versao 2~ ant onio rodrigues tom eartome/tome-antonio-curso-latex-1997-99.pdf · 7 le gran finale...

35
L A T E X UmaIntrodu¸c˜ ao, Um incentivo Vers ˜ ao 2 Ant ´ onio Rodrigues Tom ´ e Covilh˜ a—1999

Upload: lenguyet

Post on 15-Jul-2019

222 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

LATEXUma Introducao,

Um incentivo

Versao 2

Antonio Rodrigues Tome

Covilha—1999

Conteudo

1 Prefacio da segunda edicao 3

2 Introducao 4

3 O nome do bicho. 5

4 Nocoes basicas 6

5 Organizacao de um documento 10

6 Continuando 12

7 Le Gran Finale 13

8 Utilizacao da implementacao presente no Departamento de Fısica 15

9 Reconsiderando 17

10 Epılogo 18

2

1 Prefacio da segunda edicao

Um tanto ou quanto por carolice em 1995 escrevi estas notas sobre o LATEX. Aideia de as escrever resultou do facto do Professor Vitor Neves ter sido editor de umcongresso sobre matematicas nao standarts e ter-se visto em papos de aranha paraeditar as diversas comunicacoes ate me ter dado ouvidos, contra os bons conselhosde toda a gente (nao so contra o TEX mas tambem porque todos sabem que eusou um chato e que nao sei nunca o que digo). Talvez por descargo de conscienciao professor Victor Neves la comecou com o LATEX e em pouco tempo fez-se obra.Parece-me que ja nao quer outra coisa e a semelhanca do que se passa comigo naodeve compreender como e que alguem no seu perfeito juizo use produtos tipo word.Eu vou ainda mais longe e nao comprendo o masoquismo das pessoas que usamprodutos da M$.

O esforco de escrever estas notas nao tera dado muitos frutos, basta ver a quan-tidade de pessoas no departamento que ainda usam o word. Com o passar do tempofiquei um autentico fa dessas pessoas, agem como os Sportinguistas em vez de mu-darem de clube e inscreverem-se no FCP tem esperancas que para o ano e que vaiser! Os utilizadores do word agem da mesma forma, o word95 tem problemas masvem aı o 97 que resolve tudo!... afinal ainda nao foi desta mas o 98, esse sim!...bem a M$ fez grandes mudancas logo era natural que as coisas nao ficassem bem aprimeira... mas da para ver que quando estiver estavel vai ser muito bom! O 2000 eque vai ser uma bomba!... Parece-me a mim que um dos grandes temas de comediado seculo XXI vai ser a reproducao de conversas entre utilizadores de produtos M$,muito se vao rir os nossos netos.

Contudo, agua mole em pedra dura tanto bate ate que fura (tambem corre o riscode saturar) talvez se justifique uma nova edicao destas notas com pequenissimasalteracoes e acrescentos. Mantive o ar petulante das mesmas que espero que irritequalquer leitor e as ponha de lado e leia antes o LATEX A Document PreparationSystem. De Leslie Lamport, Addison-Wesley Publishing Company.

Apresento na figura um esboco que exemplifica a filosofia de utilizacao do LATEXversus Word no inicio, posicao A, os utilizadores do LATEX tem que fazer um pequenoesforco de aprendizagem, nao muito significativo, ate atingirem B a partir daı ascoisas vao ficando sempre mais simples.

A

B

A B

LaTeX

Word

Por outro lado os utilizadores do word nao tem que fazer nenhum esforco de apren-dizagem para comecar a produzir pequenos documentos, mas a medida que vaoavancando as coisas tornam-se cada vez mais dificeis e complicadas ate que atingem

3

o ponto B que pode significar uma de duas coisas, espere pela nova versao para fazero que quer ou faca um “upgrade”do se computador e arranje mais memoria ou/eum processador mais rapido.

2 Introducao

O meu primeiro contacto com o TEX remonta aos finais de 1987 e aos exames feitosem TEX numa impressora de 8 agulhas pelo meu assistente em algumas cadeiras, oDr. Pedro Miranda (O trauma que apanhou foi tamanho que ja nao usa o TEX),exames de uma qualidade grafica invulgar para a epoca. Nessa altura alguns colegasmeus inveredaram pelo uso do TEX, so que a mim parecia-me muito complicado enao fui nisso. Nenhum desses meus colegas usam actualmente o TEX dado que nuncaforam capazes de simplificar a sua utilizacao ou, aqueles que o foram, como gostamde coisas complicadas e inuteis, mudaram para programas tipo exp, chiwrite, word,word–perfect, e outros produtos, concebidos para serem usados por secretarias quefazem dois memorandos por semana, mas que sao muito improprios para escreveruma tese ou uma sebenta. Nao e a toa que o TEX e o formatador de texto dacomunidade Fısica e Matematica por todo o Mundo.

Nos anos de 1988 nas comunicacoes que submeti a fısica 88, Aveiro (entao jovem eingenuo e pensava que isso tinha algum interesse ou mesmo honestidade) tendo todoo texto “passado”, por um colega meu e co–autor das comunicacoes, com espacosem branco para incluir as expressoes matematicas, que seriam provavelmente feitasa boa maneira portuguesa numa maquina de escrever pela Dona Anabela, secretariado director do Instituto Geofısico do Infante D. Luıs, decidi passa-lo em computadornum processador de texto que lidasse com expressoes matematicas. Usei o chiwrite.Sozinho, durante um fim de semana la consegui fazer as comunicacoes, ficando todoentusiasmado pela simplicidade, aparente, e pela pouca dificuldade que tive emaprender, sem ajuda, a usar o chiwrite.

Como a vaidade, mesmo quando nao justificada, e uma caracterıstica humana,cedo me vangloriei junto a um docente do departamento de Fısica da FCL, o Dr.Antonio Amorim, que o chiwrite fazia tudo o que eu queria, precisava ou poderia vira precisar, nao necessitando, portanto, da complicacao do TEX. Ao que ele retorquiuque isso era uma grande estupidez1, que nao correspondia a verdade e que em vezdo TEX podia usar o LATEX, que era muito mais simples, permitia-me fazer cross–references (eu nao sabia o que isso era) e que era so escrever como numa maquinade escrever e que, acima de tudo, bastava preocuparmos-nos com a estrutura quea forma, essa seria a melhor possıvel, e, obviamente, consideravelmente melhor doque eu com a minha inexperiencia em conceitos tipograficos, poderia conseguir emqualquer outro processador do tipo what you see is what you get (WYSIWYG).

Atrevido, como compete a um estudante, eu retorqui: –Bem supondo que isso eassim e a matematica? como e que e? E muito mais complicado no TEX. –Erradonovamente, e o mais simples que se pode conceber, senao escreve aı qualquer equacao

1Chamar estupido justificadamente nunca e ofensa e so os ignorantes e pouco inteligentes e quese sentem ofendidos mas tal deve-se ao facto de se sentirem desmascarados.

4

e eu digo-te como se escreve em TEX. Por exemplo (uma equacao que me e muitocara)

dA

dt+ div ρa~v = 0

–Simples basta fazer

$$ dA \over dt + div \rho a \vec v=0 $$ 2

A estrutura desta equacao salta a vista do mais cego e entusiasma qualquer um.Logo, decidi, nesse mesmo fim de semana ler, na diagonal, o TEXbook e o LATEXbooke segunda-feira tinha 17 paginas da minha tese de licenciatura em LATEX (as maiscomplexas, com muitas expressoes matematicas no formalismo teorico).

Toda esta introducao visa apenas chamar a atencao para a simplicidade do LATEX,ainda que a primeira vista possa parecer muito complicado. Tudo o que e necessario edispormos-nos a ouvir e a estudar os primeiros 10 minutos o resto vem por acrescimo.Esses dez minutos iniciais nunca serao dados por mal empregues uma vez que aqualidade obtida e o tempo poupado em relacao a utilizacao de qualquer outroprocessador compensam-no grandemente.

3 O nome do bicho.

TEX foi concebido por Donald E. Knuth da Stanford University. O nome TEX temorigem nas letras gregas τεχ, que, em geral iniciam vocabulos gregos que deramorigem na nossa lıngua a termos como tecnologia mas que no Grego alem de tec-nologia significam, tambem, arte. Assim, o termo TEX que corresponde a formamaiuscula de τεχ deve pronunciar-se como [tek] porque a ultima letra deve pronun-ciar-se como o χ e nao como x. Sempre que nao for possıvel construir esta formagrafica na qual se baixa o E devera escrever-se TeX, e, assim, nao havera confusaocom nomes parecidos e induz a pronuncia correcta.

Citando knuth, [1] pag 1:

“The purpose of this pronunciation exercise is to remind you that TEX isprimarily concerned with high quality technical manuscripts: Its empha-sis is on art and tecnology, as in the underlying Greek word. If youmerely want to produce a passably good document —something accep-table and basically readably but not really beautifull —a simpler systemwill usually suffice. With TEX the goal is to produce the finest quality;this requires more atention to detail, but you will not find much harderto go the extra distance, and you’ll be able to take special pride in thefinished product”.

2Nao lembraria ao Diabo, se este usasse o LATEX, que se sabe ser uma criacao divina, fazer estaequacao desta forma, mas na altura a confusao entre os comandos TEX e LATEX era muita.

5

4 Nocoes basicas

LATEX3 e um formatador de texto; nao e, stritus sensus, um processador de texto.Assim, o “input” e um ficheiro ASCII que podera resultar de qualquer editor detexto (e.g. Edit, Vi, emacs, Kedit, edt, etc) ou ser o resultado de um programa. Autilizacao do LATEX podera ser tanto mais facilitada quanto maior for a facilidadedo utilizador a usar o editor, que pode e deve ser o mesmo que usa para escreverprogramas. Assim, contrariamente ao que acontece com qualquer outro processadorde texto, nao e necessario abandonar o editor com que se sente a vontade.

Estritamente falando o “input” devera ser um ficheiro ASCII de 7 bits, quepodera conter os seguintes caracteres:

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZabcdefghijklmnopqrstuvwxyz0123456789"#$%&@*+-=,.:?!()<>[]’‘\|/_^~

a que se junta o espaco em branco. Contudo, o LATEX instalado no departamento deFısica permite ficheiros ASCII de oito bits, e assim, pode utilizar-se directamente oscaracteres acentuados portugueses (e.g. aaaaıeeuooAAA IEEe) quando o texto forescrito usando o “codepage 850”, infelizmente a extensao do ASCII a 8 bits resul-tou numa multiplicidade de sımbolos graficos distintos. Se, por acaso, houver umcaracter do alfabeto latino acentuado que nao seja reconhecido pela implementacaopresente no departamento a responsabilidade e toda minha e podem tomar umade duas atitudes, ou chateiam-me a cabeca ate que eu o inclua na implementacao,atitude esta que pode ser demorada e muita mal recebida (a nao ser que venhaacompanhada por um jantar faustoso) ou poderao pura e simplesmente acentua-loa boa maneira tradicional do LATEX [2] pag 40.

?? ?

Qualquer documento que serve de “input” para o LATEX devera comecar pelaseguinte linha:

\documentstyle[opcoes]estilos

E antes de se comecar a escrever o documento, propriamente dito, devera constaro seguinte comando:

\begindocument

3Quando nao for possıvel representar esta forma grafica (que no LATEX e facil de obter, bastafazer \LaTeX) deve designar-se como LaTeX.

6

Entre estes dois comandos poderao constar comandos de formatacao que afec-tarao todo o documento (e.g. altura da pagina, inicio das margens, tipo de nu-meracao, largura do texto, distancia entre linhas, etc, etc, etc). Os comandos quese apresentam antes de \begindocument chamam-se comandos de preambulo.

O documento termina com o comando

\enddocument

Entre estes dois ultimos comandos referidos e so desabafar na pena e escrever,como se de uma maquina de escrever se tratasse, com a vantagem que se pode utilizara potencialidade do editor para, copiar, apagar, emendar, corrigir a ortografia emuito mais.

