visagismo: a relaÇÃo entre estÉtica e auto...
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VISAGISMO: A RELAÇÃO ENTRE ESTÉTICA E AUTO ESTIMA
Aluno Jaqueline Guerreiro de Miranda, 1Adriana Straube 2
1. Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti
do Paraná (Curitiba, PR);
2. Psicóloga e Doutoranda em Educação – Prof orientadora Universidade Tuiuti do Paraná
(Curitiba, PR)
Endereço para correspondência:Jaqueline Miranda, [email protected]
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RESUMO
Hoje somos quase 6,5 bilhões de pessoas no mundo, mas nenhuma pessoa é igual à outra, física ou psicologicamente. Inconscientemente avaliamos as pessoas, mesmo antes de conhecê-las, assim, se faz cada vez mais necessária a harmonia visual, onde a sua imagem pessoal exterior fale bem sobre seu eu interior. A consultoria de imagem entra como alicerce para que o indivíduo trabalhe sua imagem, de forma que esse consiga mais segurança e auto-estima. Mas é necessário ter muita cautela para avaliar alguém, tem que conhecer formas, conceitos e técnicas, além de muito profissionalismo e sensibilidade. Quando se usa o visagismo para a consultoria de imagem o profissional faz com que o cliente reflita sobre sua imagem pessoal, e muitas pessoas têm dificuldade em se identificar. A auto-estima e a autoconfiança são subitamente elevadas quando esse se encontra, e abre caminho para que se possam tratar problemas fundamentais da vida, sem o empecilho de uma baixa auto-estima. Palavras chaves: Visagismo, auto-estima, consultoria de imagem. ___________________________________________________________________________ ABSTRACT Today we are almost 6.5 billion people worldwide, but no person is equal to another, physically or psychologically. Unconsciously we evaluated people before even knowing them, so if it ever more necessary visual harmony, where your personal image abroad and speak about your inner self. The image consultancy comes as a foundation for the individual to work your image so that it can more safely and self-esteem. But one must be very careful to evaluate someone, you have to know shapes, concepts and techniques, plus a lot of professionalism and sensitivity. When using visagism for the professional image consultancy makes the client think about their personal image, and many people find it difficult to identify. Self-esteem and confidence are high when it suddenly finds itself, and opens the way so they can deal with fundamental problems of life, without the hindrance of a low self-esteem. Keywords: Visagism, self-esteem, image consulting
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INTRODUÇÃO
Nenhuma definição capta
inteiramente o significado de estética.
“Estética é a “ciência” da beleza”, não se
pode limitar a beleza e a estética à
harmonia estrutural e equilíbrios absolutos,
mesmo porque pessoas que não são
fisicamente perfeitas podem ser
consideradas bonitas por outras
características, (FRANCO & SCATTONE
2002).
Beleza, estética e saúde caminham
cada vez mais juntas, no entanto “beleza: é
subjetiva, e devem-se estabelecer critérios
quando discutida. Mas a realidade é que
diante da padronização da beleza humana,
muitas pessoas acabam sofrendo com sua
auto-imagem, levando a uma baixa auto-
estima. A consultoria de imagem pessoal
ajuda a pessoa a encontrar seu “eu” interior
com suas qualidades “exteriores”. Apesar
de ser um trabalho já bastante requisitado,
ainda existe preconceito do consumidor
para esse tipo de prestação de serviço,
principalmente quando esse não está em
harmonia com sua imagem pessoal.
Alguns psicólogos acreditam
mesmo que a boa auto-estima é como um
motor que cumpre sua função de maneira
silenciosa: facilita o vínculo com o mundo
externo e o faz menos assustador.
(CHRISTOPHE, 2006).
Nesse artigo discuti-se a
importância da auto-estima, salientando
que com a consultoria de imagem global
utilizando técnicas e conceitos do
visagismo, consegue-se estabelecer uma
harmonia entre o interior e o exterior,
ajudando a elevar a auto-estima do cliente,
resultando em qualidade de vida.
