várias palavras cruzadas

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QUMICA QUMICA

GenialInformao e CulturaNeide Regina Usso Barreto PDE - 2008

ApresentaoP R O G R A M A D E D E S E N V O LV I M E N TO EDUCACIONAL- PDE Prof Neide Regina Usso Barreto - Apucarana/ PR DISCIPLINA: QUMICA INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR - IES Universidade Estadual de Londrina - UEL ORIENTAO UEL Prof Dr Snia Regina Giancoli Barreto PARTICIPAO GTR - Prof Adriane Assenheimer Marechal Candido Rondon/PR - Prof John Kennedy Gaspar de Abreu - Antonina/PR - Prof Ronaldo A. Loureno Maring/PR - Prof Rogrio SegattiCascavel/PR REVISO GRFICA Prof Rosa Celeste Michelan Apucarana/PR DESIGNER GRFICO Rosngela Cristina Teodoro Apucarana/Pr CAPA Figuras - Qumica- De olho no mundo do trabalho. Autores: Geraldo Camargo de Carvalho Celso Lopes de Souza Editora: Scipione So Paulo SP 1 Edio - 2004 A Secretaria de Estado da Educao - SEED, em parceria com a Secretaria da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior - SETI, instituiu o Programa de Desenvolvimento Educacional PDE. Trata-se de uma poltica pblica inovadora que estabelece o dilogo entre os professores da Educao Superior e os da Educao Bsica, por meio de atividades terico-prticas orientadas nos princpios educacionais da SEED e nas Diretrizes Curriculares, tendo como resultado a produo de conhecimentos e mudanas qualitativas na prtica escolar da escola pblica paranaense. Esse modelo de formao continuada proporciona ao professor aprovado no processo seletivo, o retorno s atividades acadmicas presencial e semi-presencial, junto Instituio de Ensino Superior - IES. O professor PDE inicia suas atividades elaborando um Plano de Trabalho em conjunto com o professor orientador da IES. Esse Plano, uma proposta de interveno na realidade escolar, atravs da elaborao de uma proposta de estudo na qual ser desenvolvida a elaborao de material didtico e a orientao de Grupos de Trabalho em Rede GTR. Alm do GTR, h Encontros de rea, Encontros Regionais e Seminrios Especficos do PDE. Portanto, uma proposta com atividades de formao e integrao dos professores da rede pblica do Estado do Paran e os orientadores das IES. De acordo com as Diretrizes Curriculares, o Projeto Poltico Pedaggico, a orientao da IES e da professora PDE, delimitou-se como objeto de estudo a aplicao do Livro Didtico Pblico de Qumica, associando os contedos de cada texto com atividades do tipo passatempos buscando informao, lazer e cultura em sala de aula. Essas atividades visam tornar as aulas mais atrativas, tendo um enfoque na construo e aprendizado dos conceitos qumicos de maneira criativa, saudvel e divertida. Nas Diretrizes, a Qumica tratada com os alunos de modo a possibilitar o entendimento do mundo e suas interaes, por isso, este Caderno de Entretenimentos, elaborado pela professora PDE, contempla os contedos estruturantes da disciplina e permite aos professores e seus alunos desafios para o estudo e a pesquisa. O uso de passatempos em sala de aula uma ferramenta pedaggica que proporciona a troca de idias, torna o aluno mais crtico, atualizado e participativo em suas relaes. E urgente o resgate desta Cincia como veculo contextualizador e humanizador para a resoluo dos problemas do cotidiano. Dessa forma os professores e os alunos, interagindo com estes contedos podero desenvolver instrumentos para uma leitura crtica do mundo, dos conceitos que sensibilizam a busca de alternativas para melhorar as condies humanas e a preservao ambiental do nosso planeta. H ainda, passatempos que tiveram a colaborao dos Professores GTR, indicando que esta troca de idias on-line, pode gerar atividades interessantes de formao continuada. A utilizao em sala de aula dessa ferramenta, antes de ser apenas um entretenimento, tem como finalidade o desenvolvimento da escrita e o sentido das palavras. Favorece e provoca o estmulo cognitivo, auxilia na compreenso e na aprendizagem. Ainda, permite criar oportunidades, desafios e curiosidades, facilitando a construo do conhecimento. Por conseguinte, este Caderno foi elaborado com a contribuio de muitas idias, colhidas nos livros, nas pesquisas, nas leituras e nas experincias humanas. Elaborar um caderno como este, exige alm de muito amor, planejamento, trabalho e ateno, mas com certeza vale a pena.

G E N I A L

Neide Regina Usso Barreto Professora PDE - 2008

Exerccios mentais regulares estimulam as habilidades mentais - inteligncia, perspiccia e raciocnio - melhorando a memria, a agilidade mental e a capacidade de aprendizado.Brain Power: Building a Browny Brain, por Stephanie K. Hollender

01

ndice*Elementos Qumicos............................................................................................................................................3 *Classificao Peridica.......................................................................................................................................4 *Funes Orgnicas..............................................................................................................................................5 *Segurana no Laboratrio...................................................................................................................................6 *Carbono.................................................................................................................................................................7 *Radioatividade......................................................................................................................................................8 *Estrutura Atmica.................................................................................................................................................9 *Funes Nitrogenadas.......................................................................................................................................10 *Atomstica............................................................................................................................................................11 *Eletrlise..............................................................................................................................................................12 *Funes Inorgnicas..........................................................................................................................................13 *Cintica Qumica.................................................................................................................................................14 *Pilhas e Baterias.................................................................................................................................................15 *Anlise Imediata.................................................................................................................................................16 *pH e pOH..............................................................................................................................................................17 *Ligaes, elementos qumicos e propriedades peridicas............................................................................18 *Hidrocarbonetos.................................................................................................................................................19 *Mudanas de Estados Fsicos da Matria........................................................................................................20 *Termoqumica......................................................................................................................................................21 *Equipamentos laboratoriais...............................................................................................................................22 *Smbolos de Segurana.....................................................................................................................................23 *Disperses..........................................................................................................................................................24 *Biocombustveis / Aquecimento Global..........................................................................................................25 *Vitaminas.............................................................................................................................................................26 *Funes Oxigenadas..........................................................................................................................................27 *Isomeria Espacial...............................................................................................................................................28 *Geometria Molecular..........................................................................................................................................29 *Teoria cido-Base..............................................................................................................................................30 *Biomolculas......................................................................................................................................................31 *Polmeros............................................................................................................................................................32 *Orientao Material Didtico............................................................................................................................33 *Referncias Bibliogrficas.................................................................................................................................34 *Respostas............................................................................................................................................................35

G E N I A L

02

Elementos QumicosBem-vindo ao Reino Peridico. Esta uma terra de fantasia, mas est mais prxima da realidade do que parece. Este reino dos elementos qumicos, as substncias a partir das quais tudo o que tangvel feito. A partir da centena de elementos qumicos que so centro da nossa histria, todos os planetas, rochas, vegetaes e animais so feitos. Estes elementos so a base do ar, dos oceanos e da prpria Terra. Ficamos em p sobre os elementos, alimentando-nos com os elementos, ns somos formados por elementos. Porque nossos crebros so constitudos dos elementos, mesmo as nossas opinies so, em certo sentido, propriedades dos elementos e, portanto, habitantes do reino.(ATKINS, P.W. Adaptado do O reino peridico; uma jornada terra dos elementos qumicos. Rio de janeiro. Rocco, 1996. p.11).

Tem massa e ocupa lugar no espa o

Funcionamento das enzimas (elemento)

Produo de Sabo

GUA (Prefixo latim)

Falta de texto Cobalto (doena) Potssio (smbolo)Odor das Flatulncias (elemento)

G E N I A

Odor das Flatulncias (elemento)

Gs nobre (elemento)

Dentes (elemento protetor)texto Gs combustvel (smbolo)

texto Quantidade de matria texto (unidade)

Cor do sangue texto (smbolo) Sua carncia acarreta o Bcio (elemento) (smbolo) MolOdor das Flatulncias (elemento) Odor das Flatulncias (elemento)

gua pesada texto ?2 O

Smbolo texto do Irdio Z=92 (smbolo)

texto

Carbono (smbolo)

Tem massa oculpa lugar no espao

Odor das Flatulncias (elemento)

Gs txico

Odor das Flatulncias (elemento)

ENCONTRADO Odor das Flatulncias NO FGADO (elemento) (ELEMENTO)

Altropo Odor das Flatulncias conduz (elemento) corrente eltrica

Odor das Flatulncias (elemento)

Estado fsico da Matria

Elemento anti oxidantetexto Componente dos ossos e dentes

L

F78% do ar atmosfrico (smbolo)texto

texto

(Smbolo) smio Estabilizador do humor na psiquiatria

EForma on positivo Mineral da beleza

Destruidor dos texto radicais livres (smbolo)

R R O

1000 kg (smbolo) Fabricao de panelas (s mbolo)

Reduz nvel de colesterol (smbolo)

Benzoato (sufixo)

Partcula atmica

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

03

Classificao peridicaNos Calendrios, os dias so agrupados de sete em sete, indicando as semanas. De modo geral, nossas atividades so peridicas.(Qumica - Ricardo Feltre - Ed. Moderna - volume 01 - 2004)

Para letras iguais, nmeros iguais. Resolvido o passatempo, os nmeros em negrito indicam o nome do local onde os elementos qumicos esto classificados. Elemento qumico usado na odontologia. Estado fsico da maioria dos no metais(plural). Elemento qumico usado nos eletrodos de grafite. Relaes de elementos qumicos. (Quadro Demonstrativo) Relativo ao minrio. Se a configurao eletrnica termina em d, qual o tipo de transio? Partcula existente no ncleo atmico. Material usado para desacelerar nutrons em reatores. Linha horizontal da tabela peridica. Conjunto de tipos com as mesmas caractersticas. Material do Chip eletrnico. Estado fsico da gua a 25C e 1 atm de presso. Srie dos Lantandeos, elementos de transio... Fonte de radiao Beta. Espontneo. 15 22 9 3 6 9 1 7 10 3 14 4 8

(Qumica Ed. F.T.D Covre, G.J.-Vol.1-p.145)

36

2 11 6 4 9 9 6 4 6 4 10 2 9 4 9

5 6 5 8 8 5 5 2 18 2 2

8 11 6 11

88 8 2

11 9 12 5

12 1515 15 3 2 2

G E

48N I A L

112 1 16 11 4

1515 8 2 2 5 6 8

*6 6 8

914 4 21 3 12 3

22 20 15

66 8 6 4

185 3

2 105

820

8

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

04

Funes orgnicasUM PODEROSO ALIADO - SONOQuando se DORME menos que o necessrio, ocorrem alguns tipos de COMPROMETIMENTO: a CRIATIVIDADE, a CONCENTRAO e a CAPACIDADE de planejar e resolver PROBLEMAS diminuem, o HUMOR sofre oscilaes repentinas e o RACIOCNIO fica LENTO.HC3

HC3

CH N+

3

C O

O HC2

CH

2

CH

Na mente, a ACETILCOLINA apresenta importante desempenho nas funes cognitivas superiores, tais como: a APRENDIZAGEM e MEMRIA. No texto existem palavras em negrito e 10 ( dez) FUNES orgnicas que no pertencem estrutura da acetilcolina.(Http://pt.wikipedia.org/wiki/acetilcolina)

3

Destacar as palavras em negrito e as funes orgnicas no embaralhado de letras abaixo:

