" foram publicados como ele tinha mudado e no como ele havia originalmenteescrito deles; Comrcio autobiogrfico Josias de Gregg das Pradarias e Charles A. Dana 'sLembranas da Guerra Civil foram ambos fantasma escrito; Life Chief Justice John Marshall, deGeorge Washington (altamente elogiado por historiadores do sculo XIX) foi quase totalmenteplagiadas de outras obras impressas e Jared Sparks' volumosas edies dos escritos de deGeorge Washington e Benjamin Franklin contida tanto como como trinta unacknowledgedsupresses e adies em cada documento.

    Os nossos padres atuais sobre plagiar, nota de rodap, editorial e aderncia ao manuscritooriginal no comeam a penetrar at mesmo profissionais da escrita histrica na Amrica atcerca de cinqenta anos depois da composio original e edio da histria de Joseph Smith, egeralmente no foram refletidas na no-profissionais histrias at muito tempo depois de BHRoberts preparou a segunda edio do que a histria em 1900. O que o Tanners isolar noMormonismo como prova de esforo tortuoso para deturpar e enganar foi mais precisamenteuma evidncia de problemas convencionais na escrita da histria. Mesmo historiadoresrespeitveis documentos distorcida para melhorar a imagem dos protagonistas, e esta prticafoi, lamentavelmente, mas compreensivelmente, espelhado pelos historiadores mrmons quese viam como defensores contra a propaganda anti-mrmon. Meticulosamente precisos,acadmicas e no-histria Mrmon defensiva no aparecer at dcadas recentes, mas cadavez mais a marca de ambos os oficiais e no oficiais histria Mrmon.

    Neste ponto, vou discutir longamente a natureza da escritura escrita. Isto ir tocar, direita ouindiretamente, sobre qualquer outro assunto importante que voc me pediu para discutir: asmudanas nos textos de revelaes escritas, quase idnticos incidentes histricos que ocorrem

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    na Bblia e o Livro de Mrmon narrativa, as cotaes aparentem do Livro de Mrmon, Doutrinae Convnios e Prola de Grande Valor de frases e passagens da Bblia e documentosseculares, a aparente m aplicao das profecias bblicas para LDS histria, o conceito e aprtica de "traduzir" no Mormonismo, e da historicidade do Livro de Mrmon e o Livro deAbrao.

    Em uma revelao de Joseph Smith, ditada em 1831, ele diz: "Esses mandamentos so demim, e foram dados para meus servos em sua fraqueza, aps a sua maneira de falar...."(Doutrina e Convnios 1:24). Isto foi dito de outra forma pelo Apstolo e Historiador da IgrejaGeorge A. Smith: "Quando o Senhor revela alguma coisa para os homens Ele revela que nalinguagem que est de acordo com as suas prprias" (Journal of Discourses 12:335). Emoutras palavras, um revelador de comunicao entre Deus e o homem ser gravado naexpresso diferente e estrutura da linguagem, de acordo com a identidade da pessoa querecebe e gravao a revelao. Isso fica evidente quando se compara a palavra do Senhor ,como revelou a Moiss, Isaas, Jeremias, Ezequiel, Daniel, e os profetas menores do AntigoTestamento. A menos que haja um esforo consciente para duplicar a formulao de umarevelao dada a um profeta anterior (ver discusso abaixo), a mesma "palavra de Deus" paraduas pessoas diferentes, ser diferente.

    Alm da palavra do Senhor a ser formulada de modo diferente pelos profetas individuais, huma questo mais fundamental sobre a capacidade da linguagem para comunicar umarevelao divina. Brigham Young declarou o problema da lngua, desta forma: "A linguagem,para transmitir toda a verdade, no existe. Mesmo na Bblia, e todos os livros que foramrevelados ao homem do cu, a linguagem no consegue transmitir toda a verdade como ela ". Se a formulao de uma revelao divina em palavras difcil ou impossvel para o homemmortal, ento isso reflete diretamente sobre a palavra estrita significado de qualquer palavrarevelao escrita.

