valdir carvalho - ansisos pela esperança

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Valdir Carvalho - Ansiosos pela esperança 1. ANSIOSOS PELA ESPERÂNÇA? Ter paciência no que só esperamos por fé, é reconhecer a nossa própria fé. Nas coisas de Deus tudo está no seu querer e todo o realizar compete a sua vontade. O rei Davi antes da sua morte, procurou deixar instruído o seu filho Salomão para que a casa de Deus, fosse de todos percebida pela sua beleza e que de longe fosse notada. 1ª Crônicas 22:5 Disse Davi consigo: Meu filho Salomão é ainda moço e tenro, e a casa que se há de edificar para Jeová, deve ser magnificentíssima, digna de fama e de glória em todos os países. Começar-lhe-ei os preparos. Assim Davi antes da sua morte fez grandes preparos. Jesus Cristo antes de sua morte fez grandes preparativos para aqueles que viessem após Ele pudessem anunciar quem foi Aquele em qual creriam. O objetivo era para que os outros também pudessem recebê-Lo, crendo que Ele era O Messias que nos daria salvação, que por Ele todas as nossas necessidades pudessem ser atendidas, mas principalmente que percebam quem É aquele que seus seguidores divulgam. Romanos 8. 22 Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora. E não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, igualmente gememos em nosso íntimo, aguardando a adoção de filhos, a redenção do nosso corpo. Porque, na esperança, fomos salvos. Ora, esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o aguardamos. Para nós que temos recebido a Deus em forma trina, reconhecendo a sua atuação como divindade soberana, por primeiro devemos buscar temer a Ele como Deus, reconhecendo que não somente O queremos por alguém que nos possibilita receber, mas que por primeiro O recebamos por Senhor.

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Valdir Carvalho - Ansiosos pela esperana

1. ANSIOSOS PELA ESPERNA?Ter pacincia no que s esperamos por f, reconhecer a nossa prpria f. Nas coisas de Deus tudo est no seu querer e todo o realizar compete a sua vontade.O rei Davi antes da sua morte, procurou deixar instrudo o seu filho Salomo para que a casa de Deus, fosse de todos percebida pela sua beleza e que de longe fosse notada.1 Crnicas 22:5 Disse Davi consigo: Meu filho Salomo ainda moo e tenro, e a casa que se h de edificar para Jeov, deve ser magnificentssima, digna de fama e de glria em todos os pases. Comear-lhe-ei os preparos. Assim Davi antes da sua morte fez grandes preparos.Jesus Cristo antes de sua morte fez grandes preparativos para aqueles que viessem aps Ele pudessem anunciar quem foi Aquele em qual creriam. O objetivo era para que os outros tambm pudessem receb-Lo, crendo que Ele era O Messias que nos daria salvao, que por Ele todas as nossas necessidades pudessem ser atendidas, mas principalmente que percebam quem aquele que seus seguidores divulgam.Romanos 8. 22 Porque sabemos que toda a criao, a um s tempo, geme e suporta angstias at agora. E no somente ela, mas tambm ns, que temos as primcias do Esprito, igualmente gememos em nosso ntimo, aguardando a adoo de filhos, a redeno do nosso corpo. Porque, na esperana, fomos salvos. Ora, esperana que se v no esperana; pois o que algum v, como o espera? Mas, se esperamos o que no vemos, com pacincia o aguardamos.Para ns que temos recebido a Deus em forma trina, reconhecendo a sua atuao como divindade soberana, por primeiro devemos buscar temer a Ele como Deus, reconhecendo que no somente O queremos por algum que nos possibilita receber, mas que por primeiro O recebamos por Senhor.Confiar no Senhor fazendo o bem, percebermos que tudo quanto fizermos, poderemos estar agradando ou entristecendo a Ele como Senhor. O salmista Davi, sendo rei, tinha todos os privilgios de ser rei, mordomia, luxuria, serviais, mulheres, autoridade. Mas uma coisa ele no deixou de ter em seu corao : O TEMOR.Tinha tambm muitos inimigos, que desconhecendo o Deus ao qual ele servia e temia, faziam de tudo para o ter por vencido. Tanto que quanto mais suas aflies surgiam, mais ele clamava a Deus que o socorresse, seus inimigos eram em grande nmero. Aqueles que recebem o criador por Deus Senhor, no s devem almejar v-Lo por ser Deus, mas pelo que Ele . No devemos nos decepcionar em no receber s pretenses, mas se confortar por entender que Ele soberano e d a cada um segundo o seu querer e principalmente segundo o seu realizar. Poderia eu determinar a Deus que me concedesse os