A X W T O D S W E W S A A W A B A Q X W B M F U N O E S J S O M U W B D B R P M I X N C B V

X Z Z R L W A E S Z A S S A W V E R Y E E E A M Q X Q E W O C I L I X O B R A C O D I C A A S

K Q D O T E L A H A B S S V Q C R E U U R M C A E Z W R E L R U U M U J E R C N U X I N C C

O U Q P A A T A A H A Q Q D U C S T I Y N O I S W X F E N O L Y O E I K R I I A T I R U D U E

M E Y O T A R T T A T E E R I S R Y O R A R D E A C E O M S B R K M N I T B O N Y O E O I I S

U R U I R Q O R N N U R R I A A A I L O R S L R S V N I D R O B J O Y U H E V T R L S L O S R

T I I A E W Y I R A E I I A C C Q X A P T A E T G O L Y E O O H G R U O Y C S I E I E L D S

E F N D A R T P I E V M M I I A U J A T I E R U Y X T U R B B D H I D L U I A O D I R D I N A

R G P E O R L O U T X X N N L E R C W J I T Z Y H N C N S H B B D A F K I O T X A X O P X Z X

O S L M I B K I O R A A A R R W E E E K Z V A I U C O B E R E D R I E J K A N O T E C B Q W Q

P A E L B R H U M H G F A A B T V S R I A W I O R D M F T M R C E P R I O X K T W O A E U E E

L M O Q F I Y N R O C C X I Q O S S T P Q C D D R P R U O I X E O V O L E L O N O S S E L O

K E M U G U U K O A I A A L K R I I A Y T U K C A S O E T P R T B I D E B X N C Q L A S R O R

X L X A V O I L L O V C C W J T C P D O A I I D S D E N C G E N E S D N E E I U I B X A M W

Z B C S C L O M C X O O E Q F Y R R S P W O E F S A E T V R M O S M A S V N B Y E Y R C T P A

D O R M E R P I F L L B B S R E D A A K I E R G A L R C I D N P S A O X T C E U A T E V C C S

O R O N D P N V I I F J J S N U S I A I G R O H R O R D O E T M E S W R S D R D S M N E D O R

A P A B S I M N N F G I I D B J A S G L C N I Y E I O S L R Y N V R A C P R I R D L T R E H O

V S C R O A A A B F H I I N V K A Z E M S S I U N U M A K S U N S X S W M L R E O E T X L P

B S I A S O R X C A Z O O J C M L X Z N S R B K Y F R L H D N R A C G D A B O E X P S A Y A

N Y A S S C R Z D A L K K K D B D C C X C W N N R K O Z G U L O T X H E A N V C I S E J B L

I H P I I E W O D S K J J F R C E D X C R I K J O O P S M Y B T I C U R S U E X O A A G H A O

O N I F O E Q O R S M S S R R E I J A N R X A K C V W E A P R E N D I Z A G E M S G N R R R I

E K U U E I U W I I H A A T T T D Y S M S C W L A C A N Z T T P E D A D I C A P A C T I I T U

P

B I P O I L U U O U U H U M O R I I W A A U I S I K M R U A A X C Z B G A I O E O O V T

G E N I A L

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

05

Segurana no LaboratrioO manuseio de produtos qumicos deve ser sempre muito cuidadoso e deve seguir algumas regras para maior segurana. Ento, analise a figura abaixo e relacione dez (10) provveis causas de acidentes neste laboratrio

G E N I(Fonte de pesquisa: Qumica Geral - Volume I - Usberco e Salvador - Ed. Saraiva - pag. 25 - 1 Edio)

A

12345678910 (Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

L

06

CarbonoSete anos aps a preparao da uria, Whler escreveu a seu mestre Berzelius: Hoje em dia, a Qumica Orgnica quase me enlouquece. Parece-me uma primitiva selva tropical, cheia das coisas mais notveis, uma selva infinita e aterradora na qual se tem medo de entrar, pois parece no ter sada.(Qumica Srie Brasil - Sardella S. Falcone - Ed. tica - pg. 376 - 2004) (Qumica Covre,G.J. Ed. FTD. Vol.3.p.15)

1 1 Teoria de Berzelius Smbolo do oxignio

2

3 Ligao -C=C| |

4

5

6

7texto

8

2

H11,11%O88,88%Odor das Flatulncias (elemento)

3

Ferro + C

Elementos C,H,O,N

Produziu uria em laboratrio Fundador da Qumica Moderna

Fechamento na cadeia

Anis benznicos

4

G E

5 Elemento estudado texto 6 na Qumica Orgnica 7 Cadeia | | | -C-C-C| | |Odor das Flatulncias (elemento) Odor das Flatulncias (elemento) Odor das Flatulncias (elemento) Odor das Flatulncias (elemento) Odor das Flatulncias (elemento) Odor das Flatulncias (elemento)

texto

texto

texto

N I A

8

9texto

10

Sufixo de lcool

L11 Orbital texto Molecular (abrev.) Hidro Carboneto (abrev.) Presena de igualdade (prefixo) Calor Representao Qumica Oxignio 21% de composio Forma alotrpica do Carbono CH4 (sufixo) Ligao qumica do Carbono

12

13

14

15

Agora responda: Nome do complexo processo onde h quebra das fraes maiores do petrleo em fraes menores (transformao de leo diesel em gasolina). Localize as letras, sendo na vertical e a unidade na horizontal: 16 72 32 57 68 97 127 148 (___ ___ ___ ___ ___ ___ ___ ___)(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

07

RadioatividadeO corpo humano contm, aproximadamente, 3 X 10 tomos de carbono, dos quais 3 x 1018 so tomos de carbono radioativos (14C). Quando respiramos, a cada inspirao, inalamos cerca de 4 milhes de tomos de 14C presentes no CO2 do ar.(fonte: Qumica de Olho no Mundo do Trabalho Ed. Scipione - p. 305 - 2004)26

Use e encaixe as peas embaralhadas. Cada pea formar uma palavra do diagrama. Pegue um lpis, uma borracha e pense.....1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 G A E B T U I E E I S A O B S O R C A R T N O I O S S O D O R I E A O L I S V T C E C A R U N I R A O N S O V O E R A I A D U R M E

M A G

A M D L U A S E S E O A

T I O

T

N E

U O I L N

R R T O

G E N I A L

Q S A

N

1. Elemento radiativo que na forma de nitrato utilizado como toner fotogrfico. 2. Efeito interno nos seres vivos quando expostos s radiaes. 3. Elemento radioativo, que durante muitos anos, foi o nico usado na medicina para tratamento de tumores cancergenos, no entanto, devido ao seu efeito nocivo, atualmente sua produo mundial est em torno de 100 gramas/ano. 4. Efeito visvel nos seres vivos quando expostos s radiaes (pl). 5. tomos com o mesmo nmero de massa. 6. tomos com o mesmo nmero de nutrons. 7. Tipo de explosivo nitrogenado no radioativo. 8. Leso causada por doses excessivas de radiao (sistema). 9. Efeito fisiolgico causado quando se olha diretamente para a exploso atmica. 10. Tecido lesionado que provoca leucemia. (2 palavras). 11. Emisses radioativas extremamente perigosas para os rgos humanos. 12. Produtos liberados no acidente de Chernobyl e que ocasionaram a morte de milhares de pessoas. 13.Radiao que causa dano pele, mas no aos rgos internos.

(Elaborado pelos Profs: Neide Regina Usso Barreto -PDE - Apucarana - Paran/ Adriane Assenheimer - GTR - Marechal Candido Rondon - Paran)

08

Estrutura AtmicaE o tomo diz: Estou sentindo um vazio!. No parece, mas os tomos que formam tudo o que conhecemos, do ar ao chumbo, esto cheios de nada. Quase toda a massa deles est no minsculo ncleo. O resto um vazio onde os eltrons voam loucamente.(Revista Superinteressante . Jun. 1999).

Marque, no embaralhado de letras, as palavras em destaque referentes Histria Atmica desde a Grcia Antiga at a Modernidade.(Qumica Covre, G.J. Ed. FTD. Vol1)

A L F M R U T H E R F O R D A T O M U A D

D U E E L F E L V E L E K T R O N I E M E

R Z R S E L E T R I C I D A D E P O L I M

Y I R O E A L P A N A A R O D N A P R A O

N O E T E I E C O S M O G O N I A O A Z C

U C N N O A R O A O E L L E Q M I U C T A L A N A W T T E I T R C E N A S E T E R T R R E E L S G O L L O N O P I E T R R I T

P O S G U A Q U I C U N U I A Q L A P R O P R T L H S N E W M M W I I I D C T U U M P P A B O H O M S I O A C U E E C N O W E

I T A L L C N A U G E A T P E R M O I T P O E N O R G W B J R A O C G U L D I L E R

L K C R L T A O F O T O N U C L E O E S R

G E N I A L

01. Ernest RUTHERFORD 02. ELETRICIDADE 03. Csar LATTES 04. NIELS BOHR 05. Mecnica QUNTICA 06. EPIMETEU 07. PANDORA 08. Louis de BROGLIE 09. DEMCRITO 10. EINSTEIN 11. ALQUIMIA

12. COSMOGONIA 13. WERNER Heisenberg 14. LEUCIPO 15. Max PLANCK 16. Princpio da INCERTEZA 17. FTON 18. ELTRON 19. PRTON 20. NCLEO

(Elaborado: Profs Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana Paran . John Kennedy Gaspar de Abreu - GTR - Antonina Paran)

09

Funes NitrogenadasOs principais mensageiros qumicos das clulas nervosas, os neurotransmissores, apresentam funes nitrogenadas em sua estrutura. Os compostos serotonina, noradrenalina e dopamina so aminas cclicas responsveis pela sensao de bem-estar, ativao das glndulas e contrao dos vasos sanguneos. A deficincia de certos neurotransmissores esto relacionadas a Sndrome Depressiva e no Mal de Parkinson (tremores, distrbios na fala e contrao dos msculos). As estruturas desses neurotransmissores esto representadas abaixo:HO CH2 CH2 NH2 HO N H OH CH CH2 NH2 HO CH2 CH2 NH2

HO

HO

Serotonina

Noradrenalina

Dopamina

Quando o organismo metaboliza compostos contendo nitrognio, produz, entre outras substncias, a amnia (NH3). Entretando a amnia txica aos tecidos. Nosso corpo transforma amnia em uria, eliminada pelos rins. Um adulto excreta cerca de 25 g de uria por dia.(Fonte: Qumica de olho no mundo do trabalho. Ed. Scipione)

G E N I A L

Aproveitando o texto e seu conhecimento qumico, construa a cruzada, verificando o nmero de casa(s) na vertical e na horizontal, de acordo com as consideraes abaixo: VERTICAL:* Elemento qumico, faz parte das protenas e encontrado nos organismos vivos numa elevada concentrao (16%). (10 casas).

