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REGULAMENTAÇÃO DA OPERAÇÃO DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS NO BRASIL Cel Int Aer R-1 Carlos Marcelo C. Fernandes http://avanziaeronautica.com.br/

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Overview sobre a regulamentação dos Vant's no Brasil

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Page 1: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

REGULAMENTAÇÃO DA OPERAÇÃO DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS NO

BRASIL

Cel Int Aer R-1 Carlos Marcelo C. Fernandes

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Page 2: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Objetivo:

Apresentar os conceitos básicos de Aeronaves Remotamente Pilotadas e a regulamentação de sua operação no Brasil.

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Page 3: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Sumário:

I Introdução

II Conceitos Básicos

III Estrutura da regulação da Aviação no Brasil

IV Regulamentação no Brasil

V Considerações Finais

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Page 4: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Fonte: Washington Post. Disponível em : http://www.washingtonpost.com/wp-srv/special/national/drone-crashes/database/

I Introdução

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Acidentes com Drones militares dos EUA entre 2001-2013

Page 5: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

I Introdução

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Page 6: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Competição de triathlon na Austrália – junho 2014

Acidentes/incidentescom VANTS civis

Drone é interceptado a tiros por agentes na penitenciária de PotimPotim, 17 de Maio de 2014Drone é interceptado a tiros por agentes na penitenciária de PotimPotim, 17 de Maio de 2014

Um drone (mini helicóptero) foi metralhado na tarde deste sábado (17) enquanto tentava entregar um pacote na Penitenciária 2 de Potim. Ao perceber a presença do equipamento, os agentes penitenciários atiraram contra o objeto, mas não evitaram a entrega da encomenda na unidade prisional.É a quarta vez que criminosos utilizam drones para fazer entregas em presídios da região. A última ação aconteceu no dia 3 de maio, quando um mini helicóptero falhou na entrega e deixou cair celulares próximo da penitenciária de Potim. As outras duas ocasiões aconteceram em São José dos Campos, no Centro de Detenção Provisória.

http://www.meon.com.br/noticias/regiao/drone-e-interceptado-a-tiros-por-agentes-na-penitenciaria-de-potim

Page 7: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

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Page 8: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

I Introdução

Previsão de vendas de sistemas VANT nos EUA Impacto econômico do uso de VANT no espaço aéreo nacional dos Estados Unidos:

13.600 milhões nos primeiros 3 anos (2015-2017)

82.100 milhões de dolares (2015 e 2025)

34.000 novos empregos diretos70.000 empregos indiretos

A cada ano de atraso na regulamentação nos EUA resulta em perdas de 27,6 milhões de dolares por dia, cerca de 10 bilhões por ano.

Fonte: AUVSI Economic Report 2013

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Page 9: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Agricultura / Meio Ambiente:

Imageamento Infra Vermelho para aplicação na agricultura (Mapeamento de áreas para aplicação de defensivo ou adubagem)Monitoramento de desmatamentoMonitoração de Poluentes e poluiçãoExploração GeológicaGeoreferenciamento de pontos de difícil acessoAvaliação Ambiental e de Dano AmbientalObservação CosteiraMeteorologia

Agricultura / Meio Ambiente:

Imageamento Infra Vermelho para aplicação na agricultura (Mapeamento de áreas para aplicação de defensivo ou adubagem)Monitoramento de desmatamentoMonitoração de Poluentes e poluiçãoExploração GeológicaGeoreferenciamento de pontos de difícil acessoAvaliação Ambiental e de Dano AmbientalObservação CosteiraMeteorologia

I Introdução

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Page 10: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

A análise dos acidentes já ocorridos com VANT´s, sejam eles civis ou militares, demonstra que a maioria das causas dos acidentes são:

A limitada habilidade do operador em detectar e evitar acidentes: as cameras e os sensores de alta tecnologia num VANT não substituem os olhos, os ouvidos e o faro de um piloto no cockpit. A maioria das aeronaves remotamente pilotadas não possuem radar ou sistema de anti-colisão. Então, seria mais ou menos como o piloto no solo ter a mesma condição como se estivesse no ar de evitar uma outra aeronave, ou obstáculos, ou meteorologia adversa.

Fator humano: voar um drone não é a mesma coisa que jogar um videogame. Apesar das licenças e do treinamento dos pilotos, erros e perda de noção do voo são comuns, principalmente durante os pousos.

Defeitos mecanicos: a maioria dos defeitos referem-se a panes eletricas, mecanicas e efeito meteorologico.

Perda de link de comunicação: uma disrupção do enlace rádio ou satelital de um drone o joga no chão. Tais perdas de links, intencionais ou não (jamming) foram os responsáveis por um quarto das perdas de VANT´s militares nos EUA até agora.

I Introdução

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Page 11: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

VANT - Veículo Aéreo Não Tripulado significa toda aeronave não tripulada com finalidade diversa de esporte, lazer e competição.

O controle desse tipo de aeronave pode ser exercido diretamente por um piloto localizado em uma estação remota de pilotagem-ERP (aeronave remotamente pilotada) ou indiretamente através de programação (aeronave autônoma).

Tendo em vista as restrições tecnológicas ainda existentes, bem como a maior facilidade de adaptação às regras em vigor, preliminarmente, apenas as Aeronaves Remotamente Pilotadas - ARP terão acesso ao espaço aéreo brasileiro.

II Conceitos Básicos

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Page 12: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Aeromodelo - significa toda aeronave não tripulada com finalidade de esporte, lazer ou competição.

Portaria DAC n° 207/STE, de 7 abr 1999.

Piloto remoto - é a pessoa que manipula os controles de voo de um VANT ou aeromodelo.

Sistema de Pilotagem de RPA (RPAS ou SPRPA) -significa todo o conjunto de elementos abrangendo uma RPA, a EPS correspondente, os enlaces de comando e controle requeridos e quaisquer outros elementos que podem ser necessários a qualquer momento durante a operação.

II Conceitos Básicos

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Page 13: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Estação de Pilotagem Remota (RPS ou EPR) - significa a estação na qual o piloto remoto exerce suas funções e onde estão instalados todos os equipamentos e instrumentos de voo.

Operação remotamente controlada - significa a operação na qual é possível a intervenção do piloto remoto em qualquer fase do voo.

Operação autônoma - significa a operação na qual não é possível a intervenção do piloto remoto no voo ou parte dele.

Taranis – BAE

II Conceitos Básicos

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Page 14: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

NOTAM - Aviso que contém informação relativa ao estabelecimento, condição ou modificação de qualquer instalação aeronáutica, serviço, procedimento ou perigo, cujo pronto conhecimento seja indispensável para o pessoal encarregado das operações de voo.