    Sobre este problema, Brigham Young tambm disse:

    . . . Eu nem acredito que h uma revelao nica, entre as muitas Deus deu Igreja, que perfeito em sua plenitude. As revelaes de Deus contm a doutrina correta e em princpio, na

    medida em que v, mas impossvel para os pobres, fracos, baixo, rastejante, os habitantespecaminosos da terra para receber uma revelao do Todo-poderoso em todas as suasperfeies. Ele tem que falar-nos de forma a atender na medida das nossas capacidades.

    Assim, o problema da revelao duplo: o profeta mortal incapaz de assimilar oucompreender a integralidade do conhecimento e da revelao divina e, portanto, o profeta-receptor prprias habilidades, conhecimentos e quadro de referncia so fatores limitantes dasrevelaes recebidas por ele; Em segundo lugar, como o profeta-receptor procura expressar arevelao de Deus na linguagem, as palavras s pode aproximar a plenitude da mensagem.

    Tanto quanto ns resistir incerteza ao insistir no palavra por palavra contedo das revelaesescritas (os jotas "e ttulos", referido por Cristo), a revelao escrita uma aproximaoimperfeita de uma comunicao entre a divindade e o homem que , em ltima instnciainefvel. Portanto, de se esperar que, como o profeta-receptor da revelao procura registraressa experincia, ele pode experimentar no s com o fraseado, mas tambm com contedo.E como o profeta (ou seus sucessores) foi a revelao de novas experincias que ampliam acompreenso de comunicaes anteriores, essas idias podem ser simplesmente incorporadosretroativamente nos textos anteriores. Essa adio posterior de nova revelao nos textos darevelao antiga, no s foi feito com algumas das revelaes de Joseph Smith, mas osestudiosos modernos sugerem tambm que isso aconteceu no livro de Isaas.

    Mrmons de diversos escales tm sido responsveis por equvocos sobre o carterirrevogvel e imutvel das palavras da revelao, mas os documentos da histria sagrada noapoiar tais atitudes. As provas de histria LDS tambm no suportam a Tanners concluso deque as mudanas entre o Livro de Mandamentos 1833 e 1835 a Doutrina e Convnios provarque Joseph Smith foi um impostor "(pgina 28). Se Joseph Smith foram ilusoriamente tentarintroduzir novas doutrinas que ele no tinha que inventar em alguma revelao anterior, elepoderia simplesmente ter inventado uma nova revelao, com as novas informaes. Em vez

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    disso, ele apresentou o novo material nos textos de revelaes publicadas anteriormente. Isso quase uma tentativa de enganar, pois quem vive em 1835 (ou posteriormente, para essamatria) poderia comparar as duas verses, mas indica impressionante atitude de JosephSmith para a elasticidade da revelao escrita. Assim, o apstolo Orson Pratt poderia questode estado sem rodeios: "Por isso, pontos retirados revelaes de uma ltima data, so, emalguns casos integrados com as de uma data anterior. Na verdade, no momento da

    compilao, o Profeta foi inspirado em vrias ocasies para escrever frases e pargrafosadicionais para as revelaes anteriores. Nossa resistncia a este conceito fundamentalmente uma manifestao religiosa de nossa incapacidade de aceitar a incerteza damudana.

