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www.macroviagens.pt Contactos: Diana Chiu Baptista | E. [email protected] | T. 00351 934 804 391 VIAGEM BUDISTA DE PRÁTICA E ESTUDO AO NEPAL E BUTÃO c/ convidado especial: Paulo Borges Impacto cultural: ★★★★★★★★☆☆ Nível de conforto: ★★★★★★★☆☆☆ Uma viagem de peregrinação e contemplação por alguns dos lugares sagrados do Vale de Catmandu, no Nepal, e pelo misterioso Reino do Butão, cravado nos Himalaias, durante a qual iremos estudar o texto de Padmasambhava “Natural Liberation”, sob a orientação de Paulo Borges. Durante este programa, vamos ter contacto próximo com a cultura Tibetana e Butanesa e aprofundaremos a prática e estudo do Dharma de Buda. Vamos explorar lugares sagrados, meditar onde alguns mestres atingiram o conhecimento e iluminação perfeitos, estar em contacto com as comunidades monásticas e participar dos seus rituais, conviver com a população local de costumes tradicionais e conectarmo-nos profundamente com a natureza. PROGRAMA DE VIAGEM Datas: 28 Nov. a 11 Dez. 2019 Alojamento: Guest House de Mosteiro no Nepal (6 noites) + Hotéis no Butão (3 noites) + Homestay no Butão (2 noites) Refeições: Vegetarianas Lugares limitados: 8 a 10 pessoas Tudo incluído: Voos internacionais para o Nepal + Voos internacionais para o Butão + Seguro de Viagem IATI Mochileiro + Visto para Butão + Taxa diária de desenvolvimento sustentável no Butão + Alojamento 6 noites no Nepal + Alojamento 5 noites no Butão +

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VIAGEM BUDISTA DE PRÁTICA E ESTUDO AO

NEPAL E BUTÃO

c/ convidado especial: Paulo Borges

Impacto cultural: ★★★★★★★★☆☆

Nível de conforto: ★★★★★★★☆☆☆

Uma viagem de peregrinação e contemplação por alguns dos lugares sagrados do Vale de

Catmandu, no Nepal, e pelo misterioso Reino do Butão, cravado nos Himalaias, durante a qual

iremos estudar o texto de Padmasambhava “Natural Liberation”, sob a orientação de Paulo

Borges.

Durante este programa, vamos ter contacto próximo com a cultura Tibetana e Butanesa e

aprofundaremos a prática e estudo do Dharma de Buda.

Vamos explorar lugares sagrados, meditar onde alguns mestres atingiram o conhecimento e

iluminação perfeitos, estar em contacto com as comunidades monásticas e participar dos seus

rituais, conviver com a população local de costumes tradicionais e conectarmo-nos

profundamente com a natureza.

PROGRAMA DE VIAGEM

• Datas: 28 Nov. a 11 Dez. 2019

• Alojamento: Guest House de Mosteiro no Nepal (6 noites) + Hotéis no Butão (3 noites) +

Homestay no Butão (2 noites)

• Refeições: Vegetarianas

• Lugares limitados: 8 a 10 pessoas

• Tudo incluído: Voos internacionais para o Nepal + Voos internacionais para o Butão +

Seguro de Viagem IATI Mochileiro + Visto para Butão + Taxa diária de desenvolvimento

sustentável no Butão + Alojamento 6 noites no Nepal + Alojamento 5 noites no Butão +

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3 refeições vegetarianas diárias (pequeno-almoço, almoço e jantar) + Transportes locais

+ Guia local no Butão + Todas as visitas e atividades do programa + Sessões de

Meditação e Estudo c/ Paulo Borges + Donativos + Acompanhamento por 2 viajantes

experientes.

• Não incluído: Visto para o Nepal (valor indicativo: 30 dólares) + Despesas de carácter

pessoal e gorjetas

• Investimento: 3.790€

Esta não é uma viagem turística, é uma oportunidade de estarmos em contacto com os preciosos

ensinamentos de Buda, de praticarmos meditação, de visitarmos lugares sagrados e de

descobrirmos a cultura, gastronomia e tradições - tanto tibetana (no Nepal vamos estar nos

lugares onde vivem as comunidades de refugiados), como butanesa.

Uma viagem onde vamos:

• Ter momentos só de contemplação e imersão na natureza e nos lugares sagrados que

vamos visitar;

• Fazer circum-ambulações à volta de um imponente Stupa, considerado o Templo Budista

mais sagrado do mundo fora do Tibete;

• Comer onde os locais e os monges comem, refeições simples, mas deliciosas (em

restaurantes locais e mosteiros);

• Receber preciosos ensinamentos, dados por Lamas que vamos encontrando nos

diferentes Mosteiros;

• Visitar grutas sagradas onde Padmasambhava, o precioso Mestre, esteve em meditação;

• Testemunhar a morte, uma forma de contemplar a impermanência, num crematório

Hindu;

• Fazer uma caminhada introspetiva até uma Gompa onde vivem algumas monjas quase

isoladas, num mosteiro no meio da natureza;

• Ter a sensação de viajar até ao topo do mundo, numa viagem de avião por entre os

Himalaias;

• Aterrar naquele que é considerado o país mais misterioso do mundo;

• Visitar uma gigante estátua de Shakyamuni, que teve origem numa profecia de

Padmasambhava;

• Beber água fresca de nascentes sagradas que se diz terem poderes curativos, abençoadas

por um Mestre da Escola Nyingma;

• Conviver com uma família simples, tradicional, que vive num vale encantador;

• Visitar o Ninho do Tigre, o mais famoso templo do Butão;

• Tomar um tradicional banho Butanês de pedras quentes;

• Regressar a casa com motivação renovada para prosseguirmos no caminho do Dharma.

Associação de solidariedade social apoiada neste programa: Street Dog Care (Nepal)

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ITINERÁRIO

Dia 1 - Portugal: Lisboa

Saída ao início da tarde de Portugal com destino ao Nepal.

Dia 2 - Nepal: Boudhanath

Chegada a Catmandu de manhã. Check in na Guest House do Mosteiro onde vamos ficar alojados

nas próximas quatro noites.

Ao almoço, temos o primeiro contacto com a cultura Tibetana, aqui tão presente e com a sua

deliciosa gastronomia. Damos um passeio a pé por Boudhanath, onde existem mais de 50 Gompas

(Mosteiros Budistas Tibetanos) e ficamos a conhecer esta zona tão especial, local de peregrinação,

onde vivem também tantos refugiados.