O QUE É VISAGISMO?
O visagismo segundo Hallawell
(2008) refere-se à arte de embelezar ou
transformar o rosto, utilizado cosméticos,
tinturas e corte de cabelo. Portanto é
aplicado ao trabalho do maquilador e do
cabeleireiro e a maquilagem artística do
rosto. Em geral, o visagismo é uma
atividade profissional, mas, na realidade,
toda pessoa que se maquila exerce o
visagismo embora num nível amador. O
visagismo é a arte de criar uma imagem
pessoal que revela as qualidades interiores
de uma pessoa, de acordo com suas
características físicas, (HALLAWELL,
2008).
O mesmo autor destaca que hoje
somos quase 6,5 bilhões de pessoas no
mundo. No entanto cada pessoa é única,
nenhuma pessoa é igual à outra, física ou
psicologicamente. Portanto é preciso ter
muita cautela quando se fala em avaliar a
personalidade de alguém. Logo que
conhecemos alguém, passamos
inconscientemente a analisar essa pessoa, e
sua imagem pessoal, essa imagem
transmite as primeiras sensações, sejam
elas negativas ou positivas.
Hallawell (2009) ressalta que os
profissionais de estética precisam aprender
a avaliar seu cliente como um todo,
conhecer sua personalidade, e saber até
onde poderá alterar sua identidade para
poder auxiliar na melhora de sua imagem e
auto-estima.
Para exercer o visagismo, é preciso
ter conhecimento da linguagem visual
profundamente. Esse conhecimento
permite analisar as formas e os traços de
um rosto, ajudando a analisar a
personalidade de uma pessoa, e o que ela
deseja transmitir através de sua imagem.
Com esse conhecimento, o profissional
consegue, depois de alguma prática, fazer
uma leitura muito rápida de seu cliente.
Conversando com esse, descobrirá mais
sobre ele (a): seu trabalho, suas atividades,
seu estilo de vida, seus desejos e suas
necessidades. Aí então saberá o que sua
imagem deve expressar, para lhe
proporcionar maiores benefícios nos seus
relacionamentos, levantar sua auto-estima
e criar bem estar em geral.
O aprendizado da linguagem visual
habilita o profissional a criar uma imagem
conscientemente. Ele aprende o que as
formas, linhas e cores expressam os
princípios de harmonia, estética e
equilíbrio, a teoria da cor, e como a luz
funciona e como utilizá-la para criar
volume. Essa linguagem não é baseada em
regras ou em preferências culturais, mas na
física ótica, na matemática, na geometria e
na ciência cognitiva, que estuda como o ser
humano processa imagens no cérebro e
como funciona a percepção visual. Com
esse conhecimento, uma pessoa pode criar
uma imagem que expressa um conceito, ou
idéia. Infelizmente, a grande maioria das
pessoas que lidam com imagens não tem
esse conhecimento formal,
(HALLAWELL, 2008).
Como resultado, a maioria dos
profissionais usa somente a intuição, que
depende do grau de inteligência visual, ou
copia estilos pré-determinados por outros e
assimilados por fotografias, ou pela
observação de outros profissionais da área.
Além de limitar o profissional, isso causa
frustração e um senso de impotência.
Mesmo um profissional com alto grau de
inteligência visual se beneficiará
adquirindo o conhecimento formal da
linguagem visual. Além de proporcionar
muito mais opções e liberdade para criar,
esse aprendizado faz com que o trabalho se
torne consciente. O profissional saberá
explicar o conceito do corte para o cliente,
o que expressará e como o afetará.
Também permitirá analisar a imagem do
cliente, o que expressa e o que não é
adequado esteticamente, para sua
personalidade e para suas atividades. O
profissional que conhece muitas técnicas,
mas nunca estudou a linguagem visual, é
limitado. Para exercer sua criatividade
plenamente, o profissional precisa ter
domínio na área visual e de diversas
técnicas, e saber usá-las em conjunto. Isso
exige treino, prática e estudo,
(HALLAWELL, 2008).
