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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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SUMÁRIO

Tribunal Pleno....................................................................................1Pautas......................................................................................................................1Atas..........................................................................................................................1Acórdãos..................................................................................................................1

Primeira Câmara...............................................................................17Pautas....................................................................................................................17Atas........................................................................................................................17Acórdãos................................................................................................................17

Segunda Câmara..............................................................................22Pautas....................................................................................................................22Atas........................................................................................................................22Acórdãos................................................................................................................22

Atos de Relatoria..............................................................................37Conselheiro NESTOR BAPTISTA..........................................................................37Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO.........................................................46Conselheiro FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES................................46Conselheiro IVAN LELIS BONILHA.......................................................................46Conselheiro JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARAL............................................48Conselheiro FABIO DE SOUZA CAMARGO.........................................................48Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES...................................................48Auditor SERGIO RICARDO VALADARES FONSECA..........................................48Auditor THIAGO BARBOSA CORDEIRO..............................................................50Auditor CLAUDIO AUGUSTO CANHA..................................................................50Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO...................................................................51

Corregedoria Geral...........................................................................51Ouvidoria de Contas........................................................................51Ministério Público junto ao Tribunal de Contas............................51Resenhas de Distribuição...............................................................51Atos de Alerta Municipais...............................................................51Editais...............................................................................................52Despachos........................................................................................52Atos Normativos...............................................................................61Gabinete da Presidência..................................................................61

Despachos.............................................................................................................61Termo de Ajuste de Gestão...................................................................................62Portarias.................................................................................................................62

Informativos de Licitações..............................................................62Composição Biênio 2017/2018........................................................63

Tribunal Pleno........................................................................................................63Primeira Câmara....................................................................................................63Segunda Câmara...................................................................................................63Corregedoria-Geral................................................................................................63Ministério Público junto ao Tribunal de Contas......................................................63Diretores de Gabinete............................................................................................63Inspetorias de Controle Externo.............................................................................63Administrativo.........................................................................................................63

TRIBUNAL PLENO

PautasNos termos do art. 468 do Regimento Interno do Tribunal de Contas do

Paraná, as partes interessadas em realizar Sustentação Oral nos processos incluídos na presente pauta de julgamento devem apresentar Requerimento nos autos, dirigido ao Presidente do Órgão Colegiado próprio, para fins de

deferimento, conforme agendamento efetuado pelas respectivas Secretarias, com ciência imediata ao Relator.

AtasSem publicações

AcórdãosPROCESSO Nº: 473241/17ASSUNTO: REPRESENTAÇÃO DA LEI Nº 8.666/1993ENTIDADE: MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ DO SULINTERESSADO: ECLAIR RAUEN, EMPRESA PRINCESA DO NORTE S/A, MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ DO SULRELATOR: CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTA

ACÓRDÃO Nº 4028/17 - TRIBUNAL PLENORepresentação da Lei nº 8.666/93. Município de Jundiai do Sul. Concessão de cautelar mediante Despacho nº 2034/17. Suspensão do processo licitatório. HOMOLOGAÇÃO.1. RELATÓRIOTrata-se de Representação da Lei nº 8.666/93, com pedido cautelar, formulada pela empresa Princesa do Norte S/A, em face do edital de Tomada de Preços nº 01/2017 do Município de Jundiaí do Sul, tendo como objeto a contratação de empresa prestadora de serviços de transporte coletivo.A representante insurgiu-se contra vários itens do edital, entre eles a utilização de lotes, mas valor global das propostas; exigência de número mínimo de atestados de capacidade técnica; exigência de renúncia expressa ao direito de recorrer; ilegalidade na redução do prazo recursal. Ainda, insurgiu-se contra a competência do município para licitar aludido meio de transporte.É o relatório.2. FUNDAMENTAÇÃO E VOTOAssim, passo à análise dos elementos que sustentam a cautela e o encaminhamento da presente Representação.a) Da competência estadual para prestação de serviço de transporte público coletivo intermunicipal:A análise deste item requer maiores informações a serem prestadas pelo Município, como a existência ou não de transporte regular intermunicipal e quanto ao interesse público em se fornecer transporte a empregados de determinada empresa, sendo que a legislação trabalhista impõe ao empregador este ônus.b) Escolha do tipo licitatório por menor preço global por lote:A representante afirma que embora o edital tenha previsto a proposta vencedora por menor preço global por lote, o item 5.1 do Edital, prevê a desclassificação das

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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propostas que consignarem preços superiores a R$ 224.320,80, que se refere ao montante total da licitação.O edital não se fez claro. Além disso, por se tratar de serviços de transporte distintos, divisão do certame em lotes seria o mais adequado ao que dispõe o parágrafo primeiro do Art. 23 da Lei 8.666/93.c) Atestados de Capacidade técnica:O item 4.1 ‘i” do Edital exige que a licitante apresente 2 atestados comprovando que presta ou prestou os serviços pertinentes ao objeto da licitação.Como bem citou a representante, a exigência é desarrazoada, conforme já assentou o Tribunal de Contas da União, por meio do Acórdão 1052/2012-Plenário.d) Da exigência de renúncia expressa ao direito de recorrer:A representante alega que o Edital 01/2017, exigiu renuncia expressa dos licitantes ao direito de recorrer, no item 3.1.Da leitura do edital, percebo que houve um equívoco de interpretação da licitante, uma vez que o item apenas afirma que a abertura das propostas ocorrerá em seguida à da habilitação desde que haja renuncia expressa dos licitantes ao direito de recorrer à fase de habilitação. Caso contrário a sessão ocorreria em data a ser informada. Não acolho a representação quanto a este item.e) Da redução do prazo recursal:O Capítulo V da Lei Federal 8.666/93, trata dos prazos recursais, e em seu Art. 109, dispõe:“Art. 109. Dos atos da Administração decorrentes da aplicação desta Lei cabem:I - recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de: [...]”Assim, é clara a determinação legal de que o prazo recursal é de 5 (cinco) e não de 3(três) dias úteis, como especifica o item 13.2 do Edital 01/2017. Razão pela qual deve ser admitida a representação quanto a este item.Quanto à medida cautelar pleiteada, verifico o preenchimento dos requisitos autorizadores da sua concessão.O fumus boni iuris resta demonstrado na plausibilidade das alegações do representante, conforme considerações tecidas anteriormente.O periculum in mora está evidenciado, já que a licitação está em andamento e eventual celebração de contrato poderá resultar em prejuízos aos cofres públicos. Ademais, a continuidade do processo licitatório nessas circunstâncias poderá afrontar princípios da legalidade, competitividade, isonomia.Ante o exposto, VOTO pela HOMOLOGAÇÃO da decisão proferida no Despacho nº 2034/17 - GCNB (peça 4), nos termos do artigo 32, VII do Regimento Interno deste TCE/PR.Tendo em vista que já foram expedidas citações dos representados (peças 8 e 9), após disponibilizados nos autos digitais o presente acórdão e decorridos os prazos para respostas dos representados, encaminhe-se à Coordenadoria de Fiscalização Municipal e ao Ministério Público de Contas (MPTC), para as respectivas manifestações, nos termos do artigo 35, inciso III, da Lei Orgânica e do artigo 278, inciso III, do Regimento Interno.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOS MEMBROS DO TRIBUNAL PLENO do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro NESTOR BAPTISTA, por unanimidade, em:I – HOMOLOGAR a decisão proferida no Despacho nº 2034/17 - GCNB (peça 4), nos termos do artigo 32, VII do Regimento Interno deste TCE/PR.II – Encaminhar os autos à Coordenadoria de Fiscalização Municipal e ao Ministério Público de Contas (MPTC), para as respectivas manifestações, nos termos do artigo 35, inciso III, da Lei Orgânica e do artigo 278, inciso III, do Regimento Interno, tendo em vista que já foram expedidas citações dos representados (peças 8 e 9), após disponibilizados nos autos digitais o presente acórdão e decorridos os prazos para respostas dos representados,.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA, ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO.Presente o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, FLÁVIO DE AZAMBUJA BERTI.Sala das Sessões, 14 de setembro de 2017 – Sessão nº 30.NESTOR BAPTISTAConselheiro RelatorJOSE DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente

PROCESSO Nº: 812662/16ASSUNTO: PEDIDO DE RESCISÃOENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE BARBOSA FERRAZINTERESSADO: ALICEU RONQUI, GILSON ANDREI CASSOLRELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4131/17 - TRIBUNAL PLENOPedido de rescisão. Violação literal a dispositivo de lei. Revisão Geral anual mesmo índice, com percentuais distintos em razão do período. Inexistência de violação ao art. 37, X e art. 2º, ambos da CF. Consulta nº 5537/15 – Pleno. Conhecimento e Procedência, conforme instrução.1. Tendo-se em conta a designação em sessão para a relatoria do acórdão, nos termos do art. 458 do Regimento Interno, adoto, por brevidade, o relatório apresentado pelo Ilustre Conselheiro Fernando Augusto Mello Guimarães, relator originário do processo:“1.1 Decisões que originaram o pedido de rescisão

Acórdão 4182/14-S1C (exarado no Processo de Prestação de Contas Anual 19688-0/13):EMENTA: Prestação de Contas Anual. Exercício Financeiro de 2012. Remuneração dos Agentes Políticos. Recomposição anual ilegal. Irregularidade das contas. Multa. Recomposição do erário.(...)(...) além de a Constituição Federal ser expressa no sentido de que a revisão geral anual deve ser operar na mesma data e sem distinção de índices, a jurisprudência desta Corte - com força normativa (Acórdãos n. 4246/12-STP e 237/08-STP), dando interpretação a tal dispositivo constitucional, fixou o entendimento pela impossibilidade de o Legislativo aprovar a revisão geral independentemente da votação da revisão geral dos servidores do Executivo e pela obrigatoriedade de que a revisão geral anual de ambos os Poderes seja concomitante e nos mesmos índices.Em outras palavras, a revisão efetuada em 2012 pelo Legislativo de Barbosa Ferraz, no patamar de 6,46% (INPC acumulado de 2010), para recomposição de perda inflacionária dos subsídios dos vereadores, por desrespeitar a Constituição Federal e a jurisprudência com força normativa desta Corte, bem justifica a reprovação das contas em exame .(...)ACORDAMOs membros da Primeira Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro IVAN LELIS BONILHA, por unanimidade em:Julgar irregulares as contas da CÂMARA MUNICIPAL DE BARBOSA FERRAZ, exercício de 2012, de responsabilidade do Sr. GILSON ANDREI CASSOL, com base no Artigo 16, inciso III, “b”, da Lei Complementar n.º 113/2005, impondo ao gestor (Sr. Gilson):a)- a responsabilidade pelo ressarcimento dos valores indevidamente percebidos pelos agentes políticos do Legislativo Municipal, a ser apurado (e atualizado) pela Diretoria de Execuções;b)- a multa prevista no artigo 89, VI, § 2º, da Lei Complementar n. 113/2005, arbitrada no patamar mínimo (10%) sobre o valor a ser apurado no item anterior; ec)- a multa prevista no artigo 87, inciso IV, “g”, da Lei Complementar n. 113/2005.Acórdão 1510-STP (exarado do Processo de Recurso de Revista 70727-6/14):Recurso de Revista. Prestação de Contas Anual de Câmara Municipal. Reposição geral anual em índice diverso à concedida pelo Poder Executivo Municipal. Conhecimento e não provimento.(...)ACORDAMOs membros do Tribunal Pleno do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARAL, por maioria absoluta em:Conhecer do presente Recurso de Revista, uma vez preenchidos os pressupostos de admissibilidade, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo-se intacta a decisão consubstanciada no Acórdão n.º 4182/14 da Primeira Câmara.1.2 Alegações rescisóriasO percentual de recomposição de perda do poder aquisitivo aplicada sobre os subsídios dos vereadores em 2012 foi de 12,53%, contemplando o INPC acumulado de 2010 (6,46%) e de 2011 (6,07%). Tal recomposição foi estendida aos servidores do Legislativo, mas, em relação aos do Executivo, ela se limitou ao percentual relativo ao INPC de 2011 (6,08%).(...)Em Acórdão (4182-14, em anexo), o Conselheiro Relator Ivan Lelis Bonilha, entendeu por ser despicienda a sugestão da Unidade Técnica de citação de todos os agentes políticos beneficiados com a recomposição ilegal, condenando ÚNICA E TÃO SOMENTE AO PETICIONANTE, como ordenador de despesas. Justificou tal entendimento com o argumento de que o Peticionante, teria o direito de regresso e o fato de que somente com o ressarcimento integral dos valores pagos indevidamente (conforme cópia do Registro de Baixa e quitação de sanções em anexo), é que o Presidente se eximiria de sua responsabilidade como gestor.(...)(...) o Peticionante era o gestor do órgão legislativo, e, como tal, não participou da votação em plenário que aprovou a resolução para concessão das reposições somadas (2010 e 2011).Desta feita, TODOS os vereadores com extrapolação de subsídios, deveriam constar no rol de responsáveis, com a finalidade de dar cumprimento ao disposto no art. 331, § 5°, do Regimento Interno.Assim dispunha o artigo 331, parágrafo 5°, do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, de 24/01/2006:(...)No caso em tela, tem-se que foi concedido a revisão geral anual de 2010 e 2011 de forma cumulativa, sendo que o percentual de recomposição de perda inflacionária aplicada sobre os subsídios dos vereadores em 2012, totalizou 12,53%, contemplando o INPC acumulado de 2010 (6,46%) e de 2011 (6,07%). Tal recomposição foi estendida aos servidores do Legislativo (na mesma data e sem distinção de índices), mas, em relação aos do Executivo, ela se limitou ao percentual relativo ao INPC de 2011(6,08%).Ocorre que, no texto constitucional não se verifica o argumento apresentado na época pelo Tribunal de Contas, de que a revisão geral anual de ambos os Poderes seja concomitante e nos mesmos percentuais.(...)(...) no ano de 2015, por meio do acórdão n.° 5537/2015, o Tribunal de Contas deste Estado alterou a conclusão contida no acórdão n.° 4246/2012, acima citado, passando a estabelecer que não há obrigatoriedade de ocorrer, simultaneamente,

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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concessão de reposição inflacionária ao Poder Executivo e Legislativo.(...)Há que se ressaltar a Independência dos Poderes que, in casu, restou prejudicada, vez que a recomposição da perda inflacionária dos subsídios dos vereadores ficou condicionada à concessão idêntica pelo Poder Executivo.Excelência, permitir referido condicionamento é ferir de morte a independência e harmonia entre os Poderes Legislativo e Executivo, preceituadas no artigo 2° da Constituição Federal.Aqui, necessário destacar que se cuida de simples revisão de índice inflacionário, o que nada tem a ver com aumento de salário propriamente dito.Em nada obstante, a revisão geral anual é um direito constitucional, que deve ser assegurado pela Administração Pública, e quando verificada, não deve, sob nenhum pretexto, ser alvo de punição, como pretendeu o Tribunal de Contas em sua decisão.1.3 LiminarConforme já exposto no Despacho 1367/16-GCFAMG, por meio do qual foi realizado o juízo de admissibilidade do expediente:(d) O pedido liminar deve ser prontamente indeferido em razão de haver se tornado despiciendo, pois seu fundamento é a possível inelegibilidade do Interessado nas eleições do corrente exercício. Em consulta ao site do TRE/PR foi possível verificar que o Sr. Cassol não se sagrou vencedor no pleito, de modo que mesmo que sua candidatura permaneça indeferida nenhum prejuízo prático advirá da decisão em análise.1.4 Instrução 5339/16 da Coordenadoria de Fiscalização Municipal(...) não é necessário que a recomposição da remuneração dos membros do Poder Legislativo seja idêntica à recomposição concedida aos servidores do Poder Executivo, em razão do princípio da independência dos poderes, previsto na Constituição Federal.Inclusive, este Tribunal de Contas alterou seu posicionamento anteriormente fixado, concluindo que é possível a aplicação de percentuais de reajuste de remuneração diferentes entre os poderes, desde que seja utilizado o mesmo índice e que seja realizada a devida motivação, além de que tais reajustes não necessitam ser simultâneos para ambos os poderes, conforme Acórdão nº 55347/15, proferido nos autos de Consulta nº 577437/14 (...).(...)No presente caso, a Câmara Municipal de Barbosa Ferraz procedeu nos exatos termos do novo entendimento deste Tribunal de Contas, pois recompôs a perda do poder aquisitivo dos vereadores e servidores do Poder Legislativo no percentual de 12,53%, contemplando o INPC acumulado dos exercícios financeiros de 2010 e 2011, nos percentuais de 6,46% e 6,07% respectivamente.Desse modo, não se verifica qualquer irregularidade no reajuste concedido no exercício financeiro de 2012 aos membros e servidores do Poder Legislativo, pois foi utilizado o índice de reajuste INPC, o mesmo aplicado ao Poder Executivo, além de haver a devida motivação pela aplicação de percentuais em patamares superiores, uma vez que recompôs a perda inflacionária dos dois últimos exercícios.1.5 Parecer 747/17 do Ministério Público de Contas7. O Acórdão nº 5537/15 – Tribunal Pleno - exarado em sede de Consulta, cujos efeitos são normativos, conforme artigo 316 do Regimento Interno - veio reafirmar os princípios constitucionais de separação e autonomia dos Poderes.8. No caso em tela, o então Presidente da Câmara Municipal concedeu revisão geral anual relativo a dois exercícios (2010 e 2011) – adotando-se o mesmo índice (INPC) –, de modo que o percentual foi cumulativo e superior ao concedido pelo Poder Executivo, o qual concedeu apenas o relativo ao exercício de 2011. Tal conduta não se afigura irregular frente à nova decisão do Pleno desta Corte expressado no Acórdão nº 5537/15, o qual pontuou que os percentuais podem ser diferentes desde que adotado o mesmo índice”.O voto do relator originário, Conselheiro FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES, era pelo não conhecimento do pedido, por entender que a mudança de entendimento do Tribunal não autoriza a rescisão da decisão.É o relatório.2. Em que pese o entendimento diverso do Ilustre relator originário do processo, acompanho os pareceres que instruíram o feito pelo conhecimento e procedência da rescisória, na medida em que restou confirmada que a revisão geral anual relativa aos dois exercícios (2010 e 2011) realizada pelo Legislativo Municipal adotou os índices oficiais do INPC e não incidiu em violação ao art. 37, X, da Constituição Federal, haja vista que o Poder Executivo deixou de proceder a essa revisão no exercício de 2010.Neste sentido, como razões de decidir, reproduzo as bem lançadas considerações contidas n Instrução nº 5399/16 da Coordenadoria de Fiscalização Municipal (peça 6) :(...) Após análise dos argumentos e documentos constantes nos presentes autos, verifica-se que cabe razão à parte autora.Ocorre que o Acórdão nº 4182/14, proferido nos autos de Prestação de Contas Anual nº 19688-0/13, julgou irregulares as contas da Câmara Municipal de Barbosa Ferraz do exercício financeiro de 2012 em razão do referido Poder Legislativo haver fixado revisão geral da remuneração dos vereadores em percentual superior ao concedidos aos servidores do Poder Executivo, contrariando o entendimento deste Tribunal de Contas, nos seguintes termos:“Com efeito, além de a Constituição Federal ser expressa no sentido de que a revisão geral anual deve ser operar na mesma data e sem distinção de índices, a jurisprudência desta Corte - com força normativa (Acórdãos n. 4246/12-STP e 237/08-STP), dando interpretação a tal dispositivo constitucional, fixou o entendimento pela impossibilidade de o Legislativo aprovar a revisão geral independentemente da votação da revisão geral dos servidores do Executivo e pela obrigatoriedade de que a revisão geral anual de ambos os Poderes seja

concomitante e nos mesmos índices.Em outras palavras, a revisão efetuada em 2012 pelo Legislativo de Barbosa Ferraz, no patamar de 6,46% (INPC acumulado de 2010), para recomposição de perda inflacionária dos subsídios dos vereadores, por desrespeitar a Constituição Federal e a jurisprudência com força normativa desta Corte, bem justifica a reprovação das contas em exame.”Tal decisão foi confirmada através de Recurso de Revista, conforme Acórdão nº 1510/15.No entanto, conforme bem alega a parte autora, não é necessário que a recomposição da remuneração dos membros do Poder Legislativo seja idêntica à recomposição concedida aos servidores do Poder Executivo, em razão do princípio da independência dos poderes, previsto na Constituição Federal.Inclusive, este Tribunal de Contas alterou seu posicionamento anteriormente fixado, concluindo que é possível a aplicação de percentuais de reajuste de remuneração diferentes entre os poderes, desde que seja utilizado o mesmo índice e que seja realizada a devida motivação, além de que tais reajustes não necessitam ser simultâneos para ambos os poderes, conforme Acórdão nº 5537/15, proferido nos autos de Consulta nº 577437/14, nos seguintes termos:I - Conhecer da consulta formulada pelo Presidente da Câmara Municipal de São José dos Pinhais, para, no mérito, responder-lhe que:a) a impossibilidade de aplicação, para fins de revisão geral anual, de índice diferenciado, aos Vereadores do adotado pelo Poder Executivo para concessão de revisão aos servidores públicos municipais, ressalvada a possiblidade de alocação de percentuais diversos de maneira motivada.II - Dar novo entendimento à Consulta n.º 7452-7/08, consignada por meio do Acórdão n.º 4.246/12-Pleno, a qual estabelece a impossibilidade de o Poder Legislativo aprovar a “revisão geral anual da remuneração dos seus servidores independentemente da votação da revisão geral anual da remuneração dos servidores do Poder Executivo” ante a independência funcional, administrativa e orçamentária dos Poderes, sem dar guarida a distorções na composiçãoinflacionária dos padrões remuneratórios, pois a revisão a ser concedida seguirá os índices oficiais legalmente fixados e demais aspectos correlatos fixados legalmente (database, período de apuração, etc.), possibilitando percentuais distintos, motivadamente, se as condições financeiras-orçamentarias do ente não permitirem tal linearidade entre os Poderes, não vulnerando assim as garantias constitucionais da irredutibilidade e da revisão da remuneração dos servidores públicos, devendo o ente após revertida tal situação priorizar o adimplemento das diferenças remuneratórias devidas;”(grifo nosso)No presente caso, a Câmara Municipal de Barbosa Ferraz procedeu nos exatos termos do novo entendimento deste Tribunal de Contas, pois recompôs a perda do poder aquisitivo dos vereadores e servidores do Poder Legislativo no percentual de 12,53%, contemplando o INPC acumulado dos exercícios financeiros de 2010 e 2011, nos percentuais de 6,46% e 6,07% respectivamente.Desse modo, não se verifica qualquer irregularidade no reajuste concedido no exercício financeiro de 2012 aos membros e servidores do Poder Legislativo, pois foi utilizado o índice de reajuste INPC, o mesmo aplicado ao Poder Executivo, além de haver a devida motivação pela aplicação de percentuais em patamares superiores, uma vez que recompôs a perda inflacionária dos dois últimos exercícios.Assim, esta Coordenadoria de Fiscalização Municipal opina pela procedência do presente Pedido de Rescisão.Na mesma esteira foi o posicionamento do Ministério Público de Contas, no parecer nº 747/17 (peça 7), que sustentou que a decisão recorrida teria ofendido princípio constitucional da separação dos poderes, art. 2º da CF e concluiu:(...) No caso em tela, o então Presidente da Câmara Municipal concedeu revisão geral anual relativo a dois exercícios (2010 e 2011) – adotando-se o mesmo índice (INPC) –, de modo que o percentual foi cumulativo e superior ao concedido pelo Poder Executivo, o qual concedeu apenas o relativo ao exercício de 2011. Tal conduta não se afigura irregular frente à nova decisão do Pleno desta Corte expressado no Acórdão nº 5537/15, o qual pontuou que os percentuais podem ser diferentes desde que adotado o mesmo índice.Importante ressaltar que o caso em análise não revela, apenas, uma mera mudança de jurisprudência desta Corte, a partir da decisão proferida em sede de consulta (Acórdão nº 5537/15), mas, diante desse novo entendimento, passou a configurar ofensa à Constituição Federal a decisão rescindenda, na medida em que condiciona a concessão de aumento aos servidores do Poder Legislativo Municipal à concessão aos servidores do Poder Executivo, em virtude do princípio da Separação de Poderes, aliado à nova interpretação dada ao art. 37, X, com ênfase na iniciativa dos Poderes e na ausência de distinção de índices.Neste contexto, acompanhando a instrução do feito, inexistindo a diferença de índices, com fulcro no art. 494, V, do Regimento Interno, conheço do pedido rescisório, por violação ao disposto no art. 2º e art. 37, X, ambos da Constituição Federal e, no mérito, proponho o julgamento pela procedência do pedido, para o fim de considerar regulares as contas da Câmara Municipal de Barbosa Ferraz, relativas ao exercício financeiro de 2012, nos termos do Acórdão nº 5537/15 – Pleno.3. Face ao exposto VOTO no sentido de que este Tribunal Pleno conheça do pedido rescisório e o julgue totalmente procedente, para o fim de julgar regulares as contas da Câmara Municipal de Barbosa Ferraz, relativas ao exercício de 2012.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOS MEMBROS DO TRIBUNAL PLENO do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por maioria absoluta, em:Conhecer do pedido rescisório e, no mérito, julgar totalmente procedente, para o fim de julgar regulares as contas da Câmara Municipal de Barbosa Ferraz, relativas ao

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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exercício de 2012.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, FABIO DE SOUZA CAMARGO, IVENS ZSCHOERPER LINHARES e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO (voto vencedor). Os Conselheiros FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES e IVAN LELIS BONILHA votaram pelo não conhecimento do pedido de rescisão (voto vencido).Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas KATIA REGINA PUCHASKI.Sala das Sessões, 21 de setembro de 2017 – Sessão nº 31.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorNESTOR BAPTISTAVice-Presidente no exercício da Presidência

PROCESSO Nº: 841140/16ASSUNTO: PEDIDO DE RESCISÃOENTIDADE: MUNICÍPIO DE MATINHOSINTERESSADO: JAMERSON SANTANA GONÇALVESADVOGADO / PROCURADOR CAIO ALEXANDRO LOPES KAIEL, THIAGO DE ARAUJO CHAMULERARELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4132/17 - TRIBUNAL PLENOPedido de rescisão. Violação ao direito de defesa. Inexistência de inovação objetiva conforme Ministério Público de Contas. Improcedência. Cassação da Liminar. Novos elementos de prova quanto à ausência de comprovação de recolhimento dos encargos previdenciários. Conhecimento do pedido com remessa à instrução da Coordenadoria de Fiscalização Municipal e manifestação do Ministério Público de Contas.4. Tendo-se em conta a designação em sessão para a relatoria do acórdão, nos termos do art. 458 do Regimento Interno, adoto, por brevidade, o relatório apresentado pelo Ilustre CONSELHEIRO FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES, relator originário do processo:“Trata-se de Pedido de Rescisão apresentado pelo Sr. Jamerson Santana Gonçalves, Ex-Presidente do Poder Legislativo, visando a rescisão do Acórdão nº 6326/14, proferido pela Segunda Câmara deste Tribunal de Contas, mantido parcialmente em sede de recurso de revista, por meio do qual foram julgadas irregulares as contas da Câmara Municipal de Matinhos do exercício financeiro de 2000.Através do Despacho nº 1413/16[1], o presente Pedido de Rescisão foi parcialmente recebido, sendo indeferido o pedido de concessão de liminar, em razão da ausência de manifestação acerca do perigo de demora.Após manifestação da Coordenadoria de Fiscalização Municipal – COFIM e do Ministério Público de Contas, o pedido liminar foi novamente avaliado e concedido através do Acórdão nº 5291/16[2], suspendendo, com isso, a execução da decisão materializada no Acórdão nº 6326/14.Em nova manifestação, a COFIM opinou pela procedência do presente Pedido de Rescisão, para que seja considerada nula a irregularidade verificada no Acórdão nº 6326/14 quanto à “ausência de informações sobre os recolhimentos previdenciários”, em razão da não observância do princípio do contraditório e ampla defesa, e para que seja cassada a liminar concedida nos presentes autos, uma vez que, independentemente da procedência ou não dos presentes autos de Pedido de Rescisão, as contas da Câmara Municipal de Matinhos no exercício de 2000 continuarão irregulares, em razão da irregularidade das diferenças de subsídios recebidos à maior, devendo a decisão já transitada em julgado nos autos Prestação de Contas Municipal nº 9226-4/01 continuar a sua execução e seus efeitos.Por sua vez, o Ministério Público de Contas opinou pela improcedência do pedido rescisório, pois o fundamento que ensejou a irregularidade das contas foi adequadamente exposto desde a primeira instrução do processo originário da prestação de contas.Por fim, vieram os autos conclusos”.O voto do relator originário, Conselheiro FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES, era pelo conhecimento e procedência do pedido, para que fosse considerada nula a irregularidade verificada no Acórdão nº 6326/14 quanto à “ausência de informações sobre os recolhimentos previdenciários”, em razão da não observância do princípio do contraditório e ampla defesa. Além disso, propôs a revogação da liminar anteriormente concedida, pois ainda permanece a irregularidade a respeito das diferenças de subsídios recebidos à maior verificada no Acórdão nº 6326/14.É o relatório.5. Em que pese o entendimento diverso do Ilustre relator originário do processo, não entendo configurada a violação ao devido processo legal na caracterização da irregularidade “ausência de informações sobre os recolhimentos dos encargos previdenciários”, único fundamento do presente pedido rescisório conhecido pelo Relator.O presente pedido busca desconstituir o julgamento das contas da Câmara Municipal de Matinhos, relativas ao exercício de 2000, de responsabilidade do Sr. Jamerson Santana Gonçalves.Depois de declarada a nulidade dos Acórdãos 1538/02 e Acórdão 1865/07, pelo Acórdão 691/08 - Pleno, os autos 92264/01 passaram a tramitar como principal por força do Despacho nº 998/13, seguindo o trâmite regular.Após o contraditório concedido aos interessados, os autos foram submetidos à análise da Diretoria de Contas Municipais (DCM), que por meio da Instrução nº 1252/14, manteve os apontamentos referentes às seguintes irregularidades: a) Ausência de comprovação de recolhimentos dos encargos previdenciários; b) Pagamento efetuado por sessões extraordinárias fora do recesso parlamentar, e; c)

Remuneração dos agentes políticos acima do valor devido.Na mesma esteira foi o posicionamento Ministerial contido no Parecer nº 7104/14.Assim, por meio do Acórdão nº 6326/14 – Segunda Câmara, de Relatoria do Conselheiro Nestor Baptista, as contas foram julgadas irregulares, em acolhimento aos pareceres instrutórios.Na sequência, o ora peticionário interpôs recurso de revista, o qual foi conhecido e submetido à apreciação da Coordenadoria de Fiscalização Municipal (peça 79, Instrução nº 2342/15) e ao Ministério Público de Contas (Parecer nº 7005/15, peça 79).No entanto, preliminarmente ao julgamento do feito, em acolhimento à sugestão ministerial, por meio do Despacho nº 1354/15 (peça 81), foi concedida nova oportunidade ao recorrente para que, no prazo de 15 (quinze) dias, relativamente ao item “ausência de comprovação de recolhimentos dos encargos previdenciários”, trazer aos autos cópia do Inquérito Policial, bem como os demais documentos que teve acesso para fundamentar a denúncia perante a autoridade policial.Mesmo após a certidão de comparecimento espontâneo do advogado do Sr. Jamerson Santana Gonçalves, na peça 85, houve o decurso de prazo sem qualquer manifestação do recorrente (certidão de decurso de prazo de peça 86).Neste cenário, os autos retornaram ao Ministério Público de Contas para manifestação conclusiva de mérito, resultando no Parecer nº 15632/15 (peça 89), que culminou no Acórdão nº 1049/16 – Pleno, que deu parcial provimento ao recurso, a fim de que fosse excluída a irregularidade referente ao pagamento efetuado por sessões extraordinárias fora do recesso parlamentar, efetuado com base na regra Constitucional e na Lei Orgânica do Município então vigente.Quanto à impropriedade referente à “Ausência de comprovação de recolhimentos dos encargos previdenciários”, expressamente consignou o Acórdão:(...) Correto o posicionamento da Diretoria de Contas Municipais e do Ministério Público de Contas, com relação à manutenção da irregularidade referente à ausência de informações sobre os recolhimentos previdenciários.A fraude noticiada pelo gestor, já na fase da instrução inicial, não o exime da obrigação do recolhimento das contribuições previdenciárias, nem da comprovação de ter adotado as medidas necessárias, de forma tempestiva, para reverter a situação de irregularidade por ele descrita.Conforme assentado na própria decisão recorrida, “Em que pese à existência de inquérito policial n.º 63/2001 instaurado pela Polícia Federal de Paranaguá para averiguação da adulteração das guias de recolhimento de contribuição previdenciárias, a ausência de documentos capazes de instruir a prestação de contas de forma adequada e de concluir sobre a situação previdenciária dos agentes políticos e servidores do poder legislativo, por si só acarretam a irregularidade apontada pela Diretoria de Contas Municipais” (peça n.º 65, f. 2).Como agravante, o fato de o próprio recorrente ter mencionado a intenção de complementar a instrução do processo, com novos documentos relativos ao mencionando inquérito policial e, ainda que, de forma excepcional, tenha sido regularmente intimado para que procedesse a essa juntada, quedou-se silente, deixando transcorrer o prazo sem qualquer manifestação.Irretocável, nesse contexto, a conclusão da Diretoria de Contas Municipais, a f. 4 da peça n.º 79:(...) o recorrente apenas juntou uma ata de convocação de n.º 12/2001, da Comissão Especial de Inquérito da Câmara Municipal, que se trata apenas de seu próprio depoimento, cujo efeito apenas seria a presunção da confissão sobre os fatos contra ele alegados (art. 343, §1º c/c 348, CPC) e não a prova da existência da fraude.Como a fraude apontada pelo ora recorrente é um fato de depende de prova, nos termos do artigo 334 do CPC, era ele quem deveria ter trazido outros elementos capazes de provar a fraude.Portanto, manteve-se a situação processual de “ausência de documentos capazes de instruir a prestação de contas de forma adequada e de concluir sobre a situação previdenciária dos agentes políticos e servidores do poder legislativo”, mantendo-se a necessidade de aplicação do ônus da prova da decidir a questão E, por isto, opina-se pela manutenção da decisão em relação a esta irregularidade. (sem grifos no original).Por esse motivo, divirjo do Relator originário de que houve inovação objetiva no momento da prolação da decisão, sem que tenha sido oportunizado direito de defesa aos interessados, pois tal item já constava na instrução da unidade técnica como apontamento de irregularidade, bem como em grau recursal, foi concedido novo prazo para o recorrente, novamente apresentar razões e documentos sobre o item.Neste diapasão é o entendimento do Ministério Público de Contas:11. Pois bem, não se vislumbra qualquer violação dos princípios constitucionais do contraditório e ampla defesa, uma vez que a ausência de informações tratada nos Acórdãos que julgaram irregulares as contas da Câmara Municipal de Matinhos é justamentea ausência de documentos capazes de demonstrar a regularidade da situação previdenciária daquele Poder Legislativo.12. Vê-se que desde a primeira instrução realizada pela DCM (Instrução nº 3325/01 – peça nº 04) constante nos autos nº 92264/01 o Requerente já possuía a informação de que a prestação de contas não continha documentação suficiente para um juízo conclusivo favorável acerca da situação previdenciária do ente. Nesse sentido a irregularidade formal salta aos olhos.13. Ora, é dever do gestor a prestação de contas anual, devendo demonstrar a sua regularidade com os documentos pertinentes, conforme determina o parágrafo único do artigo 70 da Constituição da República. Não se desincumbindo deste dever, outra consequência não pode ser senão a irregularidade das contas. Frise-se que o Requerente teve inúmeras oportunidades de encaminhar a documentação que demonstrasse a situação previdenciária daquele Poder Legislativo.

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Importante destacar que a existência de procedimento criminal que poderia demonstrar a ocorrência de fraude no desvio dos recursos destinados ao pagamento das contribuições previdenciárias é fato modificativo da irregularidade apontada na instrução do processo, referente, justamente, à falta do recolhimento dessas contribuições, tratando-se, assim, de ônus exclusivo da defesa, do qual ela não se desincumbiu no decorrer de toda a instrução processual, embora tenha sido expressamente intimada para essa finalidade, na fase recursal.Por estas razões, acompanhando o entendimento do Ministério Público de Contas, de que inexiste violação aos preceitos constitucionais da ampla defesa e do contraditório, pelo que julgo improcedente o pedido rescisório com esse fundamento, com a consequente cassação da liminar concedida.A par disso, verifica-se que este não foi o único fundamento invocado pelo requerente para desconstituir a decisão vergastada, pois afirma que após a identificação da fraude objeto do inquérito policial teria adotado o gestor todas as medidas possíveis para estancar qualquer prejuízo previdenciário, juntando novos elementos de prova, inclusive parcelamento do débito.Em que pese o entendimento diverso do relator originário, para efeito da hipótese de que trata o art. 494, II, do Regimento Interno, a juntada dessa documentação, em sede rescisória, autoriza o conhecimento do pedido, na medida em que se refere, efetivamente, a fatos anteriores ao julgamento em análise e, em tese, pode desconstituir as provas anteriormente produzidas, para efeito de definição da correta e efetiva responsabilidade do gestor pela ausência de recolhimento das contribuições previdenciárias.Assim, com base no art. 494, II, do Regimento Interno, conheço do presente pedido de rescisão e determino a remessa do expediente à Coordenadoria de Fiscalização Municipal e ao Ministério Público de Contas para que se manifestem sobre os novos documentos juntados, ponderando, se hábeis a afastar a irregularidade referente à responsabilidade do gestor pela “ausência de comprovação de recolhimento dos encargos previdenciários”.6. Face ao exposto VOTO no sentido de que este Tribunal Pleno:3.1. julgue improcedente o presente Pedido de Rescisão, diante da inexistência de nulidade no Acórdão nº 6326/14 quanto à “ausência de informações sobre os recolhimentos previdenciários”, diante da observância do princípio do contraditório e ampla defesa, revogando-se, por via de consequência, a liminar anteriormente concedida por meio do Acórdão nº 5291/16 (peça nº 30), retomando-se o processo executivo com relação às diferenças de subsídios recebidos a maior verificada no Acórdão nº 6326/14;3.2. Conheça deste pedido rescisório, com base no art. 484, II, do Regimento Interno, diante dos novos elementos de prova, com vistas à definição da correta e efetiva responsabilidade do gestor pela ausência de recolhimento das contribuições previdenciárias, determinando-se à Coordenadoria de Fiscalização Municipal que emita nova instrução a esse respeito, com subsequente nova oportunidade de manifestação ao Ministério Público de Contas;3.3. Determine à Coordenadoria de Execuções – COEX que retome a execução do Acórdão nº 6326/14, proferido pela Segunda Câmara deste Tribunal de Contas, quanto à irregularidade a respeito das diferenças de subsídios recebidos à maior.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOS MEMBROS DO TRIBUNAL PLENO do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por maioria absoluta, em:I – Julgar improcedente o presente Pedido de Rescisão, diante da inexistência de nulidade no Acórdão nº 6326/14 quanto à “ausência de informações sobre os recolhimentos previdenciários”, diante da observância do princípio do contraditório e ampla defesa, revogando-se, por via de consequência, a liminar anteriormente concedida por meio do Acórdão nº 5291/16 (peça nº 30), retomando-se o processo executivo com relação às diferenças de subsídios recebidos a maior verificada no Acórdão nº 6326/14;II – Conhecer deste pedido rescisório, com base no art. 484, II, do Regimento Interno, diante dos novos elementos de prova, com vistas à definição da correta e efetiva responsabilidade do gestor pela ausência de recolhimento das contribuições previdenciárias, determinando-se à Coordenadoria de Fiscalização Municipal que emita nova instrução a esse respeito, com subsequente nova oportunidade de manifestação ao Ministério Público de Contas;III – Determinar à Coordenadoria de Execuções – COEX que retome a execução do Acórdão nº 6326/14, proferido pela Segunda Câmara deste Tribunal de Contas, quanto à irregularidade a respeito das diferenças de subsídios recebidos à maior.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA, FABIO DE SOUZA CAMARGO e IVENS ZSCHOERPER LINHARES e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO (voto vencedor). O Conselheiro FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES votou pela nulidade do Acórdão nº 6326/14 quanto à “ausência de informações sobre os recolhimentos previdenciários”, em razão da não observância do princípio do contraditório e ampla defesa, com a revogação da liminar anteriormente concedida, por ainda permanecer a irregularidade a respeito das diferenças de subsídios recebidos à maior.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas KATIA REGINA PUCHASKI.Sala das Sessões, 21 de setembro de 2017 – Sessão nº 31.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorNESTOR BAPTISTAVice-Presidente no exercício da Presidência__________________________1. Peça 19 destes autos.2. Peça 30 destes autos.

PROCESSO Nº: 376633/16ASSUNTO: TOMADA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAENTIDADE: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOINTERESSADO: ANA SERES TRENTO COMIN, ANGELO ANTONIO FERREIRA DIAS MENEZES, CARLOS CESAR RAINETT, EDMUNDO RODRIGUES DA VEIGA NETO, EVANDRO MACHADO, FLÁVIO JOSÉ ARNS, IVETE MOROSOV, JACKSON GIOVANI PIERIN, JAIME SUNYE NETO, JORGE EDUARDO WEKERLIN, MARIO YOSHITAKA HARA, MAURÍCIO JANDOÍ FANINI ANTÔNIO, ONALDO CHASTINET PITANGUEIRA, PAULO DAVID CHOINSKI, TS CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA - ME, VALDECI DO NASCIMENTO COSTAADVOGADO: ANA CLAUDIA FINGER, ANDRÉ PINTO DONADIO, ATILA SAUNER POSSE, EMILLY SUCASAS TALAMONTE CREPALDI, EVERTON JONIR FAGUNDES MENENGOLA, FERNANDA ANDREAZZA, GILSON JOAO GOULART JUNIOR, LEONEL STEVAM FILHO, LUCAS BUNKI LINZMAYER OTSUKA, MARIA VITORIA KALED, MARIANA NOGUEIRA MICHELOTTO, MARLUS HERIBERTO ARNS DE OLIVEIRA, NEUDI FERNANDES, THAIS ROMFELD DE LIMA, THAÍSA GARBUIO POSSE, VANESSA CRISTINA CRUZ CHEREMETARELATOR: CONSELHEIRO IVAN LELIS BONILHAACÓRDÃO Nº 4134/17 - TRIBUNAL PLENOComunicação de Irregularidade convertida em Tomada de Contas Extraordinária. Secretaria de Estado da Educação - SEED. Superintendência de Desenvolvimento Educacional - SUDE. Contrato Público. Objeto: obra de engenharia. Ampliação de Unidade Escolar. Atestes espúrios de execução. Forja na liquidação da despesa. Antecipação ilegal dos pagamentos. Dano ao erário. Procedência parcial. Restituição dos valores. Inabilitação dos responsáveis ao exercício de cargo em comissão. Proibição de contratar com o Poder Público. Multa proporcional ao dano. Comunicação ao CREA.1. RELATÓRIOTrata-se de Comunicação de Irregularidade convertida em Tomada de Contas Extraordinária, oriunda da 7ª Inspetoria de Controle Externo, superintendida pelo Conselheiro Ivens Z. Linhares, instaurada em razão de possíveis irregularidades na obra de ampliação do Colégio Estadual Professora Dirce Celestino do Amaral, localizado na Cidade Industrial de Curitiba, conduzida pela Superintendência de Desenvolvimento Educacional (SUDE), órgão responsável pela execução das obras e reformas da Secretaria de Estado da Educação (SEED).Segundo a 7ª ICE, “através do Edital de Licitação SEED/SUDE - CONCORRÊNCIA n° 003/2013, na modalidade Concorrência Pública tipo ‘Menor Preço’, em regime de empreitada por preço unitário, a Secretaria de Estado da Educação – SEED lançou licitação ” para a realização da obra em questão.Narra que o certame foi homologado em 17 de maio de 2013, culminando no contrato n° 335/13 – GAS/SEED, assinado em 23 de julho de 2013, com a empresa TS CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA - ME, tendo como cláusulas, resumidamente:OBJETO: ampliação do Colégio;VALOR GLOBAL: R$ 332.703,44 (trezentos e trinta e dois mil, setecentos e três reais e quarenta e quatro centavos) [1].FONTE DE RECURSOS: Tesouro do Estado (Programa Renova Escola);PRAZO DE EXECUÇÃO: 120 (cento e vinte) dias corridos, contados da data de aceite da Ordem de Serviço (de 24/jul/2013 a 21/nov/2013);VIGÊNCIA: 240 (duzentos e quarenta) dias corridos, contados da data de aceite da Ordem de Serviço (de 24/jul/2013 a 21/mar/2014); ePAGAMENTO: efetuado pela SEED conforme cronograma físico-financeiro aprovado, com recursos exclusivamente estaduais.Quanto aos pagamentos feitos à contratada (TS Construção Civil), a Inspetoria asseverou que, dos R$ 334.914,44 empenhados, ela efetivamente recebeu, a título de pagamento pela execução da obra, o montante de R$ 332.703,44 (mais de 99,3% do total).Ocorre que, segundo afirma a ICE, o valor recebido pela contratada foi superior aos serviços e materiais efetivamente executados, o que implicou um prejuízo ao erário.A esse respeito, a Unidade traz o resultado de uma auditoria interna realizada na própria Secretaria (set/2015)[2], onde se concluiu que, do total pago (R$ 332,7 mil), a contratada recebeu R$ 103.757,85, aproximadamente 31% do total, sem ter executado sua obrigação contratual (pagamentos em discordância com o cronograma físico-financeiro).SITUAÇÃO DA OBRA: PAGAMENTOS x EXECUÇÃO (em set/2015)(conforme se extrai da peça inicial)

VALOR PAGO EXECUÇÃO DA OBRA

VALOR INDEVIDAMENTE PAGO

R$ 332.703,44(99,3% do total empenhado)

68,8%(do total contratado)

R$ 103.757,85(31,2% do total pago)

Segundo a ICE, o valor indevidamente pago (R$ 103.757,85) deriva das Notas Fiscais 195 e 202.Com relação à NF 195, no entanto, apenas R$ 29.789,11 foi considerado irregular, cujo valor (R$ 29.789,11), somado aos R$ 73.968,74 da NF 202, resultam os R$ 103.757,85 apontados como indevidamente recebidos.DETALHAMENTO DAS NFs IMPUGNADASNFs DATA VALOR VALOR

INDEVIDOLIBERAÇÃO PAGAMENTO MEDIÇÃO

195 11/11/13 R$ 102.006,98 R$ 29.789,11 18/12/13 29/01/14 3ª202 26/08/14 R$ 73.968,74 R$ 73.968,74 03/11/14 05/05/15 4ª

TOTAL INDEVIDO R$ 103.757,85Para individualizar a responsabilidade dos agentes públicos e privados que contribuíram para a concretização do dano, a Inspetoria abriu 03 (três) tópicos

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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específicos. O primeiro, discorrendo sobre os responsáveis pelas NFs 195 e 202 (R$ 103.757,85). O segundo, sobre os exclusivamente responsáveis pela NF 202 (R$ 73.968,74). E o terceiro, sobre os exclusivamente responsáveis pela NF 195 (R$ 29.789,11).Como responsáveis solidários pelas NFs 195 e 202 (R$ 103.757,85), a ICE aponta (item 5.1 da Comunicação de Irregularidade):i. TS Construção Civil Ltda , na qualidade de contratada;ii. Jackson Giovani Pierin , único sócio da contratada;iii. Mario Yoshitaka Hara , Engenheiro Civil e responsável técnico da contratada pela execução da obra;iv. Angelo Antonio Ferreira Dias Menezes , Engenheiro Civil fiscal da obra;v. Jorge Eduardo Wekerlin , Diretor-Geral da SEED de 01/01/2011 a 06/04/2014;vi. Maurício Jandoi Fanini Antônio , Diretor do Departamento de Engenharia, Projetos e Orçamentos da SUDE (jun/2012 a dez/2014);vii. Jaime Sunye Neto , Superintendente de Desenvolvimento Educacional de 01/01/2011 a 03/06/2015; eviii. Ivete Morosov , controladora interna da SEED desde 07/08/2013.Como responsáveis solidários exclusivamente pela NF 202 (R$ 73.968,74), a ICE aponta (item 5.2 da Comunicação de Irregularidade):i. Valdeci do Nascimento Costa , professor do quadro próprio do magistério; eii. Evandro Machado , Engenheiro Civil Coordenador de Fiscalização das Obras.Como responsáveis solidários exclusivamente pela NF 195 (R$ 29.789,11), a ICE aponta (item 5.3 da Comunicação de Irregularidade):i. Carlos Cesar Rainett , responsável técnico da DRI (Divisão de Registro de Informações) de 27/11/2003 a 04/04/2014; eii. Onaldo Chastinet Pitangueira , Funcionário da CODAPAR (Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná) à disposição da SEED de 01/10/2011 a 31/12/2014, apontado como Coordenador de Registro e Patrimônio da SUDE/SEED.Relativamente à execução da garantia contratual (item 6 da Comunicação de Irregularidade), a Inspetoria sugere a comunicação da situação à Procuradoria-Geral do Estado, para fins de ressarcimento e demais medidas saneadoras.Quanto ao Controle Interno (item 7 da Comunicação de Irregularidade), asseverando que houve manifesta inação dos responsáveis (tanto na SUDE quanto na própria Secretaria), a Inspetoria concluiu que “a administração pública tem deixado a desejar neste aspecto”.Ao final, a Unidade sugere a aplicação de sanções e imputação de responsabilidade aos causadores do dano (inclusive reparação do erário), além de comunicação dos fatos ao Ministério Público Estadual, ao Conselho Regional de Engenharia, à Secretaria da Receita Federal e à Procuradoria-Geral do Estado.Diante dos indícios de dano ao erário, o expediente foi recebido como Tomada de Contas Extraordinária (DPD GCDA 912/16 – peça 16), oportunizando-se o contraditório aos interessados. Além disso, a Sra. Ana Seres Trento Comin, Secretária de Estado da Educação, o Sr. Paulo David Choinski, Superintendente de Desenvolvimento Educacional, e o Sr. Edmundo Rodrigues da Veiga Neto, Diretor-Geral da SEED, bem assim o Ministério Público Estadual, a Secretaria da Receita Federal e a Procuradoria-Geral do Estado foram cientificados deste expediente.Em razão da manifestação ministerial pela imputação de responsabilidade aos Srs. Paulo David Choinski e Edmundo Rodrigues da Veiga Neto (Parecer 3415/17 – peça 146), eles também foram citados desta Tomada.Os interessados apresentaram suas respectivas defesas.Na sequência, o feito foi submetido à manifestação conclusiva da 7ª ICE (peças 142 e 157), da COFIE (peça 145 e 158) e do MPjTC (peça 146 e 159), que, em linhas gerais, opinaram pela procedência parcial desta Tomada e, consequentemente, pela exclusão de responsabilidade de alguns dos interessados, bem assim pela imputação de sanções e de reparação dos cofres públicos aos demais.Nesse meio tempo, o Sr. Flávio José Arns compareceu espontaneamente aos autos (peça 125) requerendo sua exclusão da autuação ao argumento de que, embora tenha dela constado, seu nome sequer foi mencionado na inicial.É o relatório.2. FUNDAMENTAÇÃOFeito o relato, passo a enfrentar o mérito da questão.Pois bem. Do exame dos autos, tenho que a documentação trazida pela Inspetoria (comprovando os pagamentos realizados e o descumprimento contratual pela empresa), aliada ao término da vigência contratual e à inexistência de impugnação específica[3], revelam que a contratada efetivamente recebeu dos cofres públicos sem adimplir sua obrigação contratual, isto é, sem concluir a obra de ampliação do Colégio Estadual Professora Dirce Celestino do Amaral.Logo, tenho que os R$ 103.757,85 (centro e três mil, setecentos e cinquenta e sete reais e oitenta e cinco centavos), indevidamente antecipados à contratada, implicaram um inegável dano ao erário Estadual, que deve ser ressarcido.Partindo deste ponto, o núcleo meritório do caso orbita a questão da responsabilidade pelo dano que a antecipação dos recursos e a inexecução do objeto contratado causaram aos cofres estaduais.Nesse contexto, na linha que adotei no julgamento de caso análogo[4], na sessão Plenária próxima passada (14/09), passo a examinar as defesas apresentadas, precipuamente no intento de verificar se houve ou não responsabilidade dos agentes indicados e, em caso positivo, em qual medida.2.1. VALDECI DO NASCIMENTO COSTAProfessor do quadro próprio do magistério, nomeado em 12/03/2010, foi inicialmente apontado pela 7ª ICE como responsável pelos pagamentos indevidos “mediante a liberação de pagamento e a informação de regularidade dos serviços prestados em desacordo com a realidade fática”.Citado, ele se defendeu argumentado, em síntese, que apenas despachava os processos para as demais instâncias, sem qualquer afirmação de que os serviços

foram prestados (peça 91).Submetido o feito à manifestação técnica e ministerial, eles concluíram que, efetivamente, o interessado exercia funções de mera conferência e repasse documental.De fato, inexiste nos autos qualquer indício de que houve liberação de pagamentos ou informação de regularidade dos serviços por parte do Sr. Valdeci do Nascimento Costa, pelo que deixo de lhe imputar qualquer responsabilidade funcional ou administrativa.2.2. CARLOS CESAR RAINETTResponsável técnico pela Divisão de Registro de Informações (DRI) da SEED de 27/11/2003 a 04/04/2014, foi inicialmente apontado pela 7ª ICE como responsável pelos pagamentos indevidos, pois, além de ter informado a regularidade dos serviços (não) executados, teria afirmado não haver óbices técnicos aos respectivos pagamentos.Citado, ele apresentou a defesa constante da peça 55 dos autos, argumentado, em síntese, que seu setor não autoriza o pagamento de faturas, limitando-se a conferir os documentos autuados, e que a assinatura do responsável da divisão apenas informa que os dados foram registrados ou atualizados no banco de obras.Submetido o feito à manifestação da 7ª ICE e da COFIE, elas concluíram que, efetivamente, o interessado exercia funções de mera conferência e repasse documental. Além disso, a COFIE observou que ele “não assinou nenhuma planilha de medição, ou relatório de vistoria de obras”.Por outro lado, o MPjTC se manifestou pela responsabilização do interessado, pois “ocupava o cargo de responsável técnico na Divisão de Registro de Informações”.Com razão a área técnica. Além de não ter assinado planilhas de medição ou relatórios de vistoria da obra, o próprio nome do setor ocupado pelo interessado, Divisão de “Registro” de Informações, esclarece o caráter burocrático de suas atribuições.É de se concluir, portanto, que as atividades desenvolvidas pelo Sr. Carlos Cesar Rainett não contribuíram para a consecução das irregularidades e ilegalidades aqui apreciadas, pelo que deixo de lhe imputar qualquer responsabilidade funcional ou administrativa.2.3. IVETE MOROSOVControladora Interna da SEED desde 07/08/2013, foi inicialmente apontada pela 7ª ICE como responsável pelos pagamentos indevidos, ante a sua omissão no dever de informar este Tribunal acerca das irregularidades e ilegalidades aqui relatadas.Regularmente citada, ela apresentou as razões de defesa constantes da peça 78 dos autos.Analisando a resposta apresentada, a 7ª ICE e a COFIE ponderaram, em síntese, que:a- as irregularidades foram praticadas fora dos domínios da Secretaria, no caso, na SUDE; eb- os procedimentos irregulares não tramitaram pelo Controle Interno.Em função disso, Inspetoria e COFIE entenderam não subsistir responsabilidade à Sra. Controladora.Por outro lado, o MPjTC manifestou-se pela responsabilização da interessada, porquanto “os servidores da Secretaria de Estado contribuíram, ainda que em condutas omissivas, para a concretização dos pagamentos e das irregularidades” e que “os recursos tinham origem na SEED”.Assiste razão ao entendimento técnico.Segundo dispõe o § 1º[5] do art. 74 da CF, o art. 6º[6] da Lei Orgânica desta Corte e o art. 12[7] da Lei Estadual n. 15.524/2007 (que institui o Sistema de Controle Interno Estadual), a responsabilidade solidária do Controlador Interno pressupõe expressamente sua ciência às irregularidades e ilegalidades perpetradas.No caso, como bem observou o setor técnico, os atos aqui discutidos foram praticados ao largo do Controle Interno, o que afasta a responsabilidade pretendida pelo representante ministerial.Diferentemente do que se verifica, exemplificativamente, com o Gestor dos Contratos, destacado para acompanhar Contratos Públicos específicos, as atribuições do Controlador Interno compõem uma gama irrestrita de atividades fiscalizatórias, avaliativas e de controle, exercidas sobre todos os atos administrativos praticados no âmbito da Secretaria.Nesse contexto, impor uma responsabilidade objetiva ao Controlador Interno, além de contrariar os parâmetros legais que definem sua função, implicaria manifesta ofensa à razoabilidade e à proporcionalidade, na medida em que o responsabilizaria, indiscriminadamente, por todas as irregularidades e ilegalidades praticadas na SEED, mesmo que à sua revelia.Assim, inexistindo omissão da Sra. Ivete Morosov no desempenho de suas atribuições, deixo de lhe imputar qualquer responsabilidade funcional ou administrativa.2.4. ONALDO CHASTINET PITANGUEIRAFuncionário da CODAPAR (Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná) à disposição da SEED de 01/10/2011 a 31/12/2014[8], foi inicialmente apontado pela 7ª ICE como Coordenador de Registro e Patrimônio da SUDE/SEED e responsável pelos pagamentos indevidos, pois, além de ter informado a regularidade dos serviços (não) executados, teria afirmado não haver óbices técnicos aos respectivos pagamentos.Citado, ele apresentou a defesa constante da peça 84 dos autos, argumentado, em síntese, que não exerce função de chefia, que não tinha o poder de determinar pagamentos e que se as medições foram falhas, elas seriam de autoria dos engenheiros fiscais da obra.Para a 7ª ICE (peça 142), o interessado não deve ser responsabilizado, pois sua defesa evidenciou ausência de dolo ou dano ao erário de sua parte.Também se posicionando pela inexistência de responsabilidade, a COFIE entendeu que o interessado exercia mero repasse documental, além de não ter assinado

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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qualquer planilha de medição ou relatório de vistoria de obras (peça 145).Por outro lado, o MPjTC se manifestou por sua responsabilização[9] (peça 146).Com razão a área técnica.Além de não ter assinado planilhas de medição ou relatórios de vistoria da obra, não competia ao interessado determinar pagamentos.Em função disso, tenho que as atividades desenvolvidas pelo Sr. Onaldo Chastinet Pitangueira não contribuíram para a consecução das irregularidades e ilegalidades aqui apreciadas, pelo que deixo de lhe imputar qualquer responsabilidade funcional ou administrativa.2.5. ANGELO ANTONIO FERREIRA DIAS MENEZESEngenheiro Civil efetivo, nomeado em 13/05/2011, pelo Decreto 1.439, foi inicialmente apontado pela 7ª ICE como responsável pelos pagamentos indevidos, pois, na qualidade de fiscal da obra, certificou relatórios de vistorias, medições da execução dos serviços e notas fiscais em desacordo com a realidade fática da obra.Citado, ele apresentou a defesa constante da peça 115 dos autos, argumentado, em síntese: que a obra não tinha fiscal oficial; que participou apenas da 2ª medição; que, em razão do volume de trabalho, teve que confiar na avaliação feita pelos colegas.A 7ª ICE (peça 142), a COFIE (peça 145) e o MPjTC (peça 146) entenderam que o interessado não logrou afastar a responsabilidade que lhe foi inicialmente imputada. Segundo a COFIE, “ele foi responsável por certificar medições da obra e faturas discriminativas em desacordo com a realidade”, conforme comprovado nos autos.Do exame dos autos, tenho que o interessado deve ser responsabilizado.Primeiro porque, diferentemente do que se verifica com o Gestor do Contrat[10], o fiscal de obra oficial não constitui uma figura obrigatória, segundo dispõe o art. 4º[11] da Resolução SEED 3201/2013.Ademais, o argumento de que participou apenas da 2ª medição também não afasta sua responsabilidade, pois constam dos autos documentos atestando sua atuação justamente nas medições impugnadas (3ª e 4ª).O fato de ter confiado na avaliação dos colegas também não abona a conduta do interessado, pois, ao firmar as medições e faturas, assumiu o risco do seu conteúdo. Aliás, tais documentos vieram desacompanhados de qualquer ressalva ou alerta naquele sentido, o que ratifica sua responsabilidade.Assim, restando configurada a participação do Sr. Angelo Antonio Ferreira Dias Menezes na forja da liquidação da despesa, ele deve responder pelo pagamento indevido das Notas Fiscais 195 e 202, tanto pelo ressarcimento do erário, quanto pelas demais sanções cabíveis na espécie.2.6. EVANDRO MACHADOEngenheiro Civil contratado pelo Paranaeducação de 16/02/2012 a 08/06/2015, foi inicialmente apontado pela 7ª ICE como responsável pelos pagamentos indevidos, pois, na qualidade de Coordenador de Fiscalização das Obras, certificou liberações de pagamentos e atestes de regularidade dos serviços prestados em desacordo com a realidade fática da obra.Citado, ele apresentou a defesa constante da peça 63 dos autos, argumentado, em síntese:a) que nunca teve qualquer ingerência ou mesmo participação na fraude, pois recebia os documentos prontos para assinatura;b) que não exercia qualquer fiscalização direta sobre as obras, sendo apenas o exercente do cargo de “Coordenador de Fiscalização”, um trabalho burocrático de inserção de dados em sistema e verificação de check list de itens, para então devolver ao seu superior, o qual efetivamente determinava/autorizava pagamentos;c) que as medições chegavam prontas e assinadas pelos responsáveis, com as inspeções já realizadas e com os atestados de regularidade redigidos;d) que apenas verificava se os documentos correspondiam às exigências constantes de uma relação pré-aprovada pela secretaria e assinava os demais documentos; ee) que não era concursado, mas sim celetista, pelo que se sentia coagido a assinar os documentos, posto que, do contrário, poderia ser dispensado.A Inspetoria (peça 142), a COFIE (peça 145) e o MPjTC (peça 146) se posicionaram pela responsabilização do interessado.Por oportuno, registro que a COFIE entendeu que o interessado...foi um dos pivôs da malversação do dinheiro público, eis que era o responsável por alimentar o sistema de obras – SIMEC com os dados das fiscalizações e a confecção das planilhas de medições...Inicialmente, o argumento de que já recebia os documentos prontos para assinatura não afasta a sua responsabilidade.Primeiro, por revelar uma delegação informal e, consequentemente, indevida, das atribuições próprias do Fiscal da Obra.Segundo porque, ainda que a delegação fosse possível e estivesse regularmente formalizada, ela só afastaria a responsabilidade do delegante caso acompanhada de previsão expressa neste sentido, o que, por óbvio, não consta dos autos.De toda sorte, caso o engenheiro realmente tenha recebido os documentos prontos, ao assiná-los, assumiu o risco do seu conteúdo.O argumento de que não exercia qualquer fiscalização direta sobre as obras, por sua vez, apenas ratifica a sua responsabilidade.Isso porque, com este argumento, admite ter descumprido suas atribuições, dentre as quais destaco os incs. III, VI e XIV do art. 3º[12] da Resolução SEED 3201/2013, segundo os quais lhe competia visitar as obras, conferir a planilha de serviços contratados e atestar o recebimento do objeto.Aliás, nem mesmo a situação de precariedade (celetista) do cargo por ele ocupado e o alegado receio de dispensa abonam as faltas praticadas.Ora, além de possuir autorização legal expressa para descumprir ordens ilegais (inc. VII do art. 279 da Lei Estadual n. 6174/70), ele poderia ter levado a situação ao conhecimento da autoridade superior competente (inc. VIII do art. 279 da Lei Estadual n. 6174/70).

