versão integral disponível em digitalis.uc · distancia rectilinea que separa as dois pontos mais...

13
Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Upload: others

Post on 27-Apr-2020

3 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 2: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

66 Contribuir;oes para 0 E studo ria An tropoloqia Port uquesa

profissao ; e um t r ab alho de Mesues CORREA (19 19) sobre umacoleecao num to t al de 92 exe mp lare s, a maioria dos quais n aoidentifloados.

P arece-nos, po is , de i nter esse 0 estudo da clavicula naco leccao de esque let os id entificados do Instituto de Antropo ­lo gia de Coim bra, de mod o a estabelece r 0 tipo de claviculados Portugues es actuais , con t r ib u indo assim para 0 conheci­mento, pOI' en quanto bastante incompleto , da Osteometriaportuguesa .

Nao Iimitarnos 0 nosso estudo aos carac teres metricos ,ma s estudaram-se tambem alguns caracteres anat6micos des ­critivos.

Material e Metodos

o presence estudo foi efect uado sobre a nossa co leccaoidentificada , const i tuida por 505 esqueletos de am bos os sexos.E xclui das as clav icul as de jo vens, de individuos de naturali ­dade desconheci d a e e m mau estado de conservacao , ficarum ­

-nos para es tudo, 230 p a re s d e ossos masculinos e 200 pa re sde fe minine s.

Medidas

A s medid as fo ra m efectuadas com a aproximacao de 0 ,5 mmnas medidas li neares e de 1 g ran sexagesimal nas angu lares ,com os instrumentos e segundo as tecnicas h" bituais ,

Damos e m seguida a descricao das medidas realiz adas .Deste mod o sa evi t a m possiveis ambiguidades e confus6es,faciJitando a comparacao dos dados . As tecnicas empregad asforam as de MARTIN (medidas 1, 2, 4 e 5), de OLIVIER (med i­das 3, 10, 11 , 12, 13 e 14) e de SLOW IK (medidas 6, 7, 8 e 9).

1. Comprimento maximo (Med . 1 de MARTIN). Distanciarect ili nea que se para as dois pont os mais externos das extre­midades da clavicu la . Mede-se com a t abu a osbeometrica.Co loca-se 0 osso sobre a t abua com 0 seu eixo na direcca.odo comprirnento da t linu a de tal modo que a ex t re midadeesternal fique per pendicular a parede transversal e toca-secom 0 es quadro a ex tre midade acromial.

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 3: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

Estudo antropol6gico da clavicula nos Portuqueses 67

2 . Perimetro ao meio (Med, 6 de MARTIN). Perimetrome dido no meio do ossa . Mede-se com a fita metric a .Medido 0 comprimento cia clavicula, marca-se 0 meio earnurn tr aco a lapis,

3 . Menor diametro vertical ao meio (OLIVIER) .

tancia. rectilfnea que separa a superficie cranialMede-se com a craveira .

Menor dis­da caudal.

4. Diametro veTtical ao meio (Med , 4 de i\1AUTIN). DistanciarectiHnea que separa a superficie cranial da caudal, tomada ameio do ossa. A clavicula orienta-se em rel aoao ao planosuperior da extremidado externa . Mede-se com a craveira.

5. Diametro sagital ((0 meio (~led. 5 de UARTIN) , Distan­cia rectiJinea que separa a superficie anterior, da posteriormedida a meio do osso . A clavicula orienta-se como em (4)e mede-se com a craveira.

6, Diametro vertical no meio da metade esiernal (Sr.owrx).Distaucia rectilfnea que separa a su perflcie cranial da caudalmedida ao meio da metade esternal. Medese com a craveirae a clavicula orienta-se como em (4).

7. Ditimetro sagital ao meio da metade esternal (Sr.ownc).Distauci a rectilinea que separa a superficie anterior da poste­rior, medida ao meio da metade esternal. Orient.acao da cla­vicula como em (4) e med e-se com a craveira.