intentos do meu corao, se no estivesse no querer de Deus, querendo a todo custo que Ele fizesse a minha vontade, segundo os meus planos sem considerar que se a Ele peo, estaria O colocando simplesmente como servial meu? Ento que Senhor seria Ele, que se comprazendo de minha pessoa, pudesse coloc-lo a minha merc? Certamente estaramos SERVINDO a um Deus limitado e no SOBERANO e nem infinito, quando viesse Ele atender desta forma a ns, seres finitos. A Palavra fala que no recebemos porque no sabemos pedir como convm. Este convm, como convm tanto a ns quanto o desejar de Deus aos seus filhos. Sei que posso tudo Naquele que me fortalece, assim fala a Escritura, mas posso determinar ao meu Senhor tudo quanto imagino ou venha querer? Na teologia da prosperidade sabemos que assim que agem os que determinam. Pergunta: E o cu? O querem tambm? Como cu ou como recompensa? Querem ao Senhor dos Cus?A Palavra menciona que a sabedoria de Deus loucura a inteligncia humana, sua lgica no reconhecida sem que se preste ateno aos nossos desgnios. Quem sabe do seu futuro se no somente o Criador, inclusive a ns meros seres mortais? Quem outro tem em sua palma toda teoria do universo e tudo quanto nele h? Sabemos que homens procuram esquadrinhar a sabedoria de Deus. Quem saber sond-la se no estiver segundo o desejo do Esprito que a tudo perscruta?Na Palavra est em 1 Corntios 2:11 Qual dos homens sabe as coisas do homem, seno o esprito do homem que nele est? Assim tambm as coisas de Deus ningum as conhece, seno o Esprito de Deus.Se fosse nos dado saber o dia seguinte, o que deixaramos para fazer amanh que nos propiciasse no se arrepender de no ter feito hoje?Estamos disciplinados nas coisas espirituais que nos levam buscar nossa santificao?Ser que no temos deixado nada hoje para o dia de manh? Nossas vidas esto moldadas ao querer de Deus como imaginamos ou pensamos?Se Jesus voltasse dia tal a tal hora, o que faramos para podermos ser achados prontos? Iramos nos preparar? Ou j estaramos preparados? O que faramos at aquela hora? Apresentaramos Jesus a algum para que depressa se arrependesse dos seus pecados? Ou continuaramos preparados para o grande momento?Sim, temos que continuar preparados. Eis a questo: Que venha nossa REFLEXO.De nada adianta ficarmos estudando teorias e teoremas se no as colocarmos em prtica em nossas vidas. Podem entram e sair trimestres, lies e teologias podem nos ser faladas, mas se no nos esforarmos para alcanar a Graa de Deus, reserva a todos os seus santos filhos, ao seu grande dia que se aproxima, de nada adiantar o nosso empenho. Necessrio ouvir, entender, acatar, fazer empenho, procurar fazer-se respeitado naquilo que aprova como f que traga resultado. No somente ser ouvinte participante mas ser obreiro atuante, que no se envergonhe de pertencer ao corpo de Cristo. Que venha manejar bem a sua Palavra e por ela outros possam ser alcanados em sua misericrdia, assim como ns o fomos.Provrbios 12:1 Quem ama a correo, ama o conhecimento; Mas aquele que aborrece a repreenso, estpido. As disciplinas que nos estudamos neste trimestre nos levaram a perceber o que nos falta para alcanarmos a perfeio. Ser uma busca constante, pois estamos na forja, nas mos o ourives, estamos sendo lapidados, e continuaremos at que Ele venha e nos tenha por recompensa. darmos ouvido ao seu querer seu realizar, procuramos estar segundo os seus projetos para conosco. Boa jia o que somos, para cada uma, Deus tem seus planos na lapidao.Sabemos que na Bblia grandes homens de Deus procuraram andar segundo o seu querer. Mas ns neste tempo somos chamados a andar segundo o seu querer. Os d bblia no eram homens diferentes de ns, somente se propuseram andar segundo Deus desejou. Uns foram mais testados, outros menos, mas todos tiveram suas recompensas. Uns foram imputados nomes por justia e foram arrolados nos escritos sagrados para que outros percebessem que DEUS. Almejar andar por f, no somente ter medo de ir para o inferno, mas querer ser achado nos meio dos que almejam o cu por recompensa, por terem reconhecido Deus, no somente como Deus, mas pelo que Ele para cada um de ns. O povo que andou pelo deserto, no houve no seio dele algum com uma grande f, eram murmuradores, insolentes, arrogantes, maldizentes, precisou Deus pacientemente aguardar a morte de milhares deles, para que os seus planos pudessem ser realizados. E dos que sobreviveram, pudessem adquirir novos conceitos de vida e entender do seu