Área Restrita - publicada em NOTAM, onde o uso do Espaço Aéreo é exclusivo a usuário específico, não compartilhado com outras aeronaves, sejam tripuladas ou não tripuladas.

II Conceitos Básicos

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Acidente Eduardo Campos

Page 15: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Operação em Linha de Visada Visual (VLOS operation) - significa a operação diurna na qual o piloto remoto mantém constante contato visual direto com o VANT ou o aeromodelo.

Operação Além da Linha de Visada Visual (BVLOS operation) - significa a operação que não atenda às condições VLOS.

I Introdução

Espaço aéreo segregado - é uma área que é notificada, através dos instrumentos aeronáuticos de divulgação, em que é proibida a entrada de qualquer outra aeronave que não seja aquela permitida para aquele espaço aéreo.

http://avanziaeronautica.com.br/VANT indiano Rustom-1

Page 16: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Fonte: ANAC

II Conceitos Básicos

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Page 17: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

II Conceitos Básicos

Anac alertou polícias de que voo de drones precisa de autorização http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/09/anac-e-policia-federal-investigam-voos-ilegais-de-drones-no-pais.html

TCU AC-0360-05/12-P DPF - O valor total do projeto está estimado em R$ 655,7 milhões e o seu término previsto para 2014, contemplando a aquisição de quatorze veículos aéreos não tripulados junto a empresa internacional, bem como gastos com infraestrutura, manutenção do sistema, treinamento de pessoal, suprimentos e desembaraço alfandegário, entre outros. O Tribunal investiga a despesa de R$ 24,6 milhões para o treinamento de 13 pilotos (R$ 1,9 milhão por cabeça).

IAI – Heron I

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Sem licitação

Page 18: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

II Conceitos Básicos

Hermes 450 - 2 equipamentos- custo R$ 34.958.083,20Sem licitação

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Page 19: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

II Conceitos Básicos

Monopolio

O Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial (INTA), órgão vinculado ao Ministério da Defesa espanhol, informou hoje que entregou para a Força Aérea Brasileira dois aviões não tripulados "Diana".

A entrega faz parte de um acordo com a empresa brasileira Equipaer Ind Aeronáutica para a transferência de tecnologia, que tem como objetivo fazer com que a companhia fabrique e comercialize o dispositivo na América do Sul para aplicações de defesa.

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Page 20: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

PRESIDENCIA DA REPÚBLICA

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL

SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL

COMANDO DA AERONAUTICA

ANAC Agência Nacional de Aviação Civil

ANAC Agência Nacional de Aviação Civil

DECEA – Departamento de Controle do Espaço

Aéreo

CENIPA – Centro de

Investigação de Acidentes Aeronáuticos

Regulação técnica e a Regulação econômicaFiscalizaçãoNormatização 

MINISTÉRIO DA DEFESA

Regulação e Operação de toda a estrutura de proteção e controle de tráfego aéreo

CEMAL – Centro de

Medicina Aeroespacial

CEMAL – Centro de

Medicina Aeroespacial

Regulação técnica de parâmetros de saúde e condições psico-fisiológicas

ANATEL Agência Nacional de

Telecomunicações

ANATEL Agência Nacional de

TelecomunicaçõesVANT

Regulação técnica de parâmetros de FREQUENCIAS

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES

III Estrutura da Regulação da Aviação no Brasil

Prevenção e Investigação

A Lei Complementar 97 ratifica que compete à União, ao Comando da Aeronáutica e ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo a segurança da navegação aérea.

Page 21: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

1 Utilização do Espaço Aéreo2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade3 Certificação de Pilotos ou Operadores4 Certificação do Uso do Espectro Eletromagnético5 Certificação de Estação de Pilotagem Remota e Manutenção

Espaço Aéreo

Aeronaves Pilotos Estaçoes Espectro Eletromagnético

Manutenção

DECEA ANAC ANAC ANACANATEL

ANATEL ANAC

DEFINIDO AERONAVES EXPERIMENTAIS

NÃO DEFINIDO

NÃO DEFINIDO

DEFINIDO NÃO DEFINIDO

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

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Não existem aeronaves comerciais homologadas

Não existem operações comerciais autorizadas

Page 22: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Circular de Informações Aeronáuticas - AIC 21/10  (em vigor a partir de 23/10/2010) - tem por finalidade apresentar as informações necessárias para o uso de veículos aéreos não tripulados no espaço Aéreo Brasileiro

Circular de Informações Aeronáuticas - AIC 21/10  (em vigor a partir de 23/10/2010) - tem por finalidade apresentar as informações necessárias para o uso de veículos aéreos não tripulados no espaço Aéreo Brasileiro

PROJETO DE LEI N° 5563 , DE 2013. Dep. Newton Cardoso – PMDB MG - Dispõe sobre o registro de veículos aéreos não tripulados de emprego militarPROJETO DE LEI N.º 5.942, DE 2013Dep. Otavio Leite – PSDB RJ - Estabelece regras sobre o licenciamento e operação de veículos aéreos não tripulados (VANT's) e aeronaves remotamente pilotadas (ARP's), e dá outras providências.

PROJETO DE LEI N° 5563 , DE 2013. Dep. Newton Cardoso – PMDB MG - Dispõe sobre o registro de veículos aéreos não tripulados de emprego militarPROJETO DE LEI N.º 5.942, DE 2013Dep. Otavio Leite – PSDB RJ - Estabelece regras sobre o licenciamento e operação de veículos aéreos não tripulados (VANT's) e aeronaves remotamente pilotadas (ARP's), e dá outras providências.

Código Brasileiro de Aeronáutica – Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1996

IS 21-002 ANAC - Emissão de Certificado de Autorização para Voo Experimental com base no Regulamento Brasileiro da Aviação CivilIS 21-002 ANAC - Emissão de Certificado de Autorização para Voo Experimental com base no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil

RBAC 21 (ANAC) - Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 21 (Certificação de produto Aeronáutico).RBAC 21 (ANAC) - Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 21 (Certificação de produto Aeronáutico).