Aqui, tudo se passa à volta de um imponente Stupa, considerado o Templo Budista mais sagrado

do mundo fora do Tibete. Diz-se que Guru Padmasambhava renasceu aqui, numa vida anterior,

ensinando como seguir o Dharma e espalhando a paz por toda a parte. Este Stupa simboliza a

materialização da sabedoria de todos os Budas e contém inúmeras relíquias de mestres do

passado.

Ao final do dia, juntamo-nos às centenas de pessoas que fazem circum-ambulações e orações,

como forma de meditação e purificação do karma. Admiramos o Stupa que domina o horizonte

e que ainda parece mais bonito ao anoitecer, iluminada por tantas velas e luzes. Jantamos e

recolhemo-nos.

Alojamento: Guest House ***

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Horas em viagem: 00:30 (estimativa)

Dias 3 - Nepal: Boudhanath – Yangloshö – Boudhanath

Tendo como base Boudhanath, durante os próximos três dias vamos visitar alguns mosteiros,

grutas e outros lugares sagrados. Temos a oportunidade de participar em pujas e outras

cerimónias, em ambiente tradicional. E, sempre que possível, recebemos preciosos ensinamentos

sobre o Dharma, dados por Lamas.

Meditamos ao amanhecer e temos também algumas sessões com Paulo Borges, que nos vai

acompanhar durante esta viagem, conduzindo práticas, sessões de estudo do texto Natural

Liberation, do Guru Padmasambhava, e explicações sobre os lugares que vamos visitar.

Podemos assistir à Puja matinal no Mosteiro onde estamos, diariamente às 5h da manhã.

Grande parte das refeições destes dias são feitas em pequenos restaurantes locais, onde

saboreamos tanto comida Tibetana, como comida Nepalesa (sempre vegetariana e tradicional).

Nestes restaurantes pequenos familiares, alguns de aspeto sujo para os nossos padrões

ocidentais, serve-se aquela que é para nós a melhor comida. Isto, se não tivermos em conta a dos

Mosteiros, onde também vamos fazer algumas refeições. Nos refeitórios dos mosteiros, a comida

é sempre mais simples, saudável, e para paladares apurados, mais saborosa. Isto é extremamente

benéfico, quer para o corpo, quer para treinarmos a mente.

Tomamos o pequeno-almoço e dirigimo-nos a Pharping, cujos tibetanos conhecem por

Yangloshö. Visitaremos as grutas sagradas onde Padmasambhava, o precioso Mestre, esteve em

meditação. Passamos aqui algum tempo a absorver a energia do local. Aqui, diz-se que Guru

Rinpoche alcançou um elevado nível de realização. Atualmente, existe um mosteiro junto à gruta

principal, onde são feitos os tradicionais retiros de três anos. É uma viagem que nos ocupa o dia

inteiro, onde para além das grutas, visitamos um pequeno santuário que contém uma

representação auto-surgida de Tara.

Regressamos a Boudhanath, a tempo do jantar e de nos recolhermos.

Alojamento: Guest House **

Horas em viagem: 05:00 (estimativa)

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Dias 4 - Nepal: Boudhanath – Pashupatinath - Boudhanath

A seguir ao pequeno-almoço e depois de uma sessão de estudo com Paulo Borges, saímos e

visitamos a barraquinha de uma associação de apoio aos animais, em frente ao colorido Stupa de

Boudhanath, onde os cães de rua tomam banho, são tosquiados, recebem vacinas e outros

tratamentos, dados por voluntários e veterinários. Nesta zona, assim como por todo o Nepal, há

muitos cães que vivem nas ruas. Aqui, muitos deles são tratados de uma forma bem diferente

àquela a que estamos habituados: têm alguém que os alimenta, habitualmente o proprietário de

uma loja ou restaurante, onde, não raras vezes, os cães podem entrar e sair livremente.

À tarde, fazemos uma caminhada até às grutas de Tilopa e Naropa, onde podemos entrar e sentar

durante algum tempo em meditação, absorvendo a energia deste lugar. Aqui, Naropa recebeu

treinos e ensinamentos do seu Guru, Tilopa, atingindo o conhecimento e iluminação perfeitos.

As grutas ficam em frente ao sagrado rio Bagmati - que corre para o célebre Ganges, na Índia.

Para chegarmos até aqui, tivemos de entrar num complexo Hindu, Património Mundial da Unesco,

que visitamos agora. Não podemos entrar no templo principal (exclusivo só para Hindus), mas

visitamos os outros pequenos templos, grande parte deles dedicados a Shiva.

Nos Ghats – degraus que levam ao rio -, ardem corpos a céu aberto. Estamos perante um

crematório Hindu, onde as famílias assistem à total cremação dos corpos dos seus familiares, que

viram cinza em algumas horas. Algumas mulheres gritam, outras desmaiam e são levadas em

braços. Testemunhamos a morte, uma forma de contemplar a impermanência. Mas estamos

também cercados pela vida: há quem lave um saree no rio, os macacos roubam alguma coisa, os

cães bebem água do rio, os Sadhus – ascetas yogis – mendigam.

Ao final do dia, sentamo-nos na margem do rio, e assistimos ao Aarti. Esta é uma importante e

impactante cerimónia Hindu que envolve fogo, rituais, cânticos e oferendas.

Jantamos e recolhemo-nos.

Alojamento: Guest House **

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Dias 5 - Nepal: Boudhanath – Parque Natural - Boudhanath

Começamos o dia com uma sessão de meditação, aliás como quase todos os dias desta viagem

e, depois do pequeno-almoço, saímos em direção a um parque natural. Depois de uma caminhada

introspetiva de cerca de 1 hora, na natureza, só a escutar o silêncio e os sons da vida animal,

chegamos a um mosteiro, isolado, onde vivem algumas monjas, muitas delas ainda crianças.

Almoçamos com elas, por entre olhares e risos curiosos e simultaneamente envergonhados. A

comida é simples (arroz, caril e dhal), mas saudável, como é sempre a comida dos mosteiros.

Passamos algum tempo aqui, em contemplação, temos mais uma sessão de estudo com Paulo

Borges. Observamos os macacos e as estratégias que as Monjas encontraram para conviver com

eles. Ao fim do dia, voltamos a descer por entre a natureza, em direção ao “mundo real”.