HORIZONTAL:01) Consideradas bases orgnicas, so obtidas a partir da substituio de um ou mais hidrognios da amnia (NH3) por radicais. (6) 02) Utilizada na fabricao de corantes e na sntese de medicamentos. (7) 03) Amina primria mais simples. (10) 04) Neurotransmissor responsvel pela sensao de bem-estar. (10) 05) Mensageiro produzido no crebro cuja deficincia causa o Mal de Parkinson. (8) 06) Elemento qumico que sofre combinaes representando 73% da massa do Universo. (10) 07) Elemento Qumico pertencente aos neurotransmissores.(7) 08) Age no sistema cardiovascular (hipertensor). (13) 09) Primeiro composto orgnico produzido em laboratrio que pode ser eliminada pelos rins. (5) 10) A funo orgnica presente em todos os neurotransmissores mencionados no texto, exceto a funo amina.(5)

(Elaborado: Profs Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana Paran . Ronaldo A. Loureno - GTR - Maring Paran)

10

Atomstica01. Menor parte da matria. 02. Descobriu o nutron. 03. Partcula carregada eletricamente. 04. Carga positiva do tomo. 05. Descobriu o eltron. 06. Partcula isenta de carga. 07. caracterizado pelo nmero atmico. 08. Cientista que concluiu ao redor do ncleo existem orbitais circulares. 09. Elementos diferentes com o mesmo nmero de nutrons. 10. Existe no ncleo atmico e seu nmero representado pela letra A. 11. um nmero que indica a quantidade de prtons de um tomo. 12. Elementos qumicos diferentes com o mesmo nmero de massa. 13. Carga eltrica que caracteriza o prton. 14. Propriedade de certos materiais emitirem raios espontaneamente. 15. Lei das Propores Constantes. 16. No tomo nuclear a segunda letra do alfabeto grego. 17. Emisso radioativa desprovida de massa. 18. Carga eltrica da partcula encontrada na eletrosfera. 19. Metal usado na experincia de Rutherford. 20. Existe no ncleo atmico e seu nmero representado pela letra Z. 21. Lei da Conservao das Massas. Use seu raciocnio e encaixe as letras na cruzada abaixo:

(Qumica. Srie Parmetros-Ed. Scipione.p.66)

G E N I A L

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

11

EletrliseTodo mundo j ouviu falar em pra-choques cromados, jias banhadas a ouro e parafusos niquelados. Essas peas no so feitas de cromo, ouro ou nquel: elas apenas recebem uma camada desses metais para proteg-las da oxidao e de qualquer outro processo de corroso e, tambm para que adquiram aspecto atraente. Para depositar camadas metlicas sobre peas, existem algumas tcnicas. Uma das mais importantes a galvanizao, que nada mais que uma aplicao da eletrlise. Outra aplicao importante da eletrlise a produo de algumas substncias de larga utilizao, como a soda castica, o gs cloro e os hipocloritos. tambm por eletrlise que se obtm, em estado de elevada pureza, alguns metais como o alumnio, o nquel e o cobre. (Revista de Ensino de Cincias n 21) No tratamento da gua e de esgotos usado o cloro. A maioria do cloro (Cl2) obtido por eletrlise, sendo 95% proveniente da salmoura, soluo saturada de cloreto de sdio. Baseado nestas informaes e no seu conhecimento sobre eletrlise, preencha as horizontais e se tudo estiver correto, na coluna com (*) temos o nome do procedimento utilizado para a obteno do gs cloro. No esquea : nos quadrinhos destacados no temos letras.Processo no espontneo de oxirreduo ocasionado pela passagem de corrente eltrica. Igneus (significado/plural) tomos que perdem ou ganham eltrons// Devem estar os ons para a conduo de corrente eltrica. Polo onde os nions sofrem oxidao.(pl.). Permite a obteno de ctions e nions no estado fundido ou em soluo aquosa. Gs obtido no nodo, na eletrlise do NaCl(aq). Inverso da eletrlise// Nele ocorre a oxidao. Fenmeno que ocorre no nodo da pilha e na eletrlise (pl). ons presentes na soluo bsica em elevadas concentraes// Eletrodos que no participam da reao. Como as pilhas so consideradas numa eletrlise? Ato de depositar eletroliticamente. Nome do processo de revestimento de superfcies metlicas com nquel por meio eletroltico. Nome da bateria de chumbo (procedimento inverso eletrlise). Numa eletrlise aquosa, condio necessria para a descarga de ons. Ferro galvanizado revestido com uma *S camada de zinco. Se este for riscado, eletrodo de funcionamento do zinco. Unidade do fluxo de eltrons numa eletrlise.// *A Excelentes eletrlitos (funo). *A *Q *U *O *L *I *R *O *T *L *E *E

G E N I A L

*S *E

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

12

Funes InorgnicasA maior parte das substncias qumicas com que temos contato no nosso cotidiano retirada da natureza na forma bruta e processada de acordo com os interesses do homem. O ferro metlico encontrado na forma de minerais (hematita, pirita) que, reduzidos em siderrgicas, se transformam em ferro metlico e ao. Algo semelhante ocorre com outras substncias. Sais como os nitratos utilizados nos fertilizantes - e outros so obtidos industrialmente por meio de reaes apropriadas. Merecem destaque certas substncias que propiciam a melhoria na qualidade de vida. Muitas vezes, a cada novo avano, surge um novo problema. A poluio do ar e do solo e a contaminao dos alimentos so alguns exemplos dos novos desafios que se apresentam.(Qumica Utimura &LinguanotoEditora FTD. P.123 - 1998).

Fonte: Qumica - Covre - Ed. FTD

1. Sal obtido pela evaporao da gua do mar. 2. Sal conhecido como barrilha ou soda. 3. Fabricado a partir da amnia Salitre-do-Chile. 4. Funo do H2SO4. 5. Nome do on OH-. 6. Metal existente na frmula do KOH. 7. Nomenclatura do gs NH3. 8. cido presente na chuva cida, quando o ambiente poludo. 9. Sal FeS2. 10. Sal presente na gua do mar, pode ser encontrado em jazidas. 11. cido produzido a partir do gs carbnico com a gua. 12. cido usado como acidulante de refrigerantes. 13. Smbolo do elemento qumico presente nos cidos. 14. pH do NaCl(aq). 15. Soluo cujo meio apresenta colorao vermelha em presena de papel de tornassol. 16. Sal isento de gua. 17. Classificao de um cido com dois hidrognios ionizveis (prefixo). 18. Elemento qumico presente no sulfato utilizado na fabricao de molduras de gesso e matria prima do giz. 19. Nome do on Fe3+. 20. Sinnimo da barrilha. 21. cido molecular que reage com a gua, comercialmente conhecido como muritico. 22. Smbolo do elemento qumico presente nos cidos orgnicos. 23. Escala usada para medir a acidez. 24. xido formado quando o oxignio se liga a outro elemento no-metal. 25. Smbolo do elemento mais eletronegativo nos xidos. 26. Elemento cuja elevada concentrao no estmago indica acidez. 27. Cor obtida em meio bsico pelo uso do papel de tornassol. 28. Funo obtida pela reao entre um cido e uma base em meio aquoso.

G E N I A

Resolva a cruzada, nos quadradinhos em destaque podero ser colocadas duas ou trs letras.1 2 4 25 9 13 8 6 19 21 28 10 26 24 3 15

L

18 12 5 14

20 27 22

7

17 16 23 11

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

13

Cintica Qumica possvel aumentar a velocidade de reaes muito lentas por meio do uso de uma substncia denominada catalisador. No processo da digesto humana, por exemplo, as enzimas funcionam como catalisadores orgnicos, ao acelerar as reaes de quebra de alimentos, por meio das quais eles so reduzidos a substncias que podem ser absorvidas pelo organismo de maneira mais rpida.(Qumica Benabou & Ramanoski Atua Editora. P.99 - 2003)

Resolva a cruzada, nos quadrinhos rachurados podem ser colocadas duas ou trs letras:Entalpia (smbolo)

Catalisador orgnico

Reaes que absorvem calor

Aumentam a velocidade da reao Equipamentos que medem a quantidade de calor.

Reaes que liberam calor

Nome do calor liberado na combusto de 1 mol de uma substncia.

Estado fsico de menor entalpia

GReao com alta energia de ativao Energia necessria para iniciar uma reao

E N

(Smbolo) caloria

Entalpia reagentes Estado fsico + comum Fator ligado rapidez de uma reao Unidade de calor

I A L

Variao (sinnimo)

Estado fsico de maior entalpia

Valor entalpia Cgraf

Lei que permite calcular a entalpia (H)

Fator que influencia na velocidade de uma reao Granulometria das partculas Solvente Transformao qumica

1 kJ... 1000

Maior volume, menor (P) (Significado)

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

14

Pilhas e BateriasVoc sabia que muitas pilhas e baterias que usamos em aparelhos geradores de energia contm metais pesados, como o chumbo, o mercrio e o cdmio, que so altamente txicos para o ser humano. Quando descartadas inadequadamente, podem ficar expostas ao sol e chuva e, assim, vazar e liberar esses metais para o meio ambiente, contaminando lenis freticos, por exemplo. Essa gua contaminada acaba sendo usada na irrigao de plantaes ou mesmo ingerida, atingindo o ser humano. Para descartar esses materiais, existe a Resoluo 257/99 do Conselho Nacional do Meio Ambiente que determina ser de responsabilidade do fabricante a disposio final desses produtos.(Qumica Benabou & Ramanoski Atual Editora - p.313 - 2003 )

Resolva a cruzada usando os nmeros em negrito, verifique o que acontece diretamente com os eltrons de uma pilha.

G4 8 8

aquosa para conduzir corrente eltrica//Eletrodo que recebe eltrons do circuito externo. Deve ocorrer com os eltrons de um tomo na oxidao.//Conjunto de pilhas. e- (significa). // Natureza de uma soluo para produzir corrente eltrica. Cientista que construiu a pilha esquematizada.// Um dos nomes do engenheiro que inventou a pilha seca. Processo de transferncia direta de eltrons.// tomo que ganha ou perde eltron. Eltron-volt (Smbolo).// Atravs dele passa uma corrente eltrica que flui do nodo para o ctodo. Aparelho que mede a diferena de potencial de uma pilha.// Prefixo que indica oxidao. Comportamento do Zinco metlico na pilha esquematizada. Agente que sofre reduo numa pilha .// Elemento do 1 grupo usado em pilhas recarregveis Responsvel pela manuteno do equilbrio das cargas eltricas nos eletrodos.// Smbolo do Nquel. Tipo de soluo de ZnSO 4 (aq) presente no eletrodo de Zinco.// Elemento usado em baterias de automveis (smbolo) Aumenta na placa do catodo.//Tipo de semi-reao que ocorre no eletrodo que perde eltron. Redutor (abrev.).// Denominao dada ao metal que tem a finalidade de proteo corroso.

12 5 9 2 9 9 14 8 4 5

4 9 10 8 12 14 4 25 20 4 4 8 9

10 6 9 11 5 15

18 2 3

17 9 6 9 11 4 7 3 8 9 9 8 8

22 6 4 10 3 1 21 9 11

4 24 11 10 8 4 9 6 3 8 3 20 6

1 8 7 25 11 11 3 9 9 10 6 7 7

8 3 4 9 9 2 6 2 10 7 8 2 15

3 9 11 4 4

4 6 7 6 7 3 4 3 3 8 8 17 1

2 7 1 25 4 4 20 4 7 11 5 22 7

E N I

7 4 7 3 11 2 3 1 12 12

9 11 6 7

18 4 18 7 11 2 8 23

A L

10 9 7 11 11 12 2

6 4 7 24 4 4

12 11 4 1

1 21

6

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

15

Anlise Imediata raro encontrarmos substncias puras na natureza. Em geral, as amostras de matria que retiramos da natureza so misturas e importante conhecer os componentes que as formam. Desse modo, quando um qumico retira uma amostra constata que se trata de uma mistura, seu primeiro trabalho separar esses componentes, aplicando um conjunto de processos que se baseiam nas propriedades fsicas da matria e visam separar os componentes de uma mistura sem alter-los. Um qumico recebeu amostras de 12 misturas e incumbido de separar os componentes sem alterar cada constituinte. Ento, localize, no embaralhado de letras abaixo, os procedimentos necessrios para efetuar cada separao.(Adaptado: Qumica-Srie Brasil - Sardella& Falcone. Ed. Atica - pag 39 - 2004)

1. gua e areia. 2. gua e leo. 3. Areia grossa e areia fina. 4. Beneficiamento de cereais. 5. limalha de ferro e enxofre. 6. areia e iodo. 7. Areia e ouro (garimpos). 8. Componentes do petrleo. 9. Oxignio e nitrognio do ar. 10. Chumbo e antimnio. 11. gua e lcool. 12. Farinha e gua.

