vamos imaginar uma cidade melhor para as crianÇas e adolescentes das comunidades populares

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VAMOS IMAGINAR UMA CIDADE MELHOR PARA AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DAS COMUNIDADES POPULARES. Você já se perguntou alguma vez. Qual seria a coisa mais importante que uma cidade melhor para as crianças teria que ter?. E a segunda?. E a terceira?. E a quarta?. E a quinta?. - PowerPoint PPT Presentation

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VAMOS IMAGINAR UMA CIDADE MELHOR PARA AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES DAS COMUNIDADES POPULARES ...

Qual seria a coisa mais importante que uma cidade melhor para as crianças teria que ter?

E a segunda?

E a terceira?

E a quarta?

E a quinta?

Você já se perguntou alguma vez....

Você acha que o Rio de Janeiro pode ser esta cidade ?

Queremos acreditar que nossa cidade pode proporcionar boas condições de desenvolvimento para todas e para cada uma de suas crianças e adolescentes...

E não queremos deixar nenhuma criança para trás!

.

•Os pais sonhem e acreditem em uma cidade justa para seus filhos•Os professores imaginem escolas onde os alunos aprendem•Os agentes comunitários de saúde imaginem uma cidade em que todas as gestantes fazem o seu pré-natal direitinho•Os assistentes sociais imaginem uma cidade que protege suas crianças e adolescentes•Os diretores das escolas sonhem com Conselhos Escolares ativos e participantes•O Governador acredite que a paz na cidade é possível•O Prefeito conceba uma cidade onde crianças e adolescentes circulam livremente e visitem os museus, os teatros, a praia, os cinemas•Todos os policiais acreditem que com respeito pelas pessoas é possível conseguir bons resultados no trabalho•Os empresários percebam que podem ser empreendedores sociais•AS CRIANÇAS E OS ADOLESCENTES SONHEM E ACREDITEM EM UMA CIDADE QUE É BOA PARA ELES.

TEMOS QUE FAZER COM QUE:

A Plataforma dos Centros Urbanos é uma estratégia de mobilização da cidade

Para mobilizar a cidade, precisamos criar e compartilhar um imaginário forte e possível de ser atingido.

Temos que saber muito bem o que queremos e ter maneiras de medir nossos avanços com indicadores sociais claros.

Para transformar a cidade, numa cidade melhor para as crianças, vamos construir parcerias com quem hoje nem mesmo conversamos.

Vamos nos tornar especialistas em lidar com a diversidade.

Vamos ouvir muito uns aos outros e desta forma, nos tornar grandes comunicadores.

Vamos construir um movimento em que todos têm a mesma importância.

Um movimento tranqüilo, que não é de quem começou primeiro, mas sim de todos...e também daquele que acabou de chegar.

Um movimento onde as crianças e os adolescentes são ouvidos e convidados a participar.

Vamos formar os grupos articuladores locais

O GAL escolhe e define a área em que vai atuar. Vamos fazer mapas das áreas de atuação de cada GAL.

O GAL não representa a comunidade. |Representa, sim, a Plataforma na comunidade.

A bandeira do GAL é o Estatuto da Criança e do Adolescente

Uma mesma comunidade pode ter mais de um GAL

E mais.......

Cada GAL é um ponto de articulação pelos direitos das crianças.

•O GAL reúne líderes comunitários e profissionais dos serviços públicos que atendem à comunidade.

•O GAL reúne adultos e adolescentes.

•O GAL reúne pessoas de ONGs e integrantes de grupos comunitários.

•O GAL é um grupo que atua pela garantia dos direitos das crianças e adolescentes de sua área.•O GAL dialoga com atores sociais do entorno da comunidade, com os serviços públicos, com outras comunidades e com toda a cidade.

Vamos fazer do ECA a bandeira que une a cidade

•Vai apoiar o GAL em seus esforços de mobilização.

•Vai trabalhar para dar visibilidade a tudo o que é feito nas comunidades.•Vai colocar o GAL em contato com outros atores da cidade

O UNICEF

A missão do UNICEF no Rio de Janeiro...

... é de, junto com vocês, colocar as crianças e adolescentes das comunidades populares no centro das preocupações e das atenções de toda a cidade.

Os grafittis que usamos nesta apresentação são de MARCELO MENT, um jovem artista da comunidade de Sampaio, próxima ao Jacarezinho. As fotos são dos fotógrafos da AGÊNCIA IMAGENS DO POVO, do Observatório de Favelas.