poder. Dos que foram ansiosos por acharem que os gigantes eram terrveis, nenhum deles adentrou promessa, somente dois receberam a recompensada prometida seus pais, desde Abrao, o mesmo que se tornou Amigo de Deus, que obedeceu o chamado. Temos recebido a mesma incumbncia do nosso Senhor Jesus Cristo. IDE e anuncie, mas no somente isto, FASSAMOS DISCIPULOS. O que seja fazer discpulos? possibilitarmos que outros tambm nos aceitem e reconheam que o que falarmos PODER DO EVANVELHO para que creiam, e se salvem. Originando novos discpulos.A vida do cristo um crescimento constante, onde cada um procura atingir a mente de Cristo em sua prpria mente, sem considerar somente a razo do corao, onde cada um procura servir a si mesmo, muitas vezes contrrios Palavra de Deus.A Graa de Deus se tornar completa quando deixarmos ela crescer em cada um de ns. NOSSA CONFIANA DEUSSalmos (65. 1 13 e 66.1) A ti, Deus, confiana e louvor em Sio! E a ti se pagar o voto. tu que escutas a orao, a ti viro todos os homens, por causa de suas iniqidades. Se prevalecem as nossas transgresses, tu no-las perdoas. Bem-aventurado aquele a quem escolhes e aproximas de ti, para que assista nos teus trios; ficaremos satisfeitos com a bondade de tua casao teu santo templo. Com tremendos feitos nos respondes em tua justia, Deus, Salvador nosso, esperana de todos os confins da terra e dos mares longnquos; que por tua fora consolidas os montes, cingido de poder; que aplacas o rugir dos mares, o rudo das suas ondas e o tumulto das gentes. Os que habitam nos confins da terra temem os teus sinais; os que vm do Oriente e do Ocidente, tu os fazes exultar de jbilo. Tu visitas a terra e a regas; tu a enriqueces copiosamente; os ribeiros de Deus so abundantes de gua; preparas o cereal, porque para isso a dispes, regando-lhe os sulcos, aplanando-lhe as leivas. Tu a amoleces com chuviscos e lhe abenoas a produo. Coroas o ano da tua bondade; as tuas pegadas destilam fartura, destilam sobre as pastagens do deserto, e de jbilo se revestem os outeiros. Os campos cobrem-se de rebanhos, e os vales vestem-se de espigas; exultam de alegria e cantam. Aclamai a Deus, toda a terra.Sendo Deus um Ser donde s se acredita por f, necessrio saber que sem a prpria f impossvel fazer-se em ser ouvido e atendido. A natureza humana reconhece o Criador, mas reluta em aceit-Lo como Soberano.S se confia em Deus pela f, no h outra forma. F que traz benefcios pessoais exige manifestao de coragem. No f de sentimento que se conquista as coisas de Deus. H uma f que muitos professam s coisas de Deus. Comparem-se a crena de muitos que no final do ano reconhecem o nascimento do menino Deus, chamado Jesus, pelo qual veio a salvao do mundo mas que sempre O deixam na manjedoura, alguns at O colocam na cruz, l tem muitos que O tem pendurado, cabisbaixo, durante boa parte do ano.Entendamos a atitude da f em coloc-Lo dentro do corao, retirando-O da cruz e carregando-a sobremaneira, seguindo suas pegadas. Reconhecendo ser o menino da manjedoura O Messias anunciado pelos profetas que levaria sobre si todas as nossas enfermidades e ansiedades. Sabemos sim, que Ele foi pregado na cruz, e que depois de morto foi ressuscitado por confiar em seu Pai tendo entregue-se como meio de intermediao entre as nossas necessidades naturais e os cus de onde advm as sobrenaturais. Bastando para isto clamar pelo seu nome e crendo receber.A f do final de ano uma f passageira, eis que aps o dia da comemorao advm os aborrecimentos pela real adversidade humana, o dia seguinte e suas necessidades. No se levando em conta a f da razo da data e sim o que causa a data, uma emoo momentnea, por algumas horas apenas.Necessrio saber que devemos sair da f contemplativa, e partamos para a f da ao. Onde consigamos dizer: Deus quem me guia. Deus meu refgio. Deus minha fortaleza. Deus o meu socorro em minhas angstias. Deus aquele pelo qual minha alma espera. Deus Aquele que fiel em sua Palavra. Deus meu Senhor.Na Palavra de Deus h algumas citaes que nos menciona a f da ao. Pessoas que procuraram expressamente a recompensa de suas necessidades aparentes:- Naam o comandante do rei da Sria, curado da sua lepra pela ao do homem de Deus (2 Reis 5.9 e 10)- A mulher do fluxo de sangue (Mc 5.25 29)- O filho do oficial do rei em Cafarnaum (Joo 4. 