A despeito de tais alternativas, ele preferiu atestar as medições em desacordo com a realidade fática, ocasião em que assumiu o risco das respectivas consequências jurídicas.Ademais, seus atestes de execução da obra vieram desprovidos de qualquer observação ou ressalva de que sua fiscalização foi fictícia ou de que atestou a execução dos serviços com base nas informações de outrem.Assim, restando configurada a participação do Sr. Evandro Machado na forja da liquidação da despesa, ele deve responder pelo pagamento indevido da Nota Fiscal 202, tanto pelo ressarcimento do erário, quanto pelas demais sanções cabíveis na espécie.2.7. MAURÍCIO JANDOI FANINI ANTÔNIODiretor do Departamento de Engenharia, Projetos e Orçamentos da SUDE de junho/2012 a dezembro/2014, foi inicialmente apontado pela 7ª ICE como responsável, pois, em desacordo com a realidade fática, firmou a liberação de pagamentos, a informação de regularidade dos serviços prestados e a ordem de serviço n. 335/13, permitindo a indevida antecipação dos pagamentos.Citado, ele apresentou a defesa constante da peça 72/74 dos autos, argumentado, em síntese, que:a. as irregularidades decorrem de falhas nas medições das obras e no atestado de execução de serviços, providência que não lhe competia;b. cumpria-lhe apenas a análise formal da documentação (e não a liberação dos pagamentos);c. o procedimento de pagamento se iniciava com a verificação in loco dos serviços executados, de modo que apenas o responsável pelas medições poderia informar o valor devido à contratada;d. apenas encaminhava a documentação ao setor competente para processamento do pedido de pagamento, não lhe competindo ordenar a despesa;e. são improcedentes as alegações de que intercedia para a liberação das medições;f. a liberação dos pagamentos poderia ser obstada pelos demais setores da SEED, pelo que sua chancela não assegurava o recebimento à contratada;g. não há que se falar em ressarcimento ao erário, dada a viabilidade de satisfação do objeto contratado pelo prosseguimento das obras.Encaminhados os autos à manifestação da 7ª ICE (peça 142), ela registrou que o interessado “possuía na sua alçada de atuação a competência de indicar os elementos componentes de sua equipe de trabalho, conforme registrou no seu depoimento ao NURCE – Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos”.Além disso, a Inspetoria ponderou que:É notória a ação do Sr. Maurício Jandoi Fanini Antônio em todo o circuito documental e informacional, conforme demonstra a farta documentação trazida aos autos. Ainda que suas declarações sejam no sentido de mera ação burocrática não é isso que de fato ocorria, vez que a sua função foi determinante para a consumação dos fatos aqui apontados.Não parece plausível que pessoas que ocupavam posto de destaque na estrutura e no fluxo processual de nada sabiam (engenheiros, Diretores, Superintendente), já que os valores irregulares estavam sendo informados à Secretaria de Estado da Educação para os respectivos pagamentos, como se corretos estivessem.Da mesma forma, é inadmissível que as informações que estavam sendo produzidas nos registros formais dos sistemas de controles de obras existentes na SUDE, tenham induzido a erros outros agentes e que deles se serviam para a gestão e tomada de decisões, sem que ninguém as tivesse maquiado. Ora, estes sistemas eram alimentados na SUDE por pessoa capacitada e sabedora do andamento das obras.Frente a tais conclusões, a Inspetoria entende que a defesa não logrou desconstituir suas imputações iniciais.Por sua vez, a COFIE fez as seguintes ponderações (peça 145):...no mínimo, sua culpa in vigilando resta configurada, dado que não comprovou ter atuado de modo diligente no acompanhamento e na vigilância da conduta de seus subordinados, eis que na condição de Diretor do Departamento de Engenharia, Projetos e Orçamentos (...) poderia ter evitado as irregularidades...Em função disso, a COFIE entende que o interessado deve ser responsabilizado, pois contribuiu para a liberação de pagamentos e informações, atestando a regularidade dos serviços em desacordo com a realidade fática.Acompanhando as ponderações técnicas, o MPjTC também se posicionou pela responsabilização do interessado.Inexistindo nos autos motivos que desabonem as conclusões técnicas e ministeriais, adoto-as como razões de decidir, precipuamente porque as evidências revelam que, além de omisso em seu poder-dever de controle, o Sr. Maurício foi determinante para a consumação das irregularidades aqui apontadas.Como bem se sabe, o controle da atividade administrativa não é atribuição exclusiva do pertinente órgão de controle, cabendo aos gestores e superiores hierárquicos a primeira atividade correicional.Nesse contexto, é óbvio que sua omissão contribuiu diretamente para que os pagamentos indevidos fossem realizados.Aliás, o argumento de que o ressarcimento ao erário seria descabido em razão do possível prosseguimento das obras também não convence, pois a vigência do contrato expirou há mais de 3 (três) anos.Assim, restando configurada a participação do Sr. Mauricio Jandoi Fanini Antônio na forja da liquidação da despesa, ele deve responder pelo pagamento indevido das Notas Fiscais 195 e 202, tanto pelo ressarcimento do erário, quanto pelas demais sanções cabíveis na espécie.2.8. JAIME SUNYE NETOSuperintendente de Desenvolvimento Educacional (SUDE) de 01/01/2011 (Decreto 119/2011) a 03/06/2015 (Decreto 1601/2015)[13], foi inicialmente apontado pela 7ª ICE como responsável pois, em desacordo com a realidade fática, firmou a

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liberação de pagamentos e a informação de regularidade dos serviços prestados, permitindo a indevida antecipação dos pagamentos.Citado, apresentou a defesa constante da peça 117 dos autos, sustentando, em linhas gerais, que:a. as fiscalizações e medições eram realizadas pelos engenheiros responsáveis;b. antes de sua deliberação, Maurício Jandoi Fanini Antonio, Diretor de Engenharia, Projetos e Obras, atestava inexistir óbices aos pagamentos;c. autorizou os pagamentos com base nas informações e certidões lançadas pelos órgãos e agentes respectivos;d. tinha uma vasta gama de funções, fato que lhe impossibilitava fiscalizar e acompanhar direta e pessoalmente todas as obras em execução; ee. assim que tomou conhecimento das inconsistências, determinou a constituição de uma Comissão para avaliar a real situação.Submetido o feito à manifestação da 7ª ICE, ela assim se pronunciou:A análise dos fatos induz que houve culpa in vigilando já que tinha a seu dispor informações tais que poderiam ter obstaculizado os procedimentos motivadores desta comunicação. Ao menor esforço por vigília, ação mínima esperada do detentor do posto de comando máximo no Órgão, tudo poderia ser minorado......neste caso, fica claro que sua inércia concorreu de modo determinante para os acontecimentos...A corroborar seu entendimento, a 7ª ICE recordou o disposto nos artigos 26 e 28[14] do Decreto Estadual n° 1.396, de 05 de setembro de 2007, que estabelece as competências da Superintendência (SUDE).Ao final, a Inspetoria pondera que “não é possível retirar sua responsabilidade”, “seja pela inércia na atuação, seja pelo desejo de transferir a outrem as responsabilidades que lhe competiam executar, conforme pede deferência, remanescendo integralmente, portanto, sua responsabilização, de acordo com as considerações feitas na peça vestibular”.A COFIE também concluiu pela sua responsabilização. Segundo a Unidade,...resta configurada, no mínimo, sua culpa in vigilando, eis que, na condição de superior hierárquico da SUDE, a unidade especializada que foi criada especificamente para registrar e controlar todas as fases de verificação das despesas relativas aos contratos de obras da SEED, não comprovou ter atuado de modo diligente no acompanhamento e na vigilância da conduta de seus subordinados, já que tinha a seu dispor informações tais que poderiam ter obstaculizado as irregularidades deste caso concreto.Acompanhando as ponderações técnicas, o MPjTC também se posicionou pela sua responsabilização.Pois bem. Inexistindo nos autos motivos que desabonem tais conclusões técnicas e ministeriais, adoto-as como razões de decidir, precipuamente porque as evidências revelam que a omissão do interessado quanto ao seu poder-dever de controle foi determinante para a consumação das irregularidades aqui apontadas.Como bem se sabe, o controle da atividade administrativa não é atribuição exclusiva do órgão de controle específico, cabendo aos gestores e superiores hierárquicos a primeira atividade correicional.Relativamente a este poder-dever de controle do superior hierárquico, o Professor Marçal Justen Filho[15] leciona queO dever-poder genérico de controle interno alcança toda e qualquer autoridade administrativa, relativamente a todo e qualquer ato administrativo praticado por ela própria ou por seus subordinados.A ratificar que a falta no poder-dever de controle implica responsabilidade solidária do superior hierárquico, destaco o Acórdão S1C 5730/16[16], deste Tribunal, de Relatoria do Conselheiro Ivens Z. Linhares, assim fundamentado:A possibilidade de responsabilização solidária do superior hierárquico pelo ressarcimento do dano causado ao erário, no âmbito desta Corte de Contas, se encontra prevista no já citado § 3º do art. 248 do Regimento Interno, que permite a sua fixação ao agente público que praticou o ato irregular, bem como aos responsáveis pelo controle interno, “por ação ou omissão.”No presente caso, o interessado, além de agente público, encontra-se dentre os responsáveis pelo controle interno, uma vez que, na qualidade de autoridade administrativa, é responsável por garantir a atuação de seus subordinados em conformidade com a lei.No mesmo sentido, o Acórdão 1026/2008, do Plenário do TCU, relatado pelo Ministro Benjamin Zymler:42. Em sua defesa, o Sr. [omissis] procurou imputar a seus subordinados parcela significativa da responsabilidade pelas irregularidades ora sob comento. Entretanto, observo que os pagamentos indevidamente efetuados, ainda que não tenham sido diretamente autorizados por ele, deveriam ser de seu conhecimento. (...) na condição de dirigente máximo do órgão, o citado tinha a obrigação de acompanhar, controlar e fiscalizar a execução dos atos de seus subordinados. Finalmente, ressalto que o titular de um órgão deve escolher seus auxiliares diretos com esmero, sob pena de responder por culpa in eligendo, consoante dispunha o art. 1.521, inciso III, do Código Civil então vigente. (...)45. (...) esta Corte tem entendido que compete ao administrador público controlar de forma efetiva as atividades de seus subordinados.Ora. Estando a SUDE normativamente responsável pela execução das obras e reformas da Secretaria, é evidente que, por ter sido omisso em seu poder-dever de controle, o Superintendente, seu dirigente máximo, deve responder solidariamente pelas ilegalidades e irregularidades perpetradas, sob seu pálio, por seus subordinados.Aliás, nem a determinação de constituição de uma Comissão para avaliar a situação (e demais providências) lhe aproveita. Isso porque tais medidas foram tomadas no final de março de 2015, quando a NF 195 já havia sido paga. E também porque a ineficácia da medida não obstou o pagamento da NF 202, ocorrido em maio/2015.Convém registrar que, salvo em casos pontualmente eleitos pelo legislador, tais

conclusões não sucumbem a eventuais juízos civis ou criminais a respeito, pois a independência da instância administrativa deve ser preservada, precipuamente em razão da diferença existente quanto ao juízo de convencimento do julgador.Por fim, em razão da dúvida suscitada neste colegiado na sessão Plenária de 14 de setembro, próxima passada, dúvida esta derivada de sustentação oral feita naquela oportunidade, quando se aventou que, por ter o FUNDEPAR assumido as atribuições da SUDE, o interessado teria saído do raio de responsabilidade deste processo, esclareço que a situação não lhe aproveita.Isso porque, embora formalmente criado em 29/12/2014 (Decreto 18.418/2014), o Instituto foi efetivamente regulamentado em março/2017 (depois, portanto, das irregularidades aqui apreciadas), conforme se extrai de sua página na internet (http://www.fundepar.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1)[17].Aliás, conforme já mencionado, o interessado deixou de ser Superintendente em 03/06/2015 (Decreto 1601/2015), quando já perpetradas as práticas danosas.Não é motivo de regozijo imputar uma responsabilidade funcional objetiva a alguém. Pelo contrário.Contudo, não se pode deixar de reconhecer que estava sob sua responsabilidade o bem cuidar das obras e a averiguação da correção daquilo que lhe era apresentado.Assim, tendo o Sr. Jaime Sunye Neto sido omisso em seu poder-dever de controle, contribuindo diretamente para que os pagamentos indevidos fossem realizados, ele deve responder pelo pagamento das Notas Fiscais 195 e 202, tanto pelo ressarcimento do erário, quanto pelas demais sanções cabíveis na espécie.2.9. PAULO DAVID CHOINSKISuperintendente de Desenvolvimento Educacional (SUDE) de 07/03/16 (Decreto 3676/16) a 07/07/16 (Decreto 4523/16), não figura dentre os responsáveis inicialmente apontados pela 7ª ICE.A despeito disso, em razão de manifestação ministerial sugerindo sua responsabilização (Parecer 3415/17 – peça 146), em prestígio ao contraditório e à ampla defesa, ele foi citado a se defender.Em resposta, apresentou as alegações e documentos constantes da peça 154 dos autos, argumentando, em síntese, que figurou como Superintendente em período alheio aos fatos aqui narrados, pelo que não teria qualquer responsabilidade pelas irregularidades levantadas.Submetido o feito à manifestação técnica e ministerial, eles se posicionaram pela ausência de responsabilidade do interessado, ante a evidente divergência temporal entre sua gestão e os fatos em questão.Inexistindo coincidência temporal entre os fatos em apreço e o período em que o Sr. Paulo David Choinski figurou como Superintendente, é evidente sua total isenção quanto às irregularidades e ilegalidades aqui apreciadas, pelo que deixo de lhe imputar qualquer responsabilidade funcional ou administrativa.2.10. JORGE EDUARDO WEKERLINDiretor-Geral da SEED de 01/01/2011 a 06/04/2014, foi inicialmente apontado pela 7ª ICE como responsável pelos pagamentos indevidos, pois, na qualidade de ordenador das despesas, autorizou as liquidações e os pagamentos das notas de empenho impugnadas.Regularmente citado, ele apresentou a manifestação e documentos constantes da peça 96 dos autos.Submetido o feito à manifestação técnica e ministerial, a 7ª ICE e a COFIE se posicionaram pela procedência da defesa e consequente ausência de responsabilidade. O MPjTC, por sua vez, entendeu que a responsabilidade deve ser mantida.Assiste razão ao setor técnico.Primeiro porque, relativamente à NF 202, sua liberação (03/11/2014) e pagamento (05/05/2015) ocorreram quando o interessado já não figurava mais como Diretor-Geral da SEED.Aliás, independentemente disso, conforme observou a COFIE (peça 145),...certo é que foi a SUDE, unidade especializada e responsável pelas obras da Secretaria de Educação, quem registrou todas as fases de verificação das despesas relativa a este contrato, ou seja, não ficou caracterizado um nexo causal entre o dano e a conduta do interessado, tendo em vista o distanciamento funcional da unidade descentralizada – SUDE, detentora da competência da conferência e certificação dos serviços, com a SEED do Estado do Paraná.Ademais, conforme se extrai da comunicação inicialmente apresentada pela 7ª ICE (peça 3, pg. 2), dentro da distribuição de atribuições administrativas, “Para a Superintendência de Desenvolvimento Educacional – SUDE, está deferida a responsabilidade pela execução das obras e reformas da Secretaria”.O distanciamento funcional existente entre a fiscalização das obras e o ordenador das despesas, particularmente evidenciado pela singularidade das atribuições conferidas à SUDE, impossibilita a configuração de um nexo de causalidade entre as competências funcionais do Diretor-Geral e as irregularidades detectadas.Em função disso, é crível que suas ordens de pagamento tenham ignorado a discrepância existente entre a realidade fática e a verdade formal que lhe foi submetida.Assim, inexistindo um nexo causal entre a conduta do Sr. Jorge Eduardo Wekerlin e os fatos em apreço, deixo de lhe imputar qualquer responsabilidade funcional ou administrativa.2.11. EDMUNDO RODRIGUES DA VEIGA NETODiretor-Geral da SEED desde 07/04/2014 (Decreto 10.646/14), não figura dentre os responsáveis inicialmente apontados pela 7ª ICE.A despeito disso, em razão de manifestação ministerial sugerindo sua responsabilização (Parecer 3415/17 – peça 146), em prestígio ao contraditório e à ampla defesa, ele foi citado a se defender.Em resposta, apresentou a defesa constante da peça 156 dos autos, argumentando, em síntese, que a responsabilidade pela execução da obra estava

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afeta à SUDE.Encaminhados os autos à 7ª ICE e à COFIE, elas se posicionaram pela ausência de responsabilidade do Sr. Edmundo.A esse respeito, a COFIE ponderou que...foi a SUDE, unidade especializada e responsável pelas obras da Secretaria de Educação, quem registrou todas as fases de verificação das despesas relativa a este contrato, ou seja, não ficou caracterizado um nexo causal entre o dano e a conduta do interessado...O MPjTC, por sua vez, defendeu a responsabilização do interessado.Com o devido respeito ao entendimento ministerial, entendo não configurada a responsabilidade do interessado.A exemplo do que defendi no item 2.10 supra, o distanciamento existente entre a fiscalização das obras e o ordenador das despesas, evidenciado pelas atribuições da SUDE, impossibilita a configuração de um nexo de causalidade entre as competências funcionais do Diretor-Geral e as irregularidades detectadas.Assim, inexistindo um nexo causal entre a conduta do Sr. Edmundo Rodrigues da Veiga Neto e os fatos em apreço, deixo de lhe imputar qualquer responsabilidade funcional ou administrativa.2.12. MARIO YOSHITAKA HARAEngenheiro Civil e responsável técnico da contratada pela execução da obra, foi inicialmente apontado pela 7ª ICE como responsável, pois certificou o cronograma físico-financeiro em desacordo com a realidade fática, permitindo a cobrança de serviços não executados.Citado, ele apresentou a defesa constante da peça 113 dos autos. Em síntese, além de fazer remissão à defesa apresentada pela contratada, sustenta que não se apropriou de recursos públicos e que os apontamentos foram superados pela conclusão da obra.Submetido o feito à manifestação técnica e ministerial, eles se posicionaram pela responsabilização do interessado.A esse respeito, convém destacar a seguinte observação feita pela COFIE (peça 145, pg. 6):...ele deve ser responsabilizado, de forma solidária, pelo ressarcimento do dano (...) pois foi conivente com as inconformidades, inclusive atestando com sua assinatura/visto...Assiste razão ao entendimento técnico e ministerial.Primeiro porque a responsabilização do interessado não se sustenta em sua eventual apropriação de recursos públicos, mas sim no prejuízo que causou ao erário ao concorrer para a forja da liquidação da despesa.Ademais, o argumento de que a obra teria sido concluída também não convence. Conforme informado pela própria SEED, em junho de 2016 a situação da execução da obra permanecia inalterada (peça 68, pg. 30).Assim, considerando que os documentos emitidos pelo Sr. Mario Yoshitaka Hara contribuíram para maquiar a realidade fática e, consequentemente, forjar a liquidação da despesa, ele deve responder pelo pagamento indevido das Notas Fiscais 195 e 202, tanto pelo ressarcimento do erário, quanto pelas demais sanções cabíveis na espécie.2.13. JACKSON GIOVANI PIERINNa qualidade de único sócio da contratada, foi inicialmente apontado pela 7ª ICE como responsável, em razão da certificação da ordem de serviço nº 335/2013 e das faturas discriminativas dos serviços, bem assim da emissão e cobrança de valores sem a correspondente execução da obra.Citado, ele apresentou a defesa constante da peça 100/105 dos autos, sustentando, em síntese, que a obra foi executada, inexistindo dolo e dano ao erário.Submetido o feito à manifestação técnica e ministerial, eles se posicionaram pela responsabilização do interessado.O argumento de que a obra foi executada não procede. Conforme já mencionado, a própria SEED esclareceu que a situação da execução permanecia inalterada (peça 68, pg. 30). Tanto é assim que a própria contratada pleiteou, em dezembro de 2016, autorização para regularizá-la (peça 130).Diferentemente do que sustenta o interessado, o dano ao erário é evidente, pois a contratada recebeu sem cumprir sua obrigação contratual.Assim, sendo evidente que o descumprimento contratual lesou o erário e que, além de ilegais[18], os pagamentos feitos antecipadamente à contratada ocorreram em franco desvio de recursos públicos (pois a contratada sequer honrou sua obrigação contratual), é de se concluir que a pessoa jurídica contratada foi mero instrumento para a consecução da fraude, sendo imperiosa a responsabilização de seu proprietário[19].Nesse contexto, o Sr. Jackson Giovani Pierin deve responder pelo pagamento indevido das Notas Fiscais 195 e 202, tanto pelo ressarcimento do erário, quanto pelas demais sanções cabíveis na espécie.2.14. TS CONSTRUÇÃO CIVIL LTDANa qualidade de contratada para execução da obra e como beneficiária direta dos pagamentos realizados, a construtora também foi inicialmente apontada pela 7ª ICE como responsável.Citada, ela apresentou a defesa constante da peça 100/105 dos autos, sustentando, em síntese, que a obra foi executada, inexistindo dolo e dano ao erário.Submetido o feito à manifestação técnica e ministerial, eles se posicionaram pela responsabilização da contratada.Conforme mencionado no item anterior (2.13), os argumentos de que a obra foi executada e de que não houve dano ao erário estão superados.Aliás, a defesa não logrou justificar a inexecução do objeto contratual[20], tampouco o recebimento antecipado dos respectivos pagamentos, o que ratifica a responsabilidade da contratada.Segundo o art. 70 da Lei Federal de Licitações e o inc. II do art. 120 da respectiva Lei Estadual, o contratado é obrigado a responder pelos danos causados

diretamente à Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato.Nesse contexto, a TS Construção Civil Ltda deve responder pelo pagamento indevido das Notas Fiscais 195 e 202, tanto pelo ressarcimento do erário, quanto pelas demais sanções cabíveis na espécie.2.15. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃORegularmente comunicada deste expediente, a Secretaria de Estado da Educação, na pessoa de sua atual representante legal, Sra. Ana Seres Trento Comin, apresentou a manifestação e documentos constantes da peça 68 dos autos.Em resumo, relatou os fatos ocorridos, expôs sua estrutura organizacional, detalhou as competências e responsabilidades suas e de seus agentes, mencionou a abertura de sindicância para responsabilização dos envolvidos, informou a implantação do Núcleo de Controle Interno próprio e, ao final, propôs a responsabilização dos envolvidos.Analisando as ponderações da Secretaria, a COFIE entendeu inexistir qualquer responsabilidade institucional pelos atos praticados na Superintendência (SUDE) responsável pela execução da obra.Inexistindo qualquer indício de envolvimento da Secretaria na realização das irregularidades em apreço, tenho que assiste razão às conclusões técnicas neste mesmo sentido.3. PONDERAÇÕES FINAISQuanto ao requerimento de exclusão da autuação, formulado pelo Sr. Flávio José Arns (peça 125), considerando que sua inclusão é automática por ter figurado como Secretário à época e que, como ele mesmo observou, a peça inicial não lhe impôs quaisquer ações ou omissões afetas os dislates aqui apreciados, entendo desnecessária a exclusão pleiteada.O encaminhamento de cópia ao Ministério Público Estadual, à Secretaria da Receita Federal e à Procuradoria-Geral do Estado, proposto pela 7ª ICE, já foi atendido, nos termos do item XIII do Despacho 912/16, emitido pelo Conselheiro Durval Amaral (peça 16), sendo desnecessária qualquer providência complementar.Além da restituição dos valores indevidamente pagos pelo Estado, a gravidade dos fatos, manifestamente configuradores de fraude, evidencia que os responsáveis devem ser sancionados com a multa proporcional ao dano, com a declaração de inabilitação para o exercício de cargos em comissão e com a proibição de contratar com o poder público.Considerando-se que, além do prejuízo patrimonial causado ao erário, os atos aqui apurados implicaram um prejuízo à própria sociedade, maculada em seu direito constitucional de acesso à educação, um dos pilares de sustentação da dignidade da pessoa humana, fundamento da República, entendo razoável que a multa proporcional ao dano seja fixada no patamar de 30%, respeitada a medida da responsabilidade de cada um dos interessados.4. VOTOAssim, guardando coerência com decidido por este Plenário no Acórdão STP 4041/17[21], acompanhando em parte o opinativo técnico e ministerial, VOTO, com base na fundamentação supra, pela procedência parcial desta Tomada de Contas Extraordinária e, consequentemente, para:I – determinar, com base no inc. IV[22] do art. 85 da LC 113/2005, a restituição dos valores indevidamente pagos pelo Estado, solidariamente, nos montantes e pelos responsáveis a saber:a. R$ 103.757,85 (cento e três mil, setecentos e cinquenta e sete reais e oitenta e cinco centavos) - NFs 195 e 202: Angelo Antonio Ferreira Dias Menezes, Maurício Jandoi Fanini Antônio, Jaime Sunye Neto, Mario Yoshitaka Hara, Jackson Giovani Pierin e TS Construção Civil Ltda; eb. R$ 73.968,74 (setenta e três mil, novecentos e sessenta e oito reais e setenta e quatro centavos) – NF 202: Evandro Machado;II – declarar a inabilitação dos Srs. Evandro Machado, Angelo Antonio Ferreira Dias Menezes, Maurício Jandoi Fanini Antônio, Jaime Sunye Neto, Mario Yoshitaka Hara e Jackson Giovani Pierin, para o exercício de cargos em comissão no âmbito da Administração Municipal e Estadual, pelo prazo de três (03) anos, nos termos do Art. 96[23] da LC 113/2005 e do Art. 12, inc. III[24], da Lei Federal 8.429/92;III – impor a proibição de contratar com o Poder Público ao Sr. Jackson Giovani Pierin e à empresa TC Construção Civil Ltda, pelo prazo de três (03) anos, nos termos do Art. 96 da LC 113/2005 e do Art. 12, inc. III, da Lei Federal 8.429/92;IV - imputar aos Srs. Evandro Machado, Angelo Antonio Ferreira Dias Menezes, Maurício Jandoi Fanini Antônio, Jaime Sunye Neto, Mario Yoshitaka Hara e Jackson Giovani Pierin, na medida de suas responsabilidades (item I supra), multa de 30% (trinta por cento) sobre o dano causado ao erário, nos termos do Art. 89[25] da LC 113/05;V – comunicar o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de todo o teor do presente processo, especialmente para que adote as medidas que entender cabíveis no âmbito de suas atribuições;VI – determinar que a Diretoria de Protocolo reproduza uma cópia desta decisão nas Prestações de Contas n. 209024/15 e 223055/16, independentemente do trânsito em julgado; eVII – determinar, superada a fase recursal contra esta decisão, a expedição dos autos ao Gabinete da Presidência (Regimento, 16, XV[26]) e, após, à Coordenadoria de Execuções, para adoção dos procedimentos executórios (inclusive comunicação à Secretaria de Estado da Administração e Previdência quanto aos itens II e III supra, nos termos do parágrafo único do art. 85[27] da LC 113/2005).VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros do Tribunal Pleno do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro IVAN LELIS BONILHA, por maioria absoluta em:

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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Julgar parcialmente procedente esta Tomada de Contas Extraordinária e, consequentemente:I – determinar, com base no inc. IV[28] do art. 85 da LC 113/2005, a restituição dos valores indevidamente pagos pelo Estado, solidariamente, nos montantes e pelos responsáveis a saber:a. R$ 103.757,85 (cento e três mil, setecentos e cinquenta e sete reais e oitenta e cinco centavos) - NFs 195 e 202: Angelo Antonio Ferreira Dias Menezes, Maurício Jandoi Fanini Antônio, Jaime Sunye Neto, Mario Yoshitaka Hara, Jackson Giovani Pierin e TS Construção Civil Ltda; eb. R$ 73.968,74 (setenta e três mil, novecentos e sessenta e oito reais e setenta e quatro centavos) – NF 202: Evandro Machado;II – declarar a inabilitação dos Srs. Evandro Machado, Angelo Antonio Ferreira Dias Menezes, Maurício Jandoi Fanini Antônio, Jaime Sunye Neto, Mario Yoshitaka Hara e Jackson Giovani Pierin, para o exercício de cargos em comissão no âmbito da Administração Municipal e Estadual, pelo prazo de três (03) anos, nos termos do Art. 96[29] da LC 113/2005 e do Art. 12, inc. III[30], da Lei Federal 8.429/92;III – impor a proibição de contratar com o Poder Público ao Sr. Jackson Giovani Pierin e à empresa TC Construção Civil Ltda, pelo prazo de três (03) anos, nos termos do Art. 96 da LC 113/2005 e do Art. 12, inc. III, da Lei Federal 8.429/92;IV - imputar aos Srs. Evandro Machado, Angelo Antonio Ferreira Dias Menezes, Maurício Jandoi Fanini Antônio, Jaime Sunye Neto, Mario Yoshitaka Hara e Jackson Giovani Pierin, na medida de suas responsabilidades (item I supra), multa de 30% (trinta por cento) sobre o dano causado ao erário, nos termos do Art. 89[31] da LC 113/05;V – comunicar o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de todo o teor do presente processo, especialmente para que adote as medidas que entender cabíveis no âmbito de suas atribuições;VI – determinar que a Diretoria de Protocolo reproduza uma cópia desta decisão nas Prestações de Contas n. 209024/15 e 223055/16, independentemente do trânsito em julgado; eVII – determinar, superada a fase recursal contra esta decisão, a expedição dos autos ao Gabinete da Presidência (Regimento, 16, XV[32]) e, após, à Coordenadoria de Execuções, para adoção dos procedimentos executórios (inclusive comunicação à Secretaria de Estado da Administração e Previdência quanto aos itens II e III supra, nos termos do parágrafo único do art. 85[33] da LC 113/2005).Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA, FABIO DE SOUZA CAMARGO e IVENS ZSCHOERPER LINHARES e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO (voto vencedor).O Conselheiro FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARAES divergiu parcialmente quanto à responsabilização do Sr. Jaime Sunye Neto (voto vencido).Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas KATIA REGINA PUCHASKI.Sala das Sessões, 21 de setembro de 2017 – Sessão nº 31.IVAN LELIS BONILHAConselheiro RelatorNESTOR BAPTISTAPresidente__________________________1. Sendo:55,04% (cinquenta e cinco vírgula zero quatro por cento) referente à materiais; e 44,96% (quarenta e quatro vírgula noventa e seis por cento) referente à mão de obra.2. Tomando por base o relatório de vistoria de obra elaborado pela Eng. Carolina Franzoni Mondadori, que assim concluiu: “...tendo feito o levantamento solicitado e averiguado a real situação da obra, verifico que a mesma se encontra” “100% liberada e, embora na ficha da obra conste apenas o percentual de 77,77 já paga, averiguou-se pelo site do SIAF que já foi paga em 100%. No entanto, constatou-se que o valor aproximado de R$ 103.757,85 foram indevidos”.3. Não consta dos autos qualquer documentação hábil a demonstrar que as obras foram concluídas ou que tenha ocorrido algum motivo autorizador da prorrogação do prazo de entrega, a exemplo daqueles previstos no § 1º do art. 57 da Lei Federal 8.666/93 (I - alteração do projeto ou especificações, pela Administração; II - superveniência de fato excepcional ou imprevisível, estranho à vontade das partes, que altere fundamentalmente as condições de execução do contrato; III - interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e no interesse da Administração; IV - aumento das quantidades inicialmente previstas no contrato, nos limites permitidos por esta Lei; V - impedimento de execução do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela Administração em documento contemporâneo à sua ocorrência; VI - omissão ou atraso de providências a cargo da Administração, inclusive quanto aos pagamentos previstos de que resulte, diretamente, impedimento ou retardamento na execução do contrato, sem prejuízo das sanções legais aplicáveis aos responsáveis.).4. Processo 512754/15, Acórdão 4041/17 – TP, pela procedência parcial da Tomada de Contas Extraordinária, por maioria absoluta.5. § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.6. Art. 6° Os responsáveis pelo controle interno, ou na falta destes, os dirigentes dos órgãos e entidades da administração pública estadual e municipal, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão imediato conhecimento ao Tribunal, sob pena de responsabilidade solidária.7. Art. 12 - Fica obrigado o responsável pelo Sistema de Controle Interno, ao tomar conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dar ciência ao Tribunal de Contas do Estado, sob pena de responsabilidade solidária, conforme art. 78, § 1º, da Constituição Estadual.8. Decreto 2908/2011: nomeia o Sr. Pitangueira para exercer, em comissão, o cargo de Assessor Administrativo da SEED.9. “Considerando que os recursos tinham origem na SEED, conclui -se que seus agentes deveriam ter gerido os procedimentos e indicado falhas previamente à ocorrência de dano.”10. Lei Estadual 15608/2007Art. 118. Todo contrato é acompanhado por um gestor de contrato, representante da Administração Pública, sendo: I – preferencialmente um agente ocupante de cargo efetivo do quadro permanente da Administração; II – previamente designado pela autoridade administrativa signatária do contrato.

11. Art. 4.º O Fiscal de Obras, quando indicado, poderá ser responsabilizado funcionalmente no caso de não cumprimento de suas atribuições, assegurados, em todos os casos, o contraditório e a ampla defesa.12. Art. 3.º - São atribuições do Fiscal de Obras da SEED, além daquelas elencadas na Condição Geral n.º 5 da Resolução 32/2011/SEIL: (...)III. visitar os locais para os quais for designado como fiscal de contrato e acompanhar a qualidade dos serviços prestados pela contratada; (...)VI. conferir a planilha de serviços contratados; (...)XIV. atestar o recebimento do objeto com comissão designada pelo gestor do contrato, caso esteja em total conformidade com o pactuado;13. A corroborar tal informação, constam manifestações do Sr. Sunye em outros processos de competência desta Corte, datadas de maio e de dezembro de 2014, em que afirma exercer “a função de Superintendente do Desenvolvimento Educacional da Secretaria de Estado da Educação (decreto 119/2011)” – a título de exemplo, as Prestação de Contas de Transferência n° 129465/13 (peça 25) e n° 285459/13 (peça 15).14. Art.26. À Superintendência de Desenvolvimento Educacional compete:I. a coordenação das ações relacionadas à gestão da rede estadual de educação básica;II. a coordenação do desenvolvimento de programas voltados à conscientização da melhoria contínua na gestão dos recursos humanos, materiais, financeiros, comunitários, dentre outros, da rede estadual de educação básica;III. a promoção da elaboração e da implementação do plano de obras e manutenção dos estabelecimentos da rede estadual de educação básica, em conjunto com a Secretaria de Estado de Obras Públicas;IV. a vistoria, em conjunto com as demais unidades afins, das obras, ampliações, readequações e reformas em estabelecimentos de ensino integrantes da rede estadual, visando à entrega da edificação à comunidade escolar devidamente equipada;V. a elaboração de proposta do calendário escolar;VI. a gestão da rede física de estabelecimentos de ensino da Secretaria propondo medidas que visem otimizar o uso de seus espaços;VII. a coordenação da elaboração de estudo de demanda por matrículas novas da rede física;VIII. a coordenação da elaboração de estudos para identificação da necessidade de ampliação da rede física;IX. a gerência da produção dos dados educacionais do Estado;X. o suporte técnico para o fortalecimento da gestão escolar;XI. a articulação junto ao Diretor-Geral para o estabelecimento de diretrizes visando a disponibilidade de recursos necessários à gestão e administração da rede estadual de educação básica;XII. a coordenação das ações voltadas à garantia do suprimento de merenda, materiais e equipamentos escolares para os estabelecimentos de educação básica da rede estadual; eXIII. o desempenho de outras atividades correlatas.DA DIRETORIA DE EDIFICAÇÕES ESCOLARES, denominação substituída pela DEPO – Diretoria de Engenharia, Projetos e Orçamento.Art.28. A Diretoria de Edificações Escolares – DED compete:I. a elaboração de diagnóstico cadastral físico dos estabelecimentos de ensino da rede estadual de educação básica e o planejamento da utilização da rede física [...]III. a definição de projetos técnicos de engenharia e de arquitetura de obras, reparos e melhorias de prédios utilizados para atividades de ensino, em conjunto com técnicos da Secretaria de Estado de Obras Públicas – SEOP;IV. a elaboração, bem como suas reformulações, do Plano Anual de Obras da SEED, em conjunto com a Diretoria de Administração Escolar e com a SEOP;V. o estudo e a pesquisa, em conjunto com a SEOP, sobre os sistemas construtivos das edificações escolares, a fim de atualizar, incorporar inovações tecnológicas e novos produtos, bem como o aperfeiçoamento de forma constantes;VI. o estudo, em conjunto com a SEOP, sobre as necessidades de ampliação, melhoria, reparos, adaptações e recuperação dos imóveis integrantes da Rede Estadual de educação básica, dimensionando o custo das intervenções, segundo padrões preestabelecidos; a elaboração da programação de obras, reparos, ampliações e melhorias em prédios da rede estadual de educação básica com o respectivo dimensionamento de custos, observadas as prioridades identificadas;VII. a manutenção de arquivo gráfico e digital de todos os projetos, estudos, especificações e demais documentos técnicos, referentes às obras escolares;VIII. o fornecimento de subsídios técnicos para a elaboração de processos licitatórios e formalização de convênios relacionados à obras escolares;IX. o acompanhamento técnico da execução das obras, reparos e melhorias nos imóveis de uso pela rede estadual de educação básica, bem como o recebimento das obras em conjunto com a SEOP;15. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 9. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013, p. 1192.16. Unânime: Conselheiros Artagão de Mattos Leão, Durval Amaral e Ivens Z. Linhares (Relator).17. Em março de 2015, foi publicado novo decreto com o regulamento que embasou o ressurgimento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional - Fundepar, oficialmente efetivado em março de 2017...18. Ofenderam o inc. III do § 2º do art. 63 da Lei Federal n. 4320/64, a alínea ‘c’ do inc. II do art. 65 da Lei Federal n. 8.666/93, os arts. 10 e 11 da Lei Federal n. 8.429/92 e o § 7º do art. 112 da Lei Estadual de Licitações n. 15.608/07.19. JURISPRUDÊNCIA: - STJ. ADMINISTRATIVO. LICITAÇÃO. FRAUDE À LEI E ABUSO DE FORMA. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA ESFERA ADMINISTRATIVA. POSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA E DA INDISPONIBILIDADE DOS INTERESSES PÚBLICOS. A Administração Pública pode, em observância ao princípio da moralidade administrativa e da indisponibilidade dos interesses públicos tutelados, desconsiderar a personalidade jurídica de sociedade constituída com abuso de forma e fraude à lei, desde que facultado ao administrado o contraditório e a ampla defesa em processo administrativo regular. RMS 15.166/BA, Rel. Ministro Castro Meira, 2ª Turma, julgado em 07/08/2003.- TCEPR. Recurso de Revista 797244/15. Relator: Durval Amaral. Unânime. Conselheiros Nestor Baptista, Artagão de Mattos Leão, Durval Amaral e Ivens Linhares e os Auditores Cláudio Canha e Tiago Pedroso. 03/11/2016.DOUTRINA:- JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 16ª ed. São Paulo: RT, 2014. Quando a pessoa jurídica for a via para a realização da fraude, admite-se a possibilidade de superar-se sua existência.- LAMARTINE CORREIA DE OLIVEIRA: ...o desconhecimento da forma da pessoa jurídica em casos de fraude à lei não passa de aplicação específica do princípio geral segundo o qual o abuso de um instituto jurídico não pode jamais ser tutelado pelo ordenamento jurídico...20. Não consta dos autos documentação hábil a demonstrar que as obras foram concluídas ou que tenha ocorrido algum motivo autorizador da prorrogação do prazo de entrega, a exemplo daqueles previstos no § 1º do art. 57 da Lei Federal 8.666/93 (I - alteração do projeto ou especificações, pela Administração; II - superveniência de fato excepcional ou imprevisível, estranho à vontade das partes, que altere fundamentalmente as condições de execução do

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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contrato; III - interrupção da execução do contrato ou diminuição do ritmo de trabalho por ordem e no interesse da Administração; IV - aumento das quantidades inicialmente previstas no contrato, nos limites permitidos por esta Lei; V - impedimento de execução do contrato por fato ou ato de terceiro reconhecido pela Administração em documento contemporâneo à sua ocorrência; VI - omissão ou atraso de providências a cargo da Administração, inclusive quanto aos pagamentos previstos de que resulte, diretamente, impedimento ou retardamento na execução do contrato, sem prejuízo das sanções legais aplicáveis aos responsáveis.).21. MAIORIA ABSOLUTA. VOTO VENCEDOR: Conselheiros Nestor Baptista, Artagão de Mattos Leão, Ivan Bonilha (Relator) e Ivens Z. Linhares. VOTO VENCIDO: Conselheiro Fernando Guimaraes e o Auditor Tiago Pedroso (divergiram quanto à responsabilização do Sr. Jaime Sunye Neto).22. Art. 85. O Tribunal de Contas, em todo e qualquer processo administrativo de sua competência em que constatar irregularidades poderá, observado o devido processo legal, aplicar as seguintes sanções e medidas: (...)IV – restituição de valores;23. Art. 96. Caracterizada a fraude em procedimento licitatório, ou outra irregularidade tipificada na Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e legislação correlata, ou ainda o cometimento de ato de improbidade, o Tribunal, por maioria absoluta do Corpo Deliberativo, poderá declarar a inabilitação para o exercício de cargo em comissão dos gestores ou terceiros envolvidos, no âmbito da Administração Municipal e Estadual, e ainda aplicar a sanção de proibição de contratação com o Poder Público, observados os prazos fixados no art.12, da Lei Federal nº 8.429, de 02 de junho de 1992.24. Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: (...)III - na hipótese do art. 11, ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.25. Art. 89. Ficará sujeito à multa proporcional ao dano, sem prejuízo da reparação deste, o ordenador da despesa ou terceiro que com este concorrer, por ação ou omissão, dolosa ou culposa, que resultar em lesão ao erário.§ 1º Considera-se lesão ao erário:I – a prática de ato que importe em despesa desnecessária ou indevida, ou acima da devida, apurando-se esta mediante aferição do valor médio de mercado, de bens e serviços, ou de média de consumo, bem como no caso de dilapidação de receita ou patrimônio social, e ainda a perda de valor decorrente do mau uso e conservação de bens públicos; (...)§ 2º A multa será arbitrada em percentual variável de 10% (dez por cento) a 30% (trinta por cento) do dano, não excluindo a aplicação de multa administrativa prevista no artigo 87, desta lei, como também não exclui o dever de restituição ou reparação do dano.26. Art. 16. Além das atribuições previstas no art. 122, da Lei Complementar nº 113/2005, compete ao Presidente: (...)XV - realizar as comunicações determinadas nas decisões transitadas em julgado, oriundas do Tribunal Pleno;27. Art. 85...Parágrafo único. Será comunicada à Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal, conforme o caso, a decisão que determinar a sustação de ato, e à Secretaria de Estado da Administração e Previdência a decisão que declarar a inabilitação para o exercício de cargo em comissão e proibição de contratar com o Poder Público Estadual e à secretaria municipal correspondente no âmbito do município interessado.28. Art. 85. O Tribunal de Contas, em todo e qualquer processo administrativo de sua competência em que constatar irregularidades poderá, observado o devido processo legal, aplicar as seguintes sanções e medidas: (...)IV – restituição de valores;29. Art. 96. Caracterizada a fraude em procedimento licitatório, ou outra irregularidade tipificada na Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e legislação correlata, ou ainda o cometimento de ato de improbidade, o Tribunal, por maioria absoluta do Corpo Deliberativo, poderá declarar a inabilitação para o exercício de cargo em comissão dos gestores ou terceiros envolvidos, no âmbito da Administração Municipal e Estadual, e ainda aplicar a sanção de proibição de contratação com o Poder Público, observados os prazos fixados no art.12, da Lei Federal nº 8.429, de 02 de junho de 1992.30. Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: (...)III - na hipótese do art. 11, ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.31. Art. 89. Ficará sujeito à multa proporcional ao dano, sem prejuízo da reparação deste, o ordenador da despesa ou terceiro que com este concorrer, por ação ou omissão, dolosa ou culposa, que resultar em lesão ao erário.§ 1º Considera-se lesão ao erário:I – a prática de ato que importe em despesa desnecessária ou indevida, ou acima da devida, apurando-se esta mediante aferição do valor médio de mercado, de bens e serviços, ou de média de consumo, bem como no caso de dilapidação de receita ou patrimônio social, e ainda a perda de valor decorrente do mau uso e conservação de bens públicos; (...)§ 2º A multa será arbitrada em percentual variável de 10% (dez por cento) a 30% (trinta por cento) do dano, não excluindo a aplicação de multa administrativa prevista no artigo 87, desta lei, como também não exclui o dever de restituição ou reparação do dano.32. Art. 16. Além das atribuições previstas no art. 122, da Lei Complementar nº 113/2005, compete ao Presidente: (...)XV - realizar as comunicações determinadas nas decisões transitadas em julgado, oriundas do Tribunal Pleno;33. Art. 85...Parágrafo único. Será comunicada à Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal, conforme o caso, a decisão que determinar a sustação de ato, e à Secretaria de Estado da Administração e Previdência a decisão que declarar a inabilitação para o exercício de cargo em comissão e proibição de contratar com o Poder Público Estadual e à secretaria municipal correspondente no âmbito do município interessado.

PROCESSO Nº: 600157/15ASSUNTO: RECURSO DE REVISTAENTIDADE: MUNICÍPIO DE CAMBÉINTERESSADO: CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DE CAMBÉ,

JOAO DALMACIO PAVINATO, SILVIO PASCUETTOADVOGADO / PROCURADOR RENE EMANUEL BORTOTTO SPINASSIRELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4143/17 - TRIBUNAL PLENORecurso de Revista. Tomada de Contas Extraordinária. Terceirização de atividade típica. Guarda escolar. Afronta aos artigos 18 e 19 da Lei nº. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). Pagamento de honorários contábeis com recursos do convênio. Conversão em ressalva e exclusão da devolução. Exclusão da responsabilidade solidária do gestor da Entidade com base na Uniformização de Jurisprudência nº 3 e pro não se achar configurada a condição prevista na alínea “a” do §1º do art. 16 da Lei Orgânica deste Tribunal e o §3º do art. 248, do Regimento Interno. Provimento parcial do recurso.1. Trata-se de processo de Recurso de Revista interposto pelo Município de Cambé (peças nºs 89-93), representado pelo Prefeito Municipal, Sr. João Dalmácio Pavinato (gestão de 01/01/2009 a 31/12/2016), em face do Acórdão nº 3012/15 – S2C (peça nº 84) que decidiu pela procedência da Tomada de Contas Extraordinária, a fim de julgar irregulares os repasses efetuados pelo Município de Cambé à Associação Comunitária de Segurança de Cambé, de responsabilidade do Sr. Silvio Pascuetto, Presidente da Associação à época, e do Prefeito Municipal ora recorrente, no montante de R$ 1.531.000,00 (um milhão, quinhentos e trinta e um mil reais), efetivados por meio dos termos de convênio nºs 07/2010, 07/2011 e 31/2012, nos exercícios de 2010 a 2012, tendo por escopo a execução de atividades de guarda escolar municipal, nos termos do relatório de inspeção nº. 06/2012.A irregularidade das contas decorreu das seguintes constatações:(i) Utilização indevida do instituto do convênio com a finalidade de terceirizar atividade típica do Poder Público;(ii) Violação ao artigo 37, II, da Constituição da República, tendo em vista a contratação de pessoal sem concurso público, assim como afronta aos artigos 18 e 19 da Lei Complementar Federal nº. 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), uma vez que o gasto com a contratação do pessoal terceirizado não foi levado em conta no índice de pessoal do Município;(iii) Pagamentos indevidos de despesas com serviços contábeis tomados pela entidade em desacordo com o Acórdão nº. 990/09 – Tribunal Pleno;(iv) Pagamentos irregulares de parcelamento de dívidas trabalhistas;(v) Irregularidades apontadas pelo Sistema de Controle Interno Municipal na execução do convênio em exercícios anteriores.Foi determinado o recolhimento parcial dos recursos repassados, no montante de R$ 114.163,45, de forma solidária, pela Associação Comunitária de Segurança de Cambé e pelo Sr. Silvio Pascuetto, em razão as irregularidades relatadas nos achados nº. 02, 03, 04, 05 e 06 do Relatório de Inspeção nº. 06/2012.Pela mesma decisão, foi aplicada a multa do art. 87, V, “a”, da Lei Complementar nº 113/2005 contra o Sr. João Dalmácio Pavinato, em razão da utilização indevida do convênio com a finalidade de terceirização de pessoal, incluído seu nome e o do Sr. Silvio Pasquetto, no cadastro dos responsáveis com contas irregulares, para os fins do art. 170 da mesma Lei Complementar nº. 113/2005, e determinada a remessa dos autos à Diretoria de Contas Municipais (DCM) desta Corte, para a verificação sobre eventuais distorções no índice de gastos com pessoal.Inconformado com a decisão, o ora Recorrente apresentou em suas razões recursais, em síntese, as seguintes questões:a) DA UTILIZAÇÃO INDEVIDA DO INSTITUTO DO CONVÊNIO COM A FINALIDADE DE TERCEIRIZAR ATIVIDADE TÍPICA DO PODER PÚBLICO: a contratação do convênio não se deu pela gestão do atual Prefeito João Dalmácio Pavinato, pois este assumiu seu primeiro mandato em 01/01/2009. Havendo irregularidade na forma de contratação ou irregularidade do ato administrativo utilizado (convênio), somente pode ser imputada esta responsabilidade aos gestores anteriores que deram causa à contratação. [...] É notório que a gestão de 2009 procurou e concretizou o encerramento do convênio, o qual se deu no ano de 2011, porém, restaram algumas obrigações de natureza trabalhista que ocorreram no ano de 2012. Assim, em virtude da necessidade da execução dos serviços, da necessidade e demora da contratação de pessoal por concurso público, bem como, em razão da existência de CPI aberta pela Câmara Municipal de Cambé para averiguar o convênio, o município ficou impedido de dar fim ao convênio, podendo somente concretizá-lo após o encerramento da CPI (meados de 2011) e com a devida contratação de servidores públicos para dar continuidade no serviço.Outrossim, recentemente o Supremo Tribunal Federal na ADI nº 1.923/DF, decidiu pela constitucionalidade da Lei nº 9.637/1998, que trata da contratação de organizações sociais para desempenhar atividades ligadas à educação, saúde, cultura, desporto e lazer, ciência e tecnologia e meio ambiente.Conforme, referida decisão, não há inconstitucionalidade, por consequência, ilegalidade da contratação com o terceiro setor para prestar atividades relacionadas à educação.O convênio ora impugnado pelo Tribunal é estritamente ligado a educação do município, pois trata-se de serviço de segurança nas escolas municipais (vide declaração da Secretária de Educação). Importante frisar que a subvenção era destinada apenas aos guardas escolares.b) PAGAMENTO INDEVIDO DE DESPESAS COM SERVIÇOS CONTÁBEIS TOMADOS PELAS ENTIDADES: os serviços prestados pelo escritório de Contabilidade Nacional S/S Ltda. não são relacionados a serviços de contabilidade, mas sim, relacionados a serviços de Departamento de Pessoal, tais como: elaboração de folha de pagamento, emissão dos holerites, guias do INSS, FGTS, IRRF, PIS, RCT, GAGED, GFIPRE etc.c) PAGAMENTOS DE DIVIDAS TRABALHISTAS E ENCARGOS PREVIDÊNCIÁRIOS: as dívidas assumidas pela Prefeitura advêm de irregularidades que outros gestores municipais provocaram (anterior a 2009). O

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princípio da boa-fé está caracterizado tendo em vista que o Poder Executivo, por meio do devido Processo Legislativo junto à Câmara de Vereadores, foi autorizado, anualmente, a conceder subvenção social ao Conselho Comunitário de Segurança de Cambé, de acordo com seu plano de trabalho apresentado. Uma vez que o Município foi autorizado a efetuar os repasses, bem como, aprovou e se comprometeu com o plano de trabalho apresentado, não poderia deixar de efetuar os repasses, ainda mais, enquanto os serviços estivessem sendo prestados. [...] Frise-se que estas atitudes tomadas pelo Poder Executivo gerou economia aos cofres públicos, tendo em vista que, caso não pagas em momento oportuno, com toda a certeza, seriam objeto de demandas judiciais as quais gerariam responsabilização do município, conforme sentença acima mencionada e decisão já pacificada pelo TST. Com base o princípio da moralidade, elencado no art. 37 da Constituição Federal, no princípio da boa-fé e no princípio da legalidade (idem), requer seja reformado o acórdão nº 3012/2015, tendo em vista que os pagamentos de verbas trabalhistas foram pagos respeitando estes institutos.Por fim, requereu o provimento do recurso para julgar regulares as contas dos repasses efetuados pelo Município de Cambé ao Conselho Comunitário de Segurança de Cambé.O presente Recurso de Revista foi recebido (Despacho nº 2018/15-GCNB, peça nº 94), posto que preenchidos os requisitos de admissibilidade, e, após sorteio do novo Relator, em observância ao trâmite regimental, foram os autos remetidos à Diretoria Técnica.A Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos, antiga DAT, por meio do Parecer nº 112/15 – DAT (peça nº 100) opinou pelo provimento parcial do recurso de revista, a fim de que o item relativo ao pagamento indevido de despesas contábeis seja convertido em ressalva, bem como, seja afastada a condenação ao ressarcimento no importe de R$13.450,00 (treze mil, quatrocentos e cinquenta reais), relativo a este achado do Relatório de Inspeção. No mais, opinou seja mantido o acórdão recorrido em todos os demais termos.No mesmo sentido, manifestou-se o Ministério Público de Contas mediante o Parecer nº 16.063/15 (peça nº 102).Por meio de petição e documentos juntados nas peças nº109-114 o Município de Cambé requereu a aplicação do contido no §5º do art. 248, do Regimento Interno, bem como no Acórdão nº 1412/06 do Tribunal Pleno, a fim de excluir a responsabilidade de ressarcimento ao erário do Sr. João Dalmácio Pavinato e do Sr. Silvio Pascuetto, mantendo apenas a responsabilidade da instituição Associação Comunitária de Segurança de Cambé. Requereu, também, a exclusão da inscrição do nome dos gestores no cadastro de responsáveis com contas irregulares, uma vez que estes não seriam responsáveis pelo ressarcimento.Outrossim, requereu a aprovação das contas com ressalvas, conforme o art. 247, do Regimento Interno, uma vez que não teria havido dano ao erário ou à execução do projeto.Instada a se manifestar acerca dos novos documentos e requerimentos, a Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos, por meio do Parecer nº 127/16 (peça nº 118), ratificou integralmente as conclusões constantes do Parecer nº 112/15 (peça nº 100), no sentido de ser dado parcial provimento ao Recurso de Revista, mantendo-se a irregularidade das contas, as sanções e a responsabilidade solidária dos gestores do Município e da Associação pela devolução de valores.Após análise dos novos documentos e argumentos apresentados, o Ministério Público de Contas por meio do Parecer nº 1998/17 (peça nº 120), ratificou o seu posicionamento anterior, pela possibilidade de ressalva, apenas, no tocante aos gastos com serviços contábeis, entendendo que as demais despesas impugnadas devem ser mantidas, visto que o interessado não apresentou alegações ou documentos capazes de afastar tais impropriedades.No que tange a aplicação da Uniformização de Jurisprudência nº. 03, o Parquet de Contas entendeu que, sopesando o posicionamento deste Tribunal na Uniformização de Jurisprudência nº 03 e os fatos demonstrados no presente expediente, é possível ser afastada a responsabilidade pessoal do Sr. Silvio Pascuetto, gestor da entidade, quanto à devolução de recursos, uma vez que, em caso de prestação de contas de repasses de recursos a entidades privadas, a responsabilidade, em regra, é somente da entidade, destacando a ausência de comprovação de desvio de recursos em proveito do então gestor da Associação Comunitária de Segurança de Cambé.Em 07/08/2017, o Ex-Prefeito, Sr. João Dalmácio Pavinato juntou a petição da peça nº 126, acompanhada da documentação da peça nº 127, em que requer a suspensão do julgamento, com a devolução do processo à Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos, para que se manifeste sobre o contido nos Acórdãos nº 680/2006, 1701/2006 e 192/2007, todos do Tribunal Pleno, que referem a possibilidade de terceirização de serviços relativos a atividades-meio pelo poder público.É o relatório.2. Conforme acima descrito, o Município de Cambé interpôs Recurso de Revista em face do Acórdão nº 3012/15 – 2ª Câmara (peça nº 84) que decidiu pela procedência da Tomada de Contas Extraordinária para fins de julgar irregulares as contas de transferências voluntárias efetivas por meio dos termos de convênio nºs 07/2010, 07/2011 e 31/2012, tendo por escopo a execução de atividades de guarda escolar municipal, nos termos do relatório de inspeção nº. 06/2012.O recurso merece ser conhecido e parcialmente provido.2.1. Do não conhecimento da documentação juntada nas peças 126 e 127:Preliminarmente, não deve ser conhecida a documentação juntada nas peças 126 e 127 pelo Ex-prefeito, Sr. João Dalmácio Pavinato, tendo-se em conta que já se encontrava a encerrada a fase instrutória, inclusive, com as manifestações conclusivas da Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos e do Ministério Público de Contas, motivo pelo qual, em face do que dispõe

expressamente os §§ 1º e 2º do art. 357 do Regimento Interno, somente na hipótese de tratar-se de documento novo, assim entendido “aquele que a parte comprovadamente não pôde ter acesso”, poderiam eles ser admitidos.Ressalve-se, contudo, que o conteúdo dessa mesma manifestação da defesa, independentemente de sua juntada aos autos, restará apreciado no mérito desta decisão, notadamente, quanto à possibilidade de terceirização dos serviços de segurança ora em análise, já no tópico seguinte.2.2. Da utilização indevida do instituto do convênio com a finalidade de terceirizar atividade de Segurança Pública e da responsabilidade do Prefeito Municipal:Quanto à utilização dos convênios como instrumento de terceirização de atividade típica, o Município assevera que as atividades exercidas estavam estritamente ligadas “a educação do município, pois trata-se de serviço de segurança nas escolas municipais” e, “a subvenção era destinada apenas aos guardas escolares” (peça nº 89, fl. 03).Ainda, na declaração da Secretária Municipal de Educação, juntada pela Municipalidade (peça nº 90) foram apresentadas as seguintes alegações:[...] O convênio foi mantido até o final de 2011 quando então a atividade foi assumida pela Prefeitura, que passou a atender a ação com servidores efetivos contratados por concurso público na forma da lei.[...] os serviços que foram realizados de forma indireta eram de extrema necessidade, visto que se tratava da segurança dos alunos nas escolas do município. Sendo assim, por se tratar de proteção de alunos menores de idade, a atividade não poderia ter sido interrompida abruptamente.Acrescentou o Recorrente que o Supremo Tribunal Federal, por meio da ADI nº 1.923/DF, recentemente “decidiu pela constitucionalidade da Lei 9.637/1998 que trata da contratação de organizações sociais para desempenhar atividades ligadas à educação, saúde, cultura, desporto e lazer, ciência e tecnologia e meio ambiente”, assim, consequentemente, não há “ilegalidade na contratação com o terceiro setor para prestar serviços relacionadas a educação”.Não lhe assiste razão.De acordo com o que foi constatado por meio da inspeção realizada no Município de Cambé, os serviços terceirizados não dizem respeito propriamente às atividades de educação, mas, à segurança das escolas.A propósito, o seguinte extrato do relatório:Consoante informação fornecida pelos integrantes do Sistema de Controle Interno Municipal, as atividades desempenhadas pelos funcionários do conselho consistiam basicamente na prestação serviços gerais no ambiente interno das escolas, apesar de que, ao menos oficialmente, a associação estaria a prover a segurança nas escolas por meio da cessão de guardas escolares.Tamanho foi o desvirtuamento da função do conselho que no ano de 2003 foi efetuada uma assembleia extraordinária com o intuito único de aprovar uma nova “razão social da empresa”, conforme se observa na ata constante do anexo 08. Consoante se pode perceber no aludido documento, o motivo para a realização da tal mudança consistiu no argumento transcrito a seguir:“A mudança se torna necessária em face de que a atuação da empresa não se desenvolve na forma de conselho. Tecnicamente, os conselhos não possuem funções executivas, como as que esta empresa desenvolve [...][...] Tais funções são típicas de outro tipo de empresa.”Diante do exposto, considerando a natureza da atividade desenvolvida, constata-se que a entidade em questão executava serviços fins, tipicamente de responsabilidade do ente municipal ou estadual (peça nº 6, fls. 6/7).O próprio relatório elaborado pela Prefeitura, juntado na peça nº 12, confirma essa situação:A Associação Comunitária de Segurança, contém no seu estatuto como uma das finalidades para que foi constituída, desempenhar a função de guarda escolar no município. Para cumprir essa finalidade, recebe recursos da Prefeitura de forma subvencionada (fl.1).(...)Também é notória a dependência financeira da Entidade em relação aos recursos públicos, pois a Prefeitura subsidia em 100% (cem por cento), os gastos com a ação desenvolvida no atendimento da guarda escolar do município, que pelo que parece é a única função exercida pela Entidade, apesar dela ter sido criada para diversas outras, conforme consta no seu estatuto (fl.6).Verifica-se, assim, que a Associação Comunitária de Segurança de Cambé foi utilizada como instrumento com vistas à contratação de pessoal para prover a segurança de escolas.Cabe observar, inicialmente, que a Segurança Pública, em princípio, é dever do Estado e deve ser executada pelos órgãos de que tratam o art. 144 da Constituição Federal[1], coma possibilidade de os Municípios constituírem guardas municipais, nos termos do §8º desse mesmo artigo[2].Trata-se, portanto, de serviço que não admite delegação mediante transferência voluntária do Município a entidade do terceiro setor.Inaplicável ao caso a decisão do Supremo Tribunal Federal, na ADI nº 1.923/DF[3], referente à possibilidade de terceirização de serviços por Organizações Sociais, de que trata a Lei nº 9.637/98.Além de a entidade em exame não ter sido constituída como uma Organização Social, nos termos exigidos por essa lei (art. 2º), o objeto da delegação dos serviços não se subsume às hipóteses de que tratam seu art. 1º, referente a “ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saúde”.Além disso, no caso em tela, conforme constatado na inspeção, a terceirização indevida foi utilizada pela municipalidade como forma de propiciar a realização de despesas sem licitação e contratação de pessoal sem concurso público, contrariando o disposto no art. 37, incisos II e XXI, da Constituição Federal.Nesse sentido, como agravante, o mesmo relatório de inspeção apontou a

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subordinação direta dos prestadores de serviço à Prefeitura:Os serviços terceirizados revelam que na prática os funcionários estão subordinados ao comando do município, incorrendo na contratação de pessoal sem concurso público, em contrariedade ao estabelecido no art. 37, II, da Constituição Federal (fl. 7 da peça nº 6).Verifica-se, portanto, a irregularidade da terceirização, tanto por ter sido utilizada entidade do terceiro setor, a quem é não é permitida a delegação de serviços dessa natureza, como, em sua execução, restou configurada a mera interposição de pessoa para a contratação de pessoal em burla à exigência de concurso público e ao processo licitatório.Caracterizada, também, a responsabilidade do ex-Prefeito, Sr. João Dalmácio Pavinato.Conforme se observou durante toda a durante a instrução processual, os convênios nº 07/2010 (peça nº 07)[4], 07/2011 (peça nº 08)[5] e 31/2012 (peça nº 09)[6] foram por ele firmados durante o seu mandato de Prefeito Municipal, que se iniciou em 01/01/2009.Nesse sentido, a Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos, antiga Diretoria de Análise de Transferências, destacou:Denota-se, portanto, que a irregularidade ora em exame ocorreu nos convênios executados durante a sua gestão, o que atrai a responsabilidade pela reprovação das contas.Também não prospera a alegação de que a gestão do Prefeito buscou o encerramento dos convênios, pelo contrário, mesmo estando à frente do Poder Executivo desde o início do exercício de 2009, o Sr. João Dalmácio Pavinato continuou a ordenar a celebração de parcerias com a entidade nos anos de 2010, 2011 e 2012.Ao contrário do que alegou o recorrente, não se tratava de uma questão a ser resolvida do dia para a noite. O gestor assumiu o mandato em 2009 e depois de um ano, tempo mais que suficiente para realização de concurso público, optou por firmar o termo de cooperação 07/2010 e, posteriormente, os demais termos.Logo, não assiste razão ao Sr. João Dalmácio Pavinato quanto à imputação de responsabilidade aos gestores anteriores que teriam dado causa às contratações em análise, uma vez que os convênios analisados se referem ao período de sua administração, como Prefeito Municipal.Tampouco aproveita ao recorrente a alegação da Secretária Municipal de Educação[7] (peça nº 90, fl. 01), de que “o convênio foi mantido até o final do exercício de 2011, quando então a atividade foi assumida pela Prefeitura”, bem como de que “no exercício de 2012 o convênio foi mantido apenas para transferência de recursos destinados a cobrir gastos com as rescisões dos contratos de trabalhos”, haja vista que caracterizada a irregularidade, até o momento dessa assunção das atividades pelo Município, valendo acrescentar que o Termo de Convênio nº 31/2012 (peças nº 03 e 04) e seu referido Plano de Trabalho não apresentam tal restrição, não sendo, além disso, lícita a celebração de convênio para quitação de obrigações contraídas em período anterior a vigência do acordo.Ademais, a alegação da existência de Comissão Parlamentar de Inquérito aberta pela Câmara Municipal de Cambé, que impossibilitaria o Município de dar fim ao convênio, por ele mesmo celebrado, carece de juridicidade uma vez que o encerramento do convênio poderia ser formalizado pelo Município, independente de procedimento instaurado pelo Poder Legislativo, em razão da independência entre Poderes (art. 2º da Constituição Federal).Deve ser mantida, assim, a irregularidade desse achado, bem como, a multa do art. 87, V, “a”, da Lei Orgânica deste Tribunal, em razão da utilização indevida do convênio com a finalidade de terceirização de pessoal.2.3. Da ausência de Cômputo dos Gastos nas Despesas de Pessoal, em Infração aos arts. 18 e 19 da Lei de Responsabilidade Fiscal:De igual forma, restou comprovado o descumprimento do artigos 18 e 19 da Lei Complementar 101/2000.No caso em concreto, conforme já indicado, a terceirização englobou a contratação de guardas escolares do município e, “consoante informação fornecida pelos integrantes do Sistema de Controle Interno Municipal, as atividades desempenhadas pelos funcionários do conselho consistiam basicamente na prestação serviços gerais no ambiente interno das escolas, apesar de que, ao menos oficialmente, a associação estaria a prover a segurança nas escolas por meio da cessão de guardas escolares” (peça nº 06, fl. 06).Dada a natureza do serviço terceirizado, envolvendo Segurança Pública, trata-se de situação que caracteriza, sem sombra de dúvida, gastos em “terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores empregados públicos”, que deveriam ter sido contabilizados como “Outras Despesas de Pessoal” nos exatos termos do §1º do art. 18 da Lei de Responsabilidade Fiscal.Por esse motivo, ainda que os Termos de Convênios nº 07/2010 (peça nº 07) e 07/2011 tenham sido firmados em data anterior à Instrução Normativa nº 56/2011, que disciplinou a matéria no âmbito de atuação desta Corte de Contas, dada a evidente natureza de serviço público a ser prestado, originalmente, pelo próprio poder público, mediante seus próprios servidores, não há como desconstituir a infração legal, em conformidade com os pareceres instrutórios.2.4. Do pagamento indevido de despesas com serviços contábeis tomados pelas entidades:No que se refere ao pagamento indevido de despesas com serviços contábeis no valor de R$ 13.450,00 (treze mil, quatrocentos e cinquenta reais)[8], de que trata o achado nº 2 do relatório, o Município apresentou declaração do Escritório de Contabilidade Nacional S/S Ltda. (peça nº 93), o qual informou que os serviços prestados foram pertinentes ao Departamento de Pessoal (RH) tais como: elaboração de folha de pagamento, emissão dos holerites, guias do INSS, FGTS, IRRF, PIS, RCT, CAGED, GFIPE, etc.