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

PORTARIA DECEA Nº 55/DGCEA, de 17 de maio de 2013 DCA 63-4 - Diretriz para Implementação dos Comitês Regionais Responsáveis pelos Assuntos Relacionados aos RPAS

PORTARIA DECEA Nº 55/DGCEA, de 17 de maio de 2013 DCA 63-4 - Diretriz para Implementação dos Comitês Regionais Responsáveis pelos Assuntos Relacionados aos RPAS

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Page 23: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

O Brasil segue a Convenção de Aviação Civil Internacional, que só cita aeronaves não tripuladas no Artigo 8, onde é dito que “nenhuma

aeronave capaz de ser voada sem um piloto não pode ser voada sem piloto sobre um Estado signatário da Convenção sem uma

autorização especial do referido Estado''. Os Anexos à Convenção sequer tocam no termo “aeronaves não

tripuladas”. Como não existe base nos padrões internacionais para utilizar a expressão “aeronave não tripulada”, a exemplo do que ocorre

nos países com maiorexperiência no assunto, a ANAC resolveu adotar a expressão “veículo

aéreo não tripulado”, ou VANT

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

1 Utilização do Espaço Aéreo

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Page 24: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Com a finalidade de proporcionar um acesso ordenado e seguro dos VANT ao Espaço Aéreo Brasileiro, levando-se em conta a ausência de publicações da OACI a respeito, as solicitações para voos de VANT serão analisadas caso a caso, em função das particularidades do pedido e levando-se em conta todos os aspectos concernentes à segurança dos usuários do SISCEAB, entre eles:

a) a operação de qualquer tipo de VANT não deverá aumentar o risco para pessoas e propriedades (no ar ou no solo);b) a garantia de manter, pelo menos, o mesmo padrão de segurança exigido para as aeronaves tripuladas;c) a proibição do voo sobre cidades, povoados, lugares habitados ou sobre grupo de pessoas ao ar livre;d) os VANT deverão se adequar às regras e sistemas existentes, e não receberão nenhum tratamento especial por parte dos Órgãos de Controle de Tráfego Aéreo;e) o voo somente poderá ocorrer em espaço aéreo segregado, definido por NOTAM, ficando proibida a operação em espaço aéreo compartilhado com aeronaves tripuladas; ef) quando for utilizado aeródromo compartilhado para a operação do VANT, as operações devem ser paralisadas a partir do início do táxi ou procedimento equivalente até o abandono do circuito de tráfego, na sua saída, e da entrada no circuito de tráfego até o estacionamento total, na sua chegada.

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

1 Utilização do Espaço Aéreo

Circular de Informações Aeronáuticas - AIC 21/10

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4 AUTORIZAÇÃO PARA VOO

4.1 As solicitações para os voos de VANT, no espaço aéreo brasileiro, deverão serencaminhadas aos órgãos regionais do DECEA (CINDACTA I, CINDACTA II, CINDACTAIII, CINDACTA IV e SRPV-SP), responsáveis pelo espaço aéreo onde irão ocorrer os voos, com uma antecedência mínima de 15 (quinze) dias. Tais solicitações deverão conter o maior número de informações de interesse do controle do espaço aéreo, como:

a) características físicas da aeronave (medidas, peso, asa fixa/rotativa,número de motores, etc.) e da ERP;b) características operacionais da aeronave (velocidade, teto, autonomia,modo de decolagem/lançamento e de pouso/recuperação, etc.);c) capacidade de comunicação com os Órgãos de Controle de Tráfego Aéreo,se aplicável;d) características da operação pretendida (localização exata dos voos,incluindo rotas, altura/altitude, data/horário e duração);e) localização da ERP;f) informações sobre a carga útil, se aplicável;g) procedimentos a serem adotados no caso de perda de link;h) capacidade de navegação e de detectar e evitar da ARP;i) número de telefone, fac-símile ou email, para contato; ej) quaisquer outras informações e observações julgadas necessárias a serem adotados no caso de perda de link;

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

1 Utilização do Espaço Aéreo

Circular de Informações Aeronáuticas - AIC 21/10

Page 26: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

4.3 O órgão regional deverá elaborar, num prazo de cinco dias úteis, um parecer abordando, pelo menos, os seguintes aspectos:

a) o impacto que a operação terá sobre o fluxo do tráfego aéreo;b) a localização exata da área pretendida, com relação às Áreas Terminais, circuitos de tráfego, rotas ATS, SID e IAC;c) informação com relação à concentração de pessoas e propriedades na área do voo;d) informação quanto à característica civil, policial ou militar da operação;e) restrições e modificações com relação à solicitação inicial, se houver; ef) quaisquer outras informações e observações julgadas necessárias.NOTA: Caso seja necessário algum ajuste para a aprovação da solicitação, o órgão regional deverá entrar em contato com o usuário para verificar a viabilidade de mudanças que possibilitem o atendimento do previsto nesta AIC e a consequente autorização do voo.

4.3 O órgão regional deverá elaborar, num prazo de cinco dias úteis, um parecer abordando, pelo menos, os seguintes aspectos:

a) o impacto que a operação terá sobre o fluxo do tráfego aéreo;b) a localização exata da área pretendida, com relação às Áreas Terminais, circuitos de tráfego, rotas ATS, SID e IAC;c) informação com relação à concentração de pessoas e propriedades na área do voo;d) informação quanto à característica civil, policial ou militar da operação;e) restrições e modificações com relação à solicitação inicial, se houver; ef) quaisquer outras informações e observações julgadas necessárias.NOTA: Caso seja necessário algum ajuste para a aprovação da solicitação, o órgão regional deverá entrar em contato com o usuário para verificar a viabilidade de mudanças que possibilitem o atendimento do previsto nesta AIC e a consequente autorização do voo.

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

1 Utilização do Espaço Aéreo

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4.5 Em autorizando o voo, o órgão regional deverá tomar as providências necessárias àsua realização e comunicar ao usuário e ao DECEA (SDOP), via fac-símile, a sua decisão, especificando todas as condições que deverão ser atendidas para a operação.

4.6 Caso o órgão regional avalie que a solicitação de voo não atende ao previsto nestaAIC, deverá comunicar ao DECEA (SDOP), via fac-símile, sobre a referida decisão,informando o motivo da proibição. O SDOP analisará o parecer do órgão regional e decidirá sobre a realização ou não do voo, informando o mesmo num prazo de cinco dias úteis. Neste caso, o órgão regional deverá manter o usuário informado do andamento do processo.

4.7 A autorização, de acordo com a solicitação do usuário e a análise do órgão regional,poderá abranger um período de até seis meses.

4.8 No caso de utilização de VANT por organizações militares e órgãos públicos desegurança, como Polícias e Receita Federal, as restrições descritas no item 3.7 poderão ser reavaliadas pelo órgão regional e, subsequentemente, pelo DECEA, considerando as peculiaridades da missão requerida

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

1 Utilização do Espaço Aéreo

Circular de Informações Aeronáuticas - AIC 21/10

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Page 28: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Tendo em vista as limitações impostas pela ausência do piloto a bordo e a atual impossibilidade de uma ARP cumprir com diversos requisitos previstos nas legislações aeronáuticas em vigor, em especial com relação à sua capacidade de detectar e evitar, os voosserão sempre realizados em espaços aéreos condicionados.