Jantamos e recolhemo-nos.

Alojamento: Guest House ***

Horas em viagem: 05:00 (estimativa)

Dificuldade caminhada: Fácil

Dia 6 – Nepal / Butão: Boudhanath – Thimphu

De manhã, temos mais uma sessão de estudo com Paulo Borges. Às 11:30, almoçamos no

refeitório do mosteiro onde estamos alojados. Dirigimo-nos ao aeroporto e dizemos “até já” ao

Nepal. Vamos, finalmente, para o Butão, o país que se regere pelos índices de Felicidade Interna

Bruta (FIB) em vez de pelos do Produto Interno Bruto (PIB)!

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Depois de uma surpreendente viagem por entre as cordilheiras cheias de neve dos Himalaias,

onde temos a sensação de estarmos no topo do mundo, chegamos a este país tão especial e

místico.

Percebemos, logo no aeroporto, como o Butão é bem diferente de tudo aquilo que já conhecemos

(e tão diferente do que vimos no Nepal). Mas, se estivermos atentos, vamos perceber durante

esta viagem que há muitos mitos que chegam até nós sobre este que é considerado o “Reino da

Felicidade” e que Shangri-la não pode existir, pelo menos neste mundo actual. Mas que o Butão

é especial, é.

À saída do aeroporto, somos recebidos calorosamente com um “Kuzuzampô-la” – a saudação

tradicional -, pelo nosso guia que enverga o traje masculino tradicional, o Ghô – uma espécie de

“kimono” até aos joelhos. Descobrimos rapidamente que todas as pessoas usam esse traje – ou a

Kira, no caso das mulheres – no dia-a-dia.

Viajamos até Thimphu, onde chegamos ao final da tarde, a tempo de um pequeno passeio pelas

ruas da capital do Butão, antes do jantar. Recolhemo-nos cedo.

Alojamento: Hotel ***

Horas em viagem: 03:00 (estimativa)

Dia 7 - Butão: Thimphu – Gangtey Valley

Começamos o dia bem cedo. Visitamos um Stupa, onde muitos Butaneses vão diariamente fazer

as suas práticas (mantras, prostrações, kora). Esta é uma das estruturas Budistas mais visíveis de

Thimphu, visitada por todos, turistas e locais. A seguir vamos a um amplo complexo com uma

gigante estátua de Buda Shakyamuni, a maior do mundo na posição sentado. Segundo uma

profecia de Padmasambhava, uma estátua de Shakyamuni seria construída na região entre Wong

e Paro, concedendo bênçãos de paz e harmonia ao mundo.

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Dirigimo-nos depois para uma pequena vila, onde almoçamos. Visitamos um templo dedicado à

fertilidade, do mestre não convencional Drukpa Kunley, conhecido por “Divine Madman”.

Explicam-nos as práticas e rituais que são feitos aqui, tão diferentes dos habituais.

No mosteiro, fazemos girar moinhos de oração (aliás, como tantas vezes durante esta viagem),

uma prática que se for feita com o estado mental correcto, traz inúmeros benefícios.

Continuamos a viajar, em direção à HomeStay onde vamos jantar e ficar alojados nas próximas

duas noites. São casas simples de famílias que recebem hóspedes. Estamos num vale encantador,

onde as casas mantêm a arquitectura tradicional – aliás como quase todas no Butão. Aqui não

temos grande conforto, nem sequer há água quente a sair da torneira (trazem-nos baldes de água

quente, a pedido). Sentamo-nos no chão da cozinha, como se fôssemos da família, conversamos,

fazemos perguntas, respondemos a questões, enquanto bebemos uma chávena de chá bem

quente.

Alojamento: Homestay *

Horas em viagem: 05:00 (estimativa)

Dia 8 – Butão: Gangtey Valley

Tomamos o pequeno-almoço e, a seguir, vamos até um Mosteiro, onde nos encontramos com

um Monge que nos vai orientar e acompanhar. Aqui, assistimos a um ensinamento sobre o

Dharma de Buda, almoçamos e, se for um dia auspicioso, penduramos algumas Bandeiras de

Oração.

Visitamos alguns locais sagrados secretos, relacionados com um Mestre da Escola Nyingma do

Budismo Tibetano. Bebemos um pouco de água fresca de nascentes que nos dizem ter poderes

curativos. Os animais andam soltos, tranquilamente pastam e vagueiam, sem medo. Nós

passamos por entre eles e dirigimo-nos até uma floresta onde podemos contemplar uma árvore

mais imponente do que todas as outras, sagrada. E que dizem estar… invertida. Fazemos algumas

circum-ambulações em torno da árvore, contemplamos e regressamos.

De seguida, visitamos o pequeno e simples Mosteiro da aldeia, onde temos uma sessão de estudo

com Paulo Borges. No final, voltamos à Homestay onde estamos e ajudamos na preparação do

jantar.

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Alojamento: Homestay *

Horas em viagem: 01:30 (estimativa)

Dia 9 - Butão: Gangtey Valley – Paro

Saímos bem cedo, depois de nos despedirmos calorosamente da acolhedora família que tão bem

nos recebeu.

Dirigimo-nos a Paro. A meio da viagem, paramos para visitar um dos mais antigos Mosteiros do

Butão. Temos de fazer uma caminhada de cerca de 1h30 para lá chegar, mas vale a pena, até pelo

caminho, que é encantador. Encontramos várias frases inspiradoras com importantes

ensinamentos, pelo caminho, que nos podem ajudar a manter o estado mental correcto. Na

descida, visitamos um minúsculo templo cravado na rocha. Para chegarmos até ele, temos de

entrar dentro da rocha, por escadas de madeira construídas em estreitos caminhos. Entramos

numa gruta de meditação, onde somos avisados que só os virtuosos conseguem passar.

Chegamos ao templo, que fica por baixo de um outro templo secreto ao qual não temos acesso.

Sentamo-nos em meditação.

Ao final do dia, chegamos a Paro, para jantar.

Alojamento: Homestay

Horas em viagem: 06:30 (estimativa)

Dificuldade caminhada: Média

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Dia 10 - Butão: Paro

Partimos de madrugada para uma caminhada até ao Ninho do Tigre, o mais famoso templo do

Butão. Este sagrado complexo foi construído na gruta onde se diz que Guru Padmasambhava

meditou durante três anos, três meses, três semanas, três dias e três horas, no século VIII.

