visÃo geral de telecomunicaÇÕes

157
Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire VISÃO GERAL DE TELECOMUNICAÇÕES MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÕES MÓVEIS

Upload: berg

Post on 25-Feb-2016

66 views

Category:

Documents


27 download

DESCRIPTION

MBA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÕES MÓVEIS. VISÃO GERAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Prof. Walter Antonio de Figueiredo Freire - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

VISÃO GERAL DE TELECOMUNICAÇÕES

MBASERVIÇOS DETELECOMUNICAÇÕES

ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÕES MÓVEIS

Page 2: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Prof. Walter Antonio de Figueiredo FreireEngenheiro Eletrônico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1978); Trabalhou na Ecodata, e na Embratel nas áreas de vendas e de suporte à vendas; Ingressou a seguir na Varig, permanecendo até 1996, tendo ocupado diversos cargos gerenciais; Trabalhou mais recentemente na Sita do Brasil, Telemar e Prolan, estando atualmente vinculado à Unisat Engenharia, onde presta serviços de consultoria e treinamento junto ao mercado corporativo e operadoras de telecomunicações.

Page 3: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

VISÃO GERAL DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 4: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Introdução Conceitos de Telecomunicações Composição dos Sistemas de Telecomunicações Padrões Tecnologias Redes Serviços, Hábitos e Comportamento dos Clientes Ambiente e Terminais de Usuários Situação Atual e Tendências

ÍNDICE

Page 5: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃO

Page 6: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃO

QUAL É A LEITURA E INTERPRETAÇÃO QUE FAZEMOS HOJE DO MUNDO EM RELAÇÃO AO UNIVERSO DAS COMUNICAÇÕES DE UMA FORMA AMPLA, ENVOLVENDO AS ÁREAS:

DO AUDIOVISUAL.

DAS TELECOMUNICAÇÕES.

DAS REDES.

DA INTERNET.

DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI).

Page 7: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Digitalização no Brasil Telefonia fixa – anos 90 (ainda resta o terminal e a linha do

assinante) Telefonia celular – 1996 Cinema – 2012? Televisão – 2012? Rádios – 2012?

INTRODUÇÃO

CENÁRIO ATUAL

Page 8: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃO

CENÁRIO ATUAL

Page 9: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

COMUNICAÇÃO HUMANA

Page 10: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

A MÍDIA E SEU USO - ÁUDIO

Page 11: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

A MÍDIA E SEU USO - TELEFONIA

Page 12: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

A MÍDIA E SEU USO – IMAGEM I

Page 13: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

A MÍDIA E SEU USO – IMAGEM II

Page 14: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

A MÍDIA E SEU USO – DADOS

Page 15: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

A MÍDIA E SEU USO – TEXTO

Page 16: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA

CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA É UM TERMO UTILIZADO PARA DESIGNAR A TENDÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE UMA ÚNICA INFRA-ESTRUTURA DE TECNOLOGIA PARA PROVER SERVIÇOS QUE, ANTERIORMENTE, REQUERIAM EQUIPAMENTOS, CANAIS DE COMUNICAÇÃO, PROTOCOLOS E PADRÕES INDEPENDENTES.

DEFI

NIÇ

ÃO

Page 17: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA

A ES

TRAD

A

Page 18: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA

CON

CEIT

OS

É UM CONCEITO QUE INTEGRA TECNOLOGIAS DE: TELECOMUNICAÇÕES. COMPUTAÇÃO, INCLUINDO INTERNET. CAPTURA E DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES.FORNECENDO AO USUÁRIO INFORMAÇÕES E APLICAÇÕES: EM QUALQUER LUGAR. DE QUALQUER REDE DE COMPUTADORES. POR QUALQUER CANAL DE COMUNICAÇÃO.OU SEJA, UBIQÜIDADE.

Page 19: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA

O PRINCIPAL INTUITO DA CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA É FORNECER AO USUÁRIO ACESSO A SUAS INFORMAÇÕES E APLICAÇÕES EM QUALQUER LUGAR, DE QUALQUER REDE, POR QUALQUER CANAL DE COMUNICAÇÃO, ATRAVÉS DE UMA INTERFACE HOMEM MÁQUINA COERENTE (ÚNICA), COM QUALIDADE ADEQUADA E DE FORMA TRANSPARENTE, OU SEJA, TUDO QUE A SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO ATUAL NECESSITA.

A CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA ALIA AS MAIS AVANÇADAS TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS DISTRIBUÍDOS COM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES. O RESULTADO É A INTEGRAÇÃO DE VÍDEO, DADOS, VOZ, IMAGEM DE FORMA ÚNICA E TRANSPARENTE AO USUÁRIO.

OU

TRO

S CO

NCE

ITO

S

Page 20: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA

ESTE CONCEITO EXIGE CAPACIDADE DE: MOBILIDADE. PORTABILIDADE DE APLICAÇÕES. PORTABILIDADE DE CONTEÚDO. INTERCONECTIVIDADE. INTEROPERABILIDADE ENTRE PLATAFORMAS. INTEROPERABILIDADE ENTRE OPERADORES.

EXIG

ÊNCI

AS

Page 21: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA

QUALQUER APLICAÇÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO QUE SE POSSA IMAGINAR, COMO POR EXEMPLO: TV DIGITAL, INTERNET MÓVEL, VÍDEO CONFERÊNCIA, TELEFONIA FIXA OU MÓVEL, DIFUSÃO INTERATIVA DE CONTEÚDO, ETC, OU SEJA, TECNOLOGIAS QUE ENVOLVAM SETORES DE TELECOMUNICAÇÕES, MEIOS DE COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO CONSTITUEM ELEMENTOS QUE SUPORTAM A CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA.

CON

CEIT

OS

Page 22: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA

CONVERGÊNCIA DE REDES: UMA MESMA REDE SUPORTA SERVIÇOS DISTINTOS. COMO POR EXEMPLO: REDE DE VOZ E DADOS.

CONVERGÊNCIA DE SERVIÇOS: UM MESMO SERVIÇO ADAPTA-SE A DIFERENTES MEIOS. COMO POR EXEMPLO: TELEFONIA FIXA, CELULAR, TV A CABO E INTERNET.

CONVERGÊNCIA DE TERMINAIS: UM MESMO TERMINAL FORNECENDO ACESSO A DISTINTAS REDES E SERVIÇOS. COMO POR EXEMPLO: PC E TERMINAL MÓVEL.

CLAS

SIFI

CAÇÕ

ES

Page 23: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

INTRODUÇÃOCONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA

ABRA

NGÊ

NCI

A

INDÚSTRIAS DE TELECOMUNICAÇÕES, DE CONTEÚDOS E MÍDIA, DA ELETRÔNICA DE CONSUMO E DE TI.

MEIOS, INCLUINDO TRANSPORTE E ACESSO. REDES ? POR EXEMPLO, CONVERGÊNCIA FIXO-MÓVEL . PLATAFORMAS, SERVIÇOS E APLICAÇÕES. TERMINAIS, TECLADOS, DISPLAYS E CONTROLES REMOTOS. SINALIZAÇÃO E NUMERAÇÃO. ENDEREÇAMENTO, COMUTAÇÃO E ROTEAMENTO. BILLING, FATURAMENTO E COBRANÇA. REGULAMENTAÇÃO.

Page 24: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 25: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Comunicações à distância utilizando tecnologias elétrica e eletrônica, através de meios eletromagnéticos (inclusive ópticos):EXEMPLOS:

Telegrafia; Telefonia; Televisão; Teleprocessamento; Paging; Radionavegação; Rádio AM/FM; Telemetria; Radiodeterminação.

DEFINIÇÃO

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 26: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CLASSIFICAÇÃOOs Sistemas de Telecomunicações usuais podem ser classificados quanto à(o):

Meio de Transmissão Utilizado Alternativas ---------- Confinados;

---------- Irradiados.