Tendo em vista as limitações impostas pela ausência do piloto a bordo e a atual impossibilidade de uma ARP cumprir com diversos requisitos previstos nas legislações aeronáuticas em vigor, em especial com relação à sua capacidade de detectar e evitar, os voosserão sempre realizados em espaços aéreos condicionados.

Comitês responsáveis pelos assuntos relacionados aos Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPAS) nos Órgãos Regionais do DECEA.

PORTARIA DECEA Nº 55/DGCEA, de 17 de maio de 2013

DCA 63-4, Diretriz para Implementação dos Comitês Regionais Responsáveis pelos Assuntos Relacionados aos RPAS

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

1 Utilização do Espaço Aéreo

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Page 29: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

LEI

RBAC

IS

Lei 7.565/86Lei 11.182/05Instruções Gerais

Regulamentos brasileiros de Aviação Civil

Instruções Suplementares

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

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Page 30: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

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Page 31: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

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Page 32: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

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Page 33: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Certificado de Aeronavegabilidade

Registro Condições de Segurança

ManutençãoCertificação da Aeronave

Oficinas Checagem

RBAC 45RBAC 47

RBAC 21

RBAC 43

RBAC 145 RBAC 39

RBAC 23RBAC 25RBAC 26RBAC 27RBAC 29RBAC 31RBAC 33RBAC 34RBAC 35RBAC 36

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

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Page 34: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

classe II - 25 a 150kg

classe III – 0 a 25kg

classe I - 150kg em diante

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

Page 35: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica – CBAer)

Art.66.Compete à autoridade aeronáutica promover a segurança de voo, vendo estabelecer os padrões mínimos de segurança:I-relativos a projetos, materiais, mão-de-obra, construção e desempenho de aeronaves, motores, hélices e demais componentes aeronáuticos.

Art. 114 dispõe que nenhuma aeronave poderá ser autorizada para o voo sem a prévia expedição do correspondente Certificado de Aeronavegabilidade – CA, que só será válido durante o prazo estipulado.

Certificado de Autorização de Voo Experimental – CAVE emitido segundo as orientações desta IS, a operação de RPAS estará condicionada à autorização do Departamento de Controle do Espaço Aéreo – DECEA, da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL e, em alguns casos, do Ministério da Defesa ou do Comando da Aeronáutica (vide §4° e §5° do Art. 8° da Lei 11.182, de 27 de setembro de 2005).

Certificado de Autorização de Voo Experimental – CAVE emitido segundo as orientações desta IS, a operação de RPAS estará condicionada à autorização do Departamento de Controle do Espaço Aéreo – DECEA, da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL e, em alguns casos, do Ministério da Defesa ou do Comando da Aeronáutica (vide §4° e §5° do Art. 8° da Lei 11.182, de 27 de setembro de 2005).

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR – IS Nº 21-002 Revisão A

Portaria nº 2.031/SAR, de 4 de outubro de 2012, publicada no Diário Oficial da União nº 194, S/1, pág. 26, de 5 de outubro de 2012. Retificada no Diário Oficial da União n° 205, S/1, pág. 1, de 23 de outubro de 2012.Assunto: Emissão de Certificado de Autorização de Voo Experimental para Veículos Aéreos Não Tripulados

INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR – IS Nº 21-002 Revisão A

Portaria nº 2.031/SAR, de 4 de outubro de 2012, publicada no Diário Oficial da União nº 194, S/1, pág. 26, de 5 de outubro de 2012. Retificada no Diário Oficial da União n° 205, S/1, pág. 1, de 23 de outubro de 2012.Assunto: Emissão de Certificado de Autorização de Voo Experimental para Veículos Aéreos Não Tripulados

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

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Page 36: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Exigência legal (CBAer) Atribui marcas de nacionalidade e matrícula (ex: PT-ABC) à aeronave Confere título de propriedade ao bem Permite rastreabilidade da aeronave Possibilita identificação da aeronave na comunicação com o controle de tráfego aéreo CBAer: Código Brasileiro de Aeronáutica, Lei 7.565/1986

Exigência legal (CBAer) Atribui marcas de nacionalidade e matrícula (ex: PT-ABC) à aeronave Confere título de propriedade ao bem Permite rastreabilidade da aeronave Possibilita identificação da aeronave na comunicação com o controle de tráfego aéreo CBAer: Código Brasileiro de Aeronáutica, Lei 7.565/1986

Só terão marcas de nacionalidade e matrícula (ex: PT-ABC) as RPA que forem registradas.

Registro: mesmo procedimento utilizado para as aeronaves tripuladas (vide Resolução ANAC n° 293*, de 19/11/2013). *Esta Resolução substituiu o RBHA 47.

Toda RPA (independentemente do peso e do tipo de operação) deverá conter uma placa de identificação à prova de fogo com as seguintes informações:Nome do fabricanteNome e contato do operadorModelo e número de série da RPA

Toda RPA (independentemente do peso e do tipo de operação) deverá conter uma placa de identificação à prova de fogo com as seguintes informações:Nome do fabricanteNome e contato do operadorModelo e número de série da RPA

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

Page 37: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

A operação de RPA com PMD abaixo de 25kg somente será permitida:

em ambientes confinados privados, desde que todas as pessoas presentes estejam cientes e consintam com os riscos da operação;

em ambientes confinados privados com acesso de pessoas alheias à operação ou ambientes confinados públicos desde que:

seja autorizado formalmente pelo responsável do local;seja realizado previamente uma avaliação de risco operacional de forma que seja aceita e rastreável pela ANAC;sejam mantidos os registros que comprovem o cumprimento dos itens anteriores por até cinco anos após a realização da operação; enão haja o sobrevoo de pessoas não envolvidas na operação, salvo se previamente autorizado pela ANAC.

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

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Page 38: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

em áreas privadas abertas com acesso de pessoas alheias à operação ou áreas públicas desde que:

em VLOS até 400 pés AGL;seja autorizado formalmente pelo responsável do local;seja realizado previamente uma avaliação de risco operacional de forma que seja aceita e rastreável pela ANAC;sejam mantidos os registros que comprovem o cumprimento dos itens anteriores por até cinco anos após a realização da operação;não haja o sobrevoo de pessoas não envolvidas na operação, salvo se previamente autorizado pela ANAC; ea uma distância de pelo menos 5km de aeródromos públicos.