O comando \documentstyle aceita dois argumentos, um opcional e outro obri-gatorio, na filosofia do LATEX (99% dos casos) os argumentos enquadrados porparentesis rectos sao opcionais enquanto que os enquadrados por chavetas sao obri-gatorios, o argumento opcional aqui designado por opcoes podera ser, entre outros,12pt, twoside, twocolumn ou um nome qualquer de um ficheiro com extensaosty que sera “carregado” depois do ficheiro estilos.sty que e o argumento obri-gatorio do comando ou todos estes e mais alguns separados por vırgulas. Assim,este comando tem por missao definir o estilo do documento que vai ser compilado ena pratica corresponde a executar alguns comandos contidos no estilos.sty e nosficheiros que resultam dos parametros opcionais (entre parentesis rectos).

Entre o comando \documentstyle e \begindocument poderao estar comandosnovos ou comandos que se sobreponham aos comandos contidos nos ficheiros deextensao .sty carregados no inicio com o comando \documentstyle.

Por defeito qualquer implementacao de LATEX tem os seguintes estilos standarts:article, report, book e letter e as seguintes opcoes standarts

11pt Por defeito 11 pontos passa a ser o tamanho da letra em vez de 10 pontos12pt Por defeito 12 pontos passa a ser o tamanho da letra em vez de 10 pontostwoside O texto e formatado por forma a ser imprimido em ambos os lados da folhaopenbib A bibliografia e formatada num estilo abertoleqno O numeracao das formulas e feita a esquerda das mesmas.leftqn As formulas destacadas do texto sao alinhadas a esquerda.

Existem a disposicao muitos outros estilos e opcoes que permitem uma infinita vari-edade de escolha. O termo empregue, infinito, nao representa um exagero da minhaparte, tanto mais que apos uma semana, maximo, de utilizacao qualquer um e ca-paz de construir os seus proprios estilos personalizados, senao de raiz, pelo menosmodificando ligeira ou significativamente os existentes, basta pensar que em TEX ouLATEX tudo e ASCII e portanto pode ser acedido usando qualquer editor (e.g Edit eVi).

Mas, passemos agora a exemplos concretos, o que e necessario escrever no nosso

7

editor de texto para ter uma saıda que se veja e que nao envergonhe ninguem?

\documentstylearticle\begindocumentCa a mim ninguem me convence O\TeX\ deve ser muito complicadoe n~ao tenho nenhum interesse emaprender. O word ou o winwordservem perfeitamente! Fazem tudo!Que me interessa a mim que demore2 horas a escrever uma pagina comequac~oes? Eu queria ver aqueles quedizem que o \LaTeX\ e mais facil eapresentam bonitas teses com equac~oesnumeradas e referencias que dizem serautomaticas, a escreve-las a minhafrente. Pensam que me enganam ouque? N~ao sou parvo! Pagaram paralhes fazerem foi o que foi!

O que e necessario e dinheiro. Istoe uma pouca vergonha! e ainda gozamcomigo dizendo que uso software desecretaria! Acaso tem alguma coisacontra as secretarias? E que eusou comunista e acho muito bem quefacam apenas dois memorandos porsemana! Isso nada tem que ver coma inadequac~ao do software. Foiuma conquista do ploretariado.\enddocument

Ca a mim ninguem me convence OTEX deve ser muito complicado e nao tenhonenhum interesse em aprender. O word ou owinword servem perfeitamente! Fazem tudo!Que me interessa a mim que demore 2 horas aescrever uma pagina com equacoes? Eu que-ria ver aqueles que dizem que o LATEX e maisfacil e apresentam bonitas teses com equacoesnumeradas e referencias que dizem ser au-tomaticas a escreve-las a minha frente. Pen-sam que me enganam ou que? Nao sou parvo!Pagaram para lhes fazerem foi o que foi!

O que e necessario e dinheiro. Istoe uma pouca vergonha! e ainda gozam co-migo dizendo que uso software de secretaria!Acaso tem alguma coisa contra as secretarias?E que eu sou comunista e acho muito bem quefacam apenas dois memorandos por semana!Isso nada tem que ver com a inadequacao dosoftware. Foi uma conquista do ploretariado.

1

Assim, o texto em cima, que representa, mais ou menos, o palavreado dos quenao usam o LATEX e apresentado do lado esquerdo exactamente como foi escritocom um editor qualquer e do lado direito o resultado da compilacao, cuja formapodera facilmente ser alterada mudando o estilo ou acrescentando alguns comandosno preambulo. Podemos, portanto concluir que usar o LATEX para fazer texto e muitosimples: basta bater as teclas. Dirao os mais cepticos: olha a novidade nos outros ea mesma coisa. Sera? Nao esquecer que isto e ASCII simples logo facilmente podeser importado de outros programas e daqui a 100 anos o texto ainda sera legıvel ecompilavel quaisquer que venham a ser a evolucao dos computadores. Poderıamosdizer o mesmo de um documento produzido no word? Parece-me que nao.

Neste exemplo, alem dos comandos ja referidos \documentstyle, \begindocumente \enddocument aparece o comando \LaTeX e \TeX que produzem os logos LATEXe TEX, respectivamente. O que permite levantar a questao: o que e um comando noLATEX? E uma sequencia de caracteres que se iniciam com o sımbolo \.

Dos caracteres ASCII referidos na pagina 6 nem todos tem o mesmo valor oupoderao ser usados em qualquer parte do texto. Assim, os caracteres &%^$~_\#tem significados especiais. Portanto estes caracteres so serao obtidos executandoum comando especıfico visto que usados directamente eles constituem caracteres de

8

controlo com funcoes especıficas cada um.

No LATEX nao importa quantos espacos em branco se deixa entre cada palavra afilosofia e: um espaco em branco e igual a mil e uma mudanca de linha e equivalentea um espaco em branco. Nem tao pouco importa quantas linhas em branco sedeixa entre duas linhas, novamente uma linha em branco, que estabelece o fim deum paragrafo, e igual a mil linhas em branco. Se nao se gostar de ver linhas embranco poder-se-a antes escrever o comando \par (que e muito util para definir novoscomandos que necessitem de fazer paragrafo).

Ja vimos que escrever texto simples e trivial, nem necessitamos de conhecer ne-nhum comando, se bem que, como os espacos em branco a mais nao contam paranada, nem as linhas em branco, talvez fosse bom saber como se introduzem espacosem branco: so um espaco introduz-se com o comando \à em que o sımbolo à repre-senta um espaco em branco. Um pequenıssimo espaco consegue-se com o comando\, Em geral os comandos \hspace**uni e \vspace**uni resolvem, na maiorparte dos casos, qualquer situacao. Onde ** representam um numero e uni repre-sentam uma unidade de comprimento que no LATEX podera ser cm,em,ex,in,pc,pte mm. Vamos agora ver como se escreve matematica no LATEX. Comecemos com umexemplo para simplificar.

\documentstylearticle\begindocumentEu quero boa matematica escrever comopor exemplo $f(x)=xy+2$ uma simplesforma que no meio do texto ficou.Mas mais eu queria fazer formulasque destacadas ficassem, faceis de sever: \[ f(x)=x^2+\fracx+2y \]Isso mesmo, gostei muito. Agoraexpress~oes numeradas eu queriater. Vou ter muito que aprender?vai doer? N~ao! ainda bem.\beginequation 2y+5=6x+8\endequation Quero mais que e paraaprender. \beginequation\sum_i=1^n x_i=\int_0^\infty f(x)\,dx\endequationFiquei esclarecido.

Eu quero boa matematica escrevercomo por exemplo f(x) = xy + 2 uma sim-ples forma que no meio do texto ficou. Masmais eu queria fazer formulas que destacadasficassem, faceis de se ver:

f(x) = x2 +x + 2

y

Isso mesmo, gostei muito. Agora expressoesnumeradas eu queria ter. Vou ter muito queaprender? vai doer? Nao! ainda bem.

2y + 5 = 6x + 8 (1)

Quero mais que e para aprender.

n∑

i=1

xi =∫ ∞

0

f(x) dx (2)

Fiquei esclarecido.1

Para se escrever matematica e necessario entrar em modo matematico. Se se querescrever expressoes matematicas inseridas em linhas de texto entra-se em modo ma-tematico com o sımbolo $ ou \( e sai-se do modo matematico com o sımbolo $ ou \),respectivamente. Numa expressao matematica os espacos em branco nao contam:zero espacos em branco sao iguais a mil espacos em branco. Mas o TEX identifica osignificado dos sımbolos e sabe distinguir o que sao operacoes e o que e uma vırgula,assim entre operadores (e.g. = + - ) ele deixa um espaco adequado independen-temente de se escrever tudo junto, o resultado de $x=y$ e igual ao resultado de

9

$x =y $ que e x = y, depois de uma vırgula o TEX deixa tambem um pequenoespaco. $f(x,y,z)=0$ tem como resultado f(x, y, z) = 0. qualquer outro tipo desımbolos4 e sempre considerado como um produto e sao todo encostados uns aosoutros, exemplo $x y ad c$ que da xyadc.

Assim se for necessario introduzir algum espaco adicional pode usar-se o comando\, ou para espacos mais significativos \quad ou \qquad

Quando queremos que a matematica fique destacada (display) no texto o modomatematico inicia-se com o comando \[ e termina com o comando \]. Se queremosque a equacao seja numerada automaticamente escrevemos \beginequation efinalizamos com \endequation.

Os exemplos mostram alguns dos comandos mais usados em ambiente matematico.Assim, o comando ^ poe em superescrito o caracter que se segue (nota: os bran-cos nao contam). Se se pretender por em superescrito mais do que um caractereles deverao ser enquadrados por chavetas (e.g. $x^ijk$ tem como resultado xijk,enquanto que $x^ijk$ conduz a xijk. Os ındices sao obtidos com o comando_ que funciona, exactamente, como o comando ^. Para saber mais sobre o modomatematico ler o LATEX[2], pag 41 a 545

5 Organizacao de um documento

Os utilizadores de LATEX nao se preocupam com a forma do documento. Nao necessi-tam de perder tempo a pensar que desta maneira e melhor, ou daquela outra, talvezquem sabe. Isso e deixado ao encargo dos criadores de estilos6. Um utilizador doLATEX preocupa-se com a estrutura e o conteudo. Assim, como e de bom tom, o docu-mento e dividido em partes, capıtulos, secc~oes, subsecc~oes, ..., paragrafos,linhas, palavras. E esta divisao7 do documento e obviamente da responsabili-dade de quem o produz e visa dar legibilidade ao documento.

O LATEX fornece, por defeito, os seguintes comandos de “separacao” do docu-mento: \part, \chapter, \subsection, \subsubsection, \paragraph e \sub--paragraph. No estilo article o comando \chapter nao esta definido, e ja agorao comando \part nao faz muita falta em estilo nenhum. Estes comandos tem doisargumentos: um obrigatorio, enquadrado por chavetas, e outro opcional que precedeo obrigatorio, enquadrado por parentesis rectos, exemplo:

4Na realidade o LATEX distingue internamente 8 tipos diferentes de caracteres matematicos (porforma a por os espacos convenientes), mas para o utilizador comum basta pensar em dois tipos:operacoes e sımbolos vulgares.

5E obvio que o Leslie Lamport escreve muito melhor que eu, alem de que ele e o criador doLATEX. Assim se tiveres um pouquinho de inteligencia largas isto e comecas a ler o LATEX [2].

6Dada a simplicidade todos nos podemos criar os nossos estilos personalizados. Contudo, quandoescrevemos um documento escusamos de nos preocupar com isso.

7Nao digo estruturacao porque pessoas ha que pensam que e a estruturacao que torna as coisasdifıceis e nao pretendo assustar ninguem, contudo apesar de ser, como sabe qualquer um que meconheca desarrumado, sou, como eu penso que qualquer outro e, incapaz de aprender, ou apreender,algo sem compreender e assimilar a estrutura desse algo (este portugues deixa muita a desejar, maspelo que pagam por ele nao se queixem).