Muito embora por intermédio do Acórdão nº 990/09 – Tribunal Pleno, esta Corte, em sede de consulta, pronunciou-se pela vedação da utilização de qualquer parcela dos recursos financeiros repassados a título de transferência voluntária para o pagamento de honorários contábeis[9], a Unidade Técnica colacionou diversos julgamentos em que essa orientação vem sendo flexibilizada, tendo sido apontado, ainda, que, com o advento da Lei nº 13.019/2014[10], haveria a possibilidade de pagamento de serviços contábeis (art. 47[11]), em razão da possibilidade de aplicação subsidiária da lei, no que fosse cabível (art. 83[12]):“Entretanto, assiste razão à unidade técnica, assim como à Procuradoria, ao atestarem irregularidade no pagamento de honorários contábeis. Tais pagamentos são flagrantemente irregulares uma vez que os recursos do convênio devem ser aplicados no objeto especifico para o qual foi celebrado, não podendo custear gastos rotineiros de gestão da contabilidade da entidade. Contudo, ponderando os princípios da proporcionalidade, da boa-fé e da razoabilidade, assim como ressaltando que não há indícios de que os serviços de contabilidade não tenham sido prestados, cabível a conversão de tal irregularidade em ressalva. (TCE/PR - Acórdão 1496/2015 – Tribunal Pleno – Processo 215739/12 – Relator Conselheiro Nestor Baptista – Sessão 09/04/2015)“No entanto, conforme consignado pela DAT, considerando a natureza formal do primeiro aspecto, ponderando a ausência de dano ao erário ou à execução do Convênio, bem como a efetiva comprovação do gasto com o pagamento dos referidos honorários e seu vínculo com o objeto da avença, sem olvidar que a despesa foi prevista e aprovada no plano de aplicação, há que se converter as restrições em ressalvas.” (TCE/PR – Acórdão 2516/15 – Primeira Câmara – Processo 270906/11 – Relator Conselheiro Durval Mattos do Amaral – Sessão: 09/06/2015)“Pagamento de honorários contábeis com recursos do convênio – Esta Corte já se posicionou pela impossibilidade de se custear honorários contábeis com recursos das transferências voluntárias (Acórdão nº 990/09-Tribunal Pleno). Entretanto, vale lembrar que o Acórdão nº 990/09 não vedou o pagamento de remuneração aos profissionais de contabilidade, e sim, firmou posição no sentido de não ser possível realizar tal pagamento com recursos públicos destinados a execução do objeto do convênio. Contudo, como bem destacou o Setor Técnico e o Órgão Ministerial, no caso dos autos, considerando que os gastos apontados foram efetivados no exercício imediatamente seguinte ao da citada deliberação, ou seja, em 2010, esta impropriedade poderá ser convertida em ressalva. ” (TCE/PR – Acórdão 1595/15 – Segunda Câmara – Processo 267956/11 - Relator Conselheiro Fernando Augusto Mello Guimarães – Sessão: 15/04/2015)“1) Pagamento indevido de honorários contábeis. Município pequeno. Necessidade de contratação de profissional contábil para organização da prestação de contas. Valor reduzido dos honorários em face do total do convênio, correspondendo a 0,58%. Item sanado.” Diante do exposto, VOTO pelo ACOLHIMENTO PARCIAL do presente relatório de inspeção, uma vez que configurada a REGULARIDADE COM RESSALVAS do objeto inspecionado (...)” (TCE/PR – Acórdão 5117/14 – Tribunal Pleno – Processo nº 56229/14 – Relator Auditor Sérgio Ricardo Valadares Fonseca – Sessão: 04/09/2014)Cumpre pontuar que a Lei nº 13.091/14 ainda não estava em vigor à época dos repasses, porém, recentemente, nos autos 10762/15, que tratam de consulta formulada pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, apresentei Voto Vista nº 03/15, o qual foi integrado ao Acórdão 5330/15 – Tribunal Pleno, em que foi reconhecida a possibilidade de inclusão dos custos indiretos dos convênios.Tendo-se em conta, justamente, essa possibilidade de alteração do entendimento jurisprudencial, foi suscitado Incidente de Prejulgado pelo Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO nos autos nº 23164/13, protocolado sob nº 243190/17, julgado pelo Acórdão nº 3614/17, do Tribunal Pleno, favorável à admissibilidade desses gastos, desde que satisfeitas certas condições[13].No caso em análise, observo que, em consonância com os pareceres da Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos e do Ministério Público de Contas, (a) os valores pagos a referida empresa foram devidamente esclarecidos e documentalmente comprovados (peças nº 33 e 93); (b) havia relação das despesas (honorários contábeis para elaboração de folha de pagamento, emissão dos holerites, guias do INSS, FGTS, IRRF, PIS, RCT, CAGED, GFIPE, etc.) com o objeto estabelecido no convênio (contratação de vigilantes escolares); (c) no Plano de Trabalho havia previsão de pagamentos de serviços de terceiros - pessoa jurídica, ainda que não devidamente especificado (peça nº 10); (d) os valores despendidos com honorários contábeis são razoáveis (R$ 13.450,00) em relação ao valor total do repasse (R$ 1.531.000,00).Assim, tendo em conta os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, pode ser convertida em ressalva a irregularidade a utilização de recursos de convênio para pagamento de honorários contábeis, com o consequente afastamento da condenação de ressarcimento ao erário do referido valor.2.5. Do pagamento de dívidas trabalhistas, juros, multa e acordos trabalhistas:No que tange ao pagamento de dívidas trabalhistas, juros e multa e acordos trabalhistas o Recorrente asseverou que os referentes débitos advêm de irregularidades que outros gestores municipais provocaram (anteriormente a 2009), sem, contudo, anexar qualquer documento comprobatório de tais alegações, bem como apto a afastar a sua responsabilidade.Outrossim, afirmou que o Município tomou as providências para o encerramento do convênio com vistas a regularizar as situações dos trabalhadores e que não há nos autos demonstração que o serviço não foi prestado e mesmo com o repasse deficiente de outras gestões o Conselho deu continuidade na execução do convênio.Em relação a tais alegações, deve-se ter em conta, inicialmente, que a legislação não permite o pagamento de despesas realizadas em datas anteriores à vigência do convênio, bem como a atribuição de efeitos retroativos ao ajuste.

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Nesse sentido, dispunha a Resolução nº 03/2006, vigente à época do convênio, revogada pela Resolução nº 28/2011, que replica tal dispositivo:Resolução nº 03/2006:Art. 5º. É vedada a inclusão, tolerância ou admissão, no ato de transferência voluntária, formalizada mediante convênio ou instrumento congênere, sob pena de nulidade e sustação do ato e responsabilidade do agente, de cláusulas ou condições que prevejam ou permitam:IV – realização de despesas em data anterior ou posterior à sua vigência;V – atribuição de vigência ou de efeitos financeiros retroativos;Resolução nº 28/2011 : Art. 9º É vedada a inclusão, no termo de transferência, sob pena de nulidade, de sustação do ato e de imputação de responsabilidade pessoal ao gestor e ao representante legal do órgão concedente, de cláusulas ou de condições que prevejam ou permitam:V – realização de despesas em data anterior ou posterior à sua vigência;Sobre o assunto, a Unidade Técnica asseverou:[...] os valores repassados por força dos convênios 07/2010, 07/2011 e 31/2012 deveriam ter sido aplicados única e exclusivamente no seu objeto e não no pagamento de débitos passados relativos a outros pactos.[...] a possibilidade do Município ser acionado judicialmente de forma subsidiária não autoriza que os recursos públicos atinentes a outros convênios sejam apropriados para pagamento de débitos passados, pelo contrário, em caso de condenação compete ao Município a propositura de ação de regresso em face da Entidade e dos antigos gestores a fim de recuperar os valores eventualmente despendidos.Ademais, como bem sublinhado pela Diretoria Técnica, essa Corte de Contas já entendeu pela irregularidade das contas de convênios firmados para pagamentos de despesas de exercícios anteriores:Prestação de contas de transferência voluntária municipal. Ausência de documentos de apresentação obrigatória. Ausência de interesse público no objeto dos convênios. Avenças que visaram sanear dívidas de exercícios financeiros anteriores ao da celebração. Irregularidade. Restituição ao município do valor integral dos repasses, de forma solidária, entre a instituição e o prefeito municipal. Aplicação de multas aos gestores. Irregularidade, sem prejuízo da ressalva ante a não apresentação da certidão liberatória do tribunal de contas. (TCE/PR – Acórdão 2357/15 – Primeira Câmara – Relator Conselheiro José Durval Mattos do Amaral – Sessão: 26/05/2015)O repasse de recursos por parte de Município a Entidades Locais para o saneamento de obrigações anteriores é prática completamente imprópria e que, infelizmente, é verificada em inúmeros processos de prestação de contas de transferências voluntárias.Não pode o poder público servir de tábua de salvação a entidades privadas, repassando verbas para a quitação de obrigações anteriores, em um círculo vicioso que acaba constituindo verdadeira bola de neve (uma vez que as dívidas geralmente apenas aumentam e acabam incluindo multas e outras penalizações). (TCE/PR – Acórdão nº 2582/10 – Primeira Câmara – Relator Conselheiro Fernando Augusto Mello Guimarães – Sessão: 24/08/2010)Desta sorte, entendo que não merece reforma o referido, devendo ser mantida a irregularidade das contas, também, em virtude dos achados 03, 04 e 05.2.6. Da determinação de restituição de valores e da responsabilidade solidária do Gestor da Entidade:Na petição de peça nº 109, o Município de Cambé apresentou Memoriais e requereu a aplicação do contido no §5º, do art. 248, do Regimento Interno e do Acórdão nº 1412/06, do Pleno, para excluir a responsabilidade de ressarcimento ao erário do Sr. João Dalmácio Pavinato (Prefeito Municipal) e do Sr. Silvio Pascuetto, mantendo, apenas, a responsabilidade da instituição Associação Comunitária de Segurança de Cambé, bem como a não inscrição dos gestores no cadastro de responsáveis com contas irregulares, uma vez que estes não são responsáveis pelo ressarcimento.Inicialmente, quanto à responsabilização solidária pela restituição de valores, cumpre pontuar que o acórdão recorrido determinou o recolhimento parcial dos recursos repassados pela entidade e seu gestor, Sr. Silvio Pasquetto, sem imputação de responsabilidade ao Sr. João Dalmácio Pavinato, então Prefeito Municipal, motivo pelo qual somente em relação àquele gestor deve o pedido ser conhecido.A propósito, a Uniformização de Jurisprudência nº 03 desta Corte de Contas dispõe que, em relação às entidades privadas, diversamente das entidades públicas, a regra geral é da responsabilidade institucional e, como exceção, a responsabilidade solidária do gestor ou dirigente.Interessante destacar que, enquanto o gestor de entidade pública, para se desvencilhar da responsabilidade pessoal, nos termos do § 5° do artigo 248 do RITCE/PR (v. item a seguir), tem o ônus de provar sua boa-fé e a aplicação dos recursos em proveito da comunidade, ocorre exatamente o contrário em relação às entidades privadas. Tais entes, que reclamam a responsabilização institucional, devem comprovar (ônus probandi) o desvio de recursos em proveito de particulares, de modo a embasar a desconsideração da pessoa jurídica e a responsabilização solidária do gestor ou dirigente.Dentro dessa linha de raciocínio, a configuração da responsabilidade pessoal do dirigente da entidade privada dependeria da desconstituição de sua personalidade jurídica, hipótese que se encontra disciplinada no art. 50 do Código Civil Brasileiro:Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica.

No caso em exame, constaram do Relatório de Inspeção nº 06/12 – DAT (peça nº 06) as seguintes irregularidades:Achado nº 02 - Pagamentos com a contabilidade da entidade (R$ 13.450,00);Achado nº 03 - Pagamentos de dívidas de INSS e FGTS (R$ 71.008,31);Achado nº 04 - Despesas com o pagamento de multas e juros (R$ 2.071,54);Achado nº 05 - Despesas com o pagamento de acordos trabalhistas (R$ 6.300,00);Achado nº 06 - Irregularidades apontadas pelo Sistema de Controle Interno Municipal na execução do convênio durante os exercícios de 2006 a 2009 (R$ 54.766,06).Como já mencionado no item 2.3., referente ao pagamento indevido de despesas com serviços contábeis, de que trata do achado nº 02, a irregularidade foi convertida em ressalva e afastada a condenação de ressarcimento ao erário do montante de R$ 13.450,00.Quanto aos achados nºs 03, 04 e 05, embora as irregularidades não tenham sido afastadas, uma vez que as despesas não se tratam de gastos permitidos ou relacionadas com os convênios em análise, observa-se que as despesas foram utilizadas em proveito da própria entidade, sem qualquer demonstração de desvio de recursos para finalidades particulares, que não se confundam com o seu próprio objeto.Nesse sentido, o posicionamento do Ministério Público de Contas, constante do Parecer nº 1998/17, juntado na peça nº 120:No caso em exame, como não restou comprovado o desvio de recursos em proveito do então gestor da Associação Comunitária de Segurança de Cambé, Sr. Silvio Pasquetto, na linha do entendimento adotado por este Tribunal na Uniformização de Jurisprudência nº 03, deve ser revista, de ofício, a decisão atacada para a exclusão de sua responsabilidade pela devolução dos recursos impugnados e descritos no Relatório de Inspeção.Assim, aplicando-se ao caso a Uniformização de Jurisprudência antes referida, é de ser excluída a responsabilidade solidária do Sr. Silvio Pasquetto então gestor da entidade tomadora dos recursos, quanto à devolução dos valores relativos às despesas impugnadas (item II do AC 3012/15-2ªC), mantendo-se, contudo, as demais determinações da decisão atacada (fls. 3/4).Em sentido diverso, posicionou-se a Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos, no Parecer nº 127/16, ao defender a aplicação da Súmula nº 286 do Tribunal de Contas da União[14], em detrimento da Uniformização de Jurisprudência nº 3 desta Corte Contas, segundo a interpretação dada por decisões desse Tribunal Federal (fls. 2 e 3 da peça nº 118), pela desnecessidade da desconsideração da personalidade jurídica, para efeito de responsabilidade pessoal dos dirigentes de entidades privadas, quanto ao ressarcimento de dano ao erário:Vislumbra-se, portanto, que a responsabilidade daquele que utiliza, arrecada, guarda, gerencia ou administra dinheiros, bens e valores públicos decorre diretamente da Constituição Federal por força dos artigos 70, §único e 71, inciso II. É a pessoa natural quem determina a destinação a ser dada à verba pública recebida pela convenente, razão pela qual, a obrigação de comprovar a boa e regular aplicação dos recursos recai também sobre o dirigente da entidade convenente (fl. 3 da peça nº 118).Ressalvada a autonomia e independência das manifestações dos órgãos técnicos, é importante assinalar, inicialmente, que o opinativo técnico, no caso concreto, ao afastar a aplicação de decisão desta Corte, em sede de uniformização de jurisprudência, mediante a adoção do entendimento de outro Tribunal, configura infração à regra do art. 81 da Lei Orgânica deste Tribunal[15], combinada com a do art. 414 do Regimento Interno[16], que estabelece o caráter normativo das decisões de prejulgado, aplicável ao incidente de uniformização de jurisprudência, por força do disposto no art. 416-A[17], bem como, à regra do art. 926 do Novo Código de Processo Civil, com aplicação subsidiária aos processos deste Tribunal:Art. 926. Os tribunais devem uniformizar sua jurisprudência e mantê-la estável, íntegra e coerente.§ 1o Na forma estabelecida e segundo os pressupostos fixados no regimento interno, os tribunais editarão enunciados de súmula correspondentes a sua jurisprudência dominante.§ 2o Ao editar enunciados de súmula, os tribunais devem ater-se às circunstâncias fáticas dos precedentes que motivaram sua criação.Equivocada, por outro lado, a análise do §5º do art. 248 do Regimento Interno[18]:Com a devida vênia ao contido no dispositivo regimental, a exclusão da responsabilidade patrimonial do agente causador do dano com base nas duas condições supramencionadas parece não encontrar respaldo legal, à medida que, os pressupostos ensejadores do dever de indenizar limitam-se a comprovação da ação ou omissão (dolosa ou culposa) violadora de direito, do nexo de causalidade e do dano, nos termos do que dispõe dos artigos 186 e 927 do Código Civil (fl. 3 da peça nº 118).Com a devida vênia ao entendimento esposado, novamente, não é o caso de se afastar a incidência de dispositivo regimental, de impositiva aplicabilidade aos processos desta Corte, pela simples discordância de opinião quanto ao seu conteúdo, mas, de analisar sua real hipótese de aplicabilidade.Nesse sentido, porém, verifica-se que o dispositivo invocado não seria aplicável ao caso em análise, haja vista que seu destinatário é, em princípio, o agente público, e, não, o dirigente de entidade privada, na hipótese em que, do desvio de finalidade na aplicação de recursos resultar efetivo proveito à comunidade, ainda que de forma inconsistente com a finalidade inicialmente prevista em lei ou em instrumento de transferência, o que corrobora a boa-fé do gestor.A propósito, vale transcrever o seguinte extrato, do próprio Acórdão nº 1412/06, que ressaltou essa diferenciação:No outro caso de silêncio normativo da LC/PR 113/2.005 ou do RI, todas as delimitações de responsabilidades estão previstas apenas para os casos de entes

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públicos ou agentes público. Com efeito, os artigos de que tratam de fixação de responsabilidades pelo julgamento de contas irregulares (transferências voluntárias) referem-se exclusivamente à entes públicos e agentes públicos, categoria que não se enquadram os gestores de entidades privadas ou as próprias entidades privadas beneficiárias (grifos e destaques no original).No caso em tela, com relação aos achados 03, 04 e 05, importante ressaltar a própria constatação do relatório de inspeção, já analisada no tópico 2.1, segundo a qual a entidade teria sido constituída para a prestação de serviços de segurança e seus empregados reportavam-se, diretamente, à Prefeitura do Município, quanto à execução de suas atribuições, tendo essa, ao término do convênio, assumido a prestação dos serviços por servidores próprios.Nessas condições, ainda que as despesas não tenham se dado em estrita observância aos termos do convênio, não há como descaracterizar o benefício do pagamento dessas mesmas dívidas à própria entidade pública, que teria se aproveitado, em última análise, do benefício da terceirização de serviços de segurança pública que eram, de fato, de sua própria competência.Tais constatações corroboram a aplicabilidade da Uniformização de Jurisprudência nº 3, na medida em que afastam o uso indevido da pessoa jurídica como instrumento para desvio de recursos em proveito particular, e, ao mesmo tempo, confirmam a efetiva participação do gestor público para que a referida entidade fosse utilizada para a consecução de finalidades próprias do Município.Destaque-se, a propósito, o seguinte extrato da ação ordinária de ressarcimento de dano ao erário proposta pelo Município de Cambé, contra a entidade e seu Secretário, Sr. Antônio de Alencar, que confirma o propósito da transferência (fl. 11 da peça nº 113):

Nesse sentido, aliás, a conclusão do relatório da referida CPI:Na medida em que o Serviço de Controle Interno do Município passou a supervisionar a Associação Comunitária de Segurança, passou também a gerir os próprios recursos a ela repassados, prestando contas a si mesmo, liberando-os e executando-os.Deve-se, pois, reconhecer a falha deste Poder Executivo, ao assumir o controle direto da entidade, vez ser vedado por lei a ingerência do Município na administração e gerenciamento dos recursos da entidade (fl. 27 da peça nº 18, grifamos).Interessante mencionar que a decisão citada no próprio relatório, com vistas a caracterizar a irregularidade do achado nº 3, consignou, apenas, a responsabilidade da entidade, sem a condenação solidária do seu gestor, em observância da uniformização de jurisprudência já mencionada:Em caso similar, a Tomada de Contas Extraordinária nº 466919/08, instaurada sobre os repasses do Município de Altônia à Associação Altoniense de Assistência Social, esta Corte de Contas também entendeu pela irregularidade dos gastos com o parcelamento de dívidas previdenciárias, nos termos do Acórdão 1926/11 – 2ª Câmara.“Diante do exposto adotando os termos da Instrução da Diretoria de Análise de Transferências e do Parecer do Ministério Público de Contas junto a este Tribunal voto pela procedência do presente processo de Tomada de Contas Extraordinária e pela irregularidade das comprovações, referente à gestão do Sr. Amarildo Ribeiro Novato, Prefeito Municipal à época, ordenador da despesa como repassador dos recursos, nos termos da Resolução TC nº 03, de 04/08/06, de acordo com o artigo 16, III, b, da Lei Complementar 113/05 e em consequência:a) Pelo recolhimento parcial dos recursos repassados, no valor de R$ 35.574,24, devidamente corrigidos, pela Associação Altoniense de Assistência Social, aos cofres do Município, com fundamento nos artigos 16 e 18 da Lei Complementar 113/05 e com base no Processo de Uniformização de Jurisprudência 45.770-0106, em razão da realização de gastos cujo fato gerador do débito ocorreu, anteriormente, à data de celebração dos ajustes;”Inconformada com a desaprovação das contas, a entidade interpôs recurso de revista, sob o nº 644482/11, o qual foi negado provimento pelo Acórdão nº 312/12 – Tribunal Pleno, mantendo-se a na integralidade as recomendações propostas na decisão recorrida (peça nº 6, fl. 11, grifamos).Com relação ao achado nº 6, constou a decisão recorrida a caracterização da irregularidade nos seguintes termos:Irregularidades apontadas pelo Sistema de Controle Interno Municipal na execução do convênio em exercícios anteriores. O Controle Interno apurou uma série de irregularidades graves e a Municipalidade aduz que adotou as medidas cabíveis para reaver os recursos desviados pelo Sr. Antônio de Alencar – Secretário da entidade conveniada à época, informando o fato ao Poder Legislativo Municipal e ao Ministério Público. Narra o relatório de auditoria que houve instauração de CPI junto à Câmara Municipal de Cambé, na qual o Sr. Antônio de Alencar confessou que se apropriou dos valores, endossando os cheques irregularmente. Desta forma, de acordo com a DAT, não é possível afastar a responsabilização do representante legal da entidade tomadora dos recursos, Sr. Silvio Pasquetto, uma vez que a este caberia o pleno acompanhamento da aplicação dos recursos do convênio (fl. 5 da peça nº 84).Na instrução nº 1220/14, que fundamentou essa decisão, a referida Diretoria aduz o

seguinte:Achado nº. 06 - Irregularidades apontadas pelo Sistema de Controle Interno Municipal na execução do convênio em exercícios anterioresSugere-se a manutenção da irregularidade relatada no achado nº. 06, pois apesar dos indícios de culpa do Sr. Antônio de Alencar em relação aos desvios relatados naquele achado, esta unidade técnica entende cabível a responsabilização do representante legal da entidade tomadora dos recursos à época, Sr. Silvio Pascuetto, com base no art. 248, IV, do Regimento Interno deste Tribunal e do art. 16, III, d, da Lei Complementar Estadual nº. 113/2005, sem prejuízo de uma eventual ação de regresso deste contra o acusado, ou extinção da responsabilização, caso seja realizado o ressarcimento do dano.Cabe ressaltar que o dano causado pelos pagamentos indevidamente realizados em nome do funcionário Sr. Luiz Carlos Santiago Júnior totalizou o valor original de R$ 21.333,60 (vinte e um mil, trezentos e trinta e três reais e sessenta centavos) , nos termos da relação constante da peça 28, fl.22 (anexo 22[19]).Dentro desse contexto, resta evidenciada a hipótese da efetiva ocorrência de dano ao erário, decorrente do mau uso de recursos municipais transferidos para a entidade, resultante dos pagamentos realizados ao empregado Luiz Carlos Ferreira Santiago Junior, de setembro de 2008 a fevereiro de 2009, sem que tivesse havido a respectiva prestação de serviços, que totalizam, conforme apontado pela Unidade Técnica, o valor de R$ 21.333,90, conforme indicado na planilha de fls. 18 da peça 113, em que foi juntada a referida ação ordinária proposta pelo Município.Tal situação afasta a possibilidade de aplicação da Uniformização de Jurisprudência nº 3, diante da ocorrência de desvio de finalidade com efetivo dano ao erário.Ocorre, contudo, que, pelo que se depreende da fundamentação dessa mesma ação judicial, bem como da conclusão dos relatórios da CPI, a responsabilidade por essa irregularidade não foi imputada ao dirigente da entidade, Sr. Sílvio Pascueto, mas, ao Secretário, Sr. Antônio de Alencar.Nesse sentido, vale destacar a confissão do referido Secretário, em seu depoimento prestado à entidade:(...) que assume que as assinaturas de endosso dos cheques emitidos em a favor do Sr. Luiz são de sua autoria; esclarecendo que não falsificou as assinaturas do Sr. Luiz, mas que escreveu de próprio punho o nome do Sr. Luiz no verso dos chegues; que em alguns endossos de cheques emitidos para o Sr. Luiz, firmou com sua própria assinatura e incluiu seu RG pessoal (assinatura do depoente) (fl. 11 da peça nº 18, com destaques no original).Por esse motivo, concluiu o relatório da CPI:Desta feita, resta comprovada a malversação dos aludidos recursos e constatado o dever de reparação ao erário sendo responsável, para tanto, aquele que orquestrou e executou tais fatos, ou seja, o Secretário Executivo da Associação Comunitária de Segurança, Sr. Antonio de Alencar, que reconhece e confessa a prática de tais atos, bem como se compromete a "se reconhecido pela autoridades competentes que os recursos devam ser devolvidos, está disposto a ressarcir os valores" (fl. 14 da peça nº 18, grifamos)Dentro desse contexto, não assiste razão à Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos, quanto à permanência da imputação de responsabilidade ao dirigente da entidade com base, apenas, na sua condição de representante legal.Conforme assentado pela própria Coordenadoria, a fl. 3 da peça nº 118, “Quando se trata de reparar um prejuízo causado ao Erário o processo nas Cortes de Contas se aproxima do Direito Civil, eis que, a responsabilidade se origina de conduta comissiva ou omissiva do agente, dolosa ou culposa, cujo resultado seja a violação dos deveres impostos pelo regime de direito público aplicável aqueles que administram recursos do Estado ou ainda aos que, sem deter essa condição, causam prejuízo aos cofres públicos” (grifamos).Pelo que se depreende das informações trazidas aos autos, a irregularidade foi praticada pelo Secretário da entidade, que produziu a documentação com vistas à prática da fraude no pagamento de empregado que, de fato, não mais pertencia aos seus quadros, não tendo ficado comprovada omissão do dirigente que possa implicar em sua responsabilização.Essa, na verdade, a conclusão da referida CPI e da própria Procuradoria do Município, ao propor a ação de ressarcimento contra a entidade e o referido Secretário, não havendo elementos que justifiquem a manutenção da responsabilidade pela devolução de valores ao Sr. Silvio Pascuetto, por esta Corte de Contas, haja vista que ausente sua condição de “agente público que praticou o ato irregular”, de que trata a alínea “a” do §1º do art. 16 da Lei Orgânica deste Tribunal e o §3º do art. 248, do Regimento Interno.2.7. Da ausência de dano ao erário, da aprovação das contas com ressalvas e da inclusão dos nomes dos agentes políticos na lista de gestores com contas irregulares:Em que pese o requerimento da Municipalidade no sentido de ser aplicado o art. 247 do Regimento Interno para que as contas sejam julgadas regulares com ressalva, como já devidamente tratado na presente decisão as irregularidades apontadas não tratam apenas de impropriedades e falhas formais.Destaca-se que diversos achados apontados no Relatório de Inspeção permanecem irregulares, inclusive com a determinação de restituição de valores, motivo pelo qual, afasta-se a possibilidade de aprovação das contas com ressalva da totalidade das irregularidades.Importante salientar que a utilização do convênio como forma de prestar serviços de segurança pública, em burla à exigência de concurso público e à exigência de processo licitatório configura grave ofensa à lei e à Constituição Federal, nos termos já explicitados no item 2.2 deste voto, que deve ser considerada insanável para efeito do que dispõe a línea “g” do art. 1º da Lei Complementar nº 64/1990, com a alteração da Lei Complementar nº 135/2010:Art. 1º São inelegíveis:

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I - para qualquer cargo:(...)g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável   que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se esta houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição (grifamos).Também para esse efeito, resta configurado ato doloso de improbidade administrativa, de que trata o art. 11, I e VIII, da Lei nº 8.429/92:Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência(...)VIII - descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas.Dessa forma, não há como deixar de incluir o nome dos gestores, no cadastro dos responsáveis com contas irregulares, para os fins do art. 170 da Lei Complementar nº. 113/2005, e dos artigos 515 a 520 do Regimento Interno deste Tribunal, conforme determinado na decisão recorrida.3. Face ao exposto VOTO no sentido de que este Tribunal Pleno julgue pelo conhecimento do Recurso de Revista interposto pelo Município de Cambé, e, no mérito, pelo provimento parcial do recurso, a fim de que:3.1. Seja convertida em ressalva a irregularidade do achado nº 02 do Relatório de Inspeção, atinente ao pagamento indevido de despesas com serviços contábeis, afastando a determinação de recolhimento do valor de R$ 13.450,00;3.2. Seja afastada a responsabilidade solidária do Sr. Silvio Pascuetto, em relação à devolução de valores, nos termos da Uniformização de Jurisprudência nº 03, em relação aos achados nº 03, 04 e 05 do Relatório de Inspeção, e, pela ausência de elementos que comprovem sua responsabilidade, nos termos da alínea “a” do §1º do art. 16 da Lei Orgânica deste Tribunal e do §3º do art. 248, do Regimento Interno, em relação ao achado nº 06 do mesmo relatório.Determino, após o trânsito em julgado, a remessa dos autos a Diretoria de Execuções (DEX) para registro e cumprimento da decisão.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOS MEMBROS DO TRIBUNAL PLENO do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por unanimidade, em:I – Conhecer do Recurso de Revista interposto pelo Município de Cambé, e, no mérito, julgar pelo provimento parcial, a fim de que:a) Seja convertida em ressalva a irregularidade do achado nº 02 do Relatório de Inspeção, atinente ao pagamento indevido de despesas com serviços contábeis, afastando a determinação de recolhimento do valor de R$ 13.450,00;b) Seja afastada a responsabilidade solidária do Sr. Silvio Pascuetto, em relação à devolução de valores, nos termos da Uniformização de Jurisprudência nº 03, em relação aos achados nº 03, 04 e 05 do Relatório de Inspeção, e, pela ausência de elementos que comprovem sua responsabilidade, nos termos da alínea “a” do §1º do art. 16 da Lei Orgânica deste Tribunal e do §3º do art. 248, do Regimento Interno, em relação ao achado nº 06 do mesmo relatório.II – Determinar, após o trânsito em julgado, a remessa dos autos a Diretoria de Execuções (DEX) para registro e cumprimento da decisão.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES e os Auditores TIAGO ALVAREZ PEDROSO e THIAGO BARBOSA CORDEIRO.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas KATIA REGINA PUCHASKI.Sala das Sessões, 21 de setembro de 2017 – Sessão nº 31.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorNESTOR BAPTISTAVice-Presidente no exercício da Presidência__________________________1. Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:I - polícia federal;II - polícia rodoviária federal;III - polícia ferroviária federal;IV - polícias civis;V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.2. Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei.3. Decisão: O Tribunal, por maioria, julgou parcialmente procedente o pedido, apenas para conferir interpretação conforme à Constituição à Lei nº 9.637/98 e ao art. 24, XXIV da Lei nº 8.666/93, incluído pela Lei nº 9.648/98, para que: (i) o procedimento de qualificação seja conduzido de forma pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do caput do art. 37 da Constituição Federal, e de acordo com parâmetros fixados em abstrato segundo o que prega o art. 20 da Lei nº 9.637/98; (ii) a celebração do contrato de gestão seja conduzida de forma pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do caput do art. 37 da Constituição Federal; (iii) as hipóteses de dispensa de licitação para contratações (Lei nº 8.666/93, art. 24, XXIV) e outorga de permissão de uso de bem público (Lei nº 9.637/98, art. 12, § 3º) sejam conduzidas de forma pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do

caput do art. 37 da Constituição Federal; (iv) os contratos a serem celebrados pela Organização Social com terceiros, com recursos públicos, sejam conduzidos de forma pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do caput do art. 37 da Constituição Federal, e nos termos do regulamento próprio a ser editado por cada entidade; (v) a seleção de pessoal pelas Organizações Sociais seja conduzida de forma pública, objetiva e impessoal, com observância dos princípios do caput do art. 37 da CF, e nos termos do regulamento próprio a ser editado por cada entidade; e (vi) para afastar qualquer interpretação que restrinja o controle, pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas da União, da aplicação de verbas públicas.4. Cláusula Primeira – Do Objeto: O presente Termo de Cooperação Financeira tem por objetivo o repasse financeiro de recursos visando proporcionar o atendimento especial, que é a finalidade da Entidade durante o exercício 2010. Firmado em: 04/01/2010 por João Dalmácio Pavinato. Valor: R$ 552.000,005. Cláusula Primeira – Do Objeto: O presente Termo de Cooperação Financeira tem por objetivo o repasse financeiro de recursos visando proporcionar o atendimento especial, que é a finalidade da Entidade durante o exercício 2011. A subvenção consignada pelo Município destina-se a contribuir para o custeio das despesas de manutenção do atendimento social e educacional oferecido pela Entidade na aplicação dos programas abaixo: P.M.C.Firmado em: 03/01/2011 por João Dalmácio Pavinato. Valor inicial: R$ 289.500,00. Aditivo – valor final: R$ 579.000,00. 6. Cláusula Primeira – Do Objeto: O presente Termo de Cooperação Financeira tem por objetivo o repasse financeiro de recursos visando proporcionar o atendimento especial, que é a finalidade da Entidade durante o exercício 2012. A subvenção consignada pelo Município destina-se a contribuir para o custeio das despesas de manutenção do atendimento social e educacional oferecido pela Entidade na aplicação do programa abaixo: -Associação Comunitária de Segurança.Firmado em: 02/01/2012 por Maria Aparecida André Pascueto (Prefeito Municipal em exercício). Valor: R$ 400.000,00.7. Claudia Aparecida Paschoal de Souza. 8. 06/05/2010 - R$ 1.950,00; 03/11/2010 - R$ 2.640,00; 13/04/2011- R$ 2.620,00; 08/11/2011- R$3.368,00; 26/04/2012 - R$ 2.872,00, total R$ 13.450,00. 9. Responder à Consulta formulada pelo presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná, no sentido de não ser possível a utilização de qualquer parcela dos recursos financeiros repassados a título de transferência voluntária para o pagamento de honorários contábeis, nos termos da instrução do processo e parecer ministerial.10. Com alterações dadas pela Lei nº 13.204/15. 11. Destaca-se que o referido artigo foi revogado pela Lei nº 13.204 de 2015:Art. 47. O plano de trabalho poderá incluir o pagamento de custos indiretos necessários à execução do objeto, em proporção nunca superior a 15% (quinze por cento) do valor total da parceria, desde que tais custos sejam decorrentes exclusivamente de sua realização e que:I - sejam necessários e proporcionais ao cumprimento do objeto;II - fique demonstrada, no plano de trabalho, a vinculação entre a realização do objeto e os custos adicionais pagos, bem como a proporcionalidade entre o valor pago e o percentual de custo aprovado para a execução do objeto;III - tais custos proporcionais não sejam pagos por qualquer outro instrumento de parceria.§ 1º Os custos indiretos proporcionais de que trata este artigo podem incluir despesas de internet, transporte, aluguel e telefone, bem como remunerações de serviços contábeis e de assessoria jurídica, nos termos do caput, sempre que tenham por objeto o plano de trabalho pactuado com a administração pública. (...)” 12. Art. 83. As parcerias existentes no momento da entrada em vigor desta Lei permanecerão regidas pela legislação vigente ao tempo de sua celebração, sem prejuízo da aplicação subsidiária desta Lei, naquilo em que for cabível, desde que em benefício do alcance do objeto da parceria. 13. “É possível a utilização dos recursos financeiros repassados a título de transferência voluntária para o pagamento de honorários contábeis desde que estes: a) guardem pertinência com o objeto da parceria; b) observem o princípio da economicidade e estejam expressamente previstos e aprovados no Plano deTrabalho; c) estejam devidamente documentados para fins de instrução da prestação de contas; d) no caso de a Entidade Tomadora receber recursos por mais de uma parceria, seja apresentada memória de cálculo para fins de comprovação e aferição da forma de rateio, evitando-se que a mesma despesa sejaintegralmente utilizada para prestação de contas em processos diversos; e) que a permissão de pagamento de custos indiretos com recursos das parcerias não desonera o administrador público responsável pela transferência dos recursos, ao promover a escolha da entidade parceria, observar as suas condições mínimas de funcionamento, inclusive sob o prisma da economicidade e da eficiência, visando o melhor aproveitamento dos recursos públicos, nos termos do art. 17 da Lei nº 4.320/1964.”14. “A pessoa jurídica de direito privado destinatária de transferências voluntárias de recursos federais feitas com vistas à consecução de uma finalidade pública responde solidariamente com seus administradores pelos danos causados ao erário na aplicação desses recursos.”15. Art. 81. O Relator, de ofício ou por provocação da parte interessada, antes de proferir seu voto na Câmara, poderá solicitar o pronunciamento prévio do Tribunal Pleno acerca de interpretação de direito, quando, no curso do julgamento, a interpretação for diversa da que lhe haja dado outro órgão colegiado do Tribunal. Parágrafo único. O mesmo incidente poderá ser suscitado em sessão do Tribunal Pleno, em relação aos seus próprios julgados16. Art. 414. O prejulgado tem caráter normativo e será aplicado sempre que invocado no exame processual.17. Art. 416-A. Sobrevindo fatos jurídicos ou interpretação superveniente que impliquem na necessidade de reforma do entendimento fixado em prejulgado e uniformização de jurisprudência, por provocação do colegiado ou do Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas devidamente aprovada pelo Tribunal Pleno, poderá ser revista a decisão pelo Relator de origem. Parágrafo único. Firmada nova interpretação, o acórdão fará expressa remissão à reforma ou revogação do prejulgado ou da uniformização de jurisprudência.18. Na hipótese do inciso V, a decisão do Tribunal de Contas fixará a responsabilidade do ente público beneficiado com o desvio de finalidade, podendo, ainda, excluir a responsabilidade do agente público, para fins de ressarcimento, quando inequívoca sua boa-fé e a integral utilização dos recursos em proveito da entidade, sem prejuízo das sanções pessoais aplicáveis (grifamos).19. O valor indicado na peça processual referida é de R$ 21.330,90.

PROCESSO Nº: 124662/17ASSUNTO: ATOS DE CONTRATAÇÃO DO TRIBUNALENTIDADE: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁINTERESSADO: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁRELATOR: CONSELHEIRO JOSE DURVAL MATTOS DO AMARALACÓRDÃO Nº 4203/17 - TRIBUNAL PLENOAtos de contratação – Procedimento licitatório – Pregão Eletrônico n.º 04/17 –

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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Contratação de instituição financeira para operar com exclusividade os serviços de centralização e processamento de créditos da folha de pagamento do TCE/PR e das movimentações financeiras de pagamentos a credores – Pela homologação do certame.1. RELATÓRIOVersam os autos sobre procedimento licitatório na modalidade Pregão, na forma Eletrônica, de nº 04/2017, tipo Maior Preço Global, destinado à “Contratação de instituição financeira, autorizada pelo Banco Central do Brasil, para operar com exclusividade os serviços de”: “Centralização e processamento de créditos da folha de pagamento do TCE/PR, a serem creditados em contas dos agentes públicos do TCE/PR na instituição financeira, abrangendo ativos, inativos, pensionistas e comissionados, ou seja, qualquer pessoa que mantenha vínculo de remuneração com o TCE/PR, seja recebendo vencimento, salário, subsídio, proventos ou pensões, bem como, das consignações de folha de pagamento, compulsórias e facultativas, conforme especificações técnicas constantes no Termo de Referência (Anexo I);” e de “Centralização e processamento de todas as movimentações financeiras de pagamento a credores, incluindo fornecedores, bem como de quaisquer pagamentos ou outras transferências de recursos financeiros feitos pelo TCE/PR e pelo Fundo Especial do Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Paraná – FETC/PR a entes públicos ou privados, a qualquer título, excetuando-se os casos em que haja previsão legal, contratual ou judicial para manutenção e movimentação dos recursos em outras instituições financeiras, conforme especificações técnicas constantes no Termo de Referência (Anexo I)”, consoante item 2 do instrumento convocatório (peça 45).A abertura do procedimento licitatório visando à contratação dos serviços de processamento de créditos relativos à folha de pagamento foi solicitada pela Diretoria de Gestão de Pessoas (peça 4) em razão do encerramento do contrato vigente (Contrato n.º 05/2012).Posteriormente, a Diretoria de Finanças solicitou a inclusão no objeto do certame do processamento das movimentações financeiras de pagamento a credores, inclusive fornecedores (peça 36), tendo em vista a necessidade de contratação de instituição financeira oficial autorizada pelo Banco Central também para essa finalidade. Assim, efetuou as modificações pertinentes na minuta do Termo de Referência (peça 37), além de outras alterações decorrentes do acolhimento de impugnação ao edital apresentada pelo Itaú Unibanco S/A (cf. Despacho 1372/17 – GP, peça 31).Nova minuta do edital foi apresentada (peça 39).A Diretoria de Finanças atestou a disponibilidade de recursos para a contratação pretendida, nos termos do Formulário de Indicação de Recursos n.º 10/2017 (Informação nº 40/17 - DF, peça 12 e Informação n.º 182/17 – DF, peça 40).A Diretoria Jurídica opinou pela aprovação da minuta do instrumento convocatório, contudo, efetuou sugestões de adequações na redação do edital e na minuta do contrato, para a regularização do expediente (Parecer nº 258/17 – DIJUR, peça 41).A Controladoria Interna corroborou a manifestação da DIJUR (Informação 81/17 – CI, peça 42).Esta Presidência autorizou a realização da licitação, determinando a prévia realização das correções editalícias recomendadas pela Diretoria Jurídica (Despacho 3068/17 – GP, peça 43).O aviso do Pregão Eletrônico n.º 04/17 foi publicado em 10/08/2017 no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado e no jornal Gazeta do Povo (peça 49), tendo sido designada a abertura da sessão pública para 25 de agosto de 2017, às 10h00 h, no endereço eletrônico www. licitacoes-e.com.br .O preço mínimo global foi fixado em R$ 2.100.865,65 (dois milhões cem mil e oitocentos e sessenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos).Foi apresentado pedido de esclarecimentos pelo Itaú Unibanco S/A, sendo que os questionamentos formulados foram respondidos (peça 48).A ata da sessão pública e os demais documentos pertinentes foram juntados à peça 51.As consultas à Secretaria de Estado da Fazenda, ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas, ao Registro Nacional de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade Administrativa e Inexigibilidade e ao Cadastro aos Impedidos de Licitar e Contratar foram juntadas à peça 52.A proposta apresentada pelo Itaú Unibanco S/A e os documentos de habilitação foram juntados à peça 53.De acordo com o Relatório Final de Licitação (Informação 205/17 - SLC, peça 54), a única instituição financeira a registrar proposta no sistema foi o Itaú Unibanco S/A, no valor de R$ 2.100.866,00 (dois milhões cem mil e oitocentos e sessenta e seis reais).Após a etapa de lances o Pregoeiro negociou com o licitante classificado provisoriamente em primeiro lugar buscando o aumento da proposta originalmente apresentada. O licitante aceitou a contraproposta do Pregoeiro no montante final de R$ 2.115.000,00 (dois milhões cento e quinze mil reais).A proposta de preços escrita foi aceita e após a análise da documentação de habilitação o licitante Itaú Unibanco S/A foi declarado vencedor do certame. Não tendo havido o registro da intenção de recursos, o objeto foi adjudicado ao Itaú Unibanco S/A pelo valor global de R$ 2.115.000,00 (dois milhões cento e quinze mil reais) (cf. peça 51, p. 14).Em conformidade com o trâmite determinado na Instrução de Serviço n.º 51/2013, Anexo IV, os autos foram remetidos à Diretoria Jurídica. Após minuciosa análise do feito, a unidade opinou pela homologação do procedimento licitatório (Parecer 336/17 – DIJUR, peça 55).O Ministério Público de Contas, por seu turno, não se opôs a homologação do certame, por considerar que houve o cumprimento das normas jurídicas regentes das contratações públicas (Parecer 7576/17 – SMPjTC, peça 56).É o relatório.2. VOTO

O exame dos autos revela que o procedimento licitatório referente ao Pregão Eletrônico n.º 04/2017 transcorreu em conformidade com a legislação aplicável, notadamente a Lei Estadual 15.608/07[1].Saliente-se que a regularidade do expediente restou devidamente evidenciada na derradeira manifestação da Diretoria Jurídica (Parecer n.º 336/17 – DIJUR, peça 55), consoante trecho a seguir transcrito:DA ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃODelimite-se que não serão analisados os atos praticados antes do Despacho da peça 43, nem a legalidade das condições editalícias, pois essa tarefa foi realizada pelo Parecer – DIJUR da peça 41.Em cumprimento à Lei Estadual n.º 15.608/07, art. 31, o edital[2] foi publicado no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas – DETC[3], jornal Gazeta do Povo[4] e nos sítios eletrônicos www.licitacoes-e.com.br[5] e www.tce.pr.gov.br[6]. A publicação no DETC, ao invés da publicação no Diário Oficial do Estado, foi considerada válida no Acórdão TCE/PR n.º 1553/13 – STP.O prazo mínimo de oito dias úteis[7] entre a publicação do edital e a sessão da licitação foi obedecido.Questionamentos foram apresentados, os quais foram adequadamente respondidos pela pregoeira.Impugnações não foram apresentadas.Na ata da sessão não foram detectadas impropriedades.A proposta aceita está acima do preço mínimo fixado no edital[8], formalmente atende os requisitos do item 12[9] e do anexo II do edital[10] e está firmada pelo respectivo representante legal, cujos poderes estão demonstrados na documentação de habilitação[11]. A proposta foi aceita pelo Pregoeir[12].A habilitação do ITAÚ UNIBANCO S.A. está correta, conforme a seguinte tabela:

DOCUMENTO ITAÚ UNIBANCO S.A.Habilitação jurídica Peça 47, fl. 1Balanço Peça 47, fl. 17Índice de Basiléia > 11% Peça 47, fl. 11Cálculo realizado por contador habilitado Peça 53, fl. 12Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) Peça 47, fl. 2Fazenda Nacional Peça 47, fl. 2FGTS Peça 47, fl. 2Fazenda Estadual Peça 47, fl. 2Fazenda Municipal Peça 47, fl. 2CNDT Peça 47, fl. 2Declaração de não emprego de menor Peça 47, fl. 6Declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação Peça 47, fl. 6

Declaração de “Elaboração Independente de Proposta” Peça 47, fl. 6Declaração de inexistência de fato superveniente impeditivo da habilitação Peça 47, fl. 6

Declaração de que não possui, em sua cadeia produtiva, empregados executando trabalho degradante ou forçado Peça 47, fl. 6

Consulta de registro impeditivo da contratação no SICAF Peça 52, fl. 1Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS) Peça 52, fl. 3

Cadastro Nacional de Condenações Civis por Ato de Improbidade Administrativa (CNCIA) Peça 52, fl. 4

Cadastro Informativo Estadual – Cadin Estadual Peça 52, fl. 2Cadastro de Impedidos de Licitar – TCE/PR Peça 52, fl. 5

Recursos não foram apresentados, assim os itens foram adjudicados.DA CONCLUSÃODiante disso, opina-se pela HOMOLOGAÇÃO do certame.O Ministério Público de Contas igualmente considerou que o procedimento está regular, nos termos da instrução (Parecer 7576/17 – SMPjTC, peça 56).Diante do exposto, com fundamento no artigo 522[13], caput, do Regimento Interno, VOTO pela HOMOLOGAÇÃO do procedimento licitatório referente ao Pregão Eletrônico nº 04/2017, destinado à (peça 45, item 2):“2.1. Contratação de instituição financeira, autorizada pelo Banco Central do Brasil, para operar com exclusividade os serviços de:2.1.1 Centralização e processamento de créditos da folha de pagamento do TCE/PR, a serem creditados em contas dos agentes públicos do TCE/PR na instituição financeira, abrangendo ativos, inativos, pensionistas e comissionados, ou seja, qualquer pessoa que mantenha vínculo de remuneração com o TCE/PR, seja recebendo vencimento, salário, subsídio, proventos ou pensões, bem como, das consignações de folha de pagamento, compulsórias e facultativas, conforme especificações técnicas constantes no Termo de Referência (Anexo I);2.1.2 Centralização e processamento de todas as movimentações financeiras de pagamento a credores, incluindo fornecedores, bem como de quaisquer pagamentos ou outras transferências de recursos financeiros feitos pelo TCE/PR e pelo Fundo Especial do Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Paraná – FETC/PR a entes públicos ou privados, a qualquer título, excetuando-se os casos em que haja previsão legal, contratual ou judicial para manutenção e movimentação dos recursos em outras instituições financeiras, conforme especificações técnicas constantes no Termo de Referência (Anexo I).”À Diretoria Administrativa para as providências cabíveis.Cumpridas as formalidades legais, determino o encerramento do processo, em conformidade com o artigo 398, § 1º, do Regimento Interno[14].Publique-se.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAM

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OS MEMBROS DO TRIBUNAL PLENO do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro JOSE DURVAL MATTOS DO AMARAL, por unanimidade, em:I – HOMOLOGAR o procedimento licitatório referente ao Pregão Eletrônico nº 04/2017, destinado à (peça 45, item 2):“2.1. Contratação de instituição financeira, autorizada pelo Banco Central do Brasil, para operar com exclusividade os serviços de:2.1.1 Centralização e processamento de créditos da folha de pagamento do TCE/PR, a serem creditados em contas dos agentes públicos do TCE/PR na instituição financeira, abrangendo ativos, inativos, pensionistas e comissionados, ou seja, qualquer pessoa que mantenha vínculo de remuneração com o TCE/PR, seja recebendo vencimento, salário, subsídio, proventos ou pensões, bem como, das consignações de folha de pagamento, compulsórias e facultativas, conforme especificações técnicas constantes no Termo de Referência (Anexo I);2.1.2 Centralização e processamento de todas as movimentações financeiras de pagamento a credores, incluindo fornecedores, bem como de quaisquer pagamentos ou outras transferências de recursos financeiros feitos pelo TCE/PR e pelo Fundo Especial do Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Paraná – FETC/PR a entes públicos ou privados, a qualquer título, excetuando-se os casos em que haja previsão legal, contratual ou judicial para manutenção e movimentação dos recursos em outras instituições financeiras, conforme especificações técnicas constantes no Termo de Referência (Anexo I)”.II – Encaminhar à Diretoria Administrativa para as providências cabíveis.III - Determinar o encerramento do processo, em conformidade com o artigo 398, § 1º, do Regimento Interno, após cumpridas as formalidades legais.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros JOSE DURVAL MATTOS DO AMARAL, NESTOR BAPTISTA, ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES, IVAN LELIS BONILHA, FABIO DE SOUZA CAMARGO e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, FLÁVIO DE AZAMBUJA BERTI.Sala das Sessões, 28 de setembro de 2017 – Sessão nº 32.JOSE DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente__________________________1. “Súmula: Esta lei estabelece normas sobre licitações, contratos administrativos e convênios no âmbito dos Poderes do Estado do Paraná, observando as normas gerais sobre a matéria, expedidas pela União”.2. Peça 45.3. Peça 49, fl. 3.4. Peça 49, fl. 4.5. Peça 49, fls. 1/2.6. Peça 49, fl. 5.7. Lei Estadual n.º 15.608/07, art. 31, §2º, inc. IV.8. Peça 45, fl. 5: R$2.100.865,65.9. Peça 45, fl. 12.10. Peça 45, fl. 37.11. Peça 53, fl. 4.12. Peça 51, fl. 10.13. Art. 522. Os processos de aquisição e alienação de bens, de contratação de serviços e os aditamentos contratuais decorrentes, bem como os de dispensa e de inexigibilidade de licitação, regidos pela legislação própria, serão levados à deliberação do Tribunal Pleno, mediante relatoria do Presidente, independentemente de inclusão em pauta, para efeitos convalidatórios das despesas contempladas no referido expediente.14. Art. 398. Todos os processos autuados no Tribunal permanecerão no sistema, segundo as regras de gestão documental para a sua guarda e disponibilização. § 1º Proferida a decisão monocrática ou do órgão colegiado, com o respectivo trânsito em julgado e certificado seu integral cumprimento, o processo será encerrado, mediante despacho do relator.

PRIMEIRA CÂMARA

PautasNos termos do art. 468 do Regimento Interno do Tribunal de Contas do

Paraná, as partes interessadas em realizar Sustentação Oral nos processos incluídos na presente pauta de julgamento devem apresentar Requerimento nos autos, dirigido ao Presidente do Órgão Colegiado próprio, para fins de

deferimento, conforme agendamento efetuado pelas respectivas Secretarias, com ciência imediata ao Relator.

AtasSem publicações

AcórdãosPROCESSO Nº: 530571/17ASSUNTO: PROCESSO DE SERVIDOR DO TRIBUNALENTIDADE: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁINTERESSADO: JOSE ALCIDES PASQUALI JUNIORRELATOR: CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTAACÓRDÃO Nº 3977/17 - PRIMEIRA CÂMARAPedido de averbação de tempo de serviço junto à iniciativa privada. Deferimento.RELATÓRIOTrata o presente expediente de requerimento formulado pelo servidor desta Casa,

José Alcides Pasquali Júnior, ocupante do cargo de Analista de Controle, solicitando a averbação do tempo de serviço prestado à iniciativa privada, conforme certidão expedida pelo INSS (peça 03).Através da Instrução nº 54/17, a Diretoria de Gestão de Pessoas conclui pelo deferimento da averbação do tempo de 01 (um) ano e 06 (seis) meses, prestados à iniciativa privada.A Diretoria Jurídica (DIJUR) e o Ministério Público de Contas (MPC), por meio dos Pareceres nº 274/17 e nº 6617/17, respectivamente, opinaram pela possibilidade do pedido do requerente, devendo o tempo acima aludido ser averbado para efeitos de aposentadoria.É o relatório.VOTOEm análise dos autos, verifico que o presente requerimento encontra respaldo na legislação, desta forma, acolho os pareceres da DIJUR nº 274/17, MPC nº 6617/17 e VOTO pelo deferimento do pedido de averbação, para fins de aposentadoria, do tempo prestado à iniciativa privada, totalizando 01 (um) ano e 06 (seis) meses.Após o trânsito em julgado da presente, encaminhe-se à Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) para anotações necessárias, após encerre-se e arquive-se junto à Diretoria de Protocolo (DP).É o voto.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Primeira Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro NESTOR BAPTISTA, por unanimidade, em:I - Deferir o pedido de averbação, para fins de aposentadoria, do tempo prestado à iniciativa privada, totalizando 01 (um) ano e 06 (seis) meses;II - determinar, após o trânsito em julgado da presente, o encaminhamento dos autos à Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) para anotações necessárias, após encerre-se e arquive-se junto à Diretoria de Protocolo (DP).Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA e FABIO DE SOUZA CAMARGO e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas KATIA REGINA PUCHASKI.Sala das Sessões, 12 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.NESTOR BAPTISTAPresidente

PROCESSO Nº: 254034/14ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALENTIDADE: INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DE CAMPO LARGOINTERESSADO: ALCEU CARLESSORELATOR: CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTAACÓRDÃO Nº 3979/17 - PRIMEIRA CÂMARAPrestação de Contas Anual. Instituto de Aposentadoria e Pensões de Campo Largo. Exercício de 2013. Descumprimento do Prejulgado n.º 06 do TCE-PR. Exercício das funções de assessoria jurídica por empresa terceirizada. Falta de credenciamento das instituições para receberem as aplicações e investimentos dos recursos do RPPS. Irregularidade das contas e multa.RELATÓRIOTrata-se de Prestação de Contas Anual do Instituto de Aposentadoria e Pensões de Campo Largo (Art. 24 da Lei Orgânica c/c Art. 220 do Regimento Interno) referente ao exercício de 2013, cujo responsável era o Sr. Alceu Carlesso.A Coordenadoria de Fiscalização Municipal (COFIM) (Instrução n.º 2248/17; peça n.º 62) opinou pela irregularidade das contas apresentadas. Justificou que as funções de assessoria jurídica eram realizadas por empresa terceirizada (Contabilex - Contabilidade e Assessoria Empresarial Ltda.), gasto total de R$ 29.175,00 (vinte e nove mil, cento e setenta e cinco reais), em desconformidade com as permissões determinadas pelo Prejulgado n.º 06/TCE-PR. Apontou, ainda, a falta de credenciamento das instituições para receberem as aplicações e investimentos dos recursos do RPPS.O Ministério Público de Contas (MPC) (Parecer n.º 6939/17; peça n.º 63) pugnou pela regularidade com ressalvas das contas e aplicação de multa.É o relatórioFUNDAMENTAÇÃOQuanto aos requisitos formais, o processo encontra-se regular para o devido processamento. O rol de documentos apresentados na prestação de contas atendeu ao disposto nas normas deste TCE-PR e se encontra tempestiva, conforme o Art. 225, § 1º do Regimento Interno.2.1. Descumprimento do Prejulgado n.º 06/TCE-PR.O Prejulgado n.º 06 do TCE-PR é claro em estabelecer regras para a contratação de assessoria contábil e jurídica para os poderes Executivo, Legislativo e para a administração indireta municipal. No caso concreto, o Prejulgado determina a adoção de uma série de medidas que viabilizem a contratação de contador efetivo no ente jurisdicionado, tais como a mudança no regime de trabalho, ou remuneração de acordo com os índices de mercado, dentre outras.Caso o concurso tenha sido infrutífero, permitiu a contratação de empresa terceirizada desde que respeitado o procedimento licitatório prévio, prazo máximo de 60 meses do contrato (art. 57, II, da Lei n.º 8.666/93), valor máximo da contratação à remuneração do servidor efetivo e responsabilização da entidade pela gestão dos documentos públicos. Ainda é possível realizar a contratação direta neste caso na hipótese de o serviço prestado ser especial, singular, conforme determinado pelo art. 25 da Lei n.º 8.666/93.A instrução dos autos demonstra que a função de assessoria jurídica estava sendo exercida pela empresa Contabilex - Contabilidade e Assessoria Empresarial Ltda.

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A justificativa apresentada pelo interessado na peça n.º 58, baseada na impossibilidade de o Poder Executivo disponibilizar um servidor efetivo e possível impacto nos limites de despesa com pessoal, não procede. Primeiramente, a entidade não comprova a existência de concurso público infrutífero, nem a singularidade da assessoria jurídica prestada. Tampouco procede a possibilidade de extrapolação dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, já que os gastos com a empresa terceirizada também devem ser contabilizados nesse índice.Alerta-se, ainda, que a prestação de serviços de assessoria jurídica por empresa de contabilidade e assessoria empresarial viola a prerrogativa dos serviços jurídicos aos advogados (art. 1º, II, da Lei n.º 8.906/94), assim como a exclusividade de serviços jurídicos à sociedades de advogados (art. 16 da Lei n.º 8.906/94).Desse modo, pode ser verificado que houve o descumprimento do Prejulgado n.º 06-TCE-PR, pois não havia servidor efetivo na função de assessor jurídico na entidade. No caso concreto, a entidade não informou a realização de concurso público com tal finalidade, assim como não esclareceu qualquer justificativa aceitável para a contratação da empresa terceirizada. Mesmo sem a demonstração de prejuízo ao erário da entidade, a contínua ausência de procurador concursado na entidade enseja o descumprimento do Prejulgado n.º 06/TCE-PR e do art. 37, II, da Constituição Federal, assim como acarreta a irregularidade das contas.2.2. Falta de credenciamento das instituições para receberem as aplicações e investimentos dos recursos do RPPS.A instrução dos autos demonstra que a entidade não apresentou a certidão de credenciamento das instituições que receberiam as aplicações e investimentos dos recursos do RPPS. Para compreender melhor a situação, devemos observar o Acórdão n.º 2.368/12 - Tribunal Pleno, cuja Ementa segue abaixo:“Consulta. Aplicação financeira de recursos previdenciários. Possibilidade de aplicação em instituições bancárias de natureza privada, autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Possibilidade de utilizar-se o instituto do credenciamento para a escolha das instituições financeiras, como forma de inexigibilidade de licitação, observando-se os princípios e normas adredes a matéria, como também há necessidade de observância das regras instituídas pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Ministério da Previdência Social na fiscalização do patrimônio e recursos dos RPPS na condução do processo de escolha e seleção por critérios eminentemente técnicos.”Deve ser alertado que o Acórdão acima não obriga a entidade a realizar o credenciamento das instituições bancárias, mas determina que o procedimento de investimento dos recursos do RPPS seja realizado de acordo com a legislação de licitações em vigor (Ex.: realização de um procedimento de inexigibilidade de licitação) e com as normas do Ministério de Previdência Social e do Conselho Monetário Nacional.Assim, a falta completa de procedimento de inexigibilidade de licitação não está de acordo com a Lei n.º 8.666/93. No entanto, a ausência de dano ao erário permite a aprovação com ressalva das contas neste item (art. 16, II, da Lei Orgânica).É a fundamentação.VOTOA partir do exposto acima, VOTO pela IRREGULARIDADE (Art. 16, III, da Lei Complementar n.º 113/2005), da Prestação de Contas do Instituto de Aposentadoria e Pensões de Campo Largo (Art. 24 da Lei Orgânica c/c Art. 220 do Regimento Interno) referente ao exercício de 2013, de responsabilidade do Sr. Alceu Carlesso, observada a ressalva proposta na fundamentação, aplicando-lhe ainda, a multa prevista no artigo 87, §4º da Lei Complementar nº 113/05, em razão da irregularidade das contas.Após o trânsito em julgado da presente, remeta-se à Coordenadoria de Execuções (COEX) para os trâmites necessários, após encerre-se e arquive-se junto à Diretoria de Protocolo (DP).É o votoVISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Primeira Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro NESTOR BAPTISTA, por unanimidade, em:I - Julgar irregular (Art. 16, III, da Lei Complementar n.º 113/2005), a Prestação de Contas do Instituto de Aposentadoria e Pensões de Campo Largo (Art. 24 da Lei Orgânica c/c Art. 220 do Regimento Interno) referente ao exercício de 2013, de responsabilidade do Sr. Alceu Carlesso, observada a ressalva proposta na fundamentação;II - Aplicar a multa prevista no artigo 87, § 4º da Lei Complementar nº 113/05, em razão da irregularidade das contas;II - determinar, após o trânsito em julgado da presente, a remessa dos autos à Coordenadoria de Execuções (COEX) para os trâmites necessários, após encerre-se e arquive-se junto à Diretoria de Protocolo (DP).Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA e FABIO DE SOUZA CAMARGO e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas KATIA REGINA PUCHASKI.Sala das Sessões, 12 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.NESTOR BAPTISTAPresidente

PROCESSO Nº: 266036/15ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE QUINTA DO SOLINTERESSADO: ANTONIO ZANGALLI, FLORIVAL PERES DE MARCOS JUNIORRELATOR: CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTAACÓRDÃO Nº 3980/17 - PRIMEIRA CÂMARA

Prestação de Contas Anual – Câmara Municipal de Quinta do Sol – Exercício 2014 – Instrução da COFIM pela Regularidade das Contas. Parecer do MPC pela regularidade com ressalva. Julgamento pela Regularidade.1. RELATÓRIOTratam os autos de Prestação de Contas da Câmara Municipal de Quinta do Sol, relativas ao exercício financeiro de 2014, de responsabilidade do Sr. Antonio Zangalli, CPF nº. 559.466.829-20 Presidente da Câmara no período de 01/01/2013 a 31/12/2014.Devidamente submetidos os autos à análise da Diretoria Técnica e do Ministério Público, a Coordenadoria de Fiscalização Municipal (COFIM), em derradeira manifestação, Instrução nº 476/17 (peça 23), opinou pela regularidade das contas.O Ministério Público de Contas (MPC), por meio do Parecer nº. (Procurador Elizeu de Moraes Corrêa, peça 24), não se opõe ao julgamento de regularidade das contas, com aposição de ressalvas da Câmara Municipal de Quinta do Sol, referente ao exercício de 2014, de responsabilidade do Sr. Antonio Zangalli, com espeque no art. 18, §1º c/c art. 75, II da Constituição do Estado do Paraná de 1989 e art. 16, I da LC/PR nº 113/05.É o relatório.2. VOTOInicialmente, cabe informar que o Ministério Público de Contas discordou da conclusão exposta pela Unidade Técnica e sustentou que, ao saneamento de irregularidades durante o curso do processo neste Tribunal, permite-se sua conversão em ressalva, de acordo com o que dispõe a Súmula nº. 08 - TCE/PR.Em que pesem as conclusões alcançadas pelo Ministério Público de Contas, entendo que razão assiste à Coordenadoria de Fiscalização Municipal ao opinar pela Regularidade das Contas da Câmara Municipal de Quinta do Sol, relativas ao exercício de 2014, haja vista que, os documentos e justificativas juntados aos presentes autos, foram suficientes para afastar os apontamento de irregularidade, bem como a proposição de multa, de forma que tenha atendido aos ditames legais e principiológicos que regem a Administração Pública, em especial aos princípios da moralidade e da legalidade.Do exposto, nos termos do art. 16, I, da Lei Complementar Estadual nº. 113/2005, VOTO pela REGULARIDADE das Contas da Câmara Municipal de Quinta do Sol, relativas ao exercício financeiro de 2014, de responsabilidade do Sr. Antonio Zangalli, CPF nº. 559.466.829-20, Presidente da Câmara no período de 01/01/2013 a 31/12/2014.Determino, após o Trânsito em Julgado, o encaminhamento dos presentes autos à Diretoria de Protocolo (DP) para encerramento e arquivamento.É o voto.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Primeira Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro NESTOR BAPTISTA, por unanimidade, em:I – Julgar, nos termos do art. 16, I, da Lei Complementar Estadual nº. 113/2005, REGULARES as Contas da Câmara Municipal de Quinta do Sol, relativas ao exercício financeiro de 2014, de responsabilidade do Sr. Antonio Zangalli, CPF nº. 559.466.829-20, Presidente da Câmara no período de 01/01/2013 a 31/12/2014;II - determinar, após o trânsito em Julgado, o encaminhamento dos presentes autos à Diretoria de Protocolo (DP) para encerramento e arquivamento.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA e FABIO DE SOUZA CAMARGO e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas KATIA REGINA PUCHASKI.Sala das Sessões, 12 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.NESTOR BAPTISTAPresidente

PROCESSO Nº: 942054/14ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIAENTIDADE: FUNDO ESTADUAL DE SAUDE DO PARANAINTERESSADO: DOM DA TERRA, FUNDO ESTADUAL DE SAUDE DO PARANA, MARCIO DA SILVEIRA MARINS, MICHELE CAPUTO NETORELATOR: CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTAACÓRDÃO Nº 4050/17 - PRIMEIRA CÂMARAPrestação de contas de transferência voluntária. Instrução da COFIT pela irregularidade. Parecer do MPC pela irregularidade. Pela irregularidade das contas com a imposição de sanções.1. RELATÓRIOTrata-se de prestação de contas de transferência voluntária decorrente do termo de convênio nº 007/2012, registrado no SIT sob o nº 6.617, no montante de R$ 47.506,00 (quarenta e sete mil, quinhentos e seis reais), celebrado entre o Fundo Estadual de Saúde e a Organização Dom da Terra, tendo como objeto o repasse de recursos para a execução do projeto de assistência social “Rompendo Silêncios”.Ao presente expediente, insta consignar, foi anexado o processo de tomada de contas especial nº 80072-1/14, instaurada em razão da não apresentação dos relatórios bimestrais, do relatório final para o DST/AIDS e da não devolução das glosas.A Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos (COFIT), por meio da instrução nº 186/17 (peça 20), opinou pela irregularidade das contas, uma vez que constatados: (a) atrasos na prestação de contas e no encaminhamento de informações bimestrais pelo tomador e pela concedente; (b) ausência de certidões do tomador quando da realização dos repasses; (c) despesas comprovadas por meio de recibo simples; (d) despesas incompatíveis com o plano de trabalho; e (e) ausência do integral comprovante de devolução de saldo.