CONSULTORIA DE IMAGEM
PESSOAL E VISAGISMO
Em primeiro lugar, é preciso
compreender que toda imagem expressa
conceitos, sensações e emoções. A imagem
de uma pessoa é constituída pelo seu
formato de rosto, suas feições, sua cor de
pele, seu corte de cabelo, penteado,
coloração, sua maquilagem, adornos e, no
caso dos homens, seus pêlos faciais. Esse
conjunto faz, literalmente, uma declaração
ao mundo e à própria pessoa de quem ela é
por meio da linguagem visual ( Hallawell,
2008).
O trabalho do consultor de imagem
consiste em ajudar a definir um estilo, em
todos os aspectos: cabelo, maquiagem,
design de sobrancelhas, roupas e
acessórios.
Segundo o visagista Hallawell
(2009) na realidade o consultor de imagem
procede exatamente como o cabeleireiro e
maquiador, incluindo a definição do estilo
de vestir. A grande diferença é que não
executa o trabalho. Depois de estabelecido
um conceito de imagem para seu cliente,
ele encaminha aos diversos profissionais e
às lojas de roupas e acessórios indicados.
Um bom consultor precisa acima de tudo
descobrir os valores da pessoa que esta
analisando, ou seja, conhecer a pessoa por
dentro, pois muitas vezes a imagem que ela
tem de si é completamente diferente
daquela que os outros fazem dela. Imagem,
de acordo com os dicionários, é a
representação mental que temos de um
objeto, uma impressão. Imagem é como
um veículo que pode ir a qualquer lugar,
desde que saibamos como usá-la,
(AGUIAR, 2006). Estudos indicam que
55% da primeira impressão que as pessoas
tem de você é baseada em sua aparência e
ações, 38% em seu tom de voz, e 7% no
que você diz, demonstrando assim que
somos criaturas visuais,(AGUIAR, 2006).
Nos primeiros dez segundos você
estará sendo julgado quanto á classe social,
a situação financeira, a personalidade e ao
nível de sucesso. Essas impressões ditam
como será a interação com a pessoa
julgada: se positiva, aceitamo-la, se
negativa, a tendência é fechar a porta para
ela, ( AGUIAR, 2006).
Trabalha-se com a idéia de que o
mais importante numa pessoa é sua
essência, e sua beleza deve vir de dentro
para fora. Porém, a primeira avaliação é
pela imagem pessoal em harmonia. Na
Mitologia Grega, até os dias atuais,
provavelmente a visão mais importante
seja a da própria auto-imagem. É
fundamental para a auto-estima e o
comportamento social e pessoal.
VISAGISMO E AUTO-ESTIMA
Segundo Hallawell (2009), “a
consultoria de imagem exige que a pessoa
reflita sobre quem é”, quais suas
qualidades e suas fraquezas, no que deseja
aperfeiçoar e o que pretende deixar de lado
e, principalmente, como considera sua
identidade e como deseja ser identificada
pelos outros”. Para o autor muitas pessoas
não têm o hábito de refletir sobre essas
questões, e acabam não determinando o
curso de suas vidas, algo que pode levar ao
desanimo e frustração. A maioria dessas
pessoas tem grande dificuldade de dizer o
que deseja expressar pela sua imagem e
precisa ser ajudada nesse processo de
reflexão. E salienta que é normal que o
cliente seja cético quanto à ligação entre
atitudes e mudanças na sua imagem.
Para o mesmo autor o trabalho do
visagismo é bem-sucedido quando a pessoa
ao se olhar no espelho tem a sensação de
que se encontrou. É comum e esperado que
o cliente exclame: “Essa sou eu!”. Isso
significa que há harmonia entre como ela
se sente e a sua imagem pessoal. Ou seja, a
imagem interna corresponde à imagem
externa e ela vê suas qualidades
manifestadas, com harmonia e estética – e
sente se bela, (HALLAWEL, 2009).
