vigilância epidemiológica do câncer e de seus fatores funasa universidade federal fluminense...

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Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores F U N A S A F U N A S A Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia e Bioestatística Epidemiologia IV

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Page 1: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Vigilância Epidemiológica do

Câncer e de seus Fatores

FU

NA

SA

FU

NA

SA

Universidade Federal FluminenseInstituto de Saúde da Comunidade

Departamento de Epidemiologia e Bioestatística Epidemiologia IV

Page 2: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Objetivos

• Compreender a importância da vigilância e

monitoramento do Câncer e de seus fatores de

risco

• Conhecer as estratégias e desafios para a

construção da vigilância para o Câncer e de seus

fatores de risco

Page 3: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Vigilância Epidemiológica

Page 4: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Vigilância das DANTs – Brasil

Page 5: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

*Não ajusstadaFontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIMMP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGEMS/INCA/Conprev/Divisão de Informação.

Mortalidade Proporcional por Câncer*. Homens e Mulheres. Brasil. 1996-2006

0.00

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1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Anos

%

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Contexto

Transição demográfico-nutricional-epidemiológica

Neoplasias: segunda causa de óbito no país

Page 7: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Contexto

Maioria dos cânceres diagnosticados precocemente

apresentam tratamento com probabilidade de remissão; no

entanto, em muitos casos o diagnóstico é tardio.

Atenção oncológica é de alto custo e alta complexidade

Incidem sobre indivíduos adultos e idosos, que apresentam

co-morbidades e fatores de piora do prognóstico

Page 8: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Taxa de Mortalidade Masculina - Cinco Localizações. Brasil. 1996-2006

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1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Anos

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Traquéia, Brônquios e Pulmões Próstata Estômago Esôfago Cólon e Reto

Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIMMP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGEMS/INCA/Conprev/Divisão de Informação.

Page 9: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIMMP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGEMS/INCA/Conprev/Divisão de Informação.

Taxa de Mortalidade Feminina - Cinco localizações - Brasil. 1996-2006

0

2

4

6

8

10

12

14

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Anos

1000

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Mama Traquéia, Brônquios e Pulmões Cólon e Reto Colo do útero Estômago

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Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIMMP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGEMS/INCA/Conprev/Divisão de Informação.

APVP - Anos Potenciais de Vida Perdidos

TAPVP - Taxa de Anos Potenciais de Vida Perdidos

12,1922.289.845Total

27,121.302.38070-79 anos

51,274.564.33660-69 anos

42,945.798.61650-59 anos

23,144.841.90640-49 anos

8,662.430.95630-39 anos

3,911.299.13220-29 anos

2,94586.15715-19 anos

2,27451.33610-14 anos

2,64497.99805-09 anos

3,51517.02801-04 anos

TAPVPAPVPFaixa etária

Número médio de anos potenciais de vida perdidos por câncer de Todas as neoplasias malignas, por 1.000 habitantes, Brasil, entre 1996 e 2006, partindo

da premissa que o limite superior é 80 anos.

12,1922.289.845Total

27,121.302.38070-79 anos

51,274.564.33660-69 anos

42,945.798.61650-59 anos

23,144.841.90640-49 anos

8,662.430.95630-39 anos

3,911.299.13220-29 anos

2,94586.15715-19 anos

2,27451.33610-14 anos

2,64497.99805-09 anos

3,51517.02801-04 anos

TAPVPAPVPFaixa etária

Número médio de anos potenciais de vida perdidos por câncer de Todas as neoplasias malignas, por 1.000 habitantes, Brasil, entre 1996 e 2006, partindo

da premissa que o limite superior é 80 anos.

Page 11: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Contexto

Para o planejamento, execução e avaliação das

políticas públicas de saúde voltadas para a

prevenção primária e secundária do câncer e para a

assistência oncológica (curativa e paliativa)...

...são necessárias informações atualizadas,

fidedignas e específicas, que contemplem a

complexidade que quadro nosológico das

neoplasias...

Page 12: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Vigilância das DANTs – Brasil

Page 13: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Vigilância Epidemiológica do Câncer

O Programa de Epidemiologia e Vigilância do

Câncer e de seus Fatores (INCA)

realiza análise das informações sobre a incidência

e mortalidade por câncer

Objetivo:

Conhecer com detalhes o atual quadro do câncer

no Brasil e de seus fatores de risco

Page 14: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Vigilância do Câncer e de seus Fatores

– Registros de Câncer de Base Populacional

– Registros Hospitalares de Câncer*

• possibilitam conhecer os novos casos

• realizar estimativas de incidência do câncer

• ação fundamental para o planejamento das ações locais de

controle do câncer de acordo com cada região.

• *critério para cadastramento dos Centros de Tratamento de

Alta Complexidade - os CACONs

Page 15: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Registros de Câncer de Base Populacional (RCPB)

É um centro de coleta, armazenamento, processamento e

análise - sistemática e contínua - de informações sobre

indivíduos com diagnóstico de câncer em uma área

geográfica definida.

A informação produzida em um Registro Populacional de

Câncer visa estimar a incidência do câncer em uma

população específica numa área geográfica e num tempo

definidos.