8. Diametro vertical ao meio da metade acromial (SLOWIK) .

Distaucia recti linea que separa a superficie cranial da caudalmedida ao meio da metade acromial. Orienta-se 0 ossa e mar­ca-se 0 meio ria metade acromial como se fez em (6). Geral­mente encontra se 0 tuberculo conoide e entao toma-se amedida imediatamente ao lado deste tuberculo .

9. Diametro sagital ao meio da metade acromial (SLOWIK).

Dist.ancia rectillnea que separa a superficie anterior da poste­rior, medida no meio da metade acromial. Mede-se com acraverra .

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 4: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

68 Contrib niyots para 0 E suul o da Antropologia Portuquesa

10. Diameiro vertical da etctremidade interna (OLIVIER) . Dis ­tancia rectilinea que separa a superficie cranial da caudal.Orienta-se 0 osso com o na s medidas anteriores. Mede-se coma craveira.

11. Di ametro hori zontal da ex iremidade interna (OLIVIER).Distancia rectilfnea que separa a Sll perficie anterio r daposterior. O rien tacao como nas medidas anteriores. Ora­verra.

12. Diametro hori zontal maxtmo da eaitremidade etcterna,(OLIVIER). D is tancia rectilinea maxima que separa a superfi­cie anterior da posterior (extremidade externa), medida per­pendicularrneute a o eixo do osso. Oraveira .

13 . Diametro horizontal ao nivel do tubercula conoide (OLI­VIER). Distancia rectilmea que separa a superficie anteriorda posterior (ao ni vel do tuberculo conoide) medida perpen­dicula rmente a o eix o do ossa. Craveira .

14. Dietan cia do f oramen nuiricium it extremidade acromial(OLIVIER), Dist ancie r ectilinea do [oram ea nuiricium a extre­mid ad e acromia l. Havend o varies foramina toma-se 0 maisim por t ant e . De nt re os de iguais dim ens6es, OLIVIER, conven ­cionalm ente, u tili za a mais externo , TIl possivel que algumasvezes se tenha tornad o como f oramen nutricium urn dos orifi­cios pertencentes it. pe rfuracao pOl' onde passa 0 nervo sub­clavicular v is t a nem sem pre ser possivel distinguir se setrata de uma perfuracao on apenas de dois oriflci os .

Curvaturas da clavicula

Curu aturas horizontais (eictern a e interna),A clav icula humana apresent.a , como ca racte re s diferen­

ciai s das claviculas dos r es tan tes Primatas, for tes cu r va. t u ra sno plano h orizon t al e uma fraca cu rva tu ra no pla no frontal(g rau de deflex ao) .

Varias tecnicas te rn sid o propostas para a ava liacao dascurvaturas hori s onbais . 1) - 'I'e cuica de L EHUANN-NITSCHE,

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 5: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

E studo antrop oloqico cia cla vicula 11 0S P ort uqueses

2)-'r. de R.l\IAHTI~, 3)-'1'. de RUDIXSKY, 4)-'1'. dePAH­SONS, 5) - T. de SLOWIK e 6) - T . de OLIVIEIL

Nos trabalhos de S LOWIK (1945) e de OI,IVIER (1951) en eon ­tram -se as descrico es destes m etod c s e a s sua s cr iti ca s .

S6mente co m 0 metodo de PARSONS se conseg u iu 0 primeiro

meto do cor rect o para a avaliacao dus curv aturas harizontais

da clavicula. Contudo , este m et od o e iuaplicavel a muitosPrimatas nos quais a curvatura interna emuito fr ac a , SLOWII(

modificou 0 metodo de P AUSONS mas n ao remedi ou ess e incon­venieute,

OLIVIER introduziu uma modifi cacao simples no referido

metodo de modo a t or na-Io d e ap lic acao gera I a todos os Pri­

matas.

Deste modo 0 sell metodo e aplicavel nao s6 em Antr opo­logia mas ainda em Anatomi a comparada d os Primates.