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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O douto Ministério Público de Contas (MPC), consoante o parecer nº 7453/17 (peça 22), de lavra do nobre Procurador Flávio de Azambuja Berti, corroborou em sua integralidade o referido entendimento da unidade técnica competente desta Casa.É o relatório.2. FUNDAMENTAÇÃO E VOTOInicialmente destaco que efetivamente houve atraso de 470 (quatrocentos e setenta) dias na prestação de contas em exame, em afronta ao prazo estabelecido no artigo 18, § 2º, da Instrução Normativa nº. 61/2011.Ainda, caracterizados atrasos de 21 (vinte e um) e de 2 (dois) dias por parte do tomador no envio das informações dos 5º e 6º bimestres de 2012, em inobservância aos prazos estabelecidos pelo artigo 15, § 4º, da mencionada instrução normativa nº 61/2011 deste egrégio Tribunal.No mesmo sentido, demonstrados atrasos de 66 (sessenta e seis), 66 (sessenta e seis), 73 (setenta e três), 11 (onze) e 181 (cento e oitenta e um) dias por parte do concedente no envio das informações do 2º, 3º, 4º e 5º bimestres de 2012 e do 1º bimestre de 2013.Ademais, ausentes as seguintes certidões quando da celebração da transferência, em descompasso com o artigo 3º da referida instrução normativa: (a) certidão negativa de débitos do INSS, (b) certificado de regularidade do FGTS – CRF e (c) certidão liberatória do Tribunal de Contas.Contudo, em que pesem tais inconformidades serem passíveis de aplicação de multa aos gestores responsáveis, levando-se em consideração critérios de razoabilidade, proporcionalidade, relevância e risco e, ainda, ponderando a necessidade de adaptação dos jurisdicionados aos novos procedimentos e considerando que não há evidência de que as impropriedades apontadas tenham causado dano ao Erário, deixo de aplicar qualquer sanção aos responsáveis em razão destas impropriedade formais.Quanto às inconformidades materiais, tem-se a comprovação de despesa por meio de recibo simples (nº 748268, em 20/12/2012, ao fornecedor Barbara Sussana Murd, no montante de R$ 1.092,00), em afronta ao que dispõe o artigo 19 da Resolução nº 28/2011 desta Corte.Igualmente imprópria foi a realização de despesas incompatíveis com o plano de trabalho, não havendo qualquer comprovação de que os interessados tenham efetuado os ajustes necessários, em descompasso com o artigo 8º da Resolução nº 28/2011. Tais despesas se referem ao pagamento de salários e encargos trabalhistas de empregados da entidade tomadora, contabilizadas, erroneamente, na rubrica orçamentária “3.3.90.36.06, Serviços técnicos profissionais”, no valor total de R$ 13.830,00 (treze mil, oitocentos e trinta reais).Por meio da tomada de contas especial nº 80072-1/14, ora também julgada, restou demonstrada a ausência do integral comprovante de devolução de saldo do convênio, contemplando as glosas realizadas no SIT nº 6617, no valor total de R$ 31.758,70 (trinta e um mil, setecentos e cinquenta e oito reais e setenta centavos), sendo R$ 3.958,03 (três mil, novecentos e cinquenta e oito reais e três centavos) referentes a despesas irregulares (glosadas) e R$ 27.800,67 (vinte e sete mil, oitocentos reais e sessenta e sete centavos) alusivos ao saldo contábil do convênio.Diante do exposto, VOTO pela IRREGULARIDADE da presente prestação de contas de transferência voluntária relativa a repasses efetuados pelo Fundo Estadual de Saúde à entidade Dom da Terra, CNPJ nº 08.431.021/0001-73, de responsabilidade do Sr. Márcio da Silveira Marins, CPF nº 034.472.047-02, na qualidade de Presidente da entidade e gestor das contas, nos termos do art. 16, III, b, da Lei Complementar Estadual nº 113/2005.DETERMINO, ainda, a aplicação das seguintes sanções:(a) Recolhimento parcial dos recursos repassados, no valor de R$ 31.758,70 (trinta e um mil, setecentos e cinquenta e oito reais e setenta centavos), devidamente corrigidos, de forma solidária, pela Organização Dom da Terra e pelo Sr. Márcio da Silveira Marins, ao Tesouro Estadual, com fundamento nos artigos 16 e 18 da Lei Complementar nº 113/2005, em razão do não recolhimento do saldo final do convênio;(b) Recolhimento parcial dos recursos repassados, no valor de R$ 13.830,00 (treze mil, oitocentos e trinta reais), devidamente corrigidos, de forma solidária, pela Organização Dom da Terra e pelo Sr. Márcio da Silveira Marins, ao Tesouro Estadual, em razão de despesas incompatíveis com o plano de trabalho, com fundamento no artigo 18 da Lei Complementar Estadual nº. 113/2005;(c) Multa prevista no artigo 87, §4º, da Lei Complementar Estadual nº 113/2005, ao Sr. Márcio da Silveira Marins, em razão da irregularidade das contas.Ademais, RECOMENDO aos jurisdicionados que nas próximas prestações de contas atendam às exigências da Resolução nº 28/2011 e da Instrução Normativa nº 61/2011, com fulcro no artigo 244 do Regimento Interno.Após o trânsito em julgado da presente decisão, remeta-se o feito à Coordenadoria de Execuções (COEX) e, posteriormente, encerre-se e arquive-se junto à Diretoria de Protocolo (DP).É o voto.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Primeira Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro NESTOR BAPTISTA, por unanimidade, em:I – Julgar IRREGULAR a presente prestação de contas de transferência voluntária relativa a repasses efetuados pelo Fundo Estadual de Saúde à entidade Dom da Terra, CNPJ nº 08.431.021/0001-73, de responsabilidade do Sr. Márcio da Silveira Marins, CPF nº 034.472.047-02, na qualidade de Presidente da entidade e gestor das contas, nos termos do art. 16, III, b, da Lei Complementar Estadual nº 113/2005;II - determinar a aplicação das seguintes sanções:a) recolhimento parcial dos recursos repassados, no valor de R$ 31.758,70 (trinta

e um mil, setecentos e cinquenta e oito reais e setenta centavos), devidamente corrigidos, de forma solidária, pela Organização Dom da Terra e pelo Sr. Márcio da Silveira Marins, ao Tesouro Estadual, com fundamento nos artigos 16 e 18 da Lei Complementar nº 113/2005, em razão do não recolhimento do saldo final do convênio;b) recolhimento parcial dos recursos repassados, no valor de R$ 13.830,00 (treze mil, oitocentos e trinta reais), devidamente corrigidos, de forma solidária, pela Organização Dom da Terra e pelo Sr. Márcio da Silveira Marins, ao Tesouro Estadual, em razão de despesas incompatíveis com o plano de trabalho, com fundamento no artigo 18 da Lei Complementar Estadual nº. 113/2005;c) multa prevista no artigo 87, §4º, da Lei Complementar Estadual nº 113/2005, ao Sr. Márcio da Silveira Marins, em razão da irregularidade das contas.III - recomendar aos jurisdicionados que nas próximas prestações de contas atendam às exigências da Resolução nº 28/2011 e da Instrução Normativa nº 61/2011, com fulcro no artigo 244 do Regimento Interno;IV – determinar, após o trânsito em julgado da presente decisão, a remessa do feito à Coordenadoria de Execuções (COEX) e, posteriormente, seu encerramento e arquivamento junto à Diretoria de Protocolo (DP).Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA, FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES e FABIO DE SOUZA CAMARGO.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 19 de setembro de 2017 – Sessão nº 34.NESTOR BAPTISTAPresidente

PROCESSO Nº: 682572/16ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE ALTAMIRA DO PARANÁINTERESSADO: MARCELO PENHA GOIS, VIVALDO ORESTI DUMKE, ZANONI PIVOVARSKI DE ALMEIDARELATOR: CONSELHEIRO FABIO DE SOUZA CAMARGOACÓRDÃO Nº 4162/17 - PRIMEIRA CÂMARAAposentadoria voluntária. Legalidade e registro.I. RELATÓRIOTratam os autos de aposentadoria voluntária, por idade, concedida ao senhor Zanoni Pivovarski de Almeida, consubstanciado no Decreto n° 46/2014, do Município de Altamira do Paraná, com fundamento no art. 40, § 1°, III, b da Constituição Federal, publicado no Diário Oficial dos Municípios do Paraná, edição n° 525, de 27/06/2014.A Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, informa que houve atraso de 783 (setecentos e oitenta e três) dias no encaminhamento do ato, todavia, opinou pela não aplicação da multa em face da apresentação da defesa por parte do ente previdenciário (peça 17), opinando pelo registro do ato.O Ministério Público de Contas manifestou -se pelo registro do ato com aplicação da multa prescrita no art. 87, II, “a” da Lei Complementar n° 113/2005[1], em face do atraso do encaminhamento da aposentadoria.II. FUNDAMENTAÇÃO E VOTODa análise do processo, verifica-se que foram preenchidos os requisitos legais atinentes à matéria.Quanto ao atraso ao envio dos documentos para este Tribunal, o ente previdenciário (peça 17) informa que o atraso foi decorrente da falta da inserção do preenchimento de dados dos servidores e cadastro de leis por parte do Município, tendo sido regularizado no mês de abril de 2016, após fornecimento de senha de acesso para cadastramento dos dados no sistema.Assim, deixo de acolher a recomendação para aplicação da multa, pois o atraso não decorreu de fato atribuível ao gestor do Instituto de Previdência, responsável pelo envio dos dados.Diante do exposto, preenchidos os requisitos legais, VOTO pelo registro do ato de aposentadoria concedida a Zanoni Pivovarski de Almeida, consubstanciado no Decreto n° 46/2014, do Município de Altamira do Paraná.Transitada em julgado a decisão e realizado o registro pertinente pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, com fundamento no art. 398, § 1º do Regimento Interno, determino o encerramento do processo e o encaminhamento dos autos à Diretoria de Protocolo para arquivo.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Primeira Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro FABIO DE SOUZA CAMARGO, por unanimidade, em:I – Apreciar como legal e determinar o registro do ato de aposentadoria concedida a Zanoni Pivovarski de Almeida, consubstanciado no Decreto n° 46/2014, do Município de Altamira do Paraná;II – determinar, depois de transitada em julgado a decisão e realizado o registro pertinente pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, com fundamento no art. 398, § 1º do Regimento Interno, o encerramento do processo e o encaminhamento dos autos à Diretoria de Protocolo para arquivo.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA e FABIO DE SOUZA CAMARGO e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas VALERIA BORBA.Sala das Sessões, 26 de setembro de 2017 – Sessão nº 35.FABIO DE SOUZA CAMARGOConselheiro Relator

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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NESTOR BAPTISTAPresidente

PROCESSO Nº: 113764/16ASSUNTO: PENSÃOENTIDADE: MUNICÍPIO DE IMBITUVAINTERESSADO: BERTOLDO ROVER, ERICLEA DE FATIMA RIBAS SERPA, FERNANDA SERPA GONCALVESRELATOR: CONSELHEIRO FABIO DE SOUZA CAMARGOACÓRDÃO Nº 4163/17 - PRIMEIRA CÂMARARetificação do Acórdão n° 3.443/17- Primeira Câmara. Equívocos no número do Decreto e nome da beneficiária. Erros Materiais. Retificação.RELATÓRIO E VOTOPor meio do Acórdão n° 3.443/17 - Primeira Câmara, transitado em julgado 5/9/2017, foi determinado o registro do ato da pensão concedida à Fernanda Serpa Gonçalves de Oliveira.Ocorre que constou, de forma equivocada daquela decisão, que o benefício fora concedido por meio do Decreto n° 187/2015, o qual teria sido retificado pelo Decreto n° 121/2016.Ocorre que o ato foi concedido pelo Decreto n° 4.755/2016, do Município de Imbituva, conforme consta da peça 9 destes autos.Também houve erro na digitação do ano da Lei Municipal Complementar 1.111/2005, cuja referência se faz agora para fins de retificação.Além disso, constou da decisão o nome da beneficiária diverso daquele do Decreto, vez que deveria ser apenas Fernanda Serpa Gonçalves.Diante do exposto, com fundamento no art. 471 da norma regimental[2] VOTO pela retificação do item I do Acórdão n° 3.443/17 – Primeira Câmara, para que passe a ter a seguinte redação:I - Determinar o registro do Decreto n° 4.755/2016, do Município de Imbituva, por meio do qual foi concedida pensão à Fernanda Serpa Gonçalves.Transitada em julgado a decisão e realizada a retificação do registro do ato pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, com fundamento no art. 398, § 1º do Regimento Interno, determino o encerramento do processo e o encaminhamento dos autos à Diretoria de Protocolo para arquivo.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Primeira Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro FABIO DE SOUZA CAMARGO, por unanimidade, em:I - Retificar, com fundamento no art. 471 da norma regimental, o item I do Acórdão n° 3.443/17 - Primeira Câmara, para que passe a ter a seguinte redação:I - Determinar o registro do Decreto n° 4.755/2016, do Município de Imbituva, por meio do qual foi concedida pensão à Fernanda Serpa Gonçalves.II - determinar, depois de transitada em julgado a decisão e realizada a retificação do registro do ato pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, com fundamento no art. 398, § 1º do Regimento Interno, o encerramento do processo e o encaminhamento dos autos à Diretoria de Protocolo para arquivo.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA e FABIO DE SOUZA CAMARGO e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas VALERIA BORBA.Sala das Sessões, 26 de setembro de 2017 – Sessão nº 35.FABIO DE SOUZA CAMARGOConselheiro RelatorNESTOR BAPTISTAPresidente__________________________1. Art. 87. As multas administrativas serão devidas independentemente de apuração de dano ao erário e de sanções institucionais, em razão da presunção de lesividade à ordem legal, aplicadas em razão dos seguintes fatos:(...)II - No valor de 20 (vinte) vezes a Unidade Padrão Fiscal do Estado do Paraná – UPFPR:b) prestar com atraso de 101 (cento e um) dias a 180 (cento e oitenta) dias as contas de convênios, auxílios e subvenções, considerado o prazo fixado em lei ou ato normativo do Tribunal de Contas2. Art. 471. (...)Parágrafo único. Após o trânsito em julgado, o Relator reconhecendo erro material ou inexatidão na redação do acórdão, proporá a sua retificação ou declaração de nulidade, conforme o caso, mediante inclusão em pauta de julgamento, de forma destacada, e deliberação do órgão colegiado competente.

PROCESSO Nº: 503473/16ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE PINHAISINTERESSADO: DIEGO DE OLIVEIRA GENERALI, LUIZ GOULARTE ALVES, MARCELLE ANGELONIRELATOR: CONSELHEIRO FABIO DE SOUZA CAMARGOACÓRDÃO Nº 4164/17 - PRIMEIRA CÂMARAAdmissão. Processo autuado anteriormente à implantação do sistema SIAP. Análise com escopo reduzido nos termos da IN nº 117/16. Legalidade e Registro.I. RELATÓRIOTratam os autos de admissão realizada pelo Município de Pinhais, mediante processo seletivo simplificado regulamentado pelo Edital nº 08/2015, para o provimento do cargo de Professor.A Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal informa que realizou a análise dos autos com escopo reduzido, nos termos da Instrução Normativa nº 117/16[1],

opinando pelo registro das admissões.O Ministério Público de Contas apresentou considerações quanto à validade do ato normativo, questionando a falta de instrução analítica dos autos pela unidade técnica, entendendo que a Instrução Normativa n° 117/16 padece, dentre outros aspectos, de grave inconstitucionalidade e ilegalidade ao pretender, de forma unilateral e impositiva, restringir a atuação ministerial ao dispor, em seu art. 2.º que a intervenção do Ministério Público de Contas deverá observar o que nela está estabelecido, especialmente no que se refere à evidente limitação de análise promovida por tal instrução e ao estabelecimento de teses interpretativas vinculantes da legalidade, o que não é condizente com a independência funcional do parquet.Diante disso, opinou pela necessidade de reinstrução do processo pela COFAP e, no caso de se manter o entendimento da Instrução Normativa nº 117/16, manifestou-se conclusivamente pela negativa de registro das admissões, por considerar ausentes as condições mínimas para se afirmar sua legalidade.II. FUNDAMENTAÇÃO E VOTOA Instrução Normativa n° 117/16, que estabeleceu procedimento especial para a instrução de processos de atos sujeitos a registro que ingressaram neste Tribunal há mais de 5 anos, foi objeto de processo específico (28.738-0/16), instaurado a partir da proposta apresentada pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal visando a maior eficiência e celeridade quando da apreciação dos atos de pessoal.Destaco que o mencionado Projeto de Instrução Normativa foi discutido na sessão Plenária de 12/05/2016, em que houve manifestação do Procurador Geral do Ministério Público de Contas em exercício apenas quanto à previsão do exame em lotes, não tecendo qualquer comentário referente à aplicação da análise com escopo reduzido de processo apresentado antes da implementação do SIAP.Além disso, a Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, junto com a Diretoria Geral, em 27/04/2016, duas semanas antes da mencionada sessão plenária, promoveu reunião específica com a convocação de todos os Procuradores do Ministério Público de Contas para discussão dos termos da Instrução Normativa, ocasião em que, com a presença da maioria dos membros, não foi apresentada proposta contrária àquela aprovada em Plenário.Ademais, consta do art. 10 da normativa, inclusive, que “o registro dos atos nos termos desta Instrução Normativa não impede nova apreciação caso haja indícios de ilegalidades não apreciados”.Ante o exposto, acompanhando a manifestação da unidade técnica e conforme precedentes deste Tribunal, VOTO pela legalidade e registro das admissões constantes do presente protocolo (peça 3).Transitada em julgado a decisão e realizados os registros pertinentes pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, com fundamento no art. 398, § 1º, do Regimento Interno[2], determino o encerramento do processo e o encaminhamento dos autos à Diretoria de Protocolo para arquivo.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Primeira Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro FABIO DE SOUZA CAMARGO, por unanimidade, em:I – Apreciar como legal e determinar o registro das admissões constantes do presente protocolo (peça 3);II – determinar, depois de transitada em julgado a decisão e realizados os registros pertinentes pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, com fundamento no art. 398, § 1º, do Regimento Interno[3], o encerramento do processo e o encaminhamento dos autos à Diretoria de Protocolo para arquivo.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA e FABIO DE SOUZA CAMARGO e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas VALERIA BORBA.Sala das Sessões, 26 de setembro de 2017 – Sessão nº 35.FABIO DE SOUZA CAMARGOConselheiro RelatorNESTOR BAPTISTAPresidente__________________________1. Art. 1º A presente normativa estabelece procedimento especial para a instrução dos processos de aposentadoria, reserva, reforma, pensão e admissão de pessoal que ingressaram neste Tribunal anteriormente à implementação do Sistema Integrado de Atos de Pessoal – SIAP2. Art. 398. Todos os processos autuados no Tribunal permanecerão no sistema, segundo as regras de gestão documental para a sua guarda e disponibilização. § 1º Proferida a decisão monocrática ou do órgão colegiado, com o respectivo trânsito em julgado e certificado seu integral cumprimento, o processo será encerrado, mediante despacho do relator.3. Art. 398. Todos os processos autuados no Tribunal permanecerão no sistema, segundo as regras de gestão documental para a sua guarda e disponibilização. § 1º Proferida a decisão monocrática ou do órgão colegiado, com o respectivo trânsito em julgado e certificado seu integral cumprimento, o processo será encerrado, mediante despacho do relator.

PROCESSO Nº: 548990/16ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE PINHAISINTERESSADO: ALEX DE OLIVEIRA, ALEXANDRE ROWIECKI, ANDREZA CRISTINA DE OLIVEIRA, AUGUSTA WAGNER DE JESUS, BRUNA CORDEIRO CHARELLO, BRUNO LUCIO, ELIANE JURACK, FLAVIA HELENA DE OLIVEIRA SOUZA, FRANCELIZE DE FATIMA NEDOCHETKO TUREK, HALISSON PAULO RODRIGUES, JEAN BARBOSA CARLOS, JOSE PEDRO VIANA DE LUCENA,

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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JULIO CEZAR FAVORETO ALVES, KAREN CAROLINA DENARDI DA SILVA, KARINE JUREMA SILVA NOVAIS, LUCAS HENRIQUE DE MELLO ELEOTERIO, LUIZ DOS PRAZERES LIMA NETO, LUIZ GOULARTE ALVES, LUIZ OTAVIO LEMOS DA SILVA LOURENCETTO, MIRIAM DE JESUS SANTOS, NINIVER DE OLIVEIRA VIEIRA, PAULO CESAR KUCHNIR, RAFAEL AUGUSTO MENDES, RAMONA APARECIDA CHAMORRO, RENAN MICHENKO NUNES, RENATA MUGLIO GOMES SCHLEDER, RITA DE CASSIA MACHADO DE SOUZA, ROSANGELA ROCIO DUMS, ROSELI DE FATIMA RODRIGUES, SANDRA DE ARAUJO RAMOS, SANDRA ESMANHOTO ZANCOPE, THAYNA GABRIELE GUIMARAES DA SILVARELATOR: CONSELHEIRO FABIO DE SOUZA CAMARGOACÓRDÃO Nº 4165/17 - PRIMEIRA CÂMARAAdmissão. Processo autuado anteriormente à implantação do sistema SIAP. Análise com escopo reduzido nos termos da IN nº 117/16. Legalidade e Registro.I. RELATÓRIOTratam os autos de admissão realizada pelo Município de Pinhais, mediante Processo Seletivo Simplificado regulamentado pelo Edital nº 04/2016, para o provimento do cargo de Agente de Combate à Endemias.A Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal informa que realizou a análise dos autos com escopo reduzido, nos termos da Instrução Normativa nº 117/16[1], opinando pelo registro das admissões.O Ministério Público de Contas apresentou considerações quanto à validade do ato normativo, questionando a falta de instrução analítica dos autos pela unidade técnica, entendendo que a Instrução Normativa n° 117/16 padece, dentre outros aspectos, de grave inconstitucionalidade e ilegalidade ao pretender, de forma unilateral e impositiva, restringir a atuação ministerial ao dispor, em seu art. 2.º que a intervenção do Ministério Público de Contas deverá observar o que nela está estabelecido, especialmente no que se refere à evidente limitação de análise promovida por tal instrução e ao estabelecimento de teses interpretativas vinculantes da legalidade, o que não é condizente com a independência funcional do parquet.Diante disso, opinou pela necessidade de reinstrução do processo pela COFAP e, no caso de se manter o entendimento da Instrução Normativa nº 117/16, manifestou-se conclusivamente pela negativa de registro das admissões, por considerar ausentes as condições mínimas para se afirmar sua legalidade.II. FUNDAMENTAÇÃO E VOTOA Instrução Normativa n° 117/16, que estabeleceu procedimento especial para a instrução de processos de atos sujeitos a registro que ingressaram neste Tribunal há mais de 5 anos, foi objeto de processo específico (28.738-0/16), instaurado a partir da proposta apresentada pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal visando a maior eficiência e celeridade quando da apreciação dos atos de pessoal.Destaco que o mencionado Projeto de Instrução Normativa foi discutido na sessão Plenária de 12/05/2016, em que houve manifestação do Procurador Geral do Ministério Público de Contas em exercício apenas quanto à previsão do exame em lotes, não tecendo qualquer comentário referente à aplicação da análise com escopo reduzido de processo apresentado antes da implementação do SIAP.Além disso, a Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, junto com a Diretoria Geral, em 27/04/2016, duas semanas antes da mencionada sessão plenária, promoveu reunião específica com a convocação de todos os Procuradores do Ministério Público de Contas para discussão dos termos da Instrução Normativa, ocasião em que, com a presença da maioria dos membros, não foi apresentada proposta contrária àquela aprovada em Plenário.Ademais, consta do art. 10 da normativa, inclusive, que “o registro dos atos nos termos desta Instrução Normativa não impede nova apreciação caso haja indícios de ilegalidades não apreciados”.Ante o exposto, acompanhando a manifestação da unidade técnica e conforme precedentes deste Tribunal, VOTO pela legalidade e registro das admissões constantes do presente protocolo (peça 3).Transitada em julgado a decisão e realizados os registros pertinentes pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, com fundamento no art. 398, § 1º, do Regimento Interno[2], determino o encerramento do processo e o encaminhamento dos autos à Diretoria de Protocolo para arquivo.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Primeira Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro FABIO DE SOUZA CAMARGO, por unanimidade, em:I – Apreciar como legal e determinar o registro das admissões constantes do presente protocolo (peça 3);II – determinar, depois de transitada em julgado a decisão e realizados os registros pertinentes pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, com fundamento no art. 398, § 1º, do Regimento Interno[3], o encerramento do processo e o encaminhamento dos autos à Diretoria de Protocolo para arquivo.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA e FABIO DE SOUZA CAMARGO e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas VALERIA BORBA.Sala das Sessões, 26 de setembro de 2017 – Sessão nº 35.FABIO DE SOUZA CAMARGOConselheiro RelatorNESTOR BAPTISTAPresidente

__________________________1. Art. 1º A presente normativa estabelece procedimento especial para a instrução dos processos de aposentadoria, reserva, reforma, pensão e admissão de pessoal que ingressaram neste Tribunal anteriormente à implementação do Sistema Integrado de Atos de Pessoal – SIAP.2. Art. 398. Todos os processos autuados no Tribunal permanecerão no sistema, segundo as regras de gestão documental para a sua guarda e disponibilização. (Redação dada pela Resolução n° 24/2010)§ 1º Proferida a decisão monocrática ou do órgão colegiado, com o respectivo trânsito em julgado e certificado seu integral cumprimento, o processo será encerrado, mediante despacho do relator. (Redação dada pela Resolução n° 24/2010)3. Art. 398. Todos os processos autuados no Tribunal permanecerão no sistema, segundo as regras de gestão documental para a sua guarda e disponibilização. (Redação dada pela Resolução n° 24/2010)§ 1º Proferida a decisão monocrática ou do órgão colegiado, com o respectivo trânsito em julgado e certificado seu integral cumprimento, o processo será encerrado, mediante despacho do relator. (Redação dada pela Resolução n° 24/2010)PROCESSO Nº: 239717/16ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO MUNICIPALENTIDADE: MUNICÍPIO DE NOVA LONDRINAINTERESSADO: DORNELIS JOSE CHIODELLI, OTÁVIO HENRIQUE GRENDENE BONORELATOR: CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTAACÓRDÃO DE PARECER PRÉVIO Nº 459/17 - PRIMEIRA CÂMARAPrestação de Contas do Prefeito Municipal – Município de Nova Londrina – Exercício 2015 – Instrução da COFIM pela Regularidade das Contas com ressalva. Parecer do MPC pela regularidade com ressalvas. Regularidade com Ressalva e multa.RELATÓRIOTratam os autos de Prestação de Contas do Município de Nova Londrina, relativas ao exercício financeiro de 2015, de responsabilidade do Sr. Dornelis José Chiodelli, CPF nº. 585.364.349-53, Prefeito no período de 01/01/2013 a 31/12/2016.Devidamente submetidos os autos à análise da Diretoria Técnica e do Ministério Público, a Coordenadoria de Fiscalização Municipal (COFIM), em derradeira manifestação, Instrução nº. 2319/17 (peça 56) opinou pela regularidade das contas com ressalva e aplicação de multa disposta no art. 87, III, “b” da LCE 113/2005, em razão da “Entrega dos dados dos módulos do Sistema SIM/AM – encerramento do exercício do Sistema SIM-AM - com 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias de atraso”.O Ministério Público de Contas (MPC), Parecer nº. 7197/17 (Procuradora Katia Regina Puchaski, peça 57), propugna pela emissão de Parecer Prévio pela regularidade da Prestação de Contas encaminhada pelo Município de Nova Londrina, atinente ao exercício financeiro de 2015, sem prejuízo da multa elencada na Instrução nº. 2319/17 – COFIM.É o relatório.FUNDAMENTAÇÃO E VOTOEm análise aos autos se observa que razão assiste à Coordenadoria de Fiscalização Municipal e ao Ministério Público de Contas ao pugnarem pela Regularidade com Ressalva das Contas do Prefeito do Município de Nova Londrina, o Sr. Dornelis José Chiodelli, CPF nº. 585.364.349-53, em relação ao exercício financeiro de 2015.Efetivamente constatou-se que a entrega do mês 13 – encerramento do exercício do sistema SIM Acompanhamento Mensal foi registrada na data de 08/12/2016, portanto fora do prazo de 31/03/2016 estabelecido na Agenda de Obrigações, instituída pela Instrução Normativa nº. 106/2015, razão que pela qual o item deve constar como ressalva às contas.Do exposto, VOTO pela emissão de Parecer Prévio pela REGULARIDADE com Ressalva das Contas do Município de Nova Londrina, relativas ao exercício financeiro de 2015, determinando a aplicação de multa disposta no art. 87, III, “b” da L.C.E. 113/2005, ao Sr. Dornelis José Chiodelli, CPF nº. 585.364.349-53, Prefeito no período de 01/01/2013 a 31/12/2016, em razão da “Entrega dos dados dos módulos do Sistema SIM/AM – encerramento do exercício do Sistema SIM-AM – com 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias de atraso”.Após o trânsito em julgado, remeta-se os autos ao Gabinete da Presidência, para as providências contidas no §6º do artigo 217-A do Regimento Interno e, após à Coordenadoria de Execuções para providências necessárias e na sequência, Diretoria de Protocolo, para encerramento e arquivamento, nos termos do artigo 168, inciso VII, do Regimento Interno.É o voto.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Primeira Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Conselheiro NESTOR BAPTISTA, por unanimidade, em:I - Emitir Parecer Prévio recomendando o julgamento pela Regularidade com Ressalva das Contas do Município de Nova Londrina, relativas ao exercício financeiro de 2015, em razão da “Entrega dos dados dos módulos do Sistema SIM/AM – encerramento do exercício do Sistema SIM-AM – com 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias de atraso”;II - aplicar a multa disposta no art. 87, III, “b” da L.C.E. 113/2005, ao Sr. Dornelis José Chiodelli, CPF nº. 585.364.349-53, Prefeito no período de 01/01/2013 a 31/12/2016;III - determinar, após o trânsito em julgado, a remessa dos autos ao Gabinete da Presidência, para as providências contidas no §6º do artigo 217-A do Regimento Interno e, após à Coordenadoria de Execuções para providências necessárias e na sequência, Diretoria de Protocolo, para encerramento e arquivamento, nos termos do artigo 168, inciso VII, do Regimento Interno.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros NESTOR BAPTISTA e FABIO DE SOUZA CAMARGO e o Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSO.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas KATIA

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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REGINA PUCHASKI.Sala das Sessões, 12 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.NESTOR BAPTISTAPresidente

SEGUNDA CÂMARA

PautasNos termos do art. 468 do Regimento Interno do Tribunal de Contas do

Paraná, as partes interessadas em realizar Sustentação Oral nos processos incluídos na presente pauta de julgamento devem apresentar Requerimento nos autos, dirigido ao Presidente do Órgão Colegiado próprio, para fins de

deferimento, conforme agendamento efetuado pelas respectivas Secretarias, com ciência imediata ao Relator.

AtasSem publicações

AcórdãosPROCESSO Nº: 424017/13ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIAENTIDADE: MUNICÍPIO DE PONTA GROSSAINTERESSADO: APF CMEI PROFESSORA ODETTE COMINATO, DEBORA TABIA RIBAS, LAURO RODRIGUES DA COSTA NETO, MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRA, MÔNICA DOS SANTOS BAPTISTA, MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA, OSIRES GERALDO KAPP, PEDRO WOSGRAU FILHOADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4007/17 - SEGUNDA CÂMARATransferência Voluntária Municipal. Falhas formais. Período de adaptação dos jurisdicionados ao SIT. Regularidade com recomendação, conforme precedentes.1. Trata-se de processo de Prestação de Contas de Transferência Voluntária celebrada entre o Município de Ponta Grossa e a APF CMEI Professora Odette Cominato, no valor de R$ 23.917,80 (vinte e três mil, novecentos e dezessete reais e oitenta centavos), por meio do Termo de Convênio nº 53/2012, registrado no Sistema Integrado de Transferências (SIT) sob nº 5551, tendo por objeto a manutenção da entidade com aquisição mensal de materiais de consumo e contratação de prestação de serviços mensais de pessoa jurídica para melhoria da qualidade de ensino de 106 alunos.A Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos - COFIT, por meio da Instrução n° 588/17 (peça 35), entende que permanecem as seguintes falhas formais:- atraso do Tomador no envio das informações bimestrais no SIT[1];- ausência de Certidões na formalização da Transferência[2];Em face da natureza formal das falhas, da ausência de dano ao erário ou de prejuízo à execução do convênio, propõe a regularidade das contas com a emissão de recomendação aos responsáveis para que procedam à adaptação de seus procedimentos às exigências da Resolução n° 28/2011 e da Instrução Normativa n° 61/2011.O Ministério Público de Contas, por meio do Parecer n° 6756/17 (peça 38), coerente com seu posicionamento firmado em processos semelhantes, opina no sentido de que as falhas formais devem ensejar a ressalva das contas, com a expedição da recomendação proposta pela Unidade Técnica.É o relatório.2. Com a devida vênia ao Ministério Público de Contas, entendo que devem ser julgadas regulares as contas, haja vista que não foi constatada nenhuma impropriedade relevante que possa macular a presente prestação, devendo-se levar em conta, ainda, a necessidade de adaptação dos jurisdicionados aos procedimentos de alimentação de dados junto ao Sistema Integrado de Transferências – SIT, conforme sublinhado pela unidade técnica, solução esta já adotada em prestações de contas de transferências voluntárias no período.Por esse motivo, aliás, nos moldes da jurisprudência consolidada neste Tribunal[3], deve ser expedida recomendação aos jurisdicionados, com fulcro no art. 244, §1º do Regimento Interno, para que observem as exigências da Resolução n° 28/2011 e da Instrução Normativa n° 61/2011.3. Face ao exposto, VOTO no sentido de que esta Câmara:3.1. Julgue regular a Prestação de Contas de Transferência Voluntária celebrada entre o Município de Ponta Grossa e a APF CMEI Professora Odette Cominato, no valor de R$ 23.917,80 (vinte e três mil, novecentos e dezessete reais e oitenta centavos), por meio do Termo de Convênio nº 53/2012, com fundamento no art. 16, I, da Lei Complementar Estadual nº 113/2005;3.2. Expeça recomendação aos jurisdicionados para que observem as exigências da Resolução nº 28/2011 e da Instrução Normativa nº 61/2011, nos termos da Instrução nº 588/17 da Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos - COFIT;Após o trânsito em julgado da decisão, remetam-se os autos à Coordenadoria de Execuções, para as devidas anotações e, posteriormente, à Diretoria de Protocolo para o encerramento do processo, nos termos do art. 398, § 1º e art. 168, VII, ambos do Regimento Interno.

VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por unanimidade, em:I- Julgar regular a Prestação de Contas de Transferência Voluntária celebrada entre o Município de Ponta Grossa e a APF CMEI Professora Odette Cominato, no valor de R$ 23.917,80 (vinte e três mil, novecentos e dezessete reais e oitenta centavos), por meio do Termo de Convênio nº 53/2012, com fundamento no art. 16, I, da Lei Complementar Estadual nº 113/2005;II- Recomendar aos jurisdicionados para que observem as exigências da Resolução nº 28/2011 e da Instrução Normativa nº 61/2011, nos termos da Instrução nº 588/17 da Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos - COFIT;III- Remeter, após o trânsito em julgado da decisão, os autos à Coordenadoria de Execuções, para as devidas anotações e, posteriormente, à Diretoria de Protocolo para o encerramento do processo, nos termos do art. 398, § 1º e art. 168, VII, ambos do Regimento Interno.IV- Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZA ANA ZENEDIN KONDO LANGNER.Sala das Sessões, 13 de setembro de 2017 – Sessão nº 32.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente__________________________1. Atraso de 02 dias (bimestre 06/2012), do Tomador para o envio das informações bimestrais no SIT (art. 15, § 4º, da Instrução Normativa nº 61/2011).2. Foram elencadas as seguintes certidões como ausentes: 1 - Certidão Negativa de Débitos do INSS; 2 - Certificado de Regularidade do FGTS – CRF; 3 - Certidão Liberatória do Concedente; 4 - Débitos com o Concedente; 5 - Certidão Negativa de Débitos Tributários e de Dívida Ativa da União; 6 - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (LEI 12.440/11).3. Entre outros, citam-se os Acórdãos 12/15-Primeira Câmara, 3295/15-Primeira Câmara, 1340/15-Segunda Câmara e 3192/15-Segunda Câmara.

PROCESSO Nº: 755924/15ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: MUNICÍPIO DE PITANGUEIRASINTERESSADO: ANTONIO EDSON KOLACHINSKI, NILCEIA APARECIDA BERTIADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4008/17 - SEGUNDA CÂMARAEmenta: Ato de inativação. Preenchimento dos requisitos constitucionais. Legalidade e registro. Atraso no envio do ato. Justificativa não acatada. Aplicação de multa.1. Trata-se de exame da legalidade do ato de concessão de aposentadoria, com base no art. 40, §1º, III, “b”, da Constituição Federal, da beneficiária NILCEIA APARECIDA BERTI, ocupante do cargo de Professor, do Município de Pitangueiras, admitida em 11/05/1998.Em primeira análise, a Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (antiga Diretoria de Controle de Atos de Pessoal), na Instrução nº 4845/16 apontou inconsistências no cálculo dos proventos e atraso no envio do ato a este Tribunal, razão pela qual manifestou-se pela necessidade de diligência à origem.Após decurso de prazo sem manifestação, a Unidade Técnica opinou pela concessão de nova oportunidade à municipalidade para apresentação de esclarecimentos.Devidamente intimado, o Município de Pitangueiras peticionou nas peças nº 33 a 35 e esclareceu que o ato foi retificado em 27/12/2016, com novo valor de proventos, e que “o servidor que alimenta o sistema encontrava-se de férias”.Em nova análise, a Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, na Instrução nº 1945/17, asseverou que “os valores dos proventos contidos no ato retificador, peça 34, não correspondem aos valores dos proventos lançados no SIAP”.Novamente instado a se manifestar, o Município, nas peças nº 41 e 42, apresentou relatório circunstanciado de correção de dados do SIAP.Em face da adequação dos cálculos dos proventos e emissão do ato retificador, a Unidade Técnica, pelo Parecer nº 2459/17, opinou pela legalidade e registro do ato.No mesmo sentido manifestou-se o Ministério Público de Contas, por intermédio do Parecer nº 2459/17, sugerindo, ainda, a aplicação de multa pelo atraso.É o relatório.2. Os pareceres da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto a este Tribunal são uniformes no sentido de que a servidora preencheu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, de modo que ao ato deve ser concedido registro.Entretanto, o Parquet indica a necessidade de aplicação de multa ao gestor, tendo em conta o atraso no envio do ato, apontado pela Unidade Técnica, na Instrução nº 4845/16.Consta daquela manifestação que o presente processo foi protocolado em 24/09/2015, portanto, 188 dias após a publicação. Assim, o ente teria descumprido a Instrução Normativa nº 98/2014 que estabelece o prazo de 60 dias.Oportunizado o contraditório ao gestor, este limitou-se a afirmar que “o servidor que alimenta o sistema encontrava-se de férias”.Entretanto, além de o atraso ter sido superior a período legal de férias de servidor, a

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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manifestação não veio acompanhada de qualquer documento comprobatório, sendo, portanto, insatisfatória a justificativa apresentada.Dessa forma, deve ser aplicada ao Sr. Antonio Edson Kolachinski, Prefeito Municipal de Pitangueiras, a multa administrativa prevista no art. 87, II, “a”, da Lei Complementar estadual nº 113/2005, em virtude do atraso de 128 dias no envio do ato de aposentadoria a este Tribunal.3. Face ao exposto, VOTO no sentido de que esta Câmara aprecie como legal a inativação da servidora Nilceia Aparecida Berti e conceda o registro, aplicando, ainda, a multa administrativa prevista no art. 87, II, “a”, da Lei Complementar estadual nº 113/2005 ao Sr. Antonio Edson Kolachinski, Prefeito Municipal de Pitangueiras, em virtude do atraso de 128 dias no envio do ato de aposentadoria a este Tribunal.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por unanimidade, em:Conceder e apreciar como legal a inativação da servidora Nilceia Aparecida Berti e o registro, aplicando, ainda, a multa administrativa prevista no art. 87, II, “a”, da Lei Complementar estadual nº 113/2005 ao Sr. Antonio Edson Kolachinski, Prefeito Municipal de Pitangueiras, em virtude do atraso de 128 dias no envio do ato de aposentadoria a este Tribunal.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZA ANA ZENEDIN KONDO LANGNER.Sala das Sessões, 13 de setembro de 2017 – Sessão nº 32.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

PROCESSO Nº: 398088/17ASSUNTO: PROCESSO DE SERVIDOR DO TRIBUNALENTIDADE: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁINTERESSADO: MARCELO BORGESADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4009/17 - SEGUNDA CÂMARAEmenta: Requerimento de averbação de tempo de serviço/contribuição. Deferimento conforme pareceres instrutórios.1. Trata-se de requerimento formulado pelo servidor Marcelo Borges, matrícula 51.306-7, ocupante do cargo de Auxiliar de Controle do quadro deste Tribunal, no qual solicita averbação de tempo de serviço, conforme faz prova certidão expedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, de serviços prestados à iniciativa privada, à Prefeitura Municipal de Curitiba e ao Exército Brasileiro.A Diretoria de Gestão de Pessoas emitiu a Instrução nº 43/17 (peça 7) afirmando que se extrai das certidões anexadas nas peças 3 a 5, que o requerente:- prestou serviços à iniciativa privada sob o Regime Geral de Previdência Social – INSS, por 04 anos 10 meses e 14 dias, já descontado o tempo em paralelo com o Exército Brasileiro;- prestou serviços sob o Regime Próprio da Previdência Social – RPPS, Exército Brasileiro e Prefeitura Municipal de Curitiba, por 11anos 10meses 07dias.Assim, concluiu que o tempo total requerido de 16 anos 08 meses e 21 dias ou 6.101 dias, não consta em seus registros funcionais, razão pela qual se manifesta pelo deferimento do pedido.Na sequência, a Diretoria Jurídica emitiu Parecer nº 2186/17, peça nº 09, opinando pelo deferimento do pedido para fins de possibilitar a contagem do tempo de serviço e contribuição do tempo de serviço: a) prestado à iniciativa privada sob Regime Geral de Previdência Social (04 anos, 10 meses e 14 dias) da seguinte forma: para efeito de aposentadoria; b) o tempo de serviço prestado ao Exército Brasileiro sob Regime Próprio de Previdência Social (09 anos, 01 mês, 05 dias) da seguinte forma: para efeitos de aposentadoria e disponibilidade; c) prestado à Prefeitura de Curitiba sob Regime Próprio de Previdência Social (02 anos, 09 meses e 02 dias) da seguinte forma: para efeitos de aposentadoria e disponibilidade.Na mesma esteira foi o posicionamento ministerial de peça 17, contido no Parecer nº 6959/17, manifestando-se pelo deferimento, a fim de que seja averbado o tempo de 4 anos, 10 meses e 14 dias para efeito de aposentadoria, e o tempo de 11 anos, 10 meses e 7 dias para efeitos de aposentadoria e de disponibilidade.É o relatório.2. Conforme os documentos e pareceres que instruem o feito, o requerimento de averbação de tempo de contribuição formulado pelo servidor merece deferimento, pois encontra amparo na legislação pátria, artigos 40, §9º e 201, §9º da Constituição da República e artigo 35, §9º da Constituição Estadual, bem como artigo 130, incisos I e II, da Lei 6.174/1970.3. Face ao exposto VOTO no sentido de que esta Câmara delibere pelo deferimento do pedido do servidor Marcelo Borges, a fim de que seja averbado o tempo de 4 anos, 10 meses e 14 dias para efeito de aposentadoria (certidão de peça nº 03), e o tempo de 11 anos, 10 meses e 7 dias para efeitos de aposentadoria e de disponibilidade (certidões de peças 4 e 5).VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por unanimidade, em:

Deferir o pedido do servidor Marcelo Borges, a fim de que seja averbado o tempo de 4 anos, 10 meses e 14 dias para efeito de aposentadoria (certidão de peça nº 03), e o tempo de 11 anos, 10 meses e 7 dias para efeitos de aposentadoria e de disponibilidade (certidões de peças 4 e 5).Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZA ANA ZENEDIN KONDO LANGNER.Sala das Sessões, 13 de setembro de 2017 – Sessão nº 32.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

PROCESSO Nº: 476127/17ASSUNTO: PROCESSO DE SERVIDOR DO TRIBUNALENTIDADE: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁINTERESSADO: ROBERTO DA SILVA RODRIGUESADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4010/17 - SEGUNDA CÂMARAEmenta: Requerimento administrativo. Verba de representação. Preenchimento dos requisitos legais. Deferimento.1. Trata-se de requerimento funcional formulado pelo servidor Roberto da Silva Rodrigues, ocupante do cargo de Técnico de Controle deste Tribunal, por meio do qual pretende a concessão da verba de representação disciplinada no art. 27 da Lei nº 15.854/2008.A Diretoria de Gestão de Pessoas, na Informação nº 444/17, atestou que o servidor “foi nomeado para o cargo de nível fundamental de Auxiliar Administrativo – TC, conforme Portaria nº 215, de 16/06/1982, publicada no DOE nº 1.316, de 22/06/1982. Tomou posse e entrou no exercício de suas funções em 22/06/1982. Através da Portaria nº 362, de 23/06/1988, publicada no DOE nº 2798, de 23/06/1988, passou a ocupar o cargo efetivo de nível médio de Auxiliar de Controle – AC, atualmente denominada de Técnico de Controle, de modo que exerce o cargo há mais de dois anos”.E acrescentou: “através do Protocolo nº 472288/17, de 28/06/2017, em requerimento elaborado pelo servidor, foi registrada em sua Ficha Funcional Certidão de Conclusão de Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública concluído em junho de 2017”.Submetido o feito à Comissão de Avaliação de Desempenho, na Informação nº 105/17, asseverou-se que “o resultado de sua Avaliação de Desempenho no Ciclo de 2016 no período de 01/05/2016 a 31/10/2016, foi favorável à percepção da referida verba”. Outrossim, “analisando os demais critérios e requisitos instituídos em lei para a percepção da citada vantagem, a Comissão concluiu que o servidor preenche todos os requisitos contidos no citado artigo 27, da Lei 15.854/08, com a redação introduzida pela Lei nº 16.387/10 e alterada pela Lei nº 16.749/10, pois está no exercício do cargo há mais de dois anos, possui certificado de conclusão de curso de nível superior em área a fim e obteve avaliação de desempenho favorável”.No mesmo sentido manifestou-se a Diretoria Jurídica, pelo Parecer nº 271/17, ponderando, contudo, que “não obstante a legislação exija a apresentação de diploma, verifica-se que, em seu lugar, foi anexado um certificado de conclusão de curso superior, emitido em momento anterior à colação de grau, considerado, para os presentes fins, como documento idôneo, expedido por Instituição de Ensino Superior assim reconhecida pelo MEC, o que, pela jurisprudência pátria, supre, por ora, a formalidade em comento”. Diante disso, a Unidade Técnica destacou a necessidade de que, em momento oportuno, o diploma seja apresentado à DGP.O Ministério Público de Contas, no Parecer nº 6742/17, não se opôs ao deferimento do pedido, alertando para a observância ao parágrafo único do art. 27 da legislação regente, no que tange aos efeitos financeiros.É o relatório.2. Conforme pareceres uniformes que instruem o feito, o presente requerimento administrativo comporta deferimento.Nos termos das manifestações das Unidades Instrutivas os requisitos para concessão da verba de representação aos técnicos de controle deste Tribunal estão disciplinados no art. 27 da Lei Estadual nº 15.854/2008, que assim dispõe:Art. 27. Fica assegurado, após 02 (dois) anos de efetivo exercício no cargo, aos servidores ocupantes dos cargos de Técnico de Controle, portadores de diploma de curso superior em área afim, que venham a exercer ou exerçam atividades exclusivamente no Tribunal de Contas do Paraná, nas áreas de Controle Externo ou de Apoio Administrativo, o pagamento da verba de representação no mesmo percentual, dos ocupantes do cargo de Analista de Controle.Parágrafo único. O pagamento da verba de representação prevista no caput deste artigo será devido somente após a Avaliação de Desempenho, feita pela Comissão de Avaliação de Desempenho, designada por ato da Presidência.Depreende-se do dispositivo transcrito que são requisitos cumulativos para concessão de verba de representação aos ocupantes do cargo de Técnico de Controle deste Tribunal: a) possuam 02 (dois) anos de efetivo exercício no cargo; b) possuam diploma de curso superior em área afim; c) exerçam atividades exclusivamente no Tribunal de Contas do Estado do Paraná, nas áreas de Controle Externo ou de Apoio Administrativo, e; d) sejam submetidos à Avaliação de Desempenho.O preenchimento dos requisitos restou atestado durante o curso da instrução processual, em especial pela Diretoria de Gestão de Pessoas (Informação nº 444/17) e pela Comissão de Avaliação de Desempenho (Informação nº 105/17).

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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Com fulcro em tais manifestações, acompanha-se os opinativos da Diretoria Jurídica e do Ministério Público de Contas pelo deferimento do pedido3. Face ao exposto VOTO no sentido de que esta Câmara defira o pedido de concessão de verba de representação ao servidor Roberto da Silva Rodrigues, observando-se a necessidade da apresentação do diploma de conclusão do curso à Diretoria de Gestão de Pessoas e o disposto no parágrafo único do art. 27 da Lei Estadual nº 15.854/2008 no tocante à atribuição de efeitos financeiros.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por unanimidade, em:Deferir o pedido de concessão de verba de representação ao servidor Roberto da Silva Rodrigues, observando-se a necessidade da apresentação do diploma de conclusão do curso à Diretoria de Gestão de Pessoas e o disposto no parágrafo único do art. 27 da Lei Estadual nº 15.854/2008 no tocante à atribuição de efeitos financeiros.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZA ANA ZENEDIN KONDO LANGNER.Sala das Sessões, 13 de setembro de 2017 – Sessão nº 32.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidentePROCESSO Nº: 486289/17ASSUNTO: PROCESSO DE SERVIDOR DO TRIBUNALENTIDADE: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁINTERESSADO: PRISCILA ESCUISSATO, TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4011/17 - SEGUNDA CÂMARAEmenta: Processo de servidor. Fruição de licença maternidade. Pedido para pagamento de indenização referente à gratificação de função de gerente de fiscalização durante o período de afastamento. Previsão legal. Incompatibilidade de dispositivo previsto na Portaria nº 257/2013 do TCEPR. Pelo deferimento do pedido, nos moldes do Acórdão 264/17 -2ª Câmara.1. Trata-se de processo da servidora Priscila Escuissato, matrícula 51.364-4, analista de controle deste Tribunal, lotada na 7ª Inspetoria de Controle Externo, mediante o qual solicita indenização referente a sua gratificação pelo exercício da função de Gerente de Fiscalização durante o período no qual se encontrou afastada em razão de licença maternidade, cancelada em decorrência do teor do art. 7º da Portaria nº 257/2013, no período de 01/03/2016 a 31/07/2016.Por meio da Informação nº 443/17 (peça nº 05), a Diretoria de Gestão de Pessoas informa que a servidora foi nomeada pela Portaria nº 111 de 10/04/2008, publicada no DETC n° 145 de 18/04/2008, tomou posse e entrou no exercício de suas funções em 07/05/2008.A Diretoria atesta que foi concedida à servidora a gratificação de função de Gerente de Fiscalização pela Portaria n° 595 de 09/10/2014, publicada no DETC n° 983 de 10/10/2014 e que a partir de 01/03/2016 foi suspensa sua gratificação, conforme Portaria nº 141 de 15/03/2016, publicada no DETC nº 1320, de 17/03/2016.Outrossim, noticia que mediante Portaria nº 71 de 02/02/2016 foi concedida licença gestante para servidora, pelo período de 29/01/2016 a 26/07/2016.Finalizou sua informação trazendo notícia de que nos autos 194270/17 foi deferido o pagamento da gratificação de função durante o período de afastamento.Não obstante isso, salientou que o processo ainda não se concluiu e, consequentemente, ainda não houve pagamentos desta natureza a servidoras que se encontravam em afastamento por licença maternidade por período superior a 30 dias.Por meio do Parecer nº 253/17 (peça nº 06) a Diretoria Jurídica opinou pelo deferimento do pedido formulado pela servidora, uma vez que inexiste ressalva legal impeditiva da percepção de gratificação durante o período de afastamento de licença maternidade.No mesmo sentido, o Ministério Público de Contas por meio do Parecer nº 6423/17 (peça nº 13) opinou pelo deferimento do pedido, a fim de que seja reconhecido o direito à indenização dos valores devidos a título de gratificação de função de gerente de fiscalização à servidora interessada durante a fruição de sua licença maternidade.É o relatório.7. Conforme pareceres uniformes da Diretoria Jurídica e do Ministério Público de Contas o requerimento da servidora Priscila Escuissato referente ao recebimento de indenização referente a sua gratificação pelo exercício da função de Gerente de Fiscalização durante o período no qual se encontrava afastada em razão de licença maternidade merece provimento.Por brevidade, como o assunto ora debatido é idêntico ao já julgado por esta Segunda Câmara no Acórdão 2640/17 - autos 194270/17, passo a transcrever os fundamentos lá lançados em sua integralidade:“Como bem pontuado pela Diretoria Jurídica, a Lei º 17.423/12 trouxe tratamento em separado para cada modalidade de gratificação, encontrando-se a gratificação de função, conforme recebido pela servidora requerente, prevista no art. 2º enquanto a gratificação pelo exercício de encargos especiais está prevista no art. 3º:Art. 2º A gratificação de função, nas quantidades e nos valores indicados na Tabela

1, do Anexo VI, serão atribuídas pelo Presidente do Tribunal, por portaria, em razão do exercício de atribuições técnicas compatíveis com as do respectivo cargo efetivo, contemplando as seguintes funções:(...)Art. 3º A gratificação pelo exercício de encargos especiais, nos termos da Tabela 2, do Anexo VI, será concedida por portaria do Presidente, a servidor pelo desempenho das seguintes atribuições:(...)§ 6º Os encargos de que trata o art. 3º da presente Lei não serão devidos durante os períodos de férias e demais afastamentos legais, bem como não incidirão sobre o terço de férias e o 13º salário. (Redação dada pela Lei 17.531 de 03/04/2013)A vedação de recebimento de valores durante os períodos de férias e demais afastamentos legais, prevista no § 6º do art. 3º, refere-se, exclusivamente, à gratificação pelo exercício de encargos especiais.De tal modo, em consonância com o entendimento da Diretoria Jurídica, inexiste ressalva legal impeditiva da percepção de gratificação durante período de afastamento no caso da servidora ora interessada, visto que sua situação é a do art. 2º, e não a do art. 3º, da Lei nº 17.423/12, bem como da análise dos dispositivos legais, a conclusão é justamente a de que se permite o recebimento da gratificação de função, da mesma forma como traz os art. 172, inciso I, combinado com os arts. 174 e 178 do Estatuto dos Funcionários Civis do Estado do Paraná (Lei nº 6.174/70).Art. 172 - Conceder-se-á gratificação: I - de função; [...]Art. 174 - A gratificação de função é a que corresponde ao exercício de função gratificada existente nos quadros de pessoal do Estado.Art. 178 - A gratificação mencionada no inciso VIII, do art. 172, se destina aos servidores aos quais forem atribuídos encargos de assessoramento direto ao Chefe do Poder Executivo e outros definidos em lei ou regulamento.Nesse sentido, constata-se que a Portaria nº 257/2013 desta Corte de Contas que regulamenta a concessão de gratificação de função e gratificação pelo exercício de encargos especiais, que em seu art. 7º dispõe que as “gratificações previstas nesta Portaria serão automaticamente suspensas quando concedidas licenças funcionais com prazo superior a 30 (trinta) dias”, não está de acordo com o disposto na Lei nº 17.423/12 e na Lei nº 6.174/70.Assim, como apontado nos pareceres uniformes, deve ser mantido o pagamento da gratificação de função percebida pela servidora interessada durante a fruição de sua licença maternidade.Ademais, considerando a extrapolação do âmbito regulamentar da referida Portaria, acolho o Parecer Ministerial no sentido de serem encaminhados os presentes autos ao Gabinete da Presidência a fim de que o ato seja readequado em conformidade com as disposições legais de regência”.8. Face ao exposto VOTO no sentido de que esta Câmara defira o pedido da servidora PRISCILA ESCUISSATO, matrícula nº 51.364-4, ocupante do cargo de Analista de Controle, do Quadro de Pessoal deste Tribunal, lotada na 7ª Inspetoria de Controle Externo, a fim de que seja efetuado o pagamento de indenização referente ao período em que esteve afastava em razão de licença maternidade, mas não percebeu os valores referentes à gratificação pelo exercício da função de Gerente de Fiscalização (01/03/2016 a 26/07/2016).VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por unanimidade, em:Deferir o pedido da servidora PRISCILA ESCUISSATO, matrícula nº 51.364-4, ocupante do cargo de Analista de Controle, do Quadro de Pessoal deste Tribunal, lotada na 7ª Inspetoria de Controle Externo, a fim de que seja efetuado o pagamento de indenização referente ao período em que esteve afastava em razão de licença maternidade, mas não percebeu os valores referentes à gratificação pelo exercício da função de Gerente de Fiscalização (01/03/2016 a 26/07/2016).Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZA ANA ZENEDIN KONDO LANGNER.Sala das Sessões, 13 de setembro de 2017 – Sessão nº 32.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

PROCESSO Nº: 223914/15ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALENTIDADE: SERVIÇO AUTÔNOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DE MUNHOZ DE MELLOINTERESSADO: GERALDO MARALDIADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4012/17 - SEGUNDA CÂMARAPrestação de Contas Municipal. Regularidade.1. Trata-se da prestação de contas do Sr. Geraldo Maraldi, Diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Munhoz de Mello, relativa ao exercício financeiro de 2014, segundo indicado a fls. 03 da peça processual nº 10.A Coordenadoria de Fiscalização Municipal - COFIM, após análise dos contraditórios, por meio da Instrução nº 2213/17 (peça 29), conclui que as contas estão regulares.O Ministério Público de Contas, por intermédio do Parecer nº 6866/17 (peça 30), com

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fulcro na manifestação exarada pelo órgão instrutivo, opina pela regularidade das contas.É o relatório.2. Face ao exposto, VOTO no sentido de que esta Câmara julgue regulares as contas do Sr. Geraldo Maraldi, Diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Munhoz de Mello, relativa ao exercício financeiro de 2014, com fundamento no art. 1º, III, combinado com o art. 16, I, da Lei Complementar Estadual nº 113/2005.Após o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Diretoria de Protocolo, para encerramento e arquivamento, nos termos do art. 398 §1º e art. 168, inciso VII, ambos do Regimento Interno.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por unanimidade, em:I- Julgar regulares as contas do Sr. Geraldo Maraldi, Diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Munhoz de Mello, relativa ao exercício financeiro de 2014, com fundamento no art. 1º, III, combinado com o art. 16, I, da Lei Complementar Estadual nº 113/2005.II- Remeter, após o trânsito em julgado, os autos à Diretoria de Protocolo, para encerramento e arquivamento, nos termos do art. 398 §1º e art. 168, inciso VII, ambos do Regimento Interno.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZA ANA ZENEDIN KONDO LANGNER.Sala das Sessões, 13 de setembro de 2017 – Sessão nº 32.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidentePROCESSO Nº: 261500/16ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE INAJAINTERESSADO: JOSÉ AILTON DE SOUZAADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4013/17 - SEGUNDA CÂMARAPrestação de Contas Municipal. Regularidade.1. Trata-se da prestação de contas do Sr. José Ailton de Souza, presidente da Câmara Municipal de Inajá, relativa ao exercício financeiro de 2015, segundo indicado a fls. 02 da peça processual nº 11.A Coordenadoria de Fiscalização Municipal - COFIM, após análise dos contraditórios, por meio da Instrução nº 2288/17 (peça 32), conclui que as contas estão regulares.O Ministério Público de Contas, por intermédio do Parecer nº 7152/17 (peça 33), com fulcro na manifestação da unidade técnica, opina pela regularidade das contas.É o relatório.2. Face ao exposto, VOTO no sentido de que esta Câmara julgue regulares as contas do Sr. José Ailton de Souza, presidente da Câmara Municipal de Inajá, relativa ao exercício financeiro de 2015, com fundamento no art. 1º, II, combinado com o art. 16, I, da Lei Complementar Estadual nº 113/2005.Após o trânsito em julgado, remetam-se os autos à Diretoria de Protocolo, para encerramento e arquivamento, nos termos do art. 398 §1º e art. 168, inciso VII, ambos do Regimento Interno.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por unanimidade, em:I- Julgar regulares as contas do Sr. José Ailton de Souza, presidente da Câmara Municipal de Inajá, relativa ao exercício financeiro de 2015, com fundamento no art. 1º, II, combinado com o art. 16, I, da Lei Complementar Estadual nº 113/2005.II- Remeter, após o trânsito em julgado, os autos à Diretoria de Protocolo, para encerramento e arquivamento, nos termos do art. 398 §1º e art. 168, inciso VII, ambos do Regimento Interno.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZA ANA ZENEDIN KONDO LANGNER.Sala das Sessões, 13 de setembro de 2017 – Sessão nº 32.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

PROCESSO Nº: 76372/15ASSUNTO: REVISÃO DE PROVENTOSENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: ADEMIR MENDES, DINORAH BOTTO PORTUGAL NOGARA, JORGE SEBASTIAO DE BEM, RAFAEL IATAURO, SUELY HASSADVOGADO / PROCURADOR: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREA CRISTINE ARCEGO, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, ANTONIA ALCESIA MIRANDA BARBOZA, CAROLINE FANTIN

MARSARO, CLEUSA NANCI NOGUEIRA, DAIANE MARIA BISSANI, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, ESTHER CASADO GOMES, FABIANE CARVALHO TEIXEIRA, FABIANO JORGE STAINZACK, GERSON BUDNEY, HELOISA MARIA ZETOLA MARTINS, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, IURI FERRARI COCICOV, JANAINA DE ASSIS, JANETE VIANNA FONTOURA, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, JOCELEI MACIEL FERREIRA, JOSUE PALESTINO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, LUZIA ANAIR RIBAS MASSUQUETTO, MARCIA NAYRA LISE APARECIDA SEIFERT, MARCIO PINTO, MARCO ANTONIO DE FREITAS, MARLY APARECIDA ORNELA PEREIRA, MICHELE CORREA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, PAULA CRISTINA MARTELLI GLAZA, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RENATA GUERREIRO BASTOS DE OLIVEIRA, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, SCHEILA MARA BELEM RIBAS, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZORELATOR: AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIROACÓRDÃO Nº 4014/17 - SEGUNDA CÂMARAEMENTA. Revisão de Proventos. Diligências parcialmente atendidas. Apresentação de documentos ausentes. Necessidade de correção do ato, para o fim de fazer constar o fundamento legal adequado. Conversão do feito em diligência.RELATÓRIOTrata-se da análise da legalidade, para fins de registro, de revisão de proventos concedida ao senhor ADEMIR MENDES, militar transferido para a reserva no posto de Subtenente, com fundamento na Lei/PR n.º 17.169/2012[1], para o fim de alterar a sua referência de subsídio, de 10 para 11.2. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, por intermédio do Parecer n.º 7018/15 (peça 13), constatou a ausência de diversos documentos imprescindíveis à análise da regularidade do feito. Neste sentido, seu opinativo foi:“2.1. Pela intimação do ente previdenciário e sua gestora para que:a) Promovam o encaminhamento do processo de inativação do servidor, sob pena de incidência da multa do art. 87, II, a da LC/PR 113/05;b) A fim de comprovar a correção dos proventos revisados, juntem a legislação aplicada, bem como o último contracheque do servidor.2.2. Com fulcro no art. 16, I, III, V da Instrução Normativa n.º 98/14 e, pelo estabelecimento do contraditório a fim de oportunizar os esclarecimentos que possam justificar:a) A ausência de indicação de fundamentação legal e valor dos proventos no ato concessivo revisional, em razão da situação dos autos não se subsumir ao contido no Ofício n.º 840/2013-SEAP/GS (peça 44 dos autos 63964-8/12), pois o ato foi emitido após 03/06/2013;b) A ausência de encaminhamento do processo de inativação do servidor a esta Casa, emitido em 03/04/2014 (peça 08);”3. A PARANAPREVIDÊNCIA, após solicitar prorrogação de prazo, prestou esclarecimentos por meio da petição n.º 645959/15 (peça 26), juntando documentos relativos à instauração de processo de aposentadoria do servidor, cópia do contracheque do mesmo e cópia da Resolução n.º 2437/2015, que resolveu “retificar a Resolução n.º 82 de 13 de janeiro de 2015, que procedeu à revisão nos proventos de inatividade, de ADEMIR MENDES, (...), para inclusão do valor mensal dos proventos igual a R$ 9.310,29 (nove mil, trezentos e dez reais e vinte e nove centavos) com efeitos financeiros a partir de 01/05/2014.”4. A Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, consoante Parecer n.º 882/17 (peças 27), considerou a diligência parcialmente cumprida, tecendo os seguintes comentários:“Verificou-se a juntada do contracheque do servidor e Resolução n° 2437 de 08 de agosto de 2015, incluindo o valor dos proventos, contudo, sem comprovação de publicação.Constata-se, ainda, que a entidade manteve-se silente quanto ao cumprimento dos itens 2.1. e 2.2 do referido parecer. Quanto ao item “a”, 2.2., ressalta-se que a entidade manteve o ato sem indicação da fundamentação legal da revisão.”5. Diante disso, a unidade técnica opinou pela concessão de novo contraditório, a fim de possibilitar a correção das impropriedades mencionadas.6. Por meio do Despacho n.º 325/17-GATBC (peça 28), foi determinada a intimação do senhor Jorge Sebastião de Bem, da senhora Suely Hass, da PARANAPREVIDÊNCIA e de seu Diretor-Presidente, para que fossem adotadas as providências corretivas necessárias.7. A PARANAPREVIDÊNCIA, por meio da petição n.º 242991/17 (peça 32) esclareceu que “não houve alteração na fundamentação legal contido no ato inicial na revisão dos proventos, apenas alteração de referência do cargo do servidor conforme Parecer Jurídico em anexo”. Além disso, juntou a comprovação da publicação da Resolução n.º 2437/15.8. O senhor Jorge Sebastião de Bem, mediante petição n.º 425654/17 (peça 39), e a senhora Suely Hass, pela petição n.º 473691/17 (peça 41), limitaram-se a ratificar todas as justificativas apresentadas pelo ente previdenciário.9. A Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, mediante Parecer n.º 2118/17 (peça 42), considerando que a diligência não foi adequadamente atendida, conclui pela negativa de registro, bem como pela aplicação da sanção de impedimento à obtenção da certidão liberatória e pela aplicação de “multas ao gestor, nos termos do artigo 87, II, “b”; III, “b” e IV, “g” da Lei Complementar n.º 113/2005”.10. Consta do opinativo as seguintes observações:“Às peças 39 e 41 constata-se o exercício do contraditório pelos Secretários de Estado da Administração e Previdência, que se limitaram a ratificar as manifestações do ente previdenciário.

