visão, audição e fonação

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Apresentação feita em PowerPoint sobre o corpo humano, destacando-se os sentidos da visão, audição e a fonação

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8 5 % D O N O S S O R E L A C IO A M E T O com 0 m undo e de nossas a tiv idades

d ia ias dependem dire tam ente da visao e do perfe ito func ionam en to dos o lhos.

P rob lem as v isua ls . quando nao iden tificados , podem gerar ba ixo desem penho

esco la r em m uitas criancas. A lguns s ina is : franz ir a tes ta pa ra enxe rga r m elhor,

ma io r s ens ib ilid ade a luz , do r de cabaca apes esfo rcos v isua is com o le itu ra

ou aprox im ar-se m uito dos tex tos.

M iop ia , h iperm etrop ia e astigm atism o sao prob lem as v isua is que

necess itam do usa de ocu los com len tes de co rrscao .

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Visao nftida .F oco da imagem

ocorre sobrea retina

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Visao embagadapot miopia . Focoda im agem ocorreantes da retina

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PODE O S COM PARAR nossa v isao com 0 func ionam ento de um a m aqu ina

fo toq ra fica . A luz a travessa duas len tes (co rnea e cris ta lino ) e a im agem deve

chegar de fo rm a n ftida na macu la (reg iao cen tra l da re tina ). A re tina possu i

inum eros neuron ios fo to rrecep tores que conve rtem os s ina is lum inosos em

impulsos eletr icos. transm itidos ao ce reb ro por m e io do nervo optico . 0

ce reb ro in te rp re ta e da sen tido as im agens.

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o olho possu i tres tun icae:

E xterna ou de revesti ento - constitu fda pe la cornea e esclera .

edia ou vascu a - fo rm ada pela i r i s . cor6 ide e corpo cilia r.

nter a ou nervosa - constitu fda pe la re tina , que e a parte

sensfve l a os sina is lum in osos.

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Pas ~fioo g/ob o

oealer dentro da

ea wdade0 itiria

direitao C 0 1 0 ca a ro

ca ida eo it ' ia , rodeado po r go fa, e e protegi 0

. a la s palpe cas. a les c ilio s e p e s so b ance l s.

ep a leula u e 0 em fe ' J . s esp o r te s

mills peri osos pa a os olhos sao a e as q e

sam bolas peq ena (te is, s uashe 0 e. r exam 1 0 _

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PosifSO dos musculosextrinseeos do olho,

formando 0 cone muscular

o O L H O H U M A N O tern a

tam an ho a pro xim ad o d e

uma bola d e p in gu e-p on gu e.

M ede eerea de 2 ,54 emde d iame tro.

o o lh o tem s eis m us cu lo s.

Um p ara e ad a d ire ca o.

Vista lateral das estruturas

intre-orbitsries (olho direito)

Local do olho em que se evideneia

a glimdula lacrimal e a inserfBo

dos musculos na eselera

,. .

A O R I l0 F

r eto med ia l

r eto la te ra lr eto supe rio r

re to in fe r io r

move 0 olho em direga o a o na riz

TT lOVe0 o lh o n a d ire ga o co ntra ria a o n ariz

e le va oolh o

a ba ixa a o lh o

ob liquo superior faz a rotacao in te rn a d o o lh o

ob llquo in ferior faz a rotacao e xte rn a d o o lh o

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u a re no ano s e

h si. a,

re,.

r ao 0 r eo a e, ao

n t e .

aD

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O lh o Norm al

o nervo 6ptico emerge da

retina. A esceveceo fica no

centro do nervo 6ptico e

e a area na qual ha eusenciede tecido nervoso

Glaucoma

Ha um aumento da

esceveceo do nervo 6ptico

Glaucoma Avan~adoHa grande perda de fibras

do nervo 6ptico. A escava9ao

e quase total

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a r. 0

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A ARE HO A U T IV humane e d iv id ida em tres partes:

ouv ido exte rno , ouv ido med i c e ouvido in te rno .

N o ouvido m ed ia ha tres ossos m enores que um grao de arroz

(e sao os m enores do co rpo humano), que v ib ram com 0 som .

S ao 0 marte lo , a b igarna e a estribo , que tern esses names porque

se parecem com esses ob je tos .