49 e 50)- O Cego de Jeric (Lc 18.37 e 38)Esperar em Deus que atenda as nossas necessidades crer que Ele existe e que no seu tempo e seu querer nos alcanar em sua misericrdia e dos conceder sua graa. As vezes ficamos ansiosos em querermos algo imediatamente.A f e a inteligncia caminham juntas. A f nos faz recusarmos um vida de derrotas e nos leva percebermos que nossa crena diga algo, que para a maioria dos homens coisa tida como loucura. Muitos se expressam que gostariam de ter a f daquela ou de outra pessoa. Receber por f ser recompensado em crer por atitude, por ao.A resposta de Deus no advm de f sensacionalista, misturada com algo passageiro, tendo como base o sentimento que vai embora de acordo com as situaes aparentes.1 Joo 5. 14 E esta a confiana que temos para com Ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que Ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito.Uma coisa temos que ter em mente, que tudo quanto pedirmos e almejarmos tem que estar na direo do nosso Deus. Na sua Palavra est que no devemos procurar suprir as nossas vaidades, pois engano daquele que a executa. Muitas vezes o que pedimos pode estar atrelado s nossas tendncias vaidosas, onde o que buscamos dizer-nos contemplados pela graa divina, sem atentarmos que o que nos est reservado algo acima das nossas necessidades passageiras e egostas. Uma pergunta pode ser feita:Minhas peties no sentido que as pessoas que me rodeiam tambm sejam alcanados por aquilo que almejo?Posso estar querendo egoisticamente algo que Deus na sua infinita sabedoria, possa estar dizendo: NO, ou venha depois me decepcionar com aquilo que almejava, dizendo minha f v , pois peo e nada alcano. Os que so confortados pela sua Palavra , acatam as escrituras sagradas que dizem em: Romanos 8.26 28 Do mesmo modo tambm o Esprito ajuda a nossa fraqueza; porque no sabemos o que havemos de pedir como convm, mas o Esprito mesmo intercede por ns com gemidos inexprimveis; e aquele que esquadrinha os coraes, sabe qual a inteno do Esprito, que ele segundo a vontade de Deus intercede pelos santos. Sabemos que aos que amam a Deus, todas as coisas lhes cooperam para o bem, a saber, aos que so chamados segundo o seu propsito.Mas tambm nos exorta a considerarmos algo de intima relao nossa razo:Tiago 4.1 Donde vm as guerras, e donde vm as contendas entre vs? no vm, porventura, disto, dos vossos deleites que combatem nos vossos membros? Cobiais, e no possuis; matais e invejais e no podeis alcanar; contendeis e fazeis guerras. No tendes, porque no pedis; pedis, e no recebeis, porque pedis erradamente, a fim de o despenderdes em vossos deleites.Nossas causas, nossas necessidades, nossos sentimentos, todos esto perante a viso do Nosso Senhor. Ele sabe do que necessitamos e nos dar por medida, tudo quanto pedirmos com f, considerando sempre que Ele Senhor e no somente o nosso Deus. E que nesta f possamos fazer a orao que fez Davi conforme est em 1 Crnicas 17.25 26: Tu, Deus meu, revelaste ao teu servo que lhe edificars casa; portanto o teu servo achou confiana para orar diante de ti. Agora, Jeov, tu s Deus, e prometeste este bem ao teu servo.O Rei Davi sendo o homem segundo o corao de Deus, reconhecia ser um pecador, e que Deus sendo e o Seu Senhor, confiava ainda assim que Ele no o desampararia.Ns precisamos de Deus como o ar est para todos os que respiram, sem Ele nada somos e nada seremos. Humildade necessrio dos que O tem por Senhor.Passamos por aflies, angstias e decepes, mas a Palavra de Deus nos diz que sua Graa nos basta e que os seus justos vivero pela F. Sendo algo ser percebido continuamente em relao aos justos e mpios que nos cercam, leiamos Provrbios 13.17 19 diz: No inveje o teu corao aos pecadores, Mas conserva-te no temor de Jeov continuamente. Pois deveras h uma recompensa; E no ser cortada a tua esperana. Ouve, filho meu, s sbio, E guia no caminho reto o teu corao.Seremos vitoriosos se no s considerarmos que temos obtido muitas lies de vida., pela graa de Deus. Isto no quer dizer que possamos assumir uma atitude arrogante e confiar no conhecimento que j cumulamos. O objetivo desse aprendizado poder dizer que prosseguimos para o alvo, cada dia confiando mais em nosso Senhor e SALVADOR, porque Ele nos foi bom, eis que sua benignidade para sempre; desde que andemos em seu caminho, percebendo os seus mandamentos, em razo disso tem-nos ajudado at aqui para que cumpramos seus propsitos com cada um de ns. Sabendo que sem Ele no podemos nada. No h como sermos independentes de Deus. Estar confiantemente nos seus planos adquirir vigor para os nossos ossos. Assim fala sua Palavra.