A caminhada não é fácil, mas lentamente, com tranquilidade, vamos conseguir. Quanto mais nos

aproximamos e começamos a ver o Ninho do Tigre, mais motivados ficamos. No entanto, se

alguém do grupo não quiser ir, haverá um plano alternativo.

Finalmente chegamos ao topo, depois da reta final por uma escadaria que primeiro desce –

aliviando-nos – e depois sobre – desafiando-nos mais um pouco. Visitamos calmamente todo o

complexo. Por fim, num templo mais sossegado, temos uma sessão de estudo com Paulo Borges.

Regressamos pelo mesmo caminho, paramos para almoçar, e de seguida vamos visitar outro

Mosteiro, um dos mais antigos templos do Butão, onde se acredita que Padmasambhava

escondeu muitos tesouros espirituais.

Para terminar este dia intenso, vamos até uma quinta onde podemos tomar um tradicional banho

de pedras quentes. Podemos relaxar, beber um chá e, até, experimentar tiro ao arco, o desporto

nacional do país.

Jantamos no hotel onde estamos.

Alojamento: Hotel ****

Horas em viagem: 1:30

Dificuldade caminhada: Elevada

Dia 11 – Butão / Nepal: Paro – Boudhanath

Saímos uma vez mais bastante cedo, depois do pequeno-almoço, já com as malas. Visitamos mais

um mosteiro, onde temos uma pequena sessão de estudo com Paulo Borges, e partimos para o

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aeroporto. Despedimo-nos do Reino do Butão, depois de alguns dias intensos, mas muito

significativos.

Aterramos em Catmandu ao início da tarde e dirigimo-nos para Boudhanath, ficamos na Guest

House onde já estivemos antes.

Temos algumas horas livres para relaxar antes do jantar de despedida de Paulo Borges, que

regressará amanhã a Portugal, num restaurante com uma vista privilegiada para o Stupa.

Alojamento: Guest House ***

Horas em viagem: 00:30 (estimativa)

Dia 12 - Nepal: Boudhanath

De manhã, recebemos alguns preciosos ensinamentos num Mosteiro em Boudhanath.

Almoçamos na cantina com os monges. A tarde é livre. Podemos aproveitar para fazer as últimas

compras ou, se quisermos, visitar algum outro local.

Jantamos e recolhemo-nos.

Alojamento: Guest House ***

Dia 13 - Nepal: Boudhanath

Logo a seguir ao pequeno-almoço, saímos em direção ao aeroporto.

Horas em viagem: 00:30 (estimativa)

Dia 14 - Portugal: Lisboa

Chegamos a Portugal com motivação renovada para prosseguirmos o caminho do Dharma.

Notas: 1) Este programa está sujeito a alterações, dependendo de condicionantes relacionadas com factos alheios à

organização, não perdendo, no entanto, nunca a sua essência. 2) A organização não acompanha o grupo nos voos

internacionais entre Portugal e o Nepal, mas estará no primeiro dia à espera do grupo no Aeroporto Internacional de

Catmandu. No último dia, a organização despede-se do grupo no Aeroporto. 3) Paulo Borges, convidado deste programa,

que facultará sessões de meditação e estudo do texto Natural Liberation, de Padmasambhava, acompanhará o grupo

apenas até dia 09/Dezembro. 3) As roupas utilizadas, em todos os locais onde vamos estar, assim como a conduta de

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cada viajante, devem respeitar os costumes e a cultura local. 4) As refeições são sempre tradicionais – Tibetanas, Nepalesa

e Butanesa – e poderão ser picantes. Algumas refeições são feitas em restaurantes de beira de estrada, em casas de

famílias e em mosteiros. 5) Alguns alojamentos são muito simples, podendo não ter as condições de limpeza e conforto

a que estamos habituados, mas fazem parte da experiência (nomeadamente a Homestay no Butão). Pede-se genuíno

interesse por receber ensinamentos, por praticar e por visitar lugares sagrados. Esta não é uma viagem turística. 6) Somos

uma empresa comprometida com Turismo Sustentável, assim pedimos que leia o nosso guia de boas práticas (aqui), para

que possa ser um viajante cada vez mais consciente. 7) As viagens que organizamos são vegetarianas. Nos buffets, por

vezes existem algumas opções não vegetarianas (para outros clientes / hospedes), quando isso acontecer, pedimos que

respeite o cariz vegetariano desta viagem e que opte apenas por alimentos que não incluam carne nem peixe. 8)

Recomendamos que, antes de se inscrever, leia os nossos “Termos e Condições” (aqui) e veja “Quem somos” (aqui).

CONVIDADO: PAULO BORGES

Paulo Borges segue a via do Buda desde 1983 segundo as tradições

Nyingma e depois Kagyu do budismo tibetano, tendo actualmente

como principal mestre Mingyur Rinpoche.

Integra a partir de 2012 os ensinamentos de Thich Nhat Hanh da

escola Linji (Rinzai) do budismo Ch’an / Zen. É também aluno do

médico e professor budista tibetano Nida Chenagtsang.

Integra grupos de estudo e prática internacionais, bem como os

programas de formação da Comunidade Internacional de Meditação

Tergar, sob a orientação de Mingyur Rinpoche. Co-coordenador do Grupo de Prática Tergar de

Lisboa. Professor de meditação e filosofia budista desde 1999, tem orientado centenas de aulas,

cursos, workshops e retiros em todo o país. Professor de Filosofia da Religião, Pensamento

Oriental e Filosofia e Meditação na Faculdade de Letras Universidade de Lisboa. Professor de

Medicina e Meditação na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Cofundador e ex-

presidente da União Budista Portuguesa (2002-2014). Ex-presidente e membro da Direcção da

Associação Agostinho da Silva. Vice Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sociedade de

Ética Ambiental. Cofundador e presidente do Círculo do Entre-Ser. Cofundador e presidente da

MYMA, Associação para a Cultura Contemplativa. Cofundador dos Projectos Visão Pura e Viagens

do Despertar, que visam promover a formação na área do desenvolvimento da consciência através

de programas de formação online e presenciais, de imersões na natureza, de retiros, de viagens,

entre outros.