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

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Page 39: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

em áreas desabitadas até 400 pés AGL desde que:

seja realizado previamente uma avaliação de risco operacional de forma que seja aceita e rastreável pela ANAC; ea uma distância de pelo menos 5km de aeródromos públicos; esejam mantidos os registros que comprovem o cumprimento dos itens anteriores por até cinco anos após a realização da operação.

em áreas privadas abertas em que todas as pessoas presentes estejam cientes e consintam com os riscos da operação e em áreas desabitadas acima 400 pés AGL desde que:

o espaço aéreo seja segregado;seja realizado previamente uma avaliação de risco operacional de forma que seja aceita e rastreável pela ANAC;sejam mantidos os registros que comprovem o cumprimento dos itens anteriores por até cinco anos após a realização da operação.

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

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Page 40: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Regras gerais para RPA com PMD a partir de 25kg e abaixo de 150kg

em áreas privadas abertas em que todas as pessoas presentes estejam cientes e consintam com os riscos da operação e em áreas desabitadas, até 400 pés AGL, desde que:

seja mantido um registro de todos os voos realizados;seja realizado previamente uma avaliação de risco operacional de forma que seja aceita e rastreável pela ANAC;a uma distância de pelo menos 5km de aeródromos públicos;sejam mantidos os registros que comprovem o cumprimento dos itens anteriores por até cinco anos após a realização da operação.

em áreas privadas abertas em que todas as pessoas presentes estejam cientes e consintam com os riscos da operação e em áreas desabitadas, acima 400 pés AGL, desde que:o espaço aéreo seja segregado;seja mantido um registro de todos os voos realizados;seja realizado previamente uma avaliação de risco operacional de forma que seja aceita e rastreável pela ANAC;a uma distância de pelo menos 5km de aeródromos públicos;sejam mantidos os registros que comprovem o cumprimento dos itens anteriores por até cinco anos após a realização da operação.

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

Page 41: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

operação de RPA com PMD a partir de 150kg somente será permitida:

em áreas privadas abertas não urbanas em que todas as pessoas presentes estejam cientes e consintam com os riscos da operação e em áreas desabitadas, até 400 pés AGL, desde que:

seja mantido um registro de todos os voos realizados;seja realizado previamente uma avaliação de risco operacional de forma que seja aceita e rastreável pela ANAC;a uma distância de pelo menos 5km de aeródromos públicos;sejam mantidos os registros que comprovem o cumprimento dos itens anteriores por até cinco anos após a realização da operação.

Todos os operadores comerciais deverão constituir-se como prestadores de serviços aéreos especializados públicos (SAE)

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

em áreas privadas abertas não urbanas em que todas as pessoas presentes estejam cientes e consintam com os riscos da operação e em áreas desabitadas, acima 400 pés AGL, desde que: o espaço aéreo seja segregado; seja mantido um registro de todos os voos realizados; seja realizado previamente uma avaliação de risco operacional de forma que seja aceita e rastreável pela ANAC; a uma distância de pelo menos 5km de aeródromos públicos; sejam mantidos os registros que comprovem o cumprimento dos itens anteriores por até cinco anos após a realização da operação.

Page 42: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

O piloto remoto em comando de um VANT ou aeromodelo deverá obedecer aos requisitos aplicáveis da Seção 91.17 do RBHA 91, ou disposições correspondentes que venham a substituí-las.

Será proibido o início de um voo de VANT em território brasileiro que tenha por objetivo o cruzamento das fronteiras nacionais, assim como será proibido o início de um voo em território estrangeiro que tenha por objetivo a entrada em território brasileiro, salvo se expressamente autorizado pela ANAC. piloto remoto em comando de um VANT será diretamente responsável e terá a autoridade final por sua operação.Somente será permitido operar um VANT que esteja em condições aeronavegáveis.O piloto remoto em comando de um VANT ou aeromodelo será responsável pela verificação de suas condições quanto à segurança do voo. Ele deverá descontinuar o voo, assim que possível, quando ocorrerem problemas mecânicos, elétricos ou estruturais.Será proibido operar um VANT em território brasileiro no qual a RPS ou parte dela esteja em território estrangeiro, salvo com autorização expressa da ANAC.

O piloto remoto em comando de um VANT ou aeromodelo deverá obedecer aos requisitos aplicáveis da Seção 91.17 do RBHA 91, ou disposições correspondentes que venham a substituí-las.

Será proibido o início de um voo de VANT em território brasileiro que tenha por objetivo o cruzamento das fronteiras nacionais, assim como será proibido o início de um voo em território estrangeiro que tenha por objetivo a entrada em território brasileiro, salvo se expressamente autorizado pela ANAC. piloto remoto em comando de um VANT será diretamente responsável e terá a autoridade final por sua operação.Somente será permitido operar um VANT que esteja em condições aeronavegáveis.O piloto remoto em comando de um VANT ou aeromodelo será responsável pela verificação de suas condições quanto à segurança do voo. Ele deverá descontinuar o voo, assim que possível, quando ocorrerem problemas mecânicos, elétricos ou estruturais.Será proibido operar um VANT em território brasileiro no qual a RPS ou parte dela esteja em território estrangeiro, salvo com autorização expressa da ANAC.

Regras gerais harmonizadas ao RBHA/RBAC 91

Page 43: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Pousos e decolagens de RPA poderão ser realizados, sob total responsabilidade do piloto remoto em comando e/ou do operador, conforme aplicável, desde que:

a operação seja feita em áreas cujo acesso ao público esteja restringido; ou desabitadas em que não haja demarcações ou construções no solo que indiquem poder haver a presença de pessoas;no caso de RPA de asas rotativas a partir de 25kg, distantes 300 metros de qualquer outra construção residencial ou comercial e distantes 50 metros de qualquer via de acesso público; eno caso de RPA de asa fixa a partir de 25kg, o pouso ou a decolagem seja realizada a uma distância de pelo menos 50 metros laterais e distância segura à frente para o pouso ou a decolagem, de qualquer pessoa não envolvida com a operação, construção ou obstáculo no solo;

Pousos e decolagens de RPA poderão ser realizados, sob total responsabilidade do piloto remoto em comando e/ou do operador, conforme aplicável, desde que:

a operação seja feita em áreas cujo acesso ao público esteja restringido; ou desabitadas em que não haja demarcações ou construções no solo que indiquem poder haver a presença de pessoas;no caso de RPA de asas rotativas a partir de 25kg, distantes 300 metros de qualquer outra construção residencial ou comercial e distantes 50 metros de qualquer via de acesso público; eno caso de RPA de asa fixa a partir de 25kg, o pouso ou a decolagem seja realizada a uma distância de pelo menos 50 metros laterais e distância segura à frente para o pouso ou a decolagem, de qualquer pessoa não envolvida com a operação, construção ou obstáculo no solo;

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

Page 44: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Caso haja alguma situação especial, não prevista no Regulamento, que cause perturbação à ordem pública, a ANAC poderá proibir as operações em determinada área, mesmo que essa área atenda aos outros critérios do novo Regulamento.