(Qumica-Srie Parmetros-Ed. Scipione.p.36)

A G W X A E S M N I S F F I L T R A O A V A C U O E O A G I V E L

D F F C B R D E M E N V E G V M I J E R V W B V M S R V M D X S S S W E

A X Q U S T E L N Z F V O R H L G U H W T A E O E I U R A A E S U S S E W

D S R G S U I P I X R B L Y J U T T T Q O C U L N I B U N N S R B E E C G

A A T H E A O O O V U W A U I T R R R U P U I U I R L P A F T T L P R D T

N F E J R T O L P N I W T P O R E W U I U O O Y O T I D A I E I A T R Y

O R D O S E J F O A O E E O P R W F I O I E P T T U M O I G L U M R Y R Y

I T F L T R I F R S P R L L I E I J I L S L E O I A I O R A I O A U Y J

C E X P S F O G P A Y I K A O G L F S D S O R O O U B E O N I U J

A Y T L S V L H D O C U D N O P T T A M I S A O G E E L T O I L

R H S O R I O N E A I I C B D K U R S R S R T W S B O R R R O O R O P V O

F R S I T X P B S S U P O V E I I A B E S E R E S G F T I U F P R M O F P

O J Y U I A O W T D Y C N I O T R O T U T R R R E L I R O T A I B A

K T Y U C L P I Q R G S A A A R U L Y I I R E A Y I O A I E G J N I

L R J O A Y E M O E S T R D D O O O A T N A C E D O M C M T N Y M E

A O E N P B T R A W W X L R R B A W E D A I H T T O A L I T N E V H I

F U E M O A R T N E F D O T E N C Q R E O O N E U L C N S R O V I T N Y O

E Y A G I Z E Y I R D F Y T N M V W T S R Y F X I O U E O E N F O I M I V

U R S H O D E S T I L A A O S I M P L E S R T O M I I D E A R U C K O S

Q E A J U Z S I E R C G A A X C R N D T S K E N P I O N I W D E I A I Y E

I V X Y Y X S R R T S H R U E D R J V A T L W T I O N E O Y A B O V O W R

L G A T T A A Q S Y X K T T S E E K N J A I S I K U A I E U R T M I P Q T

D R S R G S W T U R L E S R S W I H U N O X O O Y D S X I E U T O W U Y

F A S E F X R A E I T O T S R E I U J I T G Q Y I T A S E I W I W S E R F

M E Z T R V I S R I E I D C A T O Y I S I F H G V V X S F G Y R E W A D T

G E N I A L

(Elaborado: Profs Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana Paran . Ronaldo A. Loureno - GTR - Maring Paran)

16

pH e pOHO pH de uma amostra de gua a medida da concentrao de ons hidrognio. O pH da gua determina a solubilidade (quantidade que pode ser dissolvida na gua) e a disponibilidade biolgica (quantidade que pode ser usada pela biota aqutica) dos constituintes qumicos, tais como os nutrientes (P, N e C) e metais pesados (Pb, Cu e Cd e outros). (Site www.ufrrj.br). A figura mostra a Escala de pH:

G E N I A L

Um qumico calculou o pH de treze solues, a concentrao de cada uma delas est abaixo. Baseado em clculos, ajude o qumico a identificar a provvel soluo que se encaixa na Escala de pH.(01) [H+] = 1.10-1 mol/ (02) [OH-] = 2.10-1 mol/L (03) [H+] = 3.10-4 mol/L (04) [H+] = 5 . 10-7mol/ (05) [OH-] = 3.10-3 mol/L (06) [OH-] = 12 . 10-10 mol/L (07) [OH-] = 1 . 10-10 mol/L (08) [H+] = 8 . 10-9 mol/L (09) [OH-] = 2 . 10-2 mol/L (10) [H+] = 2 . 10-8 mol/L (11) [OH-] = 4 . 10-11 mol/L (12) [H+] = 1 . 10-9 mol/L (13) [H+] = 1 . 10-7 mol/L . Dado: log2: 0,30 ; log3: 0,47; log5: 0,69

03 01 10 13 05 09 12 02

11 04 06 08

07(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

17

Ligaes, elementos qumicos e propriedades peridicasEste passatempo refere-se ao texto: LIGUE E FIQUE LIGADO de Maria Bernadete P. Buzatto, no Livro Didtico Pblico do Estado do Paran. Para resolv-lo, leia atentamente o texto e responda s definies:Tcnica de descida vertical em corda. (esporte) Energia necessria para retirar um eltron do tomo no estado gasoso. tomo (tabela 02), que apresenta maior dificuldade em perder ou receber eltrons. Atrao eletrosttica entre ons positivos e negativos. on formado na transformao de um tomo de cloro quando recebe 349 kJ de energia. Tipo de ligao que mantm os tomos no metlicos unidos. Elementos representativos so estveis com 8 eltrons na camada de valncia. (regra) Regies onde h maior probabilidade de se encontrar eltrons. Energia liberada quando um tomo no estado gasoso recebe um eltron. Pontes que determinam se os fios do seu cabelo vo ser lisos ou ondulados. Atuam como catalisadores biolgicos. Protena que passa pelos pulmes unindo-se ao oxignio. Foras atrativas que unem os tomos na formao de molculas e slidos inicos. Desenvolveu a probabilidade de encontrar os eltrons no tomo. (Cientista)A B C D E F G H 10 32 42 3 21 13 86 51 46 I J L M 83 62 101 65 104 N 149 O 111 106 133 115 145 151 154 138 146 122 128 142 131 119 148 155 136 141 23 29 24 30 14 77 85 64 55 81 123 132 14 112 18 22 9 34 43 63 50 73 60 56 140 117 124 126 44 33 35 2 22 47 58 78 71 95 103 66 110 144 36 6 25 11 5 72 45 67 82 70 109 94 107 153 20 13 41 31 84 97 88 87 91 68 127 21 22 93 98 53 113 134 114 156 135 108 129 130 102 99 69 57 139 83 15 120 158 90 17 100 59 49 1 39 29

G E N I A

Passe as letras no quadro conforme pedido nas coordenadas. Complete o DIAGRAMA, leia a frase obtida.

F 63

N 112

F 63

A 23

D 11

M 114

L 94

E 17

H 99

A 44

I 55

C 13

L 134

N 108

C 24

L

N 151

J 90

O 154

A 10

L 101

O 141

H 88

M 124

D 41

M 130

M 65

B 39

,F 49

N 144

A 18

H 64

J 139

I 71

J 62

H 88

D 11

J 90

L 94

M 114

J 103

O 136

I 55

C 13

H 99

O 111

F 63

C 25

F 63

E 5

O 154

A 18

B 20

I 70

N 142

N 108

I 56

L 94

A 18

E 22

A 44

Mahatma Gandhi

(Elaborado pelos Profs Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran e Rogrio Segatti - GTR - Cascavel - Paran )

18

Hidrocarbonetos (HC)H mais de 600 milhes de carros no mundo precisando de combustvel para acionar seus motores. Um grande porcentual utiliza gasolina e leo diesel. Esses combustveis so constitudos por molculas denominadas hidrocarbonetos. Apesar de muitos estudos sobre novos combustveis, ainda somos uma sociedade dependente dos derivados do petrleo.(Adaptado - Qumica Ed. Scipione Carvalho, G.C. e Lopes, Celso-2003)

VOC SABIA: Cientistas anunciam um futuro melhor, com o Petrleo Verde, combustveis derivados de fontes vegetais, como a cana-de-acar, o milho, a soja, a celulose e as algas.(National Geographic. Outubro/ 2007) Distribuio das bacias petrolferas brasileiras. (Qumica Covre,G.J. Ed. F.T.D. Vol.3. p. 83)

Mtodo de separao do componente do petrleo

C2H6 (Gs)

Gasolina bruta

Lquido cuja composio qumica alceno

Prefixo de 3 carbonos

G E

Componente do gs natural

Elemento qumico metlico trivalente (Inorgnico)

N I

No HC Explosivo nitrogenado

leo (ingls)

Hulha

AUma das fraes lquidas do petrleo Aldedo (sufixo da funo) No HC Props a tetravalncia do carbono

L

Gs Liquefeito (abrev.)

Normal (Abrev.)

Forma de uma Igualdade (Prefixo: grego) cadeia aromtica HC -C C(Sufixo)

Vrios ncleos (prefixo)

HC (Sufixo)

No HC lcool (sufixo IUPAC)

Derivado do Petrleo

Prefixo de 4 carbonos

Carbono

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

19

Mudanas de Estados Fsicos da MatriaQuase quatro sculos antes de Cristo, o filsofo grego Aristteles estabeleceu trs estados para a matria: slido, lquido e gasoso. Mais de dois milnios depois, fsicos do sculo XX demonstraram que a matria submetida a elevadas temperaturas se converte em um estado ao qual denominaram plasma que passou a ser o quarto estado da matria. Estima-se que 99,9% da matria visvel do universo se encontre nesse estado, incluindo o Sol e todas as outras estrelas, o fogo e os raios.(Qumica Srie Parmetros Ed. Scipione. P.73)

Em 1924, Albert Einstein previu um quinto estado luminoso da matria, que s se manifestaria em temperaturas baixssimas prximas de - 273 C. Anos depois, sua previso foi confirmada pelas experincias de cientistas como Cornell, Wieman e Ketterle, prmios Nobel de Fsica de 2001. (Qumica Srie Brasil Ed. tica). Resolva o passatempo, para smbolos iguais, letras iguais.(

G1. Mudana de um vapor do estado gasoso para lquido. (verbo). 2. Mudana muito rpida do estado lquido para o estado gasoso. 3. Substncia derivada do petrleo que sofre sublimao. 4. Gs que no estado slido conhecido como gelo-seco. 5. Iodo no estado gasoso. 6. No estado lquido, intensidade das foras de atrao entre as molculas.(plural). 7. Forma e volume das molculas em mxima desorganizao. (plural). 8. Gelo fundido , Gelo...(sinnimo) 9. Forma e volume de molculas que vibram harmoniosas, compactadas e organizadas. 10. Propriedade fsica da matria que permite a flutuao do gelo. 11. Deve ocorrer com a gua lquida para a formao das nuvens. (verbo). 12. Atuao das molculas da gua no estado slido. (Fora). 13. A temperatura deve ser (...) na transformao do estado slido para o lquido. @ ? > # ? % * +

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*

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

20

TermoqumicaLATAS INTELIGENTES Uma aplicao interessante dos fenmenos (fsicos ou qumicos) que provocam trocas de calor o das latas que se aquecem ou esfriam. Na Coria do Sul foi inventada uma latinha para cerveja ou refrigerante que gela o produto em 15 segundos, sem precisar de geladeira. O segredo est numa serpentina, no interior da lata, que cheia de gs carbnico sob presso. Ao abrir a lata, o gs liberado, acarretando um rpido resfriamento, que gela a bebida. Ao contrrio, existem recipientes que aquecem seu contedo caf, leite, sopa, etc. uma idia que j foi aplicada, durante a Segunda Guerra Mundial, para fornecer comida quente aos soldados em campo de batalha. Para obter o aquecimento, so usadas diversas reaes exotrmicas, como: CaO 2 Al + + H2O Fe2O3 Ca(OH)2 Al2O3 +

(www.megapix.com.br)

2 Fe

(Qumica-Ricardo Feltre-Volume 2-p.104.2004)