    A caracterstica da literatura antiga (incluindo a histria sagrada do Antigo e Novo Testamento) que ele corta a impermanncia da vida, apresentando a histria, teatro e religio em padresrepetitivos. Uma autoridade tem escrito que, para estas sociedades "um objeto ou um ato setorna real apenas na medida em que imita ou repete uma arqutipo". Essa insistncia emapresentar os elementos fundamentais da vida e da religio em arqutipos ou padresrepetitivos fundamental para a literatura do Oriente Prximo. por isso que to ridculo queo Tanners (pginas 72-74) criticar o Livro de Mrmon para a apresentao de incidentes queocorreram de forma muito semelhante na Bblia ou apcrifos. O Tanners, eu confio, no negam

    a historicidade do maior evento do Novo Testamento por causa de sua semelhana com ummito sumrio, que datam de 2000 AC: Inanna, a rainha do cu, os desejos de se tornar mortal,a fim de visitar o mundo dos mortos. Sua morte vem como ela pendurada em uma estaca portrs dias e noites, aps o que ela est de volta vida por dois mensageiros enviados a partir dodeus supremo, e aps a sua restaurao vida para que ela traz do mundo espiritual todos osmortos. Se o Livro de Mrmon no contm eventos que eram repetitivas de outras literaturasdo Oriente Prximo antigo, que a ausncia seria uma evidncia significativa interna contra asua autenticidade como um texto antigo.

    Essa insistncia sobre antigos padres repetitivos e arqutipos se reflete em uma averso a"originalidade" que permeia escrito escritura. Os Tanners ter feito um trabalho louvvel demostrar as passagens do Livro de Mrmon citaes que so virtuais ou parfrases da Bblia(pginas 74-79), e teve que queriam que eles poderiam ter citado a partir de estudos

    mostrando paralelismos semelhantes nas revelaes de Doutrina e Convnios. Ao contrrio doque desacreditar estes dois livros como obras legtimas da Escritura, que a caracterstica deemprstimo aparente completamente consistente com as escrituras bblicas. Grandespassagens de revelao de Isaas, Jeremias, Ezequiel, Naum, Obadias e Sofonias so tosemelhantes que parecem ter sido utilizadas de forma indiscriminada pelos seus autores queprocuraram reconstruir a palavra do Senhor "para eles. Alm disso, muitos textos padro doNovo Testamento em grego lista das centenas de citaes e parfrases do Antigo Testamentoe Apcrifos.

    Emprstimo "similares" ocorreu no Novo Testamento. No que respeita ao livro do Apocalipse,afirma um estudo acadmico: "Joo era completamente familiarizados com o AntigoTestamento, e cita ou alude a ele todo o seu livro. Estimou-se que 278 versos de um total de404 contm referncias de um tipo ou outra para o Antigo Testamento.... Mas em nenhum

    caso, ele menciona especificamente um livro das escrituras judaicas, e raramente ele citartextualmente . Alm disso, como Jos Smith citou o familiar Bblia King James em expressar apalavra do Senhor , como ele alegou para encontr-lo no antigo texto do Livro de Mrmon, osescritores do Novo Testamento consistentemente citado a partir da verso Septuaginta gregado Antigo Testamento, que foi mais utilizado na poca de Cristo, ao invs de voltar aos textosanteriores, hebraico do Antigo Testamento, e "os judeus considerou este um uso indevido daSagrada Escritura, e eles pararam de usar a Septuaginta".

    O Tanners tambm sentir que tm repudiado as reivindicaes antigas do Livro de Mrmonatravs de seu exame minucioso da literatura secular que estava disponvel para JosephSmith, passagens que so muito similares s passagens do Livro de Mrmon. Antes de merelacionar esta questo com as escrituras antigas, deixe-me dar alguns exemplos do Tannersmais zelo para provar seu ponto nesta questo. Por exemplo, o Tanners (pgina 68) acusam

    Joseph Smith de emprstimo uma frase do livro de Mrmon (ponto Y) que o ministrio doEvangelho deve ser "sem dinheiro e sem preo" a partir do 1827 Wayne Sentinel (inciso X). Um

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    antecedente muito mais antigo e mais conhecido por um ou ambos Isaas 55:1.

