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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES - SÍNTESE - Vania Albuquerque Oliveira Serviço Phýsis do Instituto Mineiro de Homeopatia- B.H -

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS D O MÉDICO HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES - SÍNTESE -. Vania Albuquerque Oliveira Serviço Phýsis do Instituto Mineiro de Homeopatia- B.H - M.G - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Vania Albuquerque Oliveira

O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATANA EXPERIMENTAÇÃO PURA

DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES - SÍNTESE -

Vania Albuquerque Oliveira Serviço Phýsis do Instituto Mineiro de Homeopatia- B.H - M.G 2008

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

PHARMAKÓS

• Laboratório de Psicologia Experimental de Auto- patogenesias do IMH.

•Samuel Hahnemann - Organon da Arte de Curar.

•Trabalhos: Serviço Phýsis / GRUPEH. •Mito : Junito Brandão, Everardo Rocha e Joseph Campbell e outros autores.

•Mito de Édipo : Junito Souza Brandão, Jean-Pierre Vernant e Karl Kerényi e outros autores.

•Pesquisa histórica e mítica do pharmakós.

•“The pharmakós phenomenon”. Mary E. Murray. (Sydney, 2004).

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Laboratório de Psicologia Experimental de Autopatogenesias do IMH.

• Em 1988 - Iniciou o Curso de Formação de Especialistas e Docentes em Homeopatia (CED).

• Em 1989 foi realizado o primeiro protocolo experimental pelo CED e até o ano de 1997, foram experimentados 26 medicamentos.

• Em 1998 formou-se o Grupo Paracelsus de Estudos Homeopáticos (GRUPEH).

• No período de novembro de 1989 até outubro de 2008 foram realizadas 204 experimentações.

REGISTROS DISPONOBILIZADOS PELOS

EXPERIMENTADORES

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Samuel Hahnemann - Organon da Arte de Curar

Parágrafo 141:

Porém, os melhores experimentos dos efeitos puros dos medicamentos simples, na alteração do estado de saúde humana e dos estados mórbidos e sintomas artificiais que eles podem produzir no indivíduo sadio, são aqueles que o próprio médico sadio, sem preconceitos, criterioso e sensível, realizar em si mesmo, com toda a prudência e cuidados que lhe foram aqui ensinados. Ele sabe, com toda a certeza, o que ele percebeu em si mesmo*.

(Hahnemann, 1996)

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HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Trabalhos: Serviço Phýsis / GRUPEH

• DIAS, Soraya Cássia Ferreira. O Símile Paracelsista. 1997. 78 f. Tese (Curso

de Formação de Especialista e Docentes em Homeopatia) – IMH, BH, 1997.• BEIER, Mônica. O Símile Hipocrático. 1997. Dissertação (Curso de Formação

de Especialistas e Docentes em Homeopatia) – IMH, BH, 1997. • CRUZ, Antônio Carlos G. da. A Lei da Autopatogenesia. IMH. BH, 1999.• BEIER, Mônica. A Experiência Clínica com a Auto-Patogenesia. BH, 2000. • LOPES, Carlos Vieira. Influência da Autopatogenesia na Formação do Médico

Homeopata. 2000. Tese (Curso de Formação de Especialistas e Docentes em Homeopatia) – IMH, BH, 2000.

• PEIXOTO, Soraida Pereira. Promoção da Saúde do Experimentador e sua Capacitação Médica em Serviço de Autopatogenesia. IMH, 2002.

• CRUZ, Antônio Carlos G. da. Transformismo e Saúde: Tradição Homeopática do Um. IMH. BH, 2006.

• CRUZ, Antônio Carlos G. da. Da substituibilidade em Autopatogenesias que implica provadores e a propriedade medicinal por Representação Psíquica. IMH, BH, 2007.

• CRUZ, Antônio Carlos G. da; GOUVEIA, Antônio Maria Claret de. Hermenêutica e Experiência: uma reflexão sobre um serviço de autopatogenesias- um laboratório hahnemanniano de Psicologia Experimental. GRUPEH. BH, 2007.

• Outros

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Mito

• Mito - relato de tradição oral, geralmente protagonizado por seres que encarnam, sob a forma simbólica, as forças da natureza e os aspectos gerais da condição humana. Etimologicamente do latim mythus significa ‘a história, fábula’ e do grego muthos, isto é, ‘fábula, relato, discurso, palavra’.

(Houaiss, 2001)

• “mito é a parole, a palavra ‘revelada’, o dito.”