CONFIANA e RESPONSABILIDADE-.* Jeremias 17:5 Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu brao e aparta o seu corao do SENHOR!-.* Jeremias 29:13 Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso corao.-.* Lucas 12:34 porque, onde est o vosso tesouro, a estar tambm o vosso corao.-.* Efsios 3:17 e, assim, habite Cristo no vosso corao, pela f, estando vs arraigados e alicerados em amor.-.* Colossenses 3:15 Seja a paz de Cristo o rbitro em vosso corao, qual, tambm, fostes chamados em um s corpo; e sede agradecidos.-.* Habacuque 2:4 O soberbo no pensa assim! Sua alma no reta nele; mas o justo viver pela sua f.-.* Salmos 62:8 Confiai nele, povo, em todo tempo; derramai perante ele o vosso corao; Deus o nosso refgio.-.* Colossenses 3:16 Habite, ricamente, em vs a palavra de Cristo; instru-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cnticos espirituais, com gratido, em vosso corao.Nossa vivncia natural nos leva a entender um mundo que nos diz: Tudo relativo ao meio. Eu diria: Tudo relativo ao que desenvolvemos como verdade.Que verdade ns cremos quando no mais caminhamos conforme os naturais comuns?Cremos na verdade DIVINA, CELESTE e REVELADA, donde brotam frutos. Frutos da F. Frutos das obras. Porque entendemos que no somos mais simples mortais. Passamos a confiar nas promessas, pois cremos que a f desperta algo da sobrenaturalidade de Deus, nascida no corao dos Filhos de Deus, daqueles que passam a t-Lo no somente por Deus, mas que O reconhecem como Senhor Deus.Algo difere dos outros seres, aps isto; dos que O recebem: Passam a CRER de uma forma diferente, e O procuram ouvir de forma inversa razo humana, onde se entende que o corao enganoso, que o juzo prprio perigoso, e que o confiar to somente no homem semelhante, poder nos levar ser considerados: malditos (Jr. 17.5).A f que recebemos quando O aceitamos, nos leva a crer, a confiar, a obedecer, to somente pelo ouvir do temor a Deus e que possa causar perda das coisas j adquiridas, e ao dever de entender que possa ser considerado transgressor de mim mesmo, por no levar em conta o que j tenha alcanado.A f como qualidade do fruto do Esprito, algo primordial, do qual o crente adquire da parte de Deus, pois ela difere da f natural que todo ser humano tem. A f natural, caso seja entendida assim, nada mais do que saber que se confia em algum e em alguma coisa. No a f que causa recompensa e que no vem de ns para ns mesmo, mas algo que advm de algum que est em algum lugar, e que somente O visualizamos pela prpria f. Ento este tipo de f no mais somente pela lgica da constatao de atos ou fatos, algo que nasce fora da razo das coisas, algo sentido pela emoo que brota do corao, testificado na conscincia dantes amortecida pelo pecado e regenerada pelo nico que pode proporcionar tais feitos, Jesus Cristo, aquele que nos d e que nos faz submetermos sua vontade.Os homens, tem f natural, causada pelos hbitos da conduta e so coisas previsveis. A f sobrenatural, causa frutos de arrependimento onde o homem natural alcanado pela graa de Deus, reconhece o seu erro, e deixa os seus caminhos tortuosos. Esta a capacidade que Deus propicia aos que O recebem como Senhor. o vinculo da unidade em Cristo que procuramos entender. Querendo da em diante, estar agradando ao Senhor, procurando crescer na SANTIFICAO. a f ativa que se tem ouvido, a f de resultado. F que todo cidado, agora no indivduo, passa a procurar ter domnio em si, preocupado com o corpo no qual atua sua religiosidade, fazendo crescer a sua espiritualidade racional e motivacional. Buscando sempre participar das coisas que a razo desconhece. Esta f no nasce do prprio indivduo, mas dom de Deus ao indivduo, do qual advm para a nossa salvao, exercitadas pela crena nas doutrinas apregoadas, das quais