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adaptação de Edson Rocha Braga ilustrações de Elisabeth Teixeira Vinte mil léguas submarinas Júlio Verne

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Page 1: Vinte mil léguas submarinas - Coletivo Leitor · adaptação de Edson Rocha Braga ilustrações de Elisabeth Teixeira Vinte mil léguas submarinas Júlio Verne Vinte mil_Miolo.indd

adaptação de Edson Rocha Braga

ilustrações de Elisabeth Teixeira

Vinte mil léguas submarinas

Júlio Verne

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Gerência editorial Sâmia Rios

Responsabilidade editorialMauro Aristides

Edição de textoJosé Paulo Brait

Roteiro de trabalhoRose Sarteschi

RevisãoClaudia Virgilio,

Viviane Teixeira Mendes eNair Hitomi Kayo

Coordenação de arteMaria do Céu Pires Passuello

Programação visual de capa e mioloAída Cassiano

DiagramaçãoRaquel B. R. Joia

2014

ISBN 978-85-262-5139-7 – AL

ISBN 978-85-262-5140-3 – PR

Cód. do livro CL: 735067

CAE: 221131 AL

1.ª EDIÇÃO11.ª impressão

Impressão e acabamento

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Índices para catálogo sistemático:1. Literatura infantil 028.52. Literatura infantojuvenil 028.5

Braga, Edson Rocha

Vinte mil léguas submarinas / Júlio Verne; adaptação de Edson Rocha Braga; ilustrações de Elisabeth Teixeira. – São Paulo: Scipione, 2003. (Série Reencontro Infantil)

1. Literatura infantojuvenil I. Verne, Jules, 1828-1905. ll. Teixeira, Elisabeth. lll. Título. lV. Série.

03-6316 CDD-028.5

Traduzido e adaptado de Vingt mille

lieues sous les mers, de Júlio Verne. Paris: Le Livre du Poche, 2001.

Avenida das Nações Unidas, 7221CEP 05425-902 – São Paulo – SP

ATENDIMENTO AO CLIENTETel.: 4003-3061

www.scipione.com.bre-mail: [email protected]

Ao com prar um livro, você remu ne ra e reco nhe ce o tra ba lho do autor e de mui tos outros pro fis sio nais envol vi dos na pro du ção e comercialização das obras: edi to res, revi so res, dia gra ma do res, ilus tra do res, grá fi cos, divul-ga do res, dis tri bui do res, livrei ros, entre outros.

Ajude-nos a com ba ter a cópia ile gal! Ela ge ra desem pre go, pre ju di ca a d ifu são da cul tu-ra e enca re ce os livros que você com pra.

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Sumário

Mistério nos mares ................................................... 5

Começa a caçada ..................................................... 7

Nos mares da China ................................................. 9

O gigante de aço .................................................... 13

Prisioneiros ............................................................ 17

O capitão Nemo ...................................................... 19

A bordo do Nautilus ................................................ 22

O Túnel Arábico ...................................................... 25

O tesouro de Vigo ................................................... 27

A Atlântida ..............................................................30

O mundo gelado ......................................................33

Uma bandeira no polo sul .......................................35

O ataque dos polvos ............................................... 38

Combate naval ........................................................41

O rodamoinho da morte ...........................................44

Conclusão .............................................................. 46

Quem foi Júlio Verne ............................................... 48

Quem é Edson Rocha Braga .................................... 48

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Mistério nos mares

Em 1866, os mares foram inva di dos por algo que pare cia sobre na tu ral. Talvez um ani mal ou um obje to gigan tes co, maior e mais rápi do que uma baleia. Navegava sob a super fí cie e à noite des pren dia forte lumi no si da de.

Os pri mei ros regis tros do fenô me no ocor re ram no ocea no Pacífico. Depois, no Atlântico, do outro lado do mundo. O assun­to tomou conta do noti ciá rio dos jor nais. As opi niões se divi diam. Uns acre di ta vam na vera ci da de dos rela tos. Outros diziam que tudo resul ta va da ima gi na ção dos nave gan tes ou dos jor na lis tas.

No come ço do ano seguin te, ocor reu um inci den te mais sério. O mons tro abal roou um tran sa tlân ti co que ia do Canadá para a Inglaterra. Com um furo no casco, o navio só não afun dou por­que era divi di do em com par ti men tos estan ques. Embora bas tan te incli na do, con se guiu ter mi nar a via gem.

Os enge nhei ros que exa mi na ram os estra gos mal acre di ta ram no que viram. Havia no casco um rombo enor me, pro vo ca do por um ins tru men to de impres sio nan te dure za e movi do por uma força pode ro sa.

Nessa época, eu esta va em Nova York. Tinha par ti ci pa do de uma expe di ção cien tí fi ca no inte rior dos Estados Unidos e aguar­da va a data de par ti da do navio que me leva ria de volta ao meu país, a França.

Desde o iní cio, acom pa nhei com inte res se os mis te rio sos acon te­ci men tos no mar. Sou pro fes sor de his tó ria natu ral e escre vi um livro sobre os seres que vivem nas pro fun de zas dos ocea nos. Por isso, um impor tan te jor nal de Nova York pediu minha opi nião sobre o assun to.

Escrevi um arti go, no qual afir ma va que o mis te rio so obje to só podia ser um nar val gigan tes co. O nar val é um tipo de gol fi nho que desen vol veu na ponta do nariz uma espé cie de espa da de mar fim. É seu dente prin ci pal, com a dure za do aço.

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