(Junito Brandão, 2002,v.1)

• O mito não está fixado numa forma definitiva, assumem roupagens diferentes, em épocas diferentes, sendo então apropriado à representação. O mito tem suas versões, “o pulmão do mito”.

(Junito Brandão, 2002, v.3)

• ”[...]; longe de ser uma fabulação vã, ele é, ao contrário, uma realidade viva, à qual se recorre incessantemente [...].”

(Bronislav Malinowski – Junito Brandão, 2002, v. 1)

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Autopatogenesia x Mito

• As autopatogenesias nos contam histórias e os mitos são histórias contadas através dos tempos; ambos atualizando-se de acordo com o potencial de cada um e com o momento. Qualquer um, com seu modo, pode contá-la sem deixar de comunicar verdade, porque o modo é unidade das coisas.

• A linguagem da experimentação é linguagem sensorial da Natureza, assim como o mito é a linguagem de manifestação da natureza, que varia ou respira.

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Autopatogenesia x Mito

• Em processo de autopatogenesia o medicamento homeopático evoca o que cada um tem dentro de si, assemelhando-se ao mito em seu trabalho de despertar autoconhecimento.

• Decifrar o mito é pois decifrar-se, assim como na experimentação, onde o provando faz o caminho de volta para dentro de si mesmo.

• A história de cada um, ou seja, reduzida ao registro, pode ser compreendido como um mito, onde quem conta é o pharmakós.

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HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Mito de Édipo

• É apresentado como um mito exemplar de pharmakós ou bode expiatório.

(Girard,

2004; Vernant, 2002)

• Considerações com a intenção de mostrar como o Mito de

Édipo pode ressignificar o exercício da Medicina Homeo-pática fundamentada na experiência de autopatogenesias

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Mito de Édipo

Primeira fase - uma visão de mundo sensível em que semelhante

mais forte destrói semelhante mais fraco. → equivale ao enfoque experimental conhecido

como patogenesia → um processo em que se busca conhecer a verdade através da verdade do “outro”.

Segunda fase - uma visão de mundo inteligível, é o “cegar as próprias vistas”.

→ equivale ao processo de autopatogenesia - a experiência em si mesmo → se deixa de olhar de fora para dentro e se adquire a visão de dentro para fora → conhecer com a sua própria verdade.

↓ AUTO- CONHECIMENTO (anagnórisis)

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Pesquisa histórica e mítica do pharmakós

• Estudo da palavra pharmakós

• O Ritual do pharmakós

• Autopatogenesia e o Pharmakós

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HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

“The pharmakós phenomenon”- Mary E. Murray (Sydney, 2004)

Abordagem em sua tese do pharmakós como a experiência de

de “estar no meio”.

Essa experiência foi despertada após um período de reflexão depois de muitos anos trabalhando como líder e facilitadora de diálogos na área da saúde e dos medicamentos.Esse interesse surgiu ao observar as diversas maneiras de pensar sobre a saúde e sobre os medicamentos, estando em jogo poder, interesse, responsabilidade e recursos.

Participou no desenvolvimento de uma política nacional de

drogas na Austrália e também na Filipinas, Vietnan e Samoa.

Consultora na OMS. Organizou “International Dialogue on

Health and Medicines”. (1995)

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Pharmakós

• ‘mágico, feiticeiro, envenenador; aquele que se imola em expiação das faltas de uma cidade’, o bode expiatório.

(Derrida, 2005)

• “o pharmakós era um ‘bode expiatório’ que a cidade expulsava anualmente do local como símbolo das máculas acumuladas no decorrer do ano, em caso de necessidade, [...].”

(Vernant ,2002)

• O pharmakós era sacrificado em beneficio da coletividade, um ritual antigo na experiência humana, interpretado como um meio de purificação da comunidade que experimentava uma ameaça.

(Junito Brandão, v. 2)

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

O Ritual do Pharmakós

• Ocorria durante as festas em honra a Apolo, o deus purificador por excelência.

Festa das Thargélias - Atenas. • A prática do sacrifício do pharmakós pela

comunidade parece ter origem no salto do “rochedo de Lêucade”, templo famoso de Apolo na ilha da Leucádia. Do cume deste rochedo a vítima humana, isto é, o pharmakós era lançado ao mar, prática essa chamada Katapontismós. O rito era obrigatório e a partir talvez do século VIII a. C, este foi substituído pelo voluntário onde só se lançavam ao mar os que desejavam uma purificação ou uma libertação pessoal.