A tecnica d e PARSONS basei a-se n a de t e rm in ac a o de umalinha mediana e qu idist an te das du a s lin ha s limites da projec­

<;lao da clavicula. As cu rv a tu ra s d es ta linha mediana me dem-seem relacao it recta qu e nne a s ex t rem id ades da linha mediana,

c

Fig. 1- GUlova tm'as horizonuus. Tccnica de PARSONS . CA EB D, Jinba median a(e m pontuado); CED, recta que une as extrernidudes da Jinha mediana ;

0( , an gulo de curvatura interna e ~, a ng ulo dl:! eurvat ura externa,

Deste modo se mede m as duas cur vatura s, (ex t e r na e interna- Fig . I), que se podem estudar separamente.

Oomo a curvature interna e em alguns P r im at a s muito

fraca, este metoda e de utiliz acao limitada.

OLIViER, baseando-se em P ARSOXS, efectua tambem a pro­

jeccao da clavicula e determina do mesmo modo a linhamediana. Limita ca d a uma da s cu rvatu r a s tra cando d e cada

extremidade da linha medians uma tangente it curvatura do

lado oposto . Obtem assim OLiVIER urn segmento de eurva

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 6: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

70 Cont" ib ui~iJes para 0 E studo cia A ntropo loqia Port uquesa

cuj a t a nge nte 11 a corda (F ig . 2). As cur va turas med em-sepela relaca o entre a flecha e a cor da.

GH A

Fig. 2 - C"r vaturas horizontais, Tecnica de O LI VIER, CABO, Jinha rn edi a ua(em po ntuado} ; FA , f1echa da cur vatu ra intern a e GB, f1echa da cu rva tur aexte rn a . CE e DH , t a ngen tes res pectivamente as curvat uras in terna e

exte rn a .

Cada uma da s curvaturas e assim dissociada da outra e 0

processo pode ser utilizado mesmo que uma das curvaturasseja muito pouco acentuada .

Ubilisamos neste estud o am bas as teonicas , a de PARS ONS

e a de O LIVIER.

Curvaturas verticais

Sao as curvaturas ( 011 curvat ur a) que se observam na cla­vic ula no plano fron ta l ; e a defiec no da clavicula, definida pa rMATIE GKA.

Mais frequ entemente, no hom em, ha uma so curvatura coma concavidade v oltada p ara baixo ; nos Simios aparece maisint ern amente urn a segunda curvatura, concava para cima .

B

c D

Fig. 3 - Curv atm'as frontais, Tecnica de O L IVIER. EG F, Jin ha rnedian a;H G, f1echa da curv at u ra; "', a ngulo de deflexflo, seg un do l\IAT1F.G K....

OLIVIER determina esta curvatura , tracando sabre a pro­j eccao da clavicula em plano frontal a linha median a EGF(Fig. 3). A curvatura eexpressa pela relacao ent r e a fiecha H Ge a corda do area EGF.

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 7: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

Estudo an trop oloqico da clavicula nos P ort uqueses 71

o Metodo de OLIVIER permite determinar com certa preci­sao estas curvaturas. Este autor poe em ev id eucia no homemtres tipos de curvatura (Fig. 4) : tipo I , 0 mais frequ ente, coma concavidade para baixo ; tipo 11, tip o de cu rvatura que

alem cia concavidade para baixo possui um a conc av idade

........... ............... ................... .....

I .. .

..................... "".... " . " " " " " " ... " . " ,, ... -------::.::::::=;.>"

II

' ''' " " " "" " "-" " ._""_. ,,"-,,._.----- ............\

............................., .:.,-----=-=--=-=_::::-:- -- - - -_ .~ .,,::. ~..:: ::::.:. _ - - - ---- - - _ :::~..::.."'- - ---- - ------- 'HI

....._..'

Fig. 4 - T ipos de Cllrvatura s »erti cais, Tip os I, II e III,seg undo Or,IVu ;R.

superior e interna (como nos slmios); a tipo 111 possui alemda conca vidade inferior principal, um a concavidade maispequena superior e na parte externa.