Abrangência Geográfica Local; Regional; Nacional; Continental; Global. ex: LAN’s, MAN’s e WAN’s

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 27: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CLASSIFICAÇÃO Tipo de Rede Geográfica

Estrela (STAR) Malha (MESH) ex: WAN (Wide Area Network) Anel (RING) Barramento (BUS) ex: LAN (Local Area Network)

Largura de Banda ou Kilobitagem ? Baixa; Média; Alta.

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 28: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Serviço Telemetria; Telefonia; Paging; Fax; Televisão; TV por assinatura; Dados.

Localização Fixo para Fixo; Fixo para Móvel; Móvel para Móvel: Móvel para Fixo.

CLASSIFICAÇÃO

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 29: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CLASSIFICAÇÃO Tipo de Sinal

Analógico; Digital;

Relação com o Tempo Quase tempo real; Tempo real; Consignação por demanda; Circuito dedicado; Store and forward.

Direcionalidade Simplex; Half duplex; Full duplex; Multicaminhos.

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 30: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

EXEMPLOS: Sistema de Telecomunicações; Sistema de Processamento de Dados; Sistema de Comunicação de Dados;Sistema de Teleprocessamento.

É um conjunto de elementos, cada um com uma função bem definida, interligados entre si por um conjunto de relações de modo a formar um todo organizado, com a finalidade de atingir um certo objetivo, que nenhum componente por si só seria capaz de atingir.

DEFINIÇÃO

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 31: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

O objetivo do sistema de comunicação é levar a informação da fonte até o destinatário;

A informação é uma entidade abstrata. O sinal é o suporte físico que carrega a informação;

A informação está associada com o padrão de variação do sinal.

Fonte Canal Destinatário

Informação

Sinal

MODELO

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 32: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Entidade objeto: a informação (entidade abstrata, carregada por um sinal físico).

Elementos constituintes: fonte: gera a informação.canal: transporta a informação de um ponto a outro, sem

modificar a sua natureza.destinatário: recebe a informação.

CARACTERIZAÇÃO

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 33: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CONCEITO DE CANAL E CIRCUITO

É preciso montar dois canais, um para cada sentido.

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 34: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CANAL - entidade que permite a transmissão apenas num sentido (unidirecional);

CIRCUITO - entidade que permite a transmissão nos dois sentidos; união de um canal de ida com outro canal de volta.

Na prática se usa o termo circuito associado a um certo uso, isto é, na presença dos terminais.Ex.: circuito telefônico

circuito de dados.

Distorções de uso:Os técnicos de multiplex instalam canais aos pares e quando se referem a um canal querem dizer um par.O circuito hipotético de TV é uma entidade unidirecional.

CANAL x CIRCUITO

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 35: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

É preciso converter o sinal original em sinal elétrico para conseguir um transporte rápido e eficiente para grandes distâncias.

CANAL

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 36: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

É um sistema do tipo simétrico;

Estado de saída = Estado de entrada.

Em um sistema simétrico, se houver uma operação que transforme o operando, é preciso haver uma operação inversa, para restaurar o estado original.

ANÁLISE

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 37: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

COMUNICAÇÃO UNIDIRECIONALO modelo básico de sistema é essencialmente unidirecional;

COMUNICAÇÃO BIDIRECIONALNa maior parte das aplicações práticas interessa a comunicação nos

dois sentidos. Ex.: Conversação telefônica. Envio de informação com confirmação de recepção.

CONCEITOS ASSOCIADOS

FONTE CANAL DESTINATÁRIO

DESTINATÁRIO CANAL FONTE

Terminal TerminalCircuito

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 38: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

REDENa maior parte das aplicações práticas existem vários terminais e eles

querem se comunicar entre si;

COMUNICAÇÃO PONTO-A-PONTOO conceito básico de circuito está associado a uma comunicação

bidirecional ponto-a-ponto;T TCIRCUITO

CONCEITOS ASSOCIADOS

A rede é formada por um conjunto de circuitos.

REDET

TT

T

T

T

T

T

TT

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 39: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Processamento de DadosO terminal engloba o par (Fonte + Destinatário).

O terminal é um dispositivo de entrada/saída de dados.

CONCEITO DE TERMINALTelefonia

Fonte Processamentode

DadosDestinatário Canal

Terminal ComputadorCircuito

Canal

Fonte

Destinatário Canal

Terminal TerminalCircuito

Canal Destinatário

Fonte

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 40: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Para efeito de comunicação, o computador também se comporta como um terminal, pois recebe a consulta (destinatário) e envia a resposta (fonte);

Para evitar maiores confusões a UIT criou no universo da comunicação de dados a figura DTE (ETD).DTE = data terminal equipment.ETD = equipamento terminal de dados.

TERMINAL: DIVERGÊNCIA CONCEITUAL

Circuito

Canal

Fonte

Destinatário

Terminal (Terminal!?)

Canal Destinatário

Fonte

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 41: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

REDE ELEMENTARA rede mais simples inclui 3 terminais;Um circuito só permite atingir um outro ponto;Para que um terminal consiga se comunicar com mais de um outro, os

circuitos tem de se encontrar em um nó.

FUNÇÃO DO NÓNo nó se procede a uma decisão.

FORMAÇÃO DE UMA REDE ELEMENTAR

EnlaceEnlace

T

Enlace

T

T

Nó de Comutação

oue

Nó de Distribuição

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 42: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CONCEITO DE CIRCUITO (PARA REDE)

CIRCUITO CARACTERÍSTICA

Ponto-a-ponto

Ponto-Multiponto

Comutado

Sem Nó

Com Nó de Distribuição

Com Nó de Comutação

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 43: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Se for preciso prover a função nó em dois pontos diferentes, será preciso montar dois nós, cada um servindo a um subconjunto de terminais, interligando-os.A interligação recebe o nome de tronco.

FUNÇÃO NÓ DISTRIBUÍDA

ND = Nó de DistribuiçãoTD = Tronco de Distribuição

NC = Nó de ComutaçãoTC = Tronco de Comutação

T

T

T

T

T T

T

T

T

T

ND ND

TD

NC NC

TC

CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 44: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 45: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 46: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TOPOLOGIAÉ a descrição geométrica da rede;

A topologia básica, abstrata ou conceitual é a representação geométrica, por meio de grafos, dos recursos necessários e suas conexões (relações);

É de grande importância na especificação de rede para licitação (ainda não se sabe quais equipamentos serão adquiridos);

É útil, por ser mais simples, como apoio para o estudo da rede.

A topologia concreta é a representação geométrica com a definição física das partes;

É de grande importância para as tarefas de instalação e de manutenção da rede.

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 47: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

A descrição geométrica nem sempre é significativa.Diversas configurações geométricas podem ser usadas com a mesma funciona- lidade.

Ex.: Formam uma rede multiponto.

Usando endereço local a rede é do tipo comutada.Usando endereço de broadcast a rede do tipo multiponto.Ex:

Uma mesma topologia pode ser usada com mais de uma finalidade.

ANÁLISE TOPOLÓGICA DA REDE

T T

TT

TT

T T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T

T T

T

T

T

T

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 48: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CONECTIVIDADE - é a propriedade pela qual é possível um terminal

atingir outro através da rede;

INTEROPERABILIDADE - é a propriedade pela qual sistemas que se comunicam conseguem operar harmonicamente entre si;

PORTABILIDADE - é a propriedade pela qual recurso de rede pode ser levado de um ponto a outro, conseguindo trabalhar da mesma forma.

CONCEITOS ASSOCIADOS À FUNCIONALIDADE

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 49: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Em um ambiente com função nó distribuída:

O subgrafo formado pelo conjunto de nós e troncos engloba as facilidades de uso comum.Este subgrafo forma a sub-rede de transporte.

O subgrafo formado pelos terminais e conexão aos nós engloba as facilidades de uso individualizado.Este subgrafo forma a infra-estrutura de acesso.

TRANSPORTE E ACESSO

T

T

T

T

T

ST

IA

T

T

T

T

T

ST

IA

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 50: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Abrange os mecanismos pelos quais se compõe o caminho pelo qual a comunicação desejada pode ser feita.

