VISÃO ESTRATÉGICA PARA A ÁREA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E

INOVAÇÃO ATÉ 2022

FÓRUM CONFAP

Agenda• O MCTIC e CCT: Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia

• Formação e ações estratégicas

• Promoção do ensino de ciências nas escolas públicas brasileiras

• Ciência para os desafios globais

• Infraestrutura para Ciência

• Decreto De Biodiversidade

• Inovação e Tecnologias Aplicadas

• Novo Marco Legal De CT&I & Marco Legal de Startups

• Centro de Testes de Tecnologias de Dessalinização- Cttd & Centros de Tecnologia Aplicadas

• Modernização do Setor Nuclear e do Setor Aeroespacial (Alcantara, Satélite INPE – 2020)

• TICs

• Papel da Tecnologia na Sociedade

• Reforma da Legislação de Telecomunicações (PLC 79, Lei de Antenas, Fundos de Telecomunicações, Norte/Nordeste Conectado, Satélite Geoestacionário Defesa e Comunicações)

• Lei de Proteção de Dados, Plano Nacional de IoT (4 Camaras), Cidades Inteligentes , Estratégia Nacional de 5 G

• Comentários Finais

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GERAÇÃO DE RIQUEZAS

MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA

POPULAÇÃO

CONHECIMENTO

DESAFIO

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Ciência Tecnologia

Universidade Indústria

Centro dePesquisa

Inovação

1 2 3 4 5 6 7 8 9S E R A D + S E T E L

S E P L A + S E X E C

S E M P I

S E F A E S E T A P

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Estrutura Nacional de Ciência e Tecnologia

Fortalecimento da gestãodas Unidades Vinculadasbuscando maior eficiênciapor meio de projetosestratégicos, na forma derede, e conexão comcentros tecnológicos

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PRIORIDADES MCTIC

Reorganizar a estrutura e as atividades

integradas de todos os componentes do

sistema de CT&I do Brasil

Reestruturar, recuperar e otimizar o sistema de

financiamento, o nível de orçamento e os recursos humanos

Atualizar e otimizar a regulamentação do

setor

Contribuir para a Soberania Nacional

Melhorar as condições e o prestígio da

pesquisa no Brasil

Melhorar a telefonia móvel e universalizar o acesso à banda larga no

País

Preparar a infraestrutura do País

para 5G e IoT

Contribuir para a Qualidade de Vida

dos Brasileiros

Contribuir para o incremento da riqueza do País por meio de rede estruturada de

Inovações

Contribuir para a melhoria do ambiente de negócios no Brasil

Contribuir para o Desenvolvimento

Sustentável

Projetar positivamente a imagem do Brasil no exterior e estabelecer

cooperaçõesbenéficas para o País

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CCT: CONSELHO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Criado em janeiro de 1975 como órgão de assessoramento superior da Presidência daRepública

Órgão consultivo para a formulação e implementação da política nacional de ciência, tecnologia einovação.

Competências:

I. propor a política de ciência e tecnologia dopaís;

II. formular, em sincronia com as demais políticas governamentais, planos,metas e prioridadesnacionais referentes à ciência e tecnologia;

III. efetuar avaliações da política nacionalde ciência e tecnologia;

IV. opinar sobre propostas ou programas que possam causar impactos à política nacionaldedesenvolvimento científico e tecnológico.

CCT: CONSELHO NACIONALDE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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COMISSÕES DO CCT

• O Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia – CCT se organiza em torna decomissões, delas participam os conselheiros, especialistas, empresários,servidores públicos e convidados.

• I - Coordenação;

• II - Planejamento, Financiamento, Acompanhamento e Avaliação do Impacto da Política de C,T&I;

• III - Capital humano;

• IV - Pesquisa, Infraestrutura e Cooperação;

• V - Estratégia Digital, Tecnologia e Inovação; e

• VI - Marco Legal e Ações Parlamentares.