acatamos para que produzam mudanas, numa agregao de novos valores, num constante aprendizado.O homem remido, ainda novo na jornada, no se apercebe que as doutrinas e disciplinas so para o crescimento espiritual, falta-lhe ainda o descortinar s coisas alm do que se vem; pois estas s se mostram pela ao do Esprito Santo, que sendo Santo, impulsiona o novo santo a caminhar em retido de vida e obedecer novos conceitos e ter nova conduta, tanto dentro, como fora da igreja, ouvindo sempre no seu ntimo: Sede Santo, como o teu Senhor Santo!O homem regenerado buscar a fidelidade Daquele que nos diz: Que Ele no filho de homem para que minta e que as suas Palavras SO FIIS.S entenderemos sua fidelidade se O tivermos como Senhor fiel, pois confiar aceitar que Deus leal para conosco, desde que nos sujeitemos em submisso ao seu senhorio.Aceitamos que a Palavra a Vontade de Deus manifesta por Letras Sagradas toda a humanidade, contida na Bblia Sagrada e que nela est o Poder manifesto a todos os que Lhe buscam. Ter Deus como Deus, a maioria O tem, a diferena est em saber que Ele Nosso Senhor. Desejar o cu por ser cu, que nos afastar das coisas erradas deste mundo, algo, que todos querem, agora ter Deus pelo que Ele , algo que s percebe quem rasga o corao para as coisas espirituais e deixa cair as escamas do engano, dado a ao do pecado que toda a humanidade foi alcanada.Deus no se submete aos caprichos do homem. Os homens deveriam se submeter vontade de Deus, e ter o exato conhecimento que tudo quanto foi escrito, foi escrito para o seu prprio bem. pela f, pela crena, pelo reconhecimento, mas principalmente pelo querer individual de cada um. Por isso a liberdade de cada um. Deus nomeou seu Filho de Rei, como Salvador, pois Governo, deu autoridade como Libertador, e, o nico governo que neste tempo no impe nada, deixando tudo a cargo de cada cidado vivente, mas num futuro to prximo como tem-se por certo o cumprimento das escrituras, far cumprir o que est escrito em Salmos 96:13 na presena do SENHOR, porque vem, vem julgar a terra, e julgar o mundo com justia e os povos, consoante a sua fidelidade.Poderemos nos folgar em nossas vaidades, mas se chegar aquele dia e no formos encontrados prontos, de nada adiantou termos reconhecido a um DEUS. Porque Ele sempre nos chamou para sermos servos, mas os homens s O quiseram por Deus.A Boa-Venturana ainda est sendo anunciada, o cu est sendo proclamado. Seu consolo oferecido gratuitamente. Aquele que O recebe deve procurar pacientemente e com toda CONFIANA aguard-Lo, pois sua Promessa Fiel e digna de toda aceitao. Mas uma coisa, precisamos ter em mente: NECESSRIO QUE PASSEMOS PELO CEPILHO NA AO DA SUA PALAVRA E NOS REVISTAMOS DO NOVO, suportando tudo com confiana, no porque j alcanamos algo, mas porque esperamos nossa recompensa.E nossa recompensa ser assim: Eis que o SENHOR Deus vir com poder, e o seu brao dominar; eis que o seu galardo est com ele, e diante dele, a sua recompensa. Como pastor, apascentar o seu rebanho; entre os seus braos recolher os cordeirinhos e os levar no seio; as que amamentam ele guiar mansamente (Isaias 40.11)Mas para que isto ocorra e sejamos includos necessrio: Atos 17.30 3l: Ora, no levou Deus em conta os tempos da ignorncia; agora, porm, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que h de julgar o mundo com justia, por meio de um varo que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos. Jeremias 17:7 e 8 Bendito o homem que confia no SENHOR e cuja esperana o SENHOR. Porque ele como a rvore plantada junto s guas, que estende as suas razes para o ribeiro e no receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano de sequido, no se perturba, nem deixa de dar fruto.Guardemos o que tenhamos alcanado, para que ningum tome a nossa coroa!