Tradutor de livros budistas e autor e organizador de 54 livros, entre os quais O Budismo e a

Natureza da Mente (2006, com Carlos João Correia e Matthieu Ricard), O Buda e o Budismo no

Ocidente e na Cultura Portuguesa (organizador, com Duarte Braga) (2007), Descobrir Buda (2010),

Quem é o Meu Próximo? (2014), O Coração da Vida. Visão, meditação, transformação integral

(guia prático de meditação) (2015), Do Vazio ao Cais Absoluto ou Fernando Pessoa entre Oriente

e Ocidente (2017), Meditação, a Liberdade Silenciosa. Da mindfulness ao despertar da consciência

(2017) e Vazio e Plenitude ou o Mundo às Avessas (2018).

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INVESTIMENTO

A pronto pagamento (na inscrição): 3.790€

Tudo incluído: Voos internacionais para o Nepal + Voos internacionais para o Butão + Seguro de

Viagem IATI Mochileiro + Visto para Butão + Taxa diária SDF (Taxa de Desenvolvimento

Sustentável) no Butão + Alojamento 6 noites no Nepal + Alojamento 5 noites no Butão + 3

refeições vegetarianas diárias (pequeno-almoço, almoço e jantar) + Transportes locais + Guia

local no Butão + Todas as visitas e atividades do programa + Sessões de Meditação e

Ensinamentos c/ Paulo Borges + Donativos + Acompanhamento por 2 viajantes experientes.

Não incluído: Visto para o Nepal (valor indicativo: 30 dólares) + Despesas de carácter pessoal e

gorjetas

INSCRIÇÕES

Caso pretenda inscrever-se:

1) Preencha este formulário de Inscrição: http://bit.ly/NepalButao2019

2) Irá receber um email com validação da sua inscrição e dados para pagamento por

transferência bancária ou MBWay. Poderá optar pela modalidade de pagamento (a

pronto ou em parcelas) que lhe for mais conveniente;

3) Deverá enviar o comprovativo de pagamento para [email protected];

4) Receberá confirmação e factura por email.

IMPORTANTE: Caso tenha algum problema de saúde físico, mental, emocional, esteja a tomar medicação de forma

contínua, tenha mais de 65 anos ou alguma alergia ou intolerância alimentar, converse connosco sobre a sua situação

antes de se inscrever.

FAQ'S

A Macro Viagens é uma agência de viagens comprometida com uma política de Turismo

Responsável. Como é que isso se materializa?

A Macro Viagens é uma agência certificada pela BIOSPHERE Responsilble Tourism.

Estamos comprometidos com práticas de Turismo Ético, Sustentável e Responsável desde o início

da nossa actividade, indo de encontro aos valores dos fundadores da agência. Em Maio 2019,

obtivemos a certificação BIOSPHERE, uma forma de validação das práticas que já fazíamos e de

inclusão de novas práticas.

Viajar pode ser muito enriquecedor, mas tem um grande impacto negativo, a vários níveis (não

apenas ambiental). Por isso, recomendamos que consulte a nossa política de Turismo Responsável

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www.macroviagens.pt

Contactos: Diana Chiu Baptista | E. [email protected] | T. 00351 934 804 391

aqui e que analise o “Manual de boas práticas para viajantes mais conscientes” que criamos para

que possa viajar de forma mais consciente.

Li que costumam apoiar associações de solidariedade locais.

Sim, em todos os programas apoiamos sempre organizações locais, fazendo um donativo no final

de cada viagem. Durante a viagem, vamos sempre contribuindo para outras associações e

organizações religiosas e incentivamos quem viaja connosco a que, se tiver disponibilidade, o faça

também.

Neste programa, vamos apoiar a “Street Dog Care”, uma associação do Nepal de apoio aos cães

de rua.

Relativamente a este programa, o que está incluído no valor?

• Voos internacionais com partida de Lisboa (Portugal) para Catmandu (Nepal) e regresso;

• Voos internacionais com partida de Catmandu (Nepal) para Paro (Butão) e regresso;

• Seguro de Viagem IATI Seguros plano Mochileiro (cobertura aqui);

• Visto para Butão;

• Taxa diária SDF (Taxa de Desenvolvimento Sustentável) no Butão;

• Alojamento 6 noites no Nepal e Alojamento 5 noites no Butão em quartos duplos –

ocasionalmente triplos - com WC privativo anexado (excepto 2 noites na Homestay no

Butão – aqui os WC’s são comuns);

• 3 refeições vegetarianas diárias (pequeno-almoço, almoço e jantar - comida típica

nepalesa, tibetana ou butanesa, nos locais indicados pela organização; as refeições são,

na maioria das vezes, simples, condimentadas e podem ser picantes);

• Transportes locais no Nepal (mini-bus e táxis);

• Guia local no Butão + Mini Bus com motorista experiente;

• Fee de entrada nos monumentos, complexos, lugares sagrados, parques nacionais, etc.

previstos no programa;

• Donativos para Mosteiros;

• Todas as atividades referidas do programa;

• Sessões de estudo do texto Natural Liberation, de Padmasambhava, e prática de

meditação conduzidos por Paulo Borges;

• Temos livres para exploração individual;

• Acompanhamento por 2 viajantes experientes;

Não incluído: Visa no Nepal (valor indicativo: 30 dólares) + Despesas de carácter pessoal e

gorjetas

Se não quiser gastar mais do que o investimento feito neste programa, durante a estadia no Nepal

e no Butão, não vai ter necessidade de o fazer.

Quais são os horários dos voos internacionais?

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Os voos internacionais estão incluídos no programa, são da TURKISH AIRLINES, em classe

económica, com partida e regresso a Lisboa.

28 Novembro 2019

• 11:25 (LIS) – 19:10 (IST) TK1756

• 01:30 (IST) + 1 dia – 11:10 (KTM) TK726

10 Dezembro 2019

• 12:25 (KTM) – 18:20 (IST) TK727

• 08:20 (IST) + 1 dia – 10:30 (LIS)

IMPORTANTE:

1) Serviço de Hospedagem Turkish Airlines:

• No regresso a Portugal, a escala em Istambul é longa, de 14 horas. Por uma

questão de comodidade, a Turkish Airlines oferece alojamento em Hotel de 4

estrelas (selecionado pela companhia aérea), transfer ida e volta e jantar no hotel.