Page 16: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia
Page 17: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Fluxo Externo do RCBP

Serviços médicos especializados:

consultórios particulares, seguros de saúde

Hospitais Gerais:

RHC

Hospitais de Câncer:

RHC

Centros de Diagnóstico: Laboratorial,

Imagem

Secretaria de Saúde:

SIM, SIH-SUS

Clínicas de Assistência: RXT, QT, hemoterapia, pacientes terminais,

asilos

Registro de Câncer

de Base

Populacional

Page 18: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Morbidade

BRASIL ESTIMATIVA DE CASOS NOVOS

REGIÃO MASCULINO FEMININO TOTAL

Norte 8.470 9.150 17.600 Nordeste 36.600 42.360 78.960 Centro-Oeste 14.460 14.050 28.510 Sul 52.000 47.580 99.580 Sudeste 120.330 121.730 242.060 TOTAL 231.860 234.870 466.730

Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIMMP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGEMS/INCA/Conprev/Divisão de Informação.

Estimativas de Casos Novos de Câncer. Brasil. 2008/2009

Page 19: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Fontes: MS/SVS/DASIS/CGIAE/Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIMMP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGEMS/INCA/Conprev/Divisão de Informação.

Estimativa de casos novos Localização primária

Masculino Feminino Total 1. Próstata 49.530 - 49.530

2. Mama Feminina - 49.400 49.400

3. Traquéia, Brônquio e Pulmão 17.810 9.460 27.270

4. Cólon e Reto 12.490 14.500 26.990

5. Estômago 14.080 7.720 21.800

6. Colo do Útero - 18.680 18.680

7. Cavidade Oral 10.380 3.780 14.160

8. Esôfago 7.900 2.650 10.550

9. Leucemias 5.220 4.320 9.540

10. Pele Melanoma 2.950 2.970 5.920

11. Outras Localizações 55.610 62.270 117.880

Estimativa de Câncer Geral. Sexo. Brasil. 2008/2009

Page 20: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Representação espacial dos coeficientes de incidência por câncer de colo do útero, por Unidade da Federação, Brasil, 2006

Representação espacial dos coeficientes de incidência por câncer de colo do útero, por Unidade da Federação, Brasil, 2006

Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer - INCA

Page 21: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Representação espacial dos coeficientes de incidência por câncer de mama, por Unidade da Federação,

Brasil, 2006

Representação espacial dos coeficientes de incidência por câncer de mama, por Unidade da Federação,

Brasil, 2006

Fonte: MS/Instituto Nacional de Câncer - INCA

Page 22: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Registros Hospitalares de Câncer (RHC)

Objetivos:

• Fornecer anualmente dados sobre o número de casos de câncer matriculados

e tratados, por localização e tipo de tumor;

• Avaliar a demanda e o fluxo de pacientes com câncer, qual a sua referência e

condição clínica de entrada no hospital;

• Dimensionar e avaliar os intervalos de tempo para o diagnóstico e início do

tratamento.

• Analisar a sobrevida dos pacientes segundo as diferentes localizações

primárias e tipos de procedimentos terapêuticos realizados no hospital;

• Contribuir para o desenvolvimento de estudos clínicos e epidemiológicos no

hospital, e também em parceria com outras instituições de pesquisa e ensino;

• Fornecer aos RCBP os dados necessários sobre pacientes atendidos no

hospital.

Page 23: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Fluxo Externo do RHC

Serviços de Apoio ao Diagnóstico:

Anatomia Patológica, Laboratório, Radiologia

Arquivo Médico - Prontuário Médico -

(ÚNICO)

Clínicas de Atendimento: Oncologia Clínica,

Ginecologia, Radioterapia

Registro Hospitalar de Câncer

Serviço de Matrícula

Serviço Social

Page 24: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Vigilância das DANTs – Brasil

Page 25: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Vigilância Epidemiológica dos Fatores de Risco para o Câncer

2002: INCA

Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e

Morbidade Referida de Agravos Não-Transmissíveis

Objetivo Geral

Estimar a prevalência de exposição a comportamentos e

fatores de risco para doenças e agravos não transmissíveis

(DANT), a prevalência de hipertensão e diabetes auto-

referidos e o percentual de acesso a exames de detecção

precoce de câncer de colo do útero e mama em 15 capitais

brasileiras e no Distrito Federal.

Page 26: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Vigilância Epidemiológica dos Fatores de Risco para o Câncer

Inquérito Domiciliar sobre Comportamentos de Risco e

Morbidade Referida de Agravos Não-Transmissíveis

• Estudo transversal de base populacional.

• População alvo: maiores de 15 anos

• Distrito Federal e nas capitais: linha de base necessária à

constituição do Sistema de Vigilância de Comportamentos

de Risco para DANT,

• ação estratégica para o controle desses agravos.

• Dados consolidados para 18 cidades estudadas.

Page 27: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Percentual de fumantes regulares de cigarros por gêneroNa população de estudo de 15 anos ou mais em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003

2418

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15 16 15 18 19 192224

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al

Masculino Feminino

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Percentual de fumantes regulares de cigarros por escolaridade

Na população de estudo de 15 anos ou mais em capitais brasileiras e no DF, 2002-2003

23 23 2521 23

2620 17

23 24 2419

2227 27

33

13 11 149 12 11

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18 16 17 18 19 1922

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Capitais

Percentu

al

Ensino fundamental incompleto Ensino fundamental completo e mais

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Page 30: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia
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Page 32: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Buscando informações sobre neoplasias SUS

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Page 34: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia
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Page 40: Vigilância Epidemiológica do Câncer e de seus Fatores FUNASA Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia

Procedência das Internações por neoplasias HUAP – 2003-2007

41%

39%

7%

6%7%

são gonçalo

niterói

itaboraí

metrop I

outras