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À peça 32 a entidade previdenciária junta à fl. 7 a Resolução n° 2437 de 08/08/15, devidamente publicada no Diário Oficial do Estado n° 9513 em 12/08/15, constando o valor dos proventos, porém, sem constar o fundamento legal da revisão.Na mesma peça consta Parecer Jurídico indicando o fundamento legal da presente revisão, qual seja, o art. 7o, §4º da Lei/PR 17169/12, não constante, como dito, no ato sob análise.Lembramos que todo ato da Administração Pública tem fundamento legal, mormente aqueles cujo registro deve passar, justamente, pela análise de legalidade desta Casa.A entidade manteve-se silente, mais uma vez, quanto aos itens 2.1 e 2.2 “b” do Parecer n° 7018/15-DICAP.”11. O Ministério Público de Contas, por intermédio do Parecer n.º 6049/17 (peça 35), da lavra da Procuradora Valéria Borba, corrobora o entendimento técnico e opina pela negativa de registro do ato, sem prejuízo da aplicação de multa sugerida.FUNDAMENTAÇÃO E PROPOSTA DE VOTOPermito-me, respeitosamente, divergir das manifestações exaradas pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal e pelo Ministério Público de Contas quanto à negativa de registro do ato que revisou os proventos do servidor transferido pela reserva no posto de Subtenente, senhor Ademir Mendes.2. Compulsando os autos, constato que várias das impropriedades apontadas pela unidade técnica foram sanadas no curso do processo. Neste aspecto, foi acostada cópia do contracheque do servidor referente a 12/2014 (peça 26, fl. 3), foi retificado o ato revisional para o fim de fazer constar expressamente o valor dos proventos (peça 26, fl. 2), foi encaminhada a publicação de dita retificação (peça 32, fl. 7), bem como foi informado que a inativação do servidor estaria tramitando nos autos n.º 470063/14[2] (peça 26, fl. 1).2. Além disso, apesar de não ter sido juntada na íntegra a legislação aplicável, restou indicado (peça 32, fls. 3/5) que:“O militar, no cargo de subtenente, referência 10, foi transferido para a reserva remunerada compulsoriamente, com fundamento no art. 157, caput da Lei n.º 1943/54, conforme Resolução n.º 12159 de 03/04/2014 (fls. 18 do protocolo n.º 13.011.775-9).A certidão de Tempo de Serviço/Contribuição sob o n.º 367/2014 revelou que o mesmo contou com 35 anos, 2 meses e 19 dias de tempo de serviço e contribuição previdenciária.Comprova-se do Dossiê Histórico Funcional que o militar foi enquadrado na lei de subsídio quando ainda se encontrava na atividade, sendo que por ocasião do pedido de aposentadoria este já vinha percebendo o subsídio correspondente a referência 10.A Diretoria de Pessoal da Polícia Militar se manifestou no Despacho n.º 163/2014 que não foi implantada a referência 11 em razão do que estabeleceu a RESCON n.º 02/2013.Calha mencionar que a Resolução Conjunta n.º 02/2013 foi revogada pela Resolução n.º 25/2013. Portanto, não há mais o que ser sobrestado, cumprindo a este órgão previdenciário proceder as devidas promoções bem como os respectivos pagamentos, desde que atendidos pela legislação pertinente.De acordo com o art. 7º, § 4º da Lei n.º 17.169 de 24/05/2012 – ANEXO III, que dispõe sobre o desenvolvimento na carreira, o militar que contar com 35 anos completos possui direito à progressão para referência 11.Assim, considerando que o militar contou para todos os efeitos legais com 35 anos, 02 meses e 19 dias de serviço público/contribuição, o mesmo faz jus a percepção do subsídio de acordo com a referência 11, com efeitos financeiros a contar da data da transferência para a inatividade.” (destaquei)3. Ainda que vários dos apontamentos feitos pelo órgão técnico tenham sido atendidos, restou pendente a questão relativa à ausência de fundamentação legal no ato revisional, situação que efetivamente impede a apreciação pela legalidade do ato e consequentemente a determinação de seu registro neste Tribunal.4. Neste ponto, como bem aduzido pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal no Parecer n.º 2118/17 (peça 42):“(...) consta Parecer Jurídico indicando o fundamento legal da presente revisão, qual seja, o art. 7º, §4º da Lei/PR 17169/12, não constante, como dito, no ato sob análise.Lembramos que todo ato da Administração Pública tem fundamento legal, mormente aqueles cujo registro deve passar, justamente, pela análise de legalidade desta Casa.”5. Assim, embora o servidor aparentemente faça jus à revisão no valor de seus proventos, há esta questão prejudicial de mérito, ventilada durante a instrução, relativa à ausência de indicação da fundamentação legal no ato (art. 7º, § 4º da Lei Estadual n.º 17169/12 – ANEXO III), de modo que é cabível expedição de determinação para que sejam adotadas as providências necessárias visando corrigir tal falha.6. Considerando, pois, que tal medida é necessária para se apreciar a legalidade do ato em comento, proponho a esta Corte que determine à Secretaria de Estado da Administração e da Previdência, na pessoa de seu atual gestor, que, no prazo de 15 dias, retifique o ato de revisão de proventos do senhor Ademir Mendes, consubstanciado na Resolução n.º 82/2015, já retificada pela Resolução n.º 2437/15, para o fim de fazer constar expressamente o fundamento legal que ensejou a edição do ato, com a publicação devida, sob pena de sujeição do gestor à sanção prevista no art. 87, III, “f” da Lei Complementar n.º 113/2005, por descumprimento de decisão desta Corte.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do Relator, Auditor THIAGO BARBOSA CORDEIRO, por unanimidade, em:

- determinar à Secretaria de Estado da Administração e da Previdência, na pessoa de seu atual gestor, que, no prazo de 15 dias, retifique o ato de revisão de proventos do senhor Ademir Mendes, consubstanciado na Resolução n.º 82/2015, já retificada pela Resolução n.º 2437/15, para o fim de fazer constar expressamente o fundamento legal que ensejou a edição do ato, com a publicação devida, sob pena de sujeição do gestor à sanção prevista no art. 87, III, “f” da Lei Complementar n.º 113/2005.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente a procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZA ANA ZENEDIN KONDO LANGNER.Sala das Sessões, 13 de setembro de 2017 – Sessão nº 32.THIAGO BARBOSA CORDEIRORelatorARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente__________________________1. Art. 7º. O desenvolvimento na carreira da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros dar-se-á pelos institutos da promoção e progressão.§ 4º. A progressão é a passagem de uma referência de subsídio para outra imediatamente posterior, dentro do mesmo posto ou graduação, ao militar que atingir 5 (cinco) anos de efetivo serviço prestado ao Estado do Paraná, conforme Anexo III.2. Autos de Requerimento de Análise Técnica, para apreciação de ato de inativação do senhor Ademir Mendes, cujo registro foi determinado pelo Despacho de Homologação de Benefício n.º 13/2015-DICAP/GP, e certificado pela “Certidão de Registro de Benefício n.º 2468/15-DICAP”, conforme peça 14 dos autos n.º 470063/14.

PROCESSO Nº: 298590/15ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: MUNICÍPIO DE IPIRANGAINTERESSADO: ILAIDI FERREIRA, ROGER EDUARDO ANGELOTTI SELSKIADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARESACÓRDÃO Nº 4017/17 - SEGUNDA CÂMARAAto de Inativação. Ausência de certidão do INSS referente ao tempo de contribuição ao RGPS. Negativa de registro, com intimação do interessado acerca do prazo recursal. Não acolhimento da proposta de sobrestamento, até decisão acerca da tomada de contas especial a ser aberta pelo controla interno.1. Tendo-se em conta a designação, nos termos do art. 458 do Regimento Interno, para a lavratura do acórdão, adoto, por brevidade, o relatório apresentado em sessão pelo relator originário, Conselheiro Substituto CLAUDIO AUGUSTO CANHA:“Trata-se de aposentadoria voluntária de Ilaidi Ferreira, ocupante do cargo de professor, com fundamento no art. 6º, incisos I ao IV, da Emenda Constitucional nº 041, de 19 de dezembro de 2003, c/c o § 5º do art. 40 da Constituição Federal, conforme Portaria nº 010/2015, publicada no Jornal da Manhã nº 19.165, de 13/02/2015 (peça processual nº 010), retificada pela Portaria nº 057/2016, publicada no Diário Oficial do Município nº 095, de 25/02/2016 (fl. 002 da peça processual nº 036), tendo sido protocolada em 13/04/2015, conforme sistema corporativo (Ágiles), respeitando o prazo normativo.A Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (Instrução nº 3053/16 – peça processual nº 014) verifica que no ato de inativação não consta o valor dos proventos, bem como não foi juntada certidão emitida pelo INSS referente ao período prestado sob o regime geral de previdência e o comprovante da ultima remuneração da segurada. Ao final, solicita a realização de diligência.Por meio do Despacho nº 361/16 (peça processual nº 018) a realização da diligência foi autorizada.O Município (petição intermediária nº 578872/16 – peças processuais nº 035 e 036) junta retificação do ato de inativação, fazendo a inclusão do valor dos proventos, e protocolo de atendimento junto ao INSS.A COFAP (Parecer nº 10905/16 – peça processual nº 037) registra que o novo ato de inativação não foi informado no SIM-AP e que não foram juntados os documentos solicitados. Ainda que, em outra inativação do Município de Ipiranga, consta que teria sido criado e extinto o Regime Próprio do Município por meio das Leis Municipais nº 2098/2012 e nº 2160/2012. Face ao exposto, solicita a realização de diligência.Por meio da petição intermediária nº 915232/16 (peças processuais nº 040 e 041), o Município esclarece que a Lei Municipal nº 2098/2012 criou regime próprio de previdência do Município, tendo o mesmo ficado vigente por apenas seis meses e seis dias. Também, conforme Notificação de Auditoria Fiscal nº 058/2013, em razão da Srª Ilaidi Ferreira (além de três outros servidores) ter cumprido os requisitos para se aposentar antes de ter se vinculado ao regime geral, a mesma teve negada a sua solicitação de certidão de tempo de contribuição. A fim de sanar a situação apontada, o Município editou a Lei nº 2.178, de 17/04/2013, resultando no desconto das contribuições previdenciárias da servidora para o regime próprio a partir da competência de maio de 2013 até a data da sua aposentadoria. Por fim, que está tentando resolver o problema junto ao regime geral de previdência, tendo uma reunião marcada com o responsável pelo setor de benefícios do RGPS para o dia 17/11/2016.A COFAP (Parecer nº 8565/16 – peça processual nº 026), após o cumprimento da diligência determinada, verificou que foi juntado novo ato retificando a aposentadoria, mas não foi informado no SIAP o novo número e, ainda, não foi juntado o último contracheque da servidora e informou-se que ela não obteve junto ao INSS a respectiva certidão de tempo de contribuição, opinando ao final pela realização de nova diligência para esclarecimento das irregularidades apontadas.A diligência foi determinada por meio do Despacho nº 2937/16 (peça processual nº

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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038).A COFAP (Parecer nº 13833/19– peça processual nº 044), após o cumprimento da diligência determinada, verificou que foi juntado o último contracheque da servidora, permanecendo as demais irregularidades apontadas anteriormente, opinando ao final pela negativa de registro do ato.A representante do Ministério Público, Exmª Srª Procuradora Katia Regina Puchaski (Parecer nº 185/17 – peça processual nº 045), corroborando o entendimento da unidade técnica, opinou pela negativa de registro do ato.Por meio do Despacho nº 312/17 (peça processual nº 046), considerando as manifestações uniformes da unidade técnica e da representante do MPjTCPR pela negativa de registro do ato em razão da ausência de certidão emitida pelo INSS referente ao tempo prestado junto ao RGPS, bem como a informação de que foi marcada uma reunião, para o dia 17/11/2016, entre representantes do Município e o responsável pelo setor de benefícios do RGPS, a fim de obter a certidão faltante, foi determinada a realização de diligência ao Município de Ipiranga a fim de que informasse o resultado da reunião retrocitada (se foi resolvida a pendência) e prestasse os devidos esclarecimentos acerca da irregularidade verificada.A unidade técnica (Parecer nº 1724/17 – peça processual nº 050), após o cumprimento da diligência determinada, verificou a justificativa apresentada pelo Município de que o INSS se nega a conceder a referida certidão, que foi interposto recurso contra essa decisão e que requer que este Tribunal encaminhe ofício ao INSS solicitando referido documento. Ao final opinou pela negativa de registro do ato entendendo que a apresentação da certidão é ônus da servidora uma vez que se trata de direito individual seu.A representante do Ministério Público, Exmª Srª Procuradora Katia Regina Puchaski (Parecer nº 4844/17 – peça processual nº 051), corroborando o entendimento da unidade técnica, opinou pela negativa de registro do ato”A proposta de decisão do relator foi pela determinação de instauração de tomada de contas especial pelo responsável pelo controle interno, para apuração de responsabilidades pela ausência de certidão do INSS, com o sobrestamento destes autos até decisão da referida tomada de contas.É o relatório.2. Em que pese o entendimento diverso do relator originário, Conselheiro Substituto CLAUDIO AUGUSTO CANHA, deve ser negado registro ao presente ato de inativação, em virtude da ausência de certidão emitida pelo INSS referente ao tempo prestado junto ao RGPS.Trata-se de documento indispensável para a verificação do tempo de contribuição necessário para a concessão do benefício da aposentadoria, sem o qual não há como proceder-se ao seu registro nesta Corte.Além disso, trata-se de providência que incumbe à entidade previdenciária, não havendo como ser deferido o pedido de que esta Corte proceda à requisição desta documentação, sob pena, inclusive, de quebra da isonomia do tratamento processual que as entidades jurisdicionadas devem receber na busca da análise da legalidade de seus atos.Configurada a omissão, tendo em vista o risco de dano ao erário, pela manutenção do pagamento de benefício tido, pelas provas juntadas, como indevido, deve ser negado o registro desde já, motivo pelo qual, a exemplo do tratamento que vem sendo dado à matéria pela jurisprudência predominante desta Corte, não deve ser acolhida a proposta de sobrestamento, até decisão da tomada de contas especial sugerida, o que equivaleria, na prática, a concentrar a atividade fiscalizatória, apenas, no âmbito do controle interno municipal, atuando esta Corte, apenas, de forma subsidiária.Determina-se, contudo, a intimação do Município de Ipiranga, para que, nos termos do Prejulgado nº 11, comprove no prazo de 15 (quinze) dias ter cientificado o interessado, Ilaidi Ferreira, acerca do prazo recursal contra esta decisão, também de 15 (quinze) dias.3. Face ao exposto VOTO no sentido de que esta Câmara negue registro ao ato de aposentadoria voluntária de Ilaidi Ferreira, com determinação ao Município de Ipiranga, para que comprove no prazo de 15 (quinze) dias ter cientificado o interessado, acerca do prazo recursal contra esta decisão, também de 15 (quinze) dias.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARES, por unanimidade, em:Negar registro ao ato de aposentadoria voluntária de Ilaidi Ferreira, com determinação ao Município de Ipiranga, para que comprove no prazo de 15 (quinze) dias ter cientificado o interessado, acerca do prazo recursal contra esta decisão, também de 15 (quinze) dias.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES. O Relator originário, Conselheiro Substituto CLAUDIO AUGUSTO CANHA apresentou proposta de decisão pela determinação de instauração de tomada de contas especial pelo responsável pelo controle interno, para apuração de responsabilidades pela ausência de certidão do INSS, com o sobrestamento destes autos até decisão da referida tomada de contas. (voto vencido)Presente a Procuradora do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZA ANA ZENEDIN KONDO LANGNER.Sala das Sessões, 13 de setembro de 2017 – Sessão nº 32.IVENS ZSCHOERPER LINHARESConselheiro RelatorARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

PROCESSO Nº: 101358/13ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIAENTIDADE: FUNDAÇÃO DE ESPORTE DE LONDRINAINTERESSADO: ASSOCIAÇÃO LONDRINENSE DE BASQUETEBOL, CLAUDEMIR VILALTA, ELBER GIOVANE DE SOUZA, FUNDAÇÃO DE ESPORTE DE LONDRINA, HELCIO DOS SANTOS, RAUL BAVIA RAMIREZ, ROOSEVELT DOMINGUEZ VILLANUEVAADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4070/17 - SEGUNDA CÂMARAEmenta: Prestação de contas de transferência voluntária. Regularidade. Ressalva. Recomendação.RELATÓRIOTrata-se de prestação de contas de transferência voluntária, autuada por meio de registro no Sistema Integrado de Transferências (SIT), sob o n.º 6385, em razão do repasse efetuado pela Fundação de Esporte de Londrina à Associação Londrinense de Basquetebol, por meio do Termo de Convênio n.º 18/2012, com vigência de 06/03/2012 a 31/12/2012, no valor de R$ 204.036,94 [duzentos e quatro mil e trinta e seis reais e noventa e quatro centavos], objetivando a fomentação e a manutenção do interesse de crianças e adolescentes nos projetos de iniciação esportiva.A Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos (COFIT), antiga Diretoria de Análise de Transferências (DAT), por meio da Instrução n.º 8917/14 (peça 5) e da Instrução n.º 2341/16 (peça 36), opinou pela regularidade das contas, com ressalva quanto à(s) seguinte(s) incongruência(s):I. Despesas realizadas fora da vigência do convênio Ofensa ao artigo 9º, inciso V, da Resolução n.º 28/2011II. Pagamentos realizados em favor de fornecedores que constituem própria parte da avença Ofensa aos artigos 9º, incisos I e II, e 18, § 3º, ambos da Resolução n.º 28/2011, e ao artigo 37, inciso XVI, da Constituição FederalSugeriu, também, recomendação à(s) subsequente(s) inconformidade(s):I. Atraso na apresentação da prestação de contas Ofensa ao artigo 18, § 2º, da Instrução Normativa n.º 61/2011II. Atraso da Tomadora no envio das informações bimestrais 61/2011III. Atraso da Concedente no envio das informações bimestrais Ofensa ao artigo 15, § 4º, da Instrução Normativa n.º 61/2011IV. Ausência de certidões na formalização do convênio Ofensa ao artigo 3º da Instrução Normativa n.º 61/2011V. Ausência de certidões durante a execução do convênio Ofensa ao artigo 25, § 1º, inciso IV, alínea ‘a’, da Lei Complementar n.º 101/2000 e ao artigo 55, inciso XIII, da Lei Federal n.º 8.666/93, combinados com o artigo 3º da Instrução Normativa n.º 61/2011O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por intermédio do Parecer n.º 4079/17 (peça 38), concordou com o posicionamento da Unidade Técnica.VOTO1. No que diz respeito às despesas realizadas fora da vigência do convênio, a COFIT indicou em sua instrução inicial que tal incongruência vai de encontro ao artigo 9º, inciso V, da Resolução n.º 28/2011 do Tribunal de Contas. Segundo indicado, houve uma despesa antes do início da vigência do convênio, no valor de R$ 900,00 [novecentos reais], em 01/03/2012.Em sede de contraditório, a Concedente informou que a despesa foi alimentada pela Tomadora de forma incorreta, pois a data correta seria o dia 04/04/2012.Em sua instrução conclusiva, a Unidade Técnica concluiu que os argumentos de defesa são inconclusivos, uma vez que há divergência entre os documentos apresentados como prova, sendo que um recibo indica uma data fora da vigência e outro uma dentro, de modo que a impropriedade permanece não solucionada. No entanto, haja vista que não há indícios de danos ao Erário ou ao objeto do convênio, posicionou-se pela ressalva do item.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas nada acrescentou ao entendimento da Unidade Técnica.De posse das informações fornecidas nos autos, em que pese tenha havido infração ao artigo 9º, inciso V, da Resolução n.º 28/2011, concordo com a ressalva sugerida em razão de não terem sido constatados indícios de danos aos cofres públicos ou de prejuízos à correta execução da transferência.Ainda, vislumbro que a ocorrência desta ressalva é de responsabilidade dos gestores encarregados à época: Claudemir Vilalta (Presidente da Concedente de 05/08/2010 a 31/12/2012), por aceitar a despesa extemporânea realizada pela Tomadora; e Raul Bavia Ramirez (Presidente da Tomadora de 01/01/2009 a 14/03/2012), pela realização do prematuro gasto objeto desta ressalva.2. Quanto aos pagamentos realizados em favor de fornecedores que constituem própria parte da avença, a COFIT indicou em sua instrução inicial que o servidor público Rodolfo Rodrigues de Moraes possuía vínculo com o Município de Cambé, e a ele foram feitos 9 [nove] pagamentos, totalizando a soma de R$ 16.866,03 [dezesseis mil, oitocentos e sessenta e seis reais e três centavos].Em sede de contraditório, a Concedente informou que havia compatibilidade de horário entre as tarefas desempenhadas pelo servidor acima citado, nos termos amparados pelo artigo 37, inciso XVI, da Constituição Federal. A Associação Londrinense de Esportes declarou que ele atuava na sua equipe de Handebol durante o ano de 2012, participando dos treinamentos de segunda a sexta-feira, das 16h às 18h; já a Prefeitura Municipal de Cambé alegou que ele exercia atividades de professor de educação física na Escola Municipal Professor Jacídio Correia, de 16/03/2012 a 31/12/2012, durante o período matutino e com um padrão de 20 horas semanais.

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Em sua instrução conclusiva, a Coordenadoria Técnica entendeu que a declaração da Associação Londrinense de Esportes não deixa claro qual seria o cargo que o servidor em questão desempenhava. De mais a mais, salientou que a proximidade do Município de Cambé com o de Londrina permitiria que o funcionário exercesse as duas atividades nos locais distintos citados, em horários diferentes, conforme consta nas declarações. Atestou que as inconformidades não causaram danos à execução do objeto pactuado ou aos cofres públicos, de modo que, ao final, posicionou-se pela ressalva ao item.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas corroborou com este entendimento.Analisando detidamente a matéria em questão, entendo que não houve nenhuma irregularidade que pudesse motivar posicionamento neste sentido. No entanto, apesar das declarações e demais documentos apresentados indicarem haver plausibilidades nas alegações das partes envolvidas na avença, há dúvida não sanada em contraditório quanto à compatibilidade de cargo à luz do artigo 37, inciso XVI, da Constituição Federal.Paralelamente, ambos os gestores incumbidos da avença à época devem ser responsabilizados pela presente ressalva: Claudemir Vilalta (Presidente da Concedente de 05/08/2010 a 31/12/2012), por corroborar com a inconformidade em tela ao aceitar os gastos da Tomadora; e Roosevelt Dominguez Villanueva (Presidente da Tomadora de 15/03/2012 a 15/03/2014), por ter concorrido diretamente para a presente incongruência ao deixar de esclarecer o cargo desempenhado pelo servidor contratado.3. Relativamente ao atraso na apresentação da prestação de contas, ao atraso da Tomadora no envio das informações bimestrais, ao atraso da Concedente no envio das informações bimestrais, à ausência de certidões na formalização do convênio e à ausência de certidões durante a execução do convênio, a Coordenadoria Técnica se manifestou pela recomendação das inconformidades em virtude do caráter meramente formal dos vícios apresentados e por conta da necessidade dos jurisdicionados se adaptarem ao manuseio e às exigências do SIT.Destaco que este posicionamento já se encontra sedimentado nesta Corte de Contas e se coaduna aos diversos casos análogos decididos prévia e exaustivamente[1], adotando-se tal postura quando as impropriedades recomendadas não provocaram danos ao Erário e não impediram o objeto pactuado de ter sido corretamente executado. Por tais motivos, acompanho a recomendação sugerida.CONCLUSÃODo exposto, VOTO pela REGULARIDADE da presente prestação de contas de transferência voluntária realizada pela Fundação de Esporte de Londrina à Associação Londrinense de Basquetebol, de responsabilidade de Claudemir Vilalta (Presidente da Concedente de 05/08/2010 a 31/12/2012), Raul Bavia Ramirez (Presidente da Tomadora de 01/01/2009 a 14/03/2012) e Roosevelt Dominguez Villanueva (Presidente da Tomadora de 15/03/2012 a 15/03/2014).Proponho, ainda:2.1 Ressalva, nos termos do artigo 16, inciso II, do artigo 17, caput e parágrafo único, e do artigo 28, inciso III, todos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à FUNDAÇÃO DE ESPORTE DE LONDRINA (Concedente), em razão da(s) subsequente(s) inconformidade(s) registrada(s):2.1.1 Despesas realizadas fora da vigência do convênio2.1.2 Pagamentos realizados em favor de fornecedores que constituem própria parte da avença2.2 Ressalva, nos termos do artigo 16, inciso II, do artigo 17, caput e parágrafo único, e do artigo 28, inciso III, todos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à ASSOCIAÇÃO LONDRINENSE DE BASQUETEBOL (Tomadora), em razão da(s) subsequente(s) inconformidade(s) registrada(s):I. Despesas realizadas fora da vigência do convênioII. Pagamentos realizados em favor de fornecedores que constituem própria parte da avença2.3 Recomendação, nos termos do artigo 28, inciso I, da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à FUNDAÇÃO DE ESPORTE DE LONDRINA (Concedente), para que haja a adequação às exigências trazidas pela Resolução n.º 28/2011 e pela Instrução Normativa n.º 61/2011, a fim de que não ocorra(m) a(s) seguinte(s) reincidência(s):I. Atraso na apresentação da prestação de contasII. Atraso da Concedente no envio das informações bimestraisIII. Ausência de certidões na formalização do convênioIV. Ausência de certidões durante a execução do convênio2.4 Recomendação, nos termos do artigo 28, inciso I, da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à ASSOCIAÇÃO LONDRINENSE DE BASQUETEBOL (Tomadora), para que haja a adequação às exigências trazidas pela Resolução n.º 28/2011 e pela Instrução Normativa n.º 61/2011, a fim de que não ocorra(m) a(s) seguinte(s) reincidência(s):I. Atraso da Tomadora no envio das informações bimestrais2.5 Encaminhamento à Coordenadoria de Execuções (COEX), nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.2.6 Encaminhamento à Diretoria de Protocolo, nos termos do artigo 398, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para encerramento após o trânsito em julgado do processo e o seu registro junto à COEX.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS

LEÃO, por unanimidade, em:I. Julgar pela REGULARIDADE da presente prestação de contas de transferência voluntária realizada pela Fundação de Esporte de Londrina à Associação Londrinense de Basquetebol, de responsabilidade de Claudemir Vilalta (Presidente da Concedente de 05/08/2010 a 31/12/2012), Raul Bavia Ramirez (Presidente da Tomadora de 01/01/2009 a 14/03/2012) e Roosevelt Dominguez Villanueva (Presidente da Tomadora de 15/03/2012 a 15/03/2014).II. Apor, ainda:2.1 Ressalva, nos termos do artigo 16, inciso II, do artigo 17, caput e parágrafo único, e do artigo 28, inciso III, todos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à FUNDAÇÃO DE ESPORTE DE LONDRINA (Concedente), em razão da(s) subsequente(s) inconformidade(s) registrada(s):2.1.1 Despesas realizadas fora da vigência do convênio2.1.2 Pagamentos realizados em favor de fornecedores que constituem própria parte da avença2.2 Ressalva, nos termos do artigo 16, inciso II, do artigo 17, caput e parágrafo único, e do artigo 28, inciso III, todos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à ASSOCIAÇÃO LONDRINENSE DE BASQUETEBOL (Tomadora), em razão da(s) subsequente(s) inconformidade(s) registrada(s):II.2.1 Despesas realizadas fora da vigência do convênio2.2.2Pagamentos realizados em favor de fornecedores que constituem própria parte da avença2.3 Recomendação, nos termos do artigo 28, inciso I, da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à FUNDAÇÃO DE ESPORTE DE LONDRINA (Concedente), para que haja a adequação às exigências trazidas pela Resolução n.º 28/2011 e pela Instrução Normativa n.º 61/2011, a fim de que não ocorra(m) a(s) seguinte(s) reincidência(s):2.3.1 Atraso na apresentação da prestação de contas2.3.2 Atraso da Concedente no envio das informações bimestrais2.3.3 Ausência de certidões na formalização do convênio2.3.4 Ausência de certidões durante a execução do convênio2.4 Recomendação, nos termos do artigo 28, inciso I, da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à ASSOCIAÇÃO LONDRINENSE DE BASQUETEBOL (Tomadora), para que haja a adequação às exigências trazidas pela Resolução n.º 28/2011 e pela Instrução Normativa n.º 61/2011, a fim de que não ocorra(m) a(s) seguinte(s) reincidência(s):2.4.1 Atraso da Tomadora no envio das informações bimestrais2.5 Encaminhamento à Coordenadoria de Execuções (COEX), nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.2.6 Encaminhamento à Diretoria de Protocolo, nos termos do artigo 398, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para encerramento após o trânsito em julgado do processo e o seu registro junto à COEX.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente__________________________1. Acórdão n.º 4271/16 - Primeira Câmara; Acórdão n.º 5502/16 - Primeira Câmara; Acórdão n.º 6254/16 - Primeira Câmara; Acórdão n.º 682/17 - Segunda Câmara; Acórdão n.º 683/17 - Segunda Câmara; Acórdão n.º 684/17 - Segunda Câmara; Acórdão n.º 685/17 - Segunda Câmara.

PROCESSO Nº: 124617/13ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIAENTIDADE: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOINTERESSADO: ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS PORTADORES DE SINDROME DE DOWN DE LONDRINA, ELENA MULAS VERONESI, FLÁVIO JOSÉ ARNS, JORGE EDUARDO WEKERLIN, LUZIA DA SILVA RIBEIRO, SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, YVELISE FREITAS DE SOUZA ARCO-VERDEADVOGADO / PROCURADOR: JOÉLCIO LUIZ KLOSS, ROSICLER RODRIGUES DOS SANTOSRELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4071/17 - SEGUNDA CÂMARAEmenta: Prestação de contas de transferência voluntária. Regularidade. Ressalva. Recomendação.RELATÓRIOTrata-se de prestação de contas de transferência voluntária, autuada por meio de registro no Sistema Integrado de Transferências (SIT), sob o n.º 5015, em razão do repasse efetuado pela Secretaria de Estado da Educação à Associação de Pais e Amigos dos Portadores de Síndrome de Down de Londrina, por meio do Termo de Convênio n.º 2120080207/2008, com vigência de 31/07/2008 a 31/12/2012, no valor de R$ 123.614,63 [cento e vinte e três mil, seiscentos e quatorze reais e sessenta e três centavos], objetivando o fornecimento de educação básica a alunos com necessidades educacionais especiais.A Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos (COFIT), antiga Diretoria de Análise de Transferências (DAT), por meio da Instrução n.º 2539/14 (peça 5) e da Instrução n.º 2509/16 (peça 37), opinou pela regularidade das contas, com ressalva quanto à(s) seguinte(s) incongruência(s):

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

Page 30:  · Web viewDIÁRIO ELETRÔNICO ANO XIII Divulgação: terça-feira 03 de outubro de 2017 Página 12 de 63 Nº 1689 DIÁRIO ELETRÔNICO ANO XIII Divulgação: terça-feira 03 de outubro

DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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III. Extrapolação de valores previstos no Plano de Aplicação Ofensa ao artigo 8º, § 2º, e ao artigo 13, § 4º, ambos da Resolução n.º 28/2011Sugeriu, também, recomendação à(s) subsequente(s) inconformidade(s):VI. Atraso na apresentação da prestação de contas Ofensa ao artigo 18, § 2º, da Instrução Normativa n.º 61/2011VII. Atraso da Concedente no envio das informações bimestrais Ofensa ao artigo 15, § 4º, da Instrução Normativa n.º 61/2011VIII. Incompatibilidade da atividade do convênio com a subfunção de governo relativa à dotação orçamentária dos repasses efetuados Ofensa ao artigo 5º, § 1º, da Resolução n.º 28/2011IX. Ausência de certidões durante a execução do convênio Ofensa ao artigo 25, § 1º, inciso IV, alínea ‘a’, da Lei Complementar n.º 101/2000 e ao artigo 55, inciso XIII, da Lei Federal n.º 8.666/93, combinados com o artigo 3º da Instrução Normativa n.º 61/2011X. Publicação intempestiva do Instrumento de transferência Ofensa ao artigo 61, parágrafo único, combinado com o artigo 116, ambos da Lei Federal n.º 8.666/93XI. Publicação intempestiva de Termo Aditivo Ofensa ao artigo 61, parágrafo único, combinado com o artigo 116, ambos da Lei Federal n.º 8.666/93O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por intermédio do Parecer n.º 4078/17 (peça 39), concordou com o posicionamento da Unidade Técnica.VOTO1. Acerca da extrapolação de valores previstos no Plano de Aplicação, a COFIT indicou em sua instrução inicial que a impropriedade acarreta na devolução parcial dos recursos repassados, relativamente às despesas que não estavam inicialmente previstas.Em sede de contraditório, a Tomadora se eximiu de responsabilidade, repassando-a à Concedente ao ponderar que seria esta quem deveria alimentar o SIT corretamente, em especial por conta da falta de lançamento do “reajuste dado pelo sindicato em sua convenção de março de 2012”. A associação afirmou ainda que o Plano de Aplicação é feito no início do ano e que a Concedente lhe informa que não há necessidade de ser refeito o Plano de Trabalho, sendo automático o reajuste. Finalizou lembrando que, se confrontados os valores especificados no boletim mensal, totalizará o valor anual gasto pela entidade.Em sua instrução conclusiva, a Unidade Técnica constatou que efetivamente houve extrapolação das despesas realizadas com vencimentos e salários, os quais não estavam previstos no Plano de Aplicação. Ainda, confirmou que não houve a readequação do Plano de Trabalho para o remanejamento destes dispêndios. Não obstante, manifestou-se pela ressalva do ponto ante a inexistência de danos ao Erário e ao cumprimento integral do objetivo do convênio.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas concordou com a COFIT.Conforme já decidido previamente em prestações de contas de transferências voluntárias que tratam do mesmo tema, imperioso se faz que alguns fatores fundamentais sejam meticulosamente avaliados, tais como o escopo das atividades desenvolvidas; o fim dado às despesas realizadas; a inexistência de danos ao Erário; a execução do objeto pactuado; a relação dos valores gastos ao convênio; e a destinação à finalidade pública proposta. Todos estes aspectos precisam ser ponderados e devidamente sopesados, juntamente com os dados específicos do processo em análise.Sendo assim, de posse das informações fornecidas nos autos, é possível constatar que não houve infração a nenhum dos elementos anteriormente citados. O que ocorreu foi o remanejamento e a extrapolação de valores, seguidas de compensações em outras rubricas, porém sem a necessária adequação do Plano de Trabalho junto ao SIT, situação que pode ser admitida como uma inconformidade de cunho meramente formal, tendo em vista que não trouxe prejuízo ao andamento do convênio e nem configurou dano aos cofres públicos. Ademais, há nos autos indícios suficientes de que os valores mencionados tiveram a correta destinação a que se propuseram. Logo, concordo com a posição trazida de ressalva ao item.Já a responsabilidade pela ocorrência da mesma deve recair sobre ambos os gestores envolvidos na transferência à época dos fatos: Flávio José Arns (Secretário Estadual da Concedente de 01/01/2012 a 02/04/2014), por corroborar a inconformidade em tela ao aceitar os gastos da Tomadora sem a devida previsão no Plano de Aplicação; e Luzia da Silva Ribeiro (Presidente da Tomadora de 05/06/2010 a 31/12/2015), pela concretização das despesas que extrapolaram os valores previstos naquele Plano.2. Relativamente ao atraso na apresentação da prestação de contas, ao atraso da Concedente no envio das informações bimestrais, à incompatibilidade da atividade do convênio com a subfunção de governo relativa à dotação orçamentária dos repasses efetuados, à ausência de certidões durante a execução do convênio, à publicação intempestiva do Instrumento de transferência e à publicação intempestiva de Termo Aditivo, a Coordenadoria Técnica se manifestou pela recomendação das inconformidades em virtude do caráter meramente formal dos vícios apresentados e por conta da necessidade dos jurisdicionados se adaptarem ao manuseio e às exigências do SIT.Destaco que este posicionamento já se encontra sedimentado nesta Corte de Contas e se coaduna aos diversos casos análogos decididos prévia e exaustivamente[1], adotando-se tal postura quando as impropriedades recomendadas não provocaram danos ao Erário e não impediram o objeto pactuado de ter sido corretamente executado. Por tais motivos, acompanho a recomendação sugerida.CONCLUSÃODo exposto, VOTO pela REGULARIDADE da presente prestação de contas de

transferência voluntária realizada pela SEED à Associação de Pais e Amigos dos Portadores de Síndrome de Down de Londrina, de responsabilidade de Flávio José Arns (Secretário Estadual da Concedente de 01/01/2012 a 02/04/2014) e Luzia da Silva Ribeiro (Presidente da Tomadora de 05/06/2010 a 31/12/2015).Proponho, ainda:2.7 Ressalva, nos termos do artigo 16, inciso II, do artigo 17, caput e parágrafo único, e do artigo 28, inciso III, todos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à SEED (Concedente), em razão da(s) subsequente(s) inconformidade(s) registrada(s):2.1.1 Extrapolação de valores previstos no Plano de Aplicação2.8 Ressalva, nos termos do artigo 16, inciso II, do artigo 17, caput e parágrafo único, e do artigo 28, inciso III, todos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN DE LONDRINA (Tomadora), em razão da(s) subsequente(s) inconformidade(s) registrada(s):III. Extrapolação de valores previstos no Plano de Aplicação2.9 Recomendação, nos termos do artigo 28, inciso I, da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à SEED (Concedente), para que haja a adequação às exigências trazidas pela Resolução n.º 28/2011 e pela Instrução Normativa n.º 61/2011, a fim de que não ocorra(m) a(s) seguinte(s) reincidência(s):V. Atraso na apresentação da prestação de contasVI. Atraso da Concedente no envio das informações bimestraisVII. Incompatibilidade da atividade do convênio com a subfunção de governo relativa à dotação orçamentária dos repasses efetuadosVIII. Ausência de certidões durante a execução do convênioIX. Publicação intempestiva do Instrumento de transferênciaX. Publicação intempestiva de Termo Aditivo2.10 Encaminhamento à Coordenadoria de Execuções (COEX), nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.2.11 Encaminhamento à Diretoria de Protocolo, nos termos do artigo 398, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para encerramento após o trânsito em julgado do processo e o seu registro junto à COEX.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, por unanimidade, em:I. Julgar pela REGULARIDADE da presente prestação de contas de transferência voluntária realizada pela SEED à Associação de Pais e Amigos dos Portadores de Síndrome de Down de Londrina, de responsabilidade de Flávio José Arns (Secretário Estadual da Concedente de 01/01/2012 a 02/04/2014) e Luzia da Silva Ribeiro (Presidente da Tomadora de 05/06/2010 a 31/12/2015).II. Apor, ainda:2.1 Ressalva, nos termos do artigo 16, inciso II, do artigo 17, caput e parágrafo único, e do artigo 28, inciso III, todos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à SEED (Concedente), em razão da(s) subsequente(s) inconformidade(s) registrada(s):II.1.1 Extrapolação de valores previstos no Plano de Aplicação2.2 Ressalva, nos termos do artigo 16, inciso II, do artigo 17, caput e parágrafo único, e do artigo 28, inciso III, todos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN DE LONDRINA (Tomadora), em razão da(s) subsequente(s) inconformidade(s) registrada(s):2.2.1 Extrapolação de valores previstos no Plano de Aplicação2.3 Recomendação, nos termos do artigo 28, inciso I, da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, à SEED (Concedente), para que haja a adequação às exigências trazidas pela Resolução n.º 28/2011 e pela Instrução Normativa n.º 61/2011, a fim de que não ocorra(m) a(s) seguinte(s) reincidência(s):2.3.1 Atraso na apresentação da prestação de contas2.3.2 Atraso da Concedente no envio das informações bimestrais2.3.3 Incompatibilidade da atividade do convênio com a subfunção de governo relativa à dotação orçamentária dos repasses efetuados2.3.4 Ausência de certidões durante a execução do convênio2.3.5 Publicação intempestiva do Instrumento de transferência2.3.6 Publicação intempestiva de Termo Aditivo2.4 Encaminhamento à Coordenadoria de Execuções (COEX), nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.2.5 Encaminhamento à Diretoria de Protocolo, nos termos do artigo 398, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para encerramento após o trânsito em julgado do processo e o seu registro junto à COEX.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente__________________________1. Acórdão n.º 4271/16 - Primeira Câmara; Acórdão n.º 5502/16 - Primeira Câmara; Acórdão n.º

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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6254/16 - Primeira Câmara; Acórdão n.º 682/17 - Segunda Câmara; Acórdão n.º 683/17 - Segunda Câmara; Acórdão n.º 684/17 - Segunda Câmara; Acórdão n.º 685/17 - Segunda Câmara.

PROCESSO Nº: 249045/13ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIAENTIDADE: MUNICÍPIO DE SARANDIINTERESSADO: ANA CAROLINA JACINTO ALARCÃO, ASSOCIAÇÃO LAR NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA DE SARANDI, CARLOS ALBERTO DE PAULA JUNIOR, EUNICE FRANCELINO DA SILVA ANDRÉ, LUIZ CARLOS DE AGUIAR, MUNICÍPIO DE SARANDI, RAFAEL PSZYBYLSKI, SUSANA TERESINHA DAMIN SOLDATELLI, WILSINEI RODRIGUES GATTO MENEGUETTIADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4072/17 - SEGUNDA CÂMARAEmenta: Prestação de contas de transferência voluntária. Regularidade. Ressalva. Multa. Recomendação.RELATÓRIOTrata-se de prestação de contas de transferência voluntária, autuada por meio de registro no Sistema Integrado de Transferências (SIT), sob o n.º 9654, em razão do repasse efetuado pelo Município de Sarandi à Associação Lar Nossa Senhora da Esperança de Sarandi, por meio do Termo de Convênio n.º 41/2012, com vigência de 01/06/2012 a 31/12/2012, no valor de R$ 66.855,67 [sessenta e seis mil, oitocentos e cinquenta e cinco reais e sessenta e sete centavos], objetivando a promoção do bem estar da criança e da família, seu desenvolvimento físico, motor, intelectual, emocional, moral e social.A Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos (COFIT), antiga Diretoria de Análise de Transferências (DAT), por meio da Instrução n.º 1413/14 (peça 5) e da Instrução n.º 2634/16 (peça 33), opinou pela regularidade das contas, com ressalva quanto à(s) seguinte(s) incongruência(s):IV. Deficiência no processo de escolha da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Ofensa ao artigo 23 do Decreto n.º 3.100/99Como consequência, indicou a propositura da multa administrativa do artigo 87, inciso IV, alínea ‘g’, da Lei Complementar n.º 113/2005 a Carlos Alberto de Paula Júnior (Prefeito da Concedente de 02/03/2010 a 27/01/2013 e de 24/07/2013 a 31/12/2016).Por fim, ponderou pela recomendação à(s) seguinte(s) inconformidade(s):XII. Atraso da Concedente no envio das informações bimestrais Ofensa ao artigo 15, § 4º, da Instrução Normativa n.º 61/2011XIII. Ausência de certidões na formalização do convênio Ofensa ao artigo 3º da Instrução Normativa n.º 61/2011O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por intermédio do Parecer n.º 4027/17 (peça 35), concordou com o posicionamento da Unidade Técnica.VOTO1. Acerca da deficiência no processo de escolha da OSCIP, a COFIT indicou em sua instrução inicial que a impropriedade contrariou o artigo 24 do Decreto Federal n.º 3100/1999, o que incorre em multa administrativa aos responsáveis.Em sede de contraditório, Concedente e Tomadora apresentaram defesa conjunta alegando, em suma: que nos últimos anos, baseada na Lei Municipal n.º 1128/2004, o Município de Sarandi já mantinha o costume de firmar Termo de Cooperação Técnica e Financeira com a Associação Lar Nossa Senhora da Esperança de Sarandi; que ambas as partes desconheciam que a entidade se enquadrava na classificação de OSCIP, fato que só foi constatado após o advento do SIT; que durante o fechamento final deste convênio se contatou o não cumprimento da Tomadora de algumas regras impostas pela Lei Federal n.º 9790/1999 e pelo Decreto Federal n.º 3100/1999; que mais um outro Termo de Cooperação Técnica e Financeira foi ajustado entre as partes em 2013, baseado naquela Lei Municipal, ainda na percepção equivocada de que se tratava de uma entidade sem fins lucrativos, e não de uma OSCIP; que após a ciência desta situação, a Secretaria de Assistência Social de Sarandi encaminhou ofício (n.º 133/13) à Procuradoria Jurídica do Município, questionando-a sobre como proceder com o convênio após esta recente descoberta; a Procuradoria emitiu parecer jurídico (n.º 223/2013) informando haver a necessidade de rescisão imediata do acordo; que após proceder as imperiosas formalidades de praxe, o convênio foi rescindido. Ao final, salientou que a falta de conhecimento foi o motivo pelo qual não se realizou Concurso de Projetos para a escolha da entidade parceira.Em sua instrução conclusiva, a Unidade Técnica reafirmou que a Tomadora se trata de uma OSCIP, afirmando que esta também foi a conclusão tirada após também ter sido feita consulta na página online do Ministério da Saúde. Logo, independentemente das explanações trazidas, a inconformidade em tela vai de encontro às determinações dos artigos 23 e 24 do Decreto Federal n.º 3100/1999. Assim, por conta da inexistência de indícios de dano ao Erário ou à inexecução do objeto do convênio, manifestou-se pela aplicação de multa ao ex-gestor da Municipalidade à época, Carlos Alberto de Paula Júnior (Prefeito da Concedente de 02/03/2010 a 27/01/2013 e de 24/07/2013 a 31/12/2016), pautada no artigo 87, inciso IV, alínea ‘g’, da Lei Complementar n.º 113/2005.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas concordou com a COFIT.Analisando detidamente a matéria em questão, é fácil observarmos que a Concedente se utilizou de instrumento formal inadequado para a formação de vínculo com a Tomadora. Note-se que a partir da publicação do Decreto Federal n.º 7568/2011, a realização de edital de Concurso de Projetos se tornou obrigatória nos casos em que o Poder Público deseja firmar vínculo com entidades qualificadas como OSCIP, segundo reza o artigo 23 do Decreto Federal n.º 3100/99:

Art. 23. A escolha da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, para a celebração do Termo de Parceria, deverá ser feita por meio de publicação de edital de concursos de projetos pelo órgão estatal parceiro para obtenção de bens e serviços e para a realização de atividades, eventos, consultoria, cooperação técnica e assessoria.Contudo, em que pese tais ditames não terem sido seguidos, entendo que as justificativas apresentadas e medidas tomadas pela Concedente remediaram a impropriedade em comento. Ademais, não foi constatado desvio de verba dos cofres públicos, além de as partes terem rescindido o instrumento de convênio e se readequado nas futuras avenças.Desta feita, acompanho o posicionamento da Unidade Técnica e do Órgão Ministerial pela ressalva ao ponto e subsequente multa administrativa ao responsável pela inobservância da necessária publicação de edital de Concurso de Projetos, Carlos Alberto de Paula Júnior.2. Relativamente ao atraso da Concedente no envio das informações bimestrais e à ausência de certidões na formalização do convênio, a Coordenadoria Técnica se manifestou pela recomendação das inconformidades em virtude do caráter meramente formal dos vícios apresentados e por conta da necessidade dos jurisdicionados se adaptarem ao manuseio e às exigências do SIT.Destaco que este posicionamento já se encontra sedimentado nesta Corte de Contas e se coaduna aos diversos casos análogos decididos prévia e exaustivamente[1], adotando-se tal postura quando as impropriedades recomendadas não provocaram dano ao Erário e não impediram o objeto pactuado de ter sido corretamente executado. Por tais motivos, acompanho a recomendação sugerida.CONCLUSÃODo exposto, VOTO pela REGULARIDADE da presente prestação de contas de transferência voluntária realizada pelo Município de Sarandi à Associação Lar Nossa Senhora da Esperança de Sarandi, de responsabilidade de Carlos Alberto de Paula Júnior (Prefeito da Concedente de 02/03/2010 a 27/01/2013 e de 24/07/2013 a 31/12/2016).Proponho, ainda:2.12Ressalva, nos termos do artigo 16, inciso II, do artigo 17, caput e parágrafo único, e do artigo 28, inciso III, todos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, ao MUNICÍPIO DE SARANDI (Concedente), em razão da(s) subsequente(s) inconformidade(s) registrada(s):2.1.2 Deficiência no processo de escolha da OSCIP2.13 Multa administrativa a CARLOS ALBERTO DE PAULA JÚNIOR, devidamente atualizada, com base no artigo 87, inciso IV, alínea ‘g’, da Lei Complementar n.º 113/2005, em razão da inobservância à necessária publicação de edital de Concurso de Projetos para a escolha da OSCIP, acarretando na utilização de instrumento formal inadequado à formação de vínculo entre Concedente e Tomadora .2.14 Inscrição em dívida ativa pelo órgão competente de CARLOS ALBERTO DE PAULA JÚNIOR, em caso do não recolhimento pelos responsáveis dos valores apontados nos prazos legais, com fundamento no artigo 71, § 3º, da Constituição Federal, no artigo 76, § 3º, da Constituição Estadual, nos artigos 18 e 92, § 1º, da Lei Complementar n.º 113/2005, nos artigos 249, 500 e 501, do Regimento Interno do Tribunal, e no artigo 2º, da Lei Federal n.º 6.830/1980.2.15 Recomendação, nos termos do artigo 28, inciso I, da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, ao MUNICÍPIO DE SARANDI (Concedente), para que haja a adequação às exigências trazidas pela Resolução n.º 28/2011 e pela Instrução Normativa n.º 61/2011, a fim de que não ocorra(m) a(s) seguinte(s) reincidência(s):XI. Atraso da Concedente no envio das informações bimestraisXII. Ausência de certidões na formalização do convênio2.16 Encaminhamento à Coordenadoria de Execuções, nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, por unanimidade, em:I. Julgar pela REGULARIDADE da presente prestação de contas de transferência voluntária realizada pelo Município de Sarandi à Associação Lar Nossa Senhora da Esperança de Sarandi, de responsabilidade de Carlos Alberto de Paula Júnior (Prefeito da Concedente de 02/03/2010 a 27/01/2013 e de 24/07/2013 a 31/12/2016).II. Apor, ainda:2.1 Ressalva, nos termos do artigo 16, inciso II, do artigo 17, caput e parágrafo único, e do artigo 28, inciso III, todos da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, ao MUNICÍPIO DE SARANDI (Concedente), em razão da(s) subsequente(s) inconformidade(s) registrada(s):II.1.1 Deficiência no processo de escolha da OSCIP2.2 Multa administrativa a CARLOS ALBERTO DE PAULA JÚNIOR, devidamente atualizada, com base no artigo 87, inciso IV, alínea ‘g’, da Lei Complementar n.º 113/2005, em razão da inobservância à necessária publicação de edital de Concurso de Projetos para a escolha da OSCIP, acarretando na utilização de instrumento formal inadequado à formação de vínculo entre Concedente e Tomadora.2.3 Inscrição em dívida ativa pelo órgão competente de CARLOS ALBERTO DE PAULA JÚNIOR, em caso do não recolhimento pelos responsáveis dos

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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valores apontados nos prazos legais, com fundamento no artigo 71, § 3º, da Constituição Federal, no artigo 76, § 3º, da Constituição Estadual, nos artigos 18 e 92, § 1º, da Lei Complementar n.º 113/2005, nos artigos 249, 500 e 501, do Regimento Interno do Tribunal, e no artigo 2º, da Lei Federal n.º 6.830/1980.2.4 Recomendação, nos termos do artigo 28, inciso I, da Lei Orgânica do Tribunal de Contas, ao MUNICÍPIO DE SARANDI (Concedente), para que haja a adequação às exigências trazidas pela Resolução n.º 28/2011 e pela Instrução Normativa n.º 61/2011, a fim de que não ocorra(m) a(s) seguinte(s) reincidência(s):2.4.1 Atraso da Concedente no envio das informações bimestrais2.4.2 Ausência de certidões na formalização do convênio2.5 Encaminhamento à Coordenadoria de Execuções, nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente__________________________1. Acórdão n.º 4271/16 - Primeira Câmara; Acórdão n.º 5502/16 - Primeira Câmara; Acórdão n.º 6254/16 - Primeira Câmara; Acórdão n.º 682/17 - Segunda Câmara; Acórdão n.º 683/17 - Segunda Câmara; Acórdão n.º 684/17 - Segunda Câmara; Acórdão n.º 685/17 - Segunda Câmara.

PROCESSO Nº: 989279/16ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: MUNICÍPIO DE FLORESTAINTERESSADO: ADEMIR LUIZ MACIEL, JOSÉ ROBERTO RUIZ, NELMA MANSANO BAPTISTAADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4073/17 - SEGUNDA CÂMARAAto de inativação. Pelo registro e aplicação de multa ao gestor do ato, ante o atraso expressivo no encaminhamento do expediente a este Tribunal.I - RELATÓRIO E INSTRUÇÃOTrata-se de Ato de Inativação (Decreto nº 179/2015) visando à inativação da servidora Nelma Mansano Baptista, ocupante do cargo de professora, encaminhado pelo Município de Floresta.A Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (Instrução nº 7314/17 - peça 18) opinou pela legalidade e registro do ato em comento, ressaltando que o processo foi protocolado 534 dias após a data de publicação do ato de aposentadoria, desrespeitando o prazo previsto na IN nº 98/2014, motivo pelo qual, sugeriu relevar a aplicação de multa.Por sua vez, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (Parecer nº 6748/17 – peça 21) opinou pelo registro do ato em comento e pela aplicação da multa prevista no art. 87, II, “a” da LC 113/2005.II - VOTOCompulsando os autos, verifica-se que a interessada preencheu os requisitos dispostos no artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/03 c/c § 5º do art. 40 da Constituição Federal.O valor dos proventos de aposentadoria é de R$ 1.840,98 (mil, oitocentos e quarenta reais e noventa e oito centavos).Ademais, em vista do atraso no encaminhamento dos dados certificado pela unidade técnica e corroborado pelo parecer ministerial (534 dias), entendo que o ato merece ser registrado, porém com a aplicação da multa prevista no art. 87, II, “a” da LC 113/2005.III – CONCLUSÃOAnte o exposto, VOTO pelo registro do ato de aposentadoria da servidora Nelma Mansano Baptista, ocupante do cargo de professora, aplicando-se a multa prevista no art. 87, II, “a” da LC 113/2005 ao gestor do ato, sr. José Roberto Ruiz ante o atraso de 534 dias no encaminhamento do ato a esta Corte de Contas.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, por unanimidade, em:Apreciar como legal o registro do ato de aposentadoria da servidora Nelma Mansano Baptista, ocupante do cargo de professora, aplicando-se a multa prevista no art. 87, II, “a” da LC 113/2005 ao gestor do ato, sr. José Roberto Ruiz ante o atraso de 534 dias no encaminhamento do ato a esta Corte de Contas.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

PROCESSO Nº: 627184/17ASSUNTO: CERTIDÃO LIBERATÓRIAENTIDADE: MUNICÍPIO DE INAJÁINTERESSADO: EDUARDO CINTRA LUGLIADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4074/17 - SEGUNDA CÂMARAPedido de Certidão Liberatória. Pendências no cumprimento da agenda de obrigações. Falta de entrega dos módulos de Acompanhamento Mensal do Sistema de Informação Municipal – SIM-AM, relativos a todo o exercício de 2017. Pelo INDEFERIMENTO do pedido, conforme Coordenadoria de Fiscalização Municipal - COFIM e Ministério Público junto ao Tribunal de Contas.Trata-se de pedido de certidão liberatória encaminhado pelo Município de INAJÁ, por intermédio de seu Prefeito, Sr. EDUARDO CINTRA LUGLI, em razão da impossibilidade de sua obtenção pela via eletrônica.A Coordenadoria de Fiscalização Municipal - COFIM através da Informação nº 839/17 (peça 05), se manifesta pelo INDEFERIMENTO da certidão da certidão em face do descumprimento da agenda de obrigações disciplinada pelas Instruções Normativas nº 87/2012 e 129/2017 deste Tribunal, considerando a falta de entrega dos módulos de Acompanhamento Mensal do Sistema de Informação Municipal – SIM-AM, relativos aos meses de julho de 2016 a junho de 2017, relativas a Caixa de Assistência e Previdência dos Servidores do Município, fato que, inviabiliza a análise de gestão fiscal do Poder Executivo.A Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos - COFIT manifestou-se mediante Informação nº 132/17 (peça 06), no sentido de que, no âmbito de suas atribuições, o Município de INAJÁ não apresentou pendências no Sistema Integrado de Transferências – SIT, estando, portanto, APTO ao recebimento da certidão.A Coordenadoria de Execuções - COEX, em Informação nº 5458/17 (peça 07), constatou que o Município NÃO está APTO a obter a Certidão requerida, em razão da ausência de comprovação no cumprimento das determinações provenientes do Processo 140855/09, mais precisamente ante ao descumprimento dos prazos estabelecidos para a cobrança de débitos e inscrição em dívida ativa do devedor, desde 10/05/2017.A Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal - COFAP apresentou a Informação nº 1006/17 (peça 08), opina DESFAVORAVELMENTE ao pedido, em razão do não cumprimento da agenda de obrigações, o que acarreta pendências no encaminhamento dos dados relativos a folha de pagamento via sistema SIAP.Por fim, o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se mediante Parecer nº 7482/17 (peça 10), pugnando pelo INDEFERIMENTO do pedido de certidão em tela, em razão das restrições apontadas pela Diretoria de Contas Municipais e Diretoria de Execuções.É o relatório. Passo ao VOTO.Inicialmente, verificamos que, nesta data, a municipalidade cumpriu as determinações apontadas na Informação nº 5458/17, da Coordenadoria de Execuções - COEX, não existindo mais as pendências apontadas, conforme solicitado pela Petição Intermediária nº 655854/17 (peças 11/12).Contudo, em consulta ao sistema integrado desta Casa, ainda permanecem apontamentos de pendências relativas a falta de encaminhamento dos dados do Sistema de Informações Municipais – SIM/AM da Caixa de Assistência e Previdência dos Servidores do Município de Inajá, correspondente a todos os meses do exercício de 2017, conforme se verifica do quadro abaixo destacado.