CONEXÃO PERMANENTE - O caminho entre a fonte e o destinatário fica montado permanentemente ao se construir a rede.Ex.: Circuito ponto-a-ponto (sem nós).

Circuito multiponto.

CONEXÃO PROVISÓRIA OU COMUTADA - existe um certo processa- mento para compor o caminho a ser usado.

O caminho pode ser composto de forma programada. Ex.: Circuito alugado (sob contrato prévio).

O caminho pode ser composto sob demanda do usuário. Ex.: Circuito da rede telefônica.

CONECTIVIDADE TOPOLÓGICA

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 51: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃOTRANSMISSÃO DIRETA - Já existe o circuito e o sinal pode ser enviado;

TRANSMISSÃO STORE-AND-FORWARD - O circuito não existe, apenas os enlaces de nó a nó. O sinal segue de um nó a outro próximo, nele é armazenado e depois é retransmitido para um nó seguinte.

O conceito mais geral de conexão é o estabelecimento de um par geral de conexão ou uma relação (x,y) entre o terminal x de origem e o terminal y de destino.

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 52: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Podem existir recursos topológicos para conexão, mas ela não conseguir ser concretizada por restrições de natureza operacional. É o caso da categorização de terminais em telefonia; É o caso de bloqueios operacionais de restrição em comunicação de

dados.

CONECTIVIDADE EFETIVA

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 53: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

IDENTIFICAÇÃO OU NUMERAÇÃO - A rede tem de possuir recursos

capazes de identificar os terminais, a fim de atingir o destino desejado;

ENCAMINHAMENTO OU ROTEAMENTO - A rede deve possuir inteligência para encontrar o caminho mais adequado para estabelecer a conexão.

MECANISMOS AUXILIARES - CONECTIVIDADE

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 54: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CONTROLE DE FLUXO - Mecanismo pelo qual se administra de forma

adequada o transporte de informações pela rede, de modo a garantir a rapidez da operação e evitar perdas pela rede;

CONTROLE DE CARGA - Mecanismo pelo qual se providencia uma distribuição equitativa do tráfego (quantidade de mensagens) processado pelos diversos recursos (nós) da rede.

MECANISMOS DE CONTROLE OPERACIONAL

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 55: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

MECANISMOS DE DISCIPLINA OPERACIONALSão os mecanismos que administram o processo de comunicação nas

suas diversas fases.

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 56: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

DISCIPLINA OPERACIONAL NA EMISSÃOEMISSÃO LIVRE - O terminal pode enviar sinal sempre que quiser;

EMISSÃO CONTROLADA - Existem regras que definem quando o terminal pode emitir sinais;

EMISSÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais ou à falta de recursos, o terminal não consegue emitir sinais.

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 57: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TRATAMENTO DE COLISÃOHavendo vários terminais emissores com acesso ao mesmo circuito, se

houver emissão simultânea, ocorrerá colisão (superposição de sinais);Mecanismos de combate à colisão:

A posteriori– O mecanismo de controle de colisão estabelece prioridades após um

evento de colisão. A priori

– Mecanismo de controle centralizado: apenas um terminal comanda a operação da rede, ditando os direitos de emissão;

– Mecanismo de rodízio sistemático: cada terminal assume o direito de emissão de cada vez e transfere para um vizinho no fim damensagem enviada.

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 58: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TRANSMISSÃO LIBERADA - As regras operacionais da rede permitem

que o transporte solicitado seja estabelecido: Transmissão Efetuada - Quando o transporte consegue realmente ser

concluído; Transmissão Bloqueada - Quando o transporte não consegue ser concluído

por falta de recursos na rede (congestionamento).

TRANSMISSÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais a rede não vai providenciar o transporte solicitado.

DISCIPLINA OPERACIONAL NA TRANSMISSÃO

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 59: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

DISCIPLINA OPERACIONAL NA RECEPÇÃORECEPÇÃO PASSIVA - O receptor está sempre disponível para receber

os sinais que chegam até ele;

RECEPÇÃO ATUANTE - Quando o receptor possui mecanismos de controle para sua operação:

Recepção com Seleção - Quando há um receptor e vários canais, o receptor podendo se ligar ao canal desejado;

Recepção com Bloqueio - Quando há regras que impedem a recepção para certas mensagens.

RECEPÇÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais ou a falta de

recursos, o terminal não consegue receber sinais.

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 60: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

MEIOS DE TRANSPORTE

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 61: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

OTIMIZAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSMISSÃOMultiplexação - Compartilhamento do uso do meio por várias fontes.

Separação das Fontes: No espaço; Na freqüência; No tempo; No código;

Na multiplexação cada fonte tem uma janela definida no domínio de definição (ocupação determinística).

Concentração - Ocupação do meio autorizada apenas para fontes ativas. Muitas fontes tem períodos de silêncio Concentração exige comutação, seja física, seja lógica.Multiplexação Estatística - Combinação dos conceitos de multiplexação

e concentração.

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 62: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

A comutação é uma operação que muda um estado operacional: no caso

interessa definir como a operação que conecta arcos de modo a produzir um caminho;

A comutação é executada a partir de um certo comando. Se o comando é realizado por um operador ou a partir de circuitos de

controle existentes no equipamento tem-se a comutação programada, invisível ao usuário;

Se o comando é realizado a partir de instruções ou informações entregues pelo usuário tem-se a comutação selecionada.

COMUTAÇÃO (SWITCHING)

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 63: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

UTILIDADE DA COMUTAÇÃOCriar Caminhos Diferentes na Rede:

O caminho pode ser composto sob demanda de prestação de serviço (comutação selecionada);

O caminho pode ser configurado para permitir prestação de serviços ou sobrevivência de serviços (comutação programada).

Modalidades de Serviços Comutados: Comutação de Circuitos; Comutação de Mensagem; Comutação de Pacotes.

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 64: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Comutação de Circuito - quando a operação é solicitada, o circuito é

composto por uma sucessiva união de enlaces e após ficar estabelecido, o sinal é enviado por ele.

Comutação de Mensagem - quando a operação é solicitada, a mensagem é enviada de nó a nó desde a origem até o destino, em cada nó que chega sendo armazenada para posterior retransmissão. Não se compõe um circuito para enviar a mensagem. Ela vai sendo enviada, formando o caminho no seu percurso.

Comutação de Pacotes - similar ao método anterior, com a diferença que a mensagem, por ser muito longa, é dividida em pacotes.

TIPOS DE COMUTAÇÃO

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 65: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Comutação implica em existência temporária de um caminho;

Concentração implica em economia no uso dos meios;

A comutação nem sempre implica em concentração:

Ex: intercomunicadores com comutação descentralizada.

A concentração nem sempre utiliza comutação física.

Ex.: comunicação seletiva em circuito multiponto.

COMUTAÇÃO x CONCENTRAÇÃO

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 66: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

REDE MULTIPONTO E REDE COMUTADANa rede multiponto os nós podem ser interligados usando apenas um

circuito tronco. A rede multiponto é muitas vezes referida como circuito multiponto.

Na rede comutada, como podem ser feitas várias ligações em paralelo entre diferentes pares de terminais, os nós precisam ser interligados com vários troncos em paralelo. Um conjunto de troncos entre dois nós forma um entroncamento.

COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES

Page 67: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

COMPOSIÇÃO DO SISTEMA TELEFONICO FIXO COMUTADO

Nível de Central: central local; central tandem; central trânsito

Numeração: identifica assinantes; orienta sobre o caminho a seguir.