Al em destes tres tipos foi-nos possivel v erificar no nossomaterial ainda mais dais: urn tipo I V, que po demos conside­rar a associacao dos tipos II e II e urn tip o V, praticamentesem curvaturas.

Apenas no tipo I , 0 mais freque n te, forarn tomadas medi­das para deterrninacao de indices. A s percentagens observa­das nos diferentes tipos nao sao muito seguras pais 0 criteri apara a classificacao e bastante subjectivo .

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 8: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

72 Contribui9oes para 0 Estudo d« Aniro poloqia Portuquesa

indices

A partir das medidas foram ca!culados os indices seguintes :

1 - Indice de robustez .

P eri metro ao meio (med. 2) X 100= Compri rnent o maximo da clavicu la (med. 1.)

2 - Indice da diafise ao meio (OLIVIElt) :

Menor di ametro vertical a o meio (med. 3) X 100Diarnetro sa gi t a l ao meio (rned , 5)

i)-Indice da diafise ao meio (ind. classico de il'L\RTIN):

_ D iarnetro vertical ao me io (med. 4)- Diarnetro sagit al ao meio (med. 5)

4 - I nd ice da diafise ao meio da metade esternal :

Diftmetro vertical ao meio na metana estern a I (meet 6)= llJ am et ro sag it a l ao iueio da ruetade esternal [uieu. 7)

5 - Indiee da diafise ao meio da metade acromia l :

Diametro vertical ao meio da metad e ac romial (med . 8) X 100Diametro sagital a o meio da metade acromi al (med, 9)

6 - Vol ume da extremidade interna:

Diam. vert. da ext r . into(med. 10) +Diam. hor iz. da extr. i nt o(mN!. 11)Comprimento maximo (med. 1)

7 - Indice de largura extern a

Diametro hori7.0Tltal max imo axtamo (med, 12)X 100GOTllpl'lllle llt o rua xu no ( Illed. 1)

8 - Indice de largura ao nivel do t ubereulo cond ide :

Diametro horizonta l ao nivel do tubercul o conDide (med, VI)Compr ime nto maximo (m ed. 1)

9 - Indice de posicao do [oramea nutricium

Distancia do f. n. it ext ram. ac romial (mer!. 14) X l!)()Com pr unent o ma ximo (med, 1)

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 9: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

Estudo antropoloqico da clavicula nos port uqueses 117

3) The index of robustness (ave rage - 25.41 ) differs veryslightly fro m those value s fou nd in oth er whit e races.

4) Fo r th e hum ero-clavicu la r ind ex we obtained a.n ave­rage (= 47 .01) suc h as t hose found among the Euro­pean ave rage s.

5) I n other measnrem en ts or in di ces , su ch as the volumeof the in ternal extremity , horixon ial curraiures, verticalcuruaiures, f requency of the conoid tu bercle, etc. , t h eval ues obtained are a lso in ac cordance with t hose ofot her Ca ucaso id population s.'I'he sexual ditl erellces ar e mor e ev ident III th e me asu­remen ts th an in the in dices.

7 ) The sexual differences in the measurements ar e all st a­t istically significant Crable I; method of the averageer ror).

8) In the indices we found sexual diffe rences which werestat istically non - signi ficant in t he following: indexof the diaphysis at middle (MA}{Tl~) , index of the dia­physis at middle of the acromial half, volu me of theinternal extremity and index of the vertical curvature.In all o the r in dices the sexual difference is sig nificantCrable II).

~) The asymmetries were analys ed com paring the avera gesof th e measurements and ind ices between t he sides inpairs of clav ic les . T he asymmetrie s a re more pro­minent in the fe male sex and more evident in the mea­surements than in the indices.

10) In th e m ale measurements the onl y significant are theasymmetri es of the maximu m length, of the diameters atmiddle or the acromial and sternal hal], an d of the hori­«ontal diam eter or theinternal extremity .