Para isso deverá ter o Visto para entrada na Turquia.

i. Recomendamos que caso queira usar o serviço de hospedagem da

Turkish Airlines, tire antecipadamente o e-Visa para entrar na Turquia em

https://www.evisa.gov.tr/en/ (custo à data de hoje = 20 dólares). É um

processo rápido e acessível e é mais económico do que à chegada.

Deverá levar o ETA (documento que receber por email) impresso ou

disponível para visualização no seu Smartphone.

ii. Quando aterrar no Aeroporto Internacional de Istambul, deverá passar a

emigração e dirigir-se ao balcão “TURKISH AIRLINES HOTEL DESK, que

fica localizado no piso de desembarque, após sair da zona de alfandega.

Aí deve apresentar os cartões de embarque do voo que realizou e do voo

que tem no dia a seguir e será encaminhado pelos serviços.

2) A organização não parte de Portugal com o grupo. O grupo voará sozinho de Lisboa para

o Nepal e a organização estará no aeroporto internacional de Catmandu à espera dos

participantes. No último dia do programa, a organização despede-se do grupo no

Aeroporto Internacional de Catmandu.

O Seguro de Viagem está incluído?

Sim, está incluído Seguro de Viagem da IATI plano Mochileiro. Aqui poderá consultar as condições

deste plano. Caso pretenda upgrade para outro plano, consulte-nos.

O Seguro de Viagem cobre ocorrências durante a viagem. Se pretender subscrever um Seguro de

Cancelamento, que cobre ocorrências que o impeçam de viajar, consulte-nos no momento da

inscrição para mais informações.

Preciso de Visto para entrar no Nepal?

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Sim, todos os viajantes Portugueses precisam de um Visto para entrada no Nepal e de passaporte

com validade mínima de 6 meses, à data de entrada no país, com duas páginas em branco.

O Visto tira-se à entrada no país (Visa on Arrival) é da responsabilidade de cada participante. Tem

um custo de 25 dólares (à data de hoje).

E no Butão, preciso de tratar do Visto?

É necessário Visto para o Butão, mas tudo será tratado e garantido por nós. Para isso, apenas

necessitamos que nos envie a digitalização do seu Passaporte – que deve ter 6 meses à data de

fim da viagem + 2 páginas em branco -, até 45 dias antes da data de partida.

É necessário ter alguns cuidados de saúde pré-viagem?

Caso siga a medicina alopática e tenha dúvidas sobre saúde, vacinas, cuidados a ter, etc., deverá

agendar uma Consulta do Viajante para 4 a 8 semanas antes da data partida. Recomendamos que

o faça com alguma antecedência. Nessa consulta, serão esclarecidas todas as suas questões,

segundo o prisma da medicina convencional.

Não existem vacinas obrigatórias para quem entra no Nepal ou no Butão de Portugal. Para além

disso, o risco de Malária e Dengue é baixo a inexistente.

É importante a prevenção da picada de mosquito, através do uso de repelentes, assim como

vestuário adequado.

A organização dará indicações sobre os cuidados a ter com alimentos e bebidas, quer na reunião

pré-viagem, quer durante a viagem.

Deverá levar consigo os medicamentos que toma habitualmente, assim como alguns

medicamentos S.O.S. para diarreia, obstipação, vómitos, infeção urinária, analgésico e anti-

inflamatório. Nós não usamos medicamentos químicos, levamos alguns naturais como S.O.S, mas

deverá levar aquilo que utiliza habitualmente.

A rede sanitária é deficiente, como tal não deverá nunca ingerir água que não seja engarrafada e

selada ou purificada. Outros alimentos (como alimentos crus, gelados, gelo, sumos, etc.) deverão,

por esse motivo, ser consumidos apenas em locais indicados pela organização.

Há alguma reunião antes da viagem?

Cerca de um a três meses antes da viagem haverá um encontro de grupo em Lisboa, para

conversarmos sobre todos os detalhes e esclarecermos todas dúvidas (o que levar, questões

culturais e outros pormenores importantes). Local e data do encontro a definir, com antecedência.

Caso não possa estar presente, podemos conversar via email e/ou telefone sobre as questões que

serão abordadas na reunião pré-viagem. A seguir à reunião é enviado um resumo completo por

email daquilo que foi falado.

Posso inscrever-me sozinho?

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Claro que sim! Grande parte dos viajantes inscreve-se sozinho. Irá partilhar o quarto com mais

uma ou, ocasionalmente, duas pessoas, sempre do mesmo sexo. A distribuição dos quartos, caso

se inscreva sozinho, será feita pela organização, de forma rotativa e aleatória. Viajar com um grupo

de desconhecidos é uma grande oportunidade para sair da zona de conforto e estar mais

disponível para os outros. Grandes amizades têm surgido das viagens que organizamos.

Que requisitos devo preencher para participar nesta viagem?

A idade mínima de participação é 18 anos e a nacionalidade Portuguesa. Caso tenha mais de 65

anos, consulte-nos antes de se inscrever.

Os participantes não devem ter nenhuma condição física, mental ou emocional que impossibilite

a participação numa viagem desta natureza e/ou que condicione o grupo.

Caso tenham alguma intolerância e/ou restrição alimentar ou limitação de saúde mental,

emocional ou físico, deverão conversar com a organização antes de se inscreverem.

Os participantes devem ter uma personalidade flexível e paciente e devem estar genuinamente

interessados numa viagem em grupo (o que implica disponibilidade para atividades em grupo e

de convívio com pessoas com as quais nos identificamos mais e outras menos).

Devem também estar disponíveis para uma viagem que não é meramente turística, mas que é de

prática e estudo, visita a lugares sagrados, etc.

Para que realidade me devo preparar?

O Nepal é um país com uma rede de estradas muito precária em algumas zonas, com bastante

pó e em mau estado e em constantes obras, o que faz com que as deslocações estejam sujeitas

a estas condicionantes. Deve estar também preparado para lidar com algumas situações de

pobreza - que não são tão visíveis no Ocidente -, com padrões de higiene e limpeza diferentes

dos nossos, assim como conviver de perto com vários animais nas ruas (tanto no Nepal como no

Butão).

Deve estar receptivo a abraçar novas culturas e estar disposto a respeitar e aceitar regras que

podem não fazer muito sentido para si, quer a nível religioso, quer a nível social.

