vestibulares grécia antiga

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VESTIBULARES – GRÉCIA ANTIGA 1) (FUVEST) "Usamos a riqueza mais como uma oportunidade para agir que como um motivo de vanglória; entre nós não há vergonha na pobreza, mas a maior vergonha é não fazer o  possível par a evitála!!! o lhamos o h omem alheio s ativida des p#blicas n ão como a lguém que cuida apenas de seus próprios interesses, mas como um in#til!!! decidimos as quest$es  p#blicas po r nós mesmos, ou pelo m enos nos esfor%amos por compreend&las claramente, na cren%a de que não é o debate que é o empecilho a%ão, e sim o fato de não se estar esclarecido pelo debate antes de chegar a hora da a%ão"! Esta passagem de um discurso de Péricles, reproduzido por Tucídides, expressa: a) os alores ético!políticos "ue caracterizam a democracia ate#ie#se #o período cl$ssico% &) os alores ético!militares "ue caracterizaram a ida política esparta#a em toda a sua 'istria% c) a admira*o pela +ru galidade e pela po&reza "ue caracter izou te#as dura#te a +ase democr$tica% d) o desprezo "ue a aristocracia esparta#a deotou ao luxo e - ri"ueza ao lo#go de toda a sua 'istria% e) os alores ético!políticos de todas as cidades gregas, i#depe#de#teme#te de sua +orma de goer#o% .) (FUVEST) /om o ade#to da democracia #a polis grega dura#te o período cl$ssico, +oram: a) a&a#do#ados completame#te os ideais de autar"uia da polis, de glori+ica*o da guerra e a is*o aristocr$tica da sociedade e da política, "ue 'aiam caracterizado os períodos a#teriores% &) i#troduzidos #oos ideais &aseados #a eco#omia de mercado, #a co#de#a*o da guerra e #a aloriza*o da democracia, mais co#dize#tes com a igualdade ige#te% c) preserados os a#tigos ideais de autar"uia, da guerra, da propriedade da terra, do cio, como alores positios% d) recuperadas a#tigas pr$ticas do período 'omérico ! a&a#do#adas #o período arcaico ! como a escraid*o em gra#de escala e o imperialismo eco#0mico% e) adaptados aos a#tigos ideais aristocr$ticos e de autar"uia (do período 'omérico e arcaico) os #oos ideais de eco#omia de mercado do período cl$ssico% ) (VU2ESP) ciiliza*o grega ati#giu extraordi#$rio dese#olime#to% 3s ideais gregos de li&erdade e a cre#a #a capacidade criadora do 'omem t4m perma#e#te sig#i+icado% cerca do ime#so e diersi+icado legado cultural grego, é correto a+irmar "ue: a) a import5#cia dos 6ogos olímpicos limitaa!se aos esportes% &) a democracia esparta#a era represe#tatia% c) a escultura 'el4#ica, em&ora desligada da religi*o, alorizaa o corpo 'uma#o% d) os ate#ie#ses alorizaam o cio e desprezaam os #egcios% e) poemas, com #arra7es so&re ae#turas épicas, s*o importa#tes para a compree#s*o do período 'omérico% 8) (U29TU) s cidades!Estados, &ase da orga#iza*o política "ue caracterizou o poo grego, a) ma#ti#'am política comum% &) eram politicame#te aut0#omas% c) possuíam pri#cípios religiosos a#tag0#icos% d) possuíam uma orga#iza*o eco#0mica solid$ria% e) estaam u#idas #a política de orga#iza*o do editerr5#eo% ;) (UFP<) 2a(s) "uest*o(7es) a seguir, escrea #o espao apropriado a soma dos ite#s corretos% So&re a religi*o grega, é correto a+irmar "ue: =1) >aseaa!se em dogmas rigorosos e seus +iéis deeriam crer em erdades a&solutas% =.) /ada cidade!Estado ti#'a sua dii#dade protetora%

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VESTIBULARES – GRÉCIA ANTIGA

1) (FUVEST) "Usamos a riqueza mais como uma oportunidade para agir que como um motivode vanglória; entre nós não há vergonha na pobreza, mas a maior vergonha é não fazer o possível para evitála!!! olhamos o homem alheio s atividades p#blicas não como alguém quecuida apenas de seus próprios interesses, mas como um in#til!!! decidimos as quest$es

 p#blicas por nós mesmos, ou pelo menos nos esfor%amos por compreend&las claramente, nacren%a de que não é o debate que é o empecilho a%ão, e sim o fato de não se estaresclarecido pelo debate antes de chegar a hora da a%ão"!Esta passagem de um discurso de Péricles, reproduzido por Tucídides, expressa:a) os alores ético!políticos "ue caracterizam a democracia ate#ie#se #o período cl$ssico%&) os alores ético!militares "ue caracterizaram a ida política esparta#a em toda a sua 'istria%c) a admira*o pela +rugalidade e pela po&reza "ue caracterizou te#as dura#te a +asedemocr$tica%d) o desprezo "ue a aristocracia esparta#a deotou ao luxo e - ri"ueza ao lo#go de toda a sua'istria%e) os alores ético!políticos de todas as cidades gregas, i#depe#de#teme#te de sua +orma degoer#o%

.) (FUVEST) /om o ade#to da democracia #a polis grega dura#te o período cl$ssico, +oram:a) a&a#do#ados completame#te os ideais de autar"uia da polis, de glori+ica*o da guerra e ais*o aristocr$tica da sociedade e da política, "ue 'aiam caracterizado os períodos a#teriores%&) i#troduzidos #oos ideais &aseados #a eco#omia de mercado, #a co#de#a*o da guerra e#a aloriza*o da democracia, mais co#dize#tes com a igualdade ige#te%c) preserados os a#tigos ideais de autar"uia, da guerra, da propriedade da terra, do cio,como alores positios%d) recuperadas a#tigas pr$ticas do período 'omérico ! a&a#do#adas #o período arcaico ! comoa escraid*o em gra#de escala e o imperialismo eco#0mico%e) adaptados aos a#tigos ideais aristocr$ticos e de autar"uia (do período 'omérico e arcaico)os #oos ideais de eco#omia de mercado do período cl$ssico%

) (VU2ESP) ciiliza*o grega ati#giu extraordi#$rio dese#olime#to% 3s ideais gregos de

li&erdade e a cre#a #a capacidade criadora do 'omem t4m perma#e#te sig#i+icado% cerca doime#so e diersi+icado legado cultural grego, é correto a+irmar "ue:a) a import5#cia dos 6ogos olímpicos limitaa!se aos esportes%&) a democracia esparta#a era represe#tatia%c) a escultura 'el4#ica, em&ora desligada da religi*o, alorizaa o corpo 'uma#o%d) os ate#ie#ses alorizaam o cio e desprezaam os #egcios%e) poemas, com #arra7es so&re ae#turas épicas, s*o importa#tes para a compree#s*o doperíodo 'omérico%

8) (U29TU) s cidades!Estados, &ase da orga#iza*o política "ue caracterizou o poo grego,a) ma#ti#'am política comum%&) eram politicame#te aut0#omas%c) possuíam pri#cípios religiosos a#tag0#icos%

d) possuíam uma orga#iza*o eco#0mica solid$ria%e) estaam u#idas #a política de orga#iza*o do editerr5#eo%

;) (UFP<) 2a(s) "uest*o(7es) a seguir, escrea #o espao apropriado a soma dos ite#scorretos% So&re a religi*o grega, é correto a+irmar "ue:=1) >aseaa!se em dogmas rigorosos e seus +iéis deeriam crer em erdades a&solutas%=.) /ada cidade!Estado ti#'a sua dii#dade protetora%

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=8) ?eris como Perseu, @as*o, Adipo e ?ércules eram dii#izados%=B) s ora7es dirigidas aos deuses imploraam pri#cipalme#te a sala*o da alma dos'ome#s%1C) s ae#turas dos deuses e 'eris s*o #arradas em um co#6u#to de mitos, o "ual sede#omi#a Ditologia regaD%Soma ( )

C) 3 9mpério <oma#o expa#diu!se pelo ar editerr5#eo dura#te o período repu&lica#oG issogerou, #o decorrer do século 99 d% /%, $rias repercuss7es, e#tre as "uais podemos destacar%a) surgime#to da classe média de pe"ue#os propriet$rios rurais e desaparecime#to doslati+u#di$rios%&) aume#to da popula*o rural #a 9t$lia e co#se"He#te declí#io da popula*o ur&a#a%c) crescime#to do #Imero de escraos e gra#de +luxo de ri"uezas%d) cria*o de gra#de #Imero de pe"ue#as propriedades e +ortalecime#to do sistemaassalariado%e) di+us*o do /ristia#ismo e proscri*o das ma#i+esta7es culturais de outras regi7es%

J) (UFES) sociedade ate#ie#se dos séculos V e 9V a%/% e a sociedade roma#a do século 99a%/% ao século 99 d%/% caracterizaram!se, do po#to de ista socio!eco#0mico, pela utiliza*o

macia e ge#eralizada da m*o!de!o&ra escraa% Um aspecto "ue P<3K9V o escraismoate#ie#se do escraismo roma#o eraa) a co#cess*o aos escraos de perso#alidade 6urídica, o "ue l'es gara#tia, mesmo priadosde li&erdade, a capacidade legal de 'erdar, testar, i#iciar processo crimi#al, testemu#'ar em 6uízo e co#trair matrim0#io com pessoa lire%&) a cresce#te especializa*o dos o+ícios e#tre os escraos e os tra&al'adores lires,resera#do!se aos primeiros as atiidades relacio#adas - agricultura, - mi#era*o e aopastoreio, e#"ua#to "ue os Iltimos se i#cum&iam do comércio e do artesa#ato ur&a#os%c) a extrema co#ce#tra*o territorial de escraos possui#do a mesma origem ét#ica, o "uepossi&ilitou o dese#olime#to de uma co#sci4#cia de classe, expressa #as reoltas em prol do+im da escraid*o, de#tre as "uais se destaca a liderada por Espartaco, em J a%/%d) o ailtame#to do tra&al'o escrao, com a co#ers*o de seres 'uma#os em meios i#ertes deprodu*o, priados de todo direito social, assimilados a &estas de carga e reduzidos a o&6etos

padro#izados de compra e e#da #os mercados ur&a#os%e) o estímulo - co#corr4#cia e#tre tra&al'o lire e tra&al'o escrao, o "ue resultou #osiole#tos protestos suste#tados por cidad*os e estra#geiros com o i#tuito de de+e#der osi#teresses dos assalariados ur&a#os e rurais, ameaados de desemprego%

B) (FTE/) "' cidadeestado era um ob(eto mais digno de devo%ão do que os deuses do)limpo, feitos imagem de bárbaros humanos! ' personalidade humana, quando emancipada,sofre se não encontra um ob(eto mais ou menos digno de sua devo%ão, fora de simesma!"  (ToL#&ee, r#old @% D?ele#ismo, 'istria de uma ciiliza*oMM)2a a#tigHidade cl$ssica, as cidades!estados represe#taama) uma +orma de gara#tir territorialme#te a participa*o ampla da popula*o #a ida políticagrega%&) um recurso de expa#s*o das col0#ias gregas%

c) uma +orma de assegurar a i#depe#d4#cia política das cidades gregas e#tre si%d) uma característica da ciiliza*o 'ele#ística #o sistema político grego%e) uma i#stitui*o política 'ele#ística #o sistema político grego%

N) (FE9) 2a récia a#tiga, a cada "uatro a#os declaraa!se uma trégua #as guerras, a +im de"ue a popula*o pudesse participar dos 6ogos de 3límpia, competi*o "ue origi#ou osmoder#os @ogos 3límpicos, e "ue eram realizados em 'o#ra de:a) Palas te#aG&) OeusGc) euses de cada cidadeGd) io#ísio e +roditeG

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e) ?éstia%

1=) (FV) uerra do Pelopo#eso (81 a%/%! 8=8 a%/%), "ue tee import5#cia +u#dame#tal #aeolu*o 'istrica da récia a#tiga, resultou, e#tre outros +atores, dea) um co#+ro#to eco#0mico e#tre as cidades "ue +ormaam a /o#+edera*o de elos%&) um es+oro da Pérsia para aca&ar com a i#+lu4#cia grega #a Qsia e#or%

c) um co#+lito e#tre duas ideologias: Esparta, olig$r"uica, e te#as, democr$tica%d) uma ma#o&ra de Esparta para aume#tar a sua 'egemo#ia marítima #o mar Egeu%e) uma te#tatia de te#as para +racio#ar a récia em diersas cidades!estado%

11) (FV) "*epresentando pequeno n#mero em rela%ão s outras classes, eles estavamconstantemente preparados para enfrentar quaisquer revoltas, daí a total dedica%ão artemilitar! ' agricultura, o comércio e o artesanato eram considerados indignos para o +!!!, quedesde cedo se dedicava s armas! 'os sete anos dei-ava a família, sendo educado pelo.stado que procurava fazer dele um bom guerreiro, ensinandolhe a lutar, a mane(ar armas e asuportar as fadigas e a dor! /ua educa%ão intelectual era bastante simples +!!!! 'os vinte anoso +!!! entrava para o servi%o militar, que só dei-aria aos sessenta, passando a viver noacampamento, treinando constantemente para as coisas da guerra +!!!! 'pesar de serobrigatório o casamento após os trinta anos, sua fun%ão era simplesmente a de fornecer mais

soldados para o .stado!"   tra#scri*o a#terior re+ere!se aos cidad*os "ue 'a&itaam:a) te#as%&) /reta%c) Esparta%d) /'ipre%e) <oma%

1.) (UFPE) s artes +oram um po#to de desta"ue #a récia, so&retudo a r"uitetura, em te#as, em "ue se destacaram estilos ar"uitet0#icos gregos, represe#tados pelas +iguras aseguir:Em "ual das alter#atias est*o i#dicados os tr4s estilosRa) 3 drio, o 60#io e o corí#tio%

&) 3 so+ista, o plat0#ico e o socr$tico%c) 3 alexa#dri#o, o ma#eirista e o &arroco%d) 3 drio, o gtico e o alexa#dri#o%e) 3 'el4#ico, o rom5#tico e o 'ele#ístico%

1% (UE!P<) D%%% #a récia arcaica, o aedo (isto é, o poeta ca#tor) represe#ta o m$ximo poderda comu#ica*o% Toda is*o de mu#do e co#sci4#cia de sua prpria 'istria é, para os gregos,co#serada e tra#smitida pelo ca#to do poeta%Dois importa#tes #omes "ue correspo#dem - descri*o de poeta a "ue o texto se re+ere s*oa) Tucídides e ?erdoto%&) Plat*o e ?er$clito%c) Pit$goras e Ulisses%d) ?omero e ?esíodo%

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e) "uiles e Teseu%

18) (UFP<) /iiliza*o 3cide#tal tem #a récia a#tiga uma de suas +o#tes mais ricas% Umdos seus legados mais expressios +oi o termo e a #o*o de E3/</9% respeito dapr$tica da democracia e#tre os gregos da a#tiguidade, é correto a+irmar:=1) 2a democracia ate#ie#se, participaam com ple#os direitos políticos ape#as os Dcidad*osD%

=.) ?aia um gra#de #Imero de i#diíduos "ue #*o eram co#siderados Dcidad*osD e, porco#segui#te, #*o ti#'am os mesmos direitos "ue eles%=8) E#tre os "ue eram ati#gidos pela restri*o dos direitos políticos +iguraam os metecos(estra#geiros) em te#as%=B) 3s escraos, recrutados e#tre popula7es lires e#diidadas ou tomados como presas deguerra, #*o gozaam de direitos políticos%1C) 3s escraos gregos co#seguiram mel'ores co#di7es de ida aps promoeremco#sta#tes reoltas, em particular a"uela liderada por /rixus, 3e#omaus e Spartacus em J!J1a%/%.) uito em&ora o regime democr$tico te#'a +u#cio#ado com per+ei*o em te#as, 6amais +oiadmitida a participa*o direta do Dcidad*oD #o goer#o%soma ( )

1;) (U2E<P) ") solo grego não produzia alimento suficiente para uma popula%ão emcrescimento e, cada vez mais, as poucas terras férteis concentravamse nas mãos de poucosque, ao mesmo tempo, usufruíam do podre político"!3 campo#4s po&re recorria ao gra#de propriet$rio, para o&ter empréstimos, e ti#'a "ue daruma parte do "ue produzisse ao rico propriet$rio% 3 campo#4s "ue pedia empréstimos eraco#'ecido com o #ome de:a) Eup$trida%&) ?ectemoro%c) rco#te%d) ?oplitas%e) ?iparco%

1C) (VU2ESP) A certo "ue as ciiliza7es da #tiguidade legaram - posteridade um respeit$el

acero cultural% 2o e#ta#to, para superar e"uíoco, assi#ale a alter#atia 92/3<<ET%a) pi#tura egípcia reela &elos exemplos de descri*o de moime#to, se#do a +igura 'uma#areprese#tada com a ca&ea e os pés de per+il%&) E#tre as /iiliza7es esopot5micas "ue se dese#oleram #o ale dos rios Tigre eEu+rates, predomi#ou, dura#te certo tempo, a +orma asi$tica de produ*o%c) 2o período de#omi#ado ?omérico, 'oue a dissolu*o das comu#idades ge#tílicas e a+orma*o gradatia das /idades!Estado da récia%d) escrita egípcia era em caracteres cu#ei+ormes%e) 3 ireito <oma#o, su6eito a #oas i#terpreta7es, tor#ou!se parte importa#te do /digo de@usti#ia#o, i#+lue#ciou 6uristas da 9dade édia e até das +ases 'istricas su&se"He#tes%

1J) (VU2ESP) "0epois da coloniza%ão grega do século 1222 a! 3!, a riqueza fundiária não maisrepresentou a #nica riqueza possível! 4inguém mais podia subestimar a riqueza mobiliária!

)ra, com maior freq5&ncia, esta não chegou s mãos dos nobres, afastados pelos velhos preconceitos das atividades comerciais e industriais! ' classe dirigente teve de contar com asreivindica%$es dos novosricos encora(ados pelos seus &-itos materiais e que tambémdese(avam participar dos negócios da cidade!"  (#dré Lmard e @ea##i#e u&oLer ! 33<9E2TE E <A/9 2T9, texto adaptado)%

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3 texto +az re+er4#cia a um dos +atores daa) guerra co#tra os persas%&) decad4#cia ate#ie#se #o período arcaico%c) crise do regime aristocr$tico #as cidades gregas%d) "ueda da mo#ar"uia e impla#ta*o da repI&lica%e) cria*o do tri&u#ato da ple&e%

1B) (UES/) S*o +o#tes i#dispe#s$eis para o co#'ecime#to dos primeiros tempos da"uilo"ue iria a se co#stituir #a ciiliza*o grega os poemas 9líada e 3disséia, atri&uídos a ?omero%Seus ersos tratam, so&retudo, de episdios e co#se"u4#cias relacio#adas com a segui#tealter#atia:a) o domí#io do +ogo o+ertado aos 'ome#s por PrometeuG&) a lo#ga guerra co#tra a cidade de TriaGc) a impla#ta*o da democracia em te#asGd) os com&ates e &atal'as da uerra do Pelopo#esoGe) a co#"uista da récia pelas tropas roma#as%

1N) (UFS/) 2a(s) "uest*o(7es) a seguir escrea #os par4#teses a soma dos ite#s corretos% ssi#ale os aspectos relacio#ados com as ciiliza7es da #tigHidade /l$ssica%

=1% /idades!estado da récia%=.% s uerras PI#icas%=8% co#stru*o de gra#des pir5mides%=B% 3 cdigo de ?amura&i%1C% 3 or$culo de el+os%.% 3 direito roma#o%Soma ( )

.=) (UFS/) ssi#ale a 29/ proposi*o /3<<ET% E#tre os poos i#do!europeus, "ue +oramos pri#cipais +u#dadores das /idades!estado da récia cl$ssica, e#co#tram!se os:=1% Sumérios, "ueus, Elios e odos%=.% "ueus, @0#ios, Elios e Fra#cos%=8% @0#ios, Persas, "ueus e rios%

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=B% Elios, V5#dalos, @0#ios e "ueus%1C% "ueus, rios, @0#ios e Elios%

.1) (UE/E) respeito da Diga de elosD, "ue seria a &ase do imperialismo ate#ie#se,podemos dizer corre#te:a) decorreu da alia#a de cidades gregas e persas co#tra, a expa#s*o maced0#ica

&) prete#dia li&ertar algumas cidades gregas, lideradas pela cidade de elos, da domi#a*oesparta#ac) surgiu de um processo de su6ei*o ou de domí#io exercido por te#as so&re as demaiscidades da igad) de+i#ia!se, de i#ício, como uma alia#a militar, "ue preia auto#omia para seus participa#tes,resera#do - te#as o coma#do das opera7es

..) (/E2O9E) "3onta a história que, com a a(uda de 'tena, .peu construiu um grandecavalo de madeira, onde escondeu guerreiros! Ulisses ardilosamente introduziuo em 6róia para que os guerreiros a saqueassem!" Em sua o&ra, o autor tra#s+ormou a luta pelo co#trole do estreito de arda#elos (?elespo#to)#um co#+lito e#ole#do deuses e 'eris%  o&ra e o respectio autor s*o:

a) <epI&lica ! Plat*o%&) Adipo <ei ! S+ocles%c) 9líada ! ?omero%d) 3s Sete /o#tra Te&as ! As"uilo%e) ?istria da uerra do Pelopo#eso ! Tucídedes%

. ) (UF>) ssi#ale as proposi7es corretas, some os #Imeros a elas associados e mar"ue#o espao apropriado% So&re as ciiliza7es da #tigHidade ! 3rie#tal e /l$ssica ! é possíela+irmar:(=1) &ase da religi*o egípcia era o culto local, o "ue colocaa cada cidade so& a prote*o deum deus e +azia dos sacerdotes o grupo de maior poder e prestígio #a sociedade%(=.) co#sulta aos sig#os do zodíaco, t*o em oga #as sociedades co#tempor5#eas, +oi umapr$tica i#te#same#te dese#olida e#tre os poos mesopot5mios%

(=8) 3 Oe#de!esta, o iro dos ortos e o Vel'o Testame#to +oram textos co#sideradossagrados, respectiame#te, pelos persas, egípcios e 'e&reus%(=B) ciiliza*o +e#ícia, estruturada em &ases agr$rias, co#struiu a sua u#idade política,su&mete#do - autoridade do 9mperador o poder dos dirige#tes das satrapias%(1C) 3s ate#ie#ses estruturaram a pr$tica educacio#al, o&6etia#do dese#oler #o cidad*o umco#6u#to 'armo#ioso das "ualidades do espírito e do corpo%(.) 3s gregos legaram - ciiliza*o ocide#tal uma gra#de produ*o #os campos do Teatro, daTeoria do /o#'ecime#to e da ?istria%(C8) 3s pri#cípios de igualdade, de autogest*o, de so&era#ia popular e de autodetermi#a*odos poos +oram dese#olidos #a <epI&lica <oma#a e co#stituíram uma gra#de co#tri&ui*ocultural dos roma#os para a ciiliza*o ocide#tal%Soma ( )

.8) (FUVEST) Democracia e imperialismo +oram duas +aces da mesma moeda #a te#as doséculo V a%/%D%Tal a+irmatia é:a) correta, 6$ "ue a prosperidade proporcio#ada pelos recursos proe#ie#tes das regi7essu&metidas li&eraa, aos cidad*os ate#ie#ses, o tempo #ecess$rio a uma maior participa*o#a ida política%&) +alsa, pois a"uelas pr$ticas políticas eram co#sideradas co#traditrias, ta#to "ue +ora em#ome da democracia "ue te#as e#+re#tara o poderoso 9mpério Persa #as uerrasPelopo#ésicas%c) correta, pois +oi o dese6o de ma#ter a récia u#i+icada e de este#der a democracia a todassuas cidades "ue leou os ate#ie#ses a se oporem ao imperialismo esparta#o%d) +alsa, 6$ "ue o orgul'o por seu sistema político sempre +ez com "ue te#as +icasse +ec'adaso&re si mesma, despreza#do os co#tatos com outras cidades!Estado%

e) correta, se aplicada exclusiame#te ao período das uerras édicas co#tra Esparta e sualiga aristocr$tica%

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.;) (FUVEST) ual o papel social dos 'ilotas em Esparta Ra) /idad*os, com todas as +u#7es políticas, dedicados pri#cipalme#te -s tare+as militares%&) Estra#geiros, geralme#te comercia#tes e artes*os, sem participa*o política%c) Seros, em geral tra&al'adores &raais, sem direitos políticos reco#'ecidos%d) oer#a#tes de Esparta #os períodos de guerra e lideres #as ssem&léias erais dos

cidad*os%e) <espo#s$eis pelas tare+as religiosas e mem&ros da ssem&léia de #ci*os%

.C)% (FUVEST) 2$poles, Paestum, Sí&aris, Tare#to, Siracusa e grige#to eram:a) col0#ias troia#as, a leste da Pe#í#sula rega, co#stitui#do a récia da Qsia%&) col0#ias +e#ícias #o #orte da Q+rica, "ue co#stituíam a ra#de /artago%c) col0#ias roma#as, esta&elecidas ao lo#go da Pe#í#sula 9t$lica, +orma#do a EtrIria ati#a%d) col0#ias gregas, +u#dadas a oeste da Pe#í#sula rega, co#stitui#do a ag#a récia%e) col0#ias persas, #o editerr5#eo 3cide#tal, +orma#do a ra#de aced0#ia%

.J) (FUVEST) Escreeram peas para teatro, dura#te o DSéculo de PériclesD (séc%V a%/%) :a) ?omero, Tucídides, ?erdoto e Ke#o+o#te&) As"uilo, S+ocles, Eurípedes e rist+a#es

c) Scrates, Prot$goras, Plat*o e risttelesd) Eratste#es, r"uimedes, Euclides e Pit$gorase) Pí#daro, lceu, Sa+o e ?esíodo

.B) (PU//amp) decad4#cia da récia, "ue tee i#ício a partir do século 9V a%/%, é explicada,e#tre outros +atores, pelaa) aus4#cia de u#idade política e pelas lutas e#tre as cidades!estados%&) i#as*o dos crete#ses #a cidade de Tria e pela destrui*o da ciiliza*o mic4#ica%c) eolu*o da plis "ue cola&orou para o dese#olime#to do ideal da democracia #a regi*odo Pelopo#eso%d) orga#iza*o social das cidades!estados de te#as e Esparta, estruturada #o tra&al'oescrao dos i#diíduos oriu#dos da ess4#ia%e) postura isolacio#ista dese#olida pelas cidades!estados sem co#di7es de participar do

comércio marítimo e logicame#te, sem oportu#idades de dese#olime#to eco#0mico%

.N) (FUVEST) 2a #tigHidade, a Europa mediterr5#ea e o 3rie#te Prximo iram o surgime#toe o es+acelame#to de diersos impérios% So&re eles pode!se a+irmar "uea) a u#idade política aca&ou depois de algum tempo por se +azer acompa#'ar de uma u#idadereligiosa%&) a diersidade racial e cultural e#+ra"uecia!os, apesar da exist4#cia de meca#ismos "ueprete#diam esta&elecer ur#a real u#idade%c) os ce#tros políticos coi#cidiam sempre com os ce#tros eco#0micos%d) com exce*o do 9mpério <oma#o, todos #asceram de co#+edera7es de cidades!Estado emco#sta#te luta i#ter#a%e) seus ce#tros di#5micos localizaam!se #as zo#as litor5#eas, por terem eco#omiasesse#cialme#te merca#tis%

=) (UE!P<) D/om a #oa diis*o da sociedade, "ual"uer cidad*o poderia participar dasdecis7es do poder% pe#as os escraos, os metecos (estra#geiros) e as mul'eres #*oparticipaam das decis7es políticas, pois #*o ti#'am direito de cidada#ia%D o texto pode!se associar a) raco# e a expa#s*o colo#ial em dire*o ao editerr5#eo%&) Slo# e a militariza*o da política esparta#a%

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c) Pisístrato e a 'ele#iza*o da Pe#í#sula >alc5#ica%d) Péricles e a 'egemo#ia cultural grega #o Pelopo#eso%e) /líste#es e a democracia escraista ate#ie#se%

1) (FUVEST) 6udaram os esparta#os a e#cer os ate#ie#ses #a uerra do Pelopo#eso, mas#*o +oram eles "ue aca&aram por co#"uistar toda a récia% Pelo co#tr$rio, posteriorme#te, eles

+oram tam&ém co#"uistados e i#tegrados a um #oo império% Trata!se dosa) egípcios e do 9mpério <oma#o%&) +e#ícios e do 9mpério /artagi#4s%c) persas e do 9mpério ?ele#ístico%d) siracusa#os e do 9mpério Siciliota%e) maced0#ios e do 9mpério >a&il0#ico%

.) (FUVEST) 2a estrati+ica*o da sociedade ate#ie#se, os eup$tridas co#stituíam:a) a aristocracia, compo#do a camada dirige#te possuidora das mel'ores terras%&) o campesi#ato, com direito a uma parte das terras%c) a ple&e, "ue #*o dispu#'a de #e#'um direito político%d) o segme#to seril, "ue exercia o tra&al'o doméstico%e) a popula*o escraa, reduzida a completa su6ei*o política e eco#0mica%

) (/E2O9E) cerca da participa*o política #a récia #tiga, é correto a+irmar "ue:a) em Esparta, esparcíatas, mul'eres e periecos escol'iam mem&ros da erIsia%&) em te#as, os eup$tridas, mul'eres e metecos escol'iam seus represe#ta#tes #a ssem&léia Popular%c) em Esparta, os esparcíatas, 'ilotas (escraos) e periecos escol'iam os mem&ros da Qpela%d) em te#as, ape#as os cidad*os participaam da ssem&léia Popular%e) em te#as, todos os 'a&ita#tes da cidade, exceto os escraos, participaam da ssem&léiaPopular% 8) (/E2O9E) 2a Plis grega e #o 9mpério <oma#o, o tra&al'ador escrao estee #aorigem das gra#des realiza7es, pode#do!se a+irmar "ue:a) ta#to #a récia como em <oma, eram i#strume#tos ios e participaam da ida política,

respectiame#te da >ulé e do Se#ado%&) os escraos podiam perte#cer exclusiame#te aos cidad*os e realizaam assem&léias "uede+e#diam seus direitos%c) a +o#te pri#cipal de a&astecime#to de escraos, ta#to em <oma como #a récia, era ocomércio com as tri&os a+rica#as%d) a i#as*o aced0#ia #a récia e as guerras de expa#s*o roma#as determi#aram o +im daescraid*o%e) o sistema de produ*o era &aseado #a +ora de tra&al'o de prisio#eiros de guerra oupopula7es escraizadas% ;) (UE/E) S*o características da emocracia te#ie#se #tiga:a) imperialismo, escraismo e democracia direta&) democracia represe#tatia, imperialismo e escraismo

c) tra&al'o lire, #*o explora*o de col0#ias e democracia diretad) democracia i#direta, #*o explora*o de col0#ias e escraismo C) (/E2O9E) Foram características eco#0micas e sociais da /idade!Estado Esparta, #operíodo rcaico:a) a posi*o do i#diíduo #a comu#idade era de+i#ida pelo seu grau de pare#tesco com opatriarca e sua eco#omia era #atural e coletiista%&) as classes sociais ligadas ao comércio, ao mesmo tempo "ue ad"uiriam maior podereco#0mico, procuraam ampliar seu domí#io social%c) a exist4#cia de uma oligar"uia aristocr$tica, "ue mo#opolizaa o poder militar, político ereligioso, culturalme#te arcaica, sem atiidades merca#tis%d) a proi&i*o da escraid*o por díidas pela oligar"uia domi#a#te estimulou a i#da para acidade de artes*os estra#geiros, a +im de promoer o comércio e atiidades culturais%

e) cidade marítima domi#ada por campo#eses propriet$rios de mi#i+I#dios, "ue permitia aosestra#geiros, etecos, a realiza*o de atiidades culturais%

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 J) (/E2O9E) D(%%%) a ciiliza*o grega ati#giu o seu apogeu% estrutura da polis e ademocracia e#co#traram seu dese#olime#to m$ximo, e#"ua#to as artes, a +iloso+ia e o teatroco#'eceram sua época de maior gra#deza%D(aria >eatriz >% Flore#za#o, 3 U23 2T93 ! E/3239 E S3/9EE) ssi#ale a alter#atia "ue correspo#de ao período, cu6as características est*o aprese#tadas #o

texto a#terior%a) ?ele#ístico&) rcaicoc) ?oméricod) /l$ssicoe) Pré!?omérico B) (FP) DTodo corpo mergul'ado #um +luido so+re da parte desse +luido uma press*oertical de &aixo para cima igual ao peso do olume do +luido "ue se desloca%D% Este pri#cípio+oi a#u#ciado por:a) Scrates&) Plat*oc) ristteles

d) r"uimedese) Pit$goras N) (FP) 2asceu em te#as, em +amília #o&re e rica% Tee esmerada educa*o% edicou!se- poesia, escree#do poemas líricos e tr$gicos% Escreeu D pologia de ScratesD, D/ríto#D, D<epI&licaD, D>a#"ueteD ou DSimpsioD e DFrédo#D:a) Plat*o&) Scratesc) r"uimedesd) risttelese) Pit$goras 8=) (FP) 2atural de ?alicar#asso, col0#ia drica% /resceu #a Iltima +ase das uerras

édicas% Via6ou pelo Egito, Pérsia, Fe#ícia, /'ipre, ssíria e 9t$lia% Sua o&ra de#omi#a!seDExposi*o de Pes"uisasD% A co#siderado por /ícero o DPai da ?istriaDa) ?erdoto&) Tales de iletoc) Scratesd) Plat*oe) Ke#o+o#tes 81) (FP) 3 DPai da Filoso+iaD, +ilso+o e matem$tico da escola 60#ica, autor de um céle&reteorema de geometria% E o mais a#tigo e o mais ilustre dos Dsete s$&ios da réciaD% Suadoutri#a +ilos+ica tem características: materialista, cie#tí+ica e mo#ista:a) S+oles&) #acleo#te

c) Tales de iletod) ?erdotoe) Ke#o+o#tes 8.) (FP) s co#se"H4#cias das co#"uistas de lexa#dre, e#tre outras, +oram:1% Forma*o de gra#des +ocos da cultura 'ele#ística: lexa#dre +ome#tou a +us*o e#tree#cedores e e#cidos% ez mil soldados gregos e maced0#icos casaram!se com mul'erespersas% Ele mesmo desposou a +il'a do rei ario 999, Est$tiraG.% i+us*o da cultura grega: a lí#gua grega +oi assimilada por muitos poos% escrita gregasu&stituiu a escrita cu#ei+orme e demtica% i#dume#t$ria grega e o mo&ili$rio +oram adotadospelos e#cidos, &em como cerim0#ias, da#as e ca#7esG% Progresso eco#0mico: com o dese#olime#to do comércio e o re#ascime#to da agricultura%3 tr$+ico da seda e da porcela#a i#te#si+icou!se% s cidades tor#aram!se gra#des ce#tros

merca#tis% 3s portos +oram restaurados% Estradas +oram a&ertas% ea#taram!se +ortalezaspara proteger as caraa#as de mercadoresG

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<espo#da com apoio #o segui#te cdigo:a) desde "ue ape#as l este6a correta&) desde "ue ape#as . este6a corretac) desde "ue ape#as este6a corretad) desde "ue todas este6am corretase) desde "ue todas este6am erradas

 8) (FP) a cultura grega pode!se destacar:1% 2a Poesia írica, destacou!se o gra#de Pí#daro.% 2o Teatro: As"uilo, S+ocles, Eurípedes e rist+a#es% 2a ?istria: ?erdoto, Tucídides e Ke#o+o#tes8% 2a Elo"H4#cia: emste#es, As"ui#es, Péricles;% 2a edici#a: ?ipcrates de /s e Empédocles<espo#da com o segui#te cdigo:a) desde "ue este6am corretas ape#as 1, e ;&) desde "ue este6am corretas ape#as . e 8c) desde "ue este6am corretas ape#as 1, . e d) desde "ue este6am corretas , 8 e ;e) desde "ue todas este6am corretas

 88) (FP) /éle&re poeta do século 9K a%/%, autor dos poemas D9líadaD e D3disséiaD% tradi*oaprese#ta!o el'o e cego%a) ?omero&) ?erdotoc) Sa+od) #acreo#tee) Pí#daro 8;) (FP) 3s gregos, "ua#do decidiam partir, orga#izaam!se em grupos ao redor de umc'e+e% /o#sultaam os deuses, pri#cipalme#te o or$culo de el+os e em&arcaam, lea#do o+ogo sagrado sim&oliza#do a m*e!p$tria% Exploraram as costas do editerr5#eo e do ar2egro, o#de +u#daram $rias col0#ias ou cidades% s mais #ot$eis +oram, exceto:

a) ileto, #a Qsia e#or, gra#de ce#tro merca#til, de o#de a colo#iza*o se irradiou, da#doorigem a deze#as de outras col0#ias&) Tare#to, Sí&aris e /roto#a, #o Sul da 9t$lia, de#omi#ada Dag#a réciaDc) Siracusa, #a Sicília e arsel'a, #a $lia (Fra#a)d) >iz5#cio ('o6e 9stam&ul), #o ar 2egroe) amasco, 'o6e capital da Síria de "ue +oram os +u#dadores 8C) (FP) Situaa!se #o Pelopo#eso, #o Vale da ac0#ia, #as marge#s do <io Eurotas% Eramilitarista, aristocr$tica, co#seradora, proi#cia#a a culturalme#te atrasada% 3 goer#o eradiar"uia aristocr$tica, "ue preseraa as +ormas do a#tigo sistema dos tempos 'oméricos,segu#do as leis deixadas pelo lege#d$rio icurgo% Estamos +ala#do de:a) Esparta&) te#as

c) /ori#tod) Te&ase) el+os 8J) (VU2ESP) D co#se"H4#cia mais apare#te das i#as7es +oi a destrui*o "uase i#tegral daciiliza*o mic4#ica% 2o espao de um século, as cria7es orgul'osas dos ar"uitetos a"ueus,pal$cios e cidadelas, #*o s*o mais do "ue ruí#as% o mesmo tempo emos desaparecer arealeza &urocr$tica, a escrita, "ue #*o passaa de uma téc#ica de admi#istra*o, e todas ascria7es artísticas%%%D (Pierre é4"ue, VE2TU< <E%)3 texto re+ere!se -s i#as7esa) persas%&) germ5#icas%c) maced0#icas%

d) drias%e) crete#ses%

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 8B) (UE/E) /o#sidera#do a arte egípcia e grega, #a #tigHidade, especialme#te a escultura,podemos a+irmar corretame#te:a) 3 editerr5#eo, situado e#tre a Europa e a Qsia, impediu "ual"uer i#+lu4#cia artística e#treessas sociedades&) a escultura egípcia co#+iguraa uma is*o idealizada do 'omem

c) 3s egípcios, assim como os gregos, re6eitaram associar a arte -s co#cep7es religiosas e aopoder d) os egípcios +oram pro+essores dos gregos #a arte da escultura, +or#ece#do!l'es a i#spira*oe, mais importa#te, a téc#ica 8N) (FE9) te#as +oi co#siderada o &ero do regime democr$tico #o mu#do a#tigo% So&re oregime democr$tico ate#ie#se, é /3<<ET3 a+irmar "ue:a) Era &aseado #a elei*o de represe#ta#tes para as ssem&léias egislatias, "ue se reu#iamuma ez por a#o #a Qgora e deli&eraam so&re os mais ariados assu#tos%&) pe#as os 'ome#s lires eram co#siderados cidad*os e participaam diretame#te dasdecis7es tomadas #a /idade!Estado%c) 3s estra#geiros e mul'eres maiores de .1 a#os podiam participar lireme#te das decis7estomadas #as assem&léias da /idade!Estado%

d) Era erro#eame#te c'amado de democr$tico pois #egaa a exist4#cia de represe#ta#teseleitos pelo poo%e) i#exist4#cia de escraos em te#as leaa a uma participa*o "uase total da popula*oda /idade!Estado #a política% ;=) (UF<S) Em rela*o - sociedade esparta#a, assi#ale a op*o "ue 2W3 /3<<ESP32E -camada social dos 'ilotas%a) /o#stituíam a massa de popula*o e#cida, su&6ugada e perte#ce#te ao Estado%&) E#"ua#to +ora!de!tra&al'o, eram expropriados pelos esparta#os%c) /ultiaam a terra com os seus i#strume#tos de tra&al'o, paga#do uma re#da +ixa emespécie%d) /omo pree#*o de reoltas e +re#te ao perigoso aume#to demogr$+ico "ue aprese#taam,so+riam regularme#te os DXriptiosD, +ormas de repress*o e extermí#io realizados por 6oe#s

esparta#os%e) ese#oliam atiidades merca#tis "ue l'es possi&ilitaam acumular pe"ue#as +ortu#ascom as "uais compraam títulos de cidada#ia% ;1) (/E2O9E) ssi#ale a alter#atia "ue correspo#de, #a ?istria da #tiga récia, - 99uerra édica%a) Em 8B= a%/%, o rei e0#idas, #o des+iladeiro das Termpilas, - +re#te de == esparta#os,retee temporariame#te o aa#o do poderoso exército de Kerxes%&) 3 ge#eral te&a#o Epami#o#das e#ceu Esparta, #a >atal'a de eutras em J1 a%/%,impo#do a supremacia de Te&as so&re a récia%c) 3s esparta#os, co#ta#do com um ultoso auxílio persa, co#struíram uma es"uadra ederrotaram a mari#'a ate#ie#se coma#dada por lce&íades #a >atal'a de Egos!Potamos, em8=8 a%/%%

d) Felipe 99, em B a%/%, #a >atal'a de uero#éia (#a >ecia), i#tegrou a récia - suamo#ar"uia%e) 9líada, poema épico de ?omero, #arra "ue o rapto de ?ele#a por P$ris leou game#o#,rei de ice#as, a coma#dar os gregos #a guerra co#tra 9lio#% ;.) (FV) eia ate#tame#te os textos:9) D/omo tudo e#tre #s depe#de #*o de uma mi#oria, mas de todo o poo, %%% "ua#do se tratade resoler as "uest7es de cada um, todos s*o iguais pera#te a leiG "ua#do se trata deescol'er e#tre uma pessoa e outra, para posi7es de respo#sa&ilidade pI&lica, o "ue ale #*oé o +ato de perte#cer a determi#ada classe, mas o mérito real "ue o 'omem possui%D99) Dse alguém ate#tar co#tra os tri&u#os da ple&e, %%% ele ter$ a ca&ea imolada a @Ipiter, etodos os seus &e#s e#didos em &e#e+ício dos templos%D

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Estes textos se re+erem, respectiame#te:a) - repI&lica esparta#a e - democracia roma#aG&) - democracia grega e - oligar"uia de EspartaGc) - democracia ate#ie#se e - repI&lica roma#aGd) - oligar"uia ate#ie#se e - democracia roma#aGe) - democracia ate#ie#se e - tira#ia de Esparta%

 ;) (FV) uerra do Pelopo#eso, ocorrida #a récia e#tre 81 e 8=1 a%/%, +oi:a) uma guerra de+e#sia empree#dida pelos gregos co#tra a i#as*o dos persas e a ameaade perda de suas pri#cipais praas de comércio do ar editerr5#eoG&) uma luta e#tre drios e a"ueus #a época da ocupa*o do territrio grego "ue resultou #a+orma*o das cidades de Esparta e te#asGc) uma luta coma#dada pelas cidades de Esparta e /ori#to co#tra a 'egemo#ia da/o#+edera*o de elos ! liderada por te#as ! so&re o territrio gregoGd) uma guerra e#tre gregos e roma#os, pelo dese6o de impla#ta*o de uma cultura 'egem0#icaso&re os poos do 3rie#te PrximoGe) uma i#as*o do territrio grego pelas tropas de lexa#dre ! 3 ra#de, #a época deexpa#s*o do 9mpério aced0#ico "ue 'erdara de seu pai% 

;8) (U2>) eia o trec'o adia#te, extraído do poema de Tirteu (séc% V99 a%/ ! Esparta) c'amado <ETA (excel4#cia)%A um &em comum para a cidade e todo o poo Y "ue um 'omem aguarde, de pés +i#cados, #aprimeira +ila, Y e#car#iado e de todo es"uecido da +uga ergo#'osa, Y expo#do sua ida e5#imo so+redor, e, aproxima#do!se, i#spire co#+ia#a com suas palaras ao "ue l'e +ica aolado% Y Um 'omem assim disti#gue!se #o com&ate% Y Em &ree derrota as +ala#ges +uriosas dosi#imigos, Y com seu ardor detém as agas da &atal'a% Y Se ele cair #a primeira +ila, perde#do acara ida, Y deu glria - cidade, ao poo e ao pai, Y (%%%)% 3 seu tImulo, os seus +il'os ser*o#ot$eis e#tre os 'ome#s% &em como os +il'os dos +il'os, e toda a posteridade% Y @amaisperecer$ a sua #o&re glria e o seu re#ome, Y (%%%)%/om o auxílio do texto, 6ulgue os ite#s segui#tes, relatios - 'istria da récia arcaica%(=) 2o mome#to de co#stitui*o da DpolisD, alores e poderes aristocr$ticos ai#da see#co#traam prese#tes #a +orma*o do 'omem grego%

(1) 2o séc% V99 a%/% esparta#o, a a#tiga aristéia ! com&ate si#gular e#tre dois guerreiros ! 6$cede lugar -s &atal'as 'oplíticas, em "ue o sucesso militar depe#de do desempe#'o coletioda +ala#ge, dos Dpés +i#cados, #a primeira +ilaD, do compromisso com o compa#'eiro D"ue l'e+ica ao ladoD%(.) 3 atri&uto maior do 'eri 'omérico, a ale#tia, +u#dame#tal para a co#"uista da +amama#tém!se e tra#s+orma!se #o re#ome do soldado da DpolisD, "ue d$ Dglria - cidade, ao pooe ao paiD%() de+i#i*o do estatuto dos cidad*os como semel'a#tes e iguais, &ase para co#solida*oda MpolisM, co#tradiz as tra#s+orma7es militares "ue su&stituem o com&ate i#diidual pelosoldado 'oplita% ;;) (PU/!P<) ua#to - 'istria de <oma, podemos a+irmar:9 ! 2o século 9 a%/%, a re&eli*o de Sertrio, a i#surrei*o de Esp$rtaco e a co#6ura*o de

/atili#a aceleram o +im da <epI&lica%99 ! 2o período +i#al da <epI&lica <oma#a, o goer#o era um Triu#irato%999 ! 3 +racasso das re+ormas te#tadas pelo Triu#irato a&riu cami#'o para as ditaduras de$rio e Silas%Est$ correta ou est*o corretas:a) pe#as 9 e 999%&) pe#as 99 e 999%c) 9, 99 e 999%d) pe#as 9 e 99%e) pe#as 9% 

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;C) (/E2O9E) %%% a#daa pelas ruas e praas de te#as, pelo mercado e pela assem&léiai#daga#do a cada um: DVoc4 sa&e o "ue é isso "ue est$ dize#doRD, DVoc4 sa&e o "ue é issoem "ue oc4 acreditaRD, %%%, DVoc4 diz "ue a coragem é importa#te, mas o "ue é a coragemRD,DVoc4 acredita "ue a 6ustia é importa#te, mas o "ue é a 6ustiaRD,%%%, DVoc4 cr4 "ue seusamigos s*o a mel'or coisa "ue oc4 tem, mas o "ue é a amizadeRD%Suas pergu#tas deixaam seus i#terlocutores em&araados,%%% desco&riam surpresos "ue #*o

sa&iam respo#der e "ue #u#ca ti#'am pe#sado em suas cre#as e alores %%%%%% as pessoas esperaam "ue ele respo#desse, mas para desco#certo geral, dizia: D2*o sei,por isso estou pergu#ta#do%D aí a +amosa +rase: DSei "ue #ada seiD%(arile#a /'auí)3 texto relacio#a!se com:a) a cria*o dos pri#cípios da gica, por ristteles, de ma#eira a +ormar uma ci4#cia #alítica: eta+ísica%&) as tragédias de S+ocles, "ue ti#'am como tema domi#a#te o co#+lito e#tre o i#diíduo e asociedade%c) a o&sti#a*o do 'istoriador Tucídides em desco&rir as causas políticas "ue determi#aram osaco#tecime#tos 'istricos%d) as preocupa7es de Eurípedes com os pro&lemas do 'omem, suas paix7es, gra#dezas emisérias%

e) a +iloso+ia de Scrates, oltada para as "uest7es 'uma#as, preocupada com as irtudesmorais e políticas% ;J) (UFP<) De tal modo a #ossa cidade se dista#ciou dos outros 'ome#s, #o "ue toca aope#same#to e - palara, "ue os seus alu#os se tor#aram mestres dos outros, e o #ome deregos 6$ #*o parece ser usado para desig#ar uma raa, mas uma me#talidade%%%D(9SZ/<TES, orador ate#ie#se, P2E[<9/3% 9#: U923, <% S% % de et alii% ?9STZ<9 SS3/9EES: das comu#idades primitias -s sociedades medieais% <io de @a#eiro: o iroTéc#ico, 1NB=, p%.1;%)  supremacia cultural dos gregos, #a #tigHidade /l$ssica, destacada #esse come#t$rio, podeser 6usti+icada por algumas a+irma7es% Escol'a as alter#atias corretas%( ) 3s gregos utilizaram uma co#cep*o de ?istria "ue #*o se +u#dame#taa u#icame#te emle#das e mitos, mas em +atos produzidos pelas a7es 'uma#as%

( ) o lado do pe#same#to m$gico!religioso, os +ilso+os gregos dese#oleram +ormas depe#same#to racio#al%( ) traés da retrica e da so+ística, os gregos ela&oraram téc#icas de persuas*o, discurso eargume#to +alado, amplame#te utilizadas #as atiidades políticas%( ) Scrates, Plat*o e ristteles criaram +iloso+ias "ue os +izeram mestres de escolas depe#same#to #a #tigHidade /l$ssica%( ) Em +u#*o do pe#same#to democr$tico e li&eral, o uso da lí#gua grega era +acultatio #ascomu#ica7es o+iciais%( ) 3s gregos se destacaram por"ue os roma#os +oram seus mestres% ssimilaram idéias ealores de <oma e re6eitaram a i#+lu4#cia do pe#same#to 'omérico em suas atitudes ecomportame#tos% ;B) (VU2ESP) Péricles, goer#a#te de te#as #o século V a%/%, e#altece#do as glrias da

democracia ate#ie#se, declarou: D3 poder est$ #as m*os #*o da mi#oria, mas de todo o poo,e todos s*o iguais pera#te a leiD% (Tucídides% uerra do Pelopo#eso%)2a pr$tica da ida política ate#ie#se, a idéia de democracia #a época de Péricles,di+ere#teme#te da atual, sig#i+icaa "ue:a) os 'a&ita#tes da cidade, ricos e po&res, 'ome#s e mul'eres, podiam participar da idapolítica%&) os escraos possuíam direitos políticos por"ue a escraid*o co#stituída por díida eratempor$ria%c) os direitos políticos eram priilégios dos cidad*os e etados aos metecos, escraos emul'eres%d) os metecos ti#'am priilégios políticos por suste#tarem o comércio e a eco#omia da cidade%e) os po&res e os estra#geiros podiam ser eleitos para os cargos do Estado por"ue rece&iamremu#era*o%

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GABARITO1% \].% \/]% \E]8% \>]

;% =. ^ =8 ^ 1C ..C% \/]J% \]B% \/]N% \>]1=% \/]11% \/]1.% \]1% \]18% =1 ^ =. ^ =8 ^ =B 1;1;% \>]1C% \]1J% \/]

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1. (Fatec) "A cidade-estad e!a # $%et #ais di&' de de* d +e s deses dO,i# /eits 0 i#a&e# de $!$a!s 2#a's. A e!s'a,idade 2#a'a +a'de#a'ciada s/!e se '* e'c't!a # $%et #ais #e's di&' de sa de*/!a de si #es#a."