Ex.: 55 11 3048 2422

{ interurbano internacional

ENTRONCAMENTO DE LONGA DISTÂNCIA CTr CTd CLCTdCL CTr

SISTEMA TELEFÔNICO

Page 68: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

COMPOSIÇÃO DO SISTEMA TELEFONICO FIXO COMUTADO

CENTRAL TANDEM

Sinalizaçãoentre

Centrais

– Sinalização por Canal Associado

(CAS)

– Sinalização por Canal Comum (CCS)

Usuário A Usuário B CENTRAL B

CENTRAL A

COMPOSIÇÃO TÍPICA DO SISTEMA TELEFÔNICO

Sinalizaçãode

Usuários

– Sinalização de Usuário/

Acústica

Sinalizaçãode

Usuários

– Sinalização de Usuário/

Acústica

Page 69: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

COMPOSIÇÃO DO SISTEMA TELEFONICO FIXO COMUTADO

Este sistema tem sido usado nos serviços de comutação telefônica convencional. Quando uma chamada é estabelecida, o canal de comunicação é usado continuamente e exclusivamente até que a mesma seja desconectada.

Durante a conversação

SISTEMA DE COMUTAÇÃO DE CIRCUITO

Page 70: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

PADRÕES

Page 71: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Page 72: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

PADRÕES

Page 73: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

3G é a terceira geração para padrões e tecnologia em telefonia móvel, substituindo a 2G.

É baseada na família de padrões da União Internacional de Telecomunicações (UIT) dentro do programa International Mobile Telecommunications, "IMT-2000".

A visão do IMT-2000 inclui LAN,WAN e serviços satélite

PADRÃO 3G

Satélite

Macrocélula Microcélula

UrbanoEscritório

Picocélula

Global

Subúrbio

Terminal BásicoTerminal PDA

Terminal Multimídia

Page 74: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

União Internacional de Telecomunicações (UIT): IMT-2000 consiste de seis interfaces de rádio:

W-CDMA (UMTS – Universal Mobile Telephone System)CDMA2000TD-CDMA / TD-SCDMAUW-136 (sempre implementado com EDGE)DECTWiMAX móvel

Desses, apenas três fornecem rede com cobertura total, podendo ser considerados como plenamente de 3G:  WCDMA, CDMA2000 e TD-SCDMA.

Dentre os outros, DECT é usado para os telefones sem fio caseiros, podendo ser utilizado em 3G de pequena escala, mas não fornece cobertura total de rede.

E o UW-136 é outro nome dado ao EDGE, que é genericamente considerado como 2.5G.

PADRÕES 3G

Page 75: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

EVOLUÇÃO DO 1G PARA 3G

Page 76: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

O 3rd Generation Partnership Project (3GPP) é uma colaboração entre grupos de associações de telecomunicações, para realizar uma especificação global aplicável a um sistema de equipamentos móveis 3G, dentro do escopo das recomendações do projeto da ITU - IMT-2000.

Os grupos que participam do Projeto são: ETSI - European Telecommunications Standards Institute. Association of Radio Industries e Businesses/Telecommunication

Technology Committee (ARIB/TTC) – Japão. China Communications Standards Association. Alliance for Telecommunications Industry Solutions – América do Norte. Telecommunications Technology Association – Coréia do Sul.

As especificações do 3GPP são baseadas na evolução das especificações do GSM para o UMTS (W-CDMA), permitindo que essas redes também suportem GPRS e W-CDMA.

A padronização do 3GPP cobre as arquiteturas de Rádio, Transporte e de Serviços da Rede Móvel.

PROJETO 3GPP

Page 77: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS 3G WCDMA (UMTS)

Page 78: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SISTEMAS 4G – LTE

LTE – Long Term EvolutionÉ uma proposta para o futuro, ainda em testes Pretende fornecer serviços de banda larga, com transferência de

dados até 100 Mbit/s Está associado ao conceito de telepresença (um tipo de

realidade virtual)TELEPRESENÇA = estimulação completa de todos os sentidos

necessários para proporcionar a ilusão de ser uma pessoa de verdade (uma ilusão que não se consegue diferenciar do objeto real)

Page 79: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

O 3rd Generation Partnership Project 2 (3GPP2) é uma colaboração entre associações de telecomunicações, para realizar uma especificação global aplicável a um sistema de equipamentos móveis 3G, dentro do escopo das recomendações do projeto da ITU - IMT-2000.

Na prática, 3GPP2 é um grupo de padronização para o CDMA2000, o conjunto de padrões 3G é baseado na antiga tecnologia 2G CDMA.

Os grupos que participam do Projeto são: Association of Radio Industries e Businesses/Telecommunication Technology

Committee (ARIB/TTC) – Japão. China Communications Standards Association. Telecommunications Industry Association – América do Norte. Telecommunications Technology Association – Coréia do Sul.

PROJETO 3GPP2

Page 80: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS 3G CDMA2000

Page 81: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

WIMAX

Page 82: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TECNOLOGIA WIRELESS

Page 83: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

WiMAX - Worldwide Interoperability for Microwave Access.Padrão wireless 802.16 - interface aérea da IEEE para Wireless MAN

O padrão 802.16 estava focando basicamente as faixas de freqüências situadas entre 10GHz e 66GHz considerando sempre aplicações com linha de visada.

A versão 802.16a passou a focar as aplicações sem linha de visada, dentro das faixas de freqüência entre 2GHZ e 11GHZ, considerando também os aspectos de interoperabilidade.

BWA – Broadband Wireles Access.Apenas sistemas proprietários são oferecidos sem garantia de

interoperabilidade Solução: BWA chamado de WIMAX que possui o grande diferencial que é a

padronização não proprietária suportada pelos 2 maiores fabricantes de chipsets do mundo, INTEL e FUJITSU, pelo IEEE e várias empresas de tecnologia de ponta.

WIMAX Forum – www.wimaxforum.org.Criado com a participação ativa de várias outras empresas que aderiram

com o objetivo de facilitar essa padronização e conseguir a redução de custos o máximo possível Faixas não licenciadas e licenciadas. Back-haul urbano. Banda larga rural. Última milha.

WIMAX

Page 84: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

WIFI PARA WIMAX

Page 85: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

O IP Multimedia Subsystem (IMS) é um framework para fornecer serviços de multimídia IP a usuários de telefonia móvel.

Originalmente desenvolvido dentro do escopo do 3GPP, e é parte da visão desenvolver redes móveis além do GSM.

Sua formulação original (3GPP R5) forneceu recursos preliminares para uso do IP em redes GPRS.

Esta visão foi melhorada pelo 3GPP, 3GPP2 e TISPAN para fornecer os mesmos serviços em outras redes, tais como Wireless LAN, CDMA2000 e linhas fixas.

Para facilitar a integração com a Internet, IMS sempre que possível usa os protocolos do IETF.

De acordo com o 3GPP, IMS não é um padrão para aplicações, mas sim um recurso para acesso a serviços multimídia e aplicações de voz entre terminais sem fio e terminais fixos

Ajuda a formar um conceito de convergência entre os terminais fixos e móveis.

IMS

Page 86: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TV DIGITAL TERRESTRE

Page 87: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TV DIGITAL TERRESTRE

Situação Mundial

http://en.wikipedia.org/wiki/File:Digital_broadcast_standards.svg

Page 88: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TV DIGITAL TERRESTRE

Situação Mundialhttp://en.dtvstatus.net/

http://en.wikipedia.org/wiki/ISDB

Page 89: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

EFICIÊNCIA DE COMPRESSÃO

HD FORUM

Page 90: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

IPTV

Personal Video Recorder

Page 91: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CONVERGÊNCIA DE CONTEÚDO

O mesmo conteúdo gerado para a televisão aberta ou via cabos é reaproveitado na rede convergente - Solução TV Paga

DSLAM

Rede IP

Servidor DHCP

RTFC

GW

Video

CPE Operadora

TV Setup Box

Modem

Telefone

PC

Residência do Assinante

Internet

Roteador

IP

Gerência de Rede

SoftXVoIP

IPTV substitui a parafernália eletrônica do lar

Page 92: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TECNOLOGIAS

Page 93: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TECNOLOGIAS

Page 94: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Década de 50 - A rede era totalmente analógica: linha de assinante, comutação e transmissão entre centrais.

Da década de 60 até a década de 80 - A transmissão entre centrais passou a ser digital, mas a comutação e a linha de assinante continuou analógica. Nessa etapa, houve a necessidade de utilização de conversores analógicos/digitais entre centrais.