Esse encontro é uma das
emocionantes experiências pelas quais um
ser humano pode passar. Ele se sente único
inteiro e em equilíbrio. Sua identidade é
definida; ela sabe quem é. A auto-estima e
a autoconfiança são subitamente elevadas.
Tudo isso tem enorme contribuição para
sua saúde mental e emocional. É
importante ressaltar que o visagismo não é
um tratamento psicológico e não trabalha
as causas de problemas emocionais. Ele
abre caminho para que se possam tratar
problemas fundamentais, sem o empecilho
de uma baixa auto-estima.
AUTO-ESTIMA
A sociedade, cada vez mais,
interasse-se pelas mediações que
contemplam o consumo exacerbado da
preparação do corpo na tentativa de
retardar o envelhecimento corporal, com
cirurgias plásticas, implantes de silicones,
tratamentos estéticos para a pele, cabelos e
rosto, além dos exercícios em parques e em
academias de ginástica e musculação,
(GARCIA, 2005).
Cada vez vemos com mais freqüência
pessoas praticando este tipo de atividade,
pois descobriram nelas um bom motivo
para se sentir melhor, e ter mais disposição
no seu dia-a-dia. Segundo Hallawell
(2009), os gregos perceberam há cerca de
2.500 anos, que a beleza e a saúde são
interligadas. Dessa maneira a sociedade
grega estruturou-se sobre três pilares: a
nobreza, a beleza e a saúde. Os gregos
consideram a nobreza como incorporação
de valores éticos. Tais valores, quando
aplicados de acordo com os princípios de
harmonia e estética, produzem beleza nas
pessoas, nas artes e na arquitetura. O
resultado é saúde para o individuo e para a
sociedade como um todo. E define:
“Considero bela a pessoa que revela suas
qualidades interiores com harmonia e
dentro dos princípios da estética. Há
muitos tipos de beleza, mas todas são
manifestações de qualidades nobres
associados à saúde física e mental”. Boa
parte da beleza esta no interior das pessoas,
e quando elas conseguem expressar esta
beleza interior exteriormente, acontece um
grande equilíbrio físico e mental.
Segundo Borelli (2004) “a beleza é
sinônimo de bem-estar. Ela é integradora
de mente, alma e corpo, promovendo o
exercício de uma existência mais saudável
e feliz”. Para o visagista Philip Hallawell
(2009),” a beleza não basta. A imagem
pessoal tem que revelar as qualidades
interiores da pessoa e refletir sua
personalidade”. “A beleza não é, portanto,
uma simples valorização da estética
corporal, mais sim um componente da
qualidade de vida, na medida em que
contribui, para a elevação da auto-estima”
A auto-estima se refere à avaliação
que o sujeito faz de si mesmo (em termos
de gostar de si ou sentir-se satisfeito
consigo), enquanto que o auto-conceito é
uma idéia de auto-descrição mais ampla,
que inclui aspectos comportamentais,
cognitivos e afetivos referentes a si mesmo
(TEIXEIRA & GIACOMANI, 2002).
A auto-estima é o ponto principal
de nosso crescimento e de nossa realização
pessoal. É a cola que une nossa auto-
estima, nosso autocontrole, nossa auto-
aprovação ou desaprovação e que mantém
todos os mecanismos de autodefesa
protegidos. É uma proteção contra nossa
baixa auto-estima, falta de confiança,
autocensura e o velho e puro orgulho,
(FAUST, 2007).
Já Brandem (1999), relata que em
outras palavras, “a auto-estima é a soma da
autoconfiança com o auto-respeito. Ela
reflete o julgamento implícito da nossa
capacidade de lidar com os desafios da
vida (entender e dominar os problemas) e o
direito de ser feliz (respeitar e defender os
próprios interesses e necessidades)”.
Quanto maior a nossa auto-estima, mais
alegria teremos pelo simples fato de ser, de
despertar pela manhã, de viver dentro dos
nossos próprios corpos. São essas as
recompensas que a nossa autoconfiança e o
nosso auto-respeito nos oferecem,
(BRANDEM ,1999).