  (T3'$ee A!',d 4. 5ELENIS6O 5IST7RIA 8E U6A CIVILI9A:;O)

Na a'ti&idade c,ssica as cidades-estads !e!ese'taa#a) uma +orma de gara#tir territorialme#te a participa*o ampla da popula*o #a ida políticagrega%&) um recurso de expa#s*o das col0#ias gregas%c) #a /!#a de asse&!a! a i'dee'd<'cia ,=tica das cidades &!e&as e't!e si.d) uma característica da ciiliza*o 'ele#ística #o sistema político grego%e) uma i#stitui*o política 'ele#ística #o sistema político grego%

>. (Fei) Ate'as /i c'side!ada $e! d !e&i#e de#c!tic ' #'d a'ti&. S$!e !e&i#e de#c!tic ate'ie'se ? CORRETO a/i!#a! +e@a) Era &aseado #a elei*o de represe#ta#tes para as ssem&léias egislatias, "ue se reu#iamuma ez por a#o #a Qgora e deli&eraam so&re os mais ariados assu#tos%

$) Ae'as s 2#e's ,i!es e!a# c'side!ads cidad*s e a!ticiaa# di!eta#e'tedas decises t#adas 'a Cidade-Estad.c) 3s estra#geiros e mul'eres maiores de .1 a#os podiam participar lireme#te das decis7estomadas #as assem&leias da /idade!Estado%d) Era erro#eame#te c'amado de democr$tico pois #egaa a exist4#cia de represe#ta#teseleitos pelo poo%e) i#exist4#cia de escraos em te#as leaa a uma participa*o "uase total da popula*oda /idade!Estado #a política%

. (F&) A Ge!!a d e,'es (D1 a.C.- DD a.C.) +e tee i#!t'cia /'da#e'ta,'a e,* 2ist!ica da G!?cia a'ti&a !es,t e't!e t!s /at!es dea) um co#+ro#to eco#0mico e#tre as cidades "ue +ormaam a /o#+edera*o de elos%&) um es+oro da Pérsia para aca&ar com a i#+lu4#cia grega #a Qsia e#or%

c) # c'/,it e't!e das ide,&ias@ Esa!ta ,i&!+ica e Ate'as de#c!tica.d) uma ma#o&ra de Esparta para aume#tar a sua 'egemo#ia marítima #o mar Egeu%e) uma te#tatia de te#as para +racio#ar a récia em diersas cidades!estado%

D. (F&) A Ge!!a d e,'es c!!ida 'a G!?cia e't!e D1 e D1 a.C. /i@a) uma guerra de+e#sia empree#dida pelos gregos co#tra a i#as*o dos persas e a ameaade perda de suas pri#cipais praas de comércio do ar editerr5#eoG&) uma luta e#tre drios e a"ueus #a época da ocupa*o do territrio grego "ue resultou #a+orma*o das cidades de Esparta e te#asGc) #a ,ta c#a'dada e,as cidades de Esa!ta e C!i't c't!a a 2e&e#'ia daC'/ede!a* de 8e,s - ,ide!ada ! Ate'as - s$!e te!!it!i &!e&Hd) uma guerra e#tre gregos e roma#os, pelo dese6o de impla#ta*o de uma cultura 'egem0#icaso&re os poos do 3rie#te PrximoG

e) uma i#as*o do territrio grego pelas tropas de lexa#dre ! 3 ra#de, #a época deexpa#s*o do 9mpério aced0#ico "ue 'erdara de seu pai%

. (F&) A de'#i'a* 6a&'a G!?cia !e/e!e-se 0(s)@a) pri#cipais cidades!estado gregas: te#as e EspartaG&) +ase expa#sio#ista grega e a co#"uista de regi7es em Fra#a e Q+rica%c) !eas c,'iJadas e,s &!e&s ' s, da It,ia e 'a Sic=,iaHd) >iz5#cio, o#de os gregos +ormaram suas mais importa#te col0#iaGe) ?egemo#ia ate#ie#se dura#te o período arcaico%

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K. (Fest)"A dei ta't !ii,?&i +a't ,2e $astasse

'ada ti!a'd ac!esce'ta'd 0 sa 2'!aHa't as +e ti'2a# de! e e!a# /a#ss ! sa !i+eJata#$?# tie cidad a!a +e '* s/!esse# 'e'2# da'...

e '* e!#iti +e 'e'2# ds dis ,ads t!i'/asse i'%sta#e'te."

S$!e esse teMt ? c!!et a/i!#a! +e se at!a) o dramaturgo Slo#, reproduz um +amoso discurso de Péricles, o gra#de estadista e+u#dador da democracia ate#ie#seG&) o demagogo Slo#, recorre - elo"H4#cia e - retrica para e#ga#ar as massas e assim o&ter seu apoio para alca#ar o poderGc) o tira#o Slo#, lem&ra como, astutame#te, aca&ou com as lutas de classes em te#as,su&mete#do ricos e po&res -s mesmas leisGd) o +ilso+o Slo#, eoca de ma#eira poética a +igura do le#d$rio r$co#, estadista e criador dademocracia ate#ie#seGe) ,e&is,ad! S,' eM!i#e !&,2 e,as ,eis de ca!te! de#c!tic +e /eJa!a! e# Ate'as +a'd &e!' a cidade.

. (6ace'Jie) Na ,is &!e&a e ' I#?!i R#a' t!a$a,2ad! esc!a estee 'a!i&e# das &!a'des !ea,iJaes de'd-se a/i!#a! +e@a) ta#to #a récia como em <oma, eram i#strume#tos ios e participaam da ida política,respectiame#te da >ulé e do Se#ado%&) os escraos podiam perte#cer exclusiame#te aos cidad*os e realizaam assem&léias "uede+e#diam seus direitos%c) a +o#te pri#cipal de a&astecime#to de escraos, ta#to em <oma como #a récia, era ocomércio com as tri&os a+rica#as%d) a i#as*o da aced0#ia #a récia e as guerras de expa#s*o roma#as determi#aram o +imda escraid*o%e) siste#a de !d* e!a $asead 'a /!a de t!a$a,2 de !isi'ei!s de &e!!a ,aes esc!aiJadas.

P. (6ace'Jie) F!a# ca!acte!=sticas ec'Q#icas e sciais da Cidade-Estad Esa!ta 'e!=d A!caic@a) a posi*o do i#diíduo #a comu#idade era de+i#ida pelo seu grau de pare#tesco com opatriarca e sua eco#omia era #atural e coletiista%&) as classes sociais ligadas ao comércio, ao mesmo tempo "ue ad"uiriam maior poder eco#0mico, procuraam ampliar seu domí#io social%c) a eMist<'cia de #a ,i&a!+ia a!istc!tica +e #',iJaa de! #i,ita! ,=tice !e,i&is c,t!a,#e'te a!caica se# atiidades #e!ca'tis.d) a proi&i*o da escraid*o por díidas pela oligar"uia domi#a#te estimulou a i#da para acidade de artes*os estra#geiros, a +im de promoer o comércio e atiidades culturais%e) cidade marítima domi#ada por campo#eses propriet$rios de mi#i+I#dios, "ue permitia aosestra#geiros, etecos, a realiza*o de atiidades culturais%

. (6ace'Jie) "... a'daa e,as !as e !aas de Ate'as e, #e!cad e e,a asse#$,?iai'da&a'd a cada #@ Vc< sa$e +e ? iss +e est diJe'd Vc< sa$e +e ?iss e# +e c< ac!edita ... Vc< diJ +e a c!a&e# ? i#!ta'te #as +e ? ac!a&e# Vc< ac!edita +e a %stia ? i#!ta'te #as +e ? a %stia... Vc< c!<+e ses a#i&s s* a #e,2! cisa +e c< te# #as +e ? a a#iJade.Sas e!&'tas deiMaa# ses i'te!,ct!es e#$a!aads... desc$!ia# s!!ess+e '* sa$ia# !es'de! e +e ''ca ti'2a# e'sad e# sas c!e'as e a,!es ...... as essas ese!aa# +e e,e !es'desse #as a!a desc'ce!t &e!a, diJia@ N*sei ! iss est e!&'ta'd. 8a= a /a#sa /!ase@ Sei +e 'ada sei ".

  (arile#a /'auí)O teMt !e,aci'a-se c#@

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a) a cria*o dos pri#cípios da gica, por ristteles, de ma#eira a +ormar uma ci4#cia #alítica: eta+ísica%&) as tragédias de S+ocles, "ue ti#'am como tema domi#a#te o co#+lito e#tre o i#diíduo e asociedade%c) a o&sti#a*o do 'istoriador Tucídides em desco&rir as causas políticas "ue determi#aram osaco#tecime#tos 'istricos%

d) as preocupa7es de Eurípedes com os pro&lemas do 'omem, suas paix7es, gra#dezas emisérias%e) a /i,s/ia de Sc!ates ,tada a!a as +estes 2#a'as !ecada c# asi!tdes #!ais e ,=ticas.

1. (c!) A Cii,iJa* G!e&a a!ese't 'idade c,t!a, e /!a&#e'ta* ,=tica.S$!e ass't assi'a,e a a,te!'atia c!!eta@a) ua#do as tri&os aria#as ou i#do!européias dos a"ueus, elicos, 60#ios e dricospe#etraram #a récia e#co#traram a regi*o desa&itada, o "ue +acilitou!l'es a +ixa*o%$) A c'+ista da G!?cia ! Fe,ie II da 6acedQ'ia /i a'te!i! a d#='i !#a' 'a!e&i*.c) te#as e Esparta, as pri#cipais plis gregas +oram igualme#te +u#dadas pelos desce#de#tesdos elicos, o "ue explica serem suas eco#omias iguais, &aseadas #a pesca, artesa#ato e

i#te#so comércio, i#clusie marítimo%d) Ta#to te#as "ua#to Esparta impla#taram goer#os tipicame#te democr$ticos #os séculos Ve 9V a%/%, te#do a primeira, co#tudo, ma#tido a +orma mo#$r"uica de goer#o%e) agressiidade das plis, ou cidades!estados de Te&as e /ori#to, proocou a primeira o#dacolo#izadora grega, "ue pooou i#clusie as il'as do mar Egeu%

11. (c!) E# !e,a* a e'sa#e't cie't=/ic e /i,s/ic &!e& ? c!!et a/i!#a!@a) 3s so+istas percorriam as cidades e#si#a#do% Foi com eles "ue a educa*o se tor#ouatiidade pro+issio#al%&) Escola Pitagrica acreditaa "ue o #Imero era a ess4#cia do u#ierso e a medida detodas as coisas%c) 2a récia #*o 'aia uma clara disti#*o e#tre Filoso+ia e /i4#cia%d) ?er$clito la#ou as &ases da co#cep*o dialética do mu#do ao a+irmar "ue tudo est$ em

moime#to e tra#s+orma*o%e) Tdas as a,te!'atias est* c!!etas.

1>. (c!s) As c2a#adas Ge!!as 6?dicas c't!a s e!sas ' s?c, V. a.C.c'dici'a!a# #a s?!ie de t!a's/!#aes ,=ticas ec'Q#icas e sciais ' #'d&!e&. 8e't!e essas t!a's/!#aes ? c!!et a'ta! a) a co#solida*o da 'egemo#ia de Esparta so&re toda a récia, em irtude da +orteco#ce#tra*o militar produzida por a"uela cidade #a regi*o do Pelopo#eso%$) a !e,atia decad<'cia c#e!cia, de Ate'as +e tee sa /!ta #e!ca'te see!a#e'te!edJida e,s ata+es e!sas ' #a! E&e.c) a +orma*o da /o#+edera*o de elos, uma liga militar de +oras terrestres coma#dada por Esparta%d) a i#te#si+ica*o da luta i#ter#a e#tre os partidos democr$tico e aristocr$tico em te#as%

e) a su&stitui*o do domí#io eco#0mico do setor agrícola pelo comercial, em Esparta%

1. (Udesc) S* /'tes i'dise'seis a!a c'2eci#e't ds !i#ei!s te#sda+i, +e i!ia a se c'stiti! 'a cii,iJa* &!e&a s e#as "I,=ada" e "Odiss?ia"at!i$=ds a 5#e!. Ses e!ss t!ata# s$!etd de eisdis e c'se+<'cias!e,aci'adas c# a se&i'te a,te!'atia@a) o domí#io do +ogo o+ertado aos 'ome#s por PrometeuG&) a lo#ga guerra co#tra a cidade de TriaGc) a impla#ta*o da democracia em te#asGd) s c#$ates e $ata,2as da Ge!!a d e,'esHe) a co#"uista da récia pelas tropas roma#as%

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1D. (Uece) A !eseit da "Li&a de 8e,s" +e se!ia a $ase d i#e!ia,is# ate'ie'sede#s diJe! c!!eta#e'te@a) decorreu da alia#a de cidades gregas e persas co#tra, a expa#s*o maced0#ica&) prete#dia li&ertar algumas cidades gregas, lideradas pela cidade de elos, da domi#a*oesparta#ac) surgiu de um processo de su6ei*o ou de domí#io exercido por te#as so&re as demais

cidades da igad) de/i'ia-se de i'=ci c# #a a,ia'a #i,ita! +e !eia at'#ia a!a sesa!ticia'tes !ese!a'd 0 Ate'as c#a'd das e!aese) mesmo se#do liderada por te#as, Esparta aprese#ta gra#de i#+lu4#cia so&re ela%

1. (U/e) S$!e !cess de eMa's* das cidades &!e&as c!!id ! ,ta de a.C. assi'a,e a a,te!'atia c!!eta.a) Tdas as c'+istas !ea,iJadas d!a'te a se&'da dis!a &!e&a tie!a# ! $aseias c'ti'e'tais e# +e s ca#i'2s te!!est!es /!a# s de #ai! i#!t'cia.&) /om a mel'oria das téc#icas de #aega*o, i#clui#do a utiliza*o da 5#cora, +oi possíel aco#"uista de #oas $reas ia editerr5#eo, o#de poderosos impérios di+icultaam a expa#s*ogrega%c) traessia dos mares pelos gregos +oi di+icultada pela asce#s*o do poder &élico do 9mpério

Fe#ício #a Qsia%d) exporta*o de g4#eros alime#tícios gregos para $reas co#"uistadas s +oi possíel deidoao dese#olime#to de #oas téc#icas e - alta produtiidade agrícola%e) segu#da di$spora eio a ser a solu*o para gara#tir a situa*o socioeco#0mica dosgregos%

1K. (U/!') O #'d &!e& a'ti& ss=a ce!ta 'idade !e,i&isa e#$!a /sse/!a&#e'tad ,itica#e'te. Essa !e,i&isidade /i #a!cada#e'tea) de 'at!eJa c=ica 'a #edida e# +e s cidad*s c,taa# s deses da cidadec# ce,e$!aes /estias e sac!i/=cis 's a,ta!es a e,es dedicads.&) acessíel a todas as classes sociais por ter característica +amiliar e mo#oteísta, com umdeus "ue se ma#i+estaa ao poo atraés de reela*o direta e pessoal%c) portadora de uma ética "ue co#sideraa sagrado o tra&al'o ma#ual dedicado -s dii#dades,

o "ue permitia e#+re#tar a rigidez e a mo#oto#ia da ida cotidia#a%d) de car$ter 6ulgador, coloca#do os i#diíduos a serio das dii#dades e pu#i#do os pecadosda"ueles "ue deso&edeciam aos deuses ou pro+essaam outras religi7es e outros cultos%e) i#+lue#ciada pelas co#"uistas de lexa#dre, o ra#de pelo 3rie#te, "ue propiciou aexpa#s*o da cultura grega em detrime#to da roma#a%

1. (U/!s) E# !e,a* 0 sciedade esa!ta'a assi'a,e a * +e N;O c!!es'de 0ca#ada scia, ds 2i,tas.a) /o#stituíam a massa de popula*o e#cida, su&6ugada e perte#ce#te ao Estado%&) E#"ua#to +ora!de!tra&al'o, eram expropriados pelos esparta#os%c) /ultiaam a terra com os seus i#strume#tos de tra&al'o, paga#do uma re#da +ixa emespécie%d) /omo pree#*o de reoltas e +re#te ao perigoso aume#to demogr$+ico "ue aprese#taam,

so+riam regularme#te os DXriptiosD, +ormas de repress*o e extermí#io realizados por 6oe#sesparta#os%e) 8ese',ia# atiidades #e!ca'tis +e ,2es ssi$i,itaa# ac#,a! e+e'as/!t'as c# as +ais c#!aa# t=t,s de cidada'ia.

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1P. (U/sca!) E #its a Ate'as a!a a t!ia de &e!a* dii'a !ec'dJi e'dids +e/!a# - # i'%sta#e'te t! %sta#e'teH e t!s ! i#e!isas $!i&aeseMi,ads e +e 'e# #ais a ,='&a tica /a,aa# de ta'ts ,&a!es ! +e ti'2a#e!!adH e t!s +e a+i #es# esc!aid* e!&'2sa ,eaa# aa!ads dia'teds ca!ic2s ds se'2!es ,i!es esta$e,eci.

O teMt # /!a&#e't de # e#a de S,' - a!c'te ate'ie'se D a.C. - citad ! A!istte,es e# "A C'stiti* de Ate'as" !e/e!e-sea) ao +im da tira#ia%&) - lei "ue permitia ao i#6ustiado solicitar repara7es%c) - cria*o da lei "ue pu#ia a"ueles "ue co#spiraam co#tra a democracia%d) 0 a$,i* da esc!aid* ! d=ida.e) - i#stitui*o da >ulé%

1. (U'es) A cii,iJa* &!e&a ati'&i eMt!a!di'!i dese',i#e't. Os ideais &!e&sde ,i$e!dade e a c!e'a 'a caacidade c!iad!a d 2#e# t<# e!#a'e'te si&'i/icad.Ace!ca d i#e's e die!si/icad ,e&ad c,t!a, &!e& ? c!!et a/i!#a! +e@a) a import5#cia dos 6ogos olímpicos limitaa!se aos esportes%&) a democracia esparta#a era represe#tatia%

c) a escultura 'el4#ica, em&ora desligada da religi*o, alorizaa o corpo 'uma#o%d) os ate#ie#ses alorizaam o cio e desprezaam os #egcios%e) e#as c# 'a!!aes s$!e ae't!as ?icas s* i#!ta'tes a!a a c#!ee's*d e!=d 2#?!ic.

>. (U'es) 8e't!e s ,e&ads ds &!e&s da A'ti&idade C,ssica +e se #a't<# 'aida c'te#!'ea de#s cita!@a) a co#cep*o de democracia com a participa*o do oto u#iersal%$) a !#* d es=!it de c'/!ate!'iJa* ! i'te!#?di d es!te e de %&s.c) a idealiza*o e a aloriza*o do tra&al'o ma#ual em todas suas dime#s7es%d) os alores artísticos como express*o do mu#do religioso e crist*o%e) os pla#e6ame#tos ur&a#ísticos segu#do padr7es das cidades!acrpoles%

(UFPE) ! U#iersidade Federal de Per#am&uco !uest*o 1:  co#stru*o da #arratia 'istrica é +eita #*o s por meio de co#sulta a aceros o+iciais, mastam&ém por depoime#tos e i#terpreta7es do sig#i+icado da cultura produzida #a sociedade'uma#a% 2esse se#tido, #a récia, escree#do suas #arratias so&re a época, ?erdoto:  ! e#+atizou o 'eroísmo dos ate#ie#ses, destaca#do o alor da pes"uisa como &ase para origor cie#tí+ico, - semel'a#a de 'istoriadores positiistas%> ! seguiu o modelo de a#$lise estruturado, relacio#a#do causas e co#se"u4#cias, como #osrelatos de Tucídides so&re a uerra do Pelopo#eso%/ ! preocupou!se em ressaltar o alor da memria #a ida dos poos estudados pela ?istria,para eitar o es"uecime#to dos seus +eitos%

! a+irmou a exist4#cia de uma superioridade racial dos gregos, +ortalece#do o et#oce#trismocomum #a #tiguidade europeia%E ! aproeitou suas iage#s para col'er depoime#tos importa#tes e escreer suas #arratias,preocupado em +ocalizar os costumes dos poos%

(UE<2) ! U#iersidade do Estado do <io ra#de do 2orte !uest*o .: /<ZP3E% crpole sig#i+ica cidade alta% e modo geral, toda cidade grega possuía a suaacrpole, isto é, a parte alta em co#traste com a parte &aixa% 2*o era comum "ue a acrpole+icasse situada #o ce#tro da cidade, como #o caso de te#as% posi*o da acrpole atra#s+ormaa #o &aluarte #atural de de+esa e, primitiame#te (séculos KV999!K99 a%/%), #a sededo poder político%/o#"uistar a acrpole era derrotar a cidade% 2o século V9 a%/%, "ua#do os tira#os tomam opoder, eles o +azem domi#a#do a acrpole%

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 Q3<% Praa pI&lica das cidades gregas, parte esse#cial da polis, se#do po#to co#erge#tede i#Imeras atiidades sociais, eco#0micas, religiosas e culturais% Sua +u#*o domi#a#te,porém, era política, e o lugar, democr$tico por excel4#cia% 2o decorrer da época arcaica(séculos V999!V9 a%/%), a ida política da cidade tra#s+eriu!se le#tame#te da acrpole para a$gora "ue, rapidame#te, se tor#ou o ce#tro de toda a comu#idade% 2a $gora co#ce#traam!seas assem&leias, os tri&u#ais e demais edi+ícios admi#istratios e políticos% /o#comita#teme#te,

cresceu sua sig#i+ica*o #o pla#o religioso: ali podiam ser e#co#trados altares, sa#tu$rios,tImulos de 'eris% V$rias cerim0#ias populares e cíicas se dese#rolaam tam&ém #a $gora,como, por exemplo, as dio#isíacas% (OEVE3,1NN=, p% 1 !1C)%3 deslocame#to do poder político da acrpole para a $gora +az parte, #o co#texto da eolu*odos sistemas democr$ticos, da #tiguidade aos dias atuais, da  ! perma#4#cia, #a récia #tiga, de uma sociedade desigual, diidida em classes, "ueseparaa a popula*o por critérios de cidada#ia%> ! tra#s+er4#cia do modelo da democracia direta da récia #tiga para as sociedades 'o6eexiste#tes%/ ! separa*o e#tre i#teresses políticos e eco#0micos, ta#to #a récia #tiga "ua#to #associedades co#tempor5#eas% ! de+esa da democracia pelos países ricos como meca#ismo para i#depe#d4#cia eco#0micadas #a7es em dese#olime#to%

(U/SY<S) ! U#iersidade de /axias do Sul !uest*o :<elacio#e os deuses da mitologia grega, i#dicados #a /olu#a , -s características "ue oside#ti+icam, listadas #a /olu#a >%/3U2 /3U2 >1% +rodite ( ) eusa da +ertilidade, das +rutas e das col'eitas%.% Qrtemis ( ) eus dos ocea#os e das $guas%% eméter ( ) eusa da lua e da caa, protetora dos a#imais e das cria#as%8% Posseido# ( ) eusa da &eleza e do amor% ssi#ale a alter#atia "ue completa correta e respectiame#te os par4#teses, de cima para&aixo%  ! 1, ., , 8

> ! , 8, ., 1/ ! 8, , ., 1 ! ., 8, 1, E ! , 8, 1, .