A partir de década de 90 - Com a comercialização de centrais CPA’s a comutação passou a ser também digital enquanto as linhas de assinantes continuavam a ser analógicas. Dessa forma, na interface entre assinante e central, houve a inclusão dos conversores analógicos.

A partir da RDSI - Os sinais passam a ser digitais de ponta a ponta possibilitando ao usuário um serviço mais sofisticado, com melhor desempenho e maior confiabilidade.

TECNOLOGIA DIGITAL NA REDE TELEFÔNICA

Page 95: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

ALTERNATIVAS CONFINADAS E TECNOLOGIAS

Page 96: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

ALTERNATIVAS IRRADIADAS E TECNOLOGIAS

Page 97: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Baixa, Média e Alta Capacidade;Ponto-a-Ponto e Ponto-Multi-Ponto; Soluções Last Mile; Soluções Longa Distância; PDH e SDH; FDMA, TDMA e CDMA; UHF e SHF Digital; Rádio Digital Multi Acesso; Mini-Link e Pasolink; Ligação ERB-CCC.

TECNOLOGIAS: RÁDIOS TRANSPORTE E ACESSO

Page 98: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Tipos e aplicaçõesAnéis metropolitanos (metro rings); FTTH – Fiber to the home; FTTC - Fiber to the curb; Armários ópticos; Cabos submarinos;Longa distância terrestre; Last mile; OPGW; Fibra “apagada” e fibra “acesa”; Interconectividade; PDH e SDH.

TECNOLOGIAS: FIBRAS ÓPTICAS

Page 99: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

“By- passam” as redes terrestres;Não tem o problema do “last mile”;Aumentam a confiabilidade das redesSão ideais para “broadcast” e aplicações “multicast”;Suportam arquiteturas assimétricas;Podem prover acesso e conectividade global;Dão flexibilidade aos projetos de redes;Geo’s, Meo’s e Leo’s possuem vantagens/desvantagens entre si;Fazem parte de um mercado em franca expansão.

SATÉLITES

Page 100: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SATÉLITES – MERCADO ATUAL

• Fim do Monopólio Estatal da Embratel.

• Ocupa já 08 das 19 posições orbitais da OSG anotadas pelo Brasil na UIT.

• Ocupa a 6ª posição orbital desde Ago/04 com AMAZONAS.

• Ocupa a 8ª posição orbital desde Abr/08 com STAR-ONE C2.

• Hoje mais de 90% da capacidade total dos TPDR’S da STAR-ONE já está ocupada .

• Loral (atual Telesat) foi a 1ª empresa a vencer a licitação da Anatel para posição orbital Brasil.

• Novas licitações à frente.

CENÁRIO DE SATÉLITE NO BRASIL

Page 101: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

FAIXAS DE FREQUÊNCIA DE SATÉLITES COMERCIAIS

Banda Downlink(GHz) Uplink(GHZ) Problemas C 3.7 – 4.2 5.92 – 6.42 Interferência

TerrestreKu 11.7 – 12.2 14.0 – 14.5 Chuva Ka 17.7 – 21.7 27.5 – 30.5 Chuva e custo do

equipamento

Page 102: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

RELAÇÃO DE SATÉLITES DOMÉSTICOS

Page 103: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

RELAÇÃO DE SATÉLITES DOMÉSTICOS

Page 104: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

REDES

Page 105: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

REDE BÁSICA LEGADA

Page 106: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

REDE DE ACESSO

Page 107: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

REDE DE TRANSPORTE

Page 108: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Central deComutação

Central deComutação

Central deComutação

Central deComutação

As redes telefônicas são constituídas de várias centrais de comutação onde se ligam os assinantes, e de centrais que são utilizadas para interligar outras centrais, formando uma rede de centrais em estrela. Dependendo das necessidades de comunicação, duas centrais de assinantes podem se ligar diretamente, formando uma rede mista “malha-estrela”.

REDE TELEFÔNICA LEGADA

Page 109: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Central Local

CentralTandem

Central deComutaçãoe Controle

CentralInterurbana

CentralInternacional

CentralInterurbana

CentralTandem

Central Local

Central deComutaçãoe Controle

Rede Interurbana

Rede Local Rede LocalPara outros Países

ERBERB

ERB

ERB

ERB

CPCT RI

CPCT

INTERCONEXÕES - LEGADO

Page 110: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

A/D D/A A/D D/A

A/D D/A

EVOLUÇÃO DA REDE TELEFÔNICA

Page 111: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

EVOLUÇÃO DA REDE TELEFÔNICA

Componentes de uma Rede de Próxima Geração - NGN

Page 112: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

EM - estação móvel (celular); CCC - central de controle de comunicações celulares; RTFC - rede telefônica fixa comutada.

CCC

RTFC

EM

EM Projetado para superar os

defeitos do serviço móvel convencional;

Projetado inicialmente para serviço telefônico:

- ligação de EM a EF;

- ligação da EF a EM;

- ligação da EM a EM.

Mais tarde foi ampliado para outros tipos de uso, em especial comunicação de dados.

ERB ERB

DIAGRAMA DE BLOCOS FUNCIONAL

SERVIÇO MÓVEL CELULAR - LEGADO

Page 113: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

São redes constituídas para atender aos objetivos específicos de uma

organização;

São também conhecidas como redes empresariais ou redes privativas;

Utilizam “backbones” via terrestre, via satélite ou híbridas;

Podem interligar os PABX’s das empresas, bem como suas LAN’s,

MAN’s, CPD’s e salas de videoconferência;

As INTRANET’s são também parte das redes corporativas;

Dessa forma, as redes corporativas em sua maioria envolvem o conceito

de WAN’s (Wide Area Network).

REDES CORPORATIVAS

Page 114: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

A rede privada pode ser isolada (sem interconexão);

A rede privada pode ser interconectada por uma estrutura que deixe

passar o sinal, apenas fazendo conversões ou compatibilizações (ex:

roteador, gateway, etc);

A rede privada pode ser interconectada por uma estrutura que mascare

uma rede para a outra (ex: proxy).

Rede Privada Rede Pública

INTERCONEXÃO - REDES PRIVADA X PÚBLICA

Page 115: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO Dos

CLIENTES

Page 116: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

AQUISIÇÃO DO CONHECIMENTO

GERAÇÃO DE VALOR OBSOLESCÊNCIA DOCONHECIMENTO

FASE 1 FASE 2 FASE 3

TEMPO

AQUISIÇÃO – GERAÇÃO – OBSOLESCÊNCIA(CICLO CADA VEZ MENOR)VALOR DO

CONHECIMENTO

Page 117: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

CARACTERÍSTICAS 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE

COMPORTAMENTO DO USUÁRIO

NOVIDADE

FAMILIARIZAÇÃO

DEPENDÊNCIA

COMPLEXIDADE DA TECNOLOGIA BÁSICA INTERMEDIÁRI

A AVANÇADA

PREÇO DO SERVIÇO ALTO MÉDIO BAIXO

QUALIDADE APRESENTADA BAIXA MÉDIA ALTA

Page 118: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

NO

VAS

CARA

CTER

ÍSTI

CAS

MAIS EXIGENTES EM TERMOS DE QUALIDADE E DISPONIBILIDADE.

MAIS EXIGENTES EM FLEXIBILIDADE (MOBILIDADE, INTERATIVIDADE).

MENOS TRADICIONAIS (RECEPTIVOS A EVOLUÇÃO). MENOS FIÉIS (RECEPTIVOS A OFERTAS DE NOVAS

VANTAGENS). RECEPTIVOS A CONTEÚDOS INOVADORES E

PERSONALIZADOS. INFLUENCIADOS PELAS SUAS “TRIBOS”, EXPERIÊNCIAS

CONHECIDAS VIA REDES SOCIAIS, E POR PUBLICIDADE E PROPAGANDAS INOVADORAS E PERSONALIZADAS.