    Os Tanners levantar a objeo familiar (pp. 84-85) para o Livro de Mrmon passagem em 2Nfi 1:14, que a descrio da morte "de onde nenhum viajante pode voltar" um plgio deHamlet, de Shakespeare, 1825 Josias Priest's Maravilhas Natureza e da Providnciaapresentados, ou ambos. O Tanners crtica no apenas um exemplo de seus paralelos em

    completas, mas tambm de sua supresso de provas:Na abordagem Hugh Nibley do Livro de Mrmon (que citar na pgina 101) e, desde Cumra(que citar na pgina 88), Nibley salienta que o fraseado de 2 Nfi 1:14 relativas morte no s semelhante ao um poema do sculo I aC Poeta romano Catulo, mas tambm est muitoperto de descries de morte em documentos muito mais antigos do Oriente Mdio. Em outraspalavras, Josias Priest pode ter sido citando Shakespeare, que foi Catulo parafraseando, quese limitou a indicar um comum antigo Oriente Prximo poesia sobre a morte. Desde o Tannersesto convencidos de que o Livro de Mrmon fico do sculo XIX, eles deixam procurandoanalogias alm da disponibilidade contempornea de Joseph Smith em 1829. Para voltar questo da Sagrada Escritura, citando ou parafraseando contemporneos trabalhos seculares,no h qualquer dificuldade em admitir (e mesmo acolhedora) Demonstrao dos Tanners queem muitas passagens do Livro de Mrmon, este pode ter sido verdade. Lembre-se, aqueles

    que cometem a palavra de Deus para o papel (se de uma traduo ou uma revelao) tirarpartido da sua prpria lngua e conhecimento para faz-lo, e este precisamente o que nsencontramos na Bblia. Por exemplo, existem cerca de 700 passagens (representando todos oslivros do Antigo Testamento), que so as citaes, parfrases, ou aluses a textos anterioresdo egpcia, sumria, hitita, acadiano, ugartico, assrios e outros do Oriente Prximo, Literaturasda Mesopotmia (muito dele bastante "pago" em um sentido religioso). O endividamentoresulta do Livro do Gnesis a anteriores prottipos da Mesopotmia tal que o sculo XIXassirilogo Delitzch concluiu "que a Bblia foi, portanto, culpado de plgio grosseiro", enquantoum estudioso mais moderado recente observou que "no h nada de surpreendente o fato deque a literatura hebraica precoce est repleta de motivos da Mesopotmia, principalmentemotivos relacionados com a poca pr-israelita. S falta desses temas que seriam motivos desuspeita. " Provrbios 22:17 s 24:22 foi "modelado na Instruo egpcio de Amen-em-ope,"que por sua vez, provavelmente foi modelado em mximas fencio. Muitos dos Salmos espelho

    poesia acadiano e ugartico, e Salmo 29 "uma adaptao relativamente pouco mudou de umhino Baal ..." Alm disso, as passagens nos Salmos, Provrbios, Isaas, Habacuque e usarnomes dos deuses pagos ugartico para nomes de objetos representados por esses deuses.

    Alm disso, paralelos entre a literatura no-bblica e os textos bblicos mais continuar no NovoTestamento. Em uma apresentao muito cauteloso das semelhanas entre o Mar Morto dacomunidade de Qumran ( "composto em vrias datas entre aproximadamente 250 aC e 68 dC)e do Novo Testamento, Theodor H. Gaster listas de 140 passagens do Novo Testamento queso paralelos conceituais ou citaes textuais do Mar Morto. O significado desses paralelosainda est sendo avaliada por especialistas, mas uma interpretao cuidadosa destesparalelos indicado por Pierre Benoit: "Temos de aceitar como indiscutvel que muitaspassagens nos escritos recentemente descobertas de Qumran e o Novo Testamento, queexibem os contatos so muito perto, mesmo impressionante. Enquanto isto pode ser oresultado de uma dependncia imediata (caso em que o Novo Testamento deve ser omuturio), que pode tambm ser um exemplo em que as duas comunidades de um modo depensar e falar comum em toda a Palestina No incio da era crist. "