Responda o passatempo e para nmeros iguais, letras iguais.1. Energia associada ao movimen dos tomos. 2. Com relao ao calor, ocorre num sistema, onde a energia interna total dos reagentes maior que a energia interna total dos produtos formados. 3. Como se comporta a quantidade total de energia, num sistema isolado? 4. Num sistema a energia armazenada. 5. Fenmeno apresentado por elementos qumicos que formam substncias simples diferentes. 6. Entalpia padro de 1 mol da substncia simples no estado padro. 7.Produo obtida pelo aproveitamento da energia potencial. 8. Ocorrer na forma de calor, a energia que falta numa reao endotrmica. 9. Tipo d e reao qumica que ocorre em presena de oxignio gasoso produzindo g s carbnico e gua lquida. 10. a energia absorvida na retirada de um eltron da ltima camada eletrnica de um tomo no estado gasoso, a 25C e 1 atm. 11. a Variao de (.....) que mede a quantidade de calor liberada ou absorvida pela reao, a presso constante. 12. Cientista que elaborou o primeiro Princpio da Termodinmica. to

1 18

8 8

17 6 11 6

4 5

8 20

1 21

20 14

*10 6 18 20

G E

1 9 20 30

10 10 18 10 4 11 10

17 4 10 5 5 2 7

2 6 4 7 20 10 11

4 17 5 20 11 5 3

20 1 10 21 20 21 2

17 8 9 14 18 14 4

4 20 8 10 32 10

N I A L

*20 1

10

*

14 10

*10

*6 18

38 8

18

3

8

21 14

17

4

20

18

9

8

20 2

20 33

10

8

2

8

6

5

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

21

Equipamentos laboratoriaisOs laboratrios de Qumica so construdos de acordo com as experincias que se pretende realizar e contam com instalaes adequadas de gua, eletricidade e sistemas de exausto de gases. Devido ao perigo de certas substncias e de suas reaes, deve-se ter: placas de sinalizao, regras de segurana, tabelas ou livros com as propriedades e antdotos das principais substncias que sero utilizadas. Ainda, dispem de equipamentos, aparelhos e dispositivos para facilitar o manuseio e o trabalho. H equipamentos de vidro, porcelana, de ferro e de outros metais, etc... (Qumica-Tito & Canto-Ed.Moderna.Vol. nico) Algumas orientaes sobre os equipamentos laboratoriais. Utilizao: 1. Pesagem de pequenas quantidades de substncias. 2. Tritura e pulveriza slidos. 3. Usado na filtrao a vcuo. 4. Efetua reaes com pequenas quantidades de reagentes; pode ser aquecido diretamente. 5. Lavagem de recipientes por meio de jatos de gua ou de outros solventes. 6. Tubo cilndrico graduado; parte inferior com uma torneira controladora de vazo. 7. Separa lquidos imiscveis. 8. Medio aproximada de volume de lquidos; 9. Dissoluo de substncias; aquecimento de lquidos e titulaes. 10. Dissoluo de substncias; aquecimento de lquidos. 11. Pode ser volumtrica ou graduada; medio precisa de lquidos. 12. Efetua destilao simples; brao lateral ligado ao condensador. 13. Usado em destilao. 14. Agita solues. 15. Sustentao para aquecimento direto. 16. Fonte de aquecimento por meio de chama. 17. Evita aquecimento direto. Nomenclatura: A. Bquer. B. Condensador. C. Tubo de ensaio. D. Funil de Buchner. E. Pisseta. F. Funil de Bromo. G. Baqueta. H. Almofariz e pistilo. I. Erlenmeyer. J. Tringulo de porcelana. L. Tela de amianto. M. Balo de destilao. N. Pipeta. O. Proveta. P. Bico de Bunsen. Q. Vidro de relgio. R. Bureta. Associe a utilizao do equipamento com sua respectiva nomenclatura. Complete a cruzada de acordo com cada figura. (Figuras fonte: Qumica- Utimura&Linguanoto).(

G E N I A

* * * * * * * *

*

* * * * * *

L

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

22

Smbolos de SeguranaNo nosso dia-a- dia, podemos deparar com situaes nas quais o conhecimento sobre os cones de segurana so necessrios para a nossa sobrevivncia e a de outros. Portanto temos alguns smbolos e seu significado. Voc consegue associ-los e, assim, evitar acidentes?(:cones retirados do Manual do Professor Covre Ed. FTD 2000 e do site www.fotosearch.com.br, acesso 04/02/2008).

1. MATERIAL INFLAMVEL 2. ALTA VOLTAGEM A. 3. ELEVADA TOXIDADE 4. MATERIAL CORROSIVO 5. MATERIAL RADIOATIVO 6. ELEVADA TEMPERATURA D. 7. USO DE MATERIAIS DE SEGURANA 8. CUIDADOS COM A SADE E. 9. REA RESTRITA 10. NO UTILIZAR ALIMENTOS 11. QUEDA DE OBJETOS 12. PERIGO, DERRAMAMENTO 13. FOGO, EXTINTOR 14. CAUTELA 15. ESCORREGADIO J. I. G. F. C. B.

G E N I A

H.

L

L.

M.

N.

O.

P.

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

23

DispersesNa superfcie da Terra, alm da crosta, existem oceanos, lagos e rios, que, juntamente, com a gua retida em fendas e fissuras do solo e das rochas prximas superfcie, constituem a hidrosfera. A gua , sem dvida, o recurso mais importante da hidrosfera para a vida no planeta e para a humanidade. A gua fonte de vida e prazer. A gua conhecida como o solvente universal, combina-se com massa de slidos, que dissolvidos, formam as solues aquosas. Portanto este lquido to precioso merece o nosso conhecimento e respeito.(Qumica Ensino Mdio - Mortimer, E.F. Machado, A.H. Ed. Scipione 2003) (Qumica Covre,G.J. Ed. Scipione.Vol.1.p.17)

Resolva o passatempo, para smbolos iguais, letras iguais.1. Mistura de substncias cuja p artcula dissolvida apresenta dimetro inferior a 1 nm. 2. Disperso cujas partculas so retidas pela ao de ultrafiltros. 3. Misturas............... so sempre homogneas. 4. Metal constituinte da liga metlica BRONZE soluo slida. 5. Numa soluo aquosa de acar, o acar o............................... (plural). 6. No metal slido e amarelo que colocado em .. gua forma suspenso. 7. Condio ambiental das guas de rios com concentraes elevadas de nitrognio e fsforo. 8. Efeito luminoso que ocorre numa disperso coloidal. 10 5 2 2 8 8 1 3 4 2

29 13 30 11

G15 20 10 11 10 9 2 10 20 10 2

20 16 21

E N I A L

10

2

8

1

9

2

10

11 16 31

2

24 17 11

7

2

8

1

6

30 20

9

33 16 30 20

8

8

9. Sistema formado por mais de uma substncia. 10. Soluo lquida formada por cido actico e gua. 11. Exemplo de colide. (plural) 12. Deve -se realizar numa soluo para conter o mximo de soluto dissolv ido numa quantidade de solvente, a uma dada temperatura. 13. Classificao das molculas da gua pura (Foras Intermoleculares) 14. Fator que interfere na solubilidade de um gs num lquido.

23 13 10

9

1

17 20

26 13 16 20 15 17 11 15 11 10 20 8 9 14 13 20 10 1 17 20 17

7 7

2

8

20 17 11 10 4 2

17 11 10 10

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

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Biocombustveis/ Aquecimento GlobalOs BIOCOMBUSTVEIS esto sendo a soluo mais adequada para reduzir as emisses de CO2 na atmosfera, em relao aos derivados de petrleo. Como o prprio nome indica um combustvel produzido a partir de FONTES BIOLGICAS, e no de petrleo. Ele RENOVVEL e, em comparao com o diesel convencional, diminui em mais de 60% as emisses de gases associados ao EFEITO ESTUFA. Os combustveis alternativos so uma ESPERANA, um DESAFIO para o setor energtico e o MEIO AMBIENTE. Para entendermos um pouco sobre eles vamos ao Etanol produzido a partir da cana-de acar. O Brasil tem produtividade de 5,7 mil a 7,6 mil litros por hectare, duas vezes superior do MILHO dos Estados Unidos. Um quinto do caule da cana acar (destilado, vira lcool), e o bagao, ao ser queimado, reduz o uso de combustveis fsseis nas usinas. Em relao aos gases do efeito estufa, o etanol da CANA-DE-ACAR reduz 56% essas emisses em Revista Coquetel - Grande Hrcules - n 217 relao gasolina. Quase todo o ETANOL dos Estados Unidos destilado de milho amarelo usado na alimentao de animais, mas as emisses de gases so reduzidas somente 22% em relao a gasolina. Para a obteno de BIODIESEL, a alterao qumica de leos vegetais consome menos energia do que a produo do etanol a partir do milho. A Alemanha o maior produtor, concentrando-se no leo de CANOLA; nos Estados Unidos, o biodiesel feito com SOJA, j as emisses de gases do efeito estufa 68% menor no biodiesel em relao ao diesel (proveniente de combustvel fssil). A preocupao dos cientistas que todo biocombustvel, consome safras que poderiam alimentar as massas famintas do PLANETA. Ainda que seus benefcios sejam grandes, a exploso dos biocombustveis poder reduzir a oferta de alimentos e aumentar o preo da comida num mundo em que 25 mil pessoas morrem de fome a cada dia. Portanto uma nova fonte energtica est sendo testada. Pode-se obter lcool a partir de GALHOS, de FOLHAS e at de SERRAGEM. Quase todos esses materiais so constitudos de CELULOSE, as resistentes cadeias de MOLCULAS DE ACAR que formam as paredes dos vegetais. O princpio por trs do etanol da celulose simples. O complicado, porm, produz-lo a custo similar ao da gasolina. O potencial imenso, esta seria capaz de produzir tanto etanol por hectare quanto cana-deacar. No h nenhuma planta mgica que momentaneamente seja capaz de resolver os nossos problemas energticos sem prejudicar o meio ambiente. No entanto, muitos dizem que as algas so o agente que mais se aproxima da soluo ideal, pois se desenvolve em gua suja, e at mesmo em gua do mar, pouco requerendo para prosperar alm de LUZ SOLAR e DIXIDO DE CARBONO. Uma dezena de empresas recm criadas est tentando converter essa GOSMA ESVERDEADA em combustvel vivel. Trata-se de esperana, j que as algas sugam o CO2 e outros poluentes do ar atmosfrico, portanto reduzem o AQUECIMENTO GLOBAL. Enquanto um hectare de milho produz cerca de 2500 litros de etanol por ano e 1 hectare de soja, cerca de 560 litros de biodiesel, teoricamente cada hectare de algas pode gerar mais de 45 mil litros de biocombustvel no mesmo perodo.(fonte: National Geographic Combustveis do futuro-Outubro 2007)

G E N I A L

Encontre as palavras em negrito no embaralhado de letras.X C C O S X B A A S A H L O F A A A N W C V B M F A P R U I Q B N Q O A A A S M M H E V B N O O N I E I O U B A U I L S P T E U J E B D B L N A E S O C E I T E U E S I Y I I U W N E G E T D V O P O C O U C Y G E N U O O I R H E A C E E O J O M E D R I T R R H R A P O T D S L U S A R A R B R I E M R I T J E M E T Y I W H L B I S C U E E Z E E A U A W B R R U O R O A I U E A O S R S A N W E I F I T R I X R S S O C B B E T E E E T Q V O N G E G P O I A S D L A O O S I N L V O I I P A Y N H L J D G D E O R L T P V O C I G O V O R J T U A H O E R A G X C A A E V V D L P E Y E U E I N G D M T I A B C D I A E A O P R T P I L O E F E D Y U C F A I A S R R E B O A R S J R T D C E U C A U Z C R G O S M A E S V E R D E A D A R I A S T R A L O S Z U L H N A A B E S X S R B P R B S C N C C C Y I D O A N S G R W C D B I S K C E O O N T O T P G M T I D H W E V C O G E L I O M L O N A T E R E R L E J Q R M F N E R M E T E A C T E A X T M E U R K S N J G O R R I O I I T I E R M C Y E L E V A V O N E R T A L I E A E O M T O V U S A X B V S S R U E Y G H F S P E P Y A E I U S Z V D D D T I W I E O D E S A F I O A R O A E S O L U L E C I O M

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

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VitaminasPara o seu desenvolvimento, o organismo necessita de pequenas quantidades dirias de vitaminas. As vitaminas so designadas por meio de letras A, B, C... e podem ser classificadas de acordo com a sua solubilidade: as que se espalham pelas gorduras presentes no organismo, vindo a se acumular nas clulas (lipossolveis) e as que se espalham pela gua contida no organismo (hidrossolveis).