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

Page 119: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERV

IÇO

S O

VER-

THE-

TOP

OVER-THE-TOP É EXPRESSÃO UTILIZADA PARA SE REFERIR A UM SERVIÇO QUE USUFRUÍMOS “SOBRE UMA REDE” QUE NÃO É “OFERTADA” POR AQUELE OPERADOR DE REDE.

É CHAMADO “OVER-THE-TOP" PELO MOTIVO DESSES SERVIÇOS TRAFEGAREM “NO TOPO” DO SERVIÇO QUE JÁ POSSUÍMOS, E NÃO EXIGIR QUALQUER ENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA OU DE NEGÓCIO COM O NOSSO OPERADOR DE REDE.

NESSE SENTIDO, O SKYPE PODE SER CONSIDERADO UM SERVIÇO “OVER-THE-TOP” PARA LIGAÇÕES TELEFÔNICAS LOCAIS, INTERURBANAS E INTERNACIONAIS. OBSERVAR QUE ESSAS LIGAÇÕES SÃO EFETUADAS ATRAVÉS DE LINHAS DE OUTRAS OPERADORAS. ASSIM SENDO, PODEMOS CHAMAR DE “OVER-THE-TOP TELEPHONY”.

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

Page 120: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERV

IÇO

S O

VER-

THE-

TOP MUITAS VEZES, EXISTEM SEMELHANÇAS ENTRE O SERVIÇO

QUE O NOSSO OPERADOR DE REDE OFERECE E O SERVIÇO PRESTADO PELAS PROVEDORAS DE SERVIÇOS “OVER-THE-TOP”.

OS SERVIÇOS “OVER-THE-TOP” PODERÃO DESEMPENHAR UM PAPEL BEM IMPORTANTE NA DISSEMINAÇÃO DE INTERNET TVS E DAS TVS CONECTADAS (BROADBAND TVS).

ESTÁ CRESCENDO O USO DE TERMOS COMO OVER-THE-TOP TV, OVER-THE-TOP VIDEO E OVER-THE-TOP INTERNET VIDEO, ENTRE OUTROS.

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

Page 121: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

ALTE

RNAT

IVAS

SERVIÇO DE TELEFONIA FIXA COMUTADA DO STFC E EXEMPLO DE CONTRAPONTO INTERNET: SERVIÇO LOCAL SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL. SERVIÇO DE LONGA DISTÂNCIA INTERNACIONAL.

SERVIÇO MÓVEL PESSOAL SERVIÇO DE TV POR ASSINATURA SERVIÇOS DE REDES SOCIAIS E TWITTER SERVIÇOS DE MENSAGEIROS SERVIÇOS DE BUSCAS SERVIÇOS DE VIDEOCONFERÊNCIA SERVIÇOS DE GAMES SERVIÇOS DE COMPRAS

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

Page 122: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

TELEFONIA LOCAL

TELEFONIA DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL

TELEFONIA DE LONGA DISTÂNCIA INTERNAC.

Page 123: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

TV POR ASSINATURA

LOCADORAS DE VÍDEO

TV ABERTA

Page 124: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

Page 125: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

Redes Corporativas.

Redes Públicas de Telefonia Fixa.

Redes Públicas de Serviços Móveis.

Acesso à Internet.

TV por Assinatura.

TV aberta.

Rádios AM e FM.

OPERADORAS

Page 126: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

SERVIÇO EMBRATEL OI TELEFONICA TIM/INTELIG GVT

FIXO LOCAL 42,0 MILHÕES

FIXO LD

MÓVEL 205,2 MILHÕES

NÃO

TV POR ASSIN. 9,9 MILHÕES NÃO

BANDA LARGA 13,8 MILHÕESINTERNET 70 MILHÕES

NÃO

CONT. CENTER NÃO NÃO

Page 127: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

“E na Copa de 2014 no Brasil,o que será Televisão ?”

TV P&B TV A CABO

DTHMMDSTV A CORES SBTVD IPTV

Page 128: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SERVIÇOS, HÁBITOS E COMPORTAMENTO DOS CLIENTES

Page 129: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS

Page 130: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS

DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS DO LAR: CLIENTES CONECTADOS ?

AMBIENTE NÃO IP AMBIENTE

IP CONTEÚDOS

ARMAZENADOS

REDESFIXAS

REDESMÓVEI

S

TV DIGITAL

TV ANALÓGICA

TV POR ASSINATURA

INTERNET

PARES METÁLICOS

CABOS COAXIAIS

FIBRAS ÓPTICAS

RÁDIO TERRESTRE

SATÉLITE

CONTEÚDOS ONLINE

Page 131: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS

SERVIÇOS BASEADOS EM TV DIGITAL (TV POR ASSINATURA E TV ABERTA)

SERVIÇOS DE MÍDIA ENTREGUES VIA INTERNET

SET-TOP-BOX Avançado

PC com Media Client

TelevisãoMonitores

Mídia de Armazenamento

Removível(ex: BD e DVD)

Dispositivosde Mídias Portáteis

Adaptador de Mídias

Conectadas

Console de Games

DispositivoMóvel

Pessoal

AMBIENTE RESIDENCIAL COM OU SEM MEDIA CENTER INCLUI DIVERSOS DISPOSITIVOS, FORMATOS, SEGURANÇA E PROTOCOLOS

AMBIENTE IP

AMBIENTE NÃO IP

Page 132: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

DISP

OSI

TIVO

S O

TT

OS FABRICANTES DE ELETRÔNICA DE CONSUMO (CE) ESTÃO FORNECENDO CADA VEZ MAIS “APARELHOS OTT” (OVER-THE-TOP HOME ENTERTAINMENT MEDIA), COMO DVD PLAYERS, CONSOLES DE VIDEO GAMES AND TVS COM CONECTIVIDADE WI-FI EMBARCADA.

ESTES “APARELHOS OTT” SE CONECTAM EM UMA REDE WI-FI EXISTENTE, “PUXAM” CONTEÚDO DA INTERNET E ENTREGAM AO TERMINAL DE TV E DE ÁUDIO.

NORMALMENTE ESTES DISPOSITIVOS NÃO PRECISAM DE CABEAÇÃO ADICIONAL, MAIS HARDWARE OU CONHECIMENTO DE TECNOLOGIA POR PARTE DO USUÁRIO PARA OPERAR.

O CONTEÚDO ADEQUADO PARA EXIBIÇÃO NO APARELHO DE TV PODERÁ SER ENTREGUE VIA INTERNET.

AS “APLICAÇÕES OTT” PODEM INCLUIR TERRA TV, SKYPE, YOUTUBE E FACEBOOK, ENTRE OUTROS.

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS

Page 133: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

DISP

OSI

TIVO

S O

TTAMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS

CLIENTES RESIDENCIAIS

Page 134: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

TVS

BRO

ADBA

ND

SÃO TERMINAIS DE TV (OVER-THE-TOP-TV) HABILITADOS PARA EXIBIR ALGUNS OU UMA GRANDE PARTE DOS CONTEÚDOS DA INTERNET.

OS CONTEÚDOS EXIBIDOS VIA INTERNET NAS TVS CONECTADAS, PODEM OU NÃO SER NO MODELO “WALLED GARDEN” (“JARDIM MURADO”), OU SEJA, SOB CONTROLE DE ACESSO DO USUÁRIO.

ESTES APARELHOS OTT ALÉM DE SE CONECTAREM A UMA REDE WI-FI EXISTENTE PODEM SER CONECTADAS À INTERNET VIA SET-TOP-BOXES ADEQUADOS, APARELHOS BLU-RAY, CONSOLES DE VIDEO GAMES, MEDIA CENTERS, PCS, OU ATRAVÉS DE OUTROS DISPOSITIVOS.

FAZ-SE NECESSÁRIO O USO DE UM NOVO CONCEITO DE CONTROLE REMOTO, AGORA COMBINADO EM UM COMPACTO BLOCO SEM FIO COM TECLADO E MOUSE.

ALGUMAS VERSÕES PODEM INCLUIR PVR - PERSONAL VIDEO RECORDER, TAMBÉM CHAMADO DE DVR - DIGITAL VIDEO RECORDER.