Pelo exposto, considerando falta de entrega dos módulos de Acompanhamento Mensal do Sistema de Informação Municipal – SIM-AM, relativos a todo o exercício de 2017, em total descumprimento a IN nº 129/2017, acompanho a Coordenadoria de Fiscalização Municipal – Coordenadoria de Fiscalização Municipal - COFIM, Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal - COFAP e Ministério Público junto ao Tribunal de Contas e proponho VOTO pelo INDEFERIMENTO da certidão pleiteada pelo Município de INAJÁ.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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LEÃO, por unanimidade, em:Julgar pelo INDEFERIMENTO da certidão pleiteada pelo Município de INAJÁ.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

PROCESSO Nº: 268210/13ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALENTIDADE: CONSORCIO METROPOLITANO DE SAUDE DO PARANÁINTERESSADO: ALBANOR JOSÉ FERREIRA GOMES, CONSORCIO METROPOLITANO DE SAUDE DO PARANÁ, FRANCISCO LUIS DOS SANTOS, JOSÊ ANTONIO CAMARGO, LORENO BERNARDO TOLARDOADVOGADO / PROCURADOR: CARLOS ALBERTO FARRACHA DE CASTRO, CLAUDIO MARIANI BERTI, ELTON BAIOCCO, VANESSA ABU JAMRA FARRACHA DE CASTRORELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4075/17 - SEGUNDA CÂMARAEMENTA: Prestação de Contas do CONSÓRCIO METROPOLITANO DE SAÚDE DO PARANÁ, exercício de 2012, julgamento pela IRREGULARIDADE das contas em decorrência do Não encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pela Contabilidade com a respectiva publicação ou não cumprimento os requisitos exigidos pela Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR e, ainda, do Exercício do cargo de Contador em desacordo com o Prejulgado nº 06 - TCE/PR. Com RESSALVA quanto ao Não encaminhamento do Relatório do Controle Interno. Com aplicação de MULTAS.1 - RELATÓRIOAs contas do CONSÓRCIO METROPOLITANO DE SAÚDE DO PARANÁ, com sede em Curitiba, relativas ao exercício de 2012, foram encaminhadas pela Assessoria Jurídica da Entidade, Sra. Luciane Ochiliski, dando cumprimento às disposições e determinações legais, em razão do afastamento do Prefeito Municipal de Fazenda Rio Grande, que também ocupava o cargo de Presidente do Consórcio Metropolitano de Saúde do Paraná – COMESP, ora em exame.Recebidas, foram submetidas à análise da Coordenadoria de Fiscalização Municipal e do Ministério Público perante este Tribunal.2 - ANÁLISE CONCLUSIVA DA UNIDADE TÉCNICAA COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal, após análise da documentação apresentada, inclusive em sede de contraditório, emitiu a Instrução 1.723/17 (peça nº 51), concluindo pela IRREGULARIDADE das Contas do CONSÓRCIO METROPOLITANO DE SAÚDE DO PARANÁ, em decorrência do item relacionado ao Não encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pela Contabilidade com a respectiva publicação ou não cumprimento os requisitos exigidos pela Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR, com aplicação da multa prevista no art. 87, III e § 4º da L.C.E. 113/05; Não foi encaminhado o Relatório do Controle Interno ou não foram cumpridos os requisitos exigidos pela Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR, com aplicação da multa prevista no art. 87, III e § 4º da L.C.E. 113/05; Exercício do cargo de contador em desacordo com o Prejulgado nº 06 - TCE/PR, com aplicação de multa presta no art. 87, III e § 4º da L.C.E. 113/05 e, por fim, com RESSALVA em razão da Entrega dos dados do 6º Bimestre do Sistema SIM-AM com Atraso, com aplicação da multa prevista no art. 87, III, “b” da L.C.E. 113/05.Em sua primeira manifestação a Coordenadoria de Fiscalização anotou a inconformidade relacionada ao item Não encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pela Contabilidade com a respectiva publicação ou não cumprimento os requisitos exigidos pela Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR, uma vez que não teria sido juntada cópia do Balanço Patrimonial com a assinatura do Gestor e do Controle Interno e o comprovante de sua publicação em órgão de imprensa oficial, impossibilitando a verificação dos valores constantes no Sistema de Informações Municipais.Após considerar as justificativas apresentadas pelo Responsável (peças nº 22 e nº 23) no sentido de que o Consórcio passou por turbulências em decorrência da cassação do mandado, em 30/04/2013, do Prefeito de Fazenda Rio Grande e então Presidente do Consórcio, Sr. Francisco Luis dos Santos, com a Presidência sendo assumida pelo Sr. Loreno Bernardo Tolardo, Prefeito de Quatro Barras, a Unidade Técnica entendeu pela manutenção da inconformidade.Assim, considerada a excepcionalidade da situação a ausência de assinatura poderia ser ressalvada, porém, entendeu que a publicação do Balanço Patrimonial é imprescindível.Portanto, concluiu pela IRREGULARIDADE do item, com aplicação de MULTA.Em relação ao Não encaminhamento do Relatório do Controle Interno ou não cumprimento dos requisitos exigidos pela Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR a Coordenadoria de Fiscalização também entendeu pela inconformidade.Posicionamento mantido por ocasião do contraditório (peça nº 22 e nº 25), uma vez que o Recorrente admitiu que em 2012 o consórcio não possuía Controle Interno, ainda que estivesse em curso o processo de teste seletivo para preenchimento da vaga.A Coordenadoria de Fiscalização destacou, também, que apesar da alegação de que o Município de Quatro Barras providenciou a cedência de um Servidor estatutário para preencher a função, tal medida não foi comprovada, pois não foi localizado no processo qualquer ato de nomeação. Afirmou que no sistema consta que o Sr. Luiz Marcelo da Silva, primeiro Controlador do Consórcio, assumiu somente em 05/08/2014.

Assim, entendeu que persiste a restrição da falta do Controle Interno, contrariando o art. 4º da Lei Complementar Estadual nº 113/05.Portanto, concluiu pela IRREGULARIDADE do item, com aplicação de MULTA.Ainda, entendeu pela inconformidade quanto ao Exercício do cargo de Contador em desacordo com o Prejulgado nº 06 - TCE/PR, uma vez que foi ocupado por agente comissionado, conforme demonstrado no relatório abaixo reproduzido.

A Unidade Técnica destacou que as justificativas apresentadas pelo Responsável (peças de nº 22, nº 26, nº 28, nº 35 e nº 38) não tiveram o condão de afastar a inconformidade, pois, limitou-se a alegar que a Entidade em exame é uma Pessoa Jurídica de Direito Privado e que não integra a administração direta, não estando sujeita ao Prejulgado nº 06 do TCE/PR e não necessitando a realização de concurso e teste seletivo.A Unidade Técnica destacou o comentário de José dos Santos Carvalho Filho no livro Consórcios Públicos onde afirma que o Pessoal dos consórcios se submeterá ao regime trabalhista (ou regime de emprego público) seja qual for a forma pela qual se constitua e incidirão todas as normas constitucionais que regularam os servidores públicos sujeitos ao regime trabalhista, destacando-se a que exige a observância dos princípios administrativos (art. 37, caput) e a aprovação prévia em concurso de provas ou de provas e títulos antes da contratação.Assim, entendeu que obrigatoriamente o pessoal deve ser contratado pelo regime celetista, mas com prévio concurso público e, ainda, com os atos sujeitos ao registro do Tribunal de Contas.Dessa forma, considerando o Contador como Agente comissionado, concluiu pela IRREGULARIDADE do item, com aplicação de MULTA.Ainda, entendeu pela ressalva quanto a Entrega dos dados do 6º Bimestre do Sistema SIM-AM com Atraso, com aplicação de multa, uma vez que os dados foram encaminhados somente em 20/03/2013, conforme o protocolo virtual nº 159387/13, e, portanto, fora do prazo estabelecido em Instrução Normativa da Agenda de Obrigações encerrado em 30/01/2013.Em suas justificativas apresentadas em sede de contraditório (peça nº 22) o Recorrente alega que o COMESP não possuía o registro da entrega do 6º Bimestre do SIM-AM de 2012, que era de inteira responsabilidade do Contador da época, Sr. Robson Joel Pereira Santos. Dessa forma verificou que houve erro dos Responsáveis a época do atraso da entrega dos referidos dados.Em sua manifestação derradeira a Unidade Técnica anotou que não foram apresentados elementos capazes de alterar o entendimento inicial e, considerando o disposto na Uniformização de Jurisprudência nº 10 (Acórdão nº 1.582/08 – Tribunal Pleno) concluiu pela irregularidade das contas, ressalvando o atraso na entrega do SIM-AM e recomendando a aplicação de multa administrativa.

Dessa forma, concluiu pela REGULARIDADE do item, com RESSALVA.3 - ANÁLISE DO MINISTÉRIO PÚBLICOO Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, Parecer nº 5.203/17, (peça nº 52), da lavra do Procurador Gabriel Guy Léger, após o exame relativo às disposições constitucionais e legais, recomendou o julgamento pela REGULARIDADE das contas do CONSÓRCIO METROPOLITANO DE SAÚDE DO PARANÁ, exercício de 2012, com RESSALVAS quanto as três impropriedades apontadas na Instrução nº 1.723/17 - COFIM e sem aplicação de MULTAS.4 - VOTOPreliminarmente, vale observar que a Prestação de Contas em exame refere-se ao exercício de 2012 do CONSÓRCIO METROPOLITANO DE SAÚDE DO PARANÁ, tendo como presidentes o Sr. Albanor José Ferreira Gomes, Gestor no período de 01/01/2012 até 30/03/2012 e o Sr. José Antônio Camargo, Gestor no período de 31/03/2012 até 21/01/2013. Observa-se, ainda, que o Sr. Francisco Luis dos Santos, foi Gestor no período de 22/01/2013 até 30/04/2013, quando foi afastado do

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Cargo de Prefeito Municipal de Fazenda Rio Grande e da Presidência do Consórcio em exame, sendo esse último o Gestor que respondia pela administração no período da Prestação de Contas. Assim, tal condição, no entendimento deste Relator, não impede este Tribunal de Contas de imputar responsabilidades quanto aos apontamentos.Inicialmente, em relação ao Não encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pela Contabilidade com a respectiva publicação ou não cumprimento os requisitos exigidos pela Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR, entendemos que assiste razão à Coordenadoria de Fiscalização na conclusão pela inconformidade.Em que pese a troca de Gestores da Entidade, como já mencionado em sede de preliminar, não há como desconsiderar a obrigação da Entidade de realizar a publicação das demonstrações contábeis, especificamente do Balanço Patrimonial, nos termos da Instrução Normativa nº 85/2012 e da Lei 4.320/64.Vale ressaltar, considerando o período em que cada Gestor respondia pela Administração, que a referida obrigação deveria/poderia ter sido adimplida tanto pelo Sr. José A. Camargo (Gestor de 31/03/12 até 21/01/2013) quanto pelo Sr. Francisco Luis dos Santos (Gestor de 22/01/2013 até 30/04/2013) ou seja, Agentes que respondiam pela Entidade no prazo em que a publicação deveria ocorrer, devendo a sanção incidir sobre ambos os Presidentes.Portanto, concluímos pela IRREGULARIDADE do item, com aplicação de MULTA.Em relação ao Não encaminhamento do Relatório do Controle Interno, nos termos da Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR, ousamos divergir em parte da Coordenadoria de Fiscalização Municipal, concluindo pela ressalva e mantendo a multa sugerida.Conforme observado no primeiro exame e admitido pelo Responsável por ocasião do contraditório, a Entidade não possuía nenhuma estrutura de controle interno que a atendesse ao longo do exercício em exame de 2012, deixando de observar os artigos 31, 70 e 74 da Constituição Federal e o art. 4º da L.C.E. 113/05. No entanto, em consulta ao Cadastro de Pessoas deste Tribunal de Contas foi possível verificar que tal inconformidade foi solucionada, ainda que intempestivamente, uma vez que em 05/08/2014 foi cadastrado o Controlador Sr. Luiz Marcelo da Silva.Dessa forma, entendemos que o item é passível de ressalva, contudo, considerando a intempestividade no processo de nomeação do controlador Interno, entendemos por aplicar a multa ao Sr. Albanor José Ferreira Gomes, Gestor no período de 01/01/2012 até 30/03/2012, e José Antônio Camargo, Gestor no período de 31/03/2012 até 21/01/2013.Portanto, concluímos pela RESSALVA do item, com aplicação de MULTA.Quanto ao item que trata do Exercício do cargo de contador em desacordo com o Prejulgado nº 06 - TCE/PR entendemos por acompanhar a Unidade Técnica na conclusão pela irregularidade com aplicação de multa.Considerando que o Contador da Entidade, Sr. Robinson Joel Pereira dos Santos, ocupa cargo em comissão em clara afronta ao que determina o Prejulgado nº 06 TCE/PR e o art. 37 da Constituição Federal, e, principalmente, que em sede de contraditório o Responsável limitou-se a sustentar a equivocada tese de que o Consórcio em exame é Pessoa Jurídica de Direito Privado e, por essa razão, não estaria sujeito as normas mencionadas e nem a necessidade de realizar concurso público ou teste seletivo, entendemos pela manutenção da inconformidade, pois, não houve sequer a demonstração de que a Entidade em exame tomaria medidas para atender aos dispositivos/jurisprudência pertinentes ao tema.O Consórcio Público, que pertence a administração indireta, ainda que contrate seus empregados públicos nos termos da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), deve observar os Princípios Administrativos atinentes a Administração Pública (art. 37, caput, CF), inclusive com a realização de concurso público sujeitos ao registro no Tribunal de Contas, como também previsto no art. 6º, § 2º da Lei 11.107/05.Assim, entendemos que não foi apresentada qualquer razão que subsidiasse o afastamento da inconformidade, devendo ser imputadas responsabilidades ao Sr. Albanor José Ferreira Gomes, Gestor no período de 01/01/12 até 30/03/2012) e José Antônio Camargo, Gestor no período de 31/03/2012 até 21/01/2013.Portanto, concluímos pela IRREGULARIDADE do item, com aplicação de MULTA.Ainda, no que se refere à Entrega dos dados do 6º Bimestre do Sistema SIM-AM com Atraso ousamos divergir da Coordenadoria de Fiscalização Municipal na conclusão pela ressalva com aplicação de multa.Conforme se observa nos autos, o prazo para Entrega dos referidos dados, estabelecido na Instrução Normativa da Agenda de Obrigações, encerrou em 30/01/2013, no entanto, foram encaminhados em 20/03/2013, gerando um atraso de, apenas, 48 (quarenta e oito dias), não causando, em nossa opinião, prejuízo às funções de controle deste Tribunal de Contas, devendo ser afastada a multa sugerida.Ainda, considerando que os Gestores que respondiam pelas contas em exame de 2012 não foram os Gestores da Entidade em 2013, exercício em que a obrigação deveria ter sido cumprida, entendemos por afastar a ressalva sugerida.Portanto, concluímos pela REGULARIDADE do item.Com relação às multas, entende este Relator que a sanção mais adequada para as irregularidades apontadas está prevista na L.C.E. 113/2005, art. 87, IV, “g” e não no art. 87, III, § 4º da mesma Lei, como definido pela COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal, uma vez que, essa sanção aplica-se somente uma vez no caso da irregularidade das contas como um todo e não nos casos de múltiplas irregularidades, como se constata na presente prestação de contas.5 – CONCLUSÃO.Por todo o exposto, acompanhando em parte a COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal e divergindo do douto Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, e considerando tudo o que consta no processo, propomos, na forma do artigo 16, III, da Lei Complementar n° 113/2005:

I. que esta Corte Julgue pela IRREGULARIDADE as contas do CONSÓRCIO METROPOLITANO DE SAÚDE DO PARANÁ, exercício de 2012, de responsabilidade do seu Presidente, Sr. ALBANOR JOSÉ FERREIRA GOMES, CPF 002.452.759-91, Gestor no período de 01/01/2012 até 30/03/2012 e o Sr. JOSE ANTONIO CAMARGO, CPF 393.731.189-00, Gestor no período 31/03/2012 até 31/12/12 em decorrência dos seguintes apontamentos:i. Em razão do Não encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pela Contabilidade com a respectiva publicação ou não cumprimento os requisitos exigidos pela Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR;ii. Exercício do cargo de contador em desacordo com o Prejulgado nº 06 - TCE/PRII. Que seja RESSALVADO o item relacionado ao Não encaminhamento do Relatório do Controle Interno;III. Por fim, que seja aplicada a MULTA prevista no art. 87, IV, “g” da L.C.E. 113/05 para cada uma das inconformidades:i. Em razão do Não encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pela Contabilidade com a respectiva publicação ou não cumprimento os requisitos exigidos pela Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR , individualmente ao Sr. José Antônio Camargo, CPF 393.731.189-00, e Francisco Luis dos Santos, CPF 815.836.999-53;ii. Em razão do Não encaminhamento do Relatório do Controle Interno, individualmente ao Sr. Albanor José Ferreira Gomes, CPF 002.452.759-91 e ao Sr. José Antônio Camargo, CPF 393.731.189-00.iii. Em razão do Exercício do cargo de Contador em desacordo com o Prejulgado nº 06 - TCE/PR, individualmente ao Sr. Albanor José Ferreira Gomes, CPF 002.452.759-91, Sr. José Antônio Camargo, CPF 393.731.189-00.Encaminhe-se à Coordenadoria de Execuções, nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, por unanimidade, em:I. Julgar pela IRREGULARIDADE as contas do CONSÓRCIO METROPOLITANO DE SAÚDE DO PARANÁ, exercício de 2012, de responsabilidade do seu Presidente, Sr. ALBANOR JOSÉ FERREIRA GOMES, CPF 002.452.759-91, Gestor no período de 01/01/2012 até 30/03/2012 e o Sr. JOSE ANTONIO CAMARGO, CPF 393.731.189-00, Gestor no período 31/03/2012 até 31/12/12 em decorrência dos seguintes apontamentos:i. Em razão do Não encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pela Contabilidade com a respectiva publicação ou não cumprimento os requisitos exigidos pela Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR;ii. Exercício do cargo de contador em desacordo com o Prejulgado nº 06 - TCE/PRII. RESSALVAR o item relacionado ao Não encaminhamento do Relatório do Controle Interno;III. Aplicar MULTA prevista no art. 87, IV, “g” da L.C.E. 113/05 para cada uma das inconformidades:i. Em razão do Não encaminhamento do Balanço Patrimonial emitido pela Contabilidade com a respectiva publicação ou não cumprimento os requisitos exigidos pela Instrução Normativa nº 85/2012 - TCE/PR , individualmente ao Sr. José Antônio Camargo, CPF 393.731.189-00, e Francisco Luis dos Santos, CPF 815.836.999-53;ii. Em razão do Não encaminhamento do Relatório do Controle Interno, individualmente ao Sr. Albanor José Ferreira Gomes, CPF 002.452.759-91 e ao Sr. José Antônio Camargo, CPF 393.731.189-00.iii. Em razão do Exercício do cargo de Contador em desacordo com o Prejulgado nº 06 - TCE/PR, individualmente ao Sr. Albanor José Ferreira Gomes, CPF 002.452.759-91, Sr. José Antônio Camargo, CPF 393.731.189-00.IV. Encaminhar à Coordenadoria de Execuções, nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

PROCESSO Nº: 246310/15ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIANAINTERESSADO: ARATI CAFIERO DE TOLEDO, JOSÉ SEVILHA GARCIAADVOGADO / PROCURADOR: MARCELO SENEFONTES MOURARELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4076/17 - SEGUNDA CÂMARAEMENTA: Prestação de Contas da CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIANA, exercício de 2014, julgamento pela REGULARIDADE das contas com RESSALVA quanto ao Não atendimento de publicações do Relatório de Gestão Fiscal no

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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exercício de 2014 - Análise do 1º semestre. Com aplicação de MULTA em razão da Entrega dos dados do mês 13 - encerramento do exercício do Sistema SIM-AM com atraso.1 - RELATÓRIOAs contas da CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIANA, relativas ao exercício de 2014, foram encaminhadas pelo seu Presidente (Gestor - 2015/2016), Sr. José Sevilha Garcia, dando cumprimento às disposições e determinações legais.Recebidas, foram submetidas à análise da Coordenadoria de Fiscalização Municipal e do Ministério Público perante este Tribunal.2 - ANÁLISE CONCLUSIVA DA UNIDADE TÉCNICAA COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal, após análise da documentação apresentada, inclusive em sede de contraditório, emitiu a Instrução 1.815/17 (peça nº 50) concluindo pela REGULARIDADE das Contas da CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIANA, com RESSALVAS em decorrência da Entrega dos dados do mês 13 - encerramento do exercício do Sistema SIM-AM com atraso, com aplicação da multa prevista no art. 87, III, “b”, da L.C.E. 113/05, e, também, em razão do Não atendimento de publicações do Relatório de Gestão Fiscal no exercício de 2014 - Análise do 1º semestre, com aplicação da multa prevista no art. 5º, inciso I e § 1º da Lei 10.028/00.Em relação a Entrega dos dados do mês 13 - encerramento do exercício do Sistema SIM-AM com atraso a Coordenadoria de Fiscalização entendeu por ressalvar, no entanto, com aplicação de multa.Enfatizou que para o caso em análise o encerramento do exercício do Sistema SIM-AM foi registrada na data em 06/01/2016 e, portanto, fora do prazo de 31/07/2015 estabelecido na Agenda de Obrigações e alterada pela IN 106/2015, resultando no atraso de 159 (cento e cinquenta e nove) dias.Em sede de contraditório o Presidente do Legislativo justificou que o atraso no envio do SIM-AM – dados do mês 13 – se deu por motivo de força maior, ou seja, o falecimento do Servidor Responsável pelo Sistema, sendo a justificativa considerada insuficiente pela Unidade Técnica para alterar o entendimento inicial.Ainda, considerando a Uniformização de Jurisprudência nº 10 (Acórdão nº 1.582/08 – Tribunal Pleno), concluiu pela regularidade das contas, ressalvando o atraso na entrega dos dados do SIM-AM e recomendando a aplicação de multa administrativa.

Portanto, concluiu pela REGULARIDADE do item, com RESSALVA e aplicação de MULTA.Ainda, entendeu por ressalvar o Não atendimento de publicações do Relatório de Gestão Fiscal no exercício de 2014 - Análise do 1º semestre, uma vez que o Anexo 1 – Demonstrativo da Despesa com Pessoal do Poder Legislativo foi publicado intempestivamente em 04/08/2014, sendo passível de multa correspondente a 30% dos vencimentos anuais do ordenador de despesa, no termos do art. 5º, inciso I e § Primeiro da Lei 10.028/00.Por ocasião do contraditório o Responsável afirmou que o Relatório de Gestão Fiscal da Casa de Leis – 2014 foi publicado no órgão oficial do Município em 04/08/14, extrapolando a data limite de 30/07/2014 em decorrência da publicação semanal do Boletim Oficial, conforme a Lei Municipal nº 1036/2013, sendo que o documento estava disponível no site da Câmara desde 30/07/14.No entanto, a Unidade Técnica manteve o posicionamento, uma vez que é de conhecimento do Responsável a periodicidade semanal da publicação. Ainda, salientou que a omissão temporária da obrigação de fazer não caracteriza efetivamente motivo para avaliação desabonadora da Gestão, devendo resultar, conforme a Lei, apenas em imputação de penalidade pecuniária ao Agente Responsável pela Administração.Observou, por fim, que o Acórdão 3.960/16 – STP (processo nº 368106/15 – Incidente de Inconstitucionalidade) declarou a inexistência de inconstitucionalidade do art. 5º da Lei Federal 10.028/00, assentando que o percentual da multa prevista no art. 5º, § 1º, poderia ser fixado de maneira proporcional/escalonada às peculiaridades do caso concreto, consoante o entendimento do TCU.Dessa forma, concluiu pela regularidade do item, com RESSALVA e aplicação de MULTA.3 - ANÁLISE DO MINISTÉRIO PÚBLICOO Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, Parecer nº 5.440/17 (peça nº 52), da lavra do Procurador Michael Richard Reiner, após o exame relativo às disposições constitucionais e legais, recomendou o julgamento pela REGULARIDADE das contas da CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIANA, exercício de 2014, com RESSALVAS, corroborando a conclusão da Coordenadoria de Fiscalização.

4 - VOTOInicialmente, em relação a Entrega dos dados do mês 13 - encerramento do exercício do Sistema SIM-AM com atraso, acompanhamos a Unidade Técnica quanto a aplicação da multa, no entanto, afastamos a ressalva sugerida.Conforme se observa nos autos, o prazo para Entrega dos referidos dados, estabelecido na Instrução Normativa da Agenda de Obrigações, encerrou em 30/07/2015, no entanto, foram encaminhados somente em 06/01/2016, gerando um atraso de 159 (cento e cinquenta e nove dias), resultando, em nossa opinião, no prejuízo às funções de controle deste Tribunal de Contas.Ainda, entendemos não ser cabível a justificativa apresentada no que se refere ao falecimento do Servidor da Entidade, ocupante do cargo de Analista de Sistemas, Sr. Patrick Aparecido da Silva, ocorrida em 12/06/2013 (peça nº 36) que, segundo o Responsável, prejudicou o encaminhamento dos dados do exercício de 2014, pois, como constatado, o prazo para encaminhamento dos dados encerrou em 30/07/2015, ou seja, dois anos após o ocorrido. Da mesma forma, o alegado bloqueio dos dados informatizados “sequestro” ocorreu somente em 15/12/15 (peça nº 37), ou seja, quatro meses e meio após o encerramento do prazo para o cumprimento da obrigação, impossibilitando o acatamento a justificativa.Por fim, considerando que o Presidente que respondia pelas contas em exame de 2014 não foi o Gestor da Entidade em 2015, exercício em que a obrigação deveria ter sido cumprida tempestivamente, entendemos por afastar a ressalva sugerida para as presentes contas, no entanto, mantemos a aplicação da multa ao Sr. José Sevilha Garcia, CPF 204.118.209-15 (Gestor ao exercício de 2015).Portanto, concluímos pela REGULARIDADE do item, com aplicação de MULTA ao Gestor do exercício seguinte (2015).Em relação ao Não atendimento de publicações do Relatório de Gestão Fiscal no exercício de 2014 - Análise do 1º semestre acompanhamos a Coordenadoria de Fiscalização quanto a ressalva, contudo, afastamos a multa sugerida.Conforme se observa nos autos, o prazo para Publicação do referido Relatório de Gestão Fiscal – 1º Semestre do exercício de 2014, estabelecido no artigo nº 55, § 2º, da Lei Complementar nº 101/00, encerrou em 30/07/2014, contudo, os dados foram publicados somente em 04/08/2014, gerando um atraso de apenas 05 (cinco dias), o que, em nossa opinião, não resultou em prejuízo ao Princípio da Transparência.Portanto, entendemos como regular o item, com RESSALVA e SEM aplicação de multa.5 – CONCLUSÃO.Por todo o exposto, acompanhamos em parte a COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal e o douto Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, e considerando tudo o que consta no processo, propomos, na forma do artigo 16, II, da Lei Complementar n° 113/2005:IV. que esta Corte Julgue pela REGULARIDADE as contas da CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIANA, exercício de 2014, de responsabilidade do seu Presidente, Sr. Arati Cafiero de Toledo, CPF 237.452.239-34, com RESSALVA em decorrência da Não atendimento de publicações do Relatório de Gestão Fiscal no exercício de 2014 - Análise do 1º semestre.V. ainda, em decorrência da Entrega dos dados do mês 13 - encerramento do exercício do Sistema SIM-AM com atraso, de 159 (cento e cinquenta e nove dias), aplique-se a multa prevista no art. 87, III, “b” da L.C.E. 113/05 ao Sr. José Sevilha Garcia, CPF 204.118.209-15, Gestor da Entidade no exercício de 2015, período em que a obrigação deveria ter sido cumprida.Encaminhe-se à Coordenadoria de Execuções, nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, por unanimidade, em:I. Julgar pela REGULARIDADE as contas da CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIANA, exercício de 2014, de responsabilidade do seu Presidente, Sr. Arati Cafiero de Toledo, CPF 237.452.239-34, com RESSALVA em decorrência da Não atendimento de publicações do Relatório de Gestão Fiscal no exercício de 2014 - Análise do 1º semestre.II. Aplicar, ainda, a multa, em decorrência da Entrega dos dados do mês 13 - encerramento do exercício do Sistema SIM-AM com atraso, de 159 (cento e cinquenta e nove dias), prevista no art. 87, III, “b” da L.C.E. 113/05 ao Sr. José Sevilha Garcia, CPF 204.118.209-15, Gestor da Entidade no exercício de 2015, período em que a obrigação deveria ter sido cumprida.III. Encaminhar à Coordenadoria de Execuções, nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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PROCESSO Nº: 339700/15ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALENTIDADE: COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITACAO DE CASCAVEL - COHAVELINTERESSADO: HELIO NETHSONADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4077/17 - SEGUNDA CÂMARAEMENTA: Prestação de Contas da COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE CASCAVEL - COHAVEL, exercício de 2014. Julgamento pela REGULARIDADE das Contas.RELATÓRIOAs contas da COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE CASCAVEL - COHAVEL, relativas ao exercício de 2014, foram encaminhadas pelo seu Presidente, Sr. Hélio Nethson, dando cumprimento às disposições e determinações legais.Recebidas, foram submetidas à análise da COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal e do Ministério Público perante este Tribunal.ANÁLISE CONCLUSIVA DA UNIDADE TÉCNICAA COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal, após análise das justificativas apresentadas, inclusive em sede de contraditório, emitiu a Instrução 1.899/17 (peça nº 57), concluindo pela REGULARIDADE das Contas da COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE CASCAVEL - COHAVEL.Apesar das inconformidades inicialmente detectadas terem sido sanadas, a Unidade Técnica registrou que tais conclusões não elidem responsabilidades por atos não alcançados pelo conteúdo da prestação de contas e por divergência nas informações de caráter declaratório, ressalvadas, ainda, as constatações de procedimentos fiscalizatórios diferenciados, tais como auditorias ou denúncias.ANÁLISE DO MINISTÉRIO PÚBLICOO Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, Parecer nº 5.743/17 (peça nº 58), da lavra da Procuradora Valéria Borba, após o exame relativo às disposições constitucionais e legais, recomenda o julgamento pela REGULARIDADE das contas da COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE CASCAVEL - COHAVEL, exercício de 2014, corroborando a conclusão da Coordenadoria de Fiscalização.CONCLUSÃOPor todo o exposto, acompanhando a COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal e o douto Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, e considerando tudo o que consta no processo, propomos, na forma do artigo 16, I, da Lei Complementar n° 113/2005:I. que esta Corte Julgue pela REGULARIDADE as contas do COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE CASCAVEL - COHAVEL, exercício de 2014, de responsabilidade do seu Presidente, Sr. Helio Nethson, CPF 588.955.909-53.Encaminhe-se à Diretoria de Protocolo, nos termos do artigo 398, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para encerramento após trânsito em julgado.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, por unanimidade, em:I. Julgar pela REGULARIDADE das contas do COMPANHIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE CASCAVEL - COHAVEL, exercício de 2014, de responsabilidade do seu Presidente, Sr. Helio Nethson, CPF 588.955.909-53.II. Encaminhar à Diretoria de Protocolo, nos termos do artigo 398, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para encerramento após trânsito em julgado.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidentePROCESSO Nº: 343200/15ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALENTIDADE: CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAUDE PARANA CENTROINTERESSADO: HELOISA IVASZEK JENSEN, MARCEL JAYRE MENDES DOS SANTOSADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4078/17 - SEGUNDA CÂMARAEMENTA: Prestação de Contas do CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE PARANÁ CENTRO, exercício de 2014. Julgamento pela REGULARIDADE das Contas.RELATÓRIOAs contas do CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE PARANÁ CENTRO, relativas ao exercício de 2014, com sede no Município de Pitanga, foram encaminhadas pelo seu Presidente, Sr. Marcel Jayre Mendes dos Santos, dando cumprimento às disposições e determinações legais.Recebidas, foram submetidas à análise da COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal e do Ministério Público perante este Tribunal.ANÁLISE CONCLUSIVA DA UNIDADE TÉCNICA

A COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal, após análise das justificativas apresentadas, inclusive em sede de contraditório, emitiu a Instrução 1.859/17 (peça nº 22), concluindo pela REGULARIDADE das Contas do CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE PARANÁ CENTRO.Apesar das inconformidades inicialmente detectadas terem sido sanadas, a Unidade Técnica registrou que tais conclusões não elidem responsabilidades por atos não alcançados pelo conteúdo da prestação de contas e por divergência nas informações de caráter declaratório, ressalvadas, ainda, as constatações de procedimentos fiscalizatórios diferenciados, tais como auditorias ou denúncias.ANÁLISE DO MINISTÉRIO PÚBLICOO Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, Parecer nº 5.686/17 (peça nº 23), da lavra da Procuradora Katia Regina Puchaski, após o exame relativo às disposições constitucionais e legais, recomenda o julgamento pela APROVAÇÃO das contas do CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE PARANÁ CENTRO, exercício de 2014, corroborando a conclusão da Coordenadoria de Fiscalização.CONCLUSÃOPor todo o exposto, acompanhando a COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal e o douto Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, e considerando tudo o que consta no processo, propomos, na forma do artigo 16, I, da Lei Complementar n° 113/2005:II. que esta Corte Julgue pela REGULARIDADE as contas do CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE PARANÁ CENTRO, exercício de 2014, de responsabilidade da sua Presidente à época, Sra. Heloisa Ivaszek Jensen, CPF 531.447.089-68.Encaminhe-se à Diretoria de Protocolo, nos termos do artigo 398, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para encerramento após trânsito em julgado.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, por unanimidade, em:I. Julgar pela REGULARIDADE as contas do CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE PARANÁ CENTRO, exercício de 2014, de responsabilidade da sua Presidente à época, Sra. Heloisa Ivaszek Jensen, CPF 531.447.089-68.II. Encaminhar à Diretoria de Protocolo, nos termos do artigo 398, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para encerramento após trânsito em julgado.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

PROCESSO Nº: 178440/16ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE BELA VISTA DA CAROBAINTERESSADO: LUCIANO DE BARROSADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4079/17 - SEGUNDA CÂMARAEMENTA: Prestação de Contas da CÂMARA MUNICIPAL DE BELA VISTA DA CAROBA, exercício de 2015, julgamento REGULARIDADE das contas com RESSALVAS em decorrência da Extrapolação do Teto Constitucional para Despesas da Câmara e, também, em razão da Extrapolação do Limite para Despesas com a Folha de Pagamento.1 - RELATÓRIOAs contas da CÂMARA MUNICIPAL DE BELA VISTA DA CAROBA, relativas ao exercício de 2015, foram encaminhadas pelo seu Presidente, Sr. Luciano de Barros, dando cumprimento às disposições e determinações legais.Recebidas, foram submetidas à análise da Coordenadoria de Fiscalização Municipal e do Ministério Público perante este Tribunal.2 - ANÁLISE CONCLUSIVA DA UNIDADE TÉCNICAA COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal, após análise da documentação apresentada, inclusive em sede de contraditório, emitiu a Instrução 788/17 (peça nº 23), concluindo pela IRREGULARIDADE das Contas da CÂMARA MUNICIPAL DE BELA VISTA DA CAROBA, em decorrência da Extrapolação do Teto Constitucional para Despesas da Câmara, com aplicação da multa prevista no art. 87, III, c/ § 4º da L.C.E. 113/05 e, também, em razão da Extrapolação do Limite para Despesas com a Folha de Pagamento, com aplicação da multa prevista no art. 87, III, c/ § 4º da L.C.E. 113/05.Em relação ao item Extrapolação do Teto Constitucional para Despesas da Câmara, como previsto no art. 29-A da Constituição Federal, a Unidade Técnica constatou excesso de R$ 27.448,22 (vinte e sete mil quatrocentos e quarenta e oito reais e vinte e dois centavos), equivalentes a 0,27% (zero vírgula vinte e sete por cento), conforme demonstrado no relatório abaixo reproduzido.

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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Após a apresentação de justificativas pelo Responsável (peça nº 21) a Coordenadoria de Fiscalização entendeu que essas não merecem ser acolhidas devido à ausência de elementos que permitam alterar o cálculo do exame inicial das contas.Assim, ratificando o posicionamento entendeu pela IRREGULARIDADE do item com aplicação de MULTA.No mesmo sentido, entendeu pela inconformidade quanto ao item relacionado à Extrapolação do Limite para Despesas com a Folha de Pagamento prevista no art. 29-A da Constituição Federal, cujo excesso foi de R$ 6.669,85 (seis mil seiscentos e sessenta e nove reais e oitenta e cinco centavos), equivalentes a 0,95% (zero vírgula noventa e cinco por cento), conforme demonstrado no Relatório abaixo reproduzido.

Conforme anotado pela Unidade Técnica, por ocasião do Contraditório (peça nº 21) a defesa alegou que “tomou todas as medidas necessárias à contenção de gastos com pessoal, efetuando a exoneração de diversos cargos comissionados (docs. Anexos), redução de gratificações, horas extras, já no primeiro mês do exercício seguinte [...]”.No entanto, a Coordenadoria de Fiscalização destacou que não foram apresentados elementos que possibilitassem a retificação do percentual apurado na análise preliminar e, assim, manteve o posicionamento inicial.Portanto, concluiu pela IRREGULARIDADE do item, com aplicação de MULTA.3 - ANÁLISE DO MINISTÉRIO PÚBLICOO Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, Parecer 5.577/17, (peça nº 25), da lavra do Procurador Michael Richard Reiner, manifestou-se no sentido de que fosse providenciada a revisão do escopo das contas de 2015 e, também, que fosse possibilitado o acesso aos dados do Sistema de Informações Municipais (SIM-AM), salientando que no caso de indeferimento dos pedidos se posicionaria pela irregularidade das contas frente à carência de dados para exame.Primeiramente, mesmo considerando a fundamentação do douto Ministério Público junto ao Tribunal de Contas entendemos por não acatar os pedidos formulados.No que se refere ao acesso dos dados dos sistemas desse Tribunal de Contas (SIM-AM), apresentados nos seguintes termos “que seja franqueado a este Ministério Público de Contas o amplo e imediato acesso à base de dados e sistemas (SIM) deste Tribunal de Contas” não o conhecemos, pois, não compete a este Relator apresentar qualquer conclusão sobre a matéria, uma vez que resulta, exclusivamente, de ato da Administração desta Corte de Contas, como prescreve o art. 32 do Regimento Interno.No mesmo sentido, este Relator posiciona-se pela impossibilidade em atender a solicitação relacionada à Revisão dos Escopos de análise das contas do exercício de 2015, pois, conforme previsto nos artigos 193 e 194 do Regimento Interno, a sua definição deve ser ato de iniciativa do Presidente mediante Instrução Normativa, após a proposição do dirigente da Unidade Responsável pela matéria, de onde se conclui que a reanálise do Escopo deve seguir o mesmo rito e, posteriormente, deve ser submetido à aprovação do Tribunal Pleno.Ressalta-se que tanto a Instrução Normativa nº 108, que cuidou da Prestação de Contas Municipais de 2015, quanto a Instrução Normativa 95/2014, que tratou do Procedimento de Acompanhamento Remoto – PROAR, seguiram rigorosamente as determinações do Regimento Interno (arts. 193 a 196 e 226, § 2º), com a ciência do Procurador Geral do Ministério Público, à época, nas sessões de 27/02/2014 e 28/01/2016 do Tribunal Pleno, além do Trânsito em Julgado dos Acórdãos 539/14 e 260/16, sendo aplicáveis em sua plenitude.Entendo, ainda, que não seria esse o momento apropriado para definição dos Escopos de análise, pois, além de causar distinção entre os processos já julgados por essa Corte de Contas e aqueles que ainda não passaram pelo crivo do Plenário, tal modificação resultaria em replanejamento nas Unidades Técnicas, interferindo na eficiência de suas atividades em meio ao exercício.Assim, consideramos a manifestação do douto Ministério Público de Contas no sentido da IRREGULARIDADE das contas da CÂMARA MUNICIPAL DE BELA

VISTA DA CAROBA, exercício de 2015, em razão da carência de dados para exame.4 - VOTOInicialmente, em relação a Extrapolação do Teto Constitucional para Despesas da Câmara, cujo excesso verificado foi de R$ 27.448,22 (vinte e sete mil quatrocentos e quarenta e oito reais e vinte e dois centavos), equivalentes a 0,27% (zero vírgula vinte e sete por cento), ousamos divergir da Coordenadoria de Fiscalização Municipal e entendemos pelo afastamento da inconformidade sugerida.Ainda que o Responsável não tenha logrado êxito em afastar a inconformidade com as justificativas apresentadas em sede de contraditório (peça nº 21), entendemos, com o fundamento nos Princípios da Razoabilidade e Proporcionalidade, que o excesso de gastos já mencionados não se mostra demasiadamente elevado a ponto de macular as contas em exame.Vale observar, ainda, que posicionamento semelhantes já foram adotados neste Tribunal de Contas, a exemplo do ocorrido no Processo 273292/14 com o Acórdão 6247/16 - S1C e, também, no Processo 263254/14 com o Acórdão 589/16 - S1C.Portanto, concluímos pela REGULARIDADE do item, com RESSALVA.No mesmo sentido, entendemos por afastar a inconformidade sugerida quanto a Extrapolação do Limite para Despesas com a Folha de Pagamento, em afronta ao art. 29-a da Constituição Federal, cujo valor excedido foi de R$ 6.669,85 (seis mil seiscentos e sessenta e nove reais e oitenta e cinco centavos), representando o excesso de 0,95% (zero virgula noventa e cinco por cento).Ainda que não tenha sido observado o limite máximo de gastos com a folha de pagamento da Entidade, uma vez que tal rubrica excedeu a 70% (setenta por cento) do total de gastos da Câmara Municipal, em afronta ao que determina o mandamento constitucional, entendemos que o excesso não atingiu um valor expressivo, não sendo suficiente para macular as contas em exame de 2015.Ainda, considerando os Princípios da Razoabilidade e Proporcionalidade, entendemos que o excesso apurado de R$ 6.669,85 (seis mil seiscentos e sessenta e nove reais e oitenta e cinco centavos) pode ser considerado passível de ressalva.Portanto, concluímos pela REGULARIDADE do item, com RESSALVA.5 – CONCLUSÃO.Por todo o exposto, dissentimos da COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal e do douto Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, e considerando tudo o que consta no processo, propomos, na forma do artigo 16, II, da Lei Complementar n° 113/2005:III. que esta Corte Julgue pela REGULARIDADE as contas da CÂMARA MUNICIPAL DE BELA VISTA DA CAROBA, exercício de 2015, de responsabilidade do seu Presidente, Sr. Luciano de Barros, CPF 031.966.789-89, com RESSALVAS em decorrência da Extrapolação do Teto Constitucional para Despesas da Câmara e, também, em razão da Extrapolação do Limite para Despesas com a Folha de Pagamento.Encaminhe-se à Coordenadoria de Execuções, nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, por unanimidade, em:I. Julgar pela REGULARIDADE as contas da CÂMARA MUNICIPAL DE BELA VISTA DA CAROBA, exercício de 2015, de responsabilidade do seu Presidente, Sr. Luciano de Barros, CPF 031.966.789-89, com RESSALVAS em decorrência da Extrapolação do Teto Constitucional para Despesas da Câmara e, também, em razão da Extrapolação do Limite para Despesas com a Folha de Pagamento.II. Encaminhar à Coordenadoria de Execuções, nos termos do artigo 301, parágrafo único, do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para registro de recomendação, determinação legal, ressalva e/ou sanções, tendo em vista o disposto no artigo 28 da Lei Orgânica desta Corte, e no artigo 153, incisos I e IX, combinado com o artigo 248, § 1º, ambos do Regimento Interno.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

PROCESSO Nº: 248694/16ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALENTIDADE: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SULINTERESSADO: MARCOS CESAR CORREIAADVOGADO / PROCURADOR:RELATOR: CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOACÓRDÃO Nº 4080/17 - SEGUNDA CÂMARAEMENTA: Prestação de Contas do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL, exercício de 2015. Julgamento pela REGULARIDADE das Contas.RELATÓRIOAs contas do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL, relativas ao exercício de 2015, foram encaminhadas pelo seu Presidente, Sr. Marcos Cesar Correia, dando cumprimento às disposições e determinações legais.Recebidas, foram submetidas à análise da COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal e do Ministério Público perante este Tribunal.ANÁLISE CONCLUSIVA DA UNIDADE TÉCNICA

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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A COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal, após análise das justificativas apresentadas, inclusive em sede de contraditório, emitiu a Instrução 790/17 (peça nº 17) concluindo pela REGULARIDADE das Contas do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL.Apesar das inconformidades inicialmente detectadas terem sido sanadas, a Unidade Técnica registrou que tais conclusões não elidem responsabilidades por atos não alcançados pelo conteúdo da prestação de contas e por divergência nas informações de caráter declaratório, ressalvadas, ainda, as constatações de procedimentos fiscalizatórios diferenciados, tais como auditorias ou denúncias.ANÁLISE DO MINISTÉRIO PÚBLICOO Ministério Público junto a este Tribunal de Contas, Parecer nº 5.958/17 (peça nº 19), da lavra da Procuradora Eliza Ana Zenedin Kondo Langner, após o exame relativo às disposições constitucionais e legais, recomenda o julgamento pela REGULARIDADE das contas do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL, exercício de 2015, corroborando a conclusão da Coordenadoria de Fiscalização.CONCLUSÃOPor todo o exposto, acompanhando a COFIM - Coordenadoria de Fiscalização Municipal e o douto Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, e considerando tudo o que consta no processo, propomos, na forma do artigo 16, I, da Lei Complementar n° 113/2005:I. que esta Corte Julgue pela REGULARIDADE as contas do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL, exercício de 2015, de responsabilidade do seu Presidente, Sr. Marcos Cesar Correia, CPF 669.378.929-34.Encaminhe-se à Diretoria de Protocolo, nos termos do artigo 398, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para encerramento após trânsito em julgado.VISTOS, relatados e discutidos,ACORDAMOs membros da Segunda Câmara do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ, nos termos do voto do relator, Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, por unanimidade, em:I. Julgar pela REGULARIDADE as contas do INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL, exercício de 2015, de responsabilidade do seu Presidente, Sr. Marcos Cesar Correia, CPF 669.378.929-34.II. Encaminhar à Diretoria de Protocolo, nos termos do artigo 398, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas, para encerramento após trânsito em julgado.Votaram, nos termos acima, os Conselheiros ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, IVAN LELIS BONILHA e IVENS ZSCHOERPER LINHARES.Presente o Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas ELIZEU DE MORAES CORREA.Sala das Sessões, 20 de setembro de 2017 – Sessão nº 33.ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOPresidente

ATOS DE RELATORIA

Conselheiro NESTOR BAPTISTAPROCESSO Nº: 525175/16ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE BORRAZÓPOLISINTERESSADO: ADILSON LUCCHETTI, MARINA DA LUZ MINATELLE PINHEIRO, ROSELI TOMAS DA SILVA LANZADECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 284/17LEGALIDADE E REGISTRO. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO. ATENDIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro o ato de Admissão de Pessoal realizado pelo Município de Borrazópolis, mediante Concurso Público regulamentado pelo Edital nº 01/2014, com fundamento no artigo 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e artigo 298, I, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 8569/17 e do Ministério Público de Contas nº 7232/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do ato;2. determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP) para os fins do art. 160-A, inciso VI do Regimento Interno desta Corte; e após à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 21 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelatorPROCESSO Nº: 1150297/14ASSUNTO: REVISÃO DE PENSÃOENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: JOSE DA LUZ, JOSUE DA LUZ, MARIA DA SILVA BENTO, SUELY HASSPROCURADOR: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, APARECIDA DO ROCIO MURASSE,

BEATRIZ HISSAE HIRATA, CAROLINE FANTIN MARSARO, CLEBERSON BENTO PINTO, DAIANE MARIA BISSANI, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, DECIO ROBERTO SZVARCA, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, ELISABETE GENY SCHIAVON, ELIZEU CRUZ RODRIGUES, ESTHER CASADO GOMES, FABIANO JORGE STAINZACK, FATIMA REGINA GOMES SPULDARO, GERSON BUDNEY, HELOISA MARIA ZETOLA MARTINS, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, IURI FERRARI COCICOV, JANAINA DE ASSIS, JANETE VIANNA FONTOURA, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, MARCIO PINTO, MICHELE CORREA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZODECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 285/17Revisão de Proventos. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do Ato de Revisão do Benefício Previdenciário 84786/14 de 07/10/2014 -publicado no Diário Oficial do Estado nº 9314 de 17/10/2014 (peça 8) – sendo o ato revisional publicado no Diário Oficial do Estado nº 9340 de 25/11/2014 (peça 5), para inclusão do Sr. Josué da Luz, filho inválido do servidor José da Luz, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, art. 298, II, do Regimento Interno, e nos Pareceres da Diretoria Controle de Atos de Pessoal nº 2749/17 e do Ministério Público de Contas nº 7356/17, ambos favoráveis à legalidade e registro da revisão do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP) para os fins do art. 160-A, inciso VI do Regimento Interno desta Corte; e após à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 26 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 533670/15ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIAINTERESSADO: MARIA DE JESUS DA SILVA, OLIZANDRO JOSE FERREIRA, RUI SERGIO ALVES DE SOUZAPROCURADOR: DANIEL MORENO PORTELLADECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 286/17Aposentadoria Municipal. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do ato de concessão do benefício Decreto 28.462/15, publicada no jornal O Diário Oficial Eletrônico do Município em 21/05/2015, referente à Aposentadoria da servidora Maria de Jesus da Silva, no cargo de Atendente infantil, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os Pareceres Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 768/17 e do Ministério Público de Contas nº 2917/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 26 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 539652/15ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE BORRAZÓPOLISINTERESSADO: ADILSON LUCCHETTI, CLAUDIA CRISTINA PAULINO, DANIELE MARTINS MORAES, ELENICE VIEIRA, MARIANE TRIZOTTI KRUPINISKIDECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 287/17Legalidade e Registro. Processo seletivo simplificado. Atendimento dos Requisitos Legais.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro o ato de Admissão de Pessoal realizado pelo Município de Borrazópolis, mediante Concurso Público regulamentado pelo Edital nº 01/2014, com fundamento no artigo 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e artigo 298, I, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 8633/17 e do Ministério Público de Contas nº 7308/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP) para

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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os fins do art. 160-A, inciso VI do Regimento Interno desta Corte; e após à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 26 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 547507/15ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE PÉROLAINTERESSADO: DARLAN SCALCO, LUCINÉIA DE OLIVEIRA RIBEIRO, MARA ROSANA DOS ANJOS SILVA, MARCIA MENAPROCURADOR: AMANDA YOKOHAMA ABRUNHOZADECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 288/17Legalidade e Registro. Processo seletivo simplificado. Atendimento dos Requisitos Legais.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro o ato de Admissão de Pessoal realizado pelo Município de Pérola, mediante processo seletivo simplificado regulamentado pelo Edital nº 02/2014, com fundamento no artigo 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e artigo 298, I, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 8060/17 e do Ministério Público de Contas nº 7121/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP) para os fins do art. 160-A, inciso VI do Regimento Interno desta Corte; e após à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 26 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 617690/16ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE BORRAZÓPOLISINTERESSADO: ADILSON LUCCHETTI, ADRIANA MARTINS BATISTA, CELIA CRISTINA GAROLO ROQUE, KARINE ARANTE, MARLI DOMINGUES COSTADECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 289/17Legalidade e Registro. Processo seletivo simplificado. Atendimento dos Requisitos Legais.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro o ato de Admissão de Pessoal realizado pelo Município de Borrazópolis, mediante Concurso Público regulamentado pelo Edital nº 01/2014, com fundamento no artigo 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e artigo 298, I, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 8570/17 e do Ministério Público de Contas nº 7233/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP) para os fins do art. 160-A, inciso VI do Regimento Interno desta Corte; e após à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 731921/16ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE QUATRO PONTESINTERESSADO: DIANI MARIA KOLLING, PAULO CESAR FEYHPROCURADOR: JULIANO LANG, LAITA GARCIA, MARIO LEMANSKI FILHO, MAYARA CAROLINE KUHN, VANESSA FRANCIELI FACCINDECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 290/17Legalidade e Registro. Processo seletivo simplificado. Atendimento dos Requisitos LegaisVistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro o ato de Admissão Complementar de Pessoal, referente à Sra. Diani Maria Kolling, realizado pelo Município de Quatro Pontes, mediante Concurso Público regulamentado pelo Edital nº 074/2014, com fundamento no artigo 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e artigo 298, I, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 8063/17 e do Ministério Público de Contas nº 6900/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP) para os fins do art. 160-A, inciso VI do Regimento Interno desta Corte; e após à Diretoria

de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 130456/16ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE RESERVAINTERESSADO: BEATRIZ SYDULOVICZ CHINISKI, LUIZ CARLOS VOSNIAK, NEUDES MERCER GUIMARAESDECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 291/17Aposentadoria Municipal. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do ato de concessão do benefício Decreto 2254/16, publicada no Jornal da Manhã em 18/02/2016, referente à Aposentadoria do servidor Neudes Mercer Guimarães, no cargo de Motorista, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os Pareceres Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 4653/17 e do Ministério Público de Contas nº 7746/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 224195/17ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: LUIZ EDUARDO REICH, MARCIA CARLA PEREIRA RIBEIRO, SUELY HASS, WILSON LUIZ DARIENZO QUINTEIROPROCURADOR: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, CAROLINE FANTIN MARSARO, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, FABIANO JORGE STAINZACK, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, JANAINA DE ASSIS, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, MARCIO PINTO, MICHELE CORREA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZODECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 292/17Aposentadoria Estadual. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do Ato de concessão do benefício formalizado através da Resolução 8294/2017, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 23/01/2017, referente à aposentadoria do servidor Luiz Eduardo Reich, ocupante do cargo de Agente Profissional, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 4602/17 e do Ministério Público de Contas nº 7490/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 348723/10ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: WILMA KLOSOWSKIPROCURADOR: ADEMIR FERNANDES CLETO, ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDRE LUCIANO PIUZZI, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, ANTONIA ALCESIA MIRANDA BARBOZA, APARECIDA DO ROCIO MURASSE, BEATRIZ HISSAE HIRATA, CAROLINE FANTIN MARSARO, CLEBERSON BENTO PINTO, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, DECIO ROBERTO SZVARCA, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, ELISABETE GENY SCHIAVON, ELIZEU CRUZ RODRIGUES, FABIANO JORGE STAINZACK, FATIMA REGINA GOMES SPULDARO, HELOISA MARIA ZETOLA MARTINS, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, IURI FERRARI COCICOV,

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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JANAINA DE ASSIS, JANETE VIANNA FONTOURA, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, LUCIDES AGOSTINI PERELLES, LUZIA ANAIR RIBAS MASSUQUETTO, MARCIO PINTO, MARCO ANTONIO DE FREITAS, MARIA LUCIA XAVIER DE BARROS, MARLY APARECIDA ORNELA PEREIRA, MICHELE CORREA, OZILDA DA SILVA COSTA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RENATA GUERREIRO BASTOS DE OLIVEIRA, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, ROGER OLIVEIRA LOPES, SANTIAGO MARTINS DE OLIVEIRA, SCHEILA MARA BELEM RIBAS, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZODECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 293/17Aposentadoria Estadual. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do Ato de concessão do benefício formalizado através do Decreto Judiciário 382/10, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 25/05/2010, referente à aposentadoria da servidora Wilma Klosowski, ocupante do cargo de Técnico Judiciário, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 4401/17 e do Ministério Público de Contas nº 7531/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP) para os fins do art. 160-A, inciso VI do Regimento Interno desta Corte; e após à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 394065/14ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: DINORAH BOTTO PORTUGAL NOGARA, NOELI TERESINHA GERHARD, RAFAEL IATAURO, SUELY HASSPROCURADOR: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, CAROLINE FANTIN MARSARO, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, FABIANO JORGE STAINZACK, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, JANAINA DE ASSIS, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, MARCIO PINTO, MICHELE CORREA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZODECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 294/17Aposentadoria Estadual. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do Ato de concessão do benefício formalizado através da Resolução 11.639/2014, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 13/02/2014, referente à aposentadoria da servidora Noeli Teresinha Gerhard, ocupante do cargo de Professor, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 4884/17 e do Ministério Público de Contas nº 7615/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 598136/15ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: PARANAVAI PREVIDENCIAINTERESSADO: MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ, ROGERIO JOSE LORENZETTI, ROSELY NAVARRO RODRIGUES, TEREZINHA DE JESUS DA SILVAPROCURADOR: ANTONIO HOMERO MADRUGA CHAVES, BIANKA LUCIA ALMEIDA BARBOSA, GILSON JOSÉ DOS SANTOS, SANDRA EDY DUARTE CARVALHO DALOLIO, SUELI ANTUNESDECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 296/17Aposentadoria Municipal. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do ato de concessão do benefício Decreto 17.897/17, publicada no jornal O Diário Oficial dos Municípios do Paraná em

02/06/2017, referente à Aposentadoria da servidora Terezinha de Jesus da Silva, no cargo de Professor, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os Pareceres Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 5179/17 e do Ministério Público de Contas nº 7757/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 603032/15ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: CIRO DAMKE, DINORAH BOTTO PORTUGAL NOGARA, RAFAEL IATAURO, SUELY HASSPROCURADOR: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREA CRISTINE ARCEGO, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, ANTONIA ALCESIA MIRANDA BARBOZA, CAROLINE FANTIN MARSARO, CLEUSA NANCI NOGUEIRA, DAIANE MARIA BISSANI, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, ESTHER CASADO GOMES, FABIANE CARVALHO TEIXEIRA, FABIANO JORGE STAINZACK, GERSON BUDNEY, HELOISA MARIA ZETOLA MARTINS, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, IURI FERRARI COCICOV, JANAINA DE ASSIS, JANETE VIANNA FONTOURA, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, JOCELEI MACIEL FERREIRA, JOSUE PALESTINO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, LUZIA ANAIR RIBAS MASSUQUETTO, MARCIA NAYRA LISE APARECIDA SEIFERT, MARCIO PINTO, MARCO ANTONIO DE FREITAS, MARLY APARECIDA ORNELA PEREIRA, MICHELE CORREA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, PAULA CRISTINA MARTELLI GLAZA, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RENATA GUERREIRO BASTOS DE OLIVEIRA, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, SCHEILA MARA BELEM RIBAS, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZODECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 297/17Aposentadoria Estadual. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do Ato de concessão do benefício formalizado através da Resolução 8841/2017, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 23/03/2017, referente à aposentadoria do servidor Ciro Damke, ocupante do cargo de Professor, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 4730/17 e do Ministério Público de Contas nº 7749/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 738585/13ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBAINTERESSADO: JOSIRA SILVEIRA CARVALHO, WILSON LUIZ PIRES MOKVAPROCURADOR: ALEXANDER DZIECIOL TOLENTINO, DÉBORA FERREIRA CRUZ, FERNANDA FERRO, FRANCIELLE FRIGERI MACHADO, JEANETE LUCI BACHMANN PINTO, LUCIANA VARASSIN, LUIZ ANTONIO MACHADO, MAJOLY ALINE DOS ANJOS HARDY, MARIA JOSE QUEIROZ LEMOS, MARIELLA VICCO PEREIRA, RAFAEL LUIZ FABRI, ROBSON DE OLIVEIRA SILVA, TEREZINHA IRENE MOSSMANNDECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 298/17Aposentadoria Municipal. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do ato de concessão do benefício Portaria nº 1014/13, publicada no jornal O Diário Oficial Eletrônico do Município em 26/08/13, referente à Aposentadoria da servidora Josira Silveira Carvalho, no cargo de Farmacêutico-bioquímico, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os Pareceres Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 4331/17 e do Ministério Público de Contas nº 7339/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP) para

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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os fins do art. 160-A, inciso VI do Regimento Interno desta Corte; e após à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 767892/15ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: PARANAVAI PREVIDENCIAINTERESSADO: MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ, PARANAVAI PREVIDENCIA, ROGERIO JOSE LORENZETTI, ROSELY NAVARRO RODRIGUES, VILMA BARBONPROCURADOR: ANTONIO HOMERO MADRUGA CHAVES, BIANKA LUCIA ALMEIDA BARBOSA, GILSON JOSÉ DOS SANTOS, SANDRA EDY DUARTE CARVALHO DALOLIO, SUELI ANTUNESDECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 299/17Aposentadoria Municipal. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do ato de concessão do benefício Decreto 17.985/17, publicada no jornal O Diário Oficial dos Municípios do Paraná em 07/07/2017, referente à Aposentadoria da servidora Vilma Barbon, no cargo de Agente de Conservação, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os Pareceres Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 4481/17 e do Ministério Público de Contas nº 7475/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 773663/15ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE BORRAZÓPOLISINTERESSADO: ADILSON LUCCHETTI, CLAUDINEIA DA SILVA CAMPOS SANTOS, CLAUDINEIA NASCIMENTO DE CASTRODECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 300/17Legalidade e Registro. Processo seletivo simplificado. Atendimento dos Requisitos Legais.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro o ato de Admissão de Pessoal realizado pelo Município de Borrazópolis, mediante Concurso Público regulamentado pelo Edital nº 01/2014, com fundamento no artigo 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e artigo 298, I, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 8621/17 e do Ministério Público de Contas nº 7306/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP) para os fins do art. 160-A, inciso VI do Regimento Interno desta Corte; e após à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 967186/16ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: MADILENE CRISTINA DAMMSKI, RAFAEL IATAURO, REINHOLD STEPHANESPROCURADOR: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, CAROLINE FANTIN MARSARO, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, FABIANO JORGE STAINZACK, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, JANAINA DE ASSIS, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, MARCIO PINTO, MICHELE CORREA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZODECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 301/17Aposentadoria Estadual. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do Ato de concessão do benefício

formalizado através da Resolução 7364/2016, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 25/10/2016, referente à aposentadoria da servidora Madilene Cristina Dammski, ocupante do cargo de Professor, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 4604/17 e do Ministério Público de Contas nº 7486/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 981057/16ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: EDSON BATTILANI, RAFAEL IATAURO, REINHOLD STEPHANESPROCURADOR: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, CAROLINE FANTIN MARSARO, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, FABIANO JORGE STAINZACK, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, JANAINA DE ASSIS, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, MARCIO PINTO, MICHELE CORREA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZODECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 302/17Aposentadoria Estadual. Legalidade e registro.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno desta Corte de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro do Ato de concessão do benefício formalizado através da Resolução 7369/2016, publicada no Diário Oficial do Estado do Paraná em 25/10/2016, referente à aposentadoria do servidor Edson Battilani, ocupante do cargo de Agente Profissional, com base no art. 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e art. 298, II, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 4914/17 e do Ministério Público de Contas nº 7612/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do Ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelator

PROCESSO Nº: 1010145/15ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE BORRAZÓPOLISINTERESSADO: ADILSON LUCCHETTI, MARIA INEZ FERREIRA FRANCO, ROSANGELA MACEDO VERGILIO SANTOSDECISÃO DEFINITIVA MONOCRÁTICA Nº 303/17LEGALIDADE E REGISTRO. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO. ATENDIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS.Vistos e examinados estes autos, o Relator Conselheiro Nestor Baptista, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 32, III, 300 e 428, todos do Regimento Interno do Tribunal de Contas, DECIDE:1. Julgar pela legalidade e registro o ato de Admissão de Pessoal realizado pelo Município de Borrazópolis, mediante Concurso Público regulamentado pelo Edital nº 01/2014, com fundamento no artigo 1º, IV, da Lei Complementar nº 113/2005, e artigo 298, I, do Regimento Interno, tendo em vista os opinativos da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal nº 8629/17 e do Ministério Público de Contas nº 7307/17, ambos favoráveis à legalidade e registro do ato;2. Determinar a publicação da decisão no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e aguardar o prazo para trânsito em julgado;3. Encaminhar à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP) para os fins do art. 160-A, inciso VI do Regimento Interno desta Corte; e após à Diretoria de Protocolo (DP) para o Encerramento e arquivo, nos termos regimentais.É a decisão.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.CONSELHEIRO NESTOR BAPTISTARelatorPROCESSO N º: 614162/14ORIGEM: MUNICÍPIO DE FLORESTÓPOLISINTERESSADO: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PORECATU, JENIFFER ALVES DE SOUZA, OLIVIO IVAN RODRIGUES, ONÍCIO DE SOUZA

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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ASSUNTO: REPRESENTAÇÃOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2151/17Trata-se de representação protocolada junto a esta Casa pela 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Porecatu noticiando a interposição da ação civil pública por ato de improbidade, proposta pelo Ministério Público Estadual em face dos Srs. Onício de Souza e Olívio Ivan Rodrigues, Prefeito municipal e servidor municipal de Florestópolis, respectivamente, em vista dos fatos narrados no Inquérito Civil Público nº. 0114.14.000047-1.Em que pese a gravidade dos fatos que fundamentam a exordial, há que se ponderar acerca da efetiva utilidade de tramitação do presente feito antes este egrégio Tribunal de Contas. In casu, verifica-se que os fatos objeto deste expediente estão sendo apurados por meio dos autos judiciais que fundamentam a presente representação.Como é cediço, os novos tempos testemunham o aumento exponencial do número de processos submetidos à jurisdição desta Corte, o que, aliado à complexidade das questões jurídicas que lhes servem de substrato, dificulta, por demasia, o hígido exercício do controle externo. E, no exercício de suas atribuições, este Tribunal Corte há que ofertar, sempre, o melhor julgamento, dentro das medidas reais de suas forças, e, para que isso seja de fato possível, nossas manifestações devem ser tomadas naquelas hipóteses em que há verdadeira inovação investigativa, ou seja, onde não concorram dois ou três atores objetivando consequências comuns.Não se quer com isso negar a gravidade dos fatos submetidos à apreciação desta Corte, mas reconhecer a multiplicidade de demandas que impede a devida investigação de cada uma delas e a necessidade de conjugação de esforços dos órgãos responsáveis pelo controle dos gastos públicos.Assim, mostra-se mais razoável o não recebimento da presente manifestação como representação, e isso não é esmaecer o exercício do controle externo, sensível atribuição constitucionalmente outorgada a esta Corte, pelo contrário, é robustece-lo, fortalece-lo, concentrando a sua atividade fiscalizatória.De qualquer modo, a ciência dada a esta Casa do conteúdo do processo judicial proposto pelo douto Parquet é de grande valia a fim de constantemente aprimorar o processo de fiscalização desta Corte de Contas, nas mais diversas searas da Administração Pública.Assim, com fundamento no art. 32, XII, e 276, §3º, ambos do RITCE/PR, deixo de receber a presente representação.Caso decorra o prazo recursal sem manifestação de interessados, encerre-se o processo, nos termos do art. 398, §2º, do RITCE/PR, com remessa dos autos à Diretoria de Protocolo (DP), para arquivamento, conforme 168, VII, do RITCE/PR.Gabinete, em 25 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 116893/11ORIGEM: MUNICÍPIO DE ENGENHEIRO BELTRÃOINTERESSADO: DANIEL PARO, EDUARDO FRANCISCO SCIARRA, ELIAS DE LIMA, FERNANDA BERNARDI VIEIRA RICHA, NELSON GARCIA, RAFAEL IATAUROASSUNTO: RELATÓRIO DE AUDITORIAADVOGADO/ PROCURADOR: GIOVANI GIONEDIS, GREYCE CAROLINE DOS SANTOSDESPACHO: 2161/17Tendo em vista a petição protocolada sob o nº. 660785/17 (peças 170 e 171), encaminhe-se o presente processo à Diretoria de Protocolo – (DP), para que seja incluído o nome do Sr. Afonso Celso Barreiros, OAB/PR nº. 17.202, procurador do Sr. Nelson Garcia, no rol de interessados no presente processo de Relatório de Auditoria.Após, retornem os autos a este Relator para prosseguimento necessário.Gabinete, em 25 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelatorT.C.B.

PROCESSO N º: 615356/17ORIGEM: CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAUDE DO VALE DO IGUACUINTERESSADO: CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAUDE DO VALE DO IGUACU, GABRIEL RISSONI SANTOS MACHADO, HILTON SANTIN ROVEDAASSUNTO: REPRESENTAÇÃO DA LEI Nº 8.666/1993ADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2165/17I. Tratam os autos representação lastreada no art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93, formulado por GABRIEL RISSONI SANTOS MACHADO, em face do Pregão Eletrônico 059/2017, realizado pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Iguaçu- CISVALI, cujo objeto é a “contratação de empresa para realizar serviços continuados de planejamento, desenvolvimento, implantação e manutenção de um software de Gestão bem como do servidor de dados, para gestão em saúde pública e rede lógica de computadores, para os módulos da Atenção Primária, média e alta complexidade e de prestadores de serviços. Assim como manutenção técnica mensal, para atender a este consórcio e demais municípios consorciados, (...)”II. A representante alega em apertada síntese:a) que a redação do item 17.2 do edital, está equivocada ao utilizar a expressão “manteve” no passado, por ser imperioso que a empresa detentora da melhor oferta apresente certidão ou declaração de que atualmente mantém capacitação para atender as aplicações de segurança;b) que há inadequação técnica quanto ao item 6 do termo de referência ao exigir

a disponibilização de dois bancos de dados diferentes em plataformas distintas;III. Preliminarmente determinei a oitiva do Município, por meio do Despacho 2035/17 – GCNB.IV. O Município nas peças 7 e seguintes, anexou documentos que comprovam que o representante havia formulado impugnação ao Edital com os mesmos fundamentos da presente representação, sendo esta provida.V. Assim, considerando que o Edital foi republicado com as correções pretendidas pelo representante, deixo de RECEBER a presente representação.VI. Ainda, determino o encaminhamento dos autos à Diretoria de Protocolo (DP) para arquivamento dos autos, haja vista a perda de objeto deste procedimento.Gabinete, em 25 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 248097/15ORIGEM: MUNICÍPIO DE ITAGUAJÉINTERESSADO: JAIRO AUGUSTO PARRONASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO MUNICIPALADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2177/17Colha-se manifestação da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP), nos termos do Despacho nº 743/17 – COEX.Gabinete, em 26 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 269180/14ORIGEM: CÂMARA MUNICIPAL DE MATO RICOINTERESSADO: GERALDO BOSCHEN, JOÃO ANGELO DE ALMEIDAASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2178/17Encaminhe-se à Coordenadoria de Execuções (COEX) para manifestação quanto as justificativas juntadas na petição de peça 88.Após, retornem os autos para deliberação.Gabinete, em 26 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 197/93ORIGEM: MUNICÍPIO DE GUARAPUAVAINTERESSADO: MUNICÍPIO DE GUARAPUAVAASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2179/17Considerando o contido na Informação nº 1029/17, da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP), AUTORIZO O DESENTRANHAMENTO, nos termos da Informação.Encaminhe-se à Diretoria de Protocolo, para cumprimento dos termos do art. 168, V do Regimento Interno desta Corte.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 189247/13ORIGEM: MUNICÍPIO DE CURITIBAINTERESSADO: GUSTAVO BONATO FRUET, IARA MARIA STÜRMER GAUER, LUCIANO DUCCI, MUNICÍPIO DE CURITIBA, NILTON CESCHIN DA SILVA FILHO, RAMIRO WAHRHAFTIG, UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE DE CURITIBAASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIAADVOGADO/ PROCURADOR: CARLA LUIZA MANNRICH, FERNANDA ANDREAZZA, FERNANDA ARNS DA ROCHA, LUCAS BUNKI LINZMAYER OTSUKA, MARLUS HERIBERTO ARNS DE OLIVEIRADESPACHO: 2184/17Considerando o requerimento protocolado sob o nº 691230/17 (peças nº. 95/96), autorizo a prorrogação do prazo para apresentação de contraditório e ampla defesa ao MUNICÍPIO DE CURITIBA, por mais 15 (quinze) dias, a contar da intimação deste despacho mediante disponibilização por meio do Diário Eletrônico do TCE/PR.Publique-se.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRELATOR

PROCESSO N º: 682444/17ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SANTA HELENAINTERESSADO: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SANTA HELENAASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2185/17Trata-se de Requerimento Externo, formulado pela Promotoria de Justiça da Comarca de Santa Helena, acerca de processo que tramita neste Tribunal.Visto e examinado, o pedido atinente à prestação de contas autuada sob nº

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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535059/12, para o qual DEFIRO o acesso solicitado.Remeta-se o feito ao Gabinete da Presidência, para que forneça resposta ao requerente, ficando desde logo autorizado o encerramento e o apensamento deste expediente ao respectivo processo de contas.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 193230/17ORIGEM: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SALTO DO LONTRAINTERESSADO: PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SALTO DO LONTRAASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2186/17Trata-se de Requerimento Externo, formulado pela Promotoria de Justiça da Comarca de Salto do Lontra, acerca de processo que tramita neste Tribunal.Visto e examinado, o pedido atinente aos autos de nº 433831/16, para o qual DEFIRO o acesso solicitado.Remeta-se o feito ao Gabinete da Presidência, para que forneça resposta ao requerente, ficando desde logo autorizado o encerramento e o apensamento deste expediente ao respectivo processo de contas.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 673453/17ORIGEM: 5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARAUCÁRIAINTERESSADO: 5ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ARAUCÁRIAASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2187/17Trata-se de Requerimento Externo, formulado pela 5ª Promotoria de Justiça de Araucária, acerca de processo que tramita neste Tribunal.Visto e examinado, o pedido atinente aos autos de nº 386805/15, para o qual DEFIRO o acesso solicitado.Remeta-se o feito ao Gabinete da Presidência, para que forneça resposta ao requerente, ficando desde logo autorizado o encerramento e o apensamento deste expediente ao respectivo processo de contas.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 508533/17ORIGEM: SERCOMTEL CONTACT CENTER S.A.INTERESSADO: JEFFERSON RICARDO BELASQUE, LUCIANO KUHL, SERCOMTEL CONTACT CENTER S.A., WILLIS JOSE RODRIGUESASSUNTO: RECURSO DE REVISTAADVOGADO/ PROCURADOR:MARY SILVEA SANTANA VIEIRADESPACHO: 2188/17Tendo em vista os Protocolos nº 508533/17 (peças processuais 143 a 150) e nº 543908/17 (peças nº 156/157), encaminhe-se os autos à Coordenadoria de Fiscalização Municipal (COFIM) para instrução, e, após colha-se o opinativo do Ministério Público de Contas (MPC).Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.

PROCESSO N º: 523563/16ORIGEM: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁINTERESSADO: FABIO CORTEZ LEITE DE OLIVEIRA, MAURO LUCIANO BAESSOASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALADVOGADO/ PROCURADOR: YOSHIE KINOSHITADESPACHO: 2189/17Tendo em vista o Parecer nº 5689/17 do Ministério Público de Contas (MPC), e com fundamento no artigo 364, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Paraná, determino o APENSAMENTO aos autos, nos termos da Informação.Encaminhe-se à Diretoria de Protocolo (DP), para cumprimento.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.

PROCESSO N º: 386805/15ORIGEM: MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIAINTERESSADO: CARLOS GUILHERME GIAZZI NASSRI, CESAR AUGUSTO GORRAO, CLAUDIA SANTOS LORENZATO, CLAUDIO BEDNARCZUK, HUGO MORAES JUNIOR, IB INSTITUTO BIOSAÚDE, MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA,

OLIZANDRO JOSE FERREIRA, ROGERIO DONATO KAMPA, SANDRA MARA NETO VIANNAASSUNTO: TOMADA DE CONTAS EXTRAORDINÁRIAADVOGADO/ PROCURADOR: ALEXANDRE KOSLOVSKY SOARES, ANA BEATRIZ BARROS ALVES, ANDRÉ FONSECA LEME, ANDRÉ LUIS CATTA PRETA DIAS DE AGUAIR, ANDRÉIA APARECIDA ZOWTYI TANAKA, DANIEL MORENO PORTELLA, EDSON SABÓIA SCHOLZ, FABIO AUGUSTO ODPPIS, FELIPE FURTADO FERREIRA, GABRIEL LATERZA BRAZIL, GLAUCIO BADUY GALIZE, GUILHERME VON MULLER LESSA VERGUEIRO, JOAO FELIPE BASSANI NUNES FERREIRA, JOÃO RAIMUNDO FORMIGHIERI MACHADO PEREIRA, JULIANA CRISTINA GALZO, KAUY CARLOS LOPERGOLO DE AGUIAR, MARCELLE FERRAZ DE GOUVEIA GRANJA, MARCELO RAPCHAN, MARIA CAROLINE LAZARINI DIAS, MARIA CRISTINA BARETTA MORAES, PAULO DE ABREU LEME FILHO, PRISCILA SANDA NAGAO CARDOSO, RENATO HILDEBRAND THEODORO DA SILVA, ROMILDO NUNES FERREIRA, TIAGO DA SILVEIRA GALLIDESPACHO: 2190/17Encaminhe-se à Diretoria de Protocolo (DP), para atendimento ao contido no Despacho nº 291/17, da Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos (COFIT).Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.

PROCESSO N º: 676051/12ORIGEM: MUNICÍPIO DE SAUDADE DO IGUAÇUINTERESSADO: AURI BITENCOURT DA SILVA, CELSO GIACOMINI, DOUGLAS VOGEL, EDI LUIZ FERRI, EVERALDO PEDRO PIAIA, GILSO VITORIO BOSIO, GLEISE APARECIDA BRAGA PELIZZARI, JOSE ADELAR DIETRICH, JOSE ROBERTO BOCALON, MARANGONI & MARANGON LTDA, MARCELO GIACOMINI, PAULO ROBERTO DE SANTIS MORAIS, RENATO BRAGATTO, ROBERTO CAMPESTRINI, ROGERIO GALLINA, WAYME ANTONIO DA SILVAASSUNTO: REPRESENTAÇÃO DA LEI Nº 8.666/1993ADVOGADO/ PROCURADOR: CELITO LUCAS, DELOMAR SOARES GODOIDESPACHO: 2191/17Tendo em vista a Instrução nº 781/17 da Coordenadoria de Execuções (COEX), AUTORIZO a Baixa de Responsabilidade e a expedição de Certidão de Quitação de Débito ao Interessado, nos termos dos pareceres conforme dispõe o art. 514, § 2º, do Regimento Interno desta Corte de Contas.Encaminhem-se os autos à Diretoria Geral (DG) para emissão da Certidão de Quitação de Débito e posteriormente à Coordenadoria de Execuções (COEX) para registro.Após, à Diretoria de Protocolo (DP) para encerramento e arquivo, nos termos do art. 398, § 4º, do Regimento Interno.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 254587/11ORIGEM: INSTITUTO CONFIANCCEINTERESSADO: CLAITON CLEBER MENDES, CLARICE LOURENCO THERIBA, CLAUDIA APARECIDA GALI, MUNICÍPIO DE PÉROLAASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIAADVOGADO/ PROCURADOR: ADRIANE TEREBINTO DI BACCO, LUIZ CARLOS TRODORFEDESPACHO: 2192/17Ante a emissão do Acórdão nº 3422/17 da Secretaria da 1ª Câmara (S1ªC), publicado no DETC nº 1654, em 11/08/2017, e a apresentação do Protocolo de nº 645808/17 (peças processuais 131 a 144), RECEBO o presente RECURSO DE REVISTA, nos termos dos artigos 69 e 73, da LC/PR 113/05, e nos artigos 477, caput e § 1º, e 484, do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Paraná, nos efeitos devolutivo e suspensivo.Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo (DP) para autuação do Recurso e, ato contínuo, proceda-se ao sorteio de novo Relator (artigo 485 do RI-TCE/PR).Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 295831/17ORIGEM: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁINTERESSADO: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁASSUNTO: PROJETO DE RESOLUÇÃOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2193/17Encaminhe-se ao Gabinete da Corregedoria Geral (GCG), para atendimento ao contido no Despacho nº 786/17, da Diretoria Geral.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.PROCESSO N º: 767101/16

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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ORIGEM: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁINTERESSADO: ALBERTO SATURNO MADUREIRA, ALEXANDRE ALMEIDA WEBBER, ALEXANDRE BATISTA DE SOUZA, ALLAN CEZAR FARIA ARAÚJO, ANA MARIA MARQUES PALAGI, ANA PAULA VIEIRA, ANDRESSA FRACARO CAVALHEIRO, ANIBAL MANTOVANI DINIZ, AURELINDA BARRETO LOPES, BEATRIZ HELENA DAL MOLIN, CARLOS ALBERTO DA SILVA, CARLOS ALBERTO LIMA DA SILVA, CARLOS ALBERTO PIACENTI, CAROLINA VIDEIRA CRUZ, CASSIO FREDERICO MOREIRA DRUZIANI, CELITO DE BONA, CIRO DAMKE, CLARICE LOTTERMANN, CLAUDENICE SANTA BACHIEGA DOS SANTOS, CLAUDIO ANTONIO ROJO, CLAUDIO MIORANZA, CLERIO PLEIN, CONCEICAO DE FATIMA ALVES, CRISTIANO STAMM, DANIEL VITOR RAMBO DE OLIVEIRA, DAVI FELIX SCHREINER, DENIS DALL ASTA, DEOCLECIO JOSE BARILLI, DIRCEU BAUMGARTNER, DOUGLAS ANDRE ROESLER, EDNA MARIA DA SILVA MATTE, EDSON DE SOUZA, EDUARDO NUNES JACONDINO, ELVIS RABUSKE HENDGES, ESTER MARIA DREHER HEUSER, FELIPE STACZEWSKI SANTOS, FERNANDO JOSÉ MARTINS, FLÁVIO BRAGA DE ALMEIDA GABRIEL, FRANCIELE ANI CAOVILLA FOLLADOR, FRANCIS MARY GUIMARAES NOGUEIRA, GILMAR RIBEIRO DE MELLO, HAROLDO AUGUSTO MOREIRA, IOLANDA EMILIA DE AGUIAR, IVONETE PEREIRA, JALME SANTANA DE FIGUEIREDO JUNIOR, JANAINA DAMASCO UMBELINO, JOAO MARIA RODRIGUES DA SILVA, JOCELI DE FATIMA ARRUDA SOUSA, JOSÉ DILSON SILVA DE OLIVEIRA, JOSE EDEZIO DA CUNHA, JOSE RICARDO SOUZA, JOSEANE RODRIGUES DA SILVA NOBRE, JUCIRLEI SANTOS, LAERSON VIDAL MATIAS, LISANE SANDRA SCHERER, LUANA MILANI PRADELA, LUCIANO PANEK, LUIZ SÉRGIO FETTBACK, MARCELA ABBADO NERES, MARCIA TEREZINHA TEMBIL, MARCIO JOSE MENDONÇA, MARCOS AURELIO RODRIGUES ALCIDES, MARISETE MENEGON BAZEI, MATHEUS AKAUA DE ALMEIDA SILVA, MIRIAN BEATRIZ SCHNEIDER BRAUN, MOACIR PIFFER, NELCI MARIA WAGNER, NEREIDA MELLO DA ROSA GIOPPO, NEUSA FRANCISCA MICHELON HERZOG, NILSA MARIA GUARDA CANTERLE, OLGA VIVIANA FLORES, OSMIR DOMBROWSKI, PAULO JOSÉ KOLING, PAULO RENAN EFFGEN, PAULO ROBERTO CHAVARRIA NOGUEIRA, PAULO ROBERTO DOS SANTOS, PAULO SERGIO WOLFF, REMI SCHORN, RENATA CAMACHO BEZERRA, RICARDO VIANNA NUNES, ROGERIO ALCANTARA, SANIMAR BUSSE, SÉRGIO MOACIR FABRIZ, SHEILA CRISTINA ROCHA BRISCHILIARI, SILVIA DE FREITAS MENDES, SORAYA MORENO PALÁCIO, VALNIR ALBERTO BRANDT, VANDER PIAIA, VERA CELITA SCHMIDT, VICTOR CIRYLLO ROZATTI, VILMAR MALACARNE, WELINTON CAMARGO FERREIRA, WERNER ENGEL, WILSON JOAO ZONINASSUNTO: COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADEADVOGADO/ PROCURADOR:CELITO DE BONA, CYRCE ADRYADNE SOUSA, ENEIDA TAVARES DE LIMA FETTBACK, FELIPE ANDREO STURM STADLER, FERNANDO JOSÉ MARTINS, GIULIANO ROBERTO CAMPIOL, JOAO CARLOS SCHNITZER, JOAO CESAR SILVEIRA PORTELA, LIZETE CECILIA DEIMLING, OLAVO FETTBACK NETO, ROSICLEI FATIMA LUFT, SIMONE BUENO DE SOUZADESPACHO: 2194/17Recebo as petições intempestivas relacionadas na Informação nº 12393/17 – DP, nos termos do art. 357, §1º do Regimento Interno. Devolva-se à Diretoria de Protocolo (DP) para regular trâmite.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.

PROCESSO N º: 596483/17ORIGEM: MUNICÍPIO DE PORTO VITÓRIAINTERESSADO: KURT NIELSEN JUNIOR, MUNICÍPIO DE PORTO VITÓRIAASSUNTO: REPRESENTAÇÃOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2195/17Com fundamento no artigo 364, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Paraná, determino o APENSAMENTO dos processos nº 596483/17 e nº 596599/17.Encaminhe-se à Diretoria de Protocolo (DP), para cumprimento.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.

PROCESSO N º: 596599/17ORIGEM: MUNICÍPIO DE PORTO VITÓRIAINTERESSADO: KURT NIELSEN JUNIOR, MUNICÍPIO DE PORTO VITÓRIAASSUNTO: REPRESENTAÇÃOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2196/17Com fundamento no artigo 364, § 1º do Regimento Interno do Tribunal de Contas

do Paraná, determino o APENSAMENTO dos processos nº 596483/17 e nº 596599/17.Encaminhe-se à Diretoria de Protocolo (DP), para cumprimento.Gabinete, em 27 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.

PROCESSO Nº: 93293/15ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: DINORAH BOTTO PORTUGAL NOGARA, INEZ DO ROSÁRIO DOS SANTOS CARVALHO, RAFAEL IATAURO, SUELY HASSASSUNTO: REVISÃO DE PROVENTOSADVOGADO/ PROCURADOR: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREA CRISTINE ARCEGO, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, ANTONIA ALCESIA MIRANDA BARBOZA, CAROLINE FANTIN MARSARO, CLEUSA NANCI NOGUEIRA, DAIANE MARIA BISSANI, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, ESTHER CASADO GOMES, FABIANE CARVALHO TEIXEIRA, FABIANO JORGE STAINZACK, GERSON BUDNEY, HELOISA MARIA ZETOLA MARTINS, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, IURI FERRARI COCICOV, JANAINA DE ASSIS, JANETE VIANNA FONTOURA, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, JOCELEI MACIEL FERREIRA, JOSUE PALESTINO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, LUZIA ANAIR RIBAS MASSUQUETTO, MARCIA NAYRA LISE APARECIDA SEIFERT, MARCIO PINTO, MARCO ANTONIO DE FREITAS, MARLY APARECIDA ORNELA PEREIRA, MICHELE CORREA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, PAULA CRISTINA MARTELLI GLAZA, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RENATA GUERREIRO BASTOS DE OLIVEIRA, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, SCHEILA MARA BELEM RIBAS, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZODESPACHO: 2197/17Vistos e examinados estes autos, o Relator deste Processo, no uso das atribuições previstas no art. 32, I e V, c/c o art. 357, ambos do Regimento Interno, e em atenção ao princípio constitucional do contraditório, determina as seguintes providências:1. Citação da PARANAPREVIDÊNCIA, da Sra. DINORAH BOTTO PORTUGAL NOGARA e da Sra. SUELY HASS, para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar ao Tribunal as razões de contraditório quanto ao contido no Parecer nº 7230/15 (peça nº 13), da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DICAP), conforme os arts. 355, 381, 386 e 389, todos do RITCE/PR;2. Cumprido o item anterior, em havendo resposta protocolada no prazo ou certificado o decurso de prazo sem envio de resposta, à unidade competente para instrução conclusiva, conforme art. 353, parágrafo único, do Regimento Interno;3. Protocolada resposta extemporaneamente ou protocolado pedido de prorrogação de prazo, retornem os autos ao Gabinete deste Relator para apreciação, conforme arts. 357, § 1º, e 389, parágrafo único, respectivamente;4. Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo (DP) para a expedição dos atos de comunicação.Publique-se.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.

PROCESSO Nº: 477439/13ORIGEM: MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIAINTERESSADO: MARIA ELOISA RIBEIRO, OLIZANDRO JOSE FERREIRAASSUNTO: REVISÃO DE PROVENTOSADVOGADO/ PROCURADOR: ELOIZE MARQUES DA SILVADESPACHO: 2198/17Vistos e examinados estes autos, o Relator deste Processo, no uso das atribuições previstas no art. 32, I e V, c/c o art. 357, ambos do Regimento Interno, e em atenção ao princípio constitucional do contraditório, determina as seguintes providências:1. Citação do MUNICÍPIO DE ARAUCÁRIA e do Sr. OLIZANDRO JOSE FERREIRA, para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentar ao Tribunal as razões de contraditório quanto ao contido no Parecer nº 5582/17 (peça nº 19), da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP), conforme os arts. 355, 381, 386 e 389, todos do RITCE/PR;2. Cumprido o item anterior, em havendo resposta protocolada no prazo ou certificado o decurso de prazo sem envio de resposta, à unidade competente para instrução conclusiva, conforme art. 353, parágrafo único, do Regimento Interno;3. Protocolada resposta extemporaneamente ou protocolado pedido de prorrogação de prazo, retornem os autos ao Gabinete deste Relator para apreciação, conforme arts. 357, § 1º, e 389, parágrafo único, respectivamente;4. Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo (DP) para a expedição dos atos de comunicação.Publique-se.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.PROCESSO N º: 214559/15ORIGEM: MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁINTERESSADO: CARLOS ROBERTO PUPIN, DORIVAL FERREIRA DIAS, JOSE LUIZ BOVO, LAERCIO FONDAZZI, MARIA CAZUZA MATTOS, NICIO FERREIRAASSUNTO: PENSÃOADVOGADO/ PROCURADOR: ADEMIR APARECIDO ANTONELLI, JOSE DA SILVA NEVES, LUCIANA SGARBI, MARIA CRISTINA RODRIGUES LOPES, MARIA SILVANA BARBOSA FRIGO, SINADIA BATISTA SILVADESPACHO: 2199/17Vistos e examinados estes autos, o Relator deste Processo, no uso das atribuições previstas no art. 32, I e V, c/c o art. 352, § 1º, ambos do Regimento Interno, determina as seguintes providências:1. Intimação do MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ, para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, contado da realização da comunicação, apresentar ao Tribunal as razões de contraditório quanto ao contido no Parecer nº 2191/17 (peça nº 20), da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (COFAP), conforme os arts. 355, 381, 386 e 389, todos do RITCE/PR;2. Cumpridos os itens anteriores, em havendo resposta protocolada no prazo ou certificado o decurso de prazo sem envio de resposta, à unidade competente para instrução conclusiva, conforme art. 353, parágrafo único, do Regimento Interno;3. Protocolada resposta extemporaneamente ou protocolado pedido de prorrogação de prazo, retornem os autos ao Gabinete deste Relator para apreciação, conforme arts. 357, § 1º, e 389, parágrafo único, respectivamente;4. Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo (DP) para a expedição dos atos de comunicação.Publique-se.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.

PROCESSO N º: 256310/16ORIGEM: MUNICÍPIO DE PORTO BARREIROINTERESSADO: MARINEZ BALDIN CROTTIASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO MUNICIPALADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2200/17Tendo em vista a Instrução nº 523/17 da Coordenadoria de Execuções (COEX), AUTORIZO a Baixa de Responsabilidade e a expedição de Certidão de Quitação de Débito ao Interessado, nos termos dos pareceres conforme dispõe o art. 514, § 2º, do Regimento Interno desta Corte de Contas.Encaminhem-se os autos à Diretoria Geral (DG) para emissão da Certidão de Quitação de Débito e posteriormente à Coordenadoria de Execuções (COEX) para registro.Após, à Diretoria de Protocolo (DP) para encerramento e arquivo, nos termos do art. 398, § 4º, do Regimento Interno.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 258940/16ORIGEM: MUNICÍPIO DE SALTO DO ITARARÉINTERESSADO: ISRAEL DOMINGOSASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO MUNICIPALADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2201/17Tendo em vista a Instrução nº 524/17 da Coordenadoria de Execuções (COEX), AUTORIZO a Baixa de Responsabilidade e a expedição de Certidão de Quitação de Débito ao Interessado, nos termos dos pareceres conforme dispõe o art. 514, § 2º, do Regimento Interno desta Corte de Contas.Encaminhem-se os autos à Diretoria Geral (DG) para emissão da Certidão de Quitação de Débito e posteriormente à Coordenadoria de Execuções (COEX) para registro.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 324931/15ORIGEM: MUNICÍPIO DE GUARATUBAINTERESSADO: CLARICE LOURENCO THERIBA, CLAUDIA APARECIDA GALI, EVANI CORDEIRO JUSTUS, INSTITUTO CONFIANCCE, MUNICÍPIO DE GUARATUBAASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIAADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2202/17Considerando o requerimento protocolado sob o nº 676487/17 (peças nº. 17/18), autorizo a prorrogação do prazo para apresentação de contraditório e ampla defesa ao MUNICÍPIO DE GUARATUBA, por mais 15 (quinze) dias, a contar da intimação deste despacho mediante disponibilização por meio do Diário Eletrônico do

TCE/PR.Publique-se.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRELATORPROCESSO N º: 249368/06ORIGEM: MUNICÍPIO DE PAULO FRONTININTERESSADO: ALCEMIR IRINEU BRACIAK, CÂMARA MUNICIPAL DE PAULO FRONTIN, IRENEU INÁCIO ZACHARIAS, LEONIR CLAUDINO WITTER, MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁASSUNTO: DENÚNCIAADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2203/17Vistos e examinados estes autos, o Relator deste Processo, no uso das atribuições previstas no art. 32, I e V, c/c o art. 357, ambos do Regimento Interno, em última e derradeira oportunidade de contraditório determina as seguintes providências:I- Intimações por ofícios do EXECUTIVO e LEGISLATIVO de PAULO DE FRONTIN, para, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da realização desta comunicação, para que proceda à regularização do registro do quadro de cargos via SIAP, conforme determina Instrução Normativa nº 120/2016[1], publicada em 21 de outubro de 2016, para fins de verificação do cumprimento das correções suscitadas na Instrução nº 872/08 – DCM (peça 22), eII- Após o prazo concedido com ou sem resposta protocolada, à unidade competente para instrução conclusiva, conforme art. 353, parágrafo único, do Regimento Interno e após ao MPC.III- Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo para a expedição dos atos de comunicação.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator__________________________1. Art. 3º Detectada a ausência de informação ou de atualização dos dados dos sistemas referidos no art. 2º, o gestor poderá ser responsabilizado, nos termos da Lei Complementar nº 113/05, estando também o ente/entidade sujeito às penalidades cabíveis, inclusive impedimento de emissão de certidão liberatória, nos termos do art. 289 e seguintes do Regimento Interno.

PROCESSO N º: 249406/06ORIGEM: MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁINTERESSADO: CÂMARA MUNICIPAL DE MATINHOS, MUNICÍPIO DE MATINHOSASSUNTO: REPRESENTAÇÃOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2204/17Trata-se de Representação apresentada pelo então Procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, Dr. Laerzio Chiesorin Junior, em face do MUNICÍPIO DE MATINHOS – Poderes Executivo e Legislativo, julgada pela decisão materializada no Acórdão nº 1718/2008 – Pleno.Pelo Parecer nº 6498/17 (peça 76) O Ministério Público de Contas, destaca que a Câmara Municipal de Matinhos tem criado e extinguido cargos em comissão sem qualquer observância ao decidido por esta Corte de Contas, ou seja, sem que se atente à adequada proporção entre os cargos comissionados e efetivos.Assim, após a inclusão da Câmara Municipal, como interessada, encaminhe-se os autos à Coordenadoria de Execuções – COEX, para liquidação da decisão, na forma do art. 99, §1º da LC nº 113/05, contra os ex-Presidentes da Câmara Municipal, os Srs. Sandro Moacir Braga (exercício de 2009, 2010, 2011 e 2012), Márcio Fabiano Mesquita Duarte (exercício de 2013 e 2014), Marcos Antônio Podbevsek (exercício de 2015), Benedito de Jesus Thomaz de Oliveira (exercício de 2016) e Gerson da Silva Junior (exercício de 2017), para fins de identificar e quantificar o valor do dano ocasionado pelo excesso de cargos em comissão na Câmara Municipal de Matinhos desde o exercício de 2009, bem como a aplicação das sanções advertidas no Acórdão nº 1718/08 – Tribunal Pleno.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 462831/16ORIGEM: SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA, TRABALHO E DIREITOS HUMANOSINTERESSADO: ARTAGAO DE MATTOS LEÃO JUNIOR, ELIZÂNGELA APARECIDA CORDEIRO, LEONILDO DE SOUZA GROTA, OSMAR ALVES BAPTISTA JUNIORASSUNTO: COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADEADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2205/17Trata-se de comunicação de irregularidade proposta pela 3ª Inspetoria de Controle Externo, em atenção ao artigo 157, IV, c/c artigo 262, do Regimento Interno deste egrégio Tribunal de Contas, noticiando evidências de irregularidades no pagamento de juros e multas devidos em razão do atraso no recolhimento de retenções de Contribuição Social Previdenciária – INSS, sobre serviços prestados e ausência de apuração dessa irregularidade mediante instauração de sindicância ou processo administrativo disciplinar.Da análise dos autos e considerando os termos dos artigos 262, § 2º e 236 do regimento interno desta Corte, converto o presente feito em tomada de contas

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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extraordinária.Diante do exposto, determino a remessa do feito à Diretoria de Protocolo (DP) para que proceda à devida autuação e inclusão, como interessado neste expediente o Sr. Mauro Ricardo Machado Costa, Secretário de Estado da Fazenda do Estado do Paraná.Ato contínuo, deve a DP efetuar a citação do Sr. Mauro Ricardo Machado Costa, assim como dos demais interessados no presente feito para que, querendo, exerçam o direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa, concedendo para tanto o prazo de 15 (quinze) dias.Havendo ou não apresentação de defesa/esclarecimentos no prazo legal, encaminhem-se os autos à Coordenadoria de Fiscalização Estadual – COFIE - para instrução conclusiva e, após, ao douto Ministério Público de Contas.Por fim, retornem os autos conclusos.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 662915/17ORIGEM: MUNICÍPIO DE MANOEL RIBASINTERESSADO: VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE MANOEL RIBAS - PROJUDIASSUNTO: REPRESENTAÇÃOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2206/17Vistos e examinados.Trata-se de representação protocolada junto a esta Casa pela VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE MANOEL RIBAS, representada pela Exma. Dra. Amanda Vaz Coertesi von Bahten, Juiza de Direito, que encaminha através do Ofício nº 1024/2017, cópia da sentença prolatada nos autos de ação pública, processo 0000895-44.2013.8.16.0111.Verifico que o objeto da representação em tela consiste em Ação Cívil Pública, proposta pelo Ministério Público do Estado do Paraná, em desfavor do Sr. VALENTIM DÁRCIN (RG: 11881238 SSP/PR e CPF/CNPJ: 015.122.699-72), Réu, na condição de Prefeito Municipal, nas gestões de 2005/2008 e 2009/2012, em face da falta de retenção na fonte de parte do Imposto de Renda devido pelos agentes públicos da municipalidade de Manoel Ribas; que por não terem sido contabilizadas as retenções como receitas de consequência, não incidiram na distribuição dos índices constitucionais de saúde e educação; outrossim, tal prática causou prejuízo ao erário no montante de R$ 65.018,60, dos quais, R$ 16.254,65 seriam vinculados à educação, R$ 9.752,79 á saúde e R$ 39.011,16 de recursos livres; igualmente, restou constatado que houve abuso do Sr. Prefeito no tocante ao recebimento de diárias para viagem, porquanto, no dia 27 de junho de 2011 foram concedidas 7 (sete) diárias, no valor de R$3.500,00, o que pressupõe que o mesmo estaria fora da sede do Município, no entanto, em 30/06/2011 foram encaminhados à Câmara Municipal três Projetos de Lei (n°s 31,32 e 33); por fim, que o Sr. Prefeito alterou as remunerações dos servidores públicos do Município de Manoel Ribas no exercício de 2012 sem edição de lei específica para tanto, em flagrante desrespeito à norma constitucional.Em face do exposto na Representação, o juízo da VARA DA FAZENDA PÚBLICA DE MANOEL RIBAS, com base do que consta nos autos, JULGOU PARCIALMENTE PROCEDENTE A PRETENSÃO INICIAL, resolvendo o mérito, na forma do disposto no art. 487, 1, do CPC, para:a)declarar nulo o aumento salarial dos servidores e agentes públicos municipais, sem autorização em Lei; e, condenar o Réu ao ressarcimento ao erário dos valores correspondentes às verbas salariais acrescidas, conforme restar apurado em sede de liquidação de sentença;b)condenar o réu ao ressarcimento ao erário dos valores decorrentes da renúncia de receitas pela retenção à menor do Imposto de Renda Retido na fonte referente tão somente ao ano de 2012 nos termos da fundamentação supra, no valor de R$ 65.018,60 (sessenta e cinco mil, dezoito reais e sessenta centavos);c) condená-lo por multa civil equivalente a uma vez o valor do dano;e) suspender seus direitos políticos pelo prazo de oito anos;I) proibir que o mesmo contrate com o poder público ou receba benefícios ou incentivos fiscais ou creditiícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos.Os valores serão corrigidos pelo índice INPC desde que as prestações se tornaram devidas e e acrescidos de juros legais de 1% ao mês, na forma do art. 406 do Código Civil e Súmulas nos. 43 e 54 do Superior Tribunal de Justiça, a partir da citação e serão revertidos em favor da pessoa jurídica prejudicada pelo ilícito (LIA, Art. 18).Considerando a condenação do réu pelo Poder Judiciário, não se quer com isso negar a gravidade dos fatos submetidos à apreciação desta Corte, mas reconhecer a multiplicidade de demandas que impede a hígida investigação de cada uma delas e a necessidade de conjugação de esforços dos órgãos responsáveis pelo controle dos gastos públicos.Assim, mostra-se mais razoável o não recebimento da presente manifestação como representação, eis que houve exaustiva apreciação por parte do douto Ministério Público Estadual com a condenação pelo Poder Judiciário do Sr. VALENTIM DÁRCIN (RG: 11881238 SSP/PR e CPF/CNPJ: 015.122.699-72), réu, na condição de Prefeito Municipal, nas gestões de 2005/2008 e 2009/2012, e isso não é esmaecer o exercício do controle externo, sensível atribuição constitucionalmente outorgada a esta Corte, pelo contrário, é robustecê-lo, fortalecê-lo, concentrando a sua atividade fiscalizatória.Assim, com fundamento no art. 24, III, e 276, §3º, ambos do RITCEPR, deixo de receber a presente representação.

Caso decorra o prazo recursal sem manifestação de interessados, encerre-se o processo, nos termos do art. 398, §2º, do RITCEPR, com remessa dos autos à Diretoria de Protocolo (DP), para arquivamento, conforme 168, VII, do RITCEPR.Gabinete, em 29 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelatorPROCESSO N º: 156560/02ORIGEM: MINISTERIO PUBLICO DO ESTADO DO PARANAINTERESSADO: ANTONIO CLAUDIO SANTIAGO, JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE GRANDES RIOS, MUNICÍPIO DE GRANDES RIOSASSUNTO: REPRESENTAÇÃOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2207/17Os autos trataram de Representação (art. 30 da Lei Complementar Estadual n.º 113/05 originada no ajuizamento, pelo Ministério Público Estadual, de Ação Civil Pública de ressarcimento de dano ao patrimônio público e imposição de sanções por atos de improbidade administrativa contra GILBERTO ANTONIO RICIERI. A motivação seria a simulação de procedimento licitatório, adjudicação à pessoa que sequer participou da licitação e pagamento anterior à realização dos serviços a serem supostamente contratados, reduzidos quando houve a contratação.Posteriormente ao não recebimento da presente Representação por meio do despacho n.º 1989/16-GCG (peça n.º 23), o Município de Grandes Rios requereu (peça n.º 35) a juntada de certidão explicativa de cumprimento de sentença da Ação Civil Pública acima e a baixa de pendência junto a Coordenadoria de Execuções, conforme o art. 95 da Lei Orgânica. Entretanto, como já analisado pelo despacho n.º 1009/17 (peça n.º 30), o despacho n.º 1989/16-GCG (peça n.º 23) não recebeu a presente Representação sem qualquer providência a ser realizada pela Coordenadoria de Execuções (COEX).Indefiro, então, o requerimento realizado na peça n.º 35, pois carece de interesse processual. Determino, ainda, o encerramento do processo, conforme o art. 398, § 2º do Regimento interno, assim como a remessa dos autos à Diretoria de Protocolo para arquivamento, conforme o art. 168, VII do Regimento Interno.Gabinete, em 29 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 236907/14ORIGEM: MUNICÍPIO DE JAGUARIAÍVAINTERESSADO: ASILO LAR BOM JESUS DE JAGUARIAÍVA, JOSÉ ANTONIO DE ARAÚJO PRIOTTO, JOSE SLOBODA, MUNICÍPIO DE JAGUARIAÍVA, ORLANDO DOS SANTOS PAES, OTÉLIO RENATO BARONI, PRISCILA ANGELO DA LUZASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIAADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2208/17Encaminhe-se à Diretoria de Protocolo (DP) para, nos termos do art. 352, §1º, do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, remessa de DILIGÊNCIA à origem, o Município de Jaguariaíva, a fim de que os interessados juntem os documentos faltantes e manifestem-se no prazo improrrogável de 15 (quinze) dias, quanto ao teor da Instrução nº. 389/17, da Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos e do Parecer nº. 7720/17 do Ministério Público de Contas do Paraná (MPC).Para todos os efeitos, caso haja pleito formal devidamente documentado, defiro eventual pedido de cópias deste processo por meio eletrônico, disponibilizado pela unidade competente, mediante comprovação do cumprimento do Artigo 359-A, do Regimento Interno desta Corte de Contas.Gabinete, em 29 de setembro de 2017.Conselheiro Nestor BaptistaRelator

PROCESSO N º: 657431/17ORIGEM: MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIROINTERESSADO: JOEL RICARDO MARTINS FERREIRA, MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIROASSUNTO: RECURSO DE REVISTAADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2209/17Encaminhe-se os autos à Coordenadoria de Fiscalização Municipal (COFIM) para instrução, e, após colha-se o opinativo do Ministério Público de Contas (MPC).Gabinete, em 29 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.

PROCESSO N º: 632587/17ORIGEM: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁINTERESSADO: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNOADVOGADO/ PROCURADOR:DESPACHO: 2210/17

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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Encaminhe-se ao Gabinete da Presidência (GP) para medidas necessárias.Gabinete, em 29 de setembro de 2017.Luciane Maria Gonçalves Franco[1]Analista de Controle_______________________1. Por delegação do Relator, Conselheiro Nestor Baptista, conforme Instrução de Serviço nº 17/2011.

Conselheiro ARTAGÃO DE MATTOS LEÃOSem publicações

Conselheiro FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃESSem publicações

Conselheiro IVAN LELIS BONILHAPROCESSO N.º: 614279/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO IVAÍINTERESSADO: FÁBIO HIDEK MIURAASSUNTO: CONSULTADESPACHO: 1727/17Considerando que transcorreu o prazo para interposição de Recurso de Agravo em face do Despacho nº 1613/17 (peça 5), determino o encerramento do presente processo.Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo para as providências cabíveis, nos termos do artigo 313, § 1º do Regimento Interno.Curitiba, 25 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator

PROCESSO N.º: 664632/17ENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE FAROLINTERESSADO: VALDEMAR CORREIA DOS SANTOSASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 1728/17Apreciando o pedido formulado, autorizo, desde já, a disponibilização, ao requerente, de acesso às cópias digitais do Processo de Prestação de Contas do Prefeito Municipal nº 263677/16.Encaminhem-se os autos ao Gabinete do Exmo. Conselheiro Fernando Augusto Mello Guimarães, em atendimento ao contido no Despacho nº 4214/17 - GP (peça 5).Publique-se.Curitiba, 25 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator

PROCESSO N.º: 439710/17ENTIDADE: INSTITUTO CONFIANCCEINTERESSADO: CLARICE LOURENCO THERIBA, CLAUDIA APARECIDA GALI, FRANCISCO LUIS DOS SANTOS, INSTITUTO CONFIANCCE, MUNICÍPIO DE FAZENDA RIO GRANDEPROCURADOR/ADVOGADO: CARLOS ALBERTO FARRACHA DE CASTRO, CLAUDIO MARIANI BERTI, ELTON BAIOCCO, JOAO PAULO DE SOUZA CAVALCANTE, LUIZ FERNANDO ARAUJO PEREIRA JR., YURI ALVES DOS SANTOSASSUNTO: EMBARGOS DE DECLARAÇÃODESPACHO: 1731/17Presentes os requisitos de admissibilidade, com fundamento no art. 477[1] do Regimento Interno, recebo o Recurso de Revisão interposto por Francisco Luís dos Santos (peça 305).À Diretoria de Protocolo, para nova autuação e sorteio de Relator, conforme o § 2º[2] do referido dispositivo regimental.Publique-se.Curitiba, 25 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator__________________________1. Art. 477. A petição recursal, contendo as razões e acompanhada dos documentos nela referidos, que ainda não integrem os autos, será dirigida ao Relator da decisão recorrida, que deverá efetuar o juízo de admissibilidade, relativo à tempestividade, adequação procedimental, legitimidade e interesse.2. § 2º Admitido o recurso pelo Relator da decisão recorrida, proceder-se-á à nova autuação, passando o processo a ser identificado com o nome do recurso com o qual foi recebido, e a nova distribuição por sorteio de Relator, excetuados os recursos previstos nos incisos III, IV e V, do art. 473, que terão o mesmo Relator.

PROCESSO N.º: 664942/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE CORONEL DOMINGOS SOARESINTERESSADO: ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE CORONEL DOMINGOS SOARES, JAYME LAZZARETTI, MARIA ANTONIETA DE ARAUJO ALMEIDA, MUNICÍPIO DE CORONEL DOMINGOS SOARESPROCURADOR/ADVOGADO: ALEXANDRE DA SILVAASSUNTO: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

DESPACHO: 1732/17Trata-se de Tomada de Contas Especial instaurada pelo concedente, MUNICÍPIO DE CORONEL DOMINGOS SOARES, ante a omissão no dever de prestar contas pelo tomador, ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE CORONEL DOMINGOS SOARES, encaminhada a este Tribunal em cumprimento ao disposto no § 1º[1] do art. 233 do Regimento Interno.À Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos, para instrução inicial, atentando-se ao disposto no art. 352[2] do Regimento.Após, voltem-me para deliberar quanto ao prosseguimento do feito.Publique-se.Curitiba, 25 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator__________________________1. Art. 233. Diante da omissão do dever de prestar contas, da não comprovação da aplicação dos recursos repassados pelo Estado e Municípios na forma prevista no inciso VI, do art. 1º, da Lei Complementar nº 113/2005, da ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos, ou ainda, da prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao erário, o órgão repassador, sob pena de responsabilidade solidária de seu gestor, deverá adotar providências com vistas à instauração de Tomada de Contas Especial para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano.§ 1º Esgotadas todas as medidas ao alcance da autoridade administrativa e do órgão do controle interno, visando à apuração dos fatos irregulares, à perfeita identificação dos responsáveis e ao ressarcimento do erário, a Tomada de Contas Especial será encaminhada ao Tribunal para julgamento.2. Art. 352. Recebido o processo, a unidade providenciará a sua instrução, dela constando o relatório dos fatos e dos atos praticados, a fundamentação e a conclusão, devendo, ainda, conforme a natureza do processo, apontar: I - a compatibilidade das informações contidas na autuação e na distribuição; II - para o exercício da ampla defesa, a instrução ou parecer deverá tipificar a irregularidade expressamente, a indicação do(s) responsável(s), com a quantificação dos valores imputados, se houver, enunciando a norma infringida; III - se verificada a responsabilidade de outros agentes públicos ou particulares, pessoas físicas ou jurídicas, não arroladas na autuação, a unidade técnica deverá identificá-los, encaminhando os autos ao Relator para a inclusão no rol dos qualificados do processo e subsequente exercício do contraditório e da ampla defesa;IV - para o pedido de diligência, mencionar o objeto pretendido, devidamente motivado;V - na parte da fundamentação, a legislação aplicável, e se houver a jurisprudência do Tribunal sobre a matéria, a existência de prejulgado e Súmula, independente do convencimento técnico defendido; VI - nas prestações ou tomada de contas, as recomendações, as determinações legais e as ressalvas que tenham constado do julgamento de processos anteriores da mesma entidade. § 1º As diligências propostas pelas unidades administrativas, dar-se-ão para a juntada ou apresentação de documentos ou esclarecimentos, excetuados os arrolados em atos normativos próprios de apresentação obrigatória, necessários para o exame de mérito, cumprindo ao Relator a apreciação e a fixação do prazo máximo de até 15 (quinze) dias para o seu atendimento.

PROCESSO N.º: 279766/15ENTIDADE: MUNICÍPIO DE SANTA MARIANAINTERESSADO: ANA PAULA GONÇALVES ARANTES, DIELI DE CAMPOS, ERICA DOS SANTOS VIEIRA, FERNANDA LUISA DE FIGUEIREDO POSSETTE DE CASTRO, JOANA BUENO GOMES, JORGE RODRIGUES NUNES, KELLI CRISTINA RIBEIRO, LUCIANA APARECIDA PEREIRA, ONILA BATISTA LADEIRA, RAFAELA FERNANDA EZEQUIEL, ROSINEIA DE FATIMA SANTOS DOMINGOS, SANDRA GARCIA, TATIANE CRISTINA GUERRA, WILLIAN ANTONIO BARBOSAPROCURADOR/ADVOGADO:ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALDESPACHO: 1734/17Nos termos propostos pela Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal (peça 24), intime-se novamente o Município de Santa Mariana, por seu representante legal, nos termos regimentais, para que se manifeste, no prazo de 15 (quinze) dias, quanto ao contido na Instrução nº 3131/17-COFAP (peça nº 10).Publique-se.Curitiba, 26 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator

PROCESSO N.º: 242536/15ENTIDADE: FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE SAO MATEUS DO SULINTERESSADO: FERNANDA GARCIA SARDANHAASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALDESPACHO: 1735/17Considerando que o valor recolhido pela Sra. Fernanda Garcia Saldanha (peça 29) está correto e corresponde à multa imposta no Acórdão nº 2787/17 - S2C (peça 23), a Coordenadoria de Execuções - COEX recomenda a respectiva baixa de responsabilidade.O Ministério Público de Contas, no Parecer nº 7594/17 (peça 31), corrobora o entendimento da COEX.Adotando tais manifestações como razões de decidir, autorizo a baixa de responsabilidade da Sra. Fernanda Garcia Saldanha, relativamente ao item II do Acórdão nº 2787/17 - S2C, nos termos do artigo 514[1] do Regimento Interno, sem prejuízo ao resultado do julgamento das contas (artigo 504[2] do Regimento Interno).À Diretoria Geral, para emissão da Certidão de Quitação de Débito.Após, à Coordenadoria de Fiscalização Municipal para ciência e, posteriormente, à COEX, para registro.Não havendo outras medidas executórias a serem adotadas, desde logo declaro encerrado este processo, determinando o arquivamento dos autos junto à Diretoria

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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de Protocolo.Publique-se.Curitiba, 26 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator__________________________1. Art. 514. Comprovado o recolhimento integral e/ou adimplidas as obrigações de fazer ou não fazer, o Tribunal expedirá a certidão de quitação do débito, da obrigação ou da multa, com a consequente baixa de responsabilidade.2. Art. 504. Provado o pagamento integral, o Tribunal expedirá a quitação do débito ou da multa ao responsável. Parágrafo único. O pagamento integral do débito ou da multa não importa em modificação do julgamento quanto à irregularidade das contas.

PROCESSO N.º: 262100/14ENTIDADE: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE ALTAMIRA DO PARANÁINTERESSADO: CRISTIANO DE CASTRO KLIPE, ELZA APARECIDA DA SILVA, JOAO PAULO DE CASTRO KLIPE, VIVALDO ORESTI DUMKEASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALDESPACHO: 1736/17Considerando a apresentação das alegações de defesa (peças 86/97), retornem os autos à Coordenadoria de Fiscalização Municipal - COFIM, para instrução.Publique-se.Curitiba, 26 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator

PROCESSO N.º: 616193/15ENTIDADE: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE CURITIBAINTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE CURITIBA, LAR AMOR REAL DE CURITIBA, MARCIA ELEANDRA OLESKOVICZ FRUET, TATIANA OLIVEIRA MEIRAASSUNTO: TOMADA DE CONTAS ESPECIALDESPACHO: 1739/17Trata-se de Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Municipal de Assistência Social de Curitiba em face do Lar Amor Real de Curitiba, para apurar possíveis irregularidades na execução do Termo de Convênio nº 2412/2005, exercício financeiro de 2012.Iniciado o curso do feito, a COFIT emitiu, com base na Instrução de Serviço 104/2016, o Despacho Ordenatório n. 281/17 (peça 9). Ainda que o ato normativo em questão trate de delegação feita por outro Relator, inexistindo cunho decisório no ato emitido pela COFIT, tampouco prejuízo a qualquer dos interessados, por economia e celeridade processual, ratifico-o nesta oportunidade, devendo a Unidade atentar-se neste sentido.Dando prosseguimento ao feito, observo que a citação postal da Sra. Marcia Fruet (peça 16) deve ser renovada, pois a correspondência foi recebida por pessoa alheia à destinatária.Embora o Fundo Municipal ainda não tenha apresentado resposta, sua carta de citação (peça 15) foi para o endereço que ele próprio vem indicando neste Tribunal (vide autos 263758/16, peça 25), o que implica sua presunção de validade, nos termos do § 4º[1] do art. 380 do Regimento.Ainda que não se tenha intentado citar Lar Amor Real de Curitiba, a informação da Diretoria de Protocolo (peça 11) de que ela teria encerrado suas atividades, aliada ao fato de que este Tribunal não obteve êxito em citá-la pessoalmente em outras oportunidades (vide autos 812416/13), autorizam que a comunicação do ato se opere diretamente via edital.Por outro lado, esgotadas as tentativas de citação pessoal da Sra. Tatiana Meira (vide as informações constantes das peças 18/19), sua citação também deve se operar via edital.Assim, à Diretoria de Protocolo (DP), citando:a- a Sra. Marcia Eleandra Oleskovicz Fruet, via ARMP, nos termos regimentais; eb- a Lar Amor Real de Curitiba, na pessoa de seu atual representante, e a Sra. Tatiana Oliveira Meira, via edital, com prazo de 30 (trinta) dias, nos termos regimentais.A DP deverá, ainda, controlar o prazo de defesa.Publique-se.Curitiba, 26 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator__________________________1. § 4º Presumem-se válidas as citações e intimações dirigidas ao endereço declinado nas manifestações das partes e interessados, cumprindo-lhes atualizar o respectivo endereço, sempre que houver modificação temporária ou definitiva.

PROCESSO N.º: 711474/13ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ALTONIAINTERESSADO: AMARILDO RIBEIRO NOVATOPROCURADOR/ADVOGADO: MAXILIANO MAINAASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALDESPACHO: 1742/17Com fundamento no artigo 357 § 1º[1], do Regimento Interno deste Tribunal, admito a juntada da petição e documentos protocolados sob nº 393043/17 (peças 57/58) e nº 428491/17 (peças 59/60).Encaminhem-se os autos à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, para manifestação acerca desses novos documentos e quanto ao contido no Parecer nº 7572/17-SMPjTC (peça 62).Após, retornem.Publique-se.

Curitiba, 27 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator__________________________1. Art. 357. As alegações de defesa e as razões de justificativa serão admitidas dentro do prazo determinado na citação ou na intimação.§ 1º Exaurido o prazo, a admissibilidade da juntada de documentos dependerá, em todos os casos, de despacho do relator e somente será permitida antes de concluída a fase processual de instrução, ressalvada a hipótese de tratar-se de documento novo.PROCESSO N.º: 242095/14ENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE AGUDOS DO SULINTERESSADO: JOSE AMILTON BIZZOTTOASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUALDESPACHO: 1743/17Presentes os requisitos de admissibilidade, com fundamento no artigo 477[1] do Regimento Interno, recebo o Recurso de Revista interposto pelo Sr. José Amilton Bizzotto (peças 41/44).À Diretoria de Protocolo, para nova autuação e sorteio de Relator, conforme § 2º[2] de referido dispositivo regimental.Publique-se.Curitiba, 27 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator__________________________1. Art. 477. A petição recursal, contendo as razões e acompanhada dos documentos nela referidos, que ainda não integrem os autos, será dirigida ao Relator da decisão recorrida, que deverá efetuar o juízo de admissibilidade, relativo à tempestividade, adequação procedimental, legitimidade e interesse.2. § 2º Admitido o recurso pelo Relator da decisão recorrida, proceder-se-á à nova autuação, passando o processo a ser identificado com o nome do recurso com o qual foi recebido, e a nova distribuição por sorteio de Relator, excetuados os recursos previstos nos incisos III, IV e V do art. 473, que terão o mesmo Relator.

PROCESSO N.º: 191010/15ENTIDADE: MUNICÍPIO DE GOIOXIMINTERESSADO: ELIAS SCHREINERASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO MUNICIPALDESPACHO: 1744/17Encaminhem-se os autos ao Ministério Público de Contas, para manifestação, em atenção ao artigo 66, inciso IV[1], do Regimento Interno desta Corte.Após, retornem.Publique-se.Curitiba, 28 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator__________________________1. Art. 66. Compete ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado, em sua missão de guarda da lei e fiscal de sua execução, além de outras estabelecidas neste Regimento Interno do Tribunal de Contas, as seguintes atribuições: (...)IV – velar supletivamente pela execução das decisões do Tribunal, promovendo as diligências e atos necessários junto às autoridades competentes, para que a Fazenda Pública receba importâncias atinentes às multas, alcance, restituição de quantias e outras imposições legais, objeto de decisão do Tribunal;

PROCESSO N.º: 846265/16ENTIDADE: COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIAINTERESSADO: ART SONORA ESTUDIO LTDA - ME, COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA, EDSON LUIZ TODESCO, FERNANDO RIBEIRO DOS SANTOS, LUIZ FERNANDO LEONI VIANNA, MARCELA REGINA DE OLIVEIRA, VERA LUCIA COSTA VARGASPROCURADOR/ADVOGADO: ADRIANA DE PAULA BARATTO, ADRIANA NOGUEIRA BARBOSA, ADRIANO MATTOS DA COSTA RANCIARO, ALDEBARAN ROCHA FARIA NETO, ALESSANDRA MARA SILVEIRA CORADASSI, ALESSANDRO RENATO DE OLIVEIRA, ANA CAROLINA MOREIRA SAMPAIO, ANDREA PATRICIA CEZARIO, ANGELA BEATRIZ ALCAIDE, ANGELA FABIANA BUENO DE SOUZA PINTO, ARIANE APARECIDA AMARAL BEDIN, BERENICE MULLER DA SILVA, BRUNO FELIPE LECK, CHRISSIE DESIREE LOPES DA SILVA HIGINO, CHRISTIANA TOSIN MERCER, CLAUDIA CECILIA CAMACHO ROJAS, CRISTINA KAKAWA, DAIANE MEDINO DA SILVA, DAMASCENO MAURICIO DA ROCHA JUNIOR, DANIELLE SIMÃO, DENISE CANOVA, DENISE SCOPARO PENITENTE, ERICK CARDOSO HASSELMANN MOTTER, EVERTON LUIZ SZYCHTA, FABIOLA MACHADO MARQUES, FABIOLA MARTINI SIBUT, FABRICIO FABIANI PEREIRA, FELIPE SANTOS RIBAS, FERNANDA CARLA HENRIQUE BUSETTI, GISELE DAIANA MACIEL, GUILHERME MAXIMIANO, HELIO EDUARDO RICHTER, HULIANOR DE LAI, IRA NEVES JARDIM, IVANES DA GLORIA MATTOS, JEFERSON LUIZ DE LIMA, JEFFERSON BRUNO PEREIRA, JEFFERSON CAMILO DE SIQUEIRA, JOÃO VICTOR DIAS FONTANA, JOSÉ MANOEL DOS SANTOS, JOSE ROBERTO DOS SANTOS JUNIOR, JULIANA PERELLES, KARLA PATRICIA POLLI DE SOUZA, KARLLA MARIA MARTINI, LEONARDO SANTOS BOMEDIANO NOGUEIRA, LUIS ADOLFO KUTAX, LUIZ CARLOS PROENÇA, MARA ANGELITA NESTOR FERREIRA, MARCO ANTONIO DE LUNA, MARISE LAO, MAURICIO DA SILVA MARTINS, MICHELE SUCKOW LOSS, NATALLY SOSSAI REYS, NAYANE GUASTALA, PATRICIA DITTRICH FERREIRA DINIZ, REGILDA MIRANDA HEIL FERRO, REJANE MARA SAMPAIO D´ALMEIDA, RENATA CAROLINE TALEVI DA COSTA, RENATA MARACCINI FRANCO, RONALDO JOSÉ E SILVA, SERGIO GOMES, SERGIO LOPES MASSEDO, SILVIA ASSUNÇÃO DAVET LOCATELLI, SILVIO RUBENS MEIRA PRADO,

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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SIVONEI MAURO HASS, SONIA MARIA PIMENTEL LOBO, STEPHANIE VERIDIANE SCHMITT, TALITA COSTA REBELLO, THAIS MARQUES CAVALCANTI DE BRITO, THAIS YUMI ASSAKURA, THALITA FERREIRA DRAGO, VALERIA JARUGA BRUNETTIASSUNTO: REPRESENTAÇÃO DA LEI Nº 8.666/1993DESPACHO: 1746/17Defiro, por mais 15 (quinze) dias, a prorrogação de prazo pleiteada pela parte representada (peça nº 33). A prorrogação dar-se-á sem solução de continuidade, isto é, o novo prazo se inicia no dia seguinte ao término do anterior e não da publicação deste despacho.À Diretoria de Protocolo, para controle do prazo.Publique-se.Gabinete, em 28 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator

PROCESSO N.º: 666473/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE IRATIINTERESSADO: 3ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE IRATIPROCURADOR/ADVOGADO:ASSUNTO: REPRESENTAÇÃODESPACHO: 1747/171. Trata-se de Representação encaminhada pela 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Irati, mediante a qual noticiou a instauração do Inquérito Civil nº MPPR-0067.15.000279-7, com objetivo de apurar possíveis irregularidades no âmbito do Município de Irati, referente aos “projetos de lei encaminhados à Câmara Municipal de Irati, visando a criação de cargos junto à municipalidade, o que se traduziria, no caso em exame, no automático preenchimento de vagas sem concurso, através da transposição de função, o que permitiria aos servidores de nível médio a ascensão a cargos de nível superior”.2. Considerando que o Inquérito Civil encaminhado pelo órgão ministerial ainda está em tramitação, por ora sem providências conclusivas, entendo prudente a oitiva prévia da Câmara Municipal de Irati e do Município de Irati, a fim de que prestem esclarecimentos sobre os fatos noticiados na peça exordial.Ainda, ressalto que as alegações deduzidas deverão ser acompanhadas pela correspondente documentação comprobatória.3. Diante do exposto, determino a remessa dos autos à Diretoria de Protocolo, com fito de expedir ofício de intimação, via postal, aos atuais responsáveis legais da Câmara Municipal de Irati e do Município de Irati, para que apresentem, no prazo de 15 (quinze) dias, os esclarecimentos e documentos necessários à elucidação dos fatos.Publique-se.Curitiba, 28 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator

PROCESSO N.º: 592267/17ENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SALTO DO LONTRAINTERESSADO: CÂMARA MUNICIPAL DE SALTO DO LONTRA, JOÃO CARLOS DALBERTO, JOARES CARLOS CAVANHOL, LADAIR CASANOVA CAVILHA, MARCOS PERCI KOERIGASSUNTO: COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADEDESPACHO: 1748/17Trata-se de Comunicação de Irregularidade oriunda da Coordenadoria de Fiscalização Municipal (COFIM) por possível impropriedade na Câmara Municipal de Salto do Lontra, mais precisamente o recebimento de subsídios acima do valor devido.Segundo a COFIM,...foi apurado que os Vereadores, teriam recebido no exercício de 2014, subsídios acima do valor devido, porém, ao analisarmos todo o período da legislatura, verificamos que também houve extrapolação nos recebimentos de valores nos exercícios de 2015 e 2016, ou seja, neste caso o período sob análise é referente aos exercícios de 2014 a 2016.... a resolução nº 011/2014, que concedeu recomposição aos agentes políticos no mês de março de 2014, somente parte dela poderia ser considerada na revisão, pois conforme cálculo demonstrado abaixo se verifica que o percentual acumulado do INPC que os agentes políticos teriam direito seria de 6,91% (seis vírgula noventa e um por cento), já que a data base estabelecida é o mês de março.No caso em questão ficam os agentes políticos limitados ao percentual que diz respeito ao período de janeiro/2013 a fevereiro de 2014, considerando que o reajuste dos servidores, ocorreu também em março/2014. Já para os exercícios de 2015 e 2016 os valores foram considerados conforme as leis de recomposição dos agentes políticos e servidores não havendo irregularidade nestes exercícios, no entanto, a irregularidade gerada na revisão em 2014 produziu efeitos nos exercícios subsequentes.Na sequência, a Unidade apresenta uma tabela identificando os vereadores beneficiados e os valores que eles supostamente receberam indevidamente (R$ 48.740,06).Segundo a Coordenadoria, a impropriedade sugere a ocorrência de despesa indevida e, consequentemente, de dano ao erário.Como responsáveis, ela aponta os vereadores supostamente beneficiados[1].Os fatos narrados na inicial e os documentos que a acompanham sugerem, num exame sumário, a ocorrência de irregularidade e de possível dano ao erário

Municipal.Em função disso, determino a conversão deste expediente em Tomada de Contas Extraordinária, nos termos do Art. 262 do Regimento Interno.À Diretoria de Protocolo, para:i. alterar a autuação para Tomada de Contas Extraordinária;ii. incluir como interessados, caso ainda não constem da autuação, a Câmara Municipal de Salto do Lontra e os Srs. Clair Bertonceli, Edson Concelier, Evelázio Ribeiro, Francis Assis Dorigoni, Ivonei Garcia, João Carlos Dalberto, Joares Carlos Cavanhol, Ladair Cassanova Cavilha, Marcio Maria, Marcos Perci Koerig, Sandra Ribeiro, Francisca Bertoncelli Quitaiski, Valtair Berkembroch e Paula Regina do Nascimento;iii. citar, na forma regimental, os interessados nominados no item anterior (no caso da Câmara, na pessoa de seu atual representante legal), para, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentarem, querendo, resposta às irregularidades narradas neste expediente; eiv. controlar o prazo de resposta.Após, à Coordenadoria de Fiscalização Municipal e ao Ministério Público de Contas, para as respectivas manifestações.Publique-se.Curitiba, 28 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator__________________________1. Clair Bertonceli, Edson Concelier, Evelázio Ribeiro, Francis Assis Dorigoni, Ivonei Garcia, João Carlos Dalberto, Joares Carlos Cavanhol, Ladair Cassanova Cavilha, Marcio Maria, Marcos Perci Koerig, Sandra Ribeiro, Francisca Bertoncelli Quitaiski e Valtair Berkembroch.