G(Qumica Utimura & Linguanoto Ed. F.T.D p.472- 1998)

Teste seu conhecimento sobre vitaminas e resolva a cruzada.

01. Grupo funcional da vitamina A. 02. Denominao da vitamina que se dissolve em gordura. 03. Catalisadores orgnicos. 04. Nome da vitamina A. 05. Pigmento encontrado na cenoura. 06. Conhecida como cido ascrbico. 07. Vitamina B1. 08. Hidroxila/lcool. 09. Lipdio insaturado por dupla ligao. 10. Alm do grupo alcolico, outra funo da vitamina C. 11. Vitamina B2. 12. Vitamina B6. 13. Substncia que dissolve as vitaminas hidrossolveis. 14. rgo excretor do excesso de gua no organismo. 15. Carboidrato que contm vrias molculas de glicose. 16. Sistema afetado pelo complexo B. 17. Reserva energtica. 18. Vitaminas solveis em leos e gorduras (ordem alfab.). 19. Uma das funes da vitamina C o combate a.... 20. Vitaminas solveis em gua (ordem alfab.). 21. Alimento animal que contm muita vitamina B.

E N I

16

02

09

20

A04 03 19 13 12 18

L

15

21

11

14

17

05 08 01 07

10

06

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

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Funes Orgnicas OxigenadasExistem vrias funes orgnicas contendo oxignio na sua estrutura, mas vale a pena ressaltar o lcool, to utilizado como medicamento, limpeza, combustvel e bebidas. O lcool das bebidas alcolicas o etanol. Considerado uma droga psicotrpica, atua no sistema nervoso central provocando uma mudana no comportamento de quem o consome, alm de ter potencial para desenvolver dependncia. Existem os aldedos, o etanal, primeira substncia em que o etanol se converte em nosso organismo quando ingerimos bebidas alcolicas. Essa converso ocorre no fgado, e se a concentrao de etanal for elevada, ocorrer leso neste rgo, o que acarretar intensa dor de cabea: a ressaca. Temos vrias funes oxigenadas, identifique a funo orgnica e complete a cruzada.Baco, deus do vinho na mitologia romana

01.

06

11

(Qumica Tito&Canto Ed. Moderna. P.277)

02. 05

G03. 10 07 04. 09 02

E N I

05.

06. 08

A L

07.

04 08.

09. 03

10.

11.

01 (Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

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Isomeria EspacialSe submetermos a sacarose (acar comum) luz polarizada, verificaremos um desvio para a direita do observador (dextrgira); j a mistura de glicose e frutose desvia a luz polarizada para a esquerda do observador (levgira). Como a glicose e a frutose podem ser obtidas a partir da hidrlise da sacarose, chamamos essa mudana na rotao da luz de inverso da sacarose. O produto obtido uma mistura racmica de glicose e frutose, tambm denominada acar invertido. O acar invertido mais solvel em gua e bem mais doce que a sacarose, por esse motivo usado como aditivo em biscoitos e em caldas de recheio de bombons. O mel formado, principalmente, por acar invertido.(Qumica Total-Covre,G.J.Ed. F.T.D.p.541.2001)

Http://bluebison.net/sketchbook/2006/0906/bee_small.jpg

Responda ao passatempo, para nmeros iguais, letras iguais.Um dos tipos de isomeria espacial. Ismeros Geomtricos apresentam igual formular.................

8

3 10

7 7

10 20

13 15

9 6

4 26

11 20

6 1

1 4

*18 12 5 4 2

G E N

Substncias emitidas por insetos para atrair outros da mesma espcie e sexo oposto. Apresenta isomeria geomtrica. Luz que vibra em um nico plano. Tipo de Molculas que no desviam o plano da luz polarizada. Misturas inativas equimoleculares de dextrgiros e levgiros. Um dos cientistas que formulou expresses matemticas para os clculos do nmero de ismeros pticos. A molcula deve apresentar para desviar a luz polarizada. Medicamento utilizado por mulheres grvidas , na dcada de 50, originando crianas com deformaes genticas. Condio dos radicais ligados aos carbonos da dupla ligao na isomeria geomtrica. Substncia ativa com desvio para a direita. Tipos de ismeros geomtricos. Substncias com atividade ptica e desvios para a esquerda.

3

4

7

10

14

19

11

7

5

7 11 1 1

20

1

4 9 10

11 4 11 21

28 11 6 7

1 6 7 18

17 1 5 18

1 5

10 13 6 19 15 9

I A L

*2 17 4 4 9 16

*9 17 17 6

1 1

9 20

11 11

11 7

17 10

1 11

17 17

* *3 1 5 7

11 3 11 20

18 23 5 3

3 9

3 16 4 8

19 9 8 1 11 11 19 4

3 4 5 7

*

*2

*5

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

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Geometria MolecularPelo estudo das ligaes qumicas e dos tomos presentes na estrutura, pode-se identificar a forma geomtrica das molculas. Existe um especial interesse em se conhecer a geometria das molculas, j que estas auxiliam no estudo da polaridade, solubilidade, foras intermoleculares, etc...(Qumica-Covre,G.J. Ed. F.T.D.p.204)

Por que o iceberg flutua? Os icebergs so massas de gelo flutuante que geralmente desprendem de uma geleira polar; portanto, so constitudos de gua doce. Eles flutuam porque a densidade da gua slida menor qua a da gua lquida. Nesta as molculas so unidas por ligaes de hidrognio e dispostas de forma menos organizada que no estado slido. Neste estado, a organizao maior, formando estruturas hexagonais, mais espaadas, que diminuem a densidade, o que permite que o gelo flutue sobre a gua.(Qumica-Srie Brasil-Sardella,A.&Falcone, M.p.117.2004)

(Qumica-Srie Brasil-Sardella,A.&Falcone, M.p.117.2004)

So dados oito compostos e sua geometria espacial. Em cada estrutura voc dever responder ao tipo de geometria e a polaridade de cada molcula. Resolva a cruzada.04

G01. 07. 08.

EH2 CH4 NH3

02.

*

N I

07

HCl

06

*02 01

03.

A L

O2

04.BeH BeH22

08

* * * *03

*

05.

H2O

05

06.

BH3

*

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

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Teoria cido-BaseAlgumas formigas injetam o cido frmico ou cido metanico atravs da picada, produzindo uma reao alrgica, caracterizada pela formao de edema e coceira. Industrialmente utilizado como fixador de corantes em tecidos. Responda ao passatempo, para nmeros iguais, letras iguais.

(Qumica Essencial-Usberco&Salvador.Ed.Saraiva.p.278.2005)

Prmio Nobel de Qumica. Primeiro cientista que conceituou cidos e bases. a reao entre o cido e a base na Teoria de Bronsted -Lowry. Como conhecida a base fraca proveniente de um cido forte de a cordo com a Teoria de Bronsted -Lowry? Alm de Lowry, outro cientista que props definies mais amplas sobre cidos e bases. A parte da cadeia de um cido carboxlico que sofre ionizao. Efeito eletrnico que ocorre na cadeia carbnica Classificao da cadeia carbnica de uma amina que apresenta carter bsico mais forte do que a amnia. Sinnimo de impedimento estrico ou impedimento.... Classificao da metilamina em relao ao etanol. Fenmeno que ocorre com os cidos e as bases em meio aquoso. Classificao da cadeia carbnica da fenilamina ( base fraca ). Ligaes formadas numa base ou num cido de Lewis. Classificao da cadeia da trimetilamina.

2 13 15 21 15

4 4 8 4 2 5 14 10 2 8 4

4 8 6 8 4 6 5 13 10 6 8

3 11 20 6 21 19 30 2 1 5 35 11 15

1 9 7 10 8 7

6 14 25 11 24 11

5 5 2 1 5 5 5 2 2

7 10 19 19 14 12 15 14

10 1 8G E N I A

*2 8 2

*2 1 21 5 2

17 11 15 30 5 4

L

15 2

*8

31 2 17 5 5 11 12 17

22 40 5 2 4

15 2 10 5

*11

19 2 1 4

*2

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

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BiomolculasCompostos sintetizados por seres vivos que participam da estrutura e do funcionamento da matria viva. Na sua maioria, compostos orgnicos cujas massas so formadas por mais de 95% de C, H, O e N (Carbono, Hidrognio, Oxignio e Nitrognio). Encaixe as peas embaralhadas. Forme uma palavra do diagrama que responde a pergunta. Horizontal: Macromolculas formadas pela unio de molculas de cido fosfrico, pentoses e bases nitrogenadas cclicas.

Vertical: ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Funo Orgnica presente nos carboidratos. Hormnios produzidos pelo prprio organismo, aumentam a fora e a massa muscular. Compostos de funo mista do tipo polilcool-aldedo ou polilcool-cetona. Engloba as substncias gordurosas existentes no Reino Vegetal e Animal. Ligao formada entre o grupo cido de uma molcula e o grupo bsico de outra molcula de aminocido. Aumento da concentrao de glicose no sangue. Quebra da cadeia dos glicerdeos provocada pelo oxignio do ar e microorganismos. Polissacardeo encontrado em todos os vegetais. Fenmeno pela qual a hemoglobina do sangue, pelo aquecimento, perde sua ao fisiolgica. Dissacardeo encontrado na cana-de-acar e na beterraba. T R Promovem a aglomerao da gordura em pequenas gotculas. T P E A P E A O Biomolculas nitrogenadas indispensveis s clulas vivas. I T D S I N S Denominao do acar do leite. P I C So steres de glicerina com cidos graxos. Reserva alimentar existente nos msculos.(Qumica-Utimura&Linguanoto-Ed.FTD.p.471.1998)

G E N I A L

A U F S T S E C N E M I L I G G I L E O N I C O

S C A R E O A S

E A O D T R A N U S A

E C I O I L E S G D R R F I C A O C N I A A

L E D I O I P S S U O E L E L C L I O C D U E G S

*

E I P M E L R G A I H I C

A I D M O

O T C A S L E

E

S D R O S E I T

E

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

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PolmerosAs garrafas de refrigerantes so feitas com polmeros termoplsticos, como o caso do polietileno. Elas podem e devem ser recicladas, uma vez que no so decompostas com facilidade pela natureza. Entretanto as bolas de bilhar e de golfe so feitas com polmeros termofixos. Voc sabia? A aplicao dos polmeros muito extensa; sua utilidade inclui o uso como material de implante cirrgico. Para que um polmero seja usado na confeco desses materiais, deve apresentar biocompatibilidade: no produzir ou induzir reao desejvel no corpo humano e se manter inalterado. Os polmeros tm sido usados como substitutos de tecidos em implantes e em aparelhos que ficam alojados internamente no corpo. Responda o passatempo e para nmeros iguais, letras iguais.1. Classe que inclui a borracha natural e sinttica. 2. Compostos de molculas muito grandes. (MACROMOLCULAS) 3. Tipo de polmero. Soma de molculas iguais entre si.// Tipo de borracha especial. 4. Classificao de polmeros como protenas, celulose... 5. Tecido leve, resistente que favorece a transpirao. 6. Borracha, Tecidos, plsticos so polmeros ...... 7. Molculas pequenas que formam os polmeros. 8. Cientista que vulcanizou a borracha pela primeira vez. 9. Polmeros Acrlico. derivados do cido

As notas de R$ 10,00, lanadas em comemorao aos 500 anos da descoberta do Brasil, so feitas de polmeros. (Qumica Total-Covre, G.J.-Ed. F.T.D-p.585-2001)

1 17 2

7 3 15 14 13 5 3 25 30 3 17 1 3 3

2 7 13 2 30 6 14 3 5 7 5 5 14 11

4 9 29 6 5 13 18 3 18 9 13 3 11 15 17

6 11 8 12 3 16 11 15 7

28 1 3 5 16 13 1 24 13

11 1 5 10 2 13 30 5 1 30 6 7 13 3 13 3 12 13

5 4 14 4

3

G

*11 2 11

10 5 13 3 2 3 1 1 20 5 6 2 4 5 4 5 14 3 1 3

* *2 2 4

E N I A L

*2 17

10. Tipo de tecido sinttico. 11. Polmero de alta resistncia trao. 12. Polmeros que preparados no podem ser amolecidos pelo calor e remoldados. 13. Plsticos resultantes da ao de um campo eltrico. 14. Materiais formados pela unio de outros materiais com o objetivo de formar um produto de melhor qualidade. 15. Polmero obtido a partir de dois ou mais monmeros diferentes.