10

\section[que chatice]estou arrependido de ter iniciado isto.

O argumento obrigatorio representa a “cabeca” do comando, isto e no documentopodera aparecer:

2. Estou arrependido de ter iniciado isto

e o argumento opcional sera escrito num ficheiro de extensao toc (table of contents) esera usado para produzir o ındice com o comando \tableofcontents. Quando naose poe o argumento opcional e o argumento obrigatorio que sera usado no ındice mas,nesse caso, esta-se limitado a 250 caracteres (se nao me engano; nao tive pachorrapara ir confirmar este valor) e obvio que o argumento opcional esta sempre limitadoa esse mesmo valor, o que nao e grave porque quem e que ja viu “entradas” de ındicemuito extensas?

A forma como a “cabeca” (reservo o termo corpo para todo o conteudo da seccao)aparece no texto e o tipo de numeracao depende do estilo do documento e pode ser,facilmente, alterada.

Mas, nada ha como um “bom” exemplo. Perdoem-me o texto mas falta-me ainspiracao e abunda o aborrecimento (ai se arrependimento matasse).

...................\chapterchatice0Este capıtulo trata da chatice\sectionchatice numero1 BLa, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla.\subsectionchatice pequenaOla, ola, ola, ola, ola, ola, ola,ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola,ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola,ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola,ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola,ola.\subsectionQue porra Yupi, yupi,yupi, yupi, yupi, yupi, yupi, yupi,yupi, yupi, yupi, yupi, yupi.\paragraphTreta Acabou, acabou,acabou\sectionchatice numero2BLa, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla,

Capıtulo 1

chatice0Este capıtulo trata da chatice1.1 chatice numero1BLa, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla.1.1.1 chatice pequenaOla, ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola,ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola,ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola,ola, ola, ola, ola, ola, ola.1.1.2 Que porraYupi, yupi, yupi, yupi, yupi, yupi, yupi, yupi,yupi, yupi, yupi, yupi, yupi.Treta Acabou, acabou, acabou1.2 chatice numero2BLa, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla, bla,

1

O tipo de numeracao, que inclui a decisao de ate que nıvel e que estes comandos

11

sao numerados, assim como aqueles que devem constituir “entradas” para o ındice,e facilmente controlavel.

E, assim, o documento vai ganhando forma, palavra apos palavra, linha aposlinha, paragrafo apos paragrafo, seccao apos seccao, capıtulo apos capıtulo ate quea obra prima, resultado dos nossos pensamentos mais profundos e anseios mais re-motos, vem a luz do dia e podemos contempla-la, aprecia-la, admira-la e respirar ealıvio: e nossa a obra feita (Fernando Pessoa adaptado, para os mais cultos obvia-mente).

O que!!!? eu compilei e saiu-me esta porcaria? os capıtulos numerados destaforma? o texto desta largura? as equacoes numeradas assim? que .... nao queronada disto!

Calma, esta e uma das “belezas” do LATEX nos estruturamos o documento, aforma e agora facil de mudar sem ter que voltar a escrever nada. Basta mudar oestilo ou acrescentar alguns comandos no preambulo. Contudo, nunca nos devemosesquecer que a forma nao se sobrepoe ao conteudo e quem perde muito tempo coma forma pouco conteudo tera para mostrar. De realcar ainda que as grandes insti-tuicoes poem ao dispor dos seus alunos de mestrado e doutoramento estilos com osquais devem entregar as respectivas teses e nao admitem variantes.

6 Continuando

Eu estou a escrever uma tese de mestrado, doutoramento, uma sebenta, um livro, oraio a dez. Mas e obvio que nao sou nenhum genio e necessitei de acrescentar unscapıtulos a meio, umas equacoes aqui e ali, mudei a ordem a umas tantas seccoes,porque melhorava a estrutura, e agora estou tramado. A par das tantas estava areferenciar o capıtulo III que agora e o capıtulo IV ou V, referia-me a pagina 20que agora e 18, mencionava a equacao 50 mais de 200 vezes no texto e agora elae a equacao 25 e se mudar o estilo ate passa a ser a equacao 4.7. Vai-me dar umtrabalhao a mudar isto tudo e a probabilidade de nao me enganar e nula8 e se fizermais alteracoes a ultima da hora e que serao elas.

Pois e! Com o LATEX este problema nao se poe!

Assim, como nao nos preocupamos com a forma nao nos preocupamos com aordem ou numeracao que as coisas vao ter. Uma escrita coerente e estruturadareferencia-se as “coisas” e nao ao numero que as ditas vao ter. O nome de umapessoa nao muda consoante o lugar onde ela se encontra! No LATEX se queremosidentificar, convenientemente, uma equacao, por exemplo, damos-lhe um nome, istoe baptizamo-la, e, a partir daı, passamos a menciona-la pelo nome de baptismo,garantimos, assim, que a coerencia do nosso texto se mantem independentemente dasalteracoes que facamos. Todo este processo assenta no comando \label que baptizaas equacoes, as seccoes, as figuras, as tabuas, ou os itens do ambiente enumerate(ou, ainda, um qualquer outro contador por nos definido se assim o entendermos),no comando \ref que reproduz a numeracao do label correspondente e no comando

8Ja vi algumas teses referenciarem equacoes que nao existiam.

12

\pageref que fornece a pagina onde aparece o comando \label associado. Masvejamos um exemplo:

...................\chapterExperiencia\sectionTestandoPor muito que me custe \labels1n~ao posso recorrer aos bla, bla, blaporque quero fazer uma equac~ao:

\beginequationf(x)= x^2+2 %\labele1\endequation

Ja agora e obvio que nunca se devecomecar um paragrafo com uma equac~aodestacada.\sectionContinuandoN~ao e que o \LaTeX\ n~ao permita masem termos da estrutura deixa muito adesejar, assim a equac~ao (\refe1)que fica na pagina \pagerefe1 e no\S \refs1 nunca, numa boa escrita,deveria iniciar um paragrafo.

.....

Capıtulo 4

Experiencia4.1 Testando

Por muito que me custe nao posso recorrer aosbla, bla, bla porque quero fazer uma equacao:

f(x) = x2 + 2 (10)

Ja agora e obvio que nunca se devecomecar um paragrafo com uma equacao des-tacada.

4.2 Continuando

Nao e que o LATEX nao permita mas em termosda estrutura deixa muito a desejar, assim aequacao (10) que fica na pagina 6 e no §4.1nunca, numa boa escrita, deveria iniciar umparagrafo.

6Como veem e muito simples. O LATEX escreve num ficheiro de extensao aux a

informacao necessaria para que estas referencias cruzadas saiam correctas. E, porvezes, necessario “correr” o LATEX 2 vezes seguidas, por forma a acertar as referencias.Nestes casos no final da compilacao aparecera a mensagem:

cross references may have changed rerun ...

Ou, qualquer outra coisa com o mesmo sentido (a minha memoria ja nao e oque foi noutros tempos). Se apos a segunda compilacao a mensagem persistir eporque tem algum problema do tipo estar a referenciar com o comando \ref ou\pageref um label nao definido. Ja agora, o argumento destes comandos (os nomesdas coisas) podera ser qualquer combinacao dos caracteres alfanumericos. Eu cagosto de comecar por e os labels das equacoes, por f os labels das figuras, por t oslabels das tabuas e assim, sucessivamente.

Para saber mais sobre estas referencias cruzadas ler o LATEXbook [2] paginas 71e 72.9

7 Le Gran Finale

Pois e! tanta e tanta coisa que aqui nao foi focada! Como fazer tabelas, os tiposde ambientes que existem. Como definir novos comandos, como alinhar equacoes,

9Espero que depois disto largue esta ... e comece a ler o LATEXbook [2]. Le-se todo numa noitee ainda sobram algumas horas para dormir.

13

como..., como..., como... (eu tambem comia que a fome ja e muita) e para nao serchato direi, pela primeira vez e quica a ultima Le i a m ......

Se conseguiu ler esta coisa ate aqui entao e um bravo. Parabens! So nao com-preendo e porque nao largou isto e pegou no... (que chato. Porra!).

Este pequeno texto escrito em LATEX2ε nao pretende ser um curso exaustivo doLATEX, pretende, apenas, fazer realcar a simplicidade do LATEX e levar os destemidosleitores a interessarem-se e a lerem a documentacao oficial.

Actualmente existe o LATEX2ε, uma versao entre o LATEX 2.09 e o LATEX3 quesera a nova norma do LATEX e que resultou de uma reuniao entre Leslie LamportFrank Hittelbach, Chris Rowley e Rainer Schopf, realizada em Stanford. A ideiaprincipal e reimplementar um nucleo central do LATEX, eficiente e optimizado, decomandos basicos que sera complementado por varios conjuntos (packages) quetratarao da funcionalidade em areas especıficas, como tabuas, figuras, matematicae outras. Este novo sistema reimplementara a interface com os estilos, tornandomais simples desenvolver e manter estilos personalizados sem necessidade de estara “mexer” nos ficheiros basicos do sistema, como era, ate aqui, pratica corrente, eque eu proprio aconselhei neste texto, fazendo com que os resultados da compilacaopudessem deferir de implementacao para implementacao.

O LATEX2ε introduz algumas vantagens em relacao ao LATEX2.09, no sentido daestruturacao e compatibilizacao de muitas opcoes e utilidades existentes para o LATEXe que, por vezes, eram incompatıveis entre si.

Talvez num futuro se justifique a escrita de duas ou tres paginas sobre o LATEX2εmas nao e para agora. Contudo, desde ja saliento que, a sua utilizacao nao e maiscomplexa (ou complicada, como preferirem) que a do proprio LATEX2.09 e so naoescrevi directamente sobre o LATEX2ε porque a norma e ainda a do LATEX2.09 e aa documentacao oficial sera sempre o LATEXbook, cuja segunda edicao ja inclui umcapıtulo sobre o LATEX2ε. Agora e no futuro o LATEX aprende-se, lendo, estudando econsultando (por esta ordem) o LATEXbook e nao The LATEX Companion por MichelGoossens, Frank Mittelbach10 e Alexander Samarin, embora a sua compra seja muitorecomendada por ser uma das fontes financiadoras do LATEX3.

Contudo, se quiser evoluıdo e nao quiser passar pelo LATEX2.09 quer ir logopara o LATEX2ε, porque isso e que esta a dar e e muito in, basta que substitua o co-mando \documentstyle pelo comando \documentclass mantendo, se forem apenasas opcoes standarts, os mesmos argumentos obrigatorios e opcionais. Pode aindacompilar o seu texto escrito em LATEX2.09 no LATEX2ε porque a presenca do comando\documentstyle faz com que o programa entre num modo de compatibilidade como LATEX2.09. No entanto, o modo compatıvel e cerca de 50% mais lento.

Tinha projectado incluir algumas expressoes quımicas para entusiasmar os in-divıduos das quımicas, mas nao tenho pachorra.

Tinha, tambem, pensado em mostrar como se pode fazer um pequeno programa,em FORTRAN, para ilustrar o quao simples e fazer com que os resultados dos nossoscalculos saiam ja em formato LATEX sem que tenhamos que ter algum trabalho que

10Coordenador do projecto LATEX3

14

nao seja escrever no nosso texto

\inputtabela

Se querem ver algum exemplo pecam a Dra Sandra Soares os programas, emFORTRAN, que lhe fiz, no ano da graca de mil novecentos e carqueja, em menosde meia hora11 (e que pouparam pelo menos, sem exagero, 100 horas de trabalhoarduo, alem de que evitou os eventuais, e naturais, erros resultantes de “bater” osnumeros a mao).

8 Utilizacao da implementacao presente no Departa-mento de Fısica

Na sua area de trabalho, em qualquer computador do departamento faca:

wtex nome

nome podera ser um ficheiro novo ou um ficheiro existente, em qualquer dos casostera extensao tex, mas, esta extensao nao devera ser incluıda neste comando. Istoe, esta a considerar-se um ficheiro cujo nome e nome.tex.

Se, eventualmente acontecer o seguinte:

Command not found

Faca

c:cd\config

e aparecer-lhe-a o seguinte quadro:

1. jskjhdkjsa jkdsakjhdkj2. jnsakjdh jksadhkj3. jkhsajkdhkj sdahjkdh4. skdhsakjhd wshkjdhs

opc~ao:

11E que eu nao me canso de realcar a simplicidade desta coisa, mas parece que o entusiasmo queum jovem estudante do 50 ano ao ver a equacao da pagina 6 e que teve ansia de pegar nos livros, lere aprender, nao e vulgar, e, muito me admira aqueles que, como eu, dizem que os estudantes naoquerem aprender, nada os entusiasma e so estao interessados em fazer as cadeiras (ou de preferenciaque as receber de presente, como se elas fizessem parte da propriedade privada do professor queas poderia ofertar) e, entao, pergunto-me, os professores sera que querem aprender? Sera ... (bemfico-me por aqui).

15

escolha a opcao 1. E aparecer-lhe-a:

1. jskjhdkjsa jkdsakjhdkj2. jnsakjdh jksadhkj3. jkhsajkdhkj sdahjkdh4. skdhsakjhd wshkjdhs

Obedeca, e prima o botao “reset”, simultaneamente nas teclas Ctrl Alt Deleteou desligue e volte a ligar o computador, o que mais lhe aprouver.

Coloque-se, novamente, na sua directoria e faca:

wtex nome

e dever-lhe-a aparecer o seguinte quadro:

Wtex.bat 12.6: Rootfile=nome.tex

H = Help

******************** A = AMSTeX ** B = LAMSTeX ** (Obsoletos ....) ********************

K = Kedit C = PLaTeX (Portugues)R = TeX (Ingles) T = PTeX (Portugues)L = LaTeX (Ingles) E = turboP = Preview I = Imprimir (PCL)G = ghostscrip S = Imprimir (PS)

****************************************************N = LaTeX2e

****************************************************Q = Quit

@Tome, 1994

Opc~ao:

Agora basta premir a tecla que mais lhe aprouver! Nao e necessario premir nobotao return ou enter.

Se premir na tecla K entra num magnifico editor de nome kedit que foi inspiradono editor xedit do sistema operativo VM/CMS. Pode escrever o seu documento,altera-lo, o que quiser (menos fazer a correccao ortografica, infelizmente). Nao entrano ambito destas notas a explicacao do seu funcionamento. Direi apenas que a tecla

16

f2 salva o ficheiro e a tecla f3 permite-lhe sair. Se quiser sair sem salvar prima atecla f1 escreva qq e prima a tecla enter ou return.

A opcao E existe propositadamente para ser alterada por cada utilizador porforma a utilizar o editor de texto que mais lhe convier, ninguem e obrigado a utilizaro kedit.

As outras opcoes sao quase auto-explicativas e nao ha nada como experimentarpara ver o que da. Assim sendo fico-me por aqui. Uffa!....

9 Reconsiderando

Pois e, a pedido de varias famılias, vou dizer mais qualquer coisa.

Suponha que escreveu um texto em LATEX e muito natural que se tenha enganado,entao e se e novato nestas andancas olala. Assim, se premir a tecla C ou a tecla L domenu principal, a diferenca reside unica e exclusivamente nas normas de hifenacao,se tiver um erro a compilacao para a meio e espera participacao sua para saber oque ha de fazer. Por exemplo pode aparecer-lhe o seguinte no ecran:

!Undifined control sequence.\@item ...fi \metbox\"tempboxa \hbox \makelabel

#1\global \setbox \@lab..<to be read again>

T1.141 \item T

his is the first .........

?

Ha muitas mensagens de erro que lhe podem aparecer, mas nesta fase o que eimportante e saber como sair daqui e voltar ao ficheiro para fazer as respectivascorreccoes.

Assim quando lhe aparece pela frente um ponto de interrogacao (?) pode premiruma das seguintes teclas seguidas da tecla enter ou return: s, r, q, i, h, x quetem o seguinte comportamento

s A compilacao prosseguira sem esperar mais instrucoes ainda que aparecam maiserros. As mensagens de erros subsequentes serao imprimidas no ecran e noficheiro de extensao log (corresponde a estar sempre a premir no return, ex-plicado mais adiante).

r E como s mas mais forte uma vez que nao para por nenhuma razao ainda que naoconsiga, sequer, encontrar um ficheiro requerido.

q E como r mas tambem suprime todo o “output” para o ecran.

17

i premir i seguido de algum texto fara com que o TEX utilise esse texto antes doque vem a seguir no ficheiro (obviamente o ficheiro .tex nao e alterado).

h O TEX tentara dar a maxima informacao possıvel sobre o que podera estar mal equal a melhor atitude a tomar (nao costuma ser muito util).

x Esta opcao para o compilador, nao cria o ficheiro auxiliar e nao cria a ultimapagina do ficheiro .dvi12 (vao ver que vai ser uma opcao muito usada).

e E como x so que em vez de voltarem ao menu principal o vosso texto e editadodando-vos a oportunidade de fazer as necessarias alteracoes. Quando sairemdo editor a compilacao e retomada automaticamente.

Alem destas 7 opcoes referidas podem limitar-se a premir a tecla enter e o TEXtentara prosseguir corrigindo o que ele pensa ser a causa do erro. Essa correccaoautomatica pode dar origem a uma infinidade de novos erros, por isso nao se assusteme escolham a opcao e ou x e facam as emendas respectivas. Podem ainda escreverum numero, inferior a 100, seguido da tecla return e o TEX prosseguira a compilacaoignorando os caracteres seguintes em numero igual ao numero escolhido.

Pode ainda surgir duas situacoes diferentes a primeira e o TEX parar aparendoum asterisco

*

neste caso escreva \stop seguido de enter . A outra situacao e quando o TEX paradizendo que nao encontra o ficheiro tal ou tal, deve dizer-lhe o novo nome do ficheiroou limite-se a escrever null.tex seguido de enter .

10 Epılogo

Nao podia acabar estas pequenas notas sem citar, ou melhor transcrever, parte doprefacio (gosto mais da versao original do que por-me para aqui a traduzir) do LeslieLamport no livro LATEX A Document Preparation System, user’s guide & referencemanual e que foi, muita vezes, identificado, nestas notas, como o LATEXbook.

The LATEX document preparation system is a special version of Do-nald Knuth’s TEX program. TEX is a sofisticated program designedto produce high-quality typesetting, especially for mathematical text.LATEX adds to TEX a collection of commands that simplify typessettingby letting the user concentrate on the structure of the text rather thanon formatting commands. In turning TEX into LATEX, I have tried toconvert a highly-tuned racing car into a confortable family sedan. Thefamily sedan isn’t mean to go as fast as a racing car or be as exciting to

12Pois e ainda nao vos disse o que e o ficheiro .dvi. O TEX nao imprime directamente naimpressora ou ecra, em vez disso, cria um ficheiro nome.dvi (device independent) que sera usadodepois pelos drivers que podem fazer “output” para o ecran, corresponde a opcao P do menuprincipal ou saidas para impressoras, opcoes I e S do menu principal.

18

drive, but it’s confortable and gets you to the grocery store with no fuss.However, The LATEX sedan has all the power of TEX hidden under itshood, and the more adventurous driver can do everything with it thathe can with TEX.

LATEX represents a balance between functionality and ease of use .........

Espero que estas notas tenham sido uteis (deram no mınimo trabalho a maisa fazer) nao sao um curso exaustivo do LATEX, foram pensadas para fazer comque os leitores ficassem habilitados a escrever pequenos textos e a ir aprendendointeractivamente com a utilizacao.

Nas paginas seguintes apresenta-se uma compilacao de todos os comandos doLATEX que pode servir para uma primeira consulta, mas os pormenores deverao serconsultados no LATEXbook.

19

LATEX: Sumario de Comandos

Apresentamos aqui uma discricao suncinta dos co-mandos do LATEX Que servirao para uma consultarapida, mas nao dispensam, de forma nenhuma, aleitura do LATEX A Document Preparation System[2]. Nao fazemos a diferenca entre os comandos doLATEX, que sao de alguma forma macros sobre o TEXe os comandos de base do TEX. Este sumario foi ins-pirado na lista de comandos de L. Botway and C.Biemesderfer, Baltimore, MD 21218

\Ã — Espaco vulgar apos um ponto final.

\! — um pequeno espaco negativo = − 16

quad;xx\!x conduz a xxx (modo matematico).

\" produz um trema, como o.

\# produz o sımbolo de cardinal: #.

\$ produz o sımbolo de um dolar $.

\% produz o sımbolo da percentagem: %.

\& produz um i comercial: &.

\’ no ambiente tabbing move a coluna corrente paraa direita da coluna anterior. Em qualquer outrasituacao produz um acento agudo como: o.

\( — inicia o modo matematico. O mesmo que\beginmath ou $.

\) — termina o modo matematico. O mesmo que\endmath ou $.

\* produz um sinal de multiplicacao mas que permiteao TEX quebrar a linha.

\+ move a margem da esquerda para a direita de umtab. Inicia uma linha de tab.

\, — Um espaco pequeno = 16

quad; xx\,x conduz axx x. nao esta restrito ao modo matematico.

\- no ambiente tabbing , move de um tab a margemesquerda para a esquerda. Em qualquer outrasituacao corresponde a sıtios em que se permite ahifenacao.

\. acentua um caracter com um ponto, como em o.

\/ insere um espaco de ajustamento ao modo italico.

\: — espaco medio = 29

quad; xx\:x conduz a xx x(modo matematico).

\; — espaco espesso = 518

quad; xx\;x conduz a xx x(modo matematico).

\< em ambiente tabbing , insere o texto para aesquerda da margem esquerda local.

\= em ambiente tabbing , produz um paragem tab.Em qualquer outra situacao acentua com umabarra, como o.

\> em ambiente tabbing representa um tab avancado.Caso contrario, e um espaco medio = 2

9quad (modo

matematico).

\@ declara que o ponto que se segue um um pontofinal (estabelece o fim de um perıodo).

\[ — o mesmo que \begindisplaymath ou $$.

\\ termina uma linha.

\\* termina uma linha, mas impede o fim de pagina(pagebreak).

\] — o mesmo que \enddisplaymath ou $$.

\^ produz um acento circunflexo, como em o.

\_ produz um travessao baixo, como em hours worked.

\‘ em ambiente tabbing move todo o texto que sesegue (ate \\) para a margem direita. Em qualqueroutra circunstancia produz um acento grave, comoem o.

\ produz uma chaveta esquerda: .\| e ‖ (modo matematico).

\ produz uma chaveta direita: .\~ produz um til, como em a.

\aa e a. \AA e A.

\acute produz um acento agudo: a (modomatematico).

\addcontentslinetocsectionname adiciona ocomando \contentslinesectionname aoficheiro de extensao .toc

\addtocontentstoctext escreve text ao ficheirode extensao .toc.

\addtocounternomemaquia adiciona a quantidademaquia ao contador (counter) nome.

\addtolength\nllength adiciona o comprimentolength ao comando de comprimento (lengthcommand) \nl. Ver tambem \setlength,\newlength, \settowidth.

\ae e æ. \AE e Æ.

\aleph e ℵ (modo matematico).

\alphcounter faz com que a numeracao do contadorcounter seja feita com letras minusculas.\Alphcounter Sao letras maiusculas.

\alpha e α (modo matematico).

\amalg e q (modo matematico).

\and separa varios autores no comando \maketitle.

\angle e 6 (modo matematico).

\appendix inicia os apendices.

\approx e ≈ (modo matematico).

\arabiccounter faz com que a numeracao docontador counter seja feita por numeros arabes 1,2, etc.

\arccos e arccos (modo matematico).

\arcsin e arcsin (modo matematico).

\arctan e arctan (modo matematico).

\arg e arg (modo matematico).

\arraycolsep — largura do espaco entre colunas noambiente array .

\arrayrulewidth — largura da linha criada nosambientes tabular ou array por |, \hline, ou\vline.

20

\ast e ∗ (modo matematico).

\asymp e ³ (modo matematico).

\authornomes indica os autor(es) para o comando\maketitle.

\b e um “bar-under” acento, como em o¯.

\backslash e \ (modo matematico).

\bar poe um traco sobre uma letra: a (modomatematico).

\baselineskip — distancia que medeia entre as basesde duas linhas consecutivas de texto.

\baselinestretch — factor pelo qual o baselineskip

e multiplicado sempre que e executado um comandode variacao de tamanho.

\beginenvironment — sempre “emparelhado” com\endenvironment. Seguem-se os “ambientes”standarts existentes.

\beginabstract inicia um ambiente para produzirum resumo.

\beginarraylrc inicia o ambiente array com 3colunas, left-justified, right-justified, and centered.As colunas sao separadas com &, e o final da linha eidentificado com \\. @text entre l, r ou c poe otext entre as colunas.

\begincenter inicia um ambiente no qual cadalinha e centrada. Finalizam-se as linhas com \\.

\begindescription inicia uma lista. Os items saoindicados por \item[label].

\begindisplaymath Inicia o modo matematico emlinhas separadas do texto. O mesmo que \[ ou $$.

\begindocument Inicia o texto num documento.Obrigatorio.

\beginenumerate Inicia uma lista numerada.

\begineqnarray Inicia um ambiente displaymath

no qual podera aparecer mais do que uma equacao.as equacoes sao separadas com \\ ou \\*; use\nonumber para suprimir numeracao de umaequacao particular.

\begineqnarray* Inicia um ambiente como oeqnarray mas no qual as equacoes nao saonumeradas.

\beginequation Inicia um displaymath ambientenumerando as equacoes.

\beginfigure[pos] Inicia um ambiente flutuante(floating environment), que pode opcionalmente serposicionado em pos (ver posic~oes na pagina 27).Document styles report e article usam por defeitotbp.

\beginfigure*[pos] Inicia uma figura num textotwo-column. Ver \beginfigure.

\beginflushleft Inicia um ambiente, como ocenter so que todas as linhas, em vez de centradas,se iniciam a esquerda. A separacao das linhas efeita por \\. Ver \raggedright.

\beginflushright Inicia um ambiente em que todasas linhas estao alinhadas a direita. A margem

esquerda nao e fixa. As linhas sao separadas com\\. Ver \raggedleft.

\beginitemize inicia uma lista “intemizada” combolas (•). Cada item inicia-se com \item.

\beginlistlabelingspacing Inicia umambiente geral de lista. o labeling especifica comoos items sao labelados quando \item nao temargumentos. spacing e uma lista opcional deparametros de espaco.

\beginmath Inicia o modo matematico como:x2 + y2, dentro do texto. O mesmo que $.

\beginminipage[pos]vsize Inicia uma “box” dealtura vsize. O texto sera posicionado de acordocom a pos (ver posic~oes na pagina 27).

\beginpicture(x, y)(xl, yl) inicia um ambientepicture cuja largura e x unidades, a altura e yunidades, e o canto inferior esquerdo e o ponto(xl, yl). As unidades sao seleccionadas com ocomando \unitlength.

\beginquotation Inicia um ambiente com margens(direita e esquerda) superiores a do texto. Aindentacao dos paragrafos mantem-se normal eadiciona um espaco vertical no inicio e no fim.

\beginquote semelhante ao anterior mas naomantem a indentacao dos paragrafos.

\begintabbing Iniciar um ambiente tipo colunar(bela palavra que inventei). Reconhece os comandos(mantenho o texto em ingles) \= (set tab), \> (tab),\< (backtab), \+ (indent one tab stop), \- (outdentone tab stop), \‘ (flush right), \’ (flush left),\pushtabs, \poptabs, \kill, \\.

\begintable[pos] Inicia um ambiente flutuante,que pode ser, opcionalmente, posicionado em pos

(ver posic~oes na pagina pagina 27). Documentstyles report e article usam, por defeito, tbp.

\begintable*[pos] inicia uma tabua em textotwo-column. Ver \begintable.

\begintabulararg Inicia um ambiente tipo array

que pode ser usado dentro ou fora do modomatematico. arg contem a indicacao para oposicionamento do texto nas respectivas colunas:comandos r, l, c, @..., plength (ver posic~oes

na pagina 27).| produz uma linha vertical entre as colunas.*7r|l| repete a entrada 7 vezes.

\begintheorem — ver \newtheorem.

\begintitlepage e um ambiente que corresponde aa uma pagina sem numero e que faz com que apagina seguinte tenha a numeracao de “1”.

\beginverbatim Inicia um ambiente cuja saıda seraexactamente o texto que se escreveu, incluindo oscarriage returns (mudancas de linha), em geral otipo de fonte usada e typewriter.

\beginverse Inicia um ambiente para poesia commargens maiores, sem indentacao nos paragrafos, eas linhas alinhadas a esquerda.

\beginlistoffigures produz uma lista de figuras.

21

\beginlistoftables produz uma lista de tabuas.

\begintableofcontents produz um ındice.

\beta e β (modo matematico).

\bf produz letras carregadas ( bold face type).

\bibitemref text cria uma entrada text nabibliografia, numera-a, e baptiza-a com um“reference label” ref.

\bibliographyfile — insere a bibliografia, nesteponto do texto, contida no ficheiro name.bib.

\bibliographystylestyle — Especifica o formatoda bibliografia, a semelhanca do \documentstyle.

\big produz um delimitadores maior; \Big eligeiramente maior (modo matematico).

\bigcap e⋂

(modo matematico).

\bigcirc e © (modo matematico).

\bigcup e⋃

(modo matematico).

\bigg produz um delimitador maior, ligeiramentemaior que \Big; \Bigg e ligeiramente maior (modomatematico).

\biggl abre um “grande” delimitador esquerdo, maiorque \Bigl; \Biggl e ligeiramente maior (modomatematico).

\biggm indica delimitador grande no meio de umaformula, maior que \Bigm; \Biggm e ligeiramentemaior (modo matematico).

\biggr abre um “grande” delimitador direito, maiorque \Bigr; \Biggr e ligeiramente maior (modomatematico).

\bigl abre um “grande” delimitador esquerdo; \Bigle ligeiramente maior (modo matematico).

\bigm indica um grande delimitador no meio de umaformula; \Bigm e ligeiramente maior (modomatematico).

\bigodot e⊙

(modo matematico).

\bigoplus e⊕

(modo matematico).

\bigotimes e⊗

(modo matematico).

\bigr abre um “grande” delimitador direito; \Bigr eligeiramente maior (modo matematico).

\bigtriangledown e 5 (modo matematico).

\bigtriangleup e 4 (modo matematico).

\bigskip — espaco vertical \bigskipamount; grandeespaco entre paragrafos (cf. \smallskip e\medskip).

\bigskipamount — tamanho por defeito para\bigskip.

\bigsqcup e⊔

(modo matematico).

\biguplus e⊎

(modo matematico).

\bigvee e∨

(modo matematico).

\bigwedge e∧

(modo matematico).

\boldmath muda sımbolos matematicos e o italicomatematico para caracteres carregados. Tem queser usado fora do modo matematico.

\bot e ⊥ (modo matematico).

\bottomfraction — fraccao maxima de uma paginaocupada por corpos flutuantes (floats) na parteinferior da pagina.

\bowtie e ./ (modo matematico).

\Box e 2 (modo matematico).

\breve produz um acento do tipo: a (modomatematico).

\bullet e • (modo matematico).

\c e uma cedilha, como em c.

\cap e ∩ (modo matematico).

\caption[loftexto]texto cria uma legendanumerada num ambiente figure ou table. Oargumento opcional loftexto contem a entradapara a lista de figuras ou lista de tabuas se esta fordiferente de texto.

\cdot e · (modo matematico).

\cdots produz tres pontos centrados na linha: · · · (cf.\ldots) (modo matematico).

\centering declara que todo o texto que se segue ecentrado. (cf. \begincenter).

\chapter[toctexto]texto Inicia um novo capıtuloque sera automaticamente numerado. O argumentoopcional toctexto contem a entrada para o ındice(table of contents) se esta for diferente do texto.

\chapter*texto e como \chaptertexto, mas naonumera o capitulo nem produz uma entrada para oındice.

\check produz um hacek, como em a (modomatematico).

\chi e χ (modo matematico).

\circ e (modo matematico).

\circlediametro e um argumento valido para ocomando \put num ambiente picture, desenha umcirculo.

\circle*diametro e como \circle, mas desenhaum circulo solido..

\cite[subcit]ref produz uma referencia, entreparentesis rectos, para um item bibliografico criadocom o comando \bibitemref. O argumentoopcional subcit pode ser inserido na entrada dabibliografia.

\cleardoublepage forca a que a proxima pagina sejauma pagina “direita”, isto e, sera uma pagina impar(na numeracao obviamente).

\clearpage termina a pagina aqui, e posiciona todosos corpos flutuantes pendentes em paginas a partesem texto.

\clinei-j desenha uma linha horizontal da colunai ate a coluna j inclusive, nos ambientes array outabular.

22

\clubsuit e ♣ (modo matematico).

\columnsep — distancia entre colunas em modo“two-column”.

\columnseprule — espessura da linha recta entrecolunas em paginas em modo “two-column”.

\columnwidth — Largura da coluna corrente. E iguala \textwidth em modo “single-column”.

\cong e ∼= (modo matematico).

\contentslinesectyp...numtitlepage e ocomando inserido no ficheiro de extensao .toc paraproduzir uma entrada no ındice (table of contents).

\coprod e∐

(modo matematico).

\copyright e c©.

\cos e cos (modo matematico).

\cosh e cosh (modo matematico).

\cot e cot (modo matematico).

\coth e coth (modo matematico).

\csc e csc (modo matematico).

\cup e ∪ (modo matematico).

\d e um “dot under”, como em o. .

\dag e †.\dagger e † (modo matematico).

\dashboxdwid(width,height)[pos]texto cria umrectangulo em linha cortada a volta do texto noambiente picture. os segmentos dashes tem otamanho de dwid unidades; as dimensoes dorectangulo sao width e height; o texto eposicionado usando o argumento opcional pos (verposi\cc\~oes na pagina 27).

\dashv e a (modo matematico).

\dateadate declara a data para o comando\maketitle. Por defeito e \today.

\day — dia corrente do mes.

\dblfloatpagefraction — fraccao mınima de umapagina de floats que deve ser ocupada por floats emmodo “two-column”.

\dblfloatsep — distancia entre floats no topo ou fimda pagina em modo “two-column”.

\dbltextfloatset — distancia entre floats a toda alargura no topo ou no fim da pagina, em modo“two-column”, e o texto da pagina.

\ddag e ‡.\ddagger e ‡ (modo matematico).

\ddot produz um trema sobre uma letra: a (modomatematico).

\deg e deg (modo matematico).

\delimiterfactor — razao de um delimitadorvariavel vezes 1000.

\delta e δ; \Delta e ∆ (modo matematico).

\det e det (modo matematico).

\diamond e ¦. \Diamond e 3 (ambos em modomatematico).

\diamondsuit e ♦ (modo matematico).

\dim e dim (modo matematico).

\displaystyle muda para um “typessetting” tipodisplaymath ou equation.

\div e ÷ (modo matematico).

\documentstyle[substy]sty determina as fontespor defeito, a forma dos tıtulos (headings), etc.para o documento de estilo sty (e de subestiloopcional substy) Estilos: report, article, letter,slides. Subestilos: 11pt, 12pt, twocolumn,twoside, \fleqn, \draft, acm, leqno .

\dot produz um ponto sobre uma letra: a (modomatematico).

\doteq e.= (modo matematico).

\dotfill expande-se ate encher o espaco horizontalcom uma linha de pontos.

\doublerulesep — distancia horizontal entre as linhasverticais criadas por || nos ambientes tabular ouarray.

\downarrow e ↓; \Downarrow e ⇓ (modo matematico).

\ell e ` (modo matematico).

\em transfere entre fontes romanas e italicas paraemfatizar.

\emptyset e ∅ (modo matematico).

\endenvironment termina um ambiente iniciado por\beginenvironment (q.v.).

\epsilon e ε (modo matematico).

\equiv e ≡ (modo matematico).

\eta e η (modo matematico).

\evensidemargin — distancia entre o lado esquerdoda folha e a margem esquerda do texto, nas paginasimpares em impressao frente e verso (two-sided).

\exists e ∃ (modo matematico).

\exp e exp (modo matematico).

\fboxtext produz um framed box a volta do text.

\fboxrule — espessura da linha da caixa produzidapor \fbox e \framebox.

\fboxsep — espaco entre a caixa e o texto noscomandos \fbox e \framebox.

\flat e [ (modo matematico).

\floatpagefraction — fraccao mınima de floatsnuma pagina ocupada por floats.

\floatsep — distancia entre floats que aparecem notopo ou no fim de uma pagina de texto.

\flushbottom faz com que as paginas sejam“esticadas” ate textheight.

\fnsymbolcounter produz tokens numerados paraque o counter seja “footnote symbols”.

23

\footheight — altura da caixa no fim da pagina ondeesta a numeracao.

\footnotetexto cria uma nota de rodape (footnote)com texto.

\footnotemark poe um numero de “footnote” notexto.

\footnotesep — altura do espaco adicional no inicioda nota de rodape.

\footnotesize muda para o tamanho utilizado nasnotas de rodape.

\footskip — distancia vertical entre o fim da ultimalinha de texto e e fim da nota de rodape.

\footnotetexttexto estabelece o texto para umanota de rodape que foi indicada pelo comando\footnotemark.

\forall e ∀ (modo matematico).

\fracnumeradordenominador produz uma fraccaoem ambientes matematicos.

\frametexto produz uma caixa (outlined) a voltado texto, sem margens entre o texto e a caixa.

\framebox[size][pos]texto produz uma caixa dedimensao size contendo texto, posicionadaopcionalmente l ou r.Em ambiente picture ,\framebox(width,height)[pos]texto cria umrectangulo a volta do texto; as dimensoes dorectangulo sao width e height; o texto eposicionado na posicao opcional pos (ver posic~oes

na pagina 27).

\frown e _ (modo matematico).

\fussy e a declaracao por defeito para o algoritmoque produz os “cortes” nas linhas (line-breaking). Ooposto e \sloppy.

\gamma e γ; \Gamma e Γ (modo matematico).

\gcd e gcd (modo matematico).

\ge e ≥ (modo matematico).

\geq e ≥ (modo matematico).

\gets e ← (modo matematico).

\gg e À (modo matematico).

\glossarytexto adiciona texto ao ficheiro deextensao .glo escrevendo um comando\glossaryentry.

\glossaryentrytextoref e escrito no ficheiro deextensao .glo para o \glossarytexto que ocorrena referencia ref.

\grave produz um acento grave: a (modomatematico).

\H produz um “umlaut” comprido Hungaro, como emo.

\hat produz um acento circunflexo: a (modomatematico).

\hbar e h (modo matematico).

\headtexto define “headings” para o estilo depaginas myheadings.

\headheight — altura da “caixa” no topo da paginaque contem o numero ou outra informacao.

\headsep — distancia vertical entre o fim da “head” eo topo do texto.

\heartsuit e ♥ (modo matematico).

\hfill expande-se enchendo o espaco horizontaldisponıvel.

\hline desenha uma linha horizontal ao longo detodas as colunas dos ambientes tabular ou array.

\hom e hom (modo matematico).

\hookleftarrow e ← (modo matematico).

\hookrightarrow e → (modo matematico).

\hrulefill expande-se e enche com uma linha todo oespaco horizontal disponıvel.

\hspacelen produz um espaco horizontal dedimensao len.

\hspace*len e como o comando \hspacelen masnao e removido no final de uma linha.

\huge Muda para fontes muito grandes.

\hyphenationwordlist declara a hifenacao comoesta indicada. wordlist contem palavras separadaspor espacos, com os hifens indicados (e.g.“ca-va-lo coim-bra”).

\i e ı.

\iff e ⇐⇒ (modo matematico).

\Im e = (modo matematico).

\imath e ı (modo matematico).

\in e ∈ (modo matematico).

\includefilename “carrega” neste ponto o textocontido no ficheiro filename.

\includeonlyfile1,file2,... limita oreconhecimento dos ficheiros dos comandos\include.

\indextext adiciona text ao ficheiro de extensao.idx escrevendo um comando \indexentry.

\indexentrytextref e escrito no ficheiro deextensao .idx para o comando \indextext queocorre na ref.

\indexspace poe espaco em branco antes da primeiraentrada do “index” iniciada com uma nova letra.

\inf e inf (modo matematico).

\infty e ∞ (modo matematico).

\inputfile “carrega” neste ponto o texto contidono ficheiro file.tex.

\int e∫

(modo matematico).

\intextsep — espaco vertical antes e depois de um“float” inserido no meio do texto.

\iota e ι (modo matematico).

\it muda para tipo italico Italic.

24

\item[texto] indica uma entrada numa lista. texto eopcional, e usado no ambiente description.

\itemindent — indentacao extra que aparece antes deum label num item de uma lista. Por defeito vale0mm.

\itemsep — espaco vertical entre items sucessivos deuma lista.

\j e .

\jmath e (modo matematico).

\Join e 1 (modo matematico).

\kappa e κ (modo matematico).

\ker e ker (modo matematico).

\kill — num ambiente \tabbing , apaga a linhaanterior, assim poderao ser defenidos tabs semproduzir texto.

\l e Ãl. \L e ÃL.

\labeltexto proporciona um ponto de referenciaque e acedido com o comando \reftexto ou\pagereftext.

\labelwidth — largura da “caixa” que contem o labelde uma lista.

\lambda e λ; \Lambda e Λ (modo matematico).

\land e ∧ (modo matematico).

\langle e 〈 (modo matematico).

\large, \Large, e \LARGE muda, sucessivamente paratamanhos de fontes superiores a \normalsize.

\lbrace e (modo matematico).

\lbrack e [ (modo matematico).

\lceil e d (modo matematico).

\ldots produz tres pontos na base da linha: . . . (cf.\cdots).

\le e ≤ (modo matematico).

\leadsto e ; (modo matematico).

\left* (onde * e um delimitador) deve estar sempreemparelhado com \right* (nao usando,necessariamente o mesmo delimitador). ‘.’ funcionacomo um delimitador nulo (modo matematico).

\leftarrow e ←. \Leftarrow e ⇐ (modomatematico).

\leftharpoondown e (modo matematico).

\leftmargin, no ambiente list , e a distanciahorizontal entre a margem esquerda do ambienteque o rodeia e a margem esquerda da lista. Pode serdefenida para nıveis dentro de nıveis ate a ummaximo de 6 subnıveis com os comandos\leftmargini ate \leftmarginvi.

\leftharpoonup e (modo matematico).

\leftrightarrow e ↔. \Leftrightarrow e ⇔ (modomatematico).

\leq e ≤ (modo matematico).

\lfloor e b (modo matematico).

\lg e lg (modo matematico).

\lhd e ¢ (modo matematico).

\lim e lim (modo matematico).

\liminf e lim inf (modo matematico).

\limsup e lim sup (modo matematico).

\line(x,y)len no ambiente picture, comoargumento do comando \put, desenha uma linha doargumento do comando \put, com comprimento len

e declive (x,y).

\linebreak[n] forca um terminus (line-break) delinha exactamente neste ponto, e ajusta a linhaassim terminada (cf. newline). n e opcional: 0 e umterminus opcional, 4 e um terminus obrigatorio, 1, 2e 3 sao diferentes nıveis de insistencia.

\linethicknessdimen estabelece a espessura detodas as linhas do ambiente picture.

\linewidth e a largura da linha corrente numparagrafo.

\listoffigures inicia uma lista de figuras.

\listoftables inicia uma lista de tabuas.

\listparindent — indentacao extra adicionada aprimeira linha de qualquer paragrafo de um itemapos o primeiro no ambiente list.

\ll e ¿ (modo matematico).

\ln e ln (modo matematico).

\lnot e ¬ (modo matematico).

\log e log (modo matematico).

\longleftarrow e ←−; \Longleftarrow e ⇐= (modomatematico).

\longleftrightarrow e ←→; \Longleftrightarrow e⇐⇒ (modo matematico).

\longmapsto e 7−→ (modo matematico).

\longrightarrow e −→; \Longrightarrow e =⇒(modo matematico).

\lor e ∨ (modo matematico).

\lq e uma aspa esquerda: ‘.

\makebox[size][pos]text cria uma “caixa” dedimensao size contendo text na posicao opcionalpos. \makebox(width,height)[pos]text poe(put) text numa caixa; as dimensoes da caixa saowidth e height; text e posicionado usando a opccaopos (ver posic~oes na pagina 27).

\makeglossary permite a escrita de um comando\glossaryentry num ficheiro de extensao .glo.

\makeindex permite a escrita de um comando\indexentry num ficheiro de extensao .idx.

\maketitle produz um titulo com \title, \author, e,opcionalmente, \date.

\mapsto e 7→ (modo matematico).

\marginpartext poe text na margem como umanota.

25

\marginparpush — espaco vertical mınimo entre duasnotas de margem.

\marginparsep — espaco horizontal entre a margem ea nota de margem.

\marginparwidth — largura da nota de margem.

\markbothlhdrhd define a “cabeca” esquerda dapagina como lhd e a “cabeca” direita como rhd

para os estilos de paginas (page styles) headings emyheadings.

\markrightrhd define a “cabeca” direita da paginacomo rhd para os estilos de paginas headings emyheadings.

\max e max (modo matematico).

\mboxtext poe text numa “caixa” horizontal.

\medskip — espaco vertical \medskipamount; espacomedio entre paragrafos (cf. \smallskip and\bigskip).

\medskipamount — tamanho por defeito de \medskip.

\mho e 0 (modo matematico).

\mid e | (modo matematico).

\min e min (modo matematico).

\mit e “math italic” como em Π (modo matematico).

\models e |= (modo matematico).

\month — presente mes do ano.

\mp e ∓ (modo matematico).

\mu e µ (modo matematico).

\multicolumnnocfmttext em ambiente tabular

poe o text ao longo de noc colunas usando oformato de posicao fmt (c, r, l, and/or |).

\multiput(x, y)(∆x, ∆y)nobj e\put(x, y)obj\put(x + ∆x, y + ∆y)obj· · ·\put(x + (n− 1)∆x, y + (n− 1)∆y)obj.

\nabla e ∇ (modo matematico).

\natural e \ (modo matematico).

\ne e 6= (modo matematico).

\nearrow e (modo matematico).

\neg e ¬ (modo matematico).

\neq e 6= (modo matematico).

\newcommand\cs[narg]def define uma novasequencia de controlo \cs como def.Opcionalmente, narg e o numero de argumentos,que sao indicados na def como #1, #2, etc..

\newcountercounter[name] define um contadorcounter opcionalmente sera posto a zero sempreque o contador name e incrementado.

\newenvironmentenvname[narg]def1def2

define um novo ambiente. Opcionalmente com onumero de argumentos narg. def1 e executadoquando se entra no ambiente e def2 e executadoquando se sai do ambiente.

\newfontcsname define uma sequencia de controlo\cs que escolhe a fonte name.

\newlength\nl estabelece \nl como umcomprimento de tamanho 0in. Ver tambem\setlength, \addtolength, \settowidth.

\newline corta uma linha exactamente no local ondeaparece, sem a “esticar” para terminar na margem.(cf. \linebreak).

\newpage termina a pagina exactamente onde aparece.(cf. \clearpage).

\newsavebox\binname declara uma nova variavelbinname para conter um \savebox.

\newtheoremenv[env2]label[sectyp] define umnovo ambiente teorema env (opcionalmente com omesmo esquema de numeracao do ambiente env2)com labels label. Opcionalmente, os numeros dosteoremas podem estar relacionados com as seccoesdo documento. sectyp.

\ni e 3 (modo matematico).

\nofiles impede a formacao dos ficheiros auxiliares.idx, .toc, etc..

\noindent suprime indentacao da primeira linha doparagrafo.

\nolinebreak[n] impede um corte de linha nesteponto (cf. \linebreak na pagina 25).

\nonumber e usado num ambiente eqnarray parasuprimir a numeracao da equacao.

\nopagebreak[n] impede o corte de pagina nesteponto (cf. \linebreak na pagina 25).

\normalmarginpar e a declaracao por defeito para oposicionamento das notas de margem. (cf.\reversemarginpar).

\normalsize e o tamanho por defeito da fonte dodocumento.

\not poe uma barra por cima de um operador derelacao: \not= e 6= (modo matematico).

\notin e /∈ (modo matematico).

\nu e ν (modo matematico).

\nwarrow e (modo matematico).

\o e ø. \O e Ø.

\obeycr faz com que os “carriage returns” funcionemcomo fins de linha.

\oddsidemargin — distancia entre o lado esquerdo dapagina e a margem esquerda normal de texto.

\odot e ¯ (modo matematico).

\oe e œ. \OE e Œ.

\oint e∮

(modo matematico).

\omega e ω; \Omega e Ω (modo matematico).

\ominus e ª (modo matematico).

\onecolumn estabelece o texto em modo “singlecolumn” (defeito) (cf. \twocolumn).

\oplus e ⊕ (modo matematico).

26

\oslash e ® (modo matematico).

\otimes e ⊗ (modo matematico).

\oval(x,y) e um argumento do comando \put edesenha uma oval com largura de x unidades ealtura de y unidades.

\overbracetext produz︷︸︸︷text (modo matematico).

\overlinetext produz text (modo matematico).

\owns e 3 (modo matematico).

\P e ¶.

\pagebreak[n] forca um corte de pagina neste ponto(cf. \linebreak na pagina 25).

\pagenumberingstyle estabelece o estilo danumeracao da pagina; style pode ser arabic (3),roman (iii), Roman (III), alph (c), Alph (C).

\pagereftext e o numero da pagina onde surgiu ocomando \labeltext.

\pagestylesty estabelece as caracteristicas da“cabeca” e dos “pes” das paginas. sty pode serplain (so numeros de pagina), empty (sem numerode pagina), headings (cabecas “correntes em cadapagina), myheadings (“cabecas” determinadas pelo\headtext).

\paragraph[toctitle]text inicia um “paragrafo”,com cabecalho e numerado automaticamente. Oargumento opcional toctitle contem a entradapara o ındice, se esta for diferente do text.

\paragraph*text inicia um “paragrafo” e imprimeum tıtulo, mas nao inclue um numero nem produzuma entrada para o ındice.

\parallel e ‖ (modo matematico).

\parbox[pos]sizetext e uma “caixa” criada emmodo paragrafo. O texto e posicionado,opcionalmente em pos (ver posic~oes na pagina 27).A largura e size.

\parindent — Indentacao adicionada no inicio doparagrafo.

\parsep — espaco vertical entra entre os paragrafosde uma lista de item.

\parskip — espaco vertical extra entre paragrafosnormais.

\parstretch — “stretch” vertical entre paragrafos eitens de uma lista. Normalmente vale zero.

\part[toctitle]text inicia uma nova parte,automaticamente numerada e com cabecalho. Oargumento opcional toctitle contem a entradapara o ındice (table of contents) se esta for diferentede text.

\part*text inicia uma parte e imprime um tıtulomas nao inclue nenhuma numeracao nem criaentrada para o ındice.

\partial e ∂ (modo matematico).

\perp e ⊥ (modo matematico).

\phi e φ; \Phi e Φ (modo matematico).

\pi e π; \Pi e Π (modo matematico).

\pm e ± (modo matematico).

\poptabs desfaz o comando \pushtabs anterior (repoeos tab’s anteriores).

posic~oes, para comandos de caixa (boxing): t=top,b=bottom, h=here, l=left, c=center, r=right,p=new page (figure environment), p=parbox(tabular environment), .

\pounds e £.

\Pr e Pr (modo matematico).

\prec e ≺ (modo matematico).

\preceq e ¹ (modo matematico).

\prime e ′ (modo matematico).

\prod e∏

(modo matematico).

\propto e ∝ (modo matematico).

\protect permite o uso de comandos “perigosos”(“dangerous”) em @-expressoes, ou em comandos deseccao e em argumentos de legendas (\captionarguments).

\psi e ψ; \Psi e Ψ (modo matematico).

\pushtabs no ambiente tabbing permite manipular asdefinicoes dos “tab stop”. Desfaz-se com o comando\poptabs.

\put(x,y)stuff e o comando basico do ambientepicture. (x,y) e o ponto de referencia, cujosignificado varia para os diferentes stuff. stuff

pode ser qualquer coisa que esteja numa \mbox.

\raggedbottom faz com que a pagina tenha a alturanatural.

\raggedleft declara que todo o texto que se seguedeve ser encostado a margem direita. (cf.\beginflushright).

\raggedright declara que todo o texto que se seguedeve ser encostado a margem esquerda (cf.\beginflushleft).

\raiseboxdim[d2][d3]text move o text paracima de dim (dimensao que pode ser negativa). Oargumento opcional d2 faz com que o sistema penseque o text se extende d2 acima da “baseline” (e oargumento opcional d3 abaixo dela).

\rangle e 〉 (modo matematico).

\rbrace e (modo matematico).

\rbrack e ] (modo matematico).

\rceil e e (modo matematico).

\Re e < (modo matematico).

\reftext e o numero da seccao, equacao, figura,tabua, etc. na qual o comando \labeltext

aparece.

\renewcommand\cs[narg]def redefine umasequencia de controlo existente \cs com a definicaodef. O argumento opcional narg e e o numero deargumentos do novo comando, que sao indicados nadef como #1, #2, etc..

27

\renewenvironmentenvname[narg]def1def2

redefine um ambiente existente. Ver\newenvironment.

\restorecr desfaz o comando the \obeycr (faz comque o “carriage return” seja equivalente a umcaracter de espaco).

\reversemarginpar faz com que sejam as margensopostas as utilizadas nas notas de margem (e.g.,margem esquerda em paginas impares).

\rfloor e c (modo matematico).

\rhd e ¤ (modo matematico).

\rho e ρ (modo matematico).

\right* (onde * e um delimitador) deve seremparelhado com \left* (nao e necessario que sejao mesmo delimitador). ‘.’ funciona como umdelimitadors nulo (modo matematico).

\rightarrow e →. \Rightarrow e ⇒ (modomatematico).

\rightharpoondown e (modo matematico).

\rightharpoonup e (modo matematico).

\rightleftharpoons e (modo matematico).

\rightmargin — no ambiente list, representa adistancia horizontal entre a margem direita doambiente envolvente e a margem direita da lista.Defeito 0in.

\rm muda para fontes tipo Roman.

\romancounter faz com que a numeracao docontador counter seja imprimida em numeracaoromana em minusculas. \Romancounter produznumeracao romana em maiusculas.

\rq e um right-quote: ’.

\rule[height]lengthwidth produz uma mancharectangular de tinta com comprimento length,largura width, e com a altura height acima da“baseline” como opcao.

\S e §.\savebox\binname[width][pos]text e

exactamente como \makebox (q.v.), mas salva adefinicao na variavel \binname. Que pode seracedida com \usebox\binname.

\sbox\binnametext salva text na caixa \binname

(ver em cima \savebox).

\sc muda para fontes so de maiusculas (small caps).

\scriptscriptstyle muda para um segundo nıvel,sub ou super escrito, (very small) de escrita.

\scriptsize muda para um tamanho identico ao dossubescritos.

\scriptstyle muda para sub- ou superescrito tipo deescrita.

\searrow e (modo matematico).

\sec e sec (modo matematico).

\section[toctitle]text inicia uma nova seccao, eautomaticamente numerada e “encabecada”. O

argumento opcional toctitle contem a entradapara o ındice se esta for diferente de text.

\section*text inicia uma nova seccao, imprime umtıtulo mas nao inclue um numero nem produznenhuma entrada no ındice.

\setcountercountervalue inicia o valor docontador counter com value.

\setlength\nllength estabelece o valor docomprimento \nl como sendo length. Ver tambem\addtolength, \newlength, \settowidth.

\setminus e \ (modo matematico).

\settowidth\nltext estabelece o valor docomprimento \nl como sendo igual a largura dotext. ver tambem \setlength, \newlength,\addtolength.

\sf switches to sans serif font.

\sharp e ] (modo matematico).

\shortstack[pos]x\\yy\\zzz conduz a

xyyzzz, um

arranjo de uma coluna num “tabular” com os seusargumentos. O argumento opcional pos pode ser l

ou r para a posicao do texto.

\sigma e σ; \Sigma e Σ (modo matematico).

\sim e ∼ (modo matematico).

\simeq e ' (modo matematico).

\sin e sin (modo matematico).

\sinh e sinh (modo matematico).

\sl muda para um tipo de fonte inclinada slanted.

\sloppy relaxa o algoritmo que corta as linhaspermitindo, mais ou menos, distancia entre aspalavras. (Ver \fussy).

\small muda para um tamanho de fonte inferior aotamanho normal normalsize.

\smallint e ∫ (modo matematico).

\smallskip — espaco vertical \smallskipamount;pequeno salto entre paragrafos (cf. \medskip e\bigskip).

\smallskipamount — tamanho por defeito de\smallskip.

\smile e ^ (modo matematico).

\spadesuit e ♠ (modo matematico).

\sqcap e u (modo matematico).

\sqcup e t (modo matematico).

\sqrt[3]arg e 3√

arg. 3 (root) e optional.

\sqsubset e < (modo matematico).

\sqsubseteq e v (modo matematico).

\sqsupset e = (modo matematico).

\sqsupseteq e w (modo matematico).

\ss e ß.

28

\stackrelstuffdelim poe stuff em cima dodelim itador; \stackrelf\longrightarrow

produzf−→ (modo matematico).

\star e ? (modo matematico).

\stop — escreva isto se o TEX parar com um * e semmensagem de erro.

\subparagraph[toctitle]text inicia um“subparagrafo” com numeracao automatica ecabecalho. O argumento opcional toctitle contema entrada para o ındice se esta for diferente de text.

\subparagraph*text inicia um subparagrafo eimprime um tıtulo mas nao inclue a numeracao nemproduz nenhuma entrada para o ındice.

\subsection[toctitle]text,\subsubsection[toctitle]text inicia novassubseccoes, automaticamente numeradas e comcabecalhos. Os argumentos opcionais toctitle

contem a entrada para o ındice de esta for diferentede text.

\subsection*text, \subsubsection*text iniciaas subseccoes, mas suprime o numero e a entrada noındice.

\subset e ⊂ (modo matematico).

\subseteq e ⊆ (modo matematico).

\succ e  (modo matematico).

\succeq e º (modo matematico).

\sum e∑

(modo matematico).

\sup e sup (modo matematico).

\supset e ⊃ (modo matematico).

\supseteq e ⊇ (modo matematico).

\surd e√

(modo matematico).

\swarrow e (modo matematico).

\symbolcc produz o sımbolo (glyph) codico decaracter na fonte corrente cc.

\t imprime um acento “tie-after”, como em Äoo.

\tabbingsep — distancia para a esquerda de um “tabstop” movido por \’.