    Muitos paralelos, tanto diretos e indiretos, existem entre os ensinamentos de Cristo no NovoTestamento e na Mishn, Tannaim Midrash, e outros escritos rabnicos que data de antes oucontempornea com os textos mais antigos do Novo Testamento. Alguns dos paralelos maisevidentes so:

    (Lucas 11:2): "Tua ser feito como no cu, assim na terra." Cf. Rabnico: "fazer a tua vontadeem cima no cu e dar a tranqilidade de esprito, para aqueles que temem a ti na terra".

    (Mateus 6:13): "Porque teu o reino...." Cf.Rabbinical: "Porque Teu o reino".

    (Mateus 6:14): "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, vosso Pai celeste

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    tambm vos perdoar." Cf.Rabbinical: "Sempre que voc tem misericrdia de outras criaturas,que do cu, tenha piedade de voc."

    (Mateus 6:26): "Olhai para as aves do cu: no semeiam, nem segam...." Cf. Rabnico:"Alguma vez na sua vida ver um animal ou um pssaro que tinha um comrcio? E eles sesustentar sem problemas."

    (Mateus 7:2): "... E com que tiverdes medido, vos ho de medir a voc outra vez." Cf. Rabnico:"Na medida em que um homem medes medida para ele."

    (Mateus 7:7): "... Buscai, e achareis Cf.. Rabnica:" Procurar e encontrar ".

    (Marcos 2:27): "O sbado foi feito para o homem, e no o homem para o sbado." Cf. Rabnico:"O sbado comprometido com voc, e voc no esto comprometidos com o sbado."

    (Lucas 17:34): "Digo-vos que naquela noite estaro dois numa cama: um ser tomado, e ooutro ser deixado". Cf. Rabnico: "Se um egpcio e israelita estava deitado na cama, s oisraelita foi preterido." (Ref. a ltima praga do Egito no xodo.)

    Tais paralelos no invalidam a originalidade nem a importao espiritual dos ensinamentos deJesus, e os estudiosos tm sugerido que, apesar das semelhanas, as idias podem terdesenvolvido de forma independente ou que tenham sido derivados de uma fonte comum.Moderados estudiosos judeus tm criticado severamente os judeus que tm utilizado oRabnico-paralelos Evangelho como um ataque polmico sobre Jesus.

    No entanto, como os muitos paralelos citados pela Tanners, essas semelhanas existem.Depois de estudar a relao entre os escritos rabnicos e as epstolas de Paulo, um estudiosoconcluiu: "A origem do cristianismo paulino est no fato de Cristo, mas na luta para interpretar osentido e as implicaes desse fato Paulo constantemente inspirou-se em conceitos derivadosdo judasmo rabnico, era essas que formavam a urdidura e a trama se no o material de seupensamento. " Com referncia ao primeiro captulo do Evangelho de Joo, a maneira pela qualo Verbo (Logos) distintamente empregados tambm muito semelhante aos escritos

    anteriores do filsofo judeu Philo (ca. 30B.C.-40 dC), no entanto, um comentarista bblico faz amesma sugesto sobre essa semelhana que tem sido feitas por estudiosos mrmons comoHugh Nibley e Sperry Sidney sobre os paralelos entre passagens do Livro de Mrmon e aspassagens do Novo Testamento: "as evidncias apontam em direo a um fundo comumpartilhado por ambos ..."