O valor da auto-estima não está
apenas no fato de ela permitir que a pessoa
se sinta melhor, mas pode permitir que ela
viva melhor, respondendo aos desafios e às
oportunidades de maneira mais rica e mais
apropriada, (BRANDER, 1995).
O modelo de corpo ideal, tanto
feminino quanto masculino sempre esteve
presente em todas as sociedades, veiculado
outrora através da arte, hoje isso ocorre
principalmente através de meios de
comunicação de massa. Há uma
normatização da beleza e são estabelecidos
os limites do normal, do aceitável e do
estético, (WOLF, 1992).
A mulher brasileira possui um
biotipo miscigenado, uma grande
diversidade de formas, geralmente não
condizentes com os padrões de beleza
atuais, onde uma abundância de formas é
rejeitada por um ideal andrógeno.
Segundo Clerget (1999), a
imagem é construída por nossos desejos,
nossas emoções, nosso imaginário e o
sentido íntimo que se dá a cada uma das
experiências em que nosso corpo está em
jogo.
METODOLOGIA
Para fundamentação desse trabalho
buscou se relacionar estética, auto-estima,
e o visagismo e consultoria através de
livros, artigos científicos e mídia
eletrônica .
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Esse artigo em primeiro lugar seria
desenvolvido apenas para discutir a auto
estima ligada a imagem pessoal nos dias
atuais, mas foi necessário salientar que
existem dentro da área de estética e
imagem pessoal técnicas que podem
auxiliar o cliente a encontrar qualidades na
sua auto-imagem e assim resgatar a auto-
estima sem seguir os padrões de beleza
ditadas na atualidade. Não é uma tarefa
fácil, pois a maioria das pessoas não gosta
de ser analisadas. E dentro dos conceitos
do visagismo, segundo Hallawell (2008), o
consultor de imagem, e todos que
trabalham com imagem são de certa forma
“psicólogos da imagem”, e invadem os
segredos, os medos, a insegurança de quem
será avaliada.
A auto estima ligada a imagem
pessoal como foi discutido no
desenvolvimento desse artigo, tem como
alicerce as técnicas do visagismo, que
auxilia o profissional a revelar a beleza do
seu cliente que vem de dentro para fora. É
um processo lento, pois se deve conhecer
muito bem o cliente, conhecer seus
desejos, seus anseios, sua personalidade, e
acima de tudo o profissional deve ter uma
excelente percepção visual, além de
humildade para saber ouvir e descobrir
como ressaltar as qualidades desse
indivíduo.
Auto estima é sinônimo de saúde, e
os procedimentos estéticos, e a consultoria
global auxiliam o cliente a desenvolver sua
autoconfiança, devolvendo bem estar e
qualidade de vida.
A literatura consultada mostrou que
para exercer o visagismo é preciso
entender a linguagem visual de uma
maneira mais profunda, pois é este
conhecimento que vai ajudar o profissional
a fazer corretamente análise das formas, e
traços de um rosto, conhecer melhor a
personalidade desta e o que ela deseja
transmitir.
CONCLUSÃO
Conclui-se que a beleza de uma
pessoa não deve ser comparada a outra,
mas os ditames da sociedade cada vez mais
estão exibindo uma beleza homogênea,
isso faz com que muitas pessoas se sintam
diferentes, não se encontrando no contexto
atual. A auto-estima baixa quando ligada a
auto-imagem, traz muito sofrimento ao
individuo, atrapalhando sua vida pessoal,
profissional e social.
Mas quando esse está disposto a
melhorar a sua auto-imagem e descobrir a
sua beleza interior verdadeira através da
consultoria de imagem, sentira os
benefícios da autoconfiança em todas as
áreas de sua vida e principalmente estará
em harmonia consigo mesmo.A beleza não
pode ser reduzida a um conjunto de traços
ou critérios puramente moldais. Tem que
surgir de dentro para fora.
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