Poderá sentir algumas dificuldades de adaptação iniciais, pois estará exposto a costumes muito

diferentes daqueles a que está habituado e o impacto cultural é grande. No entanto, se for flexível

e paciente, irá facilmente contornar as dificuldades e ter uma boa experiência em ambos os países,

que dificilmente esquecerá.

Os povos Nepalês e Butanês são muito afáveis e é seguro viajar nestes países.

Esta viagem poderá ser um pouco cansativa, especialmente no Butão.

Como são os alojamentos e os quartos durante a viagem?

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A estadia é sempre feita em quartos duplos, ocasionalmente triplos, com casa de banho europeia

privativa anexada. Há água quente na maioria dos alojamentos, mas pode nem sempre estar

disponível. Os padrões de limpeza não são os mesmos dos da Europa. Os participantes devem

estar preparados e de mente aberta para uma realidade bem diferente da conhecida.

No Nepal vamos ficar hospedados numa Guest House de um Mosteiro. É um local simples, mas

limpo, confortável e bem localizado. Poderemos interagir com a comunidade monástica e

participar nas Pujas e outras atividades relacionadas com Dharma.

No Butão, vamos ficar hospedados em Hoteis durante três noites, sempre em quartos de duas

pessoas. Nas outras duas noites, ficaremos numa HomeStay, muito simples, com baixos padrões

de limpeza e higiene, com WC comunitário e sem chuveiro (para tomar banho é necessário usar

balde com água pré-aquecida). Os quartos poderão ser de mais de duas pessoas. Alguns poderão

não ter cama (apenas colchão no chão). A grande vantagem, será a proximidade com a família,

com tradições e costumes muito diferentes dos nossos, podermos ajudar a preparar o jantar,

beber um chá com eles, perceber como vivem e ter contacto com a realidade da vida rural do

Butão. A casa é típica Butanesa e fica numa tranquila aldeia, num vale idílico e sereno.

Grande parte dos alojamentos têm wi-fi disponível (excepto a HomeStay), embora não seja

garantido que funcione ou que seja rápido.

Os diferentes tipos de alojamento onde vamos ficar (Guest House, Hoteis e HomeStay) não

são resorts, nem hotéis de 5 estrelas, mas vão ser recordados pelos viajantes como uma parte rica

da experiência.

Os alojamentos não têm todos os quartos na mesma categoria, os participantes serão alocados

nas diferentes categorias de forma aleatória.

Alguns dos alojamentos não têm quartos Twin suficientes, sendo necessário dividir uma cama de

casal com outra pessoa do grupo.

Caso pretenda um quarto single, contacte-nos para tarifas e confirmação de disponibilidade.

E as refeições?

A alimentação durante toda a viagem está incluída e é sempre vegetariana (pequeno-almoço,

almoço e jantar).

Valorizamos comer onde os locais comem, por isso, durante a viagem as refeições são sempre

nepalesas, tibetanas e butanesas, todas tradicionais, podendo ser bastante picantes e

condimentadas. Se não gostar de comida picante e não for flexível, será difícil encontrar

alternativas.

Muitas vezes as refeições são feitas em restaurantes locais simples com condições de higiene

diferentes das que estamos habituados, outras vezes em casas de famílias, algumas em mosteiros

e outras vezes nos alojamentos onde vamos pernoitar.

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As refeições incluídas são sempre e apenas nos locais indicados pela organização.

Pede-se que mesmo quando existam opções não vegetarianas (num buffet, por exemplo), assim

como os snacks que trouxerem, que respeite o cariz vegetariano das nossas viagens.

Muitas das refeições serão feitas em silêncio e será feita uma oração de agradecimento antes das

refeições.

E se não gostar de picante e/ou comida condimentada?

No Nepal é difícil que a comida não seja picante ou condimentada. No Butão poderá ser mais

fácil. Se isso não for um entrave, e se fizer um esforço por se adaptar, poderá ter uma boa

experiência e, até, conhecer novos sabores.

Como serão os transportes locais?

Vamos viajar sempre de táxi, mini-bus e avião. Todos os transportes estão incluídos no valor do

programa.

É importante estar consciente de que as estradas no Nepal estão em bastante mau estado, é

sempre necessário bastante flexibilidade e paciência, e têm bastante pó.

Relativamente à bagagem, o que é mais aconselhável levar?

Poderá escolher o tipo de bagagem que lhe der mais jeito (mala de viagem com rodas / mochila

/ saco de viagem), o importante é que a consiga facilmente transportar sozinho.

Deverá levar uma única bagagem de porão, que não deverá exceder os 20 kg. A sua bagagem de

cabine, não deverá exceder os 8 kg. Qualquer valor a pagar inerente de excesso de bagagem,

deverá ser suportado pelo próprio.

É conveniente levar uma pequena mochila a bordo, com os seus itens essenciais, documentação,

etc. Essa mochila será útil para os passeios que faremos. Power Banks, assim como todas as outras

baterias, deverão ir na bagagem de cabine e não na bagagem de porão.

Como estará o clima nestas zonas na altura da viagem?

É o início do Inverno. Tanto no Nepal como no Butão, nas zonas onde vamos estar, de dia prevê-

se sol, com temperaturas entre os 10º e os 25º. À noite (e ao final do dia / início da manhã), as

temperaturas poderão descer até aos 0º (especialmente no Butão).

Normalmente não chove nesta altura do ano, mas com as mudanças climáticas, poderá não ser

exatamente assim. De qualquer forma, é habitual os dias serem solarengos e mornos, com céu

azul, e as noites bastante frias.

Vamos em que época?

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Vamos viajar no início da época baixa, que no Butão começa a 1 de Dezembro. Escolhemos esta

época conscientemente. Devido à taxa diária obrigatória no Butão (250 dólares em época alta e

200 dólares em época baixa), o valor final desta viagem seria ainda mais elevado se a fizéssemos

em época alta. Assim, optamos por viajar no início da época baixa.

Viajar em época baixa tem algumas vantagens, tais como: encontrar menos turistas, há mais

probabilidades de conseguirmos ver o topo das montanhas (no inverno o céu costuma estar

limpo), veremos neve nas montanhas dos himalaias e estamos a estimular a economia local numa

altura em que há menos negócio. No Butão, podemos ainda ter a sorte de ver os “pássaros da

fortuna”, de pescoço preto, que migram para esta região no Inverno.