    Outra questo central para o paralelismo e arqutipos em escrituras antigas a questo daprofecia. Nas pginas 95-96, os Tanners disputa o uso de Isaas 29 e Ezequiel 37:16-17 comoa aplicao do Livro de Mrmon (como indicado em 2 Nfi 26:15-17 e D & C 27:5), e osTanners corretamente afirmar que Isaas 29 foi citada por escritores do Novo Testamento comosendo cumprida a misso de Cristo e que o contexto da profecia de Ezequiel diz respeito restaurao de Israel dividido, ao invs de unir os registros que a palavra hebraica para "furar"na passagem no significar. Mas a interpretao mrmon destas passagens em Isaas e

    Ezequiel apresenta um problema que idntico a profecia mais famoso que citado comosendo cumprida em Cristo:

    A citao em Mateus 1:23 retirado da LXX [Septuaginta], no a partir do hebraico, e um deuma srie de tais citaes usadas pelo autor de que o Evangelho para mostrar que o VTprenunciava a vida de Jesus Cristo. Que ele usa esses sem levar em conta especial para o seusignificado no seu contexto original claro a partir da citao do Hos. Em Mt 11:1. 2:15. Estainterpretao mais messinica derivada da convico de que a esperana messinica foicumprida em Jesus. Esta convico que possamos manter firme, mesmo reconhecendo que ouso do NT de Isa. 7:14 baseado em um erro na traduo do texto hebraico, que no prejudicaa nossa interpretao desse versculo na sua configurao original. Almah A palavra significa"uma mulher jovem em idade de casar", possivelmente uma virgem (cf. Gn 24:43, Ex. 28:8Prov. 30:19), se Isaas quisesse deixar claro que ele tinha em mente um nascimento milagrosovirgem, ele teria que usar o bethulah termo especfico. . . . A interpretao tradicionalmessinica, por outro lado, o produto da premissa de que essa passagem deve prever o

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    nascimento virgem de um Messias, porque Mat. 1:23 assim interpreta. . . . Este mtodo deraciocnio no convincente, se no por outro motivo que a previso do nascimento milagrosode um Messias mais de sete sculos mais tarde, dificilmente poderia ter servido como um sinalpara [King] Acaz.

    Assim, encontramos a escritura do Novo Testamento, fazendo a mesma coisa que a escritura

    de restaurao dos ltimos dias : alegando que as profecias (que no seu contexto forampreenchidas antes do prazo) tem um cumprimento mais tarde.

    Santos dos ltimos Dias e outros cristos, portanto, enfrentar uma questo idntica, a respostapara o que deve valer tambm para o Novo Testamento como faz para crditos Mrmon: vlida a respeito de uma profecia divina nica como tendo pedido aos eventos completamentediferentes, separados por grandes perodos de tempo? Creio que tal atitude em direo aprofecia vlido, porque a profecia bblica apresentado em forma potica, a caractersticamais central do que paralelismo. Portanto, os mesmos elementos de uma profecia podem teruma realizao que corresponde de forma explcita, e uma realizao em separado que enigmtico. Isso certamente a implicao da afirmao do Novo Testamento que coisascomo o teste de Abrao Isaque, o cordeiro pascal, e a serpente no estandarte foram profticostipos do sacrifcio de Jesus Cristo. Apesar das crticas de muitos analistas bblicos de tal

    carter paralelo da profecia, tem havido uma tradio consistente de respeito profecia comoparalelo no preenchimento. Este paralelismo entre profecia e cumprimento d maior significadopara advertncia de Pedro que "nenhuma profecia da Escritura de particular interpretao.Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santosde Deus falaram movidos pelo do Esprito Santo "(II Pedro 1:20-21). Somente um profeta, cheiodo Esprito Santo, pode compreender e declarar o cumprimento escondido paralelo de umaprofecia cujo cumprimento fora j ocorreu. Por esta razo, parece-me que mesmo os maisconservadores e honestos estudiosos bblicos no suficiente para criticar Mateus, como soos menos conservadores e menos honestos Tanners para criticar o Livro de Mrmon eDoutrina e Convnios identificao de realizaes paralelas.