O limite de 300m requerido não se aplicará:

às construções isoladas dentro deste limite e que sejam de propriedade daquele que autorizou a operação;a operações policiais, de salvamento, de socorro médico, de inspeções de linhas de transmissão elétrica ou de dutos transportando líquidos ou gases.

Caso haja alguma situação especial, não prevista no Regulamento, que cause perturbação à ordem pública, a ANAC poderá proibir as operações em determinada área, mesmo que essa área atenda aos outros critérios do novo Regulamento.

O limite de 300m requerido não se aplicará:

às construções isoladas dentro deste limite e que sejam de propriedade daquele que autorizou a operação;a operações policiais, de salvamento, de socorro médico, de inspeções de linhas de transmissão elétrica ou de dutos transportando líquidos ou gases.

2 Certificação das Aeronaves – Aeronavegabilidade

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

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Page 45: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Certificação após curso e teste de proficiência, renováveis a cada ano

Inspeção de Saúde – COMAER-DIRSA

O piloto remoto em comando somente poderá permitir que qualquer objeto seja lançado de um VANT ou aeromodelo em voo se tal operação for previamente autorizada pela ANAC.

Será proibida a operação de VANT ou aeromodelos autônomos.Todos os pilotos remotos que atuarem em operações BVLOS, ou que atuarem em operações de RPA a partir de 25kg PMD (peso máximo de decolagem), deverão possuir licença e habilitação emitida pela ANAC segundo o novo Regulamento.

Certificação após curso e teste de proficiência, renováveis a cada ano

Inspeção de Saúde – COMAER-DIRSA

O piloto remoto em comando somente poderá permitir que qualquer objeto seja lançado de um VANT ou aeromodelo em voo se tal operação for previamente autorizada pela ANAC.

Será proibida a operação de VANT ou aeromodelos autônomos.Todos os pilotos remotos que atuarem em operações BVLOS, ou que atuarem em operações de RPA a partir de 25kg PMD (peso máximo de decolagem), deverão possuir licença e habilitação emitida pela ANAC segundo o novo Regulamento.

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

3 -Certificação de Pilotos ou Operadores

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Page 46: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

O candidato a uma licença de piloto remoto de RPA deverá ter completado 18 anos e ter concluído o ensino médio.

•O candidato a uma licença de piloto remoto de RPA deverá ser titular de Certificado Médico Aeronáutico - CMA de 3ª classe válido ou superior, expedido conforme o RBAC 67.

•O candidato a uma licença de piloto remoto de RPA deverá ter sido aprovado em exame teórico da ANAC para a licença de piloto remoto de RPA referente à categoria a que pretenda obter a licença.

•O candidato a uma licença de piloto remoto de RPA deverá ter demonstrado um nível de conhecimentos teóricos apropriados aos privilégios concedidos ao titular desta licença e adequado ao RPAS destinado a ser incluída na licença nos seguintes assuntos, pelo menos:

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

3 -Certificação de Pilotos ou Operadores

DECISÃO ANAC Nº 127, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2011

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Page 47: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

regulamentação aeronáutica conhecimentos técnicos sobre o RPAS para a qual é solicitada a licença; fraseologia aeronáutica padrão; princípios relativos à operação de motores, sistemas e instrumentos do RPAS; limitações operacionais relativas ao RPAS para a qual é solicitada a licença e respectivos

grupos motopropulsores, informações operacionais pertinentes ao manual de voo ou outro documento apropriado;

utilização e verificação do estado de funcionamento do equipamento e dos sistemas RPAS;

procedimentos para a manutenção das células, dos diversos sistemas e dos grupos motopropulsores das aeronaves;

efeitos da carga e da distribuição de peso sobre o manejo do RPA, as características de voo e o desempenho; cálculos de peso e balanceamento;

uso e aplicação prática dos dados para decolagem, aterrissagem e outros dados de desempenho;

utilização, limites e operacionalidade da aviônica e dos instrumentos necessários para o controle e navegação;

uso, precisão e confiabilidade dos sistemas de navegação utilizados em partida, em rota, aproximação e aterrissagem, identificação dos auxílios à navegação; e

os princípios e características dos sistemas de navegação referenciada independentes e externos, operação do RPAS;

utilização de documentos aeronáuticos, como os AIP e NOTAM; códigos e abreviaturas aeronáuticas;

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

3 -Certificação de Pilotos ou Operadores

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Page 48: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

candidato a uma licença de piloto remoto de RPA deverá ter recebido instrução referente ao RPAS pretendido, por um instrutor de voo habilitado e qualificado pela ANAC que registre tal instrução na CIV do piloto.

•O instrutor de voo será responsável por declarar que o candidato é competente para realizar, de forma segura, todas as manobras necessárias para ser aprovado no exame de proficiência para a concessão da licença de piloto remoto de RPA. Tal declaração terá validade de 30 dias, a partir da data do último voo de preparação para o exame de proficiência.

O candidato a uma licença de piloto remoto de RPA deverá possuir, como mínimo, a experiência de voo requerida para a habilitação a ser averbada à licença.•O candidato a uma licença de piloto remoto de RPA deverá demonstrar, em exame de proficiência, sua capacidade para operar o RPAS na habilitação pretendida.Observado o cumprimento dos preceitos estabelecidos no novo Regulamento, será prerrogativa do detentor de uma licença de piloto remoto de RPA exercer comercialmente as atividades referentes à habilitação que for detentor

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

3 -Certificação de Pilotos ou Operadores

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Page 49: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Perícia: o solicitante deve ter demonstrado sua capacidade para executar, como piloto em comando, os procedimentos e manobras especificadas nos parágrafos relativos à instrução de voo pertinente, com um grau de competência apropriado às prerrogativas que o RPC confere ao seu detentor e para:a) operar a aeronave dentro de suas limitações de emprego;b) executar todas as manobras com suavidade e precisão;c) revelar bom julgamento e aptidão de pilotagem;d) aplicar os conhecimentos aeronáuticos; ee) manter controle da aeronave durante todo o tempo do voo, de modo que não ocorram dúvidas quanto ao êxito de algum procedimento ou manobra.

O solicitante de um RPC deve demonstrar habilidade, de modo que a navegação da aeronave e o gerenciamento de todos os recursos no ambiente da estação de controle sejam considerados satisfatórios, incluindo os seguintes aspectos, quando aplicáveis:a) navegação manual da aeronave;b) monitoramento da navegação automática da aeronave;c) procedimentos de troca de comando;d) procedimentos associados à perda e recuperação do link de controle; ee) demais procedimentos anormais e de emergência – modos de falha de componentes da aeronave e/ou da estação de controle e procedimentos de contingência associados.

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

3 -Certificação de Pilotos ou Operadores

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Page 50: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

3 -Certificação de Pilotos ou Operadores

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Page 51: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Será vedado ameaçar, intimidar ou interferir com um piloto remoto executando suas atribuições no comando de um VANT ou aeromodelo. Práticas dessas condutas podem configurar ilícito civil, nos termos do art. 186 da Lei no

10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), e ilícito penal, nos termos dos arts. 129 (lesão corporal), 138 a 140 (crimes contra honra), 147 (ameaça) e, em especial, o art. 261 da Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código

Penal), que tipifica como crime expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato

tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea.

Será vedado ameaçar, intimidar ou interferir com um piloto remoto executando suas atribuições no comando de um VANT ou aeromodelo. Práticas dessas condutas podem configurar ilícito civil, nos termos do art. 186 da Lei no

10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), e ilícito penal, nos termos dos arts. 129 (lesão corporal), 138 a 140 (crimes contra honra), 147 (ameaça) e, em especial, o art. 261 da Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código

Penal), que tipifica como crime expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato

tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea.

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

3 -Certificação de Pilotos ou Operadores

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Page 52: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Componente terrestre do VANT - aprovado o uso da faixa de 5.030 a 5.091 MHz

Componente satelital - foi aprovado o uso das faixas de serviços aeronáuticos existentes, além disso foi criado um novo item de agenda para a CMR-15 (item 1.5) com o objetivo de avaliar a utilização do serviço fixo por satélite no controle do VANT.

Comunicações de comando e controle de VANT em visada direta - Alocada a faixa de 5.030-5.091 MHz, além de ter sido mantida a alocação da mesma faixa de 5.030-5.091 MHz para comunicações do Serviço Móvel Aeronáutico por Satélite.

Também foram realizadas adaptações no texto regulatório para que se produzam SARP’s pertinentes na ICAO. Criado item de agenda da CMR-2015 para comprovar a correção dos estudos que visam incluir faixas do FSS para o comando e controle de VANT por satélite.

Componente terrestre do VANT - aprovado o uso da faixa de 5.030 a 5.091 MHz

Componente satelital - foi aprovado o uso das faixas de serviços aeronáuticos existentes, além disso foi criado um novo item de agenda para a CMR-15 (item 1.5) com o objetivo de avaliar a utilização do serviço fixo por satélite no controle do VANT.

Comunicações de comando e controle de VANT em visada direta - Alocada a faixa de 5.030-5.091 MHz, além de ter sido mantida a alocação da mesma faixa de 5.030-5.091 MHz para comunicações do Serviço Móvel Aeronáutico por Satélite.

Também foram realizadas adaptações no texto regulatório para que se produzam SARP’s pertinentes na ICAO. Criado item de agenda da CMR-2015 para comprovar a correção dos estudos que visam incluir faixas do FSS para o comando e controle de VANT por satélite.

4 Certificação do Uso do Espectro Eletromagnético

Resultados da Conferência Mundial de Radiocomunicações de 2012 – CMR-12

IV Regulamentação no Brasil

Page 53: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

5 Certificação de Estação de Pilotagem Remota e Manutenção

Premissa básica - O operador é o responsável primário pela conservação do RPAS em condições aeronavegáveis; pela estação de pilotagem remota e por todos os equipamentos integrantes do RPAS.

Premissa básica - O operador é o responsável primário pela conservação do RPAS em condições aeronavegáveis; pela estação de pilotagem remota e por todos os equipamentos integrantes do RPAS.

Manutenção PMD ≤ 25 Kg Manutenção 25 <PMD ≤ 150 Kg

Requisitos de manutenção alinhados com os requisitos Aviação Geral (RBHA 91);IAM: Inspeção Anual de Manutenção.RBHA 91: Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica intitulado “Regras gerais de operação para aeronaves civis”

Requisitos de manutenção alinhados com os requisitos Aviação Geral (RBHA 91);IAM: Inspeção Anual de Manutenção.RBHA 91: Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica intitulado “Regras gerais de operação para aeronaves civis”

Manutenção PMD > 150 Kg

IV Regulamentação no Brasil

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Page 54: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Programa de manutenção do fabricante (Manutenção, Inspeções, Intervalos para Revisão Geral);Altímetro/Transponder a cada 24meses, escopo conforme Apêndices E/F do RBAC 43;Peso & Balanceamento (necessário em alguns casos, independentemente do previsto pelo fabricante).

Programa de manutenção do fabricante (Manutenção, Inspeções, Intervalos para Revisão Geral);Altímetro/Transponder a cada 24meses, escopo conforme Apêndices E/F do RBAC 43;Peso & Balanceamento (necessário em alguns casos, independentemente do previsto pelo fabricante).

Quem executa manutenção/aprovação para retorno ao serviço:

Detentor de licença e habilitação válida de mecânico;Organização de manutenção certificada pela ANAC;Fabricante.

Quem executa manutenção/aprovação para retorno ao serviço:

Detentor de licença e habilitação válida de mecânico;Organização de manutenção certificada pela ANAC;Fabricante.

5 Certificação de Estação de Pilotagem Remota e Manutenção

Manutenção PMD > 150 Kg

Como registrar:Manutenção, manutenção preventiva, reconstrução e alteração:•Descrição do trabalho;•Data de conclusão;•Nome da pessoa;•Assinatura/licença/tipo de habilitação.Inspeções:•Tipo de inspeção;•Data e horas totais do artigo;•Assinatura/licença/tipo de habilitação.

Como registrar:Manutenção, manutenção preventiva, reconstrução e alteração:•Descrição do trabalho;•Data de conclusão;•Nome da pessoa;•Assinatura/licença/tipo de habilitação.Inspeções:•Tipo de inspeção;•Data e horas totais do artigo;•Assinatura/licença/tipo de habilitação.