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REUNIÃO DO CCT - 2016

REUNIÃO DAS COMISSÕES DO CCT - 2017

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COMISSÃO I – CAPITAL HUMANO COMISSÃO III – TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

COMISSÃO II – PESQUISA E INFRAESTRUTURA

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CIÊNCIA NA ESCOLA

Resultados Esperados

• Qualificação de professores com vistas ao aprimoramento do ensino de ciências;

• Novas tecnologias educacionais com vistas ao aprimoramento do ensino de ciências;

• Novos métodos de ensino em ciências, mais atrativos para alavancar jovens talentos;

• Identificação de jovens talentos nas áreas científicas;e

• Estímulo por carreiras científicas na escolha inicial de cursos de graduação.

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Ação I

CHAMADA INSTITUCIONAL

Ação II

CHAMADA PESQUISADOR

Ação III

OLIMPIADA NACIONAL DE CIÊNCIAS

Ação IV

FORMAÇÃO EAD

“Ciência é 10”

Estrutura do Programa

Processo de Monitoramento e Avaliação(Plataforma Digital do Programa em construção pela RNP)

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CIÊNCIA PARA OS DESAFIOS GLOBAIS

Nacional e Internacional (cooperação)

R$ 2 milhões

Programa Antártico Brasileiro - EACFEquipamentos para os novos laboratórios

Aquisição de equipamentos para os laboratórios da Estação Antártica Comandante Ferraz no âmbito do PROANTAR que viabilizará a realização continuada de projetos de pesquisa na região Antártica.

Comunidade científica

Instalação de 14 laboratórios multiusuários da nova EstaçãoAntártica Comandante Ferraz. Parceria com a Marinha do Brasilcom tecnologia de ponta para a ciência brasileira na Antártica.

ABRANGÊNCIA

ORÇAMENTO

PÚBLICO-ALVO

RESULTADOS

PERÍODO

2019Parceiro:

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INFRAESTRUTURA PARA CIÊNCIA

Nacional

R$ 5 milhões

Comunidade científica, empresarial, governo e sociedade em geral.

• Prover acesso a informações sobre as infraestruturas de pesquisa existentes;

• Viabilizar o compartilhado de equipamentos avançados e de alto custo;

• promover a melhoria, manutenção e otimização do uso da infraestrutura

Plataforma Nacional de Infraestrutura de Pesquisa

ABRANGÊNCIA

ORÇAMENTO

PÚBLICO-ALVO

RESULTADOS

PERÍODO

2019 - 2021

A plataforma possibilitará o levantamento da infraestrutura de

pesquisa existente no país, a fim de identificar gargalos e

carências de investimento, visando a otimização de seu uso e

manutenção.

Parceiro:

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ALTERAÇÃO DO DECRETO DE BIODIVERSIDADE

Desburocratizar e simplificar o acesso ao Patrimônio Genético Brasileirono Sistema Nacional de Gestão do Patrimônio Genético e doConhecimento Tradicional Associado (SisGen).

- Credenciamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico eTecnológico (CNPq) como entidade pública nacional para criar e mantercadastros de acesso ao Patrimônio Genético

- Segregação dos cadastros de acesso para pesquisa científica semexploração econômica dos cadastros de acesso para pesquisa edesenvolvimento tecnológico (Art. 22, 22A, 23 e 24);e

Alterações ao Decreto nº 8.772/2016

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Nacional

US$ 8,2 milhões (GEF)

Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr)

ABRANGÊNCIA

ORÇAMENTO

PÚBLICO-ALVO

RESULTADOS

O SiBBr é uma plataforma on-line que objetiva reunir e daracesso aos dados e informações sobre biodiversidadepara subsidiar políticas públicas, apoiar ações deconservação e de uso sustentável, e promover o seuconhecimento.2011-2019

Parceiros:

PERÍODO

• Informações de 160 mil espécies• Número total de registros de ocorrência de cerca de 15 milhões• Lançamento do Atlas do SIBBr em 27 de agosto/2019 (acesso por toda sociedade)

Governo, academia e sociedade

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NOVO MARCO LEGAL DE CT&I

O Novo Marco Legal de CT&I altera nove Leis para criar um

ambiente mais favorável à PD&I nas universidades, nos institutos

públicos e nas empresas: Lei de Inovação, Lei das Fundações de

Apoio, Lei de Licitações, Regime Diferenciado de Contratações Públicas,

Lei do Magistério Federal, Lei do Estrangeiro, Lei de Importações de Bens

para Pesquisa, Lei de Isenções de Importações e Lei das Contratações

Temporárias.

Novo Marco Legal de CT&I

Regulamentado pelo Decreto 9.283 de 07 de Fevereiro de 2018

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NOVO MARCO LEGAL STARTUPS

Coordenação: SEMPI/MCTIC e SDIC/MinEconomia

Participantes de GT: governo, FINEP, BNDES, TCU, CNPq, Receita, ABDI, Apex, fundos de investimento, empreendedores, associações, academia, advogados (50 instituições privadas, 20+ instituições públicas, 160+ pessoas)

Objetivo: incentivar o nascimento e crescimento de startups, por meio de modernização do ambiente jurídico e regulatório

Consulta pública: 700+ pessoas e empresas contribuíram• Esteve aberta entre (23.05-23.06.2019),

www.startuppoint.gov.br• Contribuições estão sob análise de MCTIC e ME• Propostas incluem Decretos e PLs

Marco Legal de Startups e Empreendedorismo Inovador

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FÓRUM CONFAP Consulta Pública do Marco Legal de Startups

FÓRUM CONFAP Consulta Pública do Marco Legal de Startups

Propostas normativas em de 4 eixos temáticos

1. Ambiente de Negócios• Compatibilização dos modelos societários existentes (criação de nova modelo

societário - Sociedade Anônima Simplificada)• Responsabilização modulada para investidores (diminuição de riscos de

responsabilização em casos de insucessos do negócio)• Incluir Startup como S.A. no Simples Nacional

2. Facilitação de investimentos• Fomento a P,D&I por meio de Fundos de Investimento Participações (FIPs)• Fomento ao investimento anjo

3. Compras públicas• Incentivos à contratação de produtos ou serviços com origens em startups • Contratação de solução inovadora pela AP: Termo de Colaboração para Teste

de Inovação4. Trabalhista

• Viabilizar mecanismos compatíveis com a Gig Economy, Revolução 4.0, Economia sob Demanda

• Maior segurança jurídica para emissão de Stock options por startups

Marco Legal de Startups e Empreendedorismo Inovador

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PROGRAMA CENTELHA

- Lançado no final de 2018- Tem o objetivo de estimular a criação de empreendimentos inovadores em todo o

território nacional- Incentiva a mobilização e a articulação institucional dos atores nos ecossistemas locais,

estaduais e regionais. - Os principais benefícios são capacitações, recursos financeiros e suporte para ajudar

empreendedores a transformarem suas idéias em negócios de sucesso. - O Programa Centelha irá oferecer mais de R$ 40 mil reais por empresa contemplada em

subvenção da Finep para tirarem seu negócio do papel. - No total, a previsão é que sejam investidos R$ 34 milhões, sendo R$ 21 milhões pela

Finep e R$ 13 milhões pelos parceiros nos estados.

PROGRAMA CENTELHA

PROGRAMA CENTELHA

19 ESTADOS28 PROJETOS POR

ESTADO

MAIS DE DEZ MIL EMPREENDEDORES

CAPACITADOS

MAIS DE 400 STARTUPS GERADAS

R$ 34 MILHÕES

FÓRUM CONFAP PROGRAMA CENTELHA

PROGRAMA EMPREENDEDORAS DIGITAIS

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CENTRO DE TESTES DE TECNOLOGIAS DE DESSALINIZAÇÃO- CTTD

• O objetivo da implantação do CTTD foi identificar, testar, catalogar e disponibilizar soluções tecnológicas de dessalinização e purificação de águas salobras e salinas

• Cadastramento internacional de pesquisas em dessalinização:

- Total de 323 inscritos: 92 pessoas jurídicas e 231 pessoas físicas.- 30 empresas apresentaram produtos com grau de maturidade nível 9

(exploração comercial).- Esses produtos utilizam matriz energética convencional (14), solar

fotovoltaica (9), eólica (5), e híbrida (2).

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Relação das Empresas Testadas ou a Testar no CTTD

Ref Empresa Local Tecnologia Testado ? Atestado?

1

Hidrodex Engenharia e Perfuração

Ltda Garça-SP Eletrodiálise Reversa SIM SIM

2Vega Dessalinizadores Campina Grande - PB Osmose Inversa SIM SIM

3Acqua Pura Recife - PE Osmose Inversa SIM

4Hidrix Soluções Sustentáveis Criciúma - SC Osmose Inversa SIM

5S & T Defence São Paulo

6Yporã Santa Catarina / Ceará

7Acqua Pura Pernambuco

8Fluence Brasil Distrito Federal

9Orbispharma São Paulo

10Atme Comércio São Paulo

11Vexer - Indústria e Comércio Paraná

12Gehr International Rio de Janeiro

13Planiger Rio Grande do Norte

14

Sanefort Soluções em Equipamentos

Ambientais Ltda.Espirito Santo

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CENTRO DE TECNOLOGIA APLICADAS

- Tecnologia Assistiva e Mapeamento de Doenças Raras visando:

• promover o desenvolvimento produtivo e industrial na área de Tecnologia

Assistiva;

• aumentar o acesso aos produtos pelas pessoas com deficiência ou baixa

mobilidade;

• contribuir com o bem-estar e funcionalidade do dia a dia dessas pessoas;

• centralizar as informações sobre doenças raras;

• facilitar o acesso às informações não só da pessoa, mas da família, pesquisadores

e profissionais da área da saúde também.

Tecnologia Assistiva - Bauru

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• Criar e implementar o Centro de Tecnologias de Águas como uma rede cooperativa de pesquisa,

desenvolvimento e inovação;

• Constituir-se em um observatório tecnológico e social;

• Realizar atividades de prospecção e gestão tecnológica de maneira a ser o indutor de

desenvolvimento de tecnologias aplicadas e inovação que promovam segurança hídrica,

saneamento, uso eficiente, racional e sustentável da água bem como a sua difusão tecnológica.

Águas – Itaipú / Campina Grande

Outros Centros de Tecnologias Aplicadas:

• Inteligência Artificial • Materiais Avançados

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MODERNIZAÇÃO DO SETOR NUCLEAR

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MARCOS DE INOVAÇÃO DO MCTIC NO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO

• Criação da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear(ANSN).

• Desenvolvimento de novas aplicações nucleares nas áreas demedicina e saúde, indústria, agropecuária e meio ambiente.

• Flexibilização e ampliação da produção de radiofármacos nopaís.

• Criação do Laboratório Nacional de Fusão Nuclear.

• Desenvolvimento do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB).

• Desenvolvimento de Reatores Modulares de Pequeno Porte(SMR - Small Modular Reactors) e de micro-reatorestransportáveis.

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MODERNIZAÇÃO DO PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO

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Brasil, como país continental, necessita de diversos sistemas espaciais:

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Tecnologias

e Aplicações

Espaciais

Meteorologia

Mudanças

ClimáticasDefesa

Civil

Segurança

Alimentar

PosicionamentoTransportes

Defesa

Lazer

ComunicaçõesEducação

Mobilidade

Segurança

Observação

da Terra

Proteção

AmbientalSegurança

Alimentar

Vigilância

Ciência e

Tecnologia

Acesso ao

Espaço

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Temos diversos ativos que nos diferenciam e nos permitem aspirar a posições mais elevadas:

• Academia

• Instituições de CT&I

• Indústria

• Capital humano

Nosso DNA aeroespacialFÓRUM CONFAP

• Brasil é um dos poucos países que possuem condições de sediar centros delançamento.

• Possuímos dois, sendo que Alcântara é considerado o mais bem posicionado nomundo!

• Desenvolver o Centro Espacial de Alcântara é elevar a região a um novo status, comoocorreu na Guiana Francesa, que sedia o Espaçoporto Europeu, o CSG.

• Principais projetos:

• Projeto Veículo Orbital (VLM)

• Projeto Plataforma Multimissão (PMM)

• Projeto Centro Espacial de Alcântara (CEA)

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PAPEL DA TECNOLOGIA NA SOCIEDADE

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MOMENTO ATUAL

Transformação digital baseada no uso intensivo de recursos de TICS – telefonia móvel, redessociais, big data e computação em nuvem afetando todos os setores da vida em sociedade

Governo Federal por meio do MCTICEstratégia Brasileira de Transformação Digital

Crescem: a complexidade entre os diferentes setores econômicos e sociais

as demandas sócio economicas se tornam mais exigentes e globais

O ambiente privado fica acelerado e volátil, pressionado por melhorias de eficiência eprodutividade, em nível global

Tecnologias trazem importantes oportunidades para o desenvolvimento e melhoria depolítica e serviços públicos

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Soluções inteligentes

Identificação facial Câmeras de Segurança Inteligentes

Monitoramento de lavouras

Gestão Escolar Prontuário Eletrônico

Mobilidade Urbana

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REFORMA DA LEGISLAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES

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Novo marco legalA proposta do PLC 79/2016 (PL 3.453/2015, na origem) traz alterações na Lei 9.472/1997 (LGT) e na Lei nº 9.998/2000 (Fust).

Destaques:

• Adaptação do instrumento de concessão para autorização, condicionada à observância de requisitos: competição adequada, compromisso de investimento e garantias.

• O valor econômico consequente da adaptação será revertido em investimento em áreas sem competição conforme diretrizes do Poder Executivo, priorizando rede de alta capacidade de comunicação de dados e a redução de desigualdades.

• No cálculo do valor econômico serão considerados os bens reversíveis, nos termos da lei que vier a ser aprovada.

• Permite transferência da autorização de uso de radiofrequência mediante anuência da Agência.

• Prorrogação sucessivas de radiofrequência por até 20 anos (art. 167) e de direto de exploração de satélite por até 15 anos.

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Redução da onerosidade regulatória

• ANATEL – Revisão dos regulamentos

– Eliminação de regulação desnecessária

– Atualização de regulamentos

– Novos regulamentos mediante Análise de Impacto Regulatório

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Dificuldades enfrentadas

COBRANÇA POR DIREITO

DE PASSAGEM APLICÁVEL DESCUMPRIMENTO DO

PRAZO DE 60 DIAS PARA

RESPOSTA DO ÓRGÃO

COMPETENTE

EXIGÊNCIAS

DESPROPORCIONAIS EM

RELAÇÃO A

INFRAESTRUTURA DE

PEQUENO PORTE

Lei das Antenas

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Lei das Antenas

• Harmonização da legislação sobre instalação de infraestrutura de telecomunicações no Brasil

• Padronização de processos de licenciamento

• Guichê único

• Prazo máximo para resposta

• Licenciamento ambiental simplificado

• Dispensa de licenciamento para pequeno porte

• Tratamento isonômico em relação ao direito de passagem

• Jurisprudência do STF e do STJ

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• Iluminação de infraestrutura de fibra óptica no Nordeste (trecho emvermelho): ACT RNP-CHESF (backbone 100Gbps).

• RNP ficaria responsável pela Gestão/Manutenção da fibra e depromover acordos com empresas de telecom para implantação deprojetos de Inclusão Digital nas cidades indicadas.

Nordeste Conectado Backbone/backhaul

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• Abrangência:

• 3.100 km de cabo de fibra óptica

• 16 polos alcançáveis diretamente em rotas da rede óptica RNP (39% dototal)

• 25 outros polos: requerem novas parceiras com o setor privado no MA,PI, AL, SE, MG e ES

• 42 cidades adicionais alcançáveis com parcerias com BA, RN, PE

• Prazo:18 meses

• Investimento: R$ 80,8 milhões

• Resultados Esperados:

• Arranjos e setores produtivos locais: maior desenvolvimento deprovedores regionais, com capacidade local

• Escolas públicas: Articulação de provedores, secretarias de educação,MEC/FNDE e RNP podem incrementar conexão de escolas básicas urbanasem banda larga

• Universidades, institutos e centros de pesquisa: Nova geração da RNP(100 Gbps) disponível para campi no interior

• Hospitais: Infraestrutura adequada para telessaúde em unidades de maiorcomplexidade

Nordeste Conectado

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Norte Conectado: Projeto Amazônia Integrada Sustentável – PAIS

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Norte Conectado: Projeto Amazônia Integrada Sustentável – PAIS

• Implantação de backbone de fibra óptica na região da PANAmazônia, de 4.959 km de cabo de fibra ótica.

• RNP irá fornecer acesso compartilhado à infraestrutura aosprestadores de serviços de conexão à internet interessados.

• Valor total do cinturão óptico (previsto): R$ 310 milhões

Universo de possíveis beneficiados

Escolas Urbanas 2.200

Matrículas 1.699.010

Saúde UBS + Hospitais 9.424

Segurança Pública 162

População 9.482.664

FÓRUM CONFAP

Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas - SGDC

• Projeto conduzido por MCTIC e MD (Decreto nº 7.769, de 2012)

• Integração do projeto: Visiona

• Fabricante : Thales Alenia Space

• Empresa lançadora: Arianespace

• Objetivos principais:

• Cobrir 100% do território nacional com infraestrutura de banda larga;

• Assegurar a soberania do país em suas comunicações militares;

• Permitir o desenvolvimento de competências e de tecnologias no setor aeroespacial;

• Viabilizar a comunicação segura entre órgãos e entidades da administração pública federal.

FÓRUM CONFAP

Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas - SGDC

• Projeto conduzido por MCTIC e MD (Decreto nº 7.769, de 2012)

• Situação atual :

• Por meio do GESAC oferece acesso a internet a 2 milhões de alunos nas escolas públicas brasileiras;

• Dobrou o número de estudantes nos últimos 3 meses

• Atende 8.900 pontos, dos quais 7.050 são escola

FÓRUM CONFAP

Economia Digital

Tendências

•Crescimento dos fluxos globais de dados

•Proliferação de dispositivos conectados

•Aumento das capacidades de transmissãoe de processamento de dados

•Mobilidade, redes sociais, big data ecomputação em nuvem

•Novos modelos de negócios

A Economia Digital é uma

economia movida a dados

FÓRUM CONFAP

Dados Pessoais

LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS• Busca por equilíbrio entre elementos como...

• respeito à privacidade, autodeterminação informativa, liberdade de expressão, defesa do consumidor; e

• desenvolvimento econômico e tecnológico, livre iniciativa, livre concorrência e inovação.

• Importância de constituição da Autoridade Nacional deProteção de Dados Pessoais, para orientar a aplicaçãoda lei e conferir segurança jurídica.

FÓRUM CONFAP

Plano Nacional de IoT

Decreto publicado!

FÓRUM CONFAP

Câmaras

Cidades

Saúde

Indústria

Agro

Plano Nacional de IoT

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– ACORDO DE COOPEERAÇÃO TECNICA MAPA/MCTIC PRONTO PARA SER ASSINADO– LANÇADA NA ÚLTIMA 5ª FEIRA

– ACORDO DE COOPERAÇÃO TECNICA MS/MCTIC EM NEGOCIAÇÃO TÉCNICA

– DISUSSÕES INICIAIS ESTABELECIDAS ENTRE MCTIC/MDR

INDÚSTRIA

AGRO

SAÚDE

CIDADES

– CÂMARA INSTAURADA– GRUPOS DE TRABALHO FORMADOS– CONSOLIDAÇÃO DAS DISCUSSÕES EM ANDAMENTO

CÂ

MA

RA

IoT

IoT.BR - Câmaras Setoriais

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Região Norte:13 Piloto34 PAC

Região Nordeste:34 Piloto119 PAC

Região Sudeste:14 Piloto68 PAC

Região Sul:15 Piloto24 PAC

Região Centro-Oeste:1 Piloto17 PAC

Chamada 2012

Projeto Piloto – 77 municípios

Chamada 2013PAC – 262 municípios

Números

Originais:

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Smart Sustainable Cities

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ProgramaBrasileiro paracidades inteligentesSustentáveis

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Do Programa

• Baseado nas recomendações da UIT:

• Smart Sustainable Cities Maturity Model; e

• Assessment Framework for Digital Transformation of Sectors in Smart Cities.

• Objetivo: promover a adequação e a implantação da infraestrutura metropolitana de redes de telecomunicações, possibilitando sua integração com serviços e soluções para cidades inteligentes sustentáveis

FÓRUM CONFAP

• Atuação Conjunta com o Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR;

• Diretrizes;

• Definição dos indicadores;

• Grupos Temáticos;

• Eixos de Atuação:

Próximos passos

Câmara para Cidades Inteligentes

Infra metropolitana

Backhaul

Internet

Soluções

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5G: Potencial tecnológico

Cidades inteligentes

Agricultura de precisão

Veículos autônomos

TelemedicinaBanda larga de alta velocidade

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RadiofrequênciasOutorga,

licenciamento e tributação

PD&I Aplicações

Segurança

Estratégia Brasileira de Redes de Quinta Geração

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ORÇAMENTO CT&I

Série Histórica – Orçamento 2013 a 2019

2019

Lei + Créditos Lei + Créditos Lei + Créditos Lei + Créditos Lei + Créditos Lei + Créditos Lei + Créditos

Total MCTI 7.122.600.370 6.718.329.946 6.555.887.619 3.674.628.486 4.496.593.609 4.566.275.749 5.104.855.845

MCTI (sem FNDCT,Bolsas CNPQ e PAC) 1.790.177.159 1.601.053.210 2.147.270.201 1.347.601.721 1.675.490.045 1.793.232.689 2.109.184.032

PAC MCTI 88.227.500 - - 279.100.160 587.675.220 861.252.296 1.359.714.954

Bolsas CNPQ* 1.523.938.248 1.494.024.091 1.398.405.189 1.047.651.195 1.016.025.071 960.161.156 784.787.619

FNDCT 3.720.257.463 3.623.252.645 3.010.212.229 1.000.275.410 1.217.403.273 951.629.608 851.169.240

Total MC 729.769.720 905.387.000 1.202.091.771 1.056.872.701

MC (sem PAC) 638.935.631 804.387.000 351.647.329 338.334.683

PAC MC 90.834.089 101.000.000 850.444.442 718.538.018

I - Total Orçamento Sujeito ao Limite MCTIC 7.852.370.090 7.623.716.946 7.757.979.390 4.731.501.187 4.496.593.609 4.566.275.749 5.104.855.845

2013

Evolução do Orçamento Total do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - MCTIC (MC + MCTI) - 2013 a 2019

Unidades Orçamentárias2014 2015 2016 2017 2018

FÓRUM CONFAP

Série Histórica – Orçamento 2013 a 2020

*Dados de 2019: limite de empenho do MCTIC(Decreto nº 9.741, de 29/03/2019)

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COMENTÁRIOS FINAIS