    Isto leva-me agora questo final vou discutir nesta carta j muito tempo, o conceito mrmonde "traduzir" as escrituras e da historicidade do Livro de Mrmon e o Livro de Abrao. Acho que

    a melhor explicao detalhada de "traduzir", como aplicado ao Livro de Mrmon, reviso deJoseph Smith da Bblia e o Livro de Abrao foi dada por Hugh Nibley, mas vou sugerir algunspontos essenciais aqui. Apesar das afirmaes extravagantes de Martin Harris, David Whitmer,William Smith, e Emma Smith (todos eles alegaram que Joseph Smith mostrou as palavrasexatas do Livro de Mrmon at o Urim eo Tumim (ou Seer Stone), uma revelao ditada porJoseph Smith indicou que no houve processo de traduo automtica em que o "direito"palavras so em Ingls, mas sim um processo de pensamento, de energia, testar e pesquisaras palavras que o caso seria o tradutor para sentir a queima dentro do esprito que tinhafinalmente chegado a uma capitulao aceitvel (D & C 9).

    Os Tanners ironizar a afirmao de que a traduo de Joseph Smith "dos papiros poderiam tersido feitas de forma independente do prprio texto dos papiros, mas todas as evidnciasindicam que, quando Joseph Smith revisa Bblia (processo que foi repetidamente chamado de"

    traduzir ") que ele fez no voltar para os textos grego e hebraico disponvel durante sua vida.Assim, para Joseph Smith, "revelao" e "traduo" eram sinnimos, e eu j discutimos anatureza fluida de qualquer revelao escrita. Em contraste com os comentrios pejorativospelos Tanners, Jay Dee Nelson, e outros sobre a insignificncia de uma traduo literal dospapiros de Joseph Smith, em termos de religio abramica, o trabalho de Hugh Nibley, MichaelRhodes, e Eric Olson sobre a Joseph Smith papiros indicaram algumas informaes valiosaspara publicar o livro de Abrao, em particular e mormonismo em geral.

    Agora eu tenho tempo nem energia para me debruar sobre as questes especficas datraduo literal do hypocephali e textos papiro, mas eu gostaria de mencionar duas coisas queo retorno Tanners repetidamente em seu repdio do Livro de Abrao: Em primeiro lugar, queno houve enigmtico, escondido, segundo significado para os papiros alm do contedo literal(pginas 319-20), e segundo que os papiros so espiritualmente e biblicamente intil e pagos,

    pois eles contm smbolos de magia, os nomes dos deuses egpcios, e imaginrio sexual (321pginas, 341-43, 345-46). J me referi ao fato de que muitos livros do Antigo Testamento,

  • 8/14/2019 Vista a Sobre Mormonismo

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    incluindo o Isaas ricamente proftica, conter os nomes de deuses ugarticos, e referindo-se aum trabalho de Albright tambm pode encontrar referncias a smbolos de magia e nomes quetambm so incorporadas no Antigo Testamento , mas que so usados em um contextoreligioso diferente das religies pags de onde foram tiradas.

    Mais ao ponto o Cntico dos Cnticos, no Antigo Testamento, que no tem qualquer

    referncia a qualquer assunto explicitamente religiosas e que est repleta de imagens sexuais,mas que tem sido tradicionalmente interpretado pelos judeus como uma alegoria da relaoentre Jav e Israel e pelos intrpretes crist como uma alegoria de Cristo e da Igreja Crist (ouindividual), ou como uma alegoria de Deus e da Virgem Maria. Eu no sei o Tanners atitudepara com o Cntico dos Cnticos e no estou confiante em mim mesmo que o Cntico dosCnticos uma alegoria religiosa, mas no posso negar que devoto, judeus e cristosinteligentes ter lido o contedo exclusivamente sexual fora do Cntico dos Cnticos e de terencontrado uma profunda mensagem religiosa. Acho que mais plausvel acreditar que umlivro ostensivo de Respiraes (que lida com a vida, morte, ressurreio, a sexualidade, e osdeuses) poderia ter sido o veculo para expressar enigmaticamente os padres antigos do queo Evangelho