E a nível de roupa e calçado, o que devo levar?

Toda a roupa que levar para o Nepal e Butão deve ser simples, prática e confortável.

No caso das mulheres, deve cobrir pernas, ombros e peito, por questões de respeito à cultura

local e evitar roupa justa, transparente e decotada. Levar um lenço / echarpe é sempre útil, para

cobrir os ombros. Só pelo facto de sermos ocidentais, já somos mais chamativos, quanto mais

enquadrados estivermos, mais estaremos entrosados no ambiente.

É importante levar roupa para vestir por camadas, para se adaptar à temperatura exterior, que ao

sol pode ser quente.

Deve levar um casaco quente e impermeável, gorro, luvas, cachecol e calçado confortável e

impermeável para caminhar, para além de t-shirts, camisolas, calças, roupa interior e meias

quentes. Uns chinelos tipo havaianas poderão ser úteis.

E que outras coisas devo levar?

Para além dos seus artigos habituais de higiene e beleza, roupa, medicamentos que toma

habitualmente, etc., deverá levar uma garrafa reutilizável para encher de água potável sempre que

possível, colher de sopa (caso não pretenda comer com as mãos quando não há talheres

disponíveis) e repelente de mosquitos.

Recomendamos que leve um saco-cama de verão, pois poderá ter de dividir uma cama de casal

com outra pessoa, ainda que do mesmo sexo. E que leve toalha de banho por causa das duas

noites que vamos ficar na Homestay, no Butão.

Deverá também levar biquíni / fato de banho / calções de banho para o Banho de Pedras Quentes

no Butão.

E para as sessões de estudo e meditação?

Deverá levar uma pequena almofada de meditação (ou algo faça o mesmo efeito), caderno e

caneta.

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Se estiver à vontade com a língua Inglesa, poderá ler e levar o livro Padmasambhava, Natural

Liberation - Padmasambhava's Teachings on the Six Bardos (Tradução: B. Alan Wallace), Wisdom

Publications, 2012 (encontra à venda na Amazon – versão impressa ou Kindle).

Caso não esteja à vontade com Inglês, não se preocupe, não será necessária a leitura prévia do

livro para compreender as sessões de estudo.

É necessária uma boa preparação física?

Existem algumas caminhadas durante a viagem (assinaladas no programa), que uma pessoa em

condições de saúde física e preparação normais poderá fazer. A maioria é de esforço baixo a

médio, excepto o trekking para o Ninho do Tigre, no Butão, que pode ser exigente. No entanto,

se não quiser fazer esta caminhada, poderá fazer um programa alternativo.

Preciso de ser praticante Budista?

Praticantes ou não praticantes beneficiarão igualmente de ensinamentos formais e informais,

durante toda a viagem. Deverá, no entanto, haver profundo interesse e motivação para receber

ensinamentos, aprofundar conhecimentos, praticar e visitar locais sagrados. Não devemos

esquecer nunca que esta não é uma viagem meramente turística, mas sim de estudo e prática.

Vão acontecer momentos de silêncio, de oração, de meditação, de estudo, de ensinamentos, etc.

Pede-se uma conduta mais introspetiva em algumas ocasiões e genuíno interesse pelas práticas

mencionadas.

E se Paulo Borges ou alguém da organização não poder acompanhar a viagem?

Caso aconteça algum imprevisto de força maior que limite a participação de Paulo Borges ou de

algum dos líderes de viagens – Diana e Igor -, estes serão substituídos por outros, com

características e valores equivalentes, que cumprirão as funções previstas, mantendo-se o

programa de viagem.

Teremos Guias Turísticos a acompanhar a viagem?

Nós, organização, não somos Guias Turísticos, somos Líderes de Viagem. Desenvolvemos os

programas, viagens de autor em sintonia com os nossos interesses e valores, acompanhamos os

grupos, orientando-os e garantindo que o programa se desenrola da melhor forma. Partilhamos,

isso sim, as nossas experiências pessoais, conhecimentos e vivências, como viajantes experientes

que somos. A nossa função não é a mesma da de um Guia Turístico. No entanto, nesta viagem,

teremos um Guia Turístico local, durante os dias que iremos passar no Butão.

Existem alguns riscos inerentes a esta viagem?

Existem sempre riscos inerentes a viajar, ainda mais em países como estes. Quando preparamos

os programas há sempre grande ponderação da nossa parte sobre todos os aspectos das viagens

que organizamos, incluindo a escolha da época do ano para viajar, fornecedores de confiança e

identificação de locais que no momento não tenham nem instabilidade política, nem social. Como

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tal, em condições normais, não existem riscos de maior. No entanto é importante estar consciente

da possibilidade de acontecerem situações imprevisíveis, fora do controlo da organização.

Poderemos estar sujeitos a contratempos de várias origens (naturais, sociais ou de saúde). O clima

tem sofrido grandes alterações e o expectável nem sempre é o que acontece. Não nos sendo

possível dominar este tipo de situações, recomendamos que conheça e identifique o seu estado

de saúde (físico, emocional e mental) e que se questione, antes de se inscrever, como reagiria se

o programa tivesse de ser alterado por questões de força maior ou se tivesse de passar por

alguma situação imprevista. São condições essenciais para viajar connosco, espírito flexível,

capacidade de adaptação, confiança nas decisões da organização e consciência da

impermanência a que tudo e todos estamos sujeitos a todo o instante.

O grupo viaja sempre todo junto?

Sim, o grupo viaja sempre todo junto, durante todo o programa de viagem no Nepal e no Butão.

Nos tempos livres, cada um deverá decidir como os pretende ocupar, sendo que a organização

dá sempre apoio.

E se tiver um imprevisto e tiver de cancelar a viagem depois de ter feito a inscrição...?

Poderá subscrever um Seguro de Cancelamento (consulte-nos no momento da inscrição para

mais informações).

Para além disso, recomendamos que consulte a nossa política de cancelamento aqui:

www.macroviagens.pt/termos-e-condicoes

Gostei da proposta, mas tenho outras dúvidas que não estão aqui respondidas.

Estamos sempre disponíveis para esclarecer qualquer dúvida que surja!

Contacte-nos para [email protected] ou para Tlm. +351 934 804 391 (se estiver desligado,

é porque estamos fora do país, contacte-nos por WhatsApp).