19 4 17 3 12 21 13 16 6 4

*6 30 30 30

* * * *3 4 4 4 3

3

17

3

7

9

11

1

5

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

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Orientao - Material DidticoPara facilitar o trabalho dos professores de Qumica, no quadro abaixo esto relacionados os contedos da disciplina, com o Livro Didtico Pblico do Estado do Paran, Livro Didtico MEC/PNLEM, do autor Ricardo Feltre, Editora Moderna e os Passatempos.Contedos 1 E.M Matria e Energia Misturas Homogneas e Heterogneas. Separao de Misturas. Livro Didtico SEED/Pr Captulo 01 Liofilizados, desidratados e dessalinizados. Livro Didtico MEC/PNLEM Volume 01 Captulos 01 e 02 Caderno entretenimento PG. 4 Laboratrio. P. 14 Anlise Imediata, P.18 Mudanas de estados fsicos, P. 20 Equipamentos laboratoriais.

1 EM Estrutura e Modelos Atmicos. 1 EM Teorias cido - Base

Captulo 02 A Qumica do Cabelo Eltrico. Captulo 03 A Qumica de todo dia. Captulo 04 Ligue e fique ligado.

Volume 01 Captulo 04 Volume 01 Captulo 08 Volume 03 Captulo 11 Volume 01 Captulos 5 e 06

P. 7 Estrutura Atmica. P.9 Atomstica P. 11 Funes Inorgnicas P.28 Teoria cido Base P.2 Classificao peridica. P. 16 Elementos Qumicos

1 EM Elementos Qumicos, Propriedades peridicas e ligaes qumicas. 3 EM Biomolculas. 1 EM Elementos Qumicos. 3 EM Biomolculas. 2 EM - Radioatividade 2 EM Eletroqumica Pilhas e Baterias Corroso de metais - Contaminao pelo Chumbo. 2 EM Disperses Solubilidade da gua 2 EM Cintica qumica catalisadores. 2 EM - Termoqumica 2 EM Equilbrio qumico pH e pOH 3 EM Lipdeos (leos e gorduras) 1 EM Propriedades fsicas e qumicas geometria molecular. 3 EM Petrleo e seus derivados.

G E N I A L

Volume 03 Captulo 16 Captulo 05 A frmula do corpo humano. Captulo 06 Radiao e Vida Captulo 07 rgo eltrico artificial Volume 01 Captulo 05 Volume 03 Captulo 14 Volume 02 Captulo 10 Volume 02 Captulo 08 P 1 Elementos Qumicos

P. 6 Radioatividade P.10 Eletrlise P.13 Pilhas e Baterias

Captulo 08 gua Dura Captulo 09 Qual o melhor remdio? Captulo 10 A energia do acar Captulo 11 A Qumica irada. Captulo 12 Bomba de chocolate. Captulo 13 Vidro ou Cristal? Captulo 14 - Combustveis

Volume 02 Captulo 01 Volume 02 Captulo 04 Volume 02 Captulo 03 Volume 02 Captulo 06 Volume 03 Captulo 15 Volume 01 Captulo 07

P.22 Disperses P.12 Cintica Qumica P.19 Termoqumica P.15 pH e pOH P.24 Vitaminas P.29 Biomolculas P. 27 Geometria molecular

Volume 03 Captulo 02

P.17 Hidrocarbonetos P.23 Biocombustveis/Aquecimento global

3 EM Isomeria espacial 3 EM Biomolculas Funes orgnicas oxigenadas. 3 EM Funes orgnicas nitrogenadas - Biomolculas

Captulo 15 Remdio uma droga legal? Captulo 16 Fermentadas ou Destiladas: h restries? Captulo 17 A vida sem elas no tem graa.

Volume 03 Captulo 07 (2 parte) Volume 03 Captulos 03 e 14 Volume 03 Captulos 04 e 16

P. 26 Isomeria Espacial P.25 Funes oxigenadas P. 29 Biomolculas P.8 Funes nitrogenadas P. 29 Biomolculas

OBS: Dicas de utilizao dos materiais didticos disponveis a todos os alunos do Ensino Mdio do Estado do Paran.

(Elaborado por Prof Neide Regina Usso Barreto - PDE - Apucarana - Paran)

33

Referncias BibliogrficasACETILCOLINA. Disponvel: http://pt.wikipedia.org/wiki/Acetilcolina. Acesso em 08 Dez. 2007. ATKINS, P.W. O Reino Peridico, uma jornada terra dos elementos qumicos. Rio de Janeiro. Rocco, 1996. BENABOU, J.E. e RAMANOSKI, M. Qumica. So Paulo. Editora Saraiva. 2003. BRASIL, National Geographic Revista. Combustveis do Futuro. So Paulo. Outubro. 2007. CANTO, E.L. e PERUZZO, F.M. Coleo Qumica. Na Abordagem do Cotidiano. So Paulo. Editora Moderna, 1993. CARVALHO, G.C. e SOUZA, C.L. Qumica: de olho no mundo do trabalho. So Paulo. Editora Scipione, 2003. CINCIAS, Revista de Ensino. Ministrio da Educao e Cultura. So Paulo. n. 21.p.24.1988. COQUETEL, Revista. Grande Hrcules. Ediouro Grfica. n 217. 2006. COQUETEL, Revista. Grande Jpiter. Ediouro Grfica. n 155. 2007. COVRE, G.J. Coleo Qumica. O Homem e a Natureza. So Paulo. Editora FTD. 2000. COVRE, G.J. Coleo Qumica. O Homem e a Natureza. So Paulo. Editora FTD. 2001. ESCOLA, Brasil. Pedagogia. O uso de palavras cruzadas em sala de aula. Disponvel: http://pedagogia.brasilescola.com/trabalho-docente/palavracuzada... Acesso em 11 Jan. 2008. FALCONE, M. e SARDELLA, A. Qumica: Srie Brasil. So Paulo. Editora tica. 2004. FALCONE, M. e SARDELLA, A. Qumica: Srie Brasil. So Paulo. Editora tica. 2005. FELTRE, R. Coleo Qumica. So Paulo. Editora Moderna. 2004. GONALVES, J.C. Tabela Peridica. Um Estudo Completo da Tabela Peridica. Curitiba. Editora Atmica. 2003. LABORATRIO, Segurana. Disponvel: http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/ph.htm. Acesso em: 06 Jan.2008. LATAS, Refrigerantes. Disponvel: www.megapixcom.br Acesso em: 28 Fev.2008. LINGUANOTO, M. e UTIMURA, T.Y. Qumica. So Paulo. Editora FTD. 1998. MACHADO, A.H. e MORTIMER, E.F. Qumica para o Ensino Mdio. Srie Parmetros. So Paulo. Editora Scipione, 2003. PARAN, Secretaria de Estado de Educao. Superintendncia da Educao. Diretrizes Curriculares da Rede Pblica de Educao Bsica do Estado do Paran Qumica. Curitiba: SEED, 2007. PARAN, Secretaria de Estado de Educao. Secretaria de Estado da Educao. Qumica: Ensino Mdio. Livro Didtico Pblico. Curitiba. 2006. PARAN, Portal Educacional do Estado. Secretaria de Estado da Educao. Curitiba. Celepar. 2007. PARAN, Secretaria de Estado da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior. Curitiba. Celepar. 2007. POSITIVO, Qumica: 1 Srie. Ensino Mdio. Editora Posigraf. 2007. POSITIVO, Qumica: 2 Srie. Ensino Mdio. Editora Posigraf. 2006. SEGURANA, Smbolos. Disponvel www.fotosearch.com.br. Acesso em 04 Fev. 2008. SUPERINTERESSANTE, Revista. So Paulo. Junho. 1999. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Qumica Essencial. So Paulo. Editora Saraiva, 1995. VEJA, Revista. So Paulo. Editora Abril. Edio 2035. Ano 40. n 46. 21/11/07. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Qumica Essencial. So Paulo. Editora Saraiva. 2001. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Qumica Essencial. So Paulo. Editora Saraiva. 2005.

G E N I A L

34

RespostasPAG. 03Tem massa e ocupa lugar no espao

PAG. 04P L A T I N A G A S O S O S C A R B O N O T A B E L A S M I N E R A L E X T E R N A P R O T O N * B E R I L I O P E R O D O F A M L I A S I L I C I O L I Q U I D O I N T E R N A C O B A L T O N A T U R A L

M A G N E S IOdor das Flatulncias (elemento)

Funcionamento das enzimas (elemento)

Produo de Sabo (pl)

S

GUA (Prefixo)

H I D R OSmbolo texto do Irdio Z=92 (smbolo) ENCONTRADO NO FGADO (ELEMENTO)

Falta de texto Cobalto (doena)

KPotssio (smbolo)Odor das Flatulncias (elemento)

MOdor das Flatulncias (elemento)

TGs nobre (elemento)

E B O Dgua pesada texto ?2 O

RDentes (elemento protetor)

A N E M I AOdor das Flatulncias (elemento)

Htexto Gs combustvel (smbolo)

E FCor do sangue texto (smbolo) Sua carncia acarreta o Bcio (elemento) (smbolo) Mol

X E N OOdor das Flatulncias (elemento)

F L U OOdor das Flatulncias (elemento)

texto Quantidade de matria texto textoTem Carbono massa oculpa lugar no (smbolo)espao

R

DOdor das Flatulncias (elemento)

C

N

Elemento anti oxidantetexto Componente dos ossos e dentes

O Z F

N I

Gs txico

RF E R R O

Odor das Flatulncias (elemento)

Altropo conduz corrente eltrica

Odor das Flatulncias (elemento)

Estado fsico da Matria

N SO SForma on Mineral da beleza Benzoato (sufixo)

C

O(Smbolo) smio Estabilizador do humor na psiqu iatri a

O O T1000 kg (smbolo) Fabricao de panelas (s mbo lo)

G R A F I T E

S O L I D OPartcula atmica

texto

N S E

78% do ar atmosfrico (smbolo)texto

M

Destruidor dos texto radicais livres (smbolo)

L I

S C R

Reduz nvel de colesterol (smbolo)

A L

G E N I A

N

O

T

E

PAG. 05S O T E L A H I R T I N I C A R C R I A A T I V F U N O E S I D A O E O M C I L I M E M O R I A X O B R A N A C O O O D T D I E O C I R C D I A N A F E N O L T N T O I T E E M O R T N E C N A D I P M O C A A A R E O N D E L A P R E N D I Z A G E M L O O C L A C E T A L D E I I L C H U M D O R O O C L I N I A M E O L D L B O R R M E N A P O I

L

E D A D I C A P A C

35

RespostasPAG. 071 1 Teoria de Berzelius Smbolo do oxignio 2 3 Ligao -C=C| | 4 5 6 7texto

PAG. 08

8

2

3

Ferro + C

4

5

A CElemento estudado texto na Qumica Orgnica Cadeia | | | -C-C-C| | |

6

7

8

9

texto

10

11

12

13

N O R M A L

Odor das Flatulncias (elemento)

F O R A V I T A L O

AElementos C,H,O,N

D UProduziu uria em laboratrio Fundador da Qumica Moderna

U GFechamento na cadeia

P AAnis benznicos

L

H11,11%O88,88%

Odor das Flatulncias (elemento)

Odor das Flatulncias (elemento)

Orbital texto Molecular (abrev.) Hidro Carboneto (abrev.)