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martelo estribo

Cadeia ossicular.POSSUI os menores

ossos do

nosso corpo

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Reg iao do

o uvid o in te rn 0

que transfo rma

o som em impulso

eletrico

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U A 0 C H EGA 0 O U V I 0 E E e atravessa

a ouv ido m ed ia , a som e transm itido na fo rm a de energ ia

mscan ica . N o tra je to , segue pe los Ifqu idos do ouv ido in te rna ,

sendo en tao transfo rm ado em sina is elst r icos. que sao env iados

ao cersbro . A aud icso e uma in terpre tacao que a ce rebra faz dos

s in ais re cebid o s.

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,I tam b sm fica a tuba aud itiva ,

que ab re e fe cha a m ed ida que engo lim os ou

b oce jamo s, p erm itin do 0 e qu illb rio d a p re ssa o

do a r en tre os da is la dos do tfm pano .

Q uando m udam os de a ltitude du ran te v iagens de

av iso . na sub ida e na desc ida da se rra , ou quando

m ergu lham os, pode have r um desequ ilfb rio des ta

p ressao de a r. P o r isso podem os te r a .m pressao

de esta rm os m eio su rdos .

B abes podem so fre r de o tite m ed ia po rque e les te rn

a tuba m ais cu rta e ho rizon ta lizada , 0 que pode ge ra r

re flu xo do le ite quando e les sao am am en tados de ita dos .

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Tuba audit ivae 0 ca nal que a tua no

equi lib r io da pressaodo ar do ouvido

medio em rela~aoao amb ien te

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O U V ID O I T E 0 abr iga 0 lab irin to , age no con tro le

da audicao e ta rnbern do nosso equ illb rio .

Labirintite e um a in tlam acao ou in feccao do lab irin to ,

causando ton tu ra e en loe . que pode com prom ete r a aud icao ,

A dosnca pade a fe ta r 0 ve stib ula , o s ca na is sem ic ircu la re s

e a c6c lea , que estao no ouv ido in te rno .

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Canais

emicirculare

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,

oz. Nossa a are lho fonador e constitu fdo or

estru turas dos sistem as esp ira t6 rio e d igestivo . A ssim , os d ife rentes

sons roduzidos a rtir da vib agao e duas reg s voca is sao

od ificados e m lifica os e uma ca ixa de ressonancia constitu fda

e la la .n e I fa ringe, boca e na iz.

D esc ra ual e 0 instrumento usica l ue a is S8 a roxim 0

a arelho fonador. V eja no site 0 P ojeto H ome V irtual.

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Loealizagao da

laringe, onde fieam

as pregas vocals

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M uhip la perfo rmance . As pregas vocais sao form adas por

va ries cam ad as d e fib ra s de co laq eno e e la stica s e a tu am ju ntocom o s rn uscu lo s d a larin ge , p erm itin do dive rsos to ns de so ns.

Vibra~oesrapidas nas mulheres - As v ib ra g5 es q ue o co rrem

nas pregas vocais sao multo rap idas. sendo, em media, 100

vezes por segundo em vozes m asculinas e 0 d obra , 2 00 veze s,

nas fem ininas, podendo chegar a ate 1 000 vibracoes no canto.

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C uide da sua VOl. E vite gritar, pois isto causa atrito entre as

p regas vocais , 0 que pode machuca-las e tornar a VO l ro uca. F uja

do alcool e do tabaco. H a forte associacao entre 0 consumo de

bebida alco6lica e tabaco e 0 cancer de laringe. Beba a q u a em

tem peratura am biente. Isso rnantera seu corpo bern hidratado e as

pregas vocais irao trabalhar m elhor e produzir um a bela VOl .

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G raves e ag udos - A s v oz es m as cu lin as s ao m a is g ra ve s

que as fem in inas po rque a laringe e as p regas voca is dos

hom ens crescem m ais. A porcao vibra t6 ria das pregas

voca is dos homens tem de 11 ,5 a 1 6 mm , e a das

m ulhe res, de 8 a 11 ,5 m m.

Sal ie nc ia da

c ar ti la g em da

laringe e maior

nos hom ens do que

na s mu lh er es

No controle do som - A o along ar a s p reg as vocais. h a

aum ento de tensao e redugao da espessura, po rtan to , a

v ib ra ga o o co rre m a is ra pid am e nte e 0 som e ma is a gu do .

Ao encurtar as pregas voca is , h a reducao da tensao e

aum ento da espessu ra, desta fo rm a, a vibragao ocorre

m ais len tam ente e 0 som e m ais grave.