(PU/!<S) ! Po#ti+ícia U#iersidade /atlica do <io ra#de do Sul !uest*o 8:92ST<U_W3: Para respo#der - "uest*o, co#sidere as a+irmatias a&aixo, so&re a cidade!estado (polis), &ase da orga#iza*o sociopolítica da récia #tiga%9% Esparta, "ue e#glo&aa as regi7es da ac0#ia e da ess4#ia, e te#as, "ue correspo#dia atoda a regi*o da Qtica, eram exce7es "ua#to - gra#de dime#s*o territorial, se comparadas -maioria das demais cidades!estado%99% s cidades!estado co#solidaram suas estruturas +u#dame#tais #o c'amado período arcaico

da 'istria grega e co#'eceram sua m$xima express*o política e cultural dura#te o períodocl$ssico%999% acrpole, parte alta da zo#a ur&a#a da polis, co#ce#traa as atiidades eco#0micasesse#ciais para o suste#to material da cidade, supla#ta#do a produ*o agrícola da zo#a rural#esse setor%9V% s cidades!estado +ormaam u#idades politicame#te aut0#omas e eco#omicame#teautossu+icie#tes, #*o te#do dese#olido processos sig#i+icatios de expa#s*o territorial por colo#iza*o de #oas $reas até o período 'ele#ístico%Est*o corretas ape#as as a+irmatias  ! 9 e 99%> ! 99 e 999%/ ! 999 e 9V% ! 9, 99 e 9V%

E ! 9, 999 e 9V%

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(UF<S) ! U#iersidade Federal do <io ra#de do Sul !uest*o ;:/o#sidere o e#u#ciado a&aixo e as tr4s propostas para complet$!lo%Para um gra#de #Imero de 'istoriadores, a te#as do século V a%/% tor#ou!se um modelo dedemocracia e de li&erdade% E#treta#to, esse modelo de democracia tem sido "uestio#ado,por"ue, em te#as,

1 ` a sociedade era diidida em tr4s classes disti#tas: cidad*os, metecos e escraos%. ` a democracia e a li&erdade eram limitadas a uma mi#oria composta por 'ome#s adultos#ascidos em solo ate#ie#se% ` a a*o da ssem&leia Popular era limitada pelo /o#sel'o dos ui#'e#tos, "ue preparaaos pro6etos de lei a serem otados%uais propostas est*o corretasR  ! pe#as 1%> ! pe#as .%/ ! pe#as % ! pe#as 1 e .%E ! 1, . e %

(UFS/YS/) ! U#iersidade Federal de Sa#ta /atari#a !

uest*o C:E#tre os po&res muitos se dirigem a terras estra#'as, e#didos e co&ertos de corre#tes \%%%]%ua#tos dos "ue ti#'am sido e#didos, u#s i#6ustame#te, outros com 6ustia, +iz oltar para te#as, sua p$tria, +u#dada pelos deuses \%%%]%ei li&erdade a outros "ue, a"ui mesmo (em te#as), so+riam serid*o i#dig#a e tremiam dia#tedo 'umor dos patr7es%Eis o "ue realizei, graas - so&era#ia da lei, +aze#do com "ue a +ora e a 6ustia agissemco#cordeme#te%Slo#, Elegias% pud ?32, S% >uar"ue de% ?istria da /iiliza*o% C% ed% S*o Paulo:2acio#al, 1NJN% p% ;B%/om &ase #o texto acima e #os seus co#'ecime#tos so&re a sociedade e a democraciaate#ie#se, assi#ale a(s) proposi*o(7es) /3<<ET(S)%1 ! 2a experi4#cia democr$tica iida pelos ate#ie#ses dura#te o período 'ele#ístico, a

escraid*o +oi elimi#ada atraés da legisla*o ela&orada por Slo#, so&reie#do ape#as aserid*o olu#t$ria%. ! s leis de Slo#, co#sideradas aa#adas para a época da sua promulga*o, admitiam aescraiza*o dos e#diidados ou +il'os de escraos, pois a perda de direitos i#diiduais #*o+eria os pri#cípios da democracia ate#ie#se%8 ! 2a sociedade ate#ie#se, as tr4s pri#cipais classes sociais eram represe#tadas por:cidad*os #o&res, 'ome#s lires #ascidos de pai e m*e ate#ie#seG metecos, estra#geirosautorizados a ier #a QticaG e escraos, prisio#eiros de guerra ou +il'os de escraos%B ! r$co# pu&licou as primeiras leis escritas em te#as e com elas re+orou o direito dos#o&res de i#terpretar as leis segu#do as prprias co#e#i4#cias, da#do origem - tira#ia e aoad6etio draco#ia#ob, "ue sig#i+ica seero, rígido%1C ! s ma#i+esta7es de desco#te#tame#to com as leis de r$co# +ez com "uea admi#istra*ode te#as +osse co#+iada ao arco#te Slo#, "ue realizou importa#tes re+ormas:

proi&iu a escraiza*o de pessoas e#diidadas e perdoou as díidas dos pe"ue#os laradores,deole#do!l'es as terras perdidas%. ! s re+ormas impla#tadas por Slo# +oram rec'aadas pelos tira#os, #o&res empo&recidospelas decis7es democr$ticas, tomadas em praa pI&lica e com a participa*o de toda apopula*o de te#as%

(/E2O9EYSP) ! U#iersidade Pres&iteria#a acXe#zie !uest*o J:Fra#X iller i#spirou!se #a erdadeira >atal'a de Termpilas, ocorrida em 8B a%/, #a récia,para escreer 3s == de Espartab% adapta*o da 'istria em "uadri#'os de iller +oi leadaao ci#ema, em .==C, pelo diretor OacX S#Lder, com o título ==b% respeito do co#texto dasuerras édicas (;==!8JN a%/), tema a&ordado #o +ilme, assi#ale a alter#atia correta%  ! 3 domí#io e a expa#s*o #aal +e#ícia ameaaam a 'egemo#ia da récia so&re o mar 

Egeu, o "ue ocasio#ou a +orma*o de uma alia#a de+e#sia grega%

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> ! ese#ole#do uma política imperialista, te#as e#trou em co#+lito com Esparta "ue,agr$ria e olig$r"uica, perma#eceu +ec'ada - expa#s*o territorial%/ ! 3 expa#sio#ismo persa, "ue 6$ 'aia domi#ado cidades gregas da Qsia e#or eesta&elecido o co#trole persa so&re rotas comerciais do 3rie#te, ameaaa a so&era#ia darécia, tor#a#do i#eit$el o co#+lito grego!pérsico% ! Esparta, por priorizar a +orma*o +ísica e militar, cultia#do #o i#diíduo o patriotismo

i#co#dicio#al ao Estado, liderou a o+e#sia grega co#tra os assírios, "ue ameaaam asi#stitui7es democr$ticas gregas%E ! 3 +orte espírito militarista prese#te #a cultura 'ele#ística e di+u#dido em todas as plisgregas permitiu "ue, #o co#+lito co#tra os medos, a récia o&tiesse a supremacia militar e sesagrasse e#cedora%

(U2YP) ! U#iersidade da maz0#ia !uest*o B: #alise o texto a&aixo "ue represe#ta a 'istria dos deuses gregos Persé+o#e (eusa dasesta7es do a#o) e ?ades (o#o do mu#do su&terr5#eo ou do i#+er#o)%ito de Persé+o#e: Persé+o#e +oi raptada do 3límpo por ?ades% Sua m*e, emétris (deusa daagricultura), e#tristeceu e aca&ou por se descuidar de suas tare+as, deixa#do as terrastor#aram!se estéreis% Tam&ém Persé+o#e recusou!se a i#gerir "ual"uer alime#to, em si#al de

sua #*o aceita*o a ?ades% eméter, 6u#to com ?ermes, +oram &usc$!la do mu#do dos mortos%/o#tudo, Persé+o#e 'aia comido uma rom* e daí co#cluiu!se "ue #*o ti#'a re6eitadoi#teirame#te ?ades% ssim, esta&eleceu!se um acordo: ela passaria metade do a#o 6u#to aseus pais, "ua#do seria a eter#a adolesce#te c'eia de ida, e o resta#te do a#o com ?ades,"ua#do se tor#aria a som&ria Persé+o#e% Este mito 6usti+ica o ciclo a#ual das esta7es do a#o edas col'eitas para os a#tigos gregos%(Tradu*o lire da %iXipedia% 'ttp:YYpt%iXipedia%orgYiXiYPers/N+o#e acessada em=Y=;Y.==N)%Por seus co#'ecime#tos e pelo texto acima, é correto a+irmar "ue, para os gregos, asdi+ere#tes esta7es do a#o sig#i+icaam épocas em "ue:  ! -s ezes se pla#taa e col'ia com a&u#d5#cia (#o er*o "ua#do imperaa o casame#to de?ades e Persé+o#e #o +ogo do i#+er#o) e -s ezes #*o se +azia #ada ("ua#do Persé+o#e estaa#o 3limpo com sua m*e e a terra iia o i#er#o)%

> ! igualme#te se pla#taa e col'ia em todas as esta7es% 9sto se 6usti+ica, por"ue Persé+o#e,ao comer a rom*, trouxe +ertilidade ao rei#o de ?ades e, #o 3limpo, ela 6$ existia deido -prese#a de emétris, deusa da agricultura%/ ! ora existia ida, calor e +ertilidade #a terra ("ua#do Persé+o#e estaa 6u#to com sua m*eemétris), ora 'aia tristeza, +rio e i#+ertilidade #a terra ("ua#do a mesma deusa ia para o tro#ode ?ades)% ! 'aia mome#tos de tristeza e do uso do tra&al'o escrao para se pla#tar #a terra (#oi#er#o "ua#do Persé+o#e mela#clica estaa ao lado de sua m*e #o 3limpo) e outra épocadas pragas e +rio #a terra "ua#do Persé+o#e ia para o rei#o de ?ades e #*o se podia pla#tar #ada%

(UEP) ! U#iersidade do Estado do Par$ !uest*o N:

te#as era uma cidade extraordi#ariame#te cosmopolita% Um ate#ie#se poderia o&serar mil'ares de imigra#tes tempor$rios e perma#e#tes de outras cidades gregas ou de terras #*ogregas tra&al'a#do a sua olta, muitas ezes +aze#do exatame#te o mesmo tra&al'o "ue ele,sem, co#tudo, compartil'ar de #e#'um de seus direitos de cidad*o% característica maismarca#te da cidada#ia ate#ie#se é "ue, "ua#do ia6aa para além dos limites de sua prpriaplis, era imediatame#te priado de seus direitos políticosb%(@32ES, Peter V% 3 mu#do de te#as: uma i#trodu*o - cultura cl$ssica ate#ie#se% S*o Paulo:arti#s Fo#tes, 1NNJ, p% 1;C) (ri+o do utor)2o "ue se re+ere - democracia ate#ie#se, é correto a+irmar "ue:  ! apesar da #*o i#clus*o de estra#geiros #a cidada#ia ate#ie#se, as leis da plis ate#ie#seeram amplas e i#cluíam direitos e deeres dos metecos%> ! o cosmopolitismo ate#ie#se co#tri&uiu para diersos aa#os i#telectuais e eco#0micos dacidade!estado ate#ie#se, mas #*o i#ter+eriu #a co#stitui*o de um sistema político democr$tico

"ue realme#te i#cluísse estra#geiros, mul'eres e escraos #a cidada#ia% / ! a ma#ute#*o da

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escraid*o dura#te a ig4#cia da democracia ate#ie#se +oi um +ator impeditio edesestrutura#te do regime democr$tico #a cidade!estado% ! a tra#si*o da ristocracia para a emocracia, #a te#as do período cl$ssico, se &aseou#as re+ormas de r$co# e Slo#, "ue prete#diam restri#gir o poder dos eup$tridas (#o&res), em+aor da amplia*o dos direitos dos cidad*os: 'ome#s, mul'eres, #atios e estra#geiros%E ! a cosmopolita sociedade ate#ie#se do século V a%/% deu origem - democracia como regime

político deriado da co#i4#cia multicultural de #atios ate#ie#ses e estra#geiros, c'amadosmetecos, oriu#dos de ciiliza7es mediterr5#eas diersas%

(UFP) ! U#iesidade Federal do Par$ !uest*o 1=:3 texto a&aixo a#alisa o mu#do do tra&al'o #a récia #tiga%o lidarmos com escraos, #*o deeríamos permitir "ue +ossem i#sole#tes para co#osco, #emdeix$!los totalme#te sem co#trole% "ueles "ue cu6a posi*o est$ mais prxima das dos'ome#s lires deeriam ser tratados com respeitoG a"ueles "ue s*o tra&al'adores deeriamrece&er mais comida% @$ "ue o co#sumo de i#'o tam&ém tor#a 'ome#s lires i#sole#tes \%%%], éclaro "ue o i#'o 6amais deeria ser dado a escraos, ou s muito rarame#te%b ristteles (Século 9V a%/%) 9#: /<3S3, /iro Flamario#% 3 tra&al'o compulsrio #aa#tiguidade% <io de @a#eiro: raal, 1NB8% p% 1=B%

So&re esse mu#do do tra&al'o, é correto a+irmar "ue  ! a sociedade grega era extremame#te rigorosa #o tratame#to com os escraos, em&ora+ossem &ra#dos "ua#do se trataa da"ueles "ue tra&al'assem em i#ícolas%> ! em&ora a m*o de o&ra escraa +osse predomi#a#te #a récia #tiga, os tra&al'adoreslires tam&ém co#stituíam a +ora de tra&al'o%/ ! os gregos co#sideraam "ue a comida era uma express*o de respeito ao tra&al'ador "uee#dia a sua +ora de tra&al'o% ! os 'ome#s lires eram tidos como suste#t$culo da eco#omia grega, especialme#te #acidade!estado de Esparta%E ! +oi - custa do tra&al'o escrao "ue a cidade ate#ie#se se tor#ou o maior exemplo deteocracia do mu#do a#tigo%

(9FT3) ! 9#stituto Federal do Toca#ti#s !

uest*o 11:ea#do!se em co#sidera*o os co#'ecime#tos acerca da 'istoriogra+ia grega #a a#tiguidade, 6ulgue os ite#s a&aixo coloca#do V para os ite#s erdadeiros e F para os +alsos e em seguidaassi#ale a alter#atia correta:1 ` estrutura político!admi#istratia de Esparta di+eria da estrutura social de te#as, 'a6a ista"ue a primeira estaa orga#izada da segui#te ma#eira: iar"uia, erIsia, Qpela, A+oros,e#"ua#to #a segu#da o&seramos a diis*o em tr4s classes sociais disti#tas: Eup$tridas,etecos e Escraos%. ` E3/</9 ate#ie#se pode ser classi+icada como se#do elitista, patriarcal eescraista% Elitista, por"ue s os eup$tridas ti#'am direitos políticosG patriarcal, por"ue excluíaas mul'eres e escraista, por"ue eram os escraos "ue suste#taam a glria dos se#'ores% ` ua#to - ida eco#0mica #a récia, de um modo geral, o&sera!se para a pr$tica agrícolaum solo des+aor$el% /om exce*o de algumas pla#ícies +érteis, o solo é po&re, $rido e as

c'uas s*o raras%8 ` i#estiga*o i#telectual e o espírito de curiosidade +oram gra#des características dame#te grega% Foi assim "ue #asceu e#tre eles a +iloso+ia (do grego +ilos amizadeG so+ia sa&edoria)% A #a +iloso+ia grega "ue e#co#tramos, por exemplo, +iguras como Scrates, Plat*o, ristteles, gosti#'o e Tomas de "ui#o "ue ta#to marcaram o pe#same#to 3cide#talG; ` 2a religi*o grega, podemos destacar duas características +u#dame#tais: o politeísmo(adora*o a um I#ico deus ` Oeus) e o a#tropomor+ismo (os deuses retratados como +igurasde a#imais "ue assumiam +orma e comportame#to semel'a#tes aos dos 'ome#s)%C ` Traa#do um "uadro comparatio e#tre te#as e Esparta, o&seraremos as segui#tesdisti#7es: ) e#"ua#to em te#as o regime político adotado era a democracia em Esparta era a oligar"uiae, >) ua#to aos poos +u#dadores: te#as +oi +u#dada pelos 60#ios e Esparta pelos drios%  ! 1 ` VG . ` VG ` VG 8 ` FG ; ` FG C ! V%

> ! 1 ` FG . ` VG ` VG 8 ` FG ; ` FG C ! F%/ ! 1 ` VG . ` FG ` VG 8 ` FG ; ` VG C ` V%

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! 1 ` VG . ` VG ` FG 8 ` VG ; ` FG C ! V%E ! 1 ` FG . ` VG ` FG 8 ` VG ; ` FG C ` F%

(9FY3) ! 9#stituto Federal de Educa*o, /i4#cia e Tec#ologia de oi$s !uest*o 1.:  récia #tiga #*o co#'eceu um Estado ce#tralizado% 3rga#izou!se por meio de cidades!

estados, de#omi#adas plis% esse respeito, assi#ale a alter#atia i#correta%  ! plis era uma co#stru*o social e política autodetermi#adaG todaia, a disputa pela'egemo#ia #a a#tiga récia a moia%> ! 2a plis, #*o 'aia espao para cultos, deuses e sa#tu$rios, #em mesmo para co#sulta aosor$culos a#teriorme#te - tomada de decis7es%/ ! plis expressaa uma cultura e uma ide#tidade prprias, marcadame#te ur&a#as,de#omi#adas de et'os% ! 2as plis, a #orma 6urídica (lei), promulgada #os regimes democr$ticos ou outorgada #osregimes aristocr$ticos, era reco#'ecida como ato orie#tado pela raz*o e, porta#to, 'uma#o%E ! experie#cializa*o social e cultural "ue o grego a#tigo ieu #as plis permitiu acapacidade de explicar os pro&lemas da comu#idade #o 5m&ito dela prpria,+u#dame#talme#te apartada dos deuses%

(UEP>) ! U#iersidade Estadual da Paraí&a !uest*o 1:Uma das pri#cipais express7es da arte grega, o teatro, tem suas orige#s ligadas -sio#isíacas, +estas em 'ome#agem a io#iso, deus do i#'o%b(Lriam ota e Patrícia >raicX, ?istria das /aer#as ao Terceiro il4#io, .==.% p% C;%)ois g4#eros cl$ssicos do teatro grego origi#aram!se destes +estiais, s*o eles:  ! melodrama e tragédia> ! drama e pa#tomima/ ! tragédia e drama ! audeille e comédiaE ! tragédia e comédia

(UEP>) ! U#iersidade Estadual da Paraí&a !

uest*o 18:2o ; século a#tes de /risto, te#as emergiu como uma proemi#e#te cidade!estado (polis)grega% ar"ue a I#ica alter#atia "ue co#diz com a orga#iza*o política e eco#0micaate#ie#se%  ! 3 modelo de democracia ate#ie#se é uma cria*o da era moder#a% Uma sociedadeescraocrata, o#de mul'eres #ada decidem e s os 'ome#s com posses é "ue podem otar eser otados #*o pode ser mesmo aceita como democr$tica%> ! te#as #*o co#seguiu +azer crescer o comércio terrestre e marítimo, mesmo te#dodese#olido seu sistema político!democr$tico, 6$ "ue, ao co#tr$rio das outras cidades!estadogregas, #*o se situaa #a costa%/ ! +orma*o de uma eco#omia escraista co#tri&uiu para o +lorescime#to da ciiliza*our&a#o!democr$tica ate#ie#se, pois li&erou os cidad*os lires do tra&al'o, da#do!l'es tempopara se dedicarem - ida política e social da polis%

! o co#tr$rio de todas as outras cidades!estado gregas, em te#as se aceitaa "ueestra#geiros participassem das assem&leias "ue decidiam o +u#cio#ame#to da sociedade% 9stoa colocaa como a polis mais democr$tica de toda a récia cl$ssica%E ! exist4#cia de cl*s e tri&os al+a&etizados, i#depe#de#tes eco#0mica e militarme#te, poucoco#tri&uiu para o dese#olime#to da democracia, 6$ "ue de+e#diam +ormas de goer#ostira#os ou autocratas%

(U2/9SY) ! U#iersidade Estadual de /i4#cias da SaIde de lagoas !uest*o 1;:2o territrio da #tiga récia, existiam deze#as de cidades!estados, destaca#do!se te#as,Te&as, égara, Esparta, /ori#to, ileto e rgos% cerca das cidades!estados, é correto a+irmar "ue  ! compu#'am um mosaico de experi4#cias e eram politicame#te aut0#omas%

> ! possuíam uma orga#iza*o eco#0mica solid$ria%/ ! ma#ti#'am política e admi#istra*o comu#s%

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! possuíam pri#cípios religiosos a#tag0#icos%E ! estaam u#idas #a política de orga#iza*o do editerr5#eo%

(U</Y/E) ! U#iersidade <egio#al do /ariri !uest*o 1C:/a#to de guerra esparta#o composto #o século V99 a%/%:

A &elo "ue o 'omem &rao, com&ate#do por sua p$tria, tom&e #a primeira +ilaG mas o "uedeserta de sua cidade e dos seus campos +érteis e ai me#digar, erra#do com sua "ueridam*e, seu el'o pai e seus +il'os, é o mais miser$el dos 'ome#s%%%2s, cora6osame#te, com&atemos por esta terra, morremos por #ossos +il'os, #*o poupamos#ossa ida%Z 6oe#s, com&atei, u#idos u#s aos outros, #*o temais se#*o a ergo#'a da +uga, estimulai #oosso cora*o uma ale#te e slida coragem, e #*o os i#"uietais com a ida luta#do co#tra oi#imigo%bSo&re a ida #a sociedade esparta#a é correto a+irmar:  ! Se daa gra#de alor -s artes e ao co#'ecime#to em geral, apesar do militarismoimpera#te%> ! s mul'eres gozaam de certos direitos, i#clusie o da participa*o militar #o exército%/ ! #o&reza ti#'a o priilégio de ser ise#ta do serio militar, desti#ado some#te aos 'ome#s

comu#s% ! 3s cidad*os eram lires e seu regime democr$tico permitia a todos a participa*o #o poder político i#depe#de#teme#te da re#da ou origem%E ! Se priorizaa a +orma*o +ísica e militar e a ida +amiliar estaa su&ordi#ada ao co#íiocoletio%

(UES/) ! Fu#da*o U#iersidade do Estado de Sa#ta /atari#a !uest*o 1J:2a a#tigHidade cl$ssica greco!roma#a, os cidad*os participaam atiame#te da ida pI&lica,social, religiosa e militar, sempre exerce#do as +u#7es de coma#do e lidera#a%Em rela*o a esse +ato, assi#ale a alter#atia i#correta:  ! era 'ele#ística marcou a tra#si*o da ciiliza*o grega para a roma#a%> ! 3 cristia#ismo co#seguiu se co#erter em religi*o o+icial do Estado some#te #o a#o mil%

/ ! s olimpíadas +oram criadas pelos gregos, como +orma de 'ome#agem - sua dii#dadesuprema, Oeus% ! 2a sociedade esparta#a, a rigorosa discipli#a e a educa*o militarizada ti#'am claroso&6etios políticos%E ! exemplo do /oliseu, os a#+iteatros roma#os +oram ce#$rios de +estas e espet$culos,ulgarizados #a pr$tica do p*o e circo%

(UFYS) U#iersidade Federal da ra#de ourados !uest*o 1B: /om rela*o aos regimes sociais e políticos da récia #tiga, é /3<<ET3a+irmar "ue  ! os gregos protago#izaram a experi4#cia democr$tica mais ple#a da 'istria, uma ez "ue ademocracia se este#dia para o 5m&ito eco#0mico, social e religioso%> ! a democracia grega possi&ilitaa -s mul'eres o direito ao oto, ao exercício de cargos

políticos do executio e a participa*o e+etia #as assem&leias legislatias%/ ! #a sociedade ate#ie#se, ape#as os cidad*os ti#'am direitos políticos, e some#te eraco#siderado cidad*o o i#diíduo do sexo masculi#o, maior de idade, #ascido em te#as e +il'ode pais ate#ie#ses% ! a +iloso+ia grega, so&retudo a de ristteles, de+e#dia a ple#a igualdade e#tre todos osi#diíduos, i#depe#de#teme#te de classe social, g4#ero ou et#ia%E ! em&ora some#te te#as te#'a dese#olido em sua ple#itude os ideais democr$ticos,todas as demais cidades gregas adotaram i#stitui7es e pri#cípios &$sicos id4#ticos aos dosate#ie#ses%

(UES)! U#iersidade Estadual de ato rosso do Sul !uest*o 1N: cultura grega co#tri&uiu diretame#te #a i#augura*o de $rias ma#i+esta7esartísticas, +ilos+icas e cie#tí+icas% Tam&ém marcou a origem da itologia, "ue &uscaa a

explica*o para as pri#cipais "uest7es da exist4#cia 'uma#a, da #atureza e da sociedade%

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So&re a 'istria política da récia, #a #tiguidade /l$ssica, pode!se dizer "ue esta secaracterizou:  ! pela alter#atia de di#astia 'egem0#ica%> ! por uma +edera*o est$el, "ue era regida de +orma ditatorial%/ ! por uma orga#iza*o imperial% ! pela exist4#cia de cidades!estados "ue atuaam, politicame#te, como u#idades aut0#omas%

E ! por uma orga#iza*o teocr$tica%

(PU/!<S) ! Po#ti+ícia U#iersidade /atlica do <io ra#de do Sul !uest*o .=:<espo#der - "uest*o com &ase #as a+irmatias a&aixo, so&re a récia #tiga #o Período/l$ssico%9% s uerras édicas opuseram o 9mpério Persa em expa#s*o -s cidades!estados gregas,pelo co#trole da Qsia e#or e das rotas comerciais #os mares Egeu e 2egro%99% itria das cidades!estados gregas so&re o 9mpério Persa marca o i#ício da 'egemo#iaate#ie#se #a récia e o apogeu da democracia%999% 3 DSéculo de PériclesD alter#ou a democracia, caracterizada pela exte#s*o dos direitospolíticos aos comercia#tes estra#geiros e o +im da escraid*o, com o imperialismo ate#ie#seso&re as outras cidades!estados gregas%

9V% 'egemo#ia ate#ie#se #*o e#co#trou resist4#cia e#tre as outras cidades!estados gregas,mas sucum&iu dia#te da +alta de apoio militar para e#+re#tar a i#as*o da récia por lexa#dreda aced0#ia%Pela a#$lise das a+irmatias, co#clui!se "ue some#te s*o corretas:  ! 9 e 99> ! 9 e 999/ ! 99 e 999 ! 99 e 9VE ! 999 e 9V

(UF<2Y<2) ! U#iersidade Federal do <io ra#de do 2orte !uest*o .1:3 período 'ele#ístico +oi marcado por gra#des tra#s+orma7es #a ciiliza*o grega% E#tre suas

características, podemos destacar:  ! 3 dese#olime#to de corre#tes +ilos+icas "ue, dia#te do esaziame#to das atiidadespolíticas das cidades!Estado, +aziam do pro&lema ético o ce#tro de suas preocupa7esisa#do, pri#cipalme#te, o aprimorame#to i#terior do ser 'uma#o%> ! Um completo a+astame#to da cultura grega com rela*o -s tradi7es orie#tais,decorre#te,so&retudo, das rialidades com os persas e da postura depreciatia "ue co#sideraa &$r&arostodos os poos "ue #*o +alaam o seu idioma%/ ! ma#ute#*o da auto#omia das cidades!Estado, a essa altura articuladas primeiro #a igade elos, so& o coma#do de te#as e, posteriorme#te, so& a iga do Pelopo#eso, liderada por Esparta% ! di+us*o da religi*o isl5mica #a regi*o da aced0#ia, terra #atal de Felipe 99, co#"uistador das cidades!Estado gregas%E ! 3 apogeu da cultura 'el4#ica represe#tado, pri#cipalme#te, pelo +lorescime#to da +iloso+ia e

do teatro e o esta&elecime#to da democracia ate#ie#se%

(UFES) ! U#iersidade Federal do Espírito Sa#to !uest*o ..:D%%% te#do!se posto - +re#te do poo #o "uarto a#o aps a "ueda dos tira#os, so& o arco#tadode 9s$goras, comeou primeirame#te por repartir todos os te#ie#ses em dez tri&os, em lugar de "uatro, "uere#do mistur$!los, a +im de "ue mais pessoas participassem #a politeia \%%%]%epois esta&eleceu "ue a >oulé teria "ui#'e#tos mem&ros, em ez de "uatroce#tos% \%%%]iidiu o territrio da cidade em tri#ta grupos de demos, dez co#sagraam os demos ur&a#os,dez os de Par$lia, dez os da asogeia e deu a estes grupos o #ome de trítias%D(<9STZTEES, t'e#ai0# Politeia KK9% 9#: 3SSE, /% s i#stitui7es gregas% is&oa: Edi7esJ=, 1NB;, p% B%) o texto podem ser associadas:

  ! as re+ormas ar"uitet0#icas de reco#stru*o e em&elezame#to de te#as, promoidas por PériclesG

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> ! as re+ormas legais de orga#iza*o e registro, por escrito, das leis, promoidas por r$co#G/ ! as re+ormas pI&licas, gera#do emprego a t'etas e georgis desco#te#tes, promoidas por PsístratoG ! as re+ormas sociais e#tre as "uais se destacaa o +im da escraid*o por díidas,promoidas por Slo#GE ! as re+ormas políticas "ue deram +im - ditadura e i#auguraram a democracia, promoida por 

/líste#es%

(9FP9) ! 9#stituto Federal de Educa*o, /i4#cia e Tec#ologia do Piauí !uest*o .:as a+irmatias segui#tes, i#di"ue a"uelas "ue oc4 co#sidera corretas%9% Situada #a pe#í#sula da Qtica, mais i#teriora#a do "ue a maioria das cidades gregas, Esparta+oi colo#izada pelos drios, de +orte tradi*o guerreira, e seu modelo de educa*o e discipli#amilitar exerceram, em Iltima i#st5#cia, i#+lu4#cia em todo o mu#do grego%99% tradi*o mítico!religiosa 6amais desapareceu #a récia, mas coexistiu com um cresce#teracio#alismo, com a ideia da i#estiga*o sistem$tica, de "ue o mu#do é regido por leis da#atureza, #*o por deuses c'eios de capric'os, um modelo "ue duida de tudo, i#estigador eexperime#tal%999% o +ra#"uear a ssem&leia a todos os cidad*os 'ome#s e ao tirar os cargos do domí#io

exclusio dos gra#des propriet$rios de terra, icurgo, o legislador mítico, e#+ra"ueceu osdireitos tradicio#ais da aristocracia 'eredit$ria e deu i#ício -s tra#s+orma7es políticas de te#as, de uma oligar"uia aristocr$tica em uma democracia%9V% tira#ia era comum #as cidades!estados gregas% 3s tira#os geralme#te apareciam comode+e#sores dos po&res em sua luta co#tra os aristocratas% 9#dício de "ue o goer#o deia lear em co#sidera*o as #ecessidades de toda a comu#idade%  ! 99 e 999> ! 9 e 99/ ! 99 e 9V ! 999 e 9VE ! 9 e 999

(UFPE) ! U#iersidade Federal de Per#am&uco !

uest*o .8: ssi#ale (V) se +or Verdadeiro e (F) se +or Falso%2a récia, dura#te a c'amada #tiguidade /l$ssica, 'oue a +orma*o de culturas di+ere#tes"ue de+e#diam sociedades com pr$ticas políticas, muitas ezes, em co#+ro#to% cidade deEsparta, uma das mais importa#tes, ti#'a:  ! uma legisla*o social +lexíel, preocupada com a ética e a 6ustia social%> ! uma estrutura social 'ierar"uizada o#de domi#aam pr$ticas militaristas%/ ! uma sociedade sem escraos, apesar da prese#a de rigidez social% ! uma alia#a política com te#as, em de+esa da mo#ar"uia eletia%E ! um co#sel'o de a#ci*os, de+e#sores da democracia e#tre os periecos%

(UEYP<) ! U#iersidade Estadual de ari#g$ !uest*o .;:

So&re a ciiliza*o grega a#tiga, assi#ale o "ue +or correto%1 ! 3 Período rcaico é co#siderado o mome#to mais democr$tico da ?istria rega,pri#cipalme#te pela participa*o dos eup$tridas, "ue represe#taam o poo #os co#sel'os "ueescol'iam o rei%. ! Uma das características da sociedade ate#ie#se era a +orma "ue dispe#saa - ida militar%2ela, os 6oe#s eram preparados militarme#te desde os sete a#os para se dedicarem aoso+ícios do Estado% ps completarem tri#ta a#os, podiam casar e participar da ssem&leia e, aocompletarem sesse#ta a#os, retiraam!se das atiidades militares e podiam tomar parte do/o#sel'o dos #ci*os (gero#tocracia)%8 ! Em te#as, uma das pr$ticas políticas adotadas pelos goer#os tir5#icos para se ma#terem#o poder eram as co#cess7es de &e#e+ícios -s camadas populares%B ! 3 ?ele#ismo, um i#te#so processo de di+us*o da cultura grega #o 3rie#te, caracteriza!sepor uma oposi*o ao u#iersalismo cultural e uma restri*o ao si#cretismo religioso%

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1C ! democracia esparta#a caracterizaa!se pela +orma represe#tatia #as decis7es políticas%Exceto escraos, mul'eres e estra#geiros, todos os seguime#tos sociais ti#'am seusreprese#ta#tes #as assem&leias%

(UFVY) ! U#iersidade Federal de Viosa !uest*o .C:

So&re a Polis grega, é 92/3<<ET3 a+irmar "ue:  ! possuía i#stitui7es e goer#o prprios, "ue expressaam a o#tade dos cidad*os%> ! em sua origem, uma das +u#7es da Polis era co#serar a alia#a dos cidad*os com asdii#dades%/ ! em te#as, as re+ormas de Slo# permitiram o e#+ra"uecime#to da aristocracia e osurgime#to da democracia% ! apesar da tradi*o guerreira, Esparta trataa os cidad*os das cidades co#"uistadas comocidad*os esparta#os%

(UF@FY) ! U#iersidade Federal de @uiz de Fora !uest*o .J:  aspira*o m$xima do escrao, o&tido por guerra, era alca#ar a al+orria% V$rios textosaco#sel'aam a promessa de li&erdade como estímulo% decis*o de li&ertar o escrao partia

do se#'or #a ime#sa maioria dos casos e, com +re"u4#cia, o ca#didato - al+orria pagaa seupreo ao do#o%(/<3S3, /% 3 tra&al'o compulsrio #a a#tiguidade% daptado% <io de @a#eiro: raal, .==%p% ;J)Em te#as, #o século V a%/%, #ormalme#te "ua#do o escrao de um particular era li&ertado, elepassaa a ser co#siderado:  ! cidad*o com ple#os direitos%> ! i#diíduo "ue o&rigatoriame#te participaa do exército da cidade%/ ! meteco, estra#geiro lire reside#te #a cidade% ! escrao do Estado, su6eito a tra&al'os +orados%E ! i#diíduo "ue ameaaa a cidade, se#do, porta#to, expulso%

(PU/!<S) ! Po#ti+ícia U#iersidade /atlica do <io ra#de do Sul !

uest*o .B:2o Período ?omérico, da ?istria #tiga da récia (séc% K99 a%/% ` V999 a%/%), 6$ existiam +ormasprecoces de cidades, comu#idades agr$rias, coletiistas, como apo#tam as pes"uisasar"ueolgicas% as +oi #o Período rcaico (séc% V999 a%/% ` V9 a%/%) "ue as cidades!estadogregas, de+i#idas como plis ou ur&es, dese#oleram!se% Essas cidades!estado ti#'am comocaracterísticas políticas fffffffffffe#tre si e goer#os fffffffffffffffff, "uereprese#taam fffffffffffffffff%  ! depe#d4#cia ` ce#tralizados ` os cidad*os lires e os mo#arcas 'eredit$rios> ! depe#d4#cia ` ce#tralizados ` os deuses e as +iguras mitolgicas/ ! i#depe#d4#cia ` ce#tralizados ` os cidad*os lires ! i#depe#d4#cia ` ce#tralizados ` os mo#arcas 'eredit$rios e a corteE ! depe#d4#cia ` desce#tralizados ` os #o&res, os sacerdotes e os estra#geiros

(UF<2Y<2) ! U#iersidade Federal do <io ra#de do 2orte !uest*o .N:Felipe 99, rei da aced0#ia, co#"uistou a récia% Seu +il'o lexa#dre, o ra#de, co#solidou asco#"uistas do pai e expa#diu o 9mpério em dire*o - Qsia, c'ega#do até a [#dia%2a perspectia 'istrica, a o&ra de lexa#dre e de seus sucessores imediatos +oi importa#tepor"ue  ! su&stituiu a is*o mística do mu#do, prese#te #os poos orie#tais, pelo co#'ecime#toi#telectual proe#ie#te da raz*o e do raciocí#io lgico%> ! +aoreceu a di+us*o do modelo político das cidades!estados da récia pelas regi7esco#"uistadas #o 3rie#te, estimula#do um goer#o +u#dame#tado #a li&erdade e #ademocracia%/ ! supla#tou o poder desptico predomi#a#te #os gra#des impérios orie#tais, os "uaisatri&uíam aos goer#a#tes uma origem dii#a%

! possi&ilitou o i#terc5m&io de culturas, di+u#di#do as tradi7es gregas #as terras do 3rie#te,e#"ua#to as mesopot5micas, egípcias, 'e&raicas e persas expa#diam!se para o 3cide#te%

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(FFF/PY<S) Fu#da*o Faculdade Federal de /i4#cias édicas de Porto legre !uest*o =:2o período cl$ssico grego (Séc% V 9̀V a%/) te#as com sua ordem democr$tica, seudese#olime#to eco#0mico e sua expa#s*o pelo mar Egeu, destacou!se como a maisimporta#te e#tre as cidades!estados da récia a#tiga% 3 +ortalecime#to grego!ate#ie#se

apoiado #uma +orte política expa#sio#ista de+lagrou i#Imeros co#+litos com o 9mpério Persa,outra pot4#cia "ue disputaa com os regos o co#trole da @0#ia (regi*o costeira da Qsiae#or)% Posteriorme#te, de+lagraram!se as guerras e#tre as polis gregas co#tra a 'egemo#iaate#ie#se, +ortalecida ai#da mais aps as guerras com os Persas% essas lutas e#tre cidades!estados, a derrota de te#as sig#i+icou o declí#io da sociedade grega cl$ssica%  "uais aco#tecime#tos, respectiame#te, se re+ere o texto acimaR ssi#ale a alter#atia correta%  ! uerras édicas e >atal'a de Pelusa%> ! uerra do Pelopo#eso e >atal'a de Pelusa%/ ! uerras PI#icas e uerra do Pelopo#eso% ! uerras édicas e uerra do PI#icas%E ! uerras édicas e uerra do Pelopo#eso%(UFP) ! U#iesidade Federal do Par$ !

uest*o 1: Slo#, legislador ate#ie#se, i#iciou uma re+orma "ue mediou as lutas sociais, e#treos ricos e os po&res, "ue eclodiram #a Qtica, #a irada do século V9% E#tre as medidas dessere+orma, est$ a a&oli*o da serid*o por díidas #o campo, o "ue sig#i+icou o +im do  ! priilégio da #o&reza, "ue mo#opolizaa os cargos políticos e co#trolaa a produ*o docampo e a sua +ora de tra&al'o, #o caso, os escraos%> ! meca#ismo pelo "ual os pe"ue#os campo#eses caiam #as m*os dos gra#des propriet$rios+u#di$rios e se tor#aam seus cultiadores depe#de#tes%/ ! co#+lito e#tre cidad*os e ple&eus, "ue culmi#ou com o aume#to da produ*o de cereais,tor#a#do o campo uma pot4#cia #as rela7es comerciais ate#ie#ses% ! regime seril, +ato "ue tra#s+ormou a Qtica #o maior exemplo de democracia, #a "ual todosos 'a&ita#tes da regi*o eram co#siderados cidad*os%E ! crescime#to das propriedades dos #o&res e o alargame#to das co#"uistas sociais, o "ueresultou #uma re+orma agr$ria ampla, geral e irrestrita%

(UFT) ! U#iersidade Federal de ato rosso !uest*o .: 3 sistema de plis caracterizou o mu#do grego em seu período cl$ssico (V ` 9Va%/%)% So&re a plis, a#alise as a+irmatias%9 ! Seu regime político era ape#as a democracia%99 ! Suas i#stitui7es políticas eram a ssem&léia, o /o#sel'o e as agistraturas%999 ! Sua cidada#ia a&ra#gia os 'ome#s e as mul'eres, excluídos os estra#geiros e osescraos%9V ! Sua co#solida*o ocorreu paralelame#te - expa#s*o do uso da m*o!de!o&ra escraa%Est*o corretas as a+irmatias  ! 99 e 9V, ape#as%> ! 9 e 999, ape#as%/ ! 9, 99 e 999, ape#as%

! 99, 999 e 9V, ape#as%E ! 9, 99, 999 e 9V%

(UFES) ! U#iersidade Federal do Espírito Sa#to !uest*o : SE E ESP3<TE  primeira marato#a dos @ogos 3límpicos moder#os +oi realizada #o a#o de 1BNC% marato#amoder#a origi#ou!se da le#da segu#do a "ual um 'eri grego sacri+icou a sua ida parapercorrer os 8= Xm e#tre as cidades de arato#a e te#as, #a récia% 3 corredor eraP'eidíppides, "ue correu essa dist5#cia para lear a #otícia da itria grega so&re os persas,#a >atal'a de arato#a, #o a#o de 8N= a#tes de /risto% Em 1N=B, #os @ogos 3límpicos deo#dres, o percurso da marato#a so+reu uma altera*o% Para "ue a +amília real &rit5#icapudesse assistir ao i#ício da proa do 6ardim do /astelo de i#dsor, o comit4 orga#izador a+eriu a dist5#cia total em 8.%1N; metros, "ue co#ti#ua até 'o6e% tualme#te o recorde mu#dial

perte#ce ao marro"ui#o, #aturalizado america#o, 'alid 'a##ouc'i, de = a#os, "ue, #o dia18 de a&ril de .==., em o#dres, esta&eleceu o tempo de .';mi#Bs, média de .mi#;Js por 

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"uil0metro (1'.mi#8.s #os .1 Xm i#iciais)% 3 primeiro resultado o+icial de uma mul'er a correr uma marato#a perte#ce - i#glesa Violet PiercL, com o tempo de '8=mi#..s, #o a#o de 1N.C%(ispo#íel em: % cesso em: .1 ago .==J% daptado%)  >atal'a de arato#a +oi um episdio importa#te #o co#texto das guerras greco!pérsicas% Emco#se"u4#cia dessas guerras,  ! te#as co#"uistou a lidera#a e a 'egemo#ia #o mu#do grego%

> ! a expa#s*o persa +oi co#tida e se i#iciou a expa#s*o da aced0#ia%/ ! o poder de Esparta saiu +ortalecido e o de ice#as e#trou em crise e decad4#cia% ! a expa#s*o persa +oi co#tida #a dire*o do 2orte e +oi direcio#ada para o 3rie#te%E ! Esparta e a liga de elos, por ela liderada, passaram a ter 'egemo#ia #o mu#do grego%(UF) ! U#iersidade Federal do mazo#as !uest*o 8: uito do "ue se co#'ece so&re os primrdios da ciiliza*o grega dee!se - o&raliter$ria atri&uída a ?omero% Um dos ee#tos mais marca#tes desse período +oi a uerra deTroia cu6a motia*o prim$ria:  ! Foi a disputa pelas rotas comerciais e#tre a pe#í#sula do Pelopo#eso e os poos mic4#icos,opo#do as es"uadras de Ulisses e game#o#%> ! eeu!se a i#as*o troia#a #as col0#ias gregas da Qsia e#or por Ulisses, prooca#do area*o de "uiles, rei da Tess$lia%/ ! Foi o rapto +eito por P$ris, +il'o de Príamo, rei de Troia, da 6oem ?ele#a, esposa de

e#elau, rei de Esparta, motia#do a rea*o deste Iltimo% ! eriou das disputas pela 'egemo#ia da récia e#tre as pri#cipais cidades!estados,lideradas por Ulisses, "uiles e Paris%E ! Foi a co#stitui*o de uma alia#a militar e#tre Esparta e Troia, isa#do restri#gir aexpa#s*o te#ie#se #a regi*o%(UE) ! U#iersidade Estadual de oi$s !uest*o ;:3 +ilme ==, "ue +ez gra#de sucesso #os ci#emas de todo o mu#do em .==J, tematiza umadas &atal'as mais importa#tes das uerras édicas% Tal ee#to pode ser caracterizado comoum co#+lito "ue:  ! +oi causado pelo processo de expa#s*o territorial do império persa, "ue am&icio#aaexpa#dir seus domí#ios so&re os gregos%> ! e#+ra"ueceu as cidades!Estado gregas e persas, +acilita#do o domí#io maced0#ico so&re a

regi*o%/ ! culmi#ou #o domí#io dos gregos so&re os persas e #o +lorescime#to cultural de Esparta% ! marcou o processo de u#i+ica*o e#tre medas e persas, gara#ti#do a sua supremaciaeco#0mica #a regi*o da esopot5mia%

(/E2O9EYSP) ! U#iersidade Pres&iteria#a acXe#zie !uest*o C:Verdadeiros +u#dadores da +iloso+ia, os pe#sadores pré!socr$ticosb i#auguraram, a partir doséculo V9 a%/%, uma #oa atitude me#tal a#te a realidade material, su&stitui#doprogressiame#te as ela&ora7es de cu#'o mitolgico por especula7es de car$ter cie#tí+ico!+ilos+ico% propsito desse importa#te mome#to da 'istria da +iloso+ia, s*o +eitas as segui#tesa+irma7es:9) Segu#do a tradi*o, Tales de ileto +oi o primeiro +ilso+o a tratar a "uest*o da origem e

tra#s+orma*o de todas as coisas% Para ele, a $gua era o pri#cípio de tudob%99) tri&ui!se a Pit$goras de Samos (e a seus seguidores) a ideia de "ue todas as coisas s*ocomo os #Imerosb, ou se6a, de "ue todo o mu#do ` i#clusie a alma ` se +orma segu#do umaestrutura 'arm0#ica%999) 3s atomistas (eucipo de ileto e emcrito de &dera) a+irmaam ser toda a matéria+ormada por $tomos, ou se6a, p partículas mi#Isculas, eter#as e i#diisíeisb, "ue, emmoime#to, se c'ocaam e#tre si, prooca#do assim o #ascime#to, a muda#a ea#i"uilame#to de todas as coisas% ssi#ale:  ! se ape#as 9 é correta%> ! se ape#as 99 é correta%/ ! se ape#as 999 é correta% ! se ape#as 9 e 99 s*o corretas%

E ! se 9, 99 e 999 s*o corretas%

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(U2ESPYSP) ! U#iersidade Estadual Paulista @Ilio de es"uita Fil'o !uest*o J:A preciso dizer "ue, com a superioridade excessia "ue proporcio#am a +ora, a ri"ueza, \%%%]\os muitos ricos] #*o sa&em e #em mesmo "uerem o&edecer aos magistrados \%%%] o co#tr$rio,a"ueles "ue iem em extrema pe#Iria desses &e#e+ícios tor#am!se demasiados 'umildes erasteiros% isso resulta "ue u#s i#capazes de ma#dar, s sa&em mostrar uma o&edi4#cia seril

e "ue outros, i#capazes de se su&meter a "ual"uer poder legítimo, s sa&em exercer umaautoridade desptica%(ristteles, Política)Segu#do ristteles (B8`.. a%/%), "ue ieu em te#as e em outras cidades gregas, o &omexercício do poder político pressup7e:  ! o co#+ro#to social e#tre ricos e po&res%> ! a coragem e a &o#dade dos cidad*os%/ ! uma e+icie#te orga#iza*o militar do Estado% ! a ate#ua*o das desigualdades e#tre cidad*os%E ! um pe"ue#o #Imero de 'a&ita#tes #a cidade%

(UTFP<YP<) U#iersidade Tec#olgica Federal do Para#$ !uest*o B:

esde o século V99 a%/% te#as co#'eceu gra#de dese#olime#to eco#0mico, amplia#dosuas rela7es comerciais a partir do Porto do Pireu, e a escraid*o #a produ*o agrícola%/omo co#se"H4#cia, a luta de classes tor#ou!se mais acirrada, +ora#do muda#as políticas,"ue determi#aram a perda do mo#oplio, "ue &e#e+iciou as camadas populares, mas emespecial os mercadores, pe"ue#os propriet$rios e artes*os%b3 texto re+ere!se ao apogeu de te#as e so&re este período é correto a+irmar "ue:  ! o co#ceito de democracia para os a#tigos ate#ie#ses se restri#gia a me#os de 1= dos'a&ita#tes da polis%> ! o ade#to da democracia possi&ilitou a i#tegra*o de toda ?élade em tor#o de um I#icoso&era#o%/ ! a eco#omia de mercado +ez com "ue os ate#ie#ses mo#tassem um giga#tesco impériocomercial, sem e#co#trar desco#te#tame#tos das outras cidades% ! #a sua eolu*o, a democracia ate#ie#se aca&ou este#de#do a participa*o política -s

mul'eres e aos estra#geiros%E ! o escraismo +oi a&olido de+i#itiame#te com a domi#a*o maced0#ica%

(UFP) ! U#iesidade Federal do Par$ !uest*o N:3 #ome perieco, em grego \perioiXos], sig#i+icaa morador em tor#o da casab e seria paradesig#ar uma classe com $rias o&riga7es de Estado, e#tre elas a do serio militar% /om&ase #estas o&riga7es estatais dos periecos em Esparta a#tiga, é correto a+irmar "ue estes'ome#s socialme#te eram reco#'ecidos como:  ! cidad*os esparta#os "ue cumpriam o deer cíico desde o #ascime#to, seri#do comoguerreiros e suste#ta#do a ordem de#tro e +ora da militarizada cidade!Estado de Esparta%> ! 'ome#s lires, mas com direitos limitados, esta#do politicame#te su&metidos aosesparciatas, os cidad*os esparta#os, os "uais de+i#iam o lugar dos periecos #a guerra%

/ ! tra&al'adores seros, presos - terra e sem direitos políticos, esta#do so& a autoridadedireta dos 'ilotas, os cidad*os esparta#os, "ue os leaam para a guerra como escraos% ! escraos de uma categoria superior a dos 'ilotas% 3s periecos rece&iam al+orria com mais+acilidade e #*o podiam ser maltratados por seus se#'ores, pois seriam #a guerra%E ! pe"ue#os propriet$rios rurais "ue ga#'aram cidada#ia esparta#a depois da guerra doPelopo#eso, "ua#do Esparta tee "ue co#ocar mais 'ome#s além dos seus cidad*os%

(UEPYP<) ! U#iersidade Estadual de Po#ta rossa !uest*o 8=: Do mesmo tempo co#se"H4#cia da crise agr$ria, para a "ual co#stituía umasaída e +ator de um progresso eco#0mico diersi+icado, a colo#iza*o grega +oi um dosaco#tecime#tos esse#ciais dos séculos arcaicos, em&ora com ímpeto me#or e algumasmodi+ica7es se este#dessem igualme#te aos séculos cl$ssicos (V e 9V a%/%)%(/<3S3S, /%F% cidade!estado a#tiga% S*o Paulo: Qtica, 1NN=, p%.;)

So&re o tema, assi#ale o "ue +or correto%

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1 ! col0#ia grega típica, ou apoiXia, era uma cidade!Estado i#depe#de#te, +u#dada por umametrpole "ue e#iaa um guia ou +u#dador (oiXistés) e +i#a#ciaa a expedi*oG esta, #oe#ta#to, podia co#tar com co#ti#ge#tes de $rias pleis%. ! rela*o dos gregos com os poos #atios era #ormalme#te pací+ica, com te#d4#cias aoigualitarismo%8 ! 3 processo colo#izatrio grego possi&ilitou um prodigioso moime#to de multiplica*o das

pleis gregas cu6o #Imero ultrapassaria 1;==%B ! cria*o de col0#ias #o editerr5#eo 3cide#tal, #o #orte da Q+rica, #o ar 2egro e outroslocais pre#dia!se, exclusiame#te, a motios agr$rios%1C ! i#tere#*o das autoridades metropolita#as era clara: #*o se trataa de migra7esespo#t5#eas orga#izadas em car$ter priadoG a pe#alidade para "uem se #egasse a partir eraa morte, acompa#'ada de co#+isco de &e#s%

(UFTY) U#iersidade Federal do Tri5#gulo i#eiro !uest*o 81:Temos um regime "ue #ada tem a i#e6ar das leis estra#geiras% Somos, a#tes, exemplos "ueimitadores% 2omi#alme#te, como as coisas #*o depe#dem de uma mi#oria, mas, ao co#tr$rio,da maioria, o regime se de#omi#a democracia% 2o e#ta#to, se, em matéria de dierg4#ciasparticulares, a igualdade de todos dia#te da lei é assegurada, cada um, em irtude das 'o#ras

deidas - posi*o ocupada, é 6ulgado #a"uilo "ue pode ocasio#ar sua disti#*o: #o "ue sere+ere - ida pI&lica, as orige#s sociais co#tam me#os "ue o mérito, sem "ue a po&rezadi+iculte a alguém serir - cidade por causa da 'umildade de sua posi*o (%%%)Uma pessoa pode, ao mesmo tempo, ocupar!se de seus assu#tos e dos do Estado e amultiplicidade das ocupa7es #*o impede o 6ulgame#to dos assu#tos pI&licos% Somos osI#icos a taxar, e+etiame#te, a"ueles "ue #*o +azem parte dos atios, mas dos i#Iteis%Tucídides, ?istria da uerra do Pelopo#eso%Trata#do da democracia ate#ie#se, o autor destaca, #esse texto:  ! a i#+lu4#cia "ue outros modelos políticos exerceram so&re te#asG> ! a import5#cia do pri#cípio da iso#omia e#tre os cidad*osG/ ! seu desprezo por a"ueles "ue se dedicaam - ida pI&licaG ! o critério ce#sit$rio "ue determi#aa a participa*o políticaGE ! a exig4#cia de dedica*o exclusia aos assu#tos pI&licos%

(U29FESPYSP) ! U#iersidade Federal de S*o Paulo !uest*o 8.: o poo dei ta#tos priilégios "ua#tos l'e &astam - sua 'o#raG #ada tirei #em acresce#teG masos "ue ti#'am poder e eram admirados pelas ri"uezas, tam&ém #eles pe#sei "ue #adatiessem de i#+ama#tes%%% E#tre uma e outra +ac*o, a #e#'uma permitiu e#cer i#6ustame#te%(Slo#, século V9 a%/%)2o goer#o de te#as, o autor procurou  ! <estri#gir a participa*o política de ricos e po&res, para impedir "ue suas dema#daspusessem em perigo a realeza%> ! 9mpedir "ue o e"uilí&rio político existe#te, "ue &e#e+iciaa a aristocracia, +osse alterado #ose#tido da democracia%/ ! Permitir a participa*o dos cidad*os po&res #a política para derru&ar o mo#oplio dosgra#des propriet$rios de terras%

! &olir a escraid*o dos cidad*os "ue se e#diidaam, ao mesmo tempo em "ue ma#ti#'asua exclus*o da ida política%E ! is+arar seu poder tir5#ico com co#cess7es e e#ce#a7es "ue daam aos cidad*os ailus*o de "ue participaam da política%

(UPE) ! U#iersidade de Per#am&uco !uest*o 8: traés da cultura, a sociedade 'uma#a co#stri seu co#'ecime#to so&re a #atureza e procuradeci+rar os mistérios do u#ierso% produ*o cultural +oi um dos esta"ues da récia #a #tiguidade% 2a época, o teatro grego:  ! co#seguiu si#tetizar as preocupa7es religiosas da sociedade, critica#do as co#cep7esmitolgicas domi#a#tes%> ! tee suas e#ce#a7es ao ar lire &asta#te admiradas, com atores do sexo masculi#o,

usa#do m$scaras #as represe#ta7es%

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/ ! diertiu o poo com suas comédias c'eias de iro#ia +ilos+ica, eita#do a represe#ta*o detemas so&re as a#gIstias 'uma#as% ! represe#tou a ida co#+usa dos deuses gregos, co#tri&ui#do para esaziar o poder dosmitos e da aristocracia%E ! +oi - express*o das preocupa7es +ilos+icas do seu poo, diulga#do uma éticademocr$tica sem liga7es com a religi*o%