PROCESSO N.º: 516516/16ENTIDADE: MUNICÍPIO DE PARANAGUÁINTERESSADO: ALLAN DO AMARAL E CASTRO, ANA PERLA GALVAO DA SILVA, BRUNA HELENA MAROUVO MEDINA, CINTHIA RODRIGUES MACHADO, EDISON DE OLIVEIRA KERSTEN, EDUARDO ROMANIO, FUMIKO JULIANA FUNAKI, GISELA CORREA DE ALMEIDA, GUILHERME DA SILVA OLIVEIRA, JANAINA DE FARIAS ARANTES SILVA, JANINE LUSWARGUI PEREIRA LIMA, JOSÉ BAKA FILHO, JOSE EDUARDO CHAIBUB FARAH, JULIANE SCREMIN ZACARIAS, KAREN CRISTINE BAIA GONÇALVES, LENI APARECIDA DE OLIVEIRA DO NASCIMENTO, MARCELO AUGUSTO CAPRARO, MARIA RAMOS DA SILVA, MÉLINI ILAIR COSTA DA SILVEIRA VARELLA, OTÁVIO HENRIQUE GUIMARÃES DE SOUZA, PATRICIA DE FREITAS LOPES, RENATA VICTORIA PONS, TABATA KRUGER DOS SANTOSPROCURADOR/ADVOGADO: IZABELLA FREZA NEIVA DE MACEDOASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALDESPACHO: 1749/17Vistos e examinados, determino o encaminhamento do presente processo à Diretoria de Protocolo – DP para:Proceder à INTIMAÇÃO do MUNICÍPIO DE PARANAGUÁ e do Sr. EDISON DE OLIVEIRA KERSTEN, na qualidade de ex-gestor, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentem ao Tribunal as alegações de defesa quanto ao contido no Parecer nº 16454/16 (peça 111), do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, e quanto ao contido na Instrução nº 9091/17 (peça 123), da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal, nos termos regimentais;Alerte-se que a não apresentação do contraditório poderá resultar na negativa de registro dos atos e na adoção de medidas previstas na Lei Complementar nº 113, de 15/12/2005, e no Regimento Interno do Tribunal;Havendo resposta protocolada no prazo, à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal – COFAP, para nova manifestação.Publique-se.Curitiba, 28 de setembro de 2017.IVAN LELIS BONILHAConselheiro Relator

Conselheiro JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALSem publicações

Conselheiro FABIO DE SOUZA CAMARGOSem publicações

Conselheiro IVENS ZSCHOERPER LINHARESSem publicações

Auditor SERGIO RICARDO VALADARES FONSECAPROCESSO N.°: 31253/95ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIAENTIDADE: MUNICÍPIO DE JATAIZINHORESPONSÁVEL: ABELARDO LUIZ LUPION MELLORELATOR: SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECADESPACHO N.°: 904/17

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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Autorizo a juntada dos documentos às peças 30 a 51.Encaminhem-se os autos à Coordenadoria de Execuções para análise e, posteriormente, ao Ministério Público de Contas para sua manifestação.Curitiba, 29 de setembro de 2017.YURI GABRIEL CAMPAGNAROTC 51818-2[1]________________________1. Nos termos da Instrução de Serviço n.° 102/2015 (Publicada em 24/9/2013 na edição n.° 1210 do Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná). PROCESSO N.°: 215439/17ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL DO IVAÍINTERESSADOS: DANIELE PONTES BARBOSA, FREONIZIO VALENTE, JOYCE APARECIDA MARCELINO BEZERRA GUEDES, LUSIA VIEIRA FRAIRE, REGIANE APARECIDA SILVARELATOR: SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECADESPACHO N.°: 905/17Autorizo a juntada dos documentos às peças 40 a 51.Encaminhem-se os autos à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal para análise da matéria e, posteriormente, ao Ministério Público de Contas para sua manifestação.Curitiba, 29 de setembro de 2017.YURI GABRIEL CAMPAGNAROTC 51818-2[1]________________________1. Nos termos da Instrução de Serviço n.° 102/2015 (Publicada em 24/9/2013 na edição n.° 1210 do Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná).

PROCESSO N.°: 381630/14ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADA: HELENA MARIA DE OLIVEIRAPROCURADORES: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREA CRISTINE ARCEGO, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, ANTONIA ALCESIA MIRANDA BARBOZA, CAROLINE FANTIN MARSARO, CLEUSA NANCI NOGUEIRA, DAIANE MARIA BISSANI, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, ESTHER CASADO GOMES, FABIANO JORGE STAINZACK, GERSON BUDNEY, HELOISA MARIA ZETOLA MARTINS, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, IURI FERRARI COCICOV, JANAINA DE ASSIS, JANETE VIANNA FONTOURA, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, JOCELEI MACIEL FERREIRA, JOSUE PALESTINO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, LUZIA ANAIR RIBAS MASSUQUETTO, MARCIA NAYRA LISE APARECIDA SEIFERT, MARCIO PINTO, MARCO ANTONIO DE FREITAS, MARLY APARECIDA ORNELA PEREIRA, MICHELE CORREA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, PAULA CRISTINA MARTELLI GLAZA, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RENATA GUERREIRO BASTOS DE OLIVEIRA, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, SCHEILA MARA BELEM RIBAS, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZORELATOR: SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECADESPACHO N.°: 906/17Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo a fim de que proceda, por meio eletrônico, à intimação da PARANAPREVIDÊNCIA, na pessoa de seus procuradores (peça 12), para que, no prazo de 15 dias, apresente razões de contraditório em face dos apontamentos contidos na peça 51.Ocorrendo decurso de prazo sem apresentação de resposta, retornem os autos a este gabinete.Curitiba, 27 de setembro de 2017.YURI GABRIEL CAMPAGNAROTC 51818-2[1]________________________1. Nos termos da Instrução de Serviço n.° 102/2015 (Publicada em 24/9/2013 na edição n.° 1210 do Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná).

PROCESSO N.°: 267188/17ASSUNTO: REVISÃO DE PROVENTOSENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADA: RILA MARIZE SELBMANNPROCURADORES: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, CAROLINE FANTIN MARSARO, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, FABIANO JORGE STAINZACK, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, JANAINA DE ASSIS, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, MARCIO PINTO, MICHELE CORREA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, SUZANE MARIE ZAWADZKI, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZORELATOR: SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECADESPACHO N.°: 907/17Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo a fim de que proceda, pela via postal com aviso de recebimento assinado por mão própria, à intimação da interessada, senhora RILA MARIZE SELBMANN, para que, no prazo de 15 dias,

apresente razões de contraditório.Ocorrendo decurso de prazo sem apresentação de resposta, retornem os autos a este gabinete.Curitiba, 29 de setembro de 2017.YURI GABRIEL CAMPAGNAROTC 51818-2[1]________________________1. Nos termos da Instrução de Serviço n.° 102/2015 (Publicada em 24/9/2013 na edição n.° 1210 do Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná). PROCESSO N.°: 114643/15ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVELINTERESSADO: ALCINEU GRUBER, ALISSON RAMOS DA LUZ, ROSANE MADALENA ZUCHELLIRELATOR: SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECADESPACHO N.°: 908/17Encaminhem-se os autos à Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal para que se manifeste sobre o pedido de sobrestamento realizado à peça 44.Curitiba, 29 de setembro de 2017.YURI GABRIEL CAMPAGNAROTC 51818-2[1]________________________1. Nos termos da Instrução de Serviço n.° 102/2015 (Publicada em 24/9/2013 na edição n.° 1210 do Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná).

PROCESSO N.°: 4122/17ASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOENTIDADE: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBAINTERESSADOS: MEROUJY GIACOMASSI CAVET, ROSICLEIA BONSENHOR GRZELKOVSKIPROCURADORES: ALEXANDER DZIECIOL TOLENTINO, DÉBORA FERREIRA CRUZ, FERNANDA FERRO, FRANCIELLE FRIGERI MACHADO, JEANETE LUCI BACHMANN PINTO, LUCIANA VARASSIN, LUIZ ANTONIO MACHADO, MAJOLY ALINE DOS ANJOS HARDY, MARIA JOSE QUEIROZ LEMOS, RAFAEL LUIZ FABRI, ROBSON DE OLIVEIRA SILVA, TEREZINHA IRENE MOSSMANNRELATOR: SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECADESPACHO N.°: 909/17PRAZO PARA CUMPRIMENTO DE DILIGÊNCIASEm face do requerimento constante da peça processual de n.° 29, concedo ao requerente o prazo de 15 dias para apresentação das justificativas, a contar da publicação do presente despacho no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná.Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo para que aguarde os novos documentos.Publique-se.Curitiba, 27 de setembro de 2017.YURI GABRIEL CAMPAGNAROTC 51818-2[1]________________________1. Nos termos da Instrução de Serviço n.° 102/2015 (Publicada em 24/9/2013 na edição n.° 1210 do Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná).

PROCESSO N.°: 296370/13ASSUNTO: REVISÃO DE PROVENTOSENTIDADE: MUNICÍPIO DE COLOMBOINTERESSADOS: IZABETE CRISTINA PAVIN, JOSÊ ANTONIO CAMARGO, MARIA ANGELICA TAMAIO DANIELRELATOR: SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECADESPACHO N.°: 910/17Com fundamento no artigo 383, inciso I, do Regimento Interno, encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo a fim de que proceda, por meio eletrônico, à intimação do MUNICÍPIO DE COLOMBO para que, no prazo de 15 dias, conforme proposto à peça 10, apresente os documentos necessários.Curitiba, 29 de setembro de 2017.YURI GABRIEL CAMPAGNAROTC 51818-2[1]________________________1. Nos termos da Instrução de Serviço n.° 102/2015 (Publicada em 24/9/2013 na edição n.° 1210 do Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná).

PROCESSO N.°: 369953/11ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE JAPIRARESPONSÁVEL: CARLA FUSTINONI, JOÃO RENATO CUSTÓDIO, ROSANE APARECIDA PAGANI, VALDIR CONQUISTA DE LIMA, VALQUÍRIA ALVES DE SIQUEIRA, WALMIR WELLINGTON DA SILVARELATOR: SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECADESPACHO N.°: 911/17Tendo em vista o decurso de prazo (peça 57) sem apresentação de resposta, encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo a fim de que proceda, pela via postal com aviso de recebimento assinado por mão própria, à intimação do senhor WALMIR WELLINGTON DA SILVA, Prefeito do MUNICÍPIO DE JAPIRA, para que, no prazo de 15 dias:

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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a) inclua, no SIM-AP, os dados dos candidatos Valdir Conquista de Lima, Rosane Aparecida Pagani, Carla Fustinoni e Valquiria Alvez de Siqueira; eb) apresente os atos de convocação, devidamente publicados, dos candidatos Edson Leandro Cecílio (3º colocado no cargo de “auxiliar administrativo I”) e Vanessa Assis Barth (9ª colocada no cargo de “professor”).Ressalta-se que a não manifestação por parte do responsável pode ensejar a aplicação da multa prevista no artigo 87, i nciso I, alínea “b” da Lei Complementar Estadual n.° 113/2005.Ocorrendo decurso de prazo sem apresentação de resposta, retornem os autos a este gabinete.Curitiba, 28 de setembro de 2017.YURI GABRIEL CAMPAGNAROTC 51818-2[1]________________________1. Nos termos da Instrução de Serviço n.° 102/2015 (Publicada em 24/9/2013 na edição n.° 1210 do Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná).

PROCESSO N.°: 695490/10ASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALENTIDADE: MUNICÍPIO DE RIO BRANCO DO IVAÍRESPONSÁVEL: ANDREIA CRISTINA FRANCINI, ANDRIELLE PINHEIRO DE OLIVEIRA, ARIRSO BATISTA, CARMEN JULIA DO NASCIMENTO, CLEUZA DIAS DE MELO ABREU, EDIMARA FERREIRA, ELAINE BUENO DOS SANTOS, ELIETE PEREIRA MARTINELE, GERONCIO JOSE CARNEIRO ROSA, IOLANDA PAES DA CRUZ, JOELMA CANDIDO DE CARVALHO BUENO, JOELMA CARNEIRO PONTES, JORAMIR TAQUES DA CONCEICAO, JULIANA DE PAULA PEREIRA, LUZIA FRANCISCO ROSA RODRIGUES, MARIA CRISTINA PAES CRUZ, MARIA LUCIA DOS SANTOS FERNANDES, MARILI BARBOSA DE ALMEIDA, MARINA SERRA DO ROSARIO, NEUZA FRANCISCA DE PAULA, ROSIMERI CRISTINA ABANEZ, RUI MANOEL LOPES LOURO, SELMA PEREIRA DE OLIVEIRA, SUELY DESPLANCHES CHOTE, VERA LUCIA CAVALHEIRO, VILMA CORDEIRO DOS SANTOSRELATOR: SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECADESPACHO N.°: 913/17Tendo em vista o decurso de prazo à peça 129, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo para que, pela via postal com aviso de recebimento assinado por mão própria, realize a intimação do senhor Gerôncio José Carneiro Rosa, Prefeito do MUNICÍPIO DE RIO BRANCO DO IVAÍ, a fim de que cientifique da decisão consubstanciada no Acórdão n.° 2299/17 da Primeira Câmara (peça 120) os interessados relacionados abaixo.

Nome RG1. Maria Lucia dos Santos Fernandes 8.423.879-12. Suely Desplanches Chotte 4.056.217-63. Edimara Ferreira Andujar 8.623.605-24. Maria Cristina Paes Cruz 7.931.911-25. Joelma Carneiro Pontes 6.408.723-16. Marina Serra do Rosário Abreu 4.212.096-07. Vilma Cordeiro Batista 8.749.853-08. Marili Barbosa de Almeida 6.221.383-39. Rosimeri Cristina Abanez 6.801.994-010. Andrielle Pinheiro de Oliveira 8.163.525-011. Vera Lucia Cavalheiro 4.608.377-612. Neuza Francisca de Paula 5.012.769-913. Cleuza Dias de Melo Abreu 3.707.026-214. Juliana de Paula Pereira 8.729.230-415. Luzia Francisco Rosa Rodrigues 6.804.466-916. Carmen Julia do Nascimento Veloso 4.611.273-317. Iolanda Paes da Cruz 5.158.537-218. Joramir Taquesda Conceição 6.245.974-319. Joelma Candido de Carvalho Bueno 7.795.998-020. Elaine Bueno dos Santos 8.840.171-921. Arirso Batista 5.364.956-422. Eliete Pereira Martineli 4.539.627-423. Andréia Cristine Francini 8.098.452-024. Selma Pereira de Oliveira 8.917.467-8O Município deverá juntar a documentação pertinente à comprovação da medida acima descrita, que deverá incluir a data em que a servidora foi notificada.Ressalta-se que a não manifestação pode acarretar a aplicação da multa prevista no artigo 87, inciso I, alínea “b” da Lei Complementar Estadual n.° 113/2005 ao gestor.Curitiba, 28 de setembro de 2017.YURI GABRIEL CAMPAGNAROTC 51818-2[1]________________________1. Nos termos da Instrução de Serviço n.° 102/2015 (Publicada em 24/9/2013 na edição n.° 1210 do Diário Eletrônico do Tribunal de Contas do Estado do Paraná).

Auditor THIAGO BARBOSA CORDEIROSem publicações

Auditor CLAUDIO AUGUSTO CANHAPROCESSO Nº 129843/09

ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ASTORGAASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS MUNICIPALRESPONSÁVEL ARQUIMEDES ZIROLDO, CARLOS ABRAHAO KEIDEDESPACHO 1742/17Considerando o disposto no art. 1º, inciso VIII[1] da Instrução de Serviço nº 032/2012[2] c/c a Instrução de Serviço nº 053/13 e considerando as manifestações uniformes da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal e da representante do Ministério Público, determino o encerramento do processo, haja vista o contido no art. 398 do Regimento Interno[3.Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo para as providências cabíveis, nos termos do art. 168, inciso VII, do Regimento Interno[4].Publique-se.Curitiba, 27 de setembro de 2017.Luciano Dinis de SouzaAnalista de ControleRelator______________________1. VIII- autorização e determinação de encerramento e arquivamento de processos, acolhendo pareceres uniformes da unidade técnica e do representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas.2. Publicada no periódico 'Atos Oficiais Eletrônicos' nº 333 de 20/01/2012, fls. 139 e 140.3. Art. 398. Todos os processos autuados no Tribunal permanecerão no sistema, segundo as regras de gestão documental para a sua guarda e disponibilização. (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)§ 1º Proferida a decisão monocrática ou do órgão colegiado, com o respectivo trânsito em julgado e certificado seu integral cumprimento, o processo será encerrado, mediante despacho do relator. (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)§ 2º O relator poderá determinar o encerramento do processo, em sede de juízo de admissibilidade, nas hipóteses previstas regimentalmente. (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)§ 3º Nos demais casos o encerramento de processo dependerá de decisão colegiada. (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)§ 4º Os processos julgados regulares com ressalvas, ou contendo determinações e recomendações, após as devidas anotações e cumprimento das eventuais comunicações, serão encerrados, mediante despacho do Relator. (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)4. Art. 168. Compete à Diretoria de Protocolo: (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)(...)VII - arquivar e fazer o controle da temporalidade dos documentos e processos, procedendo à eliminação dos mesmos, na forma da lei e segundo ato normativo próprio;

PROCESSO Nº 641778/13ENTIDADE: PARANAPREVIDÊNCIAASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOINTERESSADO: DINORAH BOTTO PORTUGAL NOGARA, JORGE SEBASTIAO DE BEM, SALETE BRUSTOLIN VIANA, SUELY HASS, WILSON LUIZ DARIENZO QUINTEIROPROCURADOR: ALESSANDRA GASPAR BERGER, ANA PAULA KUCANIZ, ANDREIA BRIZOLA DE OLIVEIRA FURINI, APARECIDA DO ROCIO MURASSE, BEATRIZ HISSAE HIRATA, CAROLINE FANTIN MARSARO, CLEBERSON BENTO PINTO, DANIELA DOS SANTOS TAVARES, DECIO ROBERTO SZVARCA, EDUARDO BARRETO DE SOUZA, ELISABETE GENY SCHIAVON, ELIZEU CRUZ RODRIGUES, ESTHER CASADO GOMES, FABIANO JORGE STAINZACK, FATIMA REGINA GOMES SPULDARO, GERSON BUDNEY, HELOISA MARIA ZETOLA MARTINS, HELOYSE CONTADOR ROCHA MAZIERO JAKIEMIV, ISABELLE GIONÉDIS GULIN, ISAC TEIXEIRA DE LIMA, IURI FERRARI COCICOV, JANAINA DE ASSIS, JANETE VIANNA FONTOURA, JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI, JOÃO PAULO OPUSZKA MACHADO, JOCELEI MACIEL FERREIRA, LUCIANA DE OLIVEIRA FELIX BORGES, LUCIDES AGOSTINI PERELLES, LUZIA ANAIR RIBAS MASSUQUETTO, MARCIA NAYRA LISE APARECIDA SEIFERT, MARCIO PINTO, MARCO ANTONIO DE FREITAS, MARLY APARECIDA ORNELA PEREIRA, MICHELE CORREA, NICE REGINA RIBAS DANGUI, OZILDA DA SILVA COSTA, PATRICIA KAVETSKI SABADIN, PAULA CRISTINA MARTELLI GLAZA, RAFAEL AUGUSTO CASSOU, RAFAEL FORNECK BAHIENSE GOMES, RENATA GUERREIRO BASTOS DE OLIVEIRA, RITA DE CASSIA RIBAS TAQUES, ROGER OLIVEIRA LOPES, SANTIAGO MARTINS DE OLIVEIRA, SCHEILA MARA BELEM RIBAS, SUZANE MARIE ZAWADZKI, TIMON FERRO, VIVIAN PIOVEZAN SCHOLZ TOHME, WELLINGTON NEVES SALMAZODESPACHO 1744/17Considerando o disposto no art. 1º, inciso IV[1] da Instrução de Serviço nº 032/2012[2] c/c a Instrução de Serviço nº 053/13, defiro, por 15 (quinze dias), o pedido de prorrogação de prazo solicitado mediante petição intermediária nº 693144/17 (peças processuais nº 051 e 052), nos termos do art. 389, parágrafo único, do Regimento Interno[3].Remetam-se os autos à Diretoria de Protocolo para controle de prazo.Publique-se.Curitiba, 27 de setembro de 2017.Luciano Dinis de SouzaAnalista de ControleRelator_______________________1. IV - deferimento de requerimentos de prorrogação de prazo para exercício do contraditório e da ampla defesa e para cumprimento de diligências, nos termos regimentais, e observado o disposto no art. 40 do Código de Processo Civil;2. Publicada no periódico 'Atos Oficiais Eletrônicos' nº 333 de 20/01/2012, fls. 139 e 140.3. Art. 389. O prazo para manifestação da parte interessada, inclusive na oportunidade do contraditório e da ampla defesa, será de 15 (quinze) dias.Parágrafo único. Sendo imprescindível a prorrogação de prazo para manifestação da parte, esta se dará por igual período, sem solução de continuidade, desde que justificada em petição

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

Page 52:  · Web viewDIÁRIO ELETRÔNICO ANO XIII Divulgação: terça-feira 03 de outubro de 2017 Página 12 de 63 Nº 1689 DIÁRIO ELETRÔNICO ANO XIII Divulgação: terça-feira 03 de outubro

DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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protocolada no prazo inicial, sob pena de não recebimento das razões e documentos apresentados intempestivamente.

PROCESSO Nº 1139846/14ENTIDADE: AUTARQUIA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS PINHAISASSUNTO: ATO DE INATIVAÇÃOINTERESSADO: JOSE CARLOS ALVES SILVA, LUCIVANI SUZILMAR TOTTI DE BASTOS, OSMARIO JOSE CORDEIRODESPACHO 1745/17Considerando o disposto no art. 1º, inciso VIII[1] da Instrução de Serviço nº 032/2012[2] c/c a Instrução de Serviço nº 053/13 e considerando as manifestações uniformes da Coordenadoria de Fiscalização de Atos de Pessoal e da representante do Ministério Público, determino o encerramento do processo, haja vista o contido no art. 398 do Regimento Interno[3.Encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo para as providências cabíveis, nos termos do art. 168, inciso VII, do Regimento Interno[4].Publique-se.Curitiba, 27 de setembro de 2017.Paula Fonseca CameraAnalista de ControleRelator______________________1. VIII- autorização e determinação de encerramento e arquivamento de processos, acolhendo pareceres uniformes da unidade técnica e do representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas.2. Publicada no periódico 'Atos Oficiais Eletrônicos' nº 333 de 20/01/2012, fls. 139 e 140.3. Art. 398. Todos os processos autuados no Tribunal permanecerão no sistema, segundo as regras de gestão documental para a sua guarda e disponibilização. (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)§ 1º Proferida a decisão monocrática ou do órgão colegiado, com o respectivo trânsito em julgado e certificado seu integral cumprimento, o processo será encerrado, mediante despacho do relator. (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)§ 2º O relator poderá determinar o encerramento do processo, em sede de juízo de admissibilidade, nas hipóteses previstas regimentalmente. (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)§ 3º Nos demais casos o encerramento de processo dependerá de decisão colegiada. (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)§ 4º Os processos julgados regulares com ressalvas, ou contendo determinações e recomendações, após as devidas anotações e cumprimento das eventuais comunicações, serão encerrados, mediante despacho do Relator. (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)4. Art. 168. Compete à Diretoria de Protocolo: (Redação dada pela Resolução nº 24/2010)(...)VII - arquivar e fazer o controle da temporalidade dos documentos e processos, procedendo à eliminação dos mesmos, na forma da lei e segundo ato normativo próprio;

Auditor TIAGO ALVAREZ PEDROSOSem publicações

CORREGEDORIA GERALSem publicações

OUVIDORIA DE CONTASSem publicações

MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTASSem publicações

RESENHAS DE DISTRIBUIÇÃOSem publicações

ATOS DE ALERTA MUNICIPAISENTIDADE: MUNICÍPIO DE FLORESTAINTERESSADO: ADEMIR LUIZ MACIELATO DO ALERTA: ALERTA - PESSOAL EXECUTIVO 95%PERÍODO: 1º SEMESTRE DE 2017Senhor Prefeito:Em atenção ao artigo 59, § 1º, inciso II, da Lei de Responsabilidade Fiscal, alertamos Vossa Excelência que a despesa total com pessoal do Poder EXECUTIVO ultrapassou 51,3% da Receita Corrente Líquida, excedendo, portanto, 95% do limite previsto no artigo 20, inciso III, alínea “b”, da mesma lei, no período de apuração encerrado em 30/06/2017. Embora não tenha extrapolado o máximo legal, esse patamar impõe restrições que devem ser observadas pela administração municipal, nos termos dispostos no artigo 22, parágrafo único, incisos I a V, também da LRF.

Coordenadoria de Fiscalização Municipal, 28 de Setembro de 2017.

ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ARIRANHA DO IVAÍINTERESSADO: AUGUSTO APARECIDO CICATTOATO DO ALERTA: ALERTA - EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIAPERÍODO: 1º SEMESTRE DE 2017Senhor Prefeito:Em atenção ao artigo 59, § 1º, inciso I, da Lei de Responsabilidade Fiscal, alertamos Vossa Excelência que o Município apresentou resultado orçamentário deficitário no período de apuração encerrado em 30/06/2017. Diante do exposto, resta necessário promover limitação de empenhos e movimentação financeira, bem como restabelecer a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso, nos termos dos artigos 8º e 9º da LRF.Coordenadoria de Fiscalização Municipal, 29 de Setembro de 2017.ENTIDADE: MUNICÍPIO DE INÁCIO MARTINSINTERESSADO: EDEMETRIO BENATO JUNIORATO DO ALERTA: ALERTA - PESSOAL EXECUTIVO 95%PERÍODO: 1º SEMESTRE DE 2017Senhor Prefeito:Em atenção ao artigo 59, § 1º, inciso II, da Lei de Responsabilidade Fiscal, alertamos Vossa Excelência que a despesa total com pessoal do Poder EXECUTIVO ultrapassou 51,3% da Receita Corrente Líquida, excedendo, portanto, 95% do limite previsto no artigo 20, inciso III, alínea “b”, da mesma lei, no período de apuração encerrado em 30/06/2017. Embora não tenha extrapolado o máximo legal, esse patamar impõe restrições que devem ser observadas pela administração municipal, nos termos dispostos no artigo 22, parágrafo único, incisos I a V, também da LRF.Coordenadoria de Fiscalização Municipal, 29 de Setembro de 2017.

ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ARAPOTIINTERESSADO: BRAZ RIZZIATO DO ALERTA: ALERTA - PESSOAL EXECUTIVO 90%PERÍODO: 1º SEMESTRE DE 2017Senhor Prefeito:Em atenção ao artigo 59, § 1º, inciso II, da Lei de Responsabilidade Fiscal, alertamos Vossa Excelência que a despesa total com pessoal do Poder EXECUTIVO ultrapassou 48,6% da Receita Corrente Líquida, excedendo, portanto, 90% do limite previsto no artigo 20, inciso III, alínea “b”, da mesma lei, no período de apuração encerrado em 30/06/2017.Coordenadoria de Fiscalização Municipal, 30 de Setembro de 2017.

ENTIDADE: MUNICÍPIO DE DOUTOR CAMARGOINTERESSADO: EDILEN HENRIQUE XAVIERATO DO ALERTA: ALERTA - PESSOAL EXECUTIVO 95%PERÍODO: 1º SEMESTRE DE 2017Senhor Prefeito:Em atenção ao artigo 59, § 1º, inciso II, da Lei de Responsabilidade Fiscal, alertamos Vossa Excelência que a despesa total com pessoal do Poder EXECUTIVO ultrapassou 51,3% da Receita Corrente Líquida, excedendo, portanto, 95% do limite previsto no artigo 20, inciso III, alínea “b”, da mesma lei, no período de apuração encerrado em 30/06/2017. Embora não tenha extrapolado o máximo legal, esse patamar impõe restrições que devem ser observadas pela administração municipal, nos termos dispostos no artigo 22, parágrafo único, incisos I a V, também da LRF.Coordenadoria de Fiscalização Municipal, 29 de Setembro de 2017.

ENTIDADE: MUNICÍPIO DE INAJÁINTERESSADO: EDUARDO CINTRA LUGLIATO DO ALERTA: ALERTA - PESSOAL EXECUTIVO 90%PERÍODO: 1º SEMESTRE DE 2017Senhor Prefeito:Em atenção ao artigo 59, § 1º, inciso II, da Lei de Responsabilidade Fiscal, alertamos Vossa Excelência que a despesa total com pessoal do Poder EXECUTIVO ultrapassou 48,6% da Receita Corrente Líquida, excedendo, portanto, 90% do limite previsto no artigo 20, inciso III, alínea “b”, da mesma lei, no período de apuração encerrado em 30/06/2017.Coordenadoria de Fiscalização Municipal, 29 de Setembro de 2017.

ENTIDADE: MUNICÍPIO DE GUAIRAÇÁINTERESSADO: ELSON DA SILVA GREBATO DO ALERTA: ALERTA - PESSOAL EXECUTIVO 100%PERÍODO: 3º QUADRIMESTRE DE 2016Senhor Prefeito:Em atenção ao artigo 59, § 1º, inciso II, da Lei de Responsabilidade Fiscal, alertamos Vossa Excelência que a despesa total com pessoal do Poder EXECUTIVO ultrapassou 54% da Receita Corrente Líquida, excedendo, portanto, o limite previsto no artigo 20, inciso III, alínea “b”, da mesma lei, no período de apuração encerrado em 31/12/2016. Diante do exposto, além das restrições impostas pelo artigo 22, parágrafo único, da LRF, o percentual excedente terá de ser eliminado nos dois quadrimestres seguintes, sendo pelo menos um terço no primeiro, adotando-se, entre outras, as providências previstas nos §§ 3º e 4º do art. 169 da Constituição Federal. Caso não alcançada a redução no prazo estabelecido, e enquanto perdurar o excesso, o ente não poderá: receber transferências voluntárias; obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; bem

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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como contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal. Contudo, nos termos do artigo 66, caput, também da Lei de Responsabilidade Fiscal, o prazo em questão resta duplicado, em decorrência do crescimento real baixo do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Isso significa que, a partir da extrapolação, a entidade dispõe de dois quadrimestres para reduzir 1/3 do excesso e outros dois quadrimestres para retornar a despesa total com pessoal para um patamar abaixo de 54% da Receita Corrente Líquida.Coordenadoria de Fiscalização Municipal, 15 de Julho de 2017.

ENTIDADE: MUNICÍPIO DE MANOEL RIBASINTERESSADO: ELIZABETH STIPP CAMILOATO DO ALERTA: ALERTA - PESSOAL EXECUTIVO 90%PERÍODO: 1º SEMESTRE DE 2017Senhora Prefeita: Em atenção ao artigo 59, § 1º, inciso II, da Lei de Responsabilidade Fiscal, alertamos Vossa Excelência que a despesa total com pessoal do Poder EXECUTIVO ultrapassou 48,6% da Receita Corrente Líquida, excedendo, portanto, 90% do limite previsto no artigo 20, inciso III, alínea “b”, da mesma lei, no período de apuração encerrado em 30/06/2017.Coordenadoria de Fiscalização Municipal, 1 de Outubro de 2017.

EDITAISSem publicações

DESPACHOSPROCESSO N º: 392993/17ORIGEM: MUNICÍPIO DE ALTONIAINTERESSADO: CLAUDENIR GERVASONEASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALDESPACHO: 5686/17Tratam os autos de ADMISSÃO DE PESSOAL originário do(a) MUNICÍPIO DE ALTONIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 9341/17-COFAP (peça nº 8), intimando:- MUNICÍPIO DE ALTONIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 28 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 30631/15ORIGEM: FUNDO PREVIDENCIÁRIO DO MUNICÍPIO DE TELÊMACO BORBAINTERESSADO: ANA CRISTINA SCHWARZ, LUIZ CARLOS GIBSON, NEHEMIAS CARNEIRO, NILTON CEZAR SUTILASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5688/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) FUNDO PREVIDENCIÁRIO DO MUNICÍPIO DE TELÊMACO BORBA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVAN LELIS BONILHA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3291/17-COFAP (peça nº 18), intimando:- FUNDO PREVIDENCIÁRIO DO MUNICÍPIO DE TELÊMACO BORBA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 28 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIOR

Técnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.PROCESSO N º: 322670/15ORIGEM: MUNICÍPIO DE ICARAÍMAINTERESSADO: MARIA APARECIDA BONATO DA SILVA, PAULO DE QUEIROZ SOUZA, PEDRO FONTOURA DA SILVAASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5723/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MUNICÍPIO DE ICARAÍMA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVAN LELIS BONILHA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 4013/17-COFAP (peça nº 10), intimando:- MUNICÍPIO DE ICARAÍMA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 833310/14ORIGEM: MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁINTERESSADO: CARLOS ROBERTO PUPIN, DORIVAL FERREIRA DIAS, JOSE LUIZ BOVO, LUIZ FELIPPE DE ARRUDA JUNIOR, MARIA AMÉLIA CARIA DE ARRUDAASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5724/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVAN LELIS BONILHA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3618/17-COFAP (peça nº 14), intimando:- MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 637050/15ORIGEM: MUNICÍPIO DE CONTENDAINTERESSADO: ANTONIO DE LIMA, CARLOS EUGENIO STABACH, MARIA CELIA DO ROCIO SOARESASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5725/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MUNICÍPIO DE CONTENDA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVAN LELIS BONILHA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3827/17-COFAP (peça nº 14), intimando:- MUNICÍPIO DE CONTENDA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 126080/15ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVELINTERESSADO: ALISSON RAMOS DA LUZ, CARMEM LUCIA MANOEL, EDGAR BUENO, JOÃO TALES DE LARA MANOELASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5726/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVAN LELIS BONILHA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3550/17-COFAP (peça nº 11), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – gestor atual : conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 63186/16ORIGEM: MUNICÍPIO DE PINHAISINTERESSADO: CYSSA CLAUDIA SCHOEMBERGER, LUIZ GOULARTE ALVES, MARCELLE ANGELONI, RENATO DA MOTA VELLOZOASSUNTO: ADMISSÃO DE PESSOALDESPACHO: 5727/17Tratam os autos de ADMISSÃO DE PESSOAL originário do(a) MUNICÍPIO DE

PINHAIS, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVAN LELIS BONILHA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 9325/17-COFAP (peça nº 21), intimando:- MUNICÍPIO DE PINHAIS – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 403838/14ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: PASCOAL DUPINSKA DE OLIVEIRA, SUELY HASS, TENICE TEREZINHA SILVESTREASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5728/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAPREVIDÊNCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 2772/17-COFAP (peça nº 18), intimando:- PARANAPREVIDÊNCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 895742/15ORIGEM: MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁINTERESSADO: ADALTON JO´SE DE SOUZA, CAMILA DAVID SOUZA, CARLOS ROBERTO PUPIN, CAROLINE DAVID SOUZA, DORIVAL FERREIRA DIAS, JOSE LUIZ BOVO, PATRICIA DAVIDASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5729/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3416/17-COFAP (peça nº 12), intimando:- MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.PROCESSO N º: 1071087/14ORIGEM: PARANAGUA PREVIDENCIAINTERESSADO: DELICIA MIKUANSKI FREITAS, LEÃO SALOMÃO NETO, MAURICIO DOS PRAZERES COUTINHO, OSVALDO JOSE DE FREITASASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5730/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAGUA PREVIDENCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARES, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 2423/17-COFAP (peça nº 10), intimando:- PARANAGUA PREVIDENCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 1100338/14ORIGEM: PARANAGUA PREVIDENCIAINTERESSADO: CARLOS ALBERTO RAMOS, LEÃO SALOMÃO NETO, MALVINA DA SILVA RAMOS, MAURICIO DOS PRAZERES COUTINHOASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5731/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAGUA PREVIDENCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARES, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 2425/17-COFAP (peça nº 10), intimando:- PARANAGUA PREVIDENCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 656357/15ORIGEM: MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁINTERESSADO: CARLOS ROBERTO PUPIN, DORIVAL FERREIRA DIAS, JOSE LUIZ BOVO, MARIA APARECIDA MARTINS MOURA, SILVIO ALVES MOURAASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5732/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARES, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3663/17-COFAP (peça nº 13), intimando:- MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 405535/13ORIGEM: MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁINTERESSADO: AMELIA FERREIRA DA SILVA ALVES, DORIVAL FERREIRA DIAS, PAULO DA SILVA FERROASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5733/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3778/17-COFAP (peça nº 24), intimando:- MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 405519/13ORIGEM: MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁINTERESSADO: BRAZ EGÊA, DORIVAL FERREIRA DIAS, HELENA MARIA DE CARVALHO ALVESASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5734/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MARINGÁ PREVIDÊNCIA -

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3781/17-COFAP (peça nº 22), intimando:- MARINGÁ PREVIDÊNCIA - PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE MARINGÁ – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 1009160/14ORIGEM: PARANAGUA PREVIDENCIAINTERESSADO: ELVIRA GONSALVES CORDEIRO DA LUZ, JOÃO MARIA MANSO DA LUZ, JOSE BELARMINO ROSA, MAURICIO DOS PRAZERES COUTINHOASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5735/17TRATAM OS AUTOS DE PENSÃO ORIGINÁRIO DO(A) PARANAGUA PREVIDENCIA, CUJO EXAME DEMANDA(M) ESCLARECIMENTO(S) POR PARTE DO(S) INTERESSADO(S).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARES, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 2430/17-COFAP (peça nº 9), intimando:- PARANAGUA PREVIDENCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 1171308/14ORIGEM: MUNICÍPIO DE PONTA GROSSAINTERESSADO: HALINA STEPIEN DIMBARRE, MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRA, ODENIR DIMBARREASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5736/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARES, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3941/17-COFAP (peça nº 12), intimando:- MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIOR

Técnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.PROCESSO N º: 849186/14ORIGEM: MUNICÍPIO DE PINHÃOINTERESSADO: BRUNA QUINTILHANO ALMEIDA, CINTIA FRANCIELE QUINTILHANO, DIRCEU JOSE DE OLIVEIRA, SOLANGE DE FATIMA DRUCHAKASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5737/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MUNICÍPIO DE PINHÃO, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3956/17-COFAP (peça nº 9), intimando:- MUNICÍPIO DE PINHÃO – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 475510/14ORIGEM: MUNICÍPIO DE ROLÂNDIAINTERESSADO: ELIANE FERREIRA DA ROZA, JOAO ERNESTO JOHNNY LEHMANN, REGINALDO FERREIRA ROCHA, THIAGO AUGUSTO FERREIRA DA ROZA BIDOIAASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5738/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MUNICÍPIO DE ROLÂNDIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARES, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 4152/17-COFAP (peça nº 19), intimando:- MUNICÍPIO DE ROLÂNDIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 159732/14ORIGEM: MUNICÍPIO DE PLANALTOINTERESSADO: ALMIRO KNEBEL, MARLON FERNANDO KUHN, OTILIA DE SOUZA KNEBELASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5739/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MUNICÍPIO DE PLANALTO, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 4186/17-COFAP (peça nº 17), intimando:- MUNICÍPIO DE PLANALTO – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 73025/16ORIGEM: MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLISINTERESSADO: ADELMO LUIZ KLOSOWSKI, CARLOS CORDEIRO, INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS, SILVIA BOZAK CORDEIRO, VILSON SANTINIASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5740/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARES, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 4200/17-COFAP (peça nº 5), intimando:- MUNICÍPIO DE PRUDENTÓPOLIS – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 840704/16ORIGEM: MUNICÍPIO DE PIRAÍ DO SULINTERESSADO: IARA CAPILLE, VALENTIM ZANELLO MILLEO, ZILDA VEIGA CAPILLE DATOLAASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5741/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) MUNICÍPIO DE PIRAÍ DO SUL, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 4918/17-COFAP (peça nº 23), intimando:

- MUNICÍPIO DE PIRAÍ DO SUL – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 814234/14ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: ALEXANDRE ZERBINI DE VASCONCELLOS, GIOVANNA ORSO DE VASCONCELLOS, MARIA ISOLETE ORSO, NICOLLAS ORSO VASCONCELLOS, SUELY HASSASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5742/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAPREVIDÊNCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 2675/17-COFAP (peça nº 16), intimando:- PARANAPREVIDÊNCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 747235/14ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: APARECIDA MARIA GIMENES DE LIMA, FRANCISCO SILVINO DE LIMA, GABRIEL GIMENES DE LIMA, SUELY HASSASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5743/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAPREVIDÊNCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 2704/17-COFAP (peça nº 13), intimando:- PARANAPREVIDÊNCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 882870/15ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: ALICIO ALVES, JANDIRA EDUARDO DOS SANTOS, RAFAEL IATAUROASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5744/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAPREVIDÊNCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 2700/17-COFAP (peça nº 11), intimando:- PARANAPREVIDÊNCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 649683/14ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: EVELIN CARLOS, EVELYNE SISELE CARLOS EVARISTO DO PILAR, ISAIR EVARISTO DO PILAR, SUELY HASSASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5745/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAPREVIDÊNCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 2801/17 COFAP (peça nº 14), intimando:- PARANAPREVIDÊNCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 578484/14ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: ACYR SANTO GUADAGNIN, LYDIA JUSTA GUADAGNIN, SUELY HASSASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5746/17

Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAPREVIDÊNCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 2980/17 COFAP (peça nº 13), intimando:- PARANAPREVIDÊNCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 567377/14ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: ADILSON LEPCA, BENIGNO ADIRSON LEPCA, ELIANE DE FATIMA DE OLIVEIRA, SUELY HASSASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5747/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAPREVIDÊNCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3023/17-COFAP (peça nº 14), intimando:- PARANAPREVIDÊNCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 566362/14ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: ANTONIO EDVILSON SILVA, BIANCA MENDES DA SILVA, LARISSA MENDES DA SILVA, SILMARA APARECIDA DA SILVA, SUELY HASSASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5748/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAPREVIDÊNCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3024/17-COFAP (peça nº 15), intimando:- PARANAPREVIDÊNCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

Divulgação: terça-feira03 de outubro de 2017

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Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 451421/13ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: DIVANIR PINHEIRO LIMA, ESTER TEREZINHA ZANROSSO, HEITOR PINHEIRO LIMA FILHO, JORGE SEBASTIAO DE BEMASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5749/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAPREVIDÊNCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3125/17-COFAP (peça nº 19), intimando:- PARANAPREVIDÊNCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 498430/14ORIGEM: PARANAPREVIDÊNCIAINTERESSADO: ALTEVIR DE FREITAS, MARCIA LUGO DE FREITAS, SUELY HASSASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5750/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) PARANAPREVIDÊNCIA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3181/17-COFAP (peça nº 15), intimando:- PARANAPREVIDÊNCIA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 1031689/14ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVELINTERESSADO: ALISSON RAMOS DA LUZ, DIONIZIA TEIXEIRA DE LIMA, EDGAR BUENO, JOSE PIRES DE LIMAASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5751/17

Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3265/17-COFAP (peça nº 11), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – gestor atual : conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 886049/14ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBAINTERESSADO: FRANCISCA STANSCYK, IVANCIR ROCHA, WILSON LUIZ PIRES MOKVAASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5752/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3274/17-COFAP (peça nº 20), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 840235/14ORIGEM: INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DE CAMPO LARGOINTERESSADO: AFFONSO PORTUGAL GUIMARAES, ALCEU CARLESSO, ERMELINA SCHMIDT HALAIKO, FRANCISCO HALAIKOASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5753/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DE CAMPO LARGO, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3138/17-COFAP (peça nº 14), intimando:- INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DE CAMPO LARGO – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

Divulgação: terça-feira03 de outubro de 2017

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negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 722910/15ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLISINTERESSADO: ADELMO LUIZ KLOSOWSKI, IVONE NUNES DOS SANTOS, MAIRA HELENA FALKOSKI, SEBASTIÃO FERREIRA DOS SANTOSASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5754/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3178/17 COFAP (peça nº 10), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 721655/15ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLISINTERESSADO: ADELMO LUIZ KLOSOWSKI, AURI ORLANDI, IRENE ORLANDI, MAIRA HELENA FALKOSKIASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5755/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3308/17-COFAP (peça nº 10), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009.

_______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 434591/15ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLISINTERESSADO: GILVAN PIZZANO AGIBERT, LAURINDO MAXIMIANO DA SILVA LIMA, MAIRA HELENA FALKOSKI, MARIA RUBLESKI, NAHYR GOTTLIEBASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5756/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3449/17-COFAP (peça nº 10), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 411222/15ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLISINTERESSADO: GILMAR AMARAL SCHROEDER, GILVAN PIZZANO AGIBERT, IZAURA CARVALHO SCHROEDER, MAIRA HELENA FALKOSKIASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5757/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3466/17-COFAP (peça nº 11), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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PROCESSO N º: 403939/15ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLISINTERESSADO: CARMA IRLETE CAVASSIM RECH, DARCI RECH, GILVAN PIZZANO AGIBERT, MAIRA HELENA FALKOSKIASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5758/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3507/17-COFAP (peça nº 11), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE PRUDENTÓPOLIS – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 822210/14ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBAINTERESSADO: GABRIELLE DA COSTA WASCH, SOLANGE ELISABETE COELHO, WALDIR JOSE WASCH, WILSON LUIZ PIRES MOKVAASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5759/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR SÉRGIO RICARDO VALADARES FONSECA, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3319/17-COFAP (peça nº 24), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 400107/15ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVELINTERESSADO: ALISSON RAMOS DA LUZ, EDGAR BUENO, ELISEU VEIGA DOS SANTOS, JURACI VEIGA DOS SANTOS, JUVENTINO DOS SANTOSASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5760/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte

do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3456/17COFAP (peça nº 15), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL – gestor atual : conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 313860/13ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉINTERESSADO: ALEXSANDRO COLODEL, DIRCEU DE JESUS LINS MACHADO, IARA DO ROCIO BALLIANA PAIXÃO COLODEL, SEBASTIÃO NATAL COLODELASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5761/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARES, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3505/17-COFAP (peça nº 14), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO N º: 313592/13ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉINTERESSADO: DIRCEU DE JESUS LINS MACHADO, JAHIR HARDT, OLINDA DE ALMEIDA LIMA HARDTASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5762/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do AUDITOR THIAGO BARBOSA CORDEIRO, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3517/17-COFAP (peça nº 15), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.PROCESSO N º: 750724/14ORIGEM: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBAINTERESSADO: SUELI BORTOLIN CHAGAS, VANI DE LIMA MILAO, WILSON LUIZ PIRES MOKVAASSUNTO: PENSÃODESPACHO: 5763/17Tratam os autos de PENSÃO originário do(a) INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBA, cujo exame demanda(m) esclarecimento(s) por parte do(s) interessado(s).Assim, e tendo em vista a delegação[1] do CONSELHEIRO IVENS ZSCHOERPER LINHARES, conferida a esta Unidade, encaminham-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para realizar a(s) diligência(s) necessária(s) ao atendimento ao Parecer/Instrução nº 3334/17-COFAP (peça nº 22), intimando:- INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE CURITIBA – gestor atual: conforme cadastro.Alerte-se ao(s) interessado(s) que o não atendimento da diligência, além da negativa de registro do ato poderá implicar a imputação das sanções administrativas arroladas no artigo 85 da LOTC.COFAP, em 29 de setembro de 2017.FLAVIO ANTONIO DRUMOND REIS JUNIORTécnico de Controle51.291-5ANA CAROLINA CÉEstagiario82.261-2Documento assinado eletronicamente nos termos do Artigo 1º, parágrafo único da Lei Complementar Estadual 126/2009._______________________1. Pelas Instruções de Serviço n.º 66/2014, 67/2014, 68/2014, 71/2014, 73/2014, 85/14 e 94/15 respectivamente, os relatores, Thiago Barbosa Cordeiro, José Durval Mattos do Amaral, Sérgio Ricardo V. Fonseca, Fernando Augusto M. Guimarães, Ivan Lelis Bonilha, Ivens Zschoerper Linhares e Artagão de Mattos Leão autorizaram esta unidade a efetuar os despachos de citação ou intimação dos sujeitos dos processos, para o exercício do primeiro contraditório, bem como a proceder à intimação necessária, nos processos de suas distribuições, independentemente de despacho, nos casos em que a diligência tenha por objeto exclusivamente a apresentação de documento exigido em Instrução Normativa e que deixou de ser juntado, assim como diligências internas.

PROCESSO Nº: 636480/13ORIGEM: MUNICÍPIO DE COLOMBOINTERESSADO: IZABETE CRISTINA PAVIN, JOSÊ ANTONIO CAMARGO, MIGUEL ANGELO CRESPO GARCIA JUNIOR, MUNICÍPIO DE COLOMBO, SOCIEDADE CIVIL DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIOECONOMICO DO BRASILASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS DE TRANSFERÊNCIADESPACHO: 368/17Por delegação do Conselheiro Fernando Augusto Mello Guimarães, conforme art. 4º[1] da Instrução de Serviço nº 71/2014, e mediante disponibilização deste despacho por meio eletrônico, encaminhem-se os autos à Diretoria de Protocolo – DP para a adoção das seguintes providências:1. proceda-se à INTIMAÇÃO das partes abaixo nominadas, para, querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, apresentarem ao Tribunal as razões de contraditório quanto ao contido na Instrução nº 788/17-COFIT (peça nº 13), conforme Arts. 380-A, 386 e 389, do Regimento Interno:a) Sociedade Civil de Desenvolvimento Humano e Socioeconômico do Brasil em Curitiba, CNPJ nº. 05.365.641/0001-63, na pessoa de seu representante legal;b) Sr. Miguel Ângelo Crespo Garcia, CPF nº 041.431.159-05, no cargo de ex-Presidente da SODHEBRAS (período 30/08/2010 a 31/08/2014);c) Município de Colombo, CNPJ nº 76.105.634/0001-70, na pessoa de seu representante legal e,d) Sr. José Antônio Camargo, CPF nº 393.731.189-00, no cargo de Prefeito Municipal de Colombo no período de 01/01/2009 a 31/12/2012.2. alerte-se que a não apresentação do contraditório poderá resultar na adoção de medidas previstas na Lei Complementar nº 113, de 15/12/2005, no Regimento Interno e nos demais atos normativos do Tribunal.Publique-se.Curitiba, em 28 de setembro de 2017.JOÃO HALBERTO BALDUINO MACIEL

Coordenador__________________________1. Art. 4° Na fase inicial de instrução dos processos, ficam delegados às unidades administrativas os despachos de citação ou intimação dos sujeitos, para o exercício do primeiro contraditório e realização de diligências, na forma do disposto no § 7º do art. 32, do Regimento Interno.

§ 1º Os despachos serão encaminhados para publicação no Diário Eletrônico do Tribunal, seguindo os autos imediatamente à Diretoria de Protocolo para comunicação aos sujeitos do processo.

ATOS NORMATIVOSSem publicações

GABINETE DA PRESIDÊNCIA

DespachosPROCESSO Nº: 692806/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE AMPÉREINTERESSADO: DISNEI LUQUINIASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 4383/17Considerando que se trata de documentação objetivando o atendimento ao disposto na Portaria Interministerial MP/MF/CGU n.º 424/2016, cuja finalidade é alcançada com a autuação nesta Casa, conforme Despacho n.º 1086/17 - COFIM (peça n.º 04), e em face de não restarem diligências adicionais, determino o encerramento do processo, em consonância com o art. 16, LVIII[1], do Regimento Interno, e seu arquivamento junto à Diretoria de Protocolo.Gabinete da Presidência, 26 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente________________________1. Art. 16. Além das atribuições previstas no art. 122, da Lei Complementar nº 113/2005, compete ao Presidente:(...)LVIII - determinar o encerramento dos requerimentos de matéria de sua atribuição.

PROCESSO Nº: 690854/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE AMPÉREINTERESSADO: DISNEI LUQUINIASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 4384/17Considerando que se trata de documentação objetivando o atendimento ao disposto na Portaria Interministerial MP/MF/CGU n.º 424/2016, cuja finalidade é alcançada com a autuação nesta Casa, conforme Despacho n.º 1087/17 - COFIM (peça n.º 04), e em face de não restarem diligências adicionais, determino o encerramento do processo, em consonância com o art. 16, LVIII[1], do Regimento Interno, e seu arquivamento junto à Diretoria de Protocolo.Gabinete da Presidência, 26 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente________________________1. Art. 16. Além das atribuições previstas no art. 122, da Lei Complementar nº 113/2005, compete ao Presidente:(...)LVIII - determinar o encerramento dos requerimentos de matéria de sua atribuição.

PROCESSO Nº: 689481/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE SALTO DO LONTRAINTERESSADO: MAURICIO BAÚASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 4395/17Tendo em vista a emissão, pela Diretoria-Geral, da Certidão para contratação de Operação de Crédito e considerando o disposto no art. 16, LVIII, do Regimento Interno, determino o encerramento do processo e o arquivamento dos autos na Diretoria de Protocolo.Gabinete da Presidência, 27 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente

PROCESSO Nº: 683327/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE ASSIS CHATEAUBRIANDINTERESSADO: MARCEL HENRIQUE MICHELETTOASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNO

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

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DESPACHO: 4397/17Tendo em vista a emissão, pela Diretoria-Geral, da Certidão para contratação de Operação de Crédito e considerando o disposto no art. 16, LVIII, do Regimento Interno, determino o encerramento do processo e o arquivamento dos autos na Diretoria de Protocolo.Gabinete da Presidência, 27 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente

PROCESSO Nº: 691087/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE NOVA LONDRINAINTERESSADO: OTÁVIO HENRIQUE GRENDENE BONOASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 4398/17Tendo em vista a emissão, pela Diretoria-Geral, da Certidão para contratação de Operação de Crédito e considerando o disposto no art. 16, LVIII, do Regimento Interno, determino o encerramento do processo e o arquivamento dos autos na Diretoria de Protocolo.Gabinete da Presidência, 27 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente

PROCESSO Nº: 673976/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE FAROLINTERESSADO: ANGELA MARIA MOREIRA KRAUSASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 4405/17Considerando que se trata de documentação objetivando o atendimento ao disposto na Portaria Interministerial MP/MF/CGU n.º 424/2016, cuja finalidade é alcançada com a autuação nesta Casa, conforme Despacho n.º 1058/17 - COFIM (peça n.º 09), e em face de não restarem diligências adicionais, determino o encerramento do processo, em consonância com o art. 16, LVIII[1], do Regimento Interno, e seu arquivamento junto à Diretoria de Protocolo.Gabinete da Presidência, 27 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente________________________1. Art. 16. Além das atribuições previstas no art. 122, da Lei Complementar nº 113/2005, compete ao Presidente:(...)LVIII - determinar o encerramento dos requerimentos de matéria de sua atribuição.

PROCESSO Nº: 686296/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE SERTANEJAINTERESSADO: JAMISON DONIZETE DA SILVAASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 4406/17Considerando que se trata de documentação objetivando o atendimento ao disposto na Portaria Interministerial MP/MF/CGU n.º 424/2016, cuja finalidade é alcançada com a autuação nesta Casa, conforme Despacho n.º 1096/17 - COFIM (peça n.º 10), e em face de não restarem diligências adicionais, determino o encerramento do processo, em consonância com o art. 16, LVIII[1], do Regimento Interno, e seu arquivamento junto à Diretoria de Protocolo.Gabinete da Presidência, 27 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente________________________1. Art. 16. Além das atribuições previstas no art. 122, da Lei Complementar nº 113/2005, compete ao Presidente:(...)LVIII - determinar o encerramento dos requerimentos de matéria de sua atribuição.

PROCESSO Nº: 687721/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE URAÍINTERESSADO: CARLOS ROBERTO TAMURAASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 4407/17Considerando que se trata de documentação objetivando o atendimento ao disposto na Portaria Interministerial MP/MF/CGU n.º 424/2016, cuja finalidade é alcançada com a autuação nesta Casa, conforme Despacho n.º 1097/17 - COFIM (peça n.º 09), e em face de não restarem diligências adicionais, determino o encerramento do processo, em consonância com o art. 16, LVIII[1], do Regimento Interno, e seu arquivamento junto à Diretoria de Protocolo.Gabinete da Presidência, 27 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente________________________1. Art. 16. Além das atribuições previstas no art. 122, da Lei Complementar nº 113/2005, compete ao Presidente:(...)LVIII - determinar o encerramento dos requerimentos de matéria de sua atribuição.

PROCESSO Nº: 694086/17ENTIDADE: MUNICÍPIO DE PARANAGUÁINTERESSADO: MARCELO ELIAS ROQUEASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 4411/17Considerando que se trata de documentação objetivando o atendimento ao disposto na Portaria Interministerial MP/MF/CGU n.º 424/2016, cuja finalidade é alcançada com a autuação nesta Casa, conforme Despacho n.º 1095/17 - COFIM (peça n.º 04), e em face de não restarem diligências adicionais, determino o encerramento do processo, em consonância com o art. 16, LVIII[1], do Regimento Interno, e seu arquivamento junto à Diretoria de Protocolo.Gabinete da Presidência, 28 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente________________________1. Art. 16. Além das atribuições previstas no art. 122, da Lei Complementar nº 113/2005, compete ao Presidente:(...)LVIII - determinar o encerramento dos requerimentos de matéria de sua atribuição.PROCESSO Nº: 696950/17ENTIDADE: 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MATINHOSINTERESSADO: 2ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE MATINHOSASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 4415/17Trata-se de Requerimento Externo protocolado pela 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Matinhos, por meio do qual, com vistas à instrução dos autos de Inquérito Civil n.º MPPR-0090.17.000315-7, requer “informações sobre as contas prestadas pela Câmara Municipal de Matinhos nos últimos cinco anos, no que se refere ao pagamento de diárias”.Tendo em vista tratar-se de matéria afeta ao âmbito de atuação da Coordenadoria de Fiscalização Municipal - COFIM, encaminhem-se os autos àquela unidade para manifestação.Após, devolva-se o expediente a esta Presidência.Gabinete da Presidência, 28 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente

PROCESSO Nº: 614732/17ENTIDADE: 6ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DO FORO REGIONAL DE COLOMBO DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBAINTERESSADO: 6ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DO FORO REGIONAL DE COLOMBO DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBAASSUNTO: REQUERIMENTO EXTERNODESPACHO: 4444/17Retornam os autos com a Informação n.º 355/17-COFIT, por meio da qual a Coordenadoria de Fiscalização de Transferências e Contratos manifesta-se em atenção à solicitação formulada pela 6ª Promotoria de Justiça do Foro Regional de Colombo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba.Comunique-se ao solicitante.Em seguida, encaminhe-se este expediente à Diretoria de Protocolo para disponibilização de cópia dos presentes autos ao interessado, e, após, para encerramento do feito, nos termos do art. 16, LVIII[1], do Regimento Interno deste Tribunal, e arquivamento do processo.Gabinete da Presidência, 29 de setembro de 2017.-assinatura digital-JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARALPresidente________________________1. Art. 16. Além das atribuições previstas no art. 122, da Lei Complementar nº 113/2005, compete ao Presidente:(...)LVIII - determinar o encerramento dos requerimentos de matéria de sua atribuição.

Termo de Ajuste de GestãoSem publicações

PortariasSem publicações

INFORMATIVOS DE LICITAÇÕESEXTRATO DO 2º TERMO ADITIVO AO CONTRATO N.º 13/2015CONTRATANTE: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ – CNPJ 77.996.312/0001-21; CONTRATADA: EDITORA NDJ LTDA., CNPJ/MF Nº 54.102.785/0001-32, DESPACHO N.º 4.068/17, PROTOCOLO N.º 618800/17.OBJETO: Prorroga-se o prazo de vigência do Contrato n.º 13/2015 por mais 12 (doze) meses, a partir de 26 de setembro de 2017. Reajusta-se o valor dos serviços, conforme previsto na Cláusula Quarta do Contrato 13/2015, aplicando-se para tanto a variação do INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor, a ser apurado no acumulado de setembro de 2016 a agosto de 2017 e implementado a

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

Page 64:  · Web viewDIÁRIO ELETRÔNICO ANO XIII Divulgação: terça-feira 03 de outubro de 2017 Página 12 de 63 Nº 1689 DIÁRIO ELETRÔNICO ANO XIII Divulgação: terça-feira 03 de outubro

DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

Divulgação: terça-feira03 de outubro de 2017

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partir de 26 de setembro de 2017.DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: As despesas oriundas deste Contrato correrão à conta dos recursos da dotação orçamentária 33.90.39.01 – assinatura de periódicos e anuidades, do orçamento do Tribunal de Contas do Estado do Paraná, consoante FIR n.º 60/2017/TCE.FISCALIZAÇÃO: Altera-se o contido nos itens 9.1. e 9.2. do Contrato n.º 13/2015, designando-se como gestor do contrato o(a) titular da Supervisão de Biblioteca e Jurisprudência da Escola de Gestão Pública do TCE/PR; e como fiscal e fiscal substituto, respectivamente, os servidores: Yarusya Rohrich da Fonseca, matrícula n.º 50.940-0, e Gilza Souza Santos, matrícula n.º 51.370-9, cabendo a estes últimos o ateste das notas fiscais.DATA DA ASSINATURA: 15 de setembro de 2017. Permanecem inalteradas as demais cláusulas convencionadas no contrato n.º 13/2015.

COMPOSIÇÃO BIÊNIO 2017/2018

Tribunal PlenoConselheiro Presidente

José Durval Mattos do AmaralConselheiro Vice Presidente

Nestor BaptistaConselheiro Corregedor-Geral

Fabio de Souza CamargoConselheiros

Artagão de Mattos Leão Fernando Augusto Mello Guimarães Ivan Lelis Bonilha Ivens Zschoerper Linhares

Auditores Sérgio Ricardo Valadares Fonseca Thiago Barbosa Cordeiro Claudio Augusto Canha Tiago Alvarez Pedroso

Secretária do Tribunal Pleno Maria Estephania Domenici

Primeira CâmaraConselheiro Presidente do Colegiado

Nestor BaptistaConselheiros

Fernando Augusto Mello Guimarães Fabio de Souza Camargo

Auditores Sérgio Ricardo Valadares Fonseca Tiago Alvarez Pedroso

Secretária da Primeira Câmara Maria Augusta Camargo de Oliveira Franco

Segunda CâmaraConselheiro Presidente do Colegiado

Artagão de Mattos LeãoConselheiros

Ivan Lelis Bonilha Ivens Zschoerper Linhares

Auditores Thiago Barbosa Cordeiro Claudio Augusto Canha

Secretária da Segunda Câmara Vera Lucia Amaro

Corregedoria-GeralConselheiro Corregedor-Geral

Fabio de Souza CamargoAssessor Jurídico

Regina Cristina BrazOuvidor de Contas

Ederson Patrick Severo Machado

Ministério Público junto ao Tribunal de ContasProcurador Geral

Flávio de Azambuja BertiProcuradores

Célia Rosana Moro Kansou Eliza Ana Zenedin Kondo Langner Elizeu de Moraes Correa Gabriel Guy Léger Juliana Sternadt Reiner Kátia Regina Puchaski Michael Richard Reiner Valéria Borba

Secretário-Geral Paulo Roberto Marques Fernandes

Diretores de GabineteDiretor de Gab. Cons. Nestor Baptista

Wilson de Lima JuniorDiretor de Gab. Cons. Artagão de Mattos Leão

Luciano CrottiDiretora de Gab. Cons. Fernando Augusto Mello Guimarães

Davi Gemael de Alencar LimaDiretor de Gab. Cons. Ivan Lelis Bonilha

Daniele Carriel StradiottoDiretor de Gab. Cons. José Durval Mattos do Amaral

InativoDiretor de Gab. Cons. Fabio de Souza Camargo

Marcelo João de Souza PintoDiretora de Gab. Cons. Ivens Zschoerper Linhares

Cinthya Pedron Caciatori

Inspetorias de Controle Externo1ª Inspetoria de Controle Externo

Luciane Maria Gonçalves Franco2ª Inspetoria de Controle Externo

Emerson Ademar Gimenes3ª Inspetoria de Controle Externo

Rita de Cássia Bompeixe C. Mombelli4ª Inspetoria de Controle Externo

Rodrigo Duarte Damasceno Ferreira5ª Inspetoria de Controle Externo

Inativa6ª Inspetoria de Controle Externo

Paulo José Rocha7ª Inspetoria de Controle Externo

Marcio José Assumpção

AdministrativoDiretora-Geral

Celia Cristina ArrudaCoordenador-Geral de Fiscalização

Mauro MunhozDiretora de Gabinete da Presidência

Rosana Cristina Nogueira LevandoskiDiretor Administrativo

Ivano Rangel de OliveiraDiretora da Escola de Gestão Pública

Mady Cristine Leschkau de Lemos MarchiniDiretor de Comunicação Social

Nilson PohlDiretora de Finanças

Mirian de Oliveira GilDiretor de Gestão de Pessoas

José Marcelo Chumbinho de AndradeDiretor de Planejamento

Alexandre Faila CoelhoDiretor Jurídico

Edison Meira CostaDiretora de Protocolo

Cleuza Bais LealDiretora de Tecnologia da Informação

Ângela Beatriz BotControladoria Interna

Ely Celia CorbariCoordenador de Execuções

Marcelo LopesCoordenador de Fiscalização de Atos de Pessoal

Agnaldo Gomes dos SantosCoordenador de Fiscalização de Obras Públicas

Luiz Henrique de Barbosa JorgeCoordenador de Fiscalização de Transferências e Contratos

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)

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DIÁRIO ELETRÔNICOANO XIII

Divulgação: terça-feira03 de outubro de 2017

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João Halberto Balduino MacielCoordenador de Fiscalização Estadual

Edson Delavia de AraújoCoordenador de Fiscalização Municipal

Ednilson da Silva MotaCoordenador de Fiscalizações Específicas

Vitor Hugo SteinkeCoordenador de Informações Estratégicas

Reginaldo Bitelo

Praça Nossa Senhora Salette S/N - Centro Cívico – 80530-910 – Curitiba – Paraná – Geral: (41) 3350-1616 – Ouvidoria: 0800-645-0645 – Corregedoria-Geral: (41) 3350-1611Responsabilidade Técnica e Diagramação: Frederico S. Bettega 50800-4, Stephanie Maureen P. Valenço 52045-4 e Juliana Araujo M. Correa 51414-4– Imagens: Wagner Araújo (DCS)