11) In the fema le measurements the on ly signifi can t are thedi fferences between the following sides: m iddle saggitaldiameter, diameter at middle of the acromial half, hori zon­tal diam eter of the in ternal ex tremity and extern al hori­xon lal curvatu re (PA I{SONS ) .

12) As regards the average v al ues of t h e indices of themale clavicles, the d iffer en ces betwee n t he Sl id es a resignificant onl y in the foll owing : in dex of robustness­and hu mero-clauicular in dex,

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 10: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

118 Contribuicie» par a Estudo da Antropoloq ia Portuguese

D) The following differe nces ar e significant in t he female :index of the diaphysis at middle of the acromial hall;in dex of breadth at the level of the conoid tub ercle, mdec01 posit/on of the foramen nuiriciu Ill , index of exte rnalcurvature (OLI VIEH ) a nd humero- claoicular index .

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 11: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

BIl3LIOG HA FL\

,A I'OSTOI. AKI S, G ., - La Clavic ule de I'Homme. Arch. Anal . Embriot ., Vol. 18.B"OCA, P., 186 2 - S ur les pro por t ions rel ati ves du b ras et de I'a vant-b ras

III de la cl avicul e chez les negres at les europcens. Bull. Soc. A nth l·vp.Pa d s, pags, 162-172.

Hn DL ICK A, A., 1!l52 - P rac tic al Anthropometry. 4 th E d it ion, Phil ad elphia.M AR COZZI, V , 1947 - Corre lazioni del la cl avicol a , ne ll 'om ero et Ira l'ornero

e la clav icol a. Is t ituto di Antropoloqia deli' , Un i cersi tii d i Pudoca,

M ARTI N, R., 1957 - Le hrb uch de l' Anthropologi e. 3.- Ed ..\ I ~'N DES CORnI~A, A. A" 1.!J19 - Os teome t ri a P or tu gu esa. II. Ci n t u ra Esca­

pula r. Ann. Sc ient . AClId . P obj techn, Por to, T. 13, pag. 45.',\ !I ~ N ~" .J., OI. II' IEll G. et DU I'EVnO N P. , 1954 - Sur I'arch it eeture de la c la­

vic ule. Comptes Rendus de l' Associa tion des Anatornlstes . X LI.' Re u­Ilion - Genes.

Or.rvrx«, G., 1951. - Techn iques de mes ur e des cou rbu res de l a cl a vic ule,Comptes Hendus de l'Associa tion des Anat01lli.<tes, XXXV IIl Reun ion, Nancy,

pag~ . 1-1.2.195 1 - Anthropologi e de la el av ioul e. I - La clavi cul e de I' Au stra­li e" . null. de La Societ« u'Anthropoioqie, T. 2, X se rie, pags. 67-85.1951 - 1\n thropolog ie de la c lavic nle. II - La cl avicule du Vi etua­mi er. null. et M em. de La S oc, d ' Anth rop , de Pa r is , pags. 86-991!J51 - Anthropolo gi e de la c la vic ule, III - L a cl avic ule du Fran cai s.null. et Mem, de ttl S Jc. d ' Authrop, de Pans, pa il's. 121.-157.

Or.rv n cu, (; .. 1952 - Au thropolo gi e de la c lavicul e, IV-La c la vic ulu d uNegrita. Bull. et Mem. de la S oc. d' Anthrop, de Paris, pa gs . 269-279.195~ - Anth ro po logie de l a clnv icule. V-La c lavic ule des Me lau es ie ns,Bull. et Meru , de La S oc. d'Anthro]1 . de Paris, pags. 553-561.

Or.iv is u, G ., C HALEUF, 1\1. et. Lx r.uon», P ., - 1951 - Anthropologie (Ie la cl a­vic ule. VI - clavic ul e des Mel a no-africai lls. Bull. et Jle/l!. de la Soc .d' An/hop. de Paris, pa gs. ,35-46.