(UFPE) ! U#iersidade Federal de Per#am&uco !uest*o 88:  sociedade grega criou seus mitos e deuses, mas tam&ém ela&orou um pe#same#to +ilos+ico"ue expressaa sua preocupa*o com a erdade e a ética% lém de ristteles, Plat*o eScrates, muitos pe#sadores merecem ser citados e discutidos, como os so+istas, "ue:  ! +ormularam pri#cípios éticos, reolucio#$rios para a época e de gra#de sig#i+icado para ope#same#to de Plat*o%> ! de+e#deram a li&erdade de express*o, em&ora estiessem ligados - aristocracia ate#ie#se,co#tr$ria - amplia*o da cidada#ia%/ ! co#struíram re+lex7es so&re o comportame#to 'uma#o "ue seriram de &ase para ristteles pe#sar a sua meta+ísica% ! criticaram a exist4#cia de erdades a&solutas, a+irma#do ser o 'omem a medida de todas

as coisas%E ! a6udaram a co#solidar o pe#same#to co#serador grego, rea+irma#do a import5#cia damitologia%

(UE) ! U#iersidade Estadual de oi$s !uest*o 8;:irem!se #o exemplo da"uelas mul'eres de te#as Y Viem pros seus maridos, orgul'o e raada te#as Y ua#do amadas, se per+umam Y Se &a#'am com leite, se arrumam Y Suas mele#asY ua#do +ustigadas #*o c'oram Y Se a6oel'am, pedem, imploram Y ais duras pe#as Y/ade#as>uar"ue, /'ico% Dul'eres de te#asD% ispo#íel em: %mu#docultural%com%&r% cesso em:11 set% .==C%3 papel desempe#'ado pela mul'er #a ?istria +oi, por muito tempo, #eglige#ciado pelos

'istoriadores% pe#as a partir da segu#da metade do século KK, os 'istoriadores, despertadospelas co#testa7es +emi#istas, passaram a i#teressar mais pela atua*o da mul'er% So&re amul'er #a a#tiguidade, a#alise a alidade das proposi7es a seguir%9% mul'er #o Egito #tigo tee um status priilegiado em compara*o com outras ciiliza7esa#tigas, pois possuía direitos sociais e 6urídicos "ue l'e gara#tiam uma sig#i+icatia li&erdade%99% s mul'eres 'e&raicas possuíam direitos políticos e sociais e"uiale#tes aos dos 'ome#s,deriados dos preceitos religiosos do Pe#tateuco, os "uais de+e#diam "ue os 'ome#s e asmul'eres s*o iguais, pois am&os s*o +il'os de eus%999% mul'er ate#ie#se casada iia gra#de parte do seu tempo co#+i#ada ao lar, esta#dosu&missa a um regime de "uase reclus*o, priada de uma participa*o e+etia #as decis7espolíticas%9V% sociedade guerreira esparta#a priada as mul'eres de "ual"uer participa*o #o exército e#a política, restri#gi#do suas +u#7es - educa*o dos seus +il'os e de suas +il'as%

  ! s proposi7es 9 e 999 s*o erdadeiras%> ! s proposi7es 9 e 9V s*o erdadeiras%/ ! s proposi7es 99 e 999 s*o erdadeiras% ! s proposi7es 999 e 9V s*o erdadeiras%

(U29FESPYSP) ! U#iersidade Federal de S*o Paulo !uest*o 8C: o poo dei ta#tos priilégios "ua#tos l'e &astam - sua 'o#raG #ada tirei #em acresce#teG masos "ue ti#'am poder e eram admirados pelas ri"uezas, tam&ém #eles pe#sei "ue #adatiessem de i#+ama#tes%%% E#tre uma e outra +ac*o, a #e#'uma permitiu e#cer i#6ustame#te%(Slo#, século V9 a%/%)2o goer#o de te#as, o autor procurou  ! <estri#gir a participa*o política de ricos e po&res, para impedir "ue suas dema#das

pusessem em perigo a realeza%

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> ! 9mpedir "ue o e"uilí&rio político existe#te, "ue &e#e+iciaa a aristocracia, +osse alterado #ose#tido da democracia%/ ! Permitir a participa*o dos cidad*os po&res #a política para derru&ar o mo#oplio dosgra#des propriet$rios de terras% ! &olir a escraid*o dos cidad*os "ue se e#diidaam, ao mesmo tempo em "ue ma#ti#'asua exclus*o da ida política%

E ! is+arar seu poder tir5#ico com co#cess7es e e#ce#a7es "ue daam aos cidad*os ailus*o de "ue participaam da política%

(U29/PYSP) ! U#iersidade Estadual de /ampi#as !uest*o 8J: s +iguras escaadas em pedra #os m$rmores de Elgi#, "ue circu#daam o Part'e#o#,e#cora6aam as espera#as dos ate#ie#ses% ssim &atizadas em 'o#ra do #o&re i#gl4s "ue asleou para <oma #o século K9K, elas podem ser apreciadas 'o6e #o useu >rit5#ico% 2osm$rmores est*o esculpidas ce#as em 'o#ra da +u#da*o de te#as e aos seus deuses%/ele&raa!se o triu#+o da ciiliza*o so&re o &ar&arismo% (daptado de <ic'ard Se##ett, pedra e a car#e% 3 /orpo e a /idade #a ciiliza*o 3cide#tal% <io de @a#eiro: <ecord% .==% p%J%)a) 3 "ue sig#i+ica D&$r&aroD #a te#as /l$ssicaR

&) Segu#do o texto o "ue o Part'e#o# e seus m$rmores sig#i+icaamRc) Expli"ue por "ue a apropria*o desses m$rmores pelos i#gleses se d$ #o séculoK9K%

(UES/) ! Fu#da*o U#iersidade do Estado de Sa#ta /atari#a !uest*o 8B:2a a#tigHidade cl$ssica greco!roma#a, os cidad*os participaam atiame#te da ida pI&lica,social, religiosa e militar, sempre exerce#do as +u#7es de coma#do e lidera#a%Em rela*o a esse +ato, assi#ale a alter#atia i#correta:  ! era 'ele#ística marcou a tra#si*o da ciiliza*o grega para a roma#a%> ! 3 cristia#ismo co#seguiu se co#erter em religi*o o+icial do Estado some#te #o a#o mil%/ ! s olimpíadas +oram criadas pelos gregos, como +orma de 'ome#agem - sua dii#dadesuprema, Oeus%

! 2a sociedade esparta#a, a rigorosa discipli#a e a educa*o militarizada ti#'am claroso&6etios políticos%E ! exemplo do /oliseu, os a#+iteatros roma#os +oram ce#$rios de +estas e espet$culos,ulgarizados #a pr$tica do p*o e circo%

(UFT) ! U#iersidade Federal de ato rosso !uest*o 8N: te#as ieu, aps as re+ormas impleme#tadas por /líste#es em ;=B a%/%, so& um regimedemocr$tico% s re+ormas #a distri&ui*o dos cidad*os por tri&os, ampliadas de 8 para 1= e areparti*o de cada tri&o em tr4s demos, um #a cidade, um #o litoral e outro #a $rea rural, +oramas &ases para as re+ormas posteriores% So&re o assu#to, assi#ale a a+irmatia i#correta:  ! 3 ostracismo, aplicado pela primeira ez #o período 8BB ` 8BJ a%/%, esta&elecia a expuls*odo cidad*o de#u#ciado como politicame#te perigoso e a cassa*o de seus direitos políticos por 

um prazo de dez a#os%> ! E#tre as re+ormas impleme#tadas por Péricles, a cria*o da misto+oria ` remu#era*o aoexercício de cargos e - participa*o #as assem&léias ` permitiu "ue os cidad*os mais po&respudessem participar da política sem colocar em risco a sua su&sist4#cia material%/ ! Todos os 'a&ita#tes de te#as, maiores de dezoito a#os, de "ual"uer g4#ero, de "ual"uer proced4#cia, ou de "ual"uer classe de ri"ueza podiam otar #a assem&léia popular ` Eclésia% ! 2a te#as do século 9V a%/%, a Eclésia era o ce#tro de ida política, e#glo&a#do e#tre suas+u#7es as dime#s7es legislatia, executia, 6udici$ria e eleitoral%E ! o lo#go do século 9V a%/%, a democracia ate#ie#se e#+re#tou di+iculdades para ma#ter suas i#stitui7es, de#tre elas as adi#das do olume de recursos para suste#tar asremu#era7es dos cidad*os, como a misto+oria%

(UFY3) ! U#iersidade Federal de oi$s !

uest*o ;=:eia os trec'os do poema de urilo e#des:

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Eu "uis ace#der o espírito da ida, Y uis re+u#dir meu prprio molde, Y uis co#'ecer aerdade dos seres, dos eleme#tosG Y e re&elei co#tra eus% Y \%%%] Y E#t*o o ditador do mu#do Ya#dou me pre#der #o P*o de Icar: Y Vem, es"uadril'as de ai7es Y >icar o meu po&re+ígado% Y Vomito &ílis em "ua#tidade, Y \%%%] Y as #*o posso pedir perd*o%/itado por <3<9UES, #to#io edi#a% s utopias gregas% S*o Paulo: >rasilie#se, 1NBB% p%;1!;.%

  poesia de urilo e#des reatualiza o mito grego, aprese#ta#do uma percep*o do mu#doco#tempor5#eo% 9de#ti+i"ue e caracterize a #arratia mítica grega a "ual o poema se re+ere%

(UF/) ! U#iersidade Federal do /ear$ !uest*o ;1:  tira#ia +oi uma das +ormas de regime político "ue surgiu em algumas cidades gregas, como te#as, #o século V9 a%/%, e a#tecedeu a co#solida*o da democracia%a) Por "ue a tira#ia "ue existiu #a récia di+ere do "ue se e#te#de, atualme#te, por tira#iaR&) Por "ue o meca#ismo do ostracismo +oi importa#te para a ma#ute#*o da democracia #arécia #tigaR

(UE/E) ! U#iersidade Estadual do /ear$ !uest*o ;.:

te#as (%%%) mais ate#ta a alargar o seu império marítimo do "ue a usu+ruí!lo, com um goer#opolítico em "ue os re#dime#tos pI&licos eram distri&uídos pelo poo e#"ua#to os ricos eramoprimidos, #u#ca c'egou a +azer esse gra#de comércio "ue l'e prometiam o tra&al'o #as suasmi#as, a multid*o dos seus escraos, o gra#de #Imero dos seus 'ome#s do mar, a suaautoridade so&re as cidades gregas e, mais do "ue tudo isso, as &elas i#stitui7es de Slo#,bFo#te: o#tes"uieu i# 3 Espírito das eis% (1J8B)%Toma#do por &ase o co#teIdo aprese#tado, é correto a+irmar:  ! 3 i#teresse ate#ie#se em expa#dir o seu domí#io se co#solidou com a orga#iza*o da/o#+edera*o de elos, dura#te o período 'ele#ístico%> ! expa#s*o do comércio ate#ie#se decorreu do i#terc5m&io ma#tido com os +e#ícios, "ueco#trolaam o comércio marítimo #o editerr5#eo%/ ! aloriza*o dos direitos do cidad*o, "ue expressaa a &ase da democracia ate#ie#se, eramais reco#'ecida do "ue as atiidades comerciais%

! 3 espírito de co#"uista territorial dos ate#ie#ses, #o ar Egeu, decorreu do +ortalecime#tode Esparta como plo comercial%

(UFPE) ! U#iersidade Federal de Per#am&uco !uest*o ;:3s poemas 'oméricos s*o +o#tes 'istricas para se co#'ecerem os primeiros tempos dacultura e da sociedade grega% 2o c'amado período 'omérico:  ! a sociedade grega ti#'a #a religi*o sua gra#de &ase de poderG> ! os gregos co#seraram +ormas de goer#o sem i#tere#*o da religi*oG/ ! essa sociedade ieu as primeiras experi4#cias democr$ticasG ! o&sera!se uma gra#de atua*o dos pri#cipais +ilso+os gregosGE ! os gregos alorizaram o paci+ismo e o teatro épico de rist+a#es%

(UFPE) ! U#iersidade Federal de Per#am&uco !uest*o ;8:  récia co#ieu com +ormas políticas de goer#o ariadas "ue co#tri&uíram para de&atessig#i+icatios so&re a ética e a cidada#ia% experi4#cia política dos gregos, #o períodogoer#ado por Péricles, em te#as:  ! re+orou a mo#ar"uia eletia, com a amplia*o da cidada#ia para os estra#geiros asi$ticos,gara#ti#do um sistema democr$tico #a escol'a dos goer#a#tesG> ! promoeu a diis*o da popula*o da Qtica em dez tri&os, co#tri&ui#do para o +ortalecime#tode pr$ticas democr$ticas, de acordo com as co#di7es da épocaG/ ! co#solidou o poder da #o&reza, i#+lue#cia#do o surgime#to da tira#ia e do ostracismo eexclui#do os estra#geiros da participa*o políticaG ! trouxe uma maior co#solida*o da democracia, com a exist4#cia de uma assem&léia, o#deotaam os cidad*os ate#ie#ses, reela#do um gra#de i#teresse pelos de&ates políticosG

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E ! gara#tiu maior poder para os cidad*os, tra#s+orma#do a >ulé #o rg*o mais importa#te dogoer#o, gara#ti#do #oos rumos para as rela7es políticas da época, em toda a récia, eco#de#a#do o imperialismo dos persas%

(U2E>Y>) ! U#iersidade do Estado da >a'ia !uest*o ;;:

3s co#'ecime#tos so&re o papel represe#tado pelas cidades #a 'istria do mu#do ocide#talpermitem a+irmar:  ! cidade!estado grega cresceu a partir do dese#olime#to das trocas e do artesa#ato,tor#a#do!se um ce#tro de explora*o do tra&al'o escrao e de campo#eses po&res, poistam&ém i#cluía as terras e os campos izi#'os%> ! s cidades européias, dura#te a época +eudal, tor#aram!se gra#des ce#tros culturais ereligiosos, se#do +ormadas por uma popula*o diersi+icada, "ue i#cluía i#telectuais'uma#istas e &urgueses e#olidos #a atiidade comercial, em ple#a expa#s*o #esse período%/ ! 3 crescime#to ur&a#o, #o i#ício da 9dade oder#a, resultou da expa#s*o da ideologiasocialista e do crescime#to do proletariado% ! i#dustrializa*o i#glesa do século KV999 i#te#si+icou a ur&a#iza*o, &aseada,exclusiame#te, em um proletariado origi#$rio das prprias cidades%E ! s cidades colo#iais &rasileiras #asceram a partir de um traado ur&a#o origi#$rio da

etrpole, priilegia#do os sistemas de esgotame#to sa#it$rio e de a&astecime#to de $gua%

(UFS) ! U#iersidade Federal de ato rosso do Sul !uest*o ;C: respeito do desporto #a récia #tiga, é correto a+irmar "ue:  ! o desporto grego, apesar de &asta#te competitio, muito rarame#te era sa#gre#to e mortal,'a6a ista "ue ti#'a car$ter religioso e comemoraa a paz e#tre te#as e EspartaG> ! por olta de ;== a%/%, os maiores +estiais atléticos estaam em completa decad4#cia,deixa#do de co#+erir prestígio e glria -s gra#des +amilias e -s cidades de origem dos atletasG/ ! em seus primrdios, as mais a#tigas competi7es em 3límpia ti#'am um sig#i+icadomerame#te desportio, ao passo "ue #o século V999 a%/% passaram a ter um se#tidoestritame#te religiosoG ! os gregos acreditaam #o alor do desporto como trei#o, so&retudo para a guerra, 'a6aista "ue am&os, guerra e desporto, ti#'am para eles muito em comumG

E ! #os tempos de ?omero, $rios atletas ad"uiriram gra#de prestígio e glria em suas cidades#atais, c'ega#do mesmo a serem istos como deuses, cu6as est$tuas podiam +azer milagres e,por esse motio, eram cultuadas pu&licame#te%

(UFPE) ! U#iersidade Federal de Per#am&uco !uest*o ;J: 2a co#stru*o da sociedade ocide#tal, '$ um desta"ue, dado por muitos'istoriadores, aos +eitos da ciiliza*o grega, #os setores mais diersos da sua ida% uitos+eitos culturais dos gregos:  ! perma#ecem atua#tes #a co#tempora#eidade, co#tri&ui#do para o pe#same#to ocide#tal,i#clusie #a +ormula*o de seus alores éticos e políticosG> ! dista#ciam!se totalme#te dos pri#cípios dos #ossos tempos, #*o se#do retomados pelospe#sadores do mu#do atualG/ ! est*o restritos aos tempos da #tiguidade /l$ssica, o#de predomi#aam os i#teresses da

aristocracia comercial de te#asG ! s*o di+ere#tes dos +eitos dos roma#os e dos de outros poos da #tiguidade, pelau#iersaliza*o das suas pr$ticas democr$ticas e estéticasGE ! +icaram restritos -s co#"uistas estéticas da ar"uitetura e da escultura, o#de se salie#taa a'armo#ia das +ormas como pri#cípio estético%

(UPE) ! U#iersidade de Per#am&uco !uest*o ;B: arte grega co#struiu espao sig#i+icatio #a 'istria do mu#do ocide#tal% So&reesta arte, pode!se a+irmar "ue:  ! priilegiou a pi#tura e a mIsica, i#spira#do os artistas do tempo medieal e dore#ascime#toG> ! tee, #a ar"uitetura, o&ras de desta"ue, em "ue um dos pri#cípios &$sicos era a 'armo#iadas +ormasG

/ ! se destacou com origi#alidade, #a mIsica da a#tigHidade, i#+lue#cia#do depois os gra#desartistas moder#istasG

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! se preocupou em seguir os e#si#ame#tos realistas de Plat*o ` o +ilso+o maior da culturagrega "ue se dedicou ao estudo da estéticaGE ! #*o tee pe#etra*o #a ida cotidia#a das gra#des cidades gregas, se#do ape#asadmirada pelas escolas elitizadas%

(UFPE) ! U#iersidade Federal de Per#am&uco !

uest*o ;N: 3 teatro trouxe express7es artísticas importa#tes para a +orma*o do poo grego,as "uais repercutiram 'istoricame#te #o mu#do ocide#tal% s tragédias gregas ti#'am, assim,#ot$el +ora dram$tica e:  ! possuíam gra#de co#teIdo ético, em&ora +ossem dista#tes das ma#i+esta7es religiosasG> ! tieram repercuss7es #a co#stru*o da +iloso+ia e #a culturaG/ ! se restri#giam -s gra#des a7es dos mitos ligados -s elitesG ! expressaam mome#tos de co#+lito dos 'ome#s com a sua exist4#ciaGE ! s*o iguais -s tragédias moder#as, explora#do a iro#ia e o 'umor%

(UEPYP<) ! U#iersidade Estadual de Po#ta rossa !uest*o C=: 2a sociedade esparta#a, o 'ilotismo era eleme#to co#stitutio de sua orga#iza*osocial% So&re os 'ilotas, assi#ale o "ue +or correto:1 ! Eram respo#s$eis pelo comércio e artesa#ato locais%

. ! Eram respeitados pela classe domi#a#te esparta#a, te#do a possi&ilidade de acumular pe"ue#as +ortu#as com as "uais comproam títulos de cidada#ia%8 ! Eram su&metidos aos Xriptios, +orma de repress*o e extermí#io, para impedir o crescime#todemogr$+ico e re&eli7es%B ! /o#stituíam a camada social su&6ugada eco#0mica e politicame#te e perte#ciam ao Estado%1C ! Eram expropriados atraés da co&ra#a de impostos extorsios e so+riam iol4#cias por parte dos esparciatas%

(UEYP<) ! U#iersidade Estadual de o#dri#a !uest*o C1: /om o +im do domí#io ge#tílico so&re a terra, os pare#tes mais prximos do pater apropriaram!se das terras mais ricas, passa#do a ser co#'ecidos como eup$tridas (os &em#ascidos)% 3 resta#te da terra +oi diidido e#tre os georgoi (agricultores)G os mais pre6udicadospor esta diis*o +oram os t'etas (margi#ais), excluídos da partil'a% 3s #oos grupos sociais, a

propriedade priada da terra e o surgime#to dos demos marcaram o ade#to da plis (cidade!estado) grega% So&re a plis grega, é correto a+irmar:  ! Em raz*o da a&u#d5#cia de terras #a plis, os excede#tes populacio#ais &alc5#icosco#ti#uaram a lutar por terras em tor#o da acrpole%> ! 3 poder ampliado do pater #a admi#istra*o da +amília e da casa e#+ra"ueceu oi#diidualismo, pois &e#e+iciou igualme#te +il'os e pare#tes dista#tes #a partil'a dos &e#s%/ ! 3s georgoi produziram gra#des ri"uezas em suas terras deido -s &oas col'eitas e, comisso, despertaram a co&ia dos eup$tridas% ! /om a plis, o ur&a#o co#stituiu!se como a &ase da sociedade e seu eleme#to de u#i*o, ea cidade!estado passou a ser li&erada por um co#sel'o de eup$tridas%E ! 3s demiurgos tor#aram!se o grupo social domi#a#te em cada plis, compartil'a#do o poder político com os eup$tridas%

(PU/!P<) ! Po#ti+ícia U#iersidade /atlica do Para#$ !uest*o C.: 3s gregos a#tigos colocaram o Estado acima da religi*o, alorizaram os ideais dali&erdade 'uma#a e glori+icaram o 'omem como a mais importa#te criatura do u#ierso% #alise as a+irma7es so&re a ciiliza*o grega:9% itria dos gregos so&re os persas #a &atal'a do des+iladeiro das Termpilas deu a Espartao co#trole so&re toda a récia%99% s re+ormas de Slo# +aoreceram o surgime#to da democracia em te#as%999% ciiliza*o 'ele#ística surgiu do am$lgama da ciiliza*o grega com a roma#a%9V% democracia ate#ie#se era direta e #*o se este#dia a toda popula*o de te#as%S*o a+irma7es corretas:  ! ape#as 9 e 99G> ! ape#as 99 e 9VG/ ! 9, 99 e 999G

! ape#as 99 e 999GE ! 99, 999 e 9V%

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(FUVESTYSP) ! Fu#da*o U#iersit$ria para o Vesti&ular !uest*o C:DVe#do Slo# \"ue] a cidade se diidia pelas disputas e#tre +ac7es e "ue algu#s cidad*os, por apatia, estaam pro#tos a aceitar "ual"uer resultado, +ez aproar uma lei especí+ica co#traeles, o&riga#do!os, se #*o "uisessem perder seus direitos de cidad*os, a escol'er um dos

partidosD% ristteles, em /o#stitui*o de te#as%  lei isaa:  ! dimi#uir a participa*o dos cidad*os #a ida política da cidadeG> ! o&rigar os cidad*os a participar da ida política da cidadeG/ ! aume#tar a segura#a dos cidad*os "ue participaam da políticaG ! deixar aos cidad*os a decis*o de participar ou #*o da políticaGE ! impedir "ue co#+litos e#tre os cidad*os pre6udicassem a cidade%

(UEPYP<) ! U#iersidade Estadual de Po#ta rossa !uest*o C8:\%%%] DPolisD é a palara grega "ue traduzimos por Dcidade!estadoD% A uma tradu*o, por"ue aplis #ormal #*o se assemel'aa muito a uma cidade e era muito mais do "ue um Estado% asa tradu*o, como a política, é a arte do possíel \%%%] (9TT3, 1NB=, p% 1=J%)%

So&re a DpolisD grega, assi#ale o "ue +or correto:1 ! emocracia, i#e#*o grega, possi&ilitou, desde a época arcaica, uma te#d4#cia -participa*o e"H5#ime da popula*o #a propriedade da terra, supera#do as &arreiras deri"ueza e de sa#gue%. ! s primeiras poleis, ao "ue parece, teriam surgido #a récia asi$tica, local de c'egada de 60#ios e elios expulsos pelos i#asores drios e "ue, media#te um processo de si#ecismotopogr$+ico e político, +ormaram cidadelas com goer#os prprios%8 ! s cidades +ormaram um co#6u#to de estados aut0#omos, "ue podiam se opor e#tre si, ouesta&elecer alia#as e coliga7es, mas #u#ca c'egaram a su&meter!se a um I#ico goer#o%B ! 3s poemas, como a D9líadaD e a D3disséiaD, deram aos gregos o se#time#to de "ue, adespeito das suas dierg4#cias, +aziam parte de um co#6u#toG o se#time#to de uma u#idade#acio#al!espiritual "ue os opu#'a aos &$r&aros, -"ueles "ue #*o compree#diam a lí#guagrega, em&ora diidida em dialetos, e "ue #*o ti#'am as mesmas cre#as "ue eles%

1C ! uerra do Pelopo#eso, em&ora tiesse causado algumas +raturas e#tre esparta#os eate#ie#ses, seriu para gara#tir a 'egemo#ia grega #o editerr5#eo%

(UF/) ! U#iersidade Federal do /ear$ !uest*o C;: eia o texto a&aixo:(%%%) 3s 'ome#s comu#s desaparecem com a morte, #o terríel es"uecime#to do ?adestor#am!se a#0#imos, sem!#ome% Some#te o i#diíduo 'erico, aceita#do e#+re#tar a morte #a+lor de sua 6ue#tude, 4 seu #ome perpetuar!se gloriosame#te de gera*o em gera*o% Sua+igura si#gular +ica para sempre i#scrita #a ida comum%%%b(VE<22T, @ea# Pierre% hi#diidu, la mort, lhamour: soi!m4me et lhautre e# rce a#cie##e%Paris: allimard, 1NBN% p% .1J%) ssi#ale a alter#atia correta "ua#to - co#stru*o da imagem do guerreiro #a récia #tiga:  ! s epopéias eram #arratias da ida de i#diíduos comu#s dura#te o período 'omérico%

> ! 9líada e a 3disséia +oram as #arratias "ue co#solidaram o ideal de guerreiro%/ ! 9líada é a #arratia "ue desco#struiu a idealiza*o do guerreiro% ! Para os gregos a imortalidade era co#"uistada atraés das a7es cotidia#as%ME ! morte dos deuses do 3limpo era uma +orma de perpetuar a imagem dos guerreiros%

(U#>YF) ! U#iersidade de >rasília !uest*o CC:3 mu#do greco!roma#o #*o se estruturaa como os Estados 2acio#ais /o#tempor5#eos, masde modo &em disti#to, como /idades!Estados% Estas, "ue co#'ecemos pela tradi*o escrita,pela epigra+ia ou pelas +o#tes ar"ueolgicas, eram muito di+ere#tes e#tre si: #as dime#s7esterritoriais, #as ri"uezas, em suas 'istrias particulares e #as di+ere#tes solu7es o&tidas, aolo#go dos séculos, para os co#+litos de i#teresses e#tre seus compo#e#tes% maioria delas#u#ca ultrapassou a dime#s*o de pe"ue#a u#idade territorial, a&riga#do algu#s mil'ares de