(Junito Brandão)

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

O Ritual do Pharmakós

No primeiro dia da festa das Thargélias, no dia 6 do mês Thargeliõn (maio, junho) fazia-se desfilar em procissão dois pharmakoí em vista da purificação, usando colares de figos pretos ou brancos segundo o sexo que representavam. As vítimas eram perseguidas sem tréguas por toda a cidade, batia-se no sexo deles, por sete vezes, com ramos de figueiras e réstias de cebolas, elementos tidos como altamente catárticos; depois eram expulsos ou mortos. Á expulsão do pharmakós, associavam um outro ritual que se desenrolava no dia 7 do mês, dia dedicado a Apolo, cujo ponto central da festa era carregar a eiresióne, ramo de oliveira ou de loureiro amarrado com fitas de lã, com doces, frutas e pequeno frasco de óleo e de vinho. Crianças e jovens carregavam-nas pela cidade, algumas eram depositadas na entrada do templo de Apolo, outras eram colocadas na porta das casas particulares. Ficavam aí, murchavam , secavam até o próximo ano.

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Autopatogenesia e o Pharmakós

A história da experimentação de substâncias medicinais simples e infinitesimais, vivenciada pelo médico homeopata é como a história do pharmakós.

O provando pharmakós ao, se submeter à autopatogenesia

Disponibiliza suas próprias

sensações em espírito de serviço

Assume um compromisso com o ideal comunitário de confraternização com o outro.

No contexto histórico-cultural,através de todosos tempos, havia sempre um pharmakós ou bode expiatório à disposição da colevidade, pronto para servir

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

Médico Homeopata Provando

Bode expiatório

body- corpo que se expia, ou expõe,

Expiar é purificar, tornar-se puro de crimes ou faltas, e ainda - pia é o sagrado, do latim sacráre, ‘dar caráter sagrado,

dedicar’. Expor é colocar-se à disposição de algo (ou alguém), é sujeitar-

se à ação de algo (ou alguém), é também revelar, apresentar*.

Expor é DISPONIBILIZAR.

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

• Hahnemann em uma de suas cartas para E. Stapf, segundo Richard. Haehl*, diz que somente aqueles indivíduos imparciais para quem a verdade e a felicidade da humanidade são de algum valor e que desejam sua própria liberdade “farão o sacrifício necessário de trazer à luz aqueles tesouros impenetráveis” de efeitos de medicamentos.

(Carta de 17 de Dezembro de 1816. Haehl, 1999, v. 1.)

• Na autopatogenesia o médico homeopata se submete voluntariamente → por adesão e não por imposição - o sacrifício aqui é um ato livre e não como algo obrigatório.

→ cada provando deve se conservar livre; de acordo com a sua motivação.

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O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

O provando médico ao disponibilizar as próprias sensações satisfaz a condição de pharmakós porque disponibiliza sua própria dor para configurar a matéria médica com a qual auxiliará, mediante aplicação da memória sintética experimental semelhante, no desimpedimento do fluxo da vida.

Assim ele encontrará uma maneira pela qual pode remover as enfermidades dos seus semelhantes, com precisão, rapidez e permanentemente.

Page 20: Vania Albuquerque Oliveira

O COMPORTAMENTO DE PHARMAKÓS DO MÉDICO

HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

A qualificação do processo de autopatogenesia se realiza com modos através da suspensão de juízo, onde o provando deve melhorar os próprios modos e também a disponibilização. É um exercício de auto-reflexão.

Recondução permanente da observação. A sensibilidade, os enfrentamentos, isso tudo torna

o indivíduo mais individualizado, mais centrado.

É um exercício socrático, em que há um “desnudamento da alma”, em que visa provar a alma e leva-la a dar conta de si, dar conta de sua própria vida, conhecer com a sua verdade.

(Reale, 1993)

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HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

CONCLUSÃO

O médico provando pharmakós é aquele que

está comprometido com a experiência de “estar no meio” voluntariamente. Ele se submete a experiências puras de substâncias medicinais simples e infinitesimais, em beneficio próprio e ao bem da humanidade, racionalizando o empirismo da medição e mediação das perturbações de saúde.

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HOMEOPATA NA EXPERIMENTAÇÃO PURA DE SUBSTÂNCIAS MEDICINAIS SIMPLES

CONCLUSÃO

Cada um deve buscar em seu interior o conhe-cimento suficiente para mediar o reconhe-cimento em sua prática; permitindo que a linguagem da Natureza se revele em cada um, se expondo como um pharmakós. Este deve ser o comportamento do médico homeopata para que torne plena de arte a ciência de curar.

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