OI.IVllm , G., 19fJ1 - Anthropologie de la c lavicu le . VII- La c la vic u le de s.Iapouai s, Bull. et Mem, de la Soc . a' Antlitrop . de Paris, }lags. 4.7-5\l.

O LIV I ER, G., 1!J5! - Authropo log ie de la c lavicule. V[II - La c lav icu le desArnerind iens. Hull, et Mem, de La Soc. <i'Antk roll . Paris, l' <igs.14·t-lfJ3.1955 - Anthropo log ie de l a c la vie ule . . IX - La c lavi cu le des Nord­-afri cai us. HIlII. et Mern, tie III Soc. d'A nt k rop . de Pa ri." p:i.g~ . 282-18!1.1!l5fJ - Antropo lo gi e de la clavicule. X - L a Clavicul e des l louun esneoli thiques : Ie prob lume de la di fferen ce se xu el le, Il ult, et ,11£111 , deta S oc. d'AII 11Iro[1. de P ur is, pa g,:. 290-;)02.

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 12: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

120 Contr ibuieiies para 0 E studo da An tl'opologia Portuquesa

OLIVIER, G. et CAPLIF.Z, S. , 1956 - Anthropol ogi e de la c lavicule. XI- La'croissance. Bull. et Me m, de ta S oc, d'Anthrop. de Paris; pags, 22!5-249 .

Or.rvnsn G. e t CAIlIl I~mp, P. , 1956 -Anthropolog-ie de la clavicule. Xll-e-Recher­ches de types rnor ph olo gi qu es : Ie p rob leme de I'asymctrie, B ull . etMem. de la S oc, d' A nthro p . de Paris, pa gs . 219-26l.

OI.lvIIm, G., 1956 - Anthropologie de l a clavicule. X III - Conclusions g unc­ralles. B ull. et Mem, de la Soc. d' Anthrop, de Paris, pags, 401 -4.47•.

PARSOlilS, 1". G., 191 6 - On t he proportion s and cha racteri st ics o f the modernE ng lish clavicu le. J. of Anatomy, Vol. 5 1, pag. 71-93.

RA1' , L . J. - Metrical an d men- me t ric a l fe atures of. the cl av icule of theAustra li a n ab origina l. Amer. J . of Pitys. A nthrop, Vo l. 17, N. S"pags. 217,1959.

R UDINSKY, N., 1929 - Die Varianten de s Schl ttsselbei us und ih re fu nktio­ne ll e und pathologisch e Bedeutu ng. Zeitschr; A nal. Entto., B d, 90,p4gs . 388-4 11.

SeREREINEIl, Ie., 1935 - hur Os teologic de l' La ppen. Os lo, 1935.SERRANO, J . A., 1897 - Tratado de Osteologia Hum ana, Vol. 2, Lisboa,SLOWIK, F . , 1945 - Ve rgl ei chend-morpho logi sche Untersu ch ungen an del'

Clavicula. Dissertaefio. Znrich.'!'}:RRY, It Y., 1932 - The clavicle of. the Ame rican Negro. Amer. J our n,

Ph y.., Anthrop , Vol. 16, pags, 35 1-377.1934 - The ac rom ial end of t he c l av ic ule i n Ind ia ns of Il l inois . A rne,'.

Jour n , of Phys. Antltrop., \ ' 01. 18, pags. 437-438.

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Page 13: Versão integral disponível em digitalis.uc · Distancia rectilinea que separa as dois pontos mais externos das extre midades da clavicula. Mede-se com a tabua osbeometrica. Coloca-se

E ST . I

Fig . 1- De cirna para bai xo: clav icu las masculinas esqu erdas (n.·· 299, 79e 391) Comprimentos : maximo, medio e minimo.

- j

Fi g. 2 - Claviculas feminin as esqu erdas (n.· ' 201 e 23) e direita (n.· 225).Comprimento s : maximo, medic e minimo.

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt