varias questoes 2 fase oab

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7/21/2019 Varias Questoes 2 fase OAB http://slidepdf.com/reader/full/varias-questoes-2-fase-oab 1/7 VII exame da ordem resolução de questões: (corrigido) Questão 1 a) Sim julio realizou a renuncia após saber do testamento realizado por seu pai, não havendo qualquer impedimento para tanto. A) É vedado dispor sobre herana de pessoa viva, na !orma do arti"o #$%, &&'($. b) ulio não pode renunciar parte da herana quando sob condião ou termo , arti"o 1.*(* do &&. Assim ulio não pode renunciar e+clusivamente o automóvel. Questão $ a) Sim i"uel possui o dever jur-dico de pa"ar os anos de inadimplncia das presta/es a titulo de alimentos , no caso os dois anos inadimplidos, pois seus 0lhos são menores de 1% anos absolutamente incapazes art do cc, não ocorrendo a prescrião de que trata o art $(% p $ do &&, con!orm.e arti"o 12* inc 3 b) 4evando5se em consideraão o presente no enunciado que i"uel esta pa"ando do ano do acordo at6 a"ora as presta/es aliment-cias, não e poss-vel promover e+ecuão requerendo sua prisão civil, pois con!orme a s7mula (2 do S8 , o debito alimentar que autoriza a prisão civil do alimentante e o que compreende as ultimas presta/es anteriores ao ajuizamento da e+ecuão e as que se vencerem do curso do processo. Questão ( a) A relaão entre rodri"o e joao e a de assuncao de divida prevista no art $22 do &&. A relaão acessoria poder ser objeto de questionamento pois 9odri"o e casado em re"ime de comunhão parcial de bens devendo ter a outor"a u+ória de suam mulher para concretizar o instituto A) :ntre 9odri"o e oão, h; contrato de 0ana, con!orme Art. *1*, do &&<=elo contrato de 0ana, uma pessoa "arante satis!azer ao credor uma obri"aão assumida pelo devedor, caso este não a cumpra. 9odri"o 6 casado com 4iandra pelo re"ime da comunhão parcial, e+i"indo5se para a validade da 0ana a outor"a u+ória do c>nju"e <Art. 1.%#?, &&. 9essalvado o disposto no

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7/21/2019 Varias Questoes 2 fase OAB

http://slidepdf.com/reader/full/varias-questoes-2-fase-oab 1/7

VII exame da ordem resolução de questões: (corrigido)

Questão 1a) Sim julio realizou a renuncia após saber do testamento realizado por seu

pai, não havendo qualquer impedimento para tanto.

A) É vedado dispor sobre herana de pessoa viva, na !orma do arti"o #$%, &&'($.

b) ulio não pode renunciar parte da herana quando sob condião ou termo ,arti"o 1.*(* do &&. Assim ulio não pode renunciar e+clusivamente oautomóvel.

Questão $

a) Sim i"uel possui o dever jur-dico de pa"ar os anos de inadimplnciadas presta/es a titulo de alimentos , no caso os dois anosinadimplidos, pois seus 0lhos são menores de 1% anos absolutamenteincapazes art do cc, não ocorrendo a prescrião de que trata o art$(% p $ do &&, con!orm.e arti"o 12* inc 3

b) 4evando5se em consideraão o presente no enunciado que i"uel estapa"ando do ano do acordo at6 a"ora as presta/es aliment-cias, não

e poss-vel promover e+ecuão requerendo sua prisão civil, poiscon!orme a s7mula (2 do S8 , o debito alimentar que autoriza aprisão civil do alimentante e o que compreende as ultimaspresta/es anteriores ao ajuizamento da e+ecuão e as que sevencerem do curso do processo.

Questão (

a) A relaão entre rodri"o e joao e a de assuncao de divida prevista no art$22 do &&. A relaão acessoria poder ser objeto de questionamento pois

9odri"o e casado em re"ime de comunhão parcial de bens devendo ter aoutor"a u+ória de suam mulher para concretizar o instituto

A) :ntre 9odri"o e oão, h; contrato de 0ana, con!orme Art. *1*, do &&<=elocontrato de 0ana, uma pessoa "arante satis!azer ao credor uma obri"aãoassumida pelo devedor, caso este não a cumpra. 9odri"o 6 casado com4iandra pelo re"ime da comunhão parcial, e+i"indo5se para a validade da0ana a outor"a u+ória do c>nju"e <Art. 1.%#?, &&. 9essalvado o disposto no

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art. 1.%#*, nenhum dos c>nju"es pode, sem autorizaão do outro, e+ceto nore"ime da separaão absoluta@ ...B 333 5 prestar 0ana ou avalC). Dão havendoanuncia de 4iandra E 0ana, esta poder; questionar a obri"aão acessóriaassumida por 9odri"o, na !orma do Art. 1.%#$, do && <Qualquer que seja ore"ime de bens, tanto o marido quanto a mulher podem livremente@ ...B 3F 5demandar a rescisão dos contratos de 0ana e doaão, ou a invalidaão do

aval, realizados pelo outro c>nju"e com in!raão do disposto nos incisos 333 e3F do art. 1.%#?C).

b) a demanda poder ser ajuizada desta !orma, porem oao e devedorprimitivo da !orma que sua ile"itimidade passiva esta con0"urada

G) :mbora doutrinariamente poss-vel, a cessão contratual 0rmada por 3nd7striaGandeirantes S'A em !avor de arcos, inclusive contando com a anuncia dodevedor oão e seu 0ador 9odri"oC a demanda ajuizada por arcos peranteFara de uizado :special &-vel, portanto, re"ida pela 4ei n. 2.(22'2H, nãore7ne condi/es de procedibilidade. &omo se v do Art. *I, J 1I, 3, da 4ei n.2.(22'2H <J 1o Somente serão admitidas a propor aão perante o uizado:special@ 3 5 as pessoas !-sicas capazes, e+clu-dos os cession;rios de direitode pessoas jur-dicasC), 6 vedado aos cession;rios de pessoas jur-dicas nãoadmitidas a 0"urar como parte autora nos juizados especiais. Da situaão5problema proposta, 0"urou como cedente pessoa jur-dica KSociedadeAn>nimaL que não 6 admitida a 0"urar como autora nos uizados :speciais&-veis

Questão #

a) 8ratando de uma obri"aão de !azer in!un"-vel, de car;ter personal-ssimo nãoocorrendo a prestaão do servio contratado, devera con!orme o arti"o $#?do &&, o uiz ordenar carlos a indenizar arcelo por perdas e danos , ou se ocredor pre!erir poder; o juiz autorizar que arcelo contrate um terceiro pararealizar o servio as custas de &arlos se este se escusar de prestar o servico,e sem preju-zo da indenizaão cab-vel art $#2 do &&.

A) :+istem duas op/es@ a tutela espec-0ca da obri"aão <que dever; ser cumprida

pelo devedor, visto se tratar de obri"aão in!un"-vel), sendo poss-vel a0+aão de astreintes ou a resoluão em perdas e danos, se assim o autorrequerer ou se !or imposs-vel a obtenão da tutela espec-0ca, nos termos doarti"o #%1 do &=& ou arti"os $#? ou $#* do &&.

b) :stipulado clausulas de qualquer natureza no contrato , estas devem serse"uidas e respeitadas pelo princ-pio do =acta s servanda. Dão sendo caso de

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dolo, erro, coaão, lesão ou estado de peri"o prevalece o avenado entre aspartes contratantes.

G) A justi0cativa da prescrião 6 a se"urana jur-dica. M que se quer 6 evitarque um conNito de interesses permanea em aberto por prazo

indeterminado. :ntão, todo conNito de interesses caracterizado pela violaãode um direito prescreve. : quem determina o prazo de prescrião ser;sempre a 4ei, consoante arti"o 12$ do &ódi"o &ivil.

X exame da ordem questões:

1 )

a) Aplica5se ao caso o &O&, não devendo prosperar os ar"umentos de anuel de

ile"itimidade passiva por ausncia de responsabilidade por tratar5se de merovendedor. 8rata5se de responsabilidade por !ato do produto ou servio con!ormepreceitua arti"o 1$ do &O&, o arti"o 1 do mesmo diploma em seu inciso 33 apontaclaramente que o comerciante e i"ualmente respons;vel nos termos do arti"o 1$,quando o produto !or !ornecido sem identi0caão clara do seu !abricante, produtor,construtor ou importador, e no caso concreto a "arra de vinho vendida não possu-aqualquer in!ormaão a este respeito no rotulo. Assim impera5se a responsabilidadesolidaria de anuel no presente caso.

Mbs@ apontar p 7nico arti"o 1$ inc 33

b) Pavendo o !alecimento de oaquim os herdeiros deverão comunicar o ju-zoque suspendera o processo con!orme prev arti"o $%H inc 3 do &=&,

devendo os herdeiros peticionarem no processo com a representaãodevidamente renovada nos termos do arti"o 1$, inc F do &=&. Dãohavendo inventario ainda aberto, o instrumento de representaãoprocessual devera constar todos os herdeiros le"ais do !alecido.

G. M e+aminando deve identi0car que, no caso de !alecimento de oaquim, parapleitearem o recebimento da quantia, os herdeiros deverão prosse"uir no !eito,requerendo a habilitaão incidental nos próprios autos da aão reparatória em!ace de anuel. =ara isso, deverão juntar aos autos a prova do óbito de oaquime da qualidade de herdeiro, nos termos do arti"o 1(%( do &=&.

$ )a) Dão tem luiza le"itimidade para propor a aão. =ois cabe ao marido o direito

de contestar a paternidade dos 0lhos nascidos de sua mulher< art 1.%(1 docc). Do caso o marido morreu porem não h; menão na lei de outra pessoaque poder; promover a re!erida acao. P; sim a possibilidade de acao deprova de 0liaão<investi"aão de paternidade), mas esta compete ao 0lhoenquanto viver, passando ao seus herdeiros a le"itimidade se aquele morrermenor ou incapaz<art 1.%(% do &&).

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b) Dão pois e uma acao de car;ter personal-ssimo, não havendo possibilidadede substituião processual.

G) 4uzia poderia prosse"uir com a aão ne"atória de paternidade ajuizada por seu

0lho, caso este viesse a !alecer no curso da demanda por sucessãoprocessual , nos termos dos arti"os 1.%(1, J 7nico, do &ódi"o &ivil e'ou %o,e'ou #, e'ou 1(HH, e'ou 1(H%, e'ou 1(%(, do &=&.

4. ANULAA

a) M condutor do ve-culo tem o dever de indenizar o ciclista e posteriormente tem o direito de re"resso.

Solid;rio

b)

 Sim, pois comp/e o direito heredit;rio o cr6dito, mesmo que decorrente de evento il-cito,cuja titularidade seja do !alecido. M instituto processual aplic;vel 6 o pedido de habilitaão , na !orma do art. 1.(HH a 1.(%$, cpc

XV exame da ordem questões

1.

a) Sim poder; Ant>nio demandar contra a se"uradora na comarca de =orto Ale"re,isso por se tratar de uma demanda de consumo, ou seja prevalece a re"ra do&ódi"o de de!esa do consumidor. 9e"ra estra prevista no art 1(1 , inc 3 do&O&, onde nas acoes de responsabilidade civil do !ornedecor de produtos eservios , a acao pdoe ser proposta o domicilio do autor.

b) o shoppin" b não tem o dever de ressarcir heitor pelo !urto no veiculo, isto poisse trata de um contrato de deposito voluntario arti"o %$? do &&, e "ratuitoarti"o %$* tambem do &&. Oesta !orma tamb6m em consonRncia com arti"o2 do mesmo diploma, não pode o deposit;rio responder por pejuizosresultantes de caso !ortuito ou !orca maior, quando e+pressamente por elesnão houver se responsabilizado, o contrato era "ratuito sem responsabilidadequanto a danos e preju-zos por motivo alheio a vontade do deposit;rio.

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G) Se"undo atual entendimento do Superior 8ribunal de ustia, o shoppin" queo!erecer estacionamento privativo aos consumidores, mesmo que de !orma"ratuita, 6 respons;vel pela se"urana tanto do ve-culo como do cliente. Dostermos do Art. 1#, do &ódi"o de Oe!esa do &onsumidor e da S7mula nI 1(,do S8, o shoppin" responder; objetivamente pela reparaão dos danosacarretados a Peitor. Destes casos, h; !alha no !ornecimento da se"urana,

havendo responsabilidade do shoppin" pelo !ato ou de!eito do servio, não sepodendo aplicar a re"ra de e+clusão de responsabilidade baseada na !oramaior. 8al ar"umento tamb6m est; escorado no =rinc-pio da Goa56, na !ormado Art. #$$, do &ódi"o &ivil.

$.

a) ose não necessita provar o preju-zo para ter direito a clausula penalestipulada no contrato. &on!orme art #1% do cc, para e+i"ir a penaconvencionada não e necess;rio que o credor demonstre preju-zo.

b) Dão sendo convencionado pelas partes, não pode os6 e+i"ir indenizaãosuplementar ao estipulado na clausula penal, ainda que prove preju-zoe+cedente tudo con!orme art. #1% p. unico do cc.

.

a) ainda que completada a maioridade dos filhos, bem como demais requisitos entendidos na jurisprudência como

validos para a exoneração do pagamentos da prestação alimentícia, deve o devedor das prestações, ajuizar acao

exoneratria para que o juiz determine se realmente não h! mais a necessidade do pagamentos de alimentos aos

credores"seus filhos)# $ %umula &'( do %*t tamb+m assim dispõe, "O cancelamento de pensão alimentícia de filho

que atingiu a maioridade está sujeito à decisão judicial, mediante contraditório, ainda que nos próprios autos."

$) o primeiro tpico, deve o examinando apontar que *oão não agiu corretamente# -eve destacar, ainda, a

necessidade de *oão realizar, em juízo, um pedido de exoneração de alimentos "$rt# ./00, 11234 c2c $rt# .', da 5ei

n6 '78(2/() com relação a seu filho 9duardo, comprovando a maioridade e alegando a sua desnecessidade, j! que

este não necessita mais de alimentos por estar trabalhando, alterando o bin:mio necessidade2possibilidade do $rt#

./07, ; .6, do 11234, bem como aduzindo que ele não estava mais matriculado em curso regular de ensino# <

b)devera monica promover a e+ecuão de sentenca'Acrodo contra seu pai, com!undamentos nos arti"os ?$, ?# do &=&.

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G) Do se"undo tópico, deve o e+aminando destacar a necessidade de ajuizamentode aão de e+ecuão de alimentos, cabendo, inclusive, a prisão civil de oão,diante do preceituado no Art. ?, do &=&.

!uestões XIV exame da ordem:

1.

a) =elo principio do pact su servanda em tendo acordado preco determinado, eem caso de não ocorrncia das vendas os valores deveriam ser restitu-dos,

Oio"o devera pa"ar o preco ajustado independente de que não tenhaconse"uido cumprir sua parte no contrato, qual seja as vendas de todos os*( quadros pelo valor de *( reais. A98

A) Sim, de acordo com o Art. H#, &&'($. =or se tratar de contrato estimatório ou deconsi"naão, cabe a Oio"o <consi"nat;rio ou accipiens) pa"ar a :ster<consi"nante ou tradens) vinte reais por escultura alienada,independentemente do valor de venda das esculturas a terceiros. Oestaque5se que esta questão tem como escopo veri0car se o e+aminando identi0ca aesp6cie de contrato em an;lise como contrato estimatório ou de consi"naãoe se !undamenta a sua resposta de acordo com as normas e princ-pios que

re"em especi0camente essa modalidade contratual

b) Dão ajustado no contrato em nenhuma clasula sobre abatimento porconservaão dos bens moveis, não pode Oio"o deduzir o preco ori"inalmentedevido. Arti"o

G) Dão, de acordo com os arti"os #(( ou HH do &&, no contrato estimatório, porser dever do consi"nat;rio restituir a coisa não vendida, cabe a ele arcar comas despesas necess;rias E sua conservaão, sem deduzi5las do preo a serpa"o E consi"nante.

.

a) a acao deve ter o seu pedido jul"ado procedente haja visto que con!orme arti"o#?H do cc, a parte lesada pelo inadimplemento pode pedir a resoluão docontrato se não optar por e+i"ir5lhe o cumprimento. : no caso em tela estaclausula esta prevista e+pressamente <resolutiva).

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A) Dão. &omo, em novembro de $(1, j; terão sido pa"as $* das ( parcelas,aplica5se aqui a teoria do adimplemento substancial. 8al teoria, embora nãoencontre e+presso acolhimento no &ódi"o &ivil, j; se encontra sedimentadana jurisprudncia. M adimplemento substancial impede o e+erc-cio do direitode resoluão, por ser abusivo nas hipóteses em que o d6bito em aberto 6pouco si"ni0cativo diante da parcela da obri"aão j; adimplida.

b) onas não 6 obri"ado a aceitar os reló"ios ainda que tivesse esta !aculdade, bemcomo poderia tamb6m pedir primeiramente o cumprimento do contrato.

 8amb6m por uma anolo"ia poderia ser aplicado o arti"o #?? do && em !avordo comprador, mas desde que o vendedor anu-sse.

G) Dão. onas não 6 obri"ado a aceitar os reló"ios. 8rata5se de daão empa"amento, instituto que não prescinde do consentimento do credor <&ódi"o&ivil, Art. H% ou Art. 1). onas pode continuar cobrando a d-vida, estandoimpedido apenas de promover a resoluão do contrato, medidae+cessivamente "ravosa diante do percentual representado pelo

inadimplemento.

O3S893GT3UVM

#.

a) a ale"aão da empresa !abricante de decadncia esta completamenteequivocada, não h; que se !alar em decadncia no caso em tela , =aulaso!reu dano causado pela e+plosão de produto de!eituoso, aplicando5se aocaso o arti"o $? do &O&, KL=rescreve em (H anos a pretensão a reparaãopelo danos causados por !ato .........

b) se houvesse tal clausula, ainda que anu-da por =aula, trata5se de uma relaão de

consumo sendo considerada abusiva por certo. Oe qualquer !orma o &O& emseu arti"o H1 inc 3 elenca a nulidade de pleno direito da clasula quee+onerem e atenuem a responsabilidade do consumidor pro vicio de qualquernatureza dos seus produtos e servios

obs@ tamb6m o arti"o $H menciona isto