14 Calor Representao Qumica

15

H C

O R G A N O G E N O S

texto

Odor das Flatulncias (elemento)

Oxignio 21% de composio

B E R Z E L I U S R A

Odor das Flatulncias (elemento)

W O H L E R O L I

texto

Odor das Flatulncias (elemento)

Sufixo de lcool

Presena de igualdade (prefixo) Forma alotrpica do Carbono

A N E L E T N A M A I D

Odor das Flatulncias (elemento)

A R O M A T I C O S O

texto

CH4 (sufixo) Ligao qumica do Carbono

A E T N E C A V O C A R T E T

U R A N I O C A N C E R 3 R A D I O 4 Q U E I M A D U R A S 5 I S O B A R O S 6 I S O T O N O S 7 T R I N I T R O T O L U E N O 8 N E R V O S O 9 C E G U E I R A 10 M E D U L A O SS E A 11 G A M A 12 V O L A T E I S 13 B E T A1 2

G E N IA M A M S I N A S N I L I N A E T I L A M I N A E R O TON I N A D OP AM I N A O G E N I O G N I O N O R A D R E N A L I N A E I A NO L

PAG. 09N

PAG. 10

A L

M I D U P

H I DR O X I U R F E

36

RespostasPAG. 11 PAG. 12N O A D W I C K T O T O N M O N S O N E L U A T O R U I O R S O T O N O O B G A R A D I O A O M S I T I V A

C H P R T H S U O R P I

A L F A S S B A E M E N T O H M I C O R S

P O

A B V T I V I D A D E T T A A G L A V O I S I E R N

E L E T I N F *L I O N S P O S E L E T H I D R P I *L H O X *I D I O H *E R G *A G L V N I *Q U A C U M P R I *O *S A C R *A M P E

R O L I S *E A M A D O S L I V R *E S I *T I V O S *R O L I T O O G E N I *O A A N O D O A O E S N E R T E *S A D O R A S A N I Z A R E L A AO *U L A D O R R I D A D E I F I C I O R E S A I S

G E N I A

PAG. 131

O C I R O F S O F12 5

H7

A OC

C L O R E T O D E S O D I O M I

2 4

P I9 13 8

ISS OIC LAC18

14

DR17

ON N

C A R B O N A T O D E S O D I O

3

C I10

S I T19

F20

UTR C 22 X I A B

N I T R A T O D E S O D I O16

ACI D A26

15

O25 24

L R P21

GE I6

LAR CU LE MO MA CO LAS28

L

R

R O O R D N I A A

CLO RI D RI C O P23

CO A27

A ZUL H PH11

C

37

RespostasPAG. 14Catalizador orgnico

PAG. 15

E N D O T E R M I C A S

Reaes que absorvem calor

E D

Entalpia (smbolo)

C A T A L I S A D O R E S

Aumentam a velocidade da reao Equipamentos que medem a quantidade de calor.

Reaes que liberam calor

S O L U O C A T O D O P E R D E R B A T E R I A E L E T R O N I O N I C A D A N I E L L G E O R G E E S P O N T A N E O I O N E V F I O C O N D U T O R V O L T I M E T R O O X I A G E N T E R E D U T O R O X I D A N T E L I T I O P O N T E S A L I N A N I C O N C E N T R A D A P B M A S S A O X I D A A O R E D S A C R I F I C I O

ENome do calor liberado na combusto de 1 mol de uma substncia.

ZEstado fsico de menor entalpia

I LOS A A T I V A AS

MO A

E X O T E R M I C A SMaior volume, menor (P) (Significado)

C A L O R I M E TRO S1 kJ... 1000

MReao com alta energia de ativao

LEnergia necessria para iniciar uma reao

R D A PEstado fsico + comum Unidade de calor

L(Smbolo) caloria

NHEntalpia reagentes

O PVariao (sinnimo)

E TFator ligado a rapidez de uma reao

O SEstado fsico de maior entalpia

ILAValor entalpia Cgraf

ALei que permite calcular a entalpia (H)

G AFator que influencia na velocidade de uma reao

O

O

H

G E N

Granulometria das partculas

C O N C E N TRA AO Solvente G U A Transformao qumicaA

REA OASD E

ST A

ERPT O

S U

PER

F I

CIE

CON

PAG. 16A D A N O I C A R F O A F E U Q I F U S A O F R A C I F I L T R F I L A O A V A C U O S U B L I M A O N A D A T R A O A M I S A O O O A T N A C O E D A L D E S T I L A O S I M P L E S L

I APAG. 17U G A 10 C A L I N O A E M O R T O A N O R M A L08

03 01

L

A 05 D L E I C A A V U H C07

B A E N T T E D E R I U I E T A L R 06 A R A13

V O I R E D A 09 02 N 12 A L A A M AG N E S I O R P E I X I N E 11 04 C H U V I A I M O D A U G A

O D E S T I L A O F R A C I O N A D A N A T G S E P A R A O M A G N E T I C A I V V E L

38

RespostasPAG. 18A B C D E F G H

PAG. 19Mtodo de separao

I J L M

N

O

R I N I C C O O A E D E H L Q S

A O E O L O C R F L I N E I U C

P E L N I Z A O O N I O N I C A O R E T O V A L E N T E T E T O B I T A I S I N I D A D E E T R O N I C A S S U L F E T O Z I M A S M O G L O B I N A G A O E S M I C A S H R O D I N G E R

D E S T I L A A OT

E T A N O A SNormal (Abrev.) HC (Sufixo)

C2H6 (Gs)

Gasolina bruta

Lquido cuja

E L U K E K N L ONo HC lcool

Prefixo de

P

MCompone nte do gs No HC Explosivo

AElemento qumico

N A F T A L I S O T

O L E OProps a tetravaln

R O PHulha

Tleo (ingls) Aldedo (sufixo da

LUma das fraes

C A R V A O O

GGs Liquefeito Vrios ncleos

OHC -C C-

I A N E L I

Igualdade Forma de uma (Abrev.)

L L

PDerivado do

ICCarbono

B U Prefixo de

O C

VIVA COMO SE FOSSE MORRER AMANH, APRENDA COMO SE FOSSE VIVER PARA SEMPRE. Mahatma Gandhi

P

L

A

S

G E N I A L

PAG. 20C O N D E N S A R C A L E F A N A F T A L O I N A

PAG. 21

C I N E T I C A

*

L I B E R A O C O N S T A N T E P O T E N C I A L A L O T R O P I A F O R M A O* *TRABALHO A B S O R O* C O M B U S T O

C A R B O N I C O S U B L I M A D O M O D E R A D A S V A R I A V E I I S

D E R R E T

D O

C O N S T A N T E D E N S I D A D E I S Z A R I V A

V A P O R R E P U L

A U M E N T A D A

*D

I L U I O

E N T A L P I A S L A V O I S I E R

39

RespostasPAG. 22T U B O F U N I P OR C E L A R * I I L D S G E E S O N * E L M B T E E U A R Y C * E H E R N D E * O R R D I V

PAG. 2301. (J)

B A R Q E U B U R E T A O T Q M A E B A L O R B D E L I N U F

O T N A I M A

*

D E D A L E T

*

*

* *

*

A T T R I A NG U L O * D E * P L D I M E O * P F E A A N T R S D E S T I L A OA V Z I O E O R P P I S T I L C O N D E N S A D O R

N E S N A U B E D O C I B

02. (F) 03. (O) 04. (E) 05. (I) 06. (B) 07. (D) 08. (C) 09. (A) 10. (H) 11. (L) 12. (P) 13. (G) 14. (M) 15. (N)

*

*

G E

PAG. 24

PAG. 25M O L E C U L A S D E A U A R F O N T E S B I O L O G I C A S A F U T S E C A N A D E A U C A R R S O J A C A N O L B I O C O M B U S T I V E I S O S B I O D I E S E L Z S U A Q U E C I M E N T O G L O B A L H L O A N A R E P S E F M I L H O D T I E F E S A A F I O

SOLUO COLOIDE GASOSAS ESTANHO SOLUTOS ENXOFRE POLUI DA TYNDALL M I S T U R A V I N A G R E G E L E I A S SATURAR POLARES PRESSO

N I A L

O L O N A T E

L E V A M E I O A M B I E N T E V O P L A N E T A N E D I O X I D O D E C A R B O N O R G A L H O S

E S O L U L E C

S E R R A G E M

40

RespostasPAG. 2616

PAG. 2706 11

R04 03

N EA N

E SI X F A

R OQ D D I

V O

S O

RI R G A

C I13

19

E15

NQ D

ZA G

II F

M21

R

I D R I B O F 05 C A R A L C O 01 07 T I11 14I

A

M

O M L O O A

A G U A A T L M

L I P O S O L U V E L I

N

O L B 12 E C 18 O S A I R A D L E N E G T I K 17 S M I E A N O 10 T 08 O H I 06 N A V02 09 20

OE O

05

S

C

N

A

E A C E T O N A 10 E I D R E T S E 07 09 A O 02 C L C E L D A N O E R 08 A N I D R I D O B L E C O T I X 04 A L D E I D O I D O L E I A C L O N E F 03 C I D 01 A L C O O L

G E N I A L

PAG. 28

04

PAG. 29

G E O M T R I C A A L I F T I C O S F E R O M N I O S P O L A R I Z A D A A S S I M E T R I A R A C M I C O S06 07

L I N E A R A P O A P O L A R L A A R L O P R A L U G N A05

*

* V A N T* H O F F* *A T I V I D A D ET A L I D O M I D A D I F E R E N T E S D E X T R O G I R O C I S T R A N S L E V O G I R O S

08

*

*

*

P T R I A N G U L A R R A M 02 I 01 L D T E T R A E D R I C A A P O L A R I N L N E E A P A R O R L P A P O R O L L A A R 03 L I N E A R A

*

*

*

*

*

*

*

P O L A R

41

RespostasPAG. 30 PAG. 32

A R R H E N I U S P R O T O L I S E C O N J U G A D O B R O N S T E D

C A R B O X I L A

*

*I

N D U T I V O

A L I F A T I C A E S P A C I A L B A S E F R A C A I O N I Z A O A R O M T I C A D A T I V A S T E R C I A R I A

*

E L A S T P O L M A D I * N A T U M I C R O A R T I F M ON OM * G O O D A C R L P O L I E * P R O P

E O R

M E R O R O S * B U N A A I S * F I B R A I C I A S E R O S * Y E A R * I C O S * S T E R * I L E N O

T E R M O F I X O S C O N D U T O R E S C O M P S I T O S C O P O L I M E R O

G E N I

*

*

PAG. 31

R A A L I P G L I C E L U L

N C M I D C O O S

L I D I G E

C F O O E

O O L I C A O S N I O

A L

D E S N A T U R A O E M U L S I F I C A N T E S G L U C I D E O S L A C T O S E E S T E R O I D E S P E P T I D I C A H I P E R G L I C E M I A P R O T E I N A S G L I C E R D E O S

*

42