Procedimentos a serem seguidos:

IV Regulamentação no Brasil

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Page 55: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Art. 2º - O licenciamento de VANT’s e ARP’s, bem como a autorização de voo, seráexclusivo do Ministério da Defesa e seu Comando da Aeronáutica, através do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), e deverá considerar:

I. A finalidade de uso incorporada à Estratégia Nacional de Defesa (END), emespecial na vigilância e monitoramento das fronteiras;II. O respeito à inviolabilidade do direito à privacidade dos cidadãos e depropriedade, inclusive quanto à captura de imagens, quando de cunhofamiliar;III. A pesquisa e o desenvolvimento científico desde que chancelados por órgãoacadêmico nacional e/ou apoiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia eInovação (MCTI).IV. A finalidade de uso para operações de segurança pública, desde que não secoloque em risco a população.V. Aferição prévia da aptidão do profissional habilitado para pilotar VANT’s eARP’s, cujos voos foram autorizados.

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

PROJETO DE LEI N.º 5.942, DE 2013

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Page 56: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Art. 3º - Considera-se veículo aéreo não tripulado (VANT) e aeronave remotamentepilotada (ARP) o veículo aéreo projetado para operar sem piloto a bordo, que possua umacarga útil embarcada e que não seja utilizado para fins meramente recreativos.Parágrafo único - Compreende-se na definição do caput todos os aviões,helicópteros e dirigíveis controláveis nos três eixos, excluindo-se balões tradicionais eaeromodelos.

Art. 4º - O uso de veículo aéreo não tripulado (VANT) e de aeronave remotamentepilotada (ARP) é privativo das Forças Armadas, dos órgãos de segurança pública e deinteligência, e de outros órgãos ou entidades públicas de pesquisa, admitindo-seexcepcionalidade, desde que atendidos os pressupostos do art. 2º desta Lei.

Art. 5º - É admitido o uso de veículo aéreo não tripulado, mediante autorização doComando da Aeronáutica, nas atividades cartográficas, meteorológicas, de vigilânciapatrimonial, de prospecção mineral e em outras atividades econômicas de interesse público,tais como monitoramento ambiental de plantações, monitoramento de linhas de gás e detransmissão, e monitoramento de trânsito.

IV REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL

PROJETO DE LEI N.º 5.942, DE 2013

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Page 57: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

V Considerações Finais

Proposta da ABIMDE – Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança

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Page 58: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Diante do tema completamente novo e alheio à legislação preexistente no País, algumas questões polêmicas poderão emergir com o desenvolvimento dos Vants:

a)privacidade e integridade física, tanto no aspecto individual como difusa, b)proteção de dados e ataques cibernéticos; c)acesso a áreas específicas (inclusive internacionais); d)responsabilidade civil em caso de colisões e danos; e)pouso e decolagem em aeródromos públicos; f)crimes relacionados ao uso, inclusive com implicações extraterritoriais; g)questões trabalhistas; h)accountability.

Diante do tema completamente novo e alheio à legislação preexistente no País, algumas questões polêmicas poderão emergir com o desenvolvimento dos Vants:

a)privacidade e integridade física, tanto no aspecto individual como difusa, b)proteção de dados e ataques cibernéticos; c)acesso a áreas específicas (inclusive internacionais); d)responsabilidade civil em caso de colisões e danos; e)pouso e decolagem em aeródromos públicos; f)crimes relacionados ao uso, inclusive com implicações extraterritoriais; g)questões trabalhistas; h)accountability.

Portaria nº 747/GC3, de 06 de maio de 2013, Comando da Aeronáutica, aprovou a edição da NSCA 3-13, que trata dos Protocolos de Investigação de Ocorrências Aeronáuticas da Aviação Civil conduzidas pelo Estado Brasileiro:

Na hipótese de acidente envolvendo um VANT, a organização encarregada da investigação será o CENIPA. A investigação somente será realizada quando o VANT possuir uma aprovação de projeto e/ou operacional, ou se houver o envolvimento em Incidente de Tráfego Aéreo de Risco Crítico com aeronave civil tripulada.

A ANAC será comunicada das ocorrências aeronáuticas envolvendo aeronave ou veículo aéreo incluído na categoria experimental e VANT, independente de haver ou não a investigação.

Portaria nº 747/GC3, de 06 de maio de 2013, Comando da Aeronáutica, aprovou a edição da NSCA 3-13, que trata dos Protocolos de Investigação de Ocorrências Aeronáuticas da Aviação Civil conduzidas pelo Estado Brasileiro:

Na hipótese de acidente envolvendo um VANT, a organização encarregada da investigação será o CENIPA. A investigação somente será realizada quando o VANT possuir uma aprovação de projeto e/ou operacional, ou se houver o envolvimento em Incidente de Tráfego Aéreo de Risco Crítico com aeronave civil tripulada.

A ANAC será comunicada das ocorrências aeronáuticas envolvendo aeronave ou veículo aéreo incluído na categoria experimental e VANT, independente de haver ou não a investigação.

V Considerações Finais

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Page 59: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

Código Penal - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940

Art. 261 - Expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea:Pena - reclusão, de dois a cinco anos.

Sinistro em transporte marítimo, fluvial ou aéreo§ 1º - Se do fato resulta naufrágio, submersão ou encalhe de embarcação ou a queda ou destruição de aeronave:Pena - reclusão, de quatro a doze anos.

Prática do crime com o fim de lucro§ 2º - Aplica-se, também, a pena de multa, se o agente pratica o crime com intuito de obter vantagem econômica, para si ou para outrem.

Modalidade culposa§ 3º - No caso de culpa, se ocorre o sinistro:Pena - detenção, de seis meses a dois anos.Atentado contra a segurança de outro meio de transporte

Código Penal - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940

Art. 261 - Expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea:Pena - reclusão, de dois a cinco anos.

Sinistro em transporte marítimo, fluvial ou aéreo§ 1º - Se do fato resulta naufrágio, submersão ou encalhe de embarcação ou a queda ou destruição de aeronave:Pena - reclusão, de quatro a doze anos.

Prática do crime com o fim de lucro§ 2º - Aplica-se, também, a pena de multa, se o agente pratica o crime com intuito de obter vantagem econômica, para si ou para outrem.

Modalidade culposa§ 3º - No caso de culpa, se ocorre o sinistro:Pena - detenção, de seis meses a dois anos.Atentado contra a segurança de outro meio de transporte

V Considerações Finais

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Page 60: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

I Introdução

II Conceitos Básicos

III Estrutura da regulação da Aviação no Brasil

IV Regulamentação no Brasil

V Considerações Finais

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Page 62: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica
Page 63: Vant Regularização no Brasil Avanzi Aeronáutica

REGULAMENTAÇÃO DA OPERAÇÃO DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS NO

BRASIL

Cel Int Aer R-1 Carlos Marcelo C. Fernandes

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