'a&ita#tes ` #*o mais "ue ci#co mil, "uase todos e#olidos com o meio rural% 3utras, de portemédio, c'egaram a co#gregar i#te mil pessoas% lgumas poucas, portos comerciais ou ce#tros

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de gra#des impérios, ati#giram a dime#s*o de erdadeiras metrpoles, com mais de cem mil'a&ita#tes ` e, por ezes, como #a <oma imperial, c'egaram - escala de um mil'*o de'a&ita#tes%(U<92E3, uiz 2% /idades!Estados #a #tiguidade cl$ssica% 9#: P92Sj @aimeG P92Sj/arla >% (3rgs%)% ?istria da cidada#ia% S*o Paulo: /o#texto, .==% p% = \com adapta7es])%@ulgue os ite#s segui#tes co#sidera#do as estruturas li#gHísticas e idéias do texto acima, &em

como a orga#iza*o das cidades ao lo#go da ?istria, e diga "ual est$ i#correta:  ! 2o texto, co#'ecer Dpela epigra+iaD sig#i+ica co#'ecer pela gra+ia de epigramas%> ! su6eito de Deram muito di+ere#tes e#tre siD é DEstasD, pro#ome "ue se re+ere a D/idades!EstadosD%/ ! o lo#go dos séculos, a cultura greco!lati#a i#+lue#ciou a literatura &rasileira, #otadame#te#o rcadismo e #o Par#asia#ismo% ! te#as é exemplo típico de /idade!Estado grega: pe"ue#o territrio e reduzida popula*o,comparatiame#te -s /idades!Estados da sua época, #*o impediram "ue o comércio #ela+lorescesse e "ue, #o século V a%/%, ati#gisse a ple#itude de seu dese#olime#to cultural e doexercício da democracia%E ! Em Esparta, um dos modelos de plis grega, o dese#olime#to das i#stitui7es políticas +oipre6udicado pelo ace#tuado militarismo imposto e co#duzido pela classe domi#a#te, raz*o pela"ual sua experi4#cia democr$tica +icou a"uém da ate#ie#se%

F ! <oma, /idade!Estado "ue co#'eceu uma tra6etria disti#ta da eri+icada pelas /idades!Estados 'el4#icas, a partir da <epI&lica, procedeu - co#"uista da pe#í#sula italia#a e, aoderrotar /artago, assumiu o co#trole do editerr5#eo, po#to de partida para a co#stitui*o do9mpério <oma#o% ! e +orma geral, o pa#orama europeu da lta 9dadeédia, "ue sucedeu - crise +i#al do9mpério <oma#o, mostrou!se esse#cialme#te ruralizado e, ai#da "ue co#ie#do comee#tuais impérios, como +oi o caso do império de /arlos ag#o, te#deu - +ragme#ta*o dopoder político%? ! 2a >aixa 9dade édia, compo#do o ce#$rio de esgotame#to "ue pre#u#ciou o declí#io do+eudalismo, o re#ascime#to da ida ur&a#a i#dicaa, e#tre outros aspectos, a retomada daatiidade merca#til em #íeis de cresce#te i#te#sidade%9 ! 2o mu#do co#tempor5#eo, algumas cidades se este#dem por gra#des regi7es, +orma#do asmegalpoles: redes de cidades i#tegradas social e espacialme#te por meios de tra#sporte,

sistemas de comu#ica7es e +luxos de pessoas, mercadorias, capitais e i#+orma7es%@ ! 2as metrpoles atuais, #ota!se um total desi#culame#to com o mu#do rural, isto é, asrela7es campo ` cidade deixaram de existir%

(UES)! U#iersidade Estadual de ato rosso do Sul !uest*o CJ:  religi*o grega era, so&retudo, a#tropomr+ica, desta +orma seus deuses ti#'am:  ! as +ra"uezas, as paix7es e as irtudes 'uma#as, mas, apesar de serem eter#os e mais+elizes do "ue os mortais, #*o +ugiam ao +atalismo do desti#o, por ezes cruelG> ! as co#"uistas lati#as, as paix7es esoaa#tes, e eram co#'ecidos como Oeus, Era e te#aG/ ! as mortes precoces, os amores prematuros, e eram ercIrio, 2etu#o e io#ísioG ! as popula7es com culto de origem orie#tal, era o deus do i#'o, das $guas e celestialGE ! as deusas, os deuses, as +estas, a sa&edoria%

(UES)! U#iersidade Estadual de ato rosso do Sul !uest*o CB: ssi#ale o pri#cipal co#+lito #o "ual os gregos se e#oleram co#tra outro poo:  ! uerras PI#icas%> ! /o#+edera*o de elos%/ ! iga do Pelopo#eso% ! uerras édicas%E ! uerra de Tria%

(UFES) ! U#iersidade Federal do Espírito Sa#to !uest*o CN:3 co#6u#to das re+ormas políticas "ue se e#co#traam #a origem da polis dos lacedem0#iosestaa reu#ido em um docume#to proe#ie#te do or$culo de el+os de#omi#ado ra#de

<etrab, muito proaelme#te um decreto!lei primitio, a#terior ao século V9 a%/%, so&re ogoer#o esparta#o%

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e acordo com esse docume#to:  respeito da orga#iza*o política de Esparta #o período cl$ssico (séculos V e 9V a%/%), #*o écorreto a+irmar "ue:  ! o corpo cíico era co#stituído por i#diíduos de sexo masculi#o, #ascidos de pai e m*eesparta#os, osassim de#omi#ados 'omoioi ou iguaisb%

> ! a polis era uma oligar"uia "ue, de modo atípico, co#seraa a i#stitui*o da realeza,represe#tadapor dois reis escol'idos e#tre as +amílias mais importa#tes, os "uais eram o&rigados a 6urar lealdade- co#stitui*o esparta#aG/ ! o Estado esparta#o regulaa estritame#te o sistema educacio#al dos cidad*os, raz*o pela"ual as cria#as do sexo masculi#o eram, aos J a#os de idade, retiradas do co#íio +amiliar para rece&erem uma+orma*o militar coletiaG ! o co#sel'o esparta#o (gerIsia) era +ormado por tri#ta mem&ros, ca&e#do!l'e a tare+a deela&orar os pro6etos de lei a serem su&metidos - assem&léia, e atuaa como a mais altai#st5#cia da 6ustia crimi#alGE ! a assem&léia esparta#a (ecclesia), da "ual +azia parte o co#6u#to da popula*o da

acedem0#ia (esparta#os, periecos e 'ilotas), era so&era#a so&repo#do!se - capacidadedecisria da gerIsia%(PU/!P<) ! Po#ti+ícia U#iersidade /atlica do Para#$ !uest*o J=: e#omi#amos de ciiliza*o 'ele#ísticab - ciiliza*o "ue resultou:  ! da u#i+ica*o cultural do 3rie#te, aps as co#"uistas de /iro 9G> ! da +us*o de eleme#tos culturais gregos e persas, ao +im das uerras édicasG/ ! da +us*o de eleme#tos culturais ate#ie#ses e esparta#os ao +im da uerra do Pelopo#esoG ! da +us*o dos eleme#tos culturais gregos e roma#os #as $reas co#"uistadas por <omaGE ! da +us*o de eleme#tos culturais gregos e orie#tais #as regi7es co#"uistadas por lexa#dreag#o%

(FVY<@) ! Fu#da*o etIlio Vargas <io !uest*o J1: s co#"uistas de lexa#dre sig#i+icaram a expa#s*o da cultura grega a sua

i#+lu4#cia so&re as regi7es co#"uistadas% ecorre#tes dessa expa#s*o, o i#creme#to +oiproocado:  ! pela cria*o de &i&liotecas #os gra#des ce#tros ma#u+atureirosG> ! pela ruptura das +ro#teiras #acio#ais permiti#do maior i#terc5m&ioG/ ! pela i#trodu*o da trírreme #o editerr5#eoG ! pela su&stitui*o do papiro pelo pergami#'o, o "ue +acilitou a populariza*o da escritaGE ! por ter sido a lí#gua grega tor#ada o+icial em todo o 3rie#te, o "ue +acilitou o i#terc5m&ioe#tre os mercadores%(FVY<@) ! Fu#da*o etIlio Vargas <io !uest*o J.: epois de co#"uistar o 3rie#te, lexa#dre i#corporou os e#cidos ao seu exército,promoeu casame#tos e#tre gregos e persas e adotou cerim0#ias políticas orie#tais com o +imde:  ! empree#der a co#"uista da Q+ricaG

> ! agradar aos c'i#eses co#"uistadosG/ ! co#solidar seu domí#io com as cidades gregas co#"uistadasG ! criar um império de car$ter u#iersal i#tegra#do gregos e &$r&arosGE ! deter a expa#s*o roma#a #o 3rie#te%

(VU2ESP) ! Fu#da*o Vu#esp !uest*o J:E#tre os legados dos gregos da #tiguidade /l$ssica "ue se ma#t4m #a ida co#tempor5#ea,podemos citar:  ! a co#cep*o de democracia com a participa*o do oto u#iersalG> ! a promo*o do espírito de co#+rater#iza*o por i#termédio do esporte e de 6ogosG/ ! a idealiza*o e a aloriza*o do tra&al'o ma#ual em todas suas dime#s7esG ! os alores artísticos como express*o do mu#do religioso e crist*oG

E ! os pla#e6ame#tos ur&a#ísticos segu#do padr7es das cidades!acrpoles%

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(U2ESPYSP) ! U#iersidade Estadual Paulista @Ilio de es"uita Fil'o !uest*o J8: co#se"H4#cia mais apare#te das i#as7es +oi a destrui*o "uase i#tegral daciiliza*o mic4#ica% 2o espao de um século, as cria7es orgul'osas dos ar"uitetos a"ueus,pal$cios e cidadelas, #*o s*o mais do "ue ruí#as% o mesmo tempo emos desaparecer arealeza &urocr$tica, a escrita, "ue #*o passaa de uma téc#ica de admi#istra*o, e todas ascria7es artísticas%%%b (Pierre é"ue, ae#tura grega%)

3 texto re+ere!se -s i#as7es:  ! persasG> ! germ5#icasG/ ! maced0#icasG ! dricasGE ! crete#ses%

(UFPE) ! U#iersidade Federal de Per#am&uco !uest*o J;:Para e#te#der a ?istria, é importa#te &uscar meios, a +im de explic$!la e poder compree#der mel'or as rela7es sociais e os mistérios do mu#do% 2a #tigHidade, a +iloso+ia grega muitoco#tri&uiu para a re+lex*o e, mesmo #os dias atuais, sua produ*o tem ace#tuado desta"ue #ope#same#to ocide#tal% /om rela*o - co#tri&ui*o dos +ilso+os gregos, podemos a+irmar "ue:

  ! as teorias de Plat*o sedime#taram as &ases do idealismo, pois de+e#diam o relatiismopolítico e se co#trapu#'am aos e#si#ame#tos de ScratesG> ! as re+lex7es dos so+istas causaram gra#de impacto #a sociedade da época, com seurelatiismo e seus "uestio#ame#tos so&re a exist4#cia da erdadeG/ ! a +iloso+ia de ristteles si#tetizou o pe#same#to do mu#do a#tigo, co#tri&ui#do paraa+irmar a possi&ilidade do relatiismo e a #ecessidade de certezas a&solutasG ! as re+lex7es de Scrates so&re a ética e a irtude #*o +oram sistematizadas e eramtotalme#te co#tr$rias -s re+lex7es de risttelesGE ! a compree#s*o "ue os pré!socr$ticos ti#'am da +orma*o do u#ierso pouco sig#i+icoupara o pe#same#to +ilos+ico, so&retudo as teorias de emcrito e Parm4#ides%

(U29/PYPE) ! U#iersidade /atlica de Per#am&uco !uest*o JC: orga#iza*o socioeco#0mica e política da récia a#tiga se eide#cia como um

co#6u#to de tra#s+orma7es origi#$rias do seu processo de colo#iza*o, i#iciado #o século V99a%/%, dura#do, aproximadame#te, dois séculos%as alter#atias, "ual a i#corretaR  ! 1 ! i#te#sa colo#iza*o tor#ou $rias cidades depe#de#tes do comércio marítimo,dese#ole#do o artesa#ato%> ! . ! 2a agricultura, as tra#s+orma7es learam gra#des e pe"ue#os propriet$rios - procu*ode olieira e i#'a%/ ! ! escraid*o dimi#uiu com os escraos, se#do usados ape#as em tra&al'os deco#stru*o% ! 8 ! 3 uso dos escraos #o artesa#ato e #a agricultura pre6udicou e#ormeme#te o padr*o deida das popula7es po&res%E ! ; ! 2as cidades, os comercia#tes e artes*os e#ri"ueceram com a eco#omia mo#et$ria, emdetrime#to da eco#omia #atural%

(PU/Y/P) ! Po#ti+ícia U#iersidade /atlica de /ampi#as !uest*o JJ:2a récia #tiga, um dos mais importa#tes represe#ta#tes dos so+istas +oi Prot$goras de &dera, "ue a+irmaa "ue Do 'omem é a medida de todas as coisas%D 2o co#texto 'istrico "uemarcou o século V a%/%, os so+istas:  ! +or#eceram eleme#tos +u#dame#tais para o dese#olime#to da democracia, por teremalorizado so&retudo o espírito crítico, a palara e as téc#icas de argume#ta*oG> ! desempe#'aram um papel importa#te #a di+us*o das o&ras de ?omero, ao re+orarem aimport5#cia da mitologia e dos deuses como eleme#tos u#i+icadores do poo gregoG/ ! co#tri&uíram para o +ortalecime#to do sistema mo#$r"uico, isto "ue idealizaram umsistema de leis "ue &e#e+iciou amplame#te a aristocracia rural, pri#cipalme#te #as cidades deTe&as e te#asG

! +oram perseguidos e co#de#ados - morte, uma ez "ue pregaam o mo#oteísmo e"uestio#aam "ual"uer tipo de Estado, de lei e de autoridade so&re os 'ome#sG

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E ! exerceram gra#de i#+lu4#cia so&re os legisladores gregos, "ue adotaram medidas dr$sticaspara a u#i+ica*o do poder político e para o desaparecime#to das cidades!estado%

(UFS/<YSP) ! U#iersidade Federal de S*o /arlos !uest*o JB:3 legado da récia - +iloso+ia ocide#tal é a +iloso+ia ocide#tal%

(>er#ard illiams% 9#: Fi#leL % 9% 3 legado da récia, 1NNB%)  a+irma*o &aseia!se #o +ato de "ue:  ! a +iloso+ia moder#a ocide#tal, apesar de ter deixado o pe#same#to +ilos+ico grego paratr$s, recupera como pri#cípio &$sico o legado mítico dos 'ele#osG> ! os +ilso+os gregos +oram lidos pelos roma#os, depois #egados pela tradi*o rom5#ticamedieal e, posteriorme#te, recuperados por ilumi#istas, como Voltaire e iderotG/ ! os gregos +oram os criadores de "uase todos os campos importa#tes do co#'ecime#to+ilos+ico, como a meta+ísica, a lgica, a ética e a +iloso+ia políticaG ! os so+istas, como Scrates e Plat*o, respo#s$eis pela produ*o de o&ras #o campo damitologia, co#solidaram os pri#cípios da +iloso+ia ocide#tal moder#aGE ! a meta+ísica de Plat*o tem estruturado, até 'o6e, as &ases co#ceituais e +ilos+icas dope#same#to cie#tí+ico e tec#olgico co#tempor5#eo ocide#tal%

(U29FESPYSP) ! U#iersidade Federal de S*o Paulo !uest*o JN:ua#do, a partir do +i#al do Iltimo século a% /%, <oma co#"uistou o Egito, e $reas daesopot5mia, e#co#trou #esses territrios uma +orte prese#a de eleme#tos gregos% 9sto +oideido:  ! ao recrutame#to de soldados gregos pelos mo#arcas persas e egípciosG> ! - colo#iza*o grega, semel'a#te - realizada #a Sicília e ag#a réciaG/ ! - expa#s*o comercial egípcia #o editerr5#eo 3rie#talG ! - de#omi#a*o persa #a récia dura#te o rei#ado de arioGE ! ao 'ele#ismo, resulta#te das co#"uistas de lexa#dre o ra#de%

(FVYSP) ! Fu#da*o etIlio Vargas ! S*o Paulo !uest*o B=:

3 período 'ele#ístico +oi marcado por gra#des tra#s+orma7es #a ciiliza*o grega% E#tre suascaracterísticas, podemos destacar:  ! 3 dese#olime#to de corre#tes +ilos+icas "ue, dia#te do esaziame#to das atiidadespolíticas das cidades!Estado, +aziam do pro&lema ético o ce#tro de suas preocupa7esisa#do, pri#cipalme#te, o aprimorame#to i#terior do ser 'uma#o%> ! Um completo a+astame#to da cultura grega com rela*o -s tradi7es orie#tais, decorre#te,so&retudo, das rialidades com os persas e da postura depreciatia "ue co#sideraa &$r&arostodos os poos "ue #*o +alaam o seu idioma%/ ! ma#ute#*o da auto#omia das cidades!Estado, a essa altura articuladas primeiro #a igade elos, so& o coma#do de te#as e, posteriorme#te, so& a iga do Pelopo#eso, liderada por Esparta% ! di+us*o da religi*o isl5mica #a regi*o da aced0#ia, terra #atal de Felipe 99, co#"uistador das cidades!Estado gregas%

E ! 3 apogeu da cultura 'el4#ica represe#tado, pri#cipalme#te, pelo +lorescime#to da +iloso+ia edo teatro e o esta&elecime#to da democracia ate#ie#se%(U2E<PYSP) ! U#iersidade de <i&eir*o Preto !uest*o B1: 3 solo grego #*o produzia alime#to su+icie#te para uma popula*o emcrescime#to e, cada ez mais, as poucas terras +érteis co#ce#traam!se #as m*os de poucos"ue, ao mesmo tempo, usu+ruíram do poder político% 3 campo#4s po&re recorria ao gra#depropriet$rio, para o&ter empréstimos, e ti#'a "ue dar uma parte do "ue produzisse ao ricopropriet$rio% 3 campo#4s "ue pedia empréstimos era co#'ecido como:  ! eup$tridaG> ! geomoreG/ ! arco#teG ! 'oplitaGE ! 'iparco%

(USFYSP) ! U#iersidade S*o Fra#cisco !

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uest*o B.: po&reza do solo, a situa*o geogr$+ica e a co#ce#tra*o de terras #as m*os dasgra#des +amílias +oram +atores respo#s$eis, #a récia #tiga pela:  ! expa#s*o territorialG> ! 'egemo#ia ate#ie#seG/ ! guerra do Pelopo#esoG ! co#"uista de /artagoG

E ! domi#a*o te&a#a%

(UFP<) ! U#iersidade Federal do Para#$ !uest*o B: /iiliza*o 3cide#tal tem #a récia #tiga uma de suas +o#tes mais ricas%Um dos seus legados mais expressios +oi o termo e a #o*o de democracia%  respeito da pr$tica da democracia e#tre os gregos da #tiguidade, é correto a+irmar:1 ! 2a democracia ate#ie#se, participaam com ple#os direitos políticos ape#as os cidad*os%. ! ?aia um gra#de #Imero de i#diíduos "ue #*o eram co#siderados cidad*osb e, por co#segui#te, #*o ti#'am os mesmos direitos "ue eles%8 ! E#tre os "ue eram ati#gidos pela restri*o dos direitos políticos +iguraam os metecos(estra#geiros) em te#as%B ! 3s escraos, recrutados e#tre popula7es lires e#diidadas ou tomadas como presas deguerra, #*o gozaam de direitos políticos%

1C ! 3s escraos co#seguiram mel'ores co#di7es de ida aps promoerem co#sta#tesreoltas, em particular a"uela liderada por /rixus, 3e#omaus e Spartacus em J!J1 a%/%. ! uito em&ora o regime democr$tico te#'a +u#cio#ado com per+ei*o em te#as, 6amais +oiadmitida a participa*o direta do cidad*ob #o goer#o%(UFS/YS/) ! U#iersidade Federal de Sa#ta /atari#a !uest*o B8: educa*o esparta#a isaa ao (-):  ! aprimorame#to +ísico e ao aprimorame#to da co#ersa*oG> ! +orma*o de guerreiros '$&eis tam&ém #a pr$tica da e#ge#'aria e admi#istra*oG/ ! +orma*o de soldados, "ua#to aos rapazes, e de &oas parideirasb para as moasG ! +orma*o de um espírito cíico da épocaGE ! dese#olime#to do corpo e da me#te, #uma i#tera*o 'arm0!#ica, o&6etia#do o &emcoletio%

(U2ESPYSP) ! U#iersidade Estadual Paulista @Ilio de es"uita Fil'o !uest*o B;: 3s eup$tridas i#tegraam a sociedade ate#ie#se #a co#di*o de:  ! mem&ros da camada dirige#te, aristocr$tica, possuidora das mel'ores terras%> ! desce#de#tes de pais estra#geiros e m*es ate#ie#ses%/ ! mem&ros da ple&e, sem direitos políticos ou posses% ! seros dedicados ao tra&al'o doméstico%E ! escraos #a mais completa su6ei*o eco#0mica%

(PU/!P<) ! Po#ti+ícia U#iersidade /atlica do Para#$ !uest*o BC:Um deus, parece, se ocupou de s: pree#do o +uturo, impla#tou duas estirpes g4meas dereis, em lugar de uma I#ica (%%%) i#troduziu o comedime#to do s$&io poder exercido pela el'ice#a +ora arroga#te "ue se apoiaa so&re o #ascime#to, toma#do a compet4#cia dos i#te e oito

ero#tes igual - dos <eis #a ota*o dos assu#tos mais importa#tes (%%%) /o#stata#do "ue ogoer#o ai#da era c'eio de orgul'o e desco#+ia#a, imp0s!l'e - guisa de +reio a so&era#ia dosA+oros (%%%)bPlat*o, s eis%3 texto de Plat*o e o co#'ecime#to da co#seradora orga#iza*o política da /idade!Estado ouPlis Esparta#a permite a+irmar corretame#te:l% 2o lugar de uma mo#ar"uia existia uma diar"uia, ou se6a, dois reis, certame#te para eitar aautocracia%ll% 3s compo#e#tes do Se#ado ou erIsia eram a#ci*os, em #Imero de i#te e oito, com maisde sesse#ta a#os e competia!l'es +azer as leis%lll% 3 texto de Plat*o omite a exist4#cia da ssem&léia do Poo ou Qpela, +ormada por cidad*osde mais de tri#ta a#os, "ue rati+icaa ou #*o as decis7es da erIsia%Est$ correta ou est*o corretas:

  ! ape#as l e lllG> ! ape#as ll e lllG

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/ ! ape#as llG ! ape#as lGE ! todas%(FVY<@) ! Fu#da*o etIlio Vargas <io !uest*o BJ: s /idades!Estados, #a récia:  ! eram politicame#te aut0#omas%

> ! aprese#taam orga#iza*o eco#0mica solid$ria%/ ! estaam u#idas #a política de colo#iza*o do editerr5#eo% ! possuíam pri#cípios religiosos a#tag0#icos%E ! ma#tieram política comercial comum%

(/E2O9EYSP) ! U#iersidade Pres&iteria#a acXe#zie !uest*o BB: te#as e Esparta s*o re+er4#cias sempre destacadas "ua#do a récia #tiga éme#cio#ada% respeito delas é $lido a+irmar "ue:  ! te#as se destacou pelas pr$ticas militares "ue em Esparta tieram pouca i#+lu4#cia%> ! tieram eolu*o política semel'a#te e com am&as a +orma democr$tica +oi a mais adotada%/ ! os co#sta#tes co#+litos e#tre elas leou - diis*o, ao e#+ra"uecime#to e - posterior domi#a*o da récia pelos maced0#ios% ! desu#idas #as uerras édicas, possi&ilitaram a itria e a domi#a*o dos persas so&re o

territrio grego%E ! a +orte u#i*o dessas duas /idades!Estados gara#tiu a ce#traliza*o política grega%

(UFP<) ! U#iersidade Federal do Para#$ !uest*o BN:2ossa co#stitui*o política #*o segue as leis de outras cidades, a#tes l'es sere de exemplo%2osso goer#o se c'ama democracia, por"ue a admi#istra*o sere aos i#teresses da maioriae #*o de uma mi#oriab(Trec'o do iscurso de Péricles% /itado por U923, <%S% et alli% ?istria das sociedadesG dascomu#idades primitias -s sociedades medieais% <%@%, iro Téc#ico, 1NB= p% .=1)%9de#ti+i"ue as proposi7es erdadeiras e as +alsas so&re a"uele tempo:1 ! 3 trec'o acima re+ere!se a te#as, #o período da récia /l$ssica%. ! 2a récia da"uele tempo, a cidade +azia parte de um estado mais amplo,

admi#istratiame#te ce#tralizado%8 ! citada emocracia se +azia por um goer#o participatio de todos os cidad*os%B ! 2a maioria democr$tica estaam i#cluídos 'ome#s e mul'eres, lires ou escraos%1C ! estrutura política caracteriza!se pela ce#traliza*o teocr$tica%

(/EFETYP<) ! /e#tro Federal de Educa*o Tec#olgica do Para#$ !uest*o N=: 1k /ultura /l$ssica dos poos da #tiguidade é a /ultura regab% o lado desseclassicismo, os legisladores ate#ie#ses sugeriram a mel'or +orma de goer#o para o poo, aemocracia, "ue c'egou até #s% A c'amado Pai da emocraciab:  ! r$co#G> ! Slo#G/ ! PériclesG ! /líste#esG

E ! ?omero%

(UEYP<) ! U#iersidade Estadual de o#dri#a !uest*o N1:%%% #a récia rcaica, o aedo (isto é, poeta ca#tor) represe#taa o m$ximo poder dacomu#ica*o% Toda is*o do mu#do e co#sci4#cia de sua propria 'istria é, para os gregos,co#serada e tra#smitida pelo ca#to do poeta%bois importa#tes #omes "ue correspo#dem - descri*o de poeta a "ue o texto se re+ere s*o:  ! Tucídides e ?erdotoG> ! Plat*o e ?er$clitoG/ ! Pit$goras e UlissesG ! ?omero e ?esíodoGE ! "uiles e Teseu%

(U29FEYP<) ! /e#tro U#iersit$rio Fra#cisca#o do Para#$ !