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS

Page 135: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS

TVS

BRO

ADBA

ND

Page 136: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS

SMARTPHONES

MP4

MP5, 6,…SMARTPHONES COM MP5, ...

PDA

IPOD

IPHONE

Page 137: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS

CON

SOLE

S DE

VID

EO-G

AMES

E A

CESS

O A

SE

RVIÇ

OS

VIA

INT.

Page 138: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS

OU

TRO

S DI

SPO

SITI

VOS

Page 139: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS

Mandatory Ethernet 802.3 or Wi-Fi 802.11,

Optional: MOCA

IPv4 Protocol SuiteComo os dispositivos com e sem fio fisicamente se conectam e se comunicam

HTTP (mandatory) RTP (optional)

Quality of Service

Como os dispositivos descobrem e controlam um ao outro

UPnP Device Architecture 1.0

UPnP AV 1.0UPnP Print Enhanced 1.0

MPEG2, MPEG4, AVC/H.264, LPCM, MP3, AAC LC, JPEG, XHTML-Print+ optional formats

DTCP/IP (mandatory) WMDRM-ND (optional)

Modo de como o conteúdo comercial é protegido na Rede Doméstica

Como o conteúdo da mídia é codificado e identificado para interoperabilidade

Como o conteúdo da mídia é transferido

Como o conteúdo da mídia é identificado, gerenciado e distribuído

Proteção de Enlace

Formatos de Mídia

Transporte de Mídia

Gerenciamento de Mídia

Descoberta & Controle

IP Networking

Conectividade

CAM

ADAS

DE

INTE

ROPE

RABI

LIDA

DE

Page 140: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

AMBIENTE E TERMINAIS DE USUÁRIOS CLIENTES RESIDENCIAIS - TABLETS

ITEM APPLE IPAD APPLE IPAD 2 SAMSUNG GALAXY TAB 10.1 MOTOROLA XOOM

TELA 9.7in 9.7in 10.1in 10.1in

RESOLUÇÃO 1024x768 pixels 1024x768 pixels 1280x800 pixels 1280×800 pixels

TIPO DE TELA WXGA touch screen LCD WXGA touch screen LCD LED-backlit TFT active matrix WXGA touch screen LCD

TOUCH SCREEN Yes Yes Yes Yes

SO Apple IOS 4 Apple IOS 4. Android 3.0 (Honeycomb) Android 3.0 (Honeycomb)

CPU 1 GHz Apple A4 system 1GHz Dual-Core Apple A5 system

NVIDIA Tegra 2 Dual Core processor (1GHz)

1GHz Dual Core application processor

MÍDIAS H.264, MOV, MPEG-4, TIFF, PPT, JPEG, GIF, PPTX, AAC, WAV, AIFF, MP3, ePub

H.264, MOV, MPEG-4, MP5, TIFF, PPT, JPEG, GIF, PPTX, AAC, WAV, AIFF, MP3, ePub

H.264, H.263, MPEG4, GIF, JPEG, TIFF, MP3, AAC, e AAC+, OGG, MIDI, AMR-NB/WB

H.263, H.264, MPEG4, VP8, AAC, AAC+, AMR NB, AMR WB, MP3, XFM

MEMÓRIA INTERNA Up to 64GB Up to 64GB Up to 32GB 32GB

CARTÃO DE MEMÓRIA No No Yes Yes

TECLADO Touch screen Touch screen Touch screen Touch screen

CÂMERA No Yes Yes Yes

WEB BROWSING Yes Yes Yes Yes

PREÇO From $499 TBA TBA From US$599

Wi-Fi Bluetooth 2.1, 802.11a/b/g/n Bluetooth 2.1, 802.11a/b/g/n Bluetooth 2.1, 802.11a/b/g/n Bluetooth 2.1, 802.11b/g/n

3G HSDPA Yes (select models) Yes (select models) Yes Yes

TEMPO DE BATERIA Up to 10 hours Up to 10 hours Unknown Up to 10 hours

PÊSO 680g  601g 599g 730g

DIMENSÕES 242.8x189.7x13.4mm 238x186x8.8mm 246.2x170.4x10.9mm 250x170x13mm

Page 141: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

Page 142: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

AUDI

ÊNCI

A DE

VÍD

EOS

VIA

INTE

RNET

NO

BRA

SIL 1. LIDERADOS PELO

YOUTUBE, OS SITES GOOGLE REGISTRAM A MAIOR AUDIÊNCIA DE VÍDEOS DA INTERNET BRASILEIRA

2. SITES DO GRUPO GLOBO3. UOL 4. MICROSOFT5. MEGAVIDEO.COM6. IG7. TERRA8. VIDEOLOG.TV 9. COLLEGEHUMOR MEDIA10. 4SHARED.COM11. PORTAL DA RECORD

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS BRASIL

12. JUSTIN.TV13. TURNER NETWORK14. LIVESTREAM.COM15. DAILYMOTION.COM16. MATTEL SITES17. POP SITES18. YAHOO! SITES19. AMAZON SITES20. DISNEY ONLINE21. GRUPO ABRIL22. VIACOM DIGITAL

Page 143: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

ESTA

DOS

UN

IDO

S

O ESFORÇO DOS FABRICANTES PARA VENDER TVS CONECTADAS DARÁ RESULTADO. NOS ESTADOS UNIDOS, ONDE, A PARTIR DESTE ANO DE 2011, APENAS BROADBAND TVS ESTARÃO À VENDA, O NÚMERO DE DOMICÍLIOS COM PELO MENOS UMA TV CONECTADA DEVE PASSAR DOS 2 MILHÕES, REGISTRADOS NO INÍCIO DE 2010, PARA MAIS DE 43 MILHÕES, O EQUIVALENTE A UM TERÇO DAS RESIDÊNCIAS NORTE-AMERICANAS ATÉ O ANO DE 2015. A ESTIMATIVA É PARTE DO ESTUDO “HOW TO MAKE CONNECTED TVS THE FUTURE OF TV”, DA FORRESTER RESEARCH.

A MÁ NOTÍCIA É QUE, ATUALMENTE, CERCA DE 40% DOS NORTE-AMERICANOS DONOS DE TVS CONECTADAS IGNORAM A FUNCIONALIDADE E NÃO UTILIZAM NENHUM APLICATIVO EMBARCADO. E PIOR, 14% DESSES DONOS DE BROADBAND TVS NUNCA SEQUER CONECTARAM A TV À INTERNET.

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS BROADBAND TVS

Page 144: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

ESTA

DOS

UN

IDO

S

AS INFORMAÇÕES FORAM PUBLICADAS NO BLOG DA FORRESTER POR SEU VICE-PRESIDENTE E PRINCIPAL ANALISTA, JAMES L. MCQUIVEY.

ELE AVALIA QUE QUEM COMPRA TVS CONECTADAS O FAZ MAIS PORQUE SÃO OS MELHORES MODELOS DE TV DISPONÍVEIS NO MERCADO DO QUE POSSIBILIDADE DE CONEXÃO À INTERNET EM SI. A EXCEÇÃO SÃO OS ASSINANTES DO SERVIÇO NETFLIX, QUE PARA MCQUIVEY É A APLICAÇÃO DE MAIOR VALOR PARA TVS CONECTADAS NOS EUA.

OUTRO FATOR QUE ESTÁ IMPULSIONANDO O USO DE APLICAÇÕES EM TVS CONECTADAS NOS EUA É A GOOGLE TV, UMA PLATAFORMA DE CONTEÚDOS PREMIUM DE TV E SIMILARES.