\tabcolsep — metade da largura do espaco entrecolunas num ambiente tabular.

\tableofcontents produz um ındice (table ofcontents). Um ficheiro de extensao .toc tera que tersido criado durante uma “corrida” previa do LATEX.

\tan e tan (modo matematico).

\tanh e tanh (modo matematico).

\tau e τ (modo matematico).

\textstyle muda de escrita em ambiente matematico.

\thanksfootnote adiciona agradecimentos derodape. E usado com o comando \maketitle.

\theta e θ; \Theta e Θ (modo matematico).

\thicklines e uma espessura alternativa para linhasem ambiente picture. Ver tambem linethickness.

\thinlines e, por defeito, a declaracao da espessuradas linhas em ambiente picture. Ver \thicklines.

\thinspace e o espaco proprio entre aspas simples eduplas, como em ’ ”.

\tilde produz um til, como: a (modo matematico).

\times e × (modo matematico).

\titletext declara um tıtulo para o documento eusado com o comando \maketitle.

\to e → (modo matematico).

\today gera a data de “hoje”.

\top e > (modo matematico).

\triangle e 4 (modo matematico).

\triangleleft e / (modo matematico).

\triangleright e . (modo matematico).

\tt muda para fontes tipo maquina de escrever

(typewriter).

\twocolumn[text] declara uma pagina de duascolunas como opcao de pagina inteira com ocabecalho text.

\typein[\cs]text imprime text no ecra e esperapela entrada de “material” que sera nesse pontoacrescentado ao documento. Opcionalmente asequencia de control \cs pode ser associada ao valordo “input”, para ser usado posteriormente.

\typeouttext imprime text no ecra e no ficheiro deextensao .lis.

\u imprime um acento breve, como em o.

\unboldmath desfaz o carregado dos sımbolosmatematicos e das letras italicas na matematica. Sopode ser usado fora do modo matematico.

\underbracetext produz text︸︷︷︸ (modo matematico).

\underlinetext produz text (modo matematico ounao).

\unitlength — tamanho das unidades decoordenadas para o ambiente picture environment.

\unlhd e £ (modo matematico).

\unrhd e ¥ (modo matematico).

\uparrow e ↑; \Uparrow e ⇑ (modo matematico).

\updownarrow e l; \Updownarrow e m (modomatematico).

\uplus e ] (modo matematico).

\upsilon e υ; \Upsilon e Υ (modo matematico).

\usebox\binname utiliza a definicao da boxguardada em \binname.

\usecountercounter e usado num ambiente list

para que o counter seja usado para numerar ositems.

\v produz um hacek, como em o.

\valuecounter produz o valor numerico de counter.

\varepsilon e ε (modo matematico).

29

\varphi e ϕ (modo matematico).

\varpi e $ (modo matematico).

\varrho e % (modo matematico).

\varsigma e ς (modo matematico).

\vartheta e ϑ (modo matematico).

\vdash e ` (modo matematico).

\vec produz um vector sobre uma letra: ~a (modomatematico).

\vector(x,y)len no ambiente picture, no comando\put, produz um vector do argumento do comando\put com um comprimento len e uma inclinacao(x,y).

\vee e ∨ (modo matematico).

\verb/text/ cria um ambiente verbatim local paratext, imprimindo em fonte typewriter . Note-seque text nao esta entre chavetas; esta entre doisdelimitadores identicos, nenhum dos quais deveraaparecer em text.

\verb*/text/ e como o \verb/text/, mas os espacossao imprimidos como em Ã.

\vert e |; \Vert e ‖ (modo matematico).

\vspacelen produz um espaco vertical o tamanholen.

\vspace*len como \vspacelen mas o espaco naoe removido no final da pagina e nao so.

\wedge e ∧ (modo matematico).

\widehatarg e arg (modo matematico).

\widetildearg e arg (modo matematico).

\wp e ℘ (modo matematico).

\wr e o (modo matematico).

\xi e ξ; \Xi e Ξ (modo matematico).

\year — Ano actual (A.D.).

\zeta e ζ (modo matematico).

30

\rm Roman , ROMAN\it Italic , ITALIC\em Emphasis , EMPHASIS

Muda entre fontes romanase italicas para emfantizar

\bf Boldface , BOLDFACE\sl Slanted , SLANTED\sf Sans serif , SANS SERIF\sc Small Caps , SMALL CAPS\tt Typewriter , TYPEWRITER

Tabela 1: Tipos de letra

\tiny tiny Size

\scriptsize scriptsize Size

\footnotesize footnotesize Size

\small small Size

\normalsize normalsize Size

\large large Size\Large Large Size\LARGE LARGE Size

\huge huge Size\Huge Huge Size

Tabela 2: Commandos para mudar o Tamanho

pt point = 0.35146 mm (72.27 pt = in)pc pica = 4.2175 mm (12 pt = pc)in inch = 25.4 mm ( in = 72.27 pt)bp big point = 0.35277 mm (72 bp = in)cm centimeter (2.54 cm = in)mm millimeter (10 mm = cm)dd didot point = 0.37606 mm

(1157 dd = 1238 pt)cc cicero = 4.5127 mm (12 dd = cc)sp scaled point (65536 sp = pt)

em font-dependent; width of upper case M≈ 10 pt also font-dependent ; “ \quad ” width.

ex font-dependent; height of lower case X≈ 4.3 pt Ver TEX book paginas 60 , 433

Tabela 3: Dimensoes e / ou Comprimentos

abstract array centerdescription displaymath enumerateeqnarray equation figureflushleft flushright itemizelist math minipagepicture quotation quotetabbing table tabulartheorem titlepage verbatimverse glossary documenttrivlist thebibliography theindex

Tabela 4: Ambientes

part chapter sectionsubsection subsubsection paragraphsubparagraph page equationfigure table footnotempfootnote enumi enumiienumiii enumiv

Tabela 5: Numeracao e estrutura (particao do texto)

31

o \‘o o \=o Äoo \tooo \’o o \.o o \coo \^o o \uo o. \doo \"o o \vo o

¯\bo

o \~o o \Ho

Tabela 6: Acentos

œ \oe a \aa Ãl \lŒ \OE A \AA ÃL \Læ \ae ø \o ß \ssÆ \AE Ø \O ¿ ?‘¡ !‘

Tabela 7: Sımbolos extra Anglo-Xasonicos???

small \, inter-word \Ãunbreakable ~ sentence-ending period \@

Tabela 8: Espacamento ( modo texto )

† \dag § \S c© \copyright‡ \ddag ¶ \P £ \pounds

Tabela 9: Sımbolos Diversos

32

Simple - \quad = 1 em ≈ 10 ptDouble - \qquad = 2 em ≈ 21 pt

Ver TEX book paginas 166 , 352 , 433

negative thin \! -1/6 quad thin \, 1/6 quadmedium \: 2/9 quad thick \; 5/18 quad

Tabela 10: Spacing ( Modo matematico )

a \hata a \dotaa \checka a \ddotaa \tildea a \breveaa \acutea a \baraa \gravea ~a \veca

Tabela 11: Acentos ( Modo matematico )

α \alpha ν \nuβ \beta ξ \xiγ \gamma o oδ \delta π \piε \epsilon ρ \rhoζ \zeta σ \sigmaη \eta τ \tauθ \theta υ \upsilonι \iota φ \phiκ \kappa χ \chiλ \lambda ψ \psiµ \mu ω \omega

ε \varepsilon ς \varsigmaϑ \vartheta ϕ \varphi% \varrho $ \varpi

Γ \Gamma Σ \Sigma∆ \Delta Υ \UpsilonΘ \Theta Φ \PhiΛ \Lambda Ψ \PsiΞ \Xi Ω \OmegaΠ \Pi

Tabela 12: Letras Gregas ( Modo matematico )

± \pm ∩ \cap∓ \mp ∪ \cup\ \setminus ] \uplus· \cdot u \sqcap× \times t \sqcup∗ \ast / \triangleleft? \star . \triangleright¦ \diamond o \wr \circ © \bigcirc• \bullet 4 \bigtriangleup÷ \div 5 \bigtriangledown¢ \lhd ¤ \rhd∨ \vee ¯ \odot∧ \wedge † \dagger⊕ \oplus ‡ \ddaggerª \ominus q \amalg⊗ \otimes £ \unlhd® \oslash ¥ \unrhd

Tabela 13: Operacoes binarias ( Modo matematico )

≤ \leq ≥ \geq≺ \prec  \succ¹ \preceq º \succeq¿ \ll À \gg⊂ \subset ⊃ \supset⊆ \subseteq ⊇ \supseteq< \sqsubset = \sqsupsetv \sqsubseteq w \sqsupseteq∈ \in 3 \ni` \vdash a \dashv^ \smile | \mid_ \frown ‖ \parallel6= \neq ⊥ \perp≡ \equiv ∼= \cong∼ \sim ./ \bowtie' \simeq ∝ \propto³ \asymp |= \models≈ \approx

.= \doteq1 \Join

Tabela 14: Operacoes ( Modo matematico )

33

← \leftarrow ←− \longleftarrow⇐ \Leftarrow ⇐= \Longleftarrow→ \rightarrow −→ \longrightarrow⇒ \Rightarrow =⇒ \Longrightarrow↔ \leftrightarrow ←→ \longleftrightarrow⇔ \Leftrightarrow ⇐⇒ \Longleftrightarrow7→ \mapsto 7−→ \longmapsto← \hookleftarrow → \hookrightarrow \leftharpoonup \rightharpoonup \leftharpoondown \rightharpoondown \rightleftharpoons ; \leadsto↑ \uparrow m \Updownarrow⇑ \Uparrow \nearrow↓ \downarrow \searrow⇓ \Downarrow \swarrowl \updownarrow \nwarrow

Tabela 15: Setas ( Modo matematico )

ℵ \aleph ′ \primeh \hbar ∅ \emptysetı \imath ∇ \nabla \jmath

√\surd

` \ell > \top℘ \wp ⊥ \bot< \Re ‖ \"= \Im 6 \angle∂ \partial 4 \triangle∞ \infty \ \backslash2 \Box 3 \Diamond∀ \forall ] \sharp∃ \exists ♣ \clubsuit¬ \neg ♦ \diamondsuit[ \flat ♥ \heartsuit\ \natural ♠ \spadesuit0 \mho

Tabela 16: Sımbolos diversos ( Modo matematico )

∑ ∑\sum

⋂ ⋂\bigcap

∏ ∏\prod

⋃ ⋃\bigcup

∐ ∐\coprod

⊔ ⊔\bigsqcup

∫ ∫\int

∨ ∨\bigvee

∮ ∮\oint

∧ ∧\bigwedge

⊙ ⊙\bigodot

⊗ ⊗\bigotimes

⊕ ⊕\bigoplus

⊎ ⊎\biguplus

Tabela 17: Sımbolos de tamanho variavel ( Modo matematico )

\arccos \coth \ker \min\arcsin \deg \lg \Pr\arctan \det \lim \sec\arg \dim \liminf \sin\cos \exp \limsup \sinh\csc \gcd \ln \sup\cosh \hom \log \tan\cot \inf \max \tanh

Tabela 18: Funcoes do tipo “log” ( Modo matematico )

( ( ) )[ [ ] ] \ \b \lfloor c \rfloord \lceil e \rceil〈 \langle 〉 \rangle/ / \ \backslash| \vert ‖ \Vert↑ \uparrow ⇑ \Uparrow↓ \downarrow ⇓ \Downarrowl \updownarrow m \Updownarrow

Tabela 19: Delimitadores (Modo matematico )

34

Referencias

[1] Donald E. Knuth, The TEXbook. Addison-Wesley Publishing Company.

[2] Leslie Lamport, LATEX A Document Preparation System. Addison-WesleyPublishing Company.

[3] Michel Goossens, Frank Mittelbach & Alexander Samarin, The LATEXCompanion. Addison-Wesley Publishing Company.

Agradecimentos

Nao os ha ................... ........................... (que mauzinho)............................................................

35