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uest*o N.: 3s poemas atri&uídos a ?omero ` a 9líada e a 3disséia ` +alam, respectiame#te:  ! das 'istrias de Oeus, rei dos deuses gregos, e do 'eri Teseu, "ue matou o i#otauroG> ! da sociedade ate#ie#se e da sociedade esparta#aG/ ! da Eclésia, o rg*o mais importa#te da democracia ate#ie#se, e do repago,o tri&u#al mais a#tigo de te#asG ! da guerra de Tria e da iagem de UlissesG

E ! da ei das oze T$&uas e do caalo de Tria%

(UFP<) ! U#iersidade Federal do Para#$ !uest*o N: /om rela*o - récia #tiga, assi#ale as a+irma7es corretas:1 ! s col0#ias gregas eram politicame#te i#depe#de#tes das cidades +u#dadoras%. ! Elios, drios, a"ueus e 60#ios +oram tri&os gregas primitias%8 ! 3s gregos a#tigos desce#dem do poo semita%B ! 9líada e a 3disséia s*o poemas atri&uídos ao poeta ?omero%1C ! 3 tema pri#cipal da 9líada é a eolu*o da emocracia%

(/E2O9EYSP) ! U#iersidade Pres&iteria#a acXe#zie !uest*o N8: partir do século V999, os gregos ieram um segu#do processo de dispers*o,espal'a#do!se pelo editerr5#eo e +u#da#do, #o litoral da 9t$lia, Fra#a e Espa#'a, i#Imeras

col0#ias, cidades "ue ma#ti#'am uma série de laos, pri#cipalme#te culturais, com os lugaresde origem dos colo#izadores%b3 texto diz respeito - +u#da*o de col0#ias #a récia #tigaG o +ator determi#a#te para essasmigra7es +oi:  ! o crescime#to populacio#al e a escassez de terras culti$eis #o territrio gregoG> ! o expa#sio#ismo político, de+e#dido pelo regime democr$tico das cidades gregasG/ ! a i#as*o dos persas e a co#se"He#te destrui*o das cidades #a récia /o#ti#e#talG ! a derrota grega #a uerra de Tria, respo#s$el pelo declí#io eco#0mico da réciaGE ! o dese#olime#to da #aega*o e a &usca de recursos mi#erais%

(F/S/SP) ! Faculdade de /i4#cias édicas Sa#ta /asa S*o Paulo !uest*o N;: ida eco#0mica da récia, #o Período ?omérico (século K99 a V999 a%/%), ti#'acomo um dos seus traos marca#tes o +ato de:

  ! &asear!se +u#dame#talme#te #a cria*o de a#imais, especialme#te o caalo, por suaimport5#cia militar%> ! explorar o tra&al'o escrao, por ser o tra&al'o co#siderado uma atiidade i#dig#a pelospropriet$rios ('ipei)%/ ! dedicar!se ao comércio marítimo, esta&elece#do liga7es e#tre $rios po#tos do co#ti#e#teeuropeu% ! aprese#tar uma característica doméstica, co#ce#tra#do!se "uase "ue exclusiame#te #opastoreio e #a agricultura%E ! explorar #umerosas col0#ias, so&retudo #a ag#a récia, te#do em ista a po&reza dosolo co#ti#e#tal%2*o de+i#ida !

uest*o NC: /om sua impressio#a#te produ*o i#telectual, artística e religiosa, a ciiliza*o

grega i#+lue#ciou de ma#eira decisia todas as ciiliza7es posteriores% So&re a ciiliza*ogrega, assi#ale as alter#atias corretas:1 ! maior co#tri&ui*o da cultura grega +oi o 'uma#ismo, isto é, a aloriza*o do 'omemcomo a mais importa#te criatura do u#ierso%. ! Em&ora diididos politicame#te, pois cada cidade!Estado gozaa de total auto#omia, osgregos ti#'am uma u#idade cultural represe#tada pela mesma lí#gua, pela mesma religi*o epor muitos costumes semel'a#tes%8 ! 3s gregos eram politeístas% creditaam "ue seus deuses ti#'am +orma 'uma#ae eram dotados de "ualidade e de+eitos como os 'ome#s%B ! ?aia tam&ém os 'eris, co#siderados semideuses, "ue realizaam gra#des proezas%1C ! e acordo com a mitologia grega, os deuses moraam #o 3limpo, a mo#ta#'a mais altada réciaG Oeus era o so&era#o%

uest*o NJ: A &em pro$el "ue o médico te#'a "ue utiliz$!lo para e#cer a resist4#cia dopacie#te dura#te o i#"uérito e apressar o diag#stico% Trata!se de um método #o "ual se c'ega

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- erdade pela explora*o dos erros e co#tradi7es do i#terrogado% A, em Iltima a#$lise, 3AT33 S3/<QT9/3, adotado #os di$logos de Plat*o%  parturi*ob das erdades e#cerradas #os espíritos, a 'a&ilidade de i#terrogar usa#do atéc#ica de Scrates, s*o co#'ecidas como:  ! 'erme#4uticaG> ! proped4uticaG

/ ! mai4uticaG ! prosdiaGE ! eudem0#ica%

(PU/!P<) ! Po#ti+ícia U#iersidade /atlica do Para#$ !uest*o NB:  'era#a grega co#stitui uma das &ases do pe#same#to ocide#tal% E#umere os par4#tesesco#+orme a correspo#d4#cia ade"uada e, depois, apo#te a alter#atia "ue co#tém a se"H4#ciacorreta:=1) ?istoriador, #arra a 'istria da uerra do Pelopo#eso%=.) 3rador, op0s!se aos pla#os de Filipe da aced0#ia com rela*o - récia%=) Filso+o, diulgou a m$xima: /o#'ece a ti mesmob%=8) édico, é co#siderado o Pai da edici#a%

=;) S$&io grego, e#si#aa "ue tudo #a #atureza deriaa de um eleme#to &$sico ` a $gua%( ) Scrates( ) ?ipcrates( ) Tales de ileto( ) Tucídides( ) emste#es  ! , ;, ., 1, 8> ! , 8, ;, 1, ./ ! , 8, ;, ., 1 ! ;, 8, , 1, .E ! , ;, 1, 8, .

(UTPYP<) ! U#iersidade Tuiuti do Para#$ !

uest*o NN:So&re a religi*o dos gregos podemos a+irmar "ue:9% Era uma religi*o a#tropomr+ica, ou se6a, os deuses, além da +orma, ti#'am direitos eirtudes 'uma#os%99% Era gra#de o #Imero de deuses, "ue mais se assemel'aam aos 'eris le#d$rios%999% Era uma religi*o pr$tica, cu6os seguidores pediam a6uda para a atiidade e #*o para asala*o de sua alma%9V% 2*o 'aia dogmas%  ! Todas as a+irmatias est*o corretas%> ! Some#te a alter#atia 9 est$ correta%/ ! s a+irmatias 9 e 99 est*o corretas% ! s a+irmatias 99 e 9V est*o corretas%E ! 2da%

(FVY<@) ! Fu#da*o etIlio Vargas <io !uest*o 1==: Escreeram peas para teatro, dura#te o Século de Péricles (V a%/%):  ! ?omero, Tucídides, ?erdoto e Ke#o+o#teG> ! As"uilo, S+ocles, Eurípedes e rist+a#esG/ ! Scrates, Prot$goras, Plat*o e rist+a#esG ! Eratste#es, r"uimedes, Euclides e Pit$gorasGE ! Pí#daro, lceu, Sa+o e ?esíodo%

(U2ESPYSP) ! U#iersidade Estadual Paulista @Ilio de es"uita Fil'o !uest*o 1=1: ciiliza*o grega ati#giu extraordi#$rio dese#olime#to% 3s ideais gregos deli&erdade e a cre#a #a capacidade criadora do 'omem t4m perma#e#te sig#i+icado% cerca doime#so e diersi+icado legado cultural grego, é correto a+irmar "ue:

  ! a import5#cia dos 6ogos olímpicos limitaa!se aos esportesG> ! a democracia esparta#a era represe#tatiaG

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/ ! a escultura 'el4#ica, em&ora desligada da religi*o, alorizaa o corpo 'uma#oG ! os ate#ie#ses alorizaam o cio e desprezaam os #egciosGE ! poemas, com #arra7es so&re ae#turas épicas, s*o importa#tes para a compree#s*o doperíodo 'omérico%

(FEP<YP<) ! Faculdade Ea#gélica do Para#$ !

uest*o 1=.: +iloso+ia ocide#tal% Um de seus +ilso+os #ada escreeuG sua doutri#a s c'egouaté #s atraés de seus discípulos% Suas m$ximas s*o S sei "ue #ada seib /o#'ece!te a timesmob% Foi co#de#ado - morte, acusado de corromper a 6ue#tude% Esse +ilso+o +oi:  ! risttelesG> ! ?erdotoG/ ! Plat*oG ! ScratesGE ! Ke#o+o#te%

uest*o 1=: 3 século V a%/%, em te#as, caracterizou!se, e#tre outras coisas, por umacelerado dese#olime#to de suas atiidades culturais%estacaram!se, e#tre as i#Imeras co#stru7es, o Parte#o#, o Erecteu, as mural'as%3 "ue mais co#tri&uiu para "ue os ate#ie#ses tiessem esse dese#olime#to +oi (+oram):

  ! os ime#sos recursos proe#ie#tes de seus aliados da /o#+edera*o de elosG> ! a rialidade cultural e#tre Esparta e te#asG/ ! o espírito ate#ie#se oltado sempre para o &eloG ! a imposi*o de Péricles, ama#te das &elas artes e c'e+e de te#as, #esta +ase de sua'istriaGE ! a co#"uista da Pérsia, cu6os s$&ios e ar"uitetos +oram leados para te#as%

(PU/!<S) ! Po#ti+ícia U#iersidade /atlica do <io ra#de do Sul !uest*o 1=8: /o#+edera*o de elos, orga#izada aps a itria dos gregos so&re os persas,tee como co#se"H4#cia:  ! a supremacia de te#as so&re as cidades 'el4#icasG> ! uma duradoura alia#a comercial e#tre os gregos e persas #o editerr5#eoG/ ! a 'egemo#ia de Esparta, este#de#do seu poder político so&re toda a réciaG

! a alia#a de Esparta e te#as por motios estratégicosGE ! a +orti+ica*o de Esparta como pri#cipal regi*o estratégica so&re a récia%

(UFS) ! U#iersidade Federal de ato rosso do Sul !uest*o 1=;:So&re as cidades!estados ou plis da récia #tiga, é correto a+irmar "ue:1 ! a triparti*o do goer#o em uma ou mais assem&léias, um ou mais co#sel'os e emdetermi#ados magistrados escol'idos e#tre 'ome#s elegíeis, +oi uma de suas pri#cipaiscaracterísticasG. ! a participa*o direta dos cidad*os #o processo político das cidades!estados marcoupro+u#dame#te a 'istria das plis #o Período /l$ssicoG8 ! a i#exist4#cia de uma separa*o a&soluta e#tre rg*o de goer#o e de 6ustia, e o +ato de"ue a religi*o e os sacerdcios i#tegrarem o aparel'o do Estado, tam&ém caracterizam as

cidades!estados do Período /l$ssicoGB ! as plis tam&ém co#solidaram a li&erdade i#diidual e a igualdade social e#tre todos osseus 'a&ita#tes (cidad*os, estra#geiros e escraosG 'ome#s e mul'eres), se#do a primeiraexperi4#cia de erdadeira democracia #a 'istria da 'uma#idadeG1C ! os poemas 9líada e 3disséia, escritos por ?omero, s*o +o#tes textuais de gra#deimport5#cia para o co#'ecime#to do processo de desi#tegra*o dos ge#os, u#idade social&$sica da época a#terior ao Período rcaico, e do surgime#to da plis%

(UF/) ! U#iersidade Federal do /ear$ !uest*o 1=C:eia o trec'o a&aixo:2umerosas s*o as marail'as da #atureza, mas de todas a maior é o 'omem Si#gra#do osmares espumosos, impelido pelos e#tos do sul, ele aa#a, e arrasta as agas ime#sas "ue

surgem ao redor éia, a suprema dii#dade, "ue todas as mais supera, #a sua eter#idade, ele\o 'omem] a corta com suas c'amas%%

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(S+ocles, #tígo#a% S*o Paulo% Edi7es de 3uro, S%d% p% 1C8)/om &ase #o texto, a respeito da cultura grega, é correto a+irmar "ue:  ! a +ora de express*o da cultura erudita exti#guiu a i#+lu4#cia e a 'era#a da mitologiaG> ! o alor da a*o 'uma#a depe#dia de sua adapta*o -s imposi7es esta&elecidas pelareligi*oG/ ! a li&erdade de express*o, #a récia, destacaa o 'omem como a medida de todas as

coisasG ! a u#idade política grega e a ce#tralidade do poder decorriam da aloriza*o do 'omemGE ! a democracia grega estimulou as rea7es co#tra o politeísmo%

(U29/PYPE) ! U#iersidade /atlica de Per#am&uco !uest*o 1=J:Para se e#te#der o modelo da /idade!Estado grega, teremos "ue esclarecer "ue #*o 'aiapr$ticas exatame#te iguais para todas% Tomemos como exemplo os modelos mais co#'ecidos:Esparta e te#as% ssi#ale a(s) alter#atia(s) correta(s):  ! Esparta era goer#ada por uma diar"uia, ou se6a, dois reis perte#ce#tes a +amílias riais%> ! Em te#as, o co#sel'o de a#ci7es, ou erIsia, +azia as leis e 6ulgaa as disputas "uesurgissem%/ ! 3s esparta#os maiores de = a#os participaam da Qpela, assem&léia "ue se reu#ia para

aproar ou re6eitar os pro6etos de lei "ue a erIsia ela&oraa% ! 3s ate#ie#ses sempre +oram goer#ados pelo &asileu, líder m$ximo da sociedade, ao "ualca&ia realizar as pri#cipais +u#7es admi#istratias%E ! 2a /idade!Estado ate#ie#se, o &asileus ti#'a ape#as a +u#*o religiosaG seu poder eralimitado pelos eup$tridas, os D&em #ascidosD%

(UFY3) ! U#iersidade Federal de oi$s !uest*o 1=B:  migra*o é uma +orma de escapar -s "uest7es complicadas "ue dizem respeito -propriedade das terras, ao perd*o de díidas e -s partil'asG porém, "ua#do uma cidade a#tigatem "ue legislar so&re esses assu#tos, dee +az4!lo a lo#go prazo e de ma#eira cautelosa,para #*o proocar co#+litos%(/E<G Tereza Va#% récia% ida cotidia#a #a /idade!Estado% S*o Paulo: tual, 1NN8% p% C%

 daptado de Plat*o, s leis%)3 estudo dos moime#tos populacio#ais reela &em mais "ue o mero deslocame#to de poosem um territrio% ?$ uma lgica política "ue procura respo#der aos co#+litos i#ere#tes - idasocial% cerca dos em&ates políticos e dos moime#tos migratrios #a récia #tiga (V9 a 9V a/), 6ulgue os ite#s:  ! Em te#as, os co#+litos políticos deixaram de ser uma mera "uest*o priada% +orma*o daplis de+i#iu um co#6u#to de regras e de leis escritas "ue deeriam ser aceitas e o&edecidaspelo co#6u#to dos cidad*os%> ! Em te#as, as migra7es represe#tam uma estratégia de resolu*o das te#s7es sociais,possi&ilita#do a distri&ui*o de terras e a resolu*o dos co#+litos políticos por meio deco#cess7es +eitas ao poo%/ ! 3 expa#sio#ismo de te#as tee como resultado a +orma*o de um 9mpério ce#tralizado,

rompe#do com a +ragme#ta*o política "ue marcaa a orga#iza*o das cidades!estados% ! propriedade da terra era co#siderada o +u#dame#to do regime democr$tico e adistri&ui*o de terras #as col0#ias rompeu com o regime escraista, "ue, gradualme#te, +oisu&stituído pelo tra&al'o de pe"ue#os propriet$rios%(UFPE) ! U#iersidade Federal de Per#am&uco !uest*o 1=N: traés da +iloso+ia, os gregos i#stituíram para o 3cide#te europeu as &ases e os pri#cípios+u#dame#tais do "ue c'amamos raz*o, racio#alidade, ci4#cia, ética, política, téc#ica, arte%(arile#a /'auí % /o#ite - Filoso+ia%)/om &ase #essa a+irma*o, assi#ale a(s) alter#atia(s) correta(s):  ! atraés dos mitos, os gregos a#tigos procuraam explicar a origem do mu#do e dos+e#0me#os #aturais% os poucos, estas explica7es +oram se#do su&stituídas por categoriaslgicas e racio#aisG

> ! +ilso+os gregos procuraam respostas para as "uest7es so&re a origem do mu#do% Estes+azem parte da primeira +ase da +iloso+ia grega, co#'ecida como pré!socr$tica ou cosmolgicaG

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/ ! #o +i#al do século V a%/%, tee i#ício a segu#da +ase da +iloso+ia grega, co#'ecida comosocr$tica ou a#tropolgica% 2este período, os +ilso+os passaram a se preocupar tam&ém comos pro&lemas relacio#ados ao i#diíduo e - orga#iza*o da 'uma#idadeG ! Scrates +oi um dos +ilso+os mais procurados #a récia #tiga, por a6udar as pessoas aresolerem seus pro&lemas, lea#do!as a e#co#trarem suas prprias respostas% Por i#ce#tiar o raciocí#io, +oi perseguido pelas autoridades ate#ie#ses, 6ulgado e co#de#ado - morteG

E ! a +iloso+ia #a récia tee ai#da #o século 9V a%/% a sua terceira +ase: a sistem$tica% ristteles, discípulo de Plat*o, é o pri#cipal represe#ta#te desse período%

(UFT) ! U#iersidade Federal de ato rosso !uest*o 11=:  récia é co#siderada o &ero da ciiliza*o ocide#tal co#tempor5#ea, te#do exercido gra#dei#+lu4#cia, pri#cipalme#te, so&re as sociedades européias% So&re a récia #tiga, assi#ale a(s)alter#atia(s) correta(s):  ! récia #*o possuía um Estado 2acio#al U#i+icado, se#do composta por $rias cidadesi#depe#de#tes, e#tre as "uais se destacaram te#as e Esparta%> ! democracia grega era ampla, admiti#do a participa*o de todas as pessoas #o processopolítico%/ ! Um dos pri#cipais motios da expa#s*o grega +oi a escassez de terras +érteis em territrio

grego "ue promoeu a cria*o de i#Imeras col0#ias -s marge#s do mar editerr5#eo% ! s cidades gregas #*o lutaam e#tre si, co#ce#tra#do seus es+oros &élicos some#te parasu&6ugar outro poo ou se de+e#der de agress7es exter#as%

(UFS/<YSP) ! U#iersidade Federal de S*o /arlos !uest*o 111:?$ muitas marail'as mas #e#'uma é Y t*o marail'osa "ua#to o 'omem% Y (%%%) Y Sou&eapre#der sozi#'o a usar a +ala Y e o pe#same#to mais eloz "ue o e#to Y e as leis "uediscipli#am as cidades, Y e a proteger!se das #eascas gélidas, Y duras de suportar a céua&erto%%%(SZF3/ES, #tígo#a% <io de @a#eiro: Oa'ar, 1NN% p% .1=!.11% Tradu*o de $rio da amaurL%)3 +ragme#to acima, aprese#ta*o do /oro de #tígo#a, drama tr$gico de autoria de S+ocles,

ma#i+esta uma perspectia típica da época em "ue os gregos cl$ssicos:  ! e#alteciam os deuses como o ce#tro do u#ierso e su&metiam!se a impérios ce#tralizadosG> ! criaram sistemas +ilos+icos complexos e opuseram!se - escraid*o, com&ate#do!aG/ ! co#struíram mo#ume#tos, co#sidera#do a dime#s*o 'uma#a, e diidiram!se em cidades!estadosG ! proi&iram a represe#ta*o dos deuses do 3limpo e e#traram em guerra co#tra a cidade deTriaGE ! ela&oraram o&ras de arte mo#ume#tais e eitaram as rialidades e as guerras e#trecidades%

(PU/!SP) ! Po#ti+ícia U#iersidade /atlica de S*o Paulo !uest*o 11.: te#as +oi diidida por /líste#es, #o a#o ;=B a%/%, em distritos (demos)% 2eles:

  ! as decis7es eram tomadas pelo co#6u#to de 'a&ita#tes, i#depe#de#teme#te do +ato deserem ou #*o liresG> ! os cidad*os eram reco#'ecidos como iguais pera#te as leis, "ue deriaam de suao#tadeG/ ! as guerras eram preparadas por meio de uma rigorosa orga#iza*o militar, "ue e#oliatodos os moradoresG ! os estra#geiros eram ple#ame#te aceitos e ti#'am direito a oz e a oto #as assem&léiasGE ! as diis7es sociais eram esta&elecidas de +orma rígida e os ple&eus eram excluídos dastomadas de decis*o%

(U2ESPYSP) ! U#iersidade Estadual Paulista @Ilio de es"uita Fil'o !uest*o 11:  palara democracia origi#ou!se #a récia #tiga e ga#'ou co#teIdo di+ere#te a partir do

século K9K% o co#tr$rio do seu sig#i+icado co#tempor5#eo, a democracia #a plis grega:

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  ! +u#cio#aa #um "uadro de restri7es especí+icas de direitos políticos, co#ie#do com aescraid*o, exclui#do do direito de participa*o os estra#geiros e as mul'eresG> ! a&ra#gia o co#6u#to da popula*o da cidade, reco#'ece#do o direito de participa*o decampo#eses e artes*os em assem&léias ple&éias lireme#te eleitasG/ ! pregaa a igualdade de todas as camadas sociais pera#te a lei, gara#ti#do a todos o direitode tomar a palara #a ssem&léia dos cidad*os reu#ida #a praa da cidadeG

! eitaa a participa*o dos militares e guerreiros, co#sidera#do!os i#capazes para o exércitoda lire discuss*o e para a tomada de decis7es co#se#suaisGE ! era exercida pelos cidad*os de ma#eira i#direta, co#sidera#do "ue estes escol'iam seusreprese#ta#tes políticos por i#termédio de elei7es peridicas e regulares%

(UES/Y>) ! U#iersidade Estadual de Sa#ta /ruz !uest*o 118:r$co# +oi um perso#agem semimítico, a "uem a tradi*o atri&uiu o primeiro cdigo de leisescritas da récia ` o /digo de r$co#% 3 poo lutaa por essas leis escritas para #*o +icar -merc4 das resolu7es dos eup$tridasG sua situa*o, porém, #*o se alterou, por"ue as leis eramextremame#te rígidas e até pu#iam com a morte os crimes co#tra a propriedade%(/$ceres, p% J=) s i#+orma7es do texto e os co#'ecime#tos so&re os cdigos de leis, #a récia #tiga,

permitem a+irmar:  ! press*o popular para o esta&elecime#to das leis escritas partiu de moime#tos dere&eli*o de escraos e de seros gregos%> ! 3 car$ter priado da propriedade territorial +oi preserado #os cdigos de leis "ue igoraram#a récia #tiga%/ ! s primeiras leis escritas esta&elecidas #a récia c'amaam!se Deis das oze T$&uasD% ! 3s eup$tridas eram sacerdotes e#carregados de proteger as leis da p$tria%E ! 3 /digo de r$co# esta&eleceu as &ases da democracia #a récia%

GABARITO

"uest*o 1: /, E"uest*o .:

"uest*o : >"uest*o 8: "uest*o ;: E"uest*o C: .= (corrigido)"uest*o J: /"uest*o B: /"uest*o N: >"uest*o 1=: >"uest*o 11: "uest*o 1.: >"uest*o 1: E"uest*o 18: /"uest*o 1;:

"uest*o 1C: E"uest*o 1J: >"uest*o 1B: /"uest*o 1N: "uest*o .=: "uest*o .1: "uest*o ..: E"uest*o .: /"uest*o .8: >"uest*o .;: 8"uest*o .C: "uest*o .J: /"uest*o .B: /

"uest*o .N: "uest*o =: E

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"uest*o 1: >"uest*o .: "uest*o : "uest*o 8: /"uest*o ;: "uest*o C: E

"uest*o J: "uest*o B: "uest*o N: >"uest*o 8=: .1"uest*o 81: >"uest*o 8.: >"uest*o 8: >"uest*o 88: "uest*o 8;: "uest*o 8C: >"uest*o 8J:"uest*o 8B: >"uest*o 8N: /

"uest*o ;=:"uest*o ;1: a) 3 tira#o usurpaa o poder apoiado por parte dos setores populares, e impu#'alimites ao poder exercido pelos aristocratas% Eles #*o eram #ecessariame#te autorit$rios e,geralme#te, +aziam importa#tes o&ras pI&licas em +aor do poo%&) 3 ostracismo co#sistia em &a#ir por dez a#os da cidade "ual"uer pessoa "ue represe#tasseuma ameaa - democracia% 3s cidad*os depositaam em uma ur#a o #ome de "uem 6ulgaam"ue deeria ser expulso da cidade%"uest*o ;.: /"uest*o ;: "uest*o ;8: "uest*o ;;: "uest*o ;C: "uest*o ;J:

"uest*o ;B: >"uest*o ;N: >, "uest*o C=: .B"uest*o C1: "uest*o C.: >"uest*o C: "uest*o C8: 18"uest*o C;: >"uest*o CC: @"uest*o CJ: "uest*o CB: "uest*o CN: E"uest*o J=: E

"uest*o J1: >"uest*o J.: "uest*o J: >"uest*o J8: "uest*o J;: >"uest*o JC: /"uest*o JJ: "uest*o JB: /"uest*o JN: E"uest*o B=: "uest*o B1: >"uest*o B.: "uest*o B: 1;

"uest*o B8: /"uest*o B;:

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"uest*o BC: E"uest*o BJ: "uest*o BB: /"uest*o BN: ;"uest*o N=: "uest*o N1:

"uest*o N.: "uest*o N: 11"uest*o N8: "uest*o N;: "uest*o NC: 1"uest*o NJ: /"uest*o NB: >"uest*o NN: "uest*o 1==: >"uest*o 1=1: E"uest*o 1=.: "uest*o 1=: "uest*o 1=8:

"uest*o 1=;: ."uest*o 1=C: /"uest*o 1=J: , /, E"uest*o 1=B: , >"uest*o 1=N: , >, /, , E"uest*o 11=: , /"uest*o 111: /"uest*o 11.: >"uest*o 11: "uest*o 118: >