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS BROADBAND TVS

Page 145: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

Page 146: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

Grau de Conectividade Social

WEB

Conecta Informação

Gra

u de

Con

ectiv

idad

e de

Info

rmaç

ão

Portais de Conteúdo

Ferramentas de Busca

Portais Corporativos

WebSites

Bancos de Dados

Servidores de Arquivo

“Push” Pub-Sub

Compatilhamento

PIM’s

O CÉREBRO GLOBAL

Page 147: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

Grau de Conectividade Social

WEB

Conecta Informação

Software Social

Conecta Pessoas

Gra

u de

Con

ectiv

idad

e de

Info

rmaç

ão

Portais de Conteúdo

Ferramentas de Busca

Portais Corporativos

WebSites

Bancos de Dados

Servidores de Arquivo

“Push” Pub-Sub

Compatilhamento

PIM’s

Leilões de Mercado Wikis Portais de Comunidades

RSS

e.mail

Videoconferências

VSENET

Audioconferências

Redes Sociais

O CÉREBRO GLOBAL

WeblogsGroupware

Arquivos P-2-P IM

Page 148: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

Grau de Conectividade Social

WEB

Conecta Informação

WEB Semantica

Conecta Conhecimento

Software Social

Conecta Pessoas

Gra

u de

Con

ectiv

idad

e de

Info

rmaç

ão

Portais de Conteúdo

Ferramentas de Busca

Portais Corporativos

WebSites

Bancos de Dados

Servidores de Arquivo

“Push” Pub-Sub

Compatilhamento

PIM’s

Leilões de Mercado Wikis Portais de Comunidades

RSS

e.mail

Videoconferências

VSENET

Audioconferências

Redes Sociais

Inteligência Artificial

Assistentes Pessoais

Agentes Inteligentes

Webs Semantes

Ontologias

Taxonomias

Bases do Conhecimento

Gerenciamento do Conhecimento

O CÉREBRO GLOBAL

WeblogsGroupware

Arquivos P-2-P IM

Page 149: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

WEB

Conecta Informação

WEB Semântica

Conecta Conhecimento

A METAWEB

Conecta Inteligência

Software Social

Conecta Pessoas

Grau de Conectividade Social

Gra

u de

Con

ectiv

idad

e de

Info

rmaç

ão

Portais de Conteúdo

Ferramentas de Busca

Portais Corporativos

WebSites

Bancos de Dados

Servidores de Arquivo

“Push” Pub-Sub

Compatilhamento

PIM’s

Leilões de Mercado Wikis Portais de Comunidades

RSS

e.mail

Videoconferências

VSENET

Audioconferências

Redes Sociais

Inteligência Artificial

Assistentes Pessoais

Agentes Inteligentes

Webs Semantes

Ontologias

Taxonomias

Bases do Conhecimento

Gerenciamento do Conhecimento

Mentes Empresariais

Mentes de Grupos

Redes de Conhecimento

Mercados Inteligentes

Lifelogs

WeblogsSemanticas

“A Web de Relacionamento!

Comunidades Descentralizadas

O CÉREBRO GLOBAL

WeblogsGroupware

Arquivos P-2-P IM

Page 150: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

SERVIÇOS

APLICAÇÕES

PLATAFORMA

REDE

USUÁRIO

INFRAESTRUTURA

APPLICATION

PLATFORM

REDE

USUÁRIO

VELHA “ARENA” “ARENA” ATUAL

Page 151: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

SERVIÇOS

APLICAÇÕES

PLATAFORMA

REDE

USUÁRIO

INFRAESTRUTURA

APPLICATION

PLATFORM

REDE

USUÁRIO

VELHA “ARENA” “ARENA” ATUAL

Page 152: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CON

CEIT

UAÇÃ

O

INDÚSTRIA DAS MÍDIAS. INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES. INDÚSTRIA DE TI.

SEGMENTO DE CONTEÚDO. SEGMENTO DE

EMPACOTAMENTO. SEGMENTO DE

PROCESSAMENTO. SEGMENTO DE TRANSMISSÃO. SEGMENTO DE EQUIPAMENTOS.

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS A NOVA INDÚSTRIA DE MULTIMÍDIA

Page 153: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CON

VERG

ÊNCI

A

A PALAVRA CONVERGÊNCIA VEM SENDO USADA EM UMA GRANDE VARIEDADE DE CONTEXTOS E EM GRANDE PARTE DAS VEZES DE MANEIRA VAGA.

É UMA PALAVRA MUITO UTILIZADA EM DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO HUMANO.

CONVERGIR SIGNIFICA, DE CERTA FORMA, SE DIRIGIR À UNIFORMIDADE.

MAS O QUE ENTENDEMOS COMO CONVERGÊNCIA EM TELECOMUNICAÇÕES E NAS ÁREAS DO AUDIOVISUAL (INCLUSA A RADIODIFUSÃO), DA INTERNET E DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO?

QUAL É REALMENTE A NOSSA COMPREENSÃO SOBRE CONVERGÊNCIA?

HÁ UMA DEFINIÇÃO PRECISA SOBRE O QUE VEM A SER CONVERGÊNCIA DIGITAL ?

CENÁRIO DE CONVERGÊNCIA DIGITAL? TECNOLOGIAS CONVERGENTES?

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS CERTEZA, DÚVIDAS E PROFECIAS

Page 154: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CON

VERG

ÊNCI

A

AINDA HÁ SENTIDO EM SE FALAR DE CONVERGÊNCIA? ONDE, QUANDO E COMO?

OU SERÁ QUE AQUILO QUE ENTENDEMOS COMO CONVERGÊNCIA JÁ VEM SENDO FEITO ATRAVÉS DA INTERNET E O NOSSO CONCEITO ESTÁ “OBSOLETO”?

“TUDO RELACIONADO A OFERECER VOZ, DADOS, VÍDEO E UMA GAMA DE SERVIÇOS AVANÇADOS SOBRE REDE IP E REDES DE DIFERENTES TECNOLOGIAS DE ACESSO”.

“DEVERÁ ENVOLVER TODOS OS PLAYERS DA CADEIA DE VALOR DOS PRODUTOS E SERVIÇOS DAS OPERADORAS (EMISSORAS), DESDE OS PRODUTORES DE CONTEÚDO, ATÉ OS FABRICANTES DE HOME GATEWAYS, SET TOP BOXES, TVS, HOME THEATERS E OUTROS”.

“OS PROVEDORES DE SERVIÇOS INTEGRADOS VERTICALMENTE ESTÃO FADADOS A DESAPARECER”.

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS CERTEZA, DÚVIDAS E PROFECIAS

Page 155: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

CON

VERG

ÊNCI

A

NA HISTÓRIA – A INDÚSTRIA DE SERVIÇOS COMPETITIVOS DESREGULAMENTADOS CONTINUARÁ A SE ESPECIALIZAR, AO INVÉS DE GENERALIZAR EM CADA NÍVEL. A CONVERGÊNCIA ESTÁ OBSOLETA”.

“A ENTREGA DE SERVIÇOS DE VALOR ESTÁ MUDANDO – ESTAMOS VENDO AGORA O VALOR DO USUÁRIO BASEADO EM INTERAÇÕES ATRAVÉS DE SISTEMAS OVERLAY QUE TRATAM A REDE COMO UM SIMPLES SERVIÇO DE TRANSMISSÃO. E É COMO A REDE DEVE SER TRATADA”!

“A UTOPIA DE CONVERGÊNCIA DAS OPERADORAS DO VELHO MUNDO PERMANECE SOMENTE COMO UM PEDAÇO DA MITOLOGIA MONOPOLÍSTICA NOSTÁLGICA, SEM IMAGINAÇÃO E TOLA, DENTRO DA ATUAL INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES”.

“O MUNDO DA INTERNET SEM CONVERGÊNCIA É DIVERSO, RICO, VIBRANTE, INOVADOR, EXCITANTE E MUITO CHEIO DE VIDA. TALVEZ POR ISSO MESMO É QUE SEJA UMA COISA MUITO BOA”!

SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS CERTEZA, DÚVIDAS E PROFECIAS

Page 156: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

BIBLIOGRAFIA

Page 157: VISÃO GERAL DE  TELECOMUNICAÇÕES

Visão Geral de Telecomunicações Prof: Walter A. de F. Freire

WALTER A DE FIGUEIREDO FREIRE

[email protected]