v i s i t a a o p a l a c i o q u e l u z final

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VISITA AO PALÁCIO DE QUELUZ Margarida Gaidão, Nº 4 – 8ºA Sofia Soares Castanheira Nº 27 – 8ºA

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Page 1: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

VISITA AO

PALÁCIO DE QUELUZ

Margarida Gaidão, Nº 4 – 8ºA

Sofia Soares Castanheira Nº 27 – 8ºA

Page 2: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

OBJECTIVO DA VISITA

Esta visita foi promovida pela profª da disciplina de História

Teve como objectivo visitar e conhecer partes do Palácio de Queluz, “realizando uma viagem ao quotidiano palaciano de setecentos”

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INTRODUÇÃO

O Palácio foi mandado construir por D. Pedro III

Está localizado na cidade de Queluz, no concelho de Sintra.

Tem um estilo arquitectónico em Rococó

A construção do Palácio iniciou-se em 1747, tendo como arquitecto Mateus Vicente de Oliveira.

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PROGRAMA DA VISITA A visita consistiu principalmente em

visitar:

1) Sala do Trono

2) Sala da Música

3) Capela

4) Aposentos da Princesa

5) Quarto D. José

6) Sala Fumo

7) Sala Café

8) Corredor da Mangas

9) Sala dos Embaixadores

10)Teatro de Fantoches

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SALA DO TRONO

Espaço destinado a audiências oficiais

Estilo Rocócó em talha dourada

As pinturas nas paredes representam, a Fé, o Sol, a Esperança, a Guerra, a Justiça e a Caridade

Page 6: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

SALA DA MÚSICA

A sua decoração é em talha dourada estilo Rocócó com motivos alusivos à música

Ficou concluída em 1759, sendo uma das salas mais antigas do Palácio

D. Carlota Joaquina escolheu esta sala como sala de Audiências e Beija-Mão

Page 7: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

CAPELA

Foi um dos primeiros espaços a ser construído pelo arquitecto Mateus Vicente de Oliveira

Decorada a talha dourada de inspiração Rocócó

No retábulo da capela mor está representada a Nossa Senhora da Conceição, padroeira de Queluz

As pinturas do tecto tem uma temática evocativa de Virgem

Page 8: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

APOSENTOS DA PRINCESA

Aposentos da princesa D. Maria Francisca Benedita, irmã mais nova da Rainha D. Maria I

Está decorada com estilo neo-clássico e império, tendo sido restaurada mais tarde por D. João VI

Os tectos e os lambris têm telas pintadas a tempera

Page 9: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

QUARTO D. JOSÉ

Mobilado em estilo D. José, muito em voga no terceiro quartel do século XVIII. Predominam as madeiras exóticas e escuras, como o pau-santo.

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SALA DE FUMO

Sala contigua aos aposentos da Princesa D. Maria Francisca Benedita

Usada como sala de fumo, muito apreciado nessa época

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SALA DE CAFÉ

Sala contigua aos aposentos da Princesa D. Maria Francisca Benedita

Usada como sala para tomar café ou chá

Page 12: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

CORREDOR DAS MANGAS

Sala de ligação entre o paço velho (finais do século XVI) e as novas edificações (século XVIII) dos arquitectos Mateus Vicente de Oliveira e Jean Baptiste Robillon

Os painéis de azulejo policromados, neoclássicos de 1784, representam as quatro Estações, os quatro continentes, cenas de mitologia clássica

Aqui seriam guardadas as mangas de vidro para protecção das velas

Page 13: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

SALA DOS EMBAIXADORES

A sua construção decorreu entre 1754 e 1762, pelo arquitecto Jean-Baptiste Robillion.

Originalmente designada por Barraca Rica, Sala das Colunas, dos Serenins e Galeria, passou a ser conhecida, depois de 1794, durante a regência do príncipe D. João (1767-1826), por Sala das Talhas e Sala dos Embaixadores.

A tela central representa a Família Real participando muma serenata ao qual preside o Rei D. José e a Rainha D. Mariana Vitória.

A existência de dois espaços para tronos, delimitados pelas colunas em espelho, justificava-se pelas funções em que a rainha e o rei eram acompanhados pelos Príncipes do Brasil, título por que eram conhecidos os Príncipes Herdeiros.

Completa a decoração desta sala um conjunto de grandes vasos de porcelana da China.

Page 14: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

TEATRO DE FANTOCHES

Por fim, assistimos a um pequeno teatro de fantoches sobre a lenda de Queluz, em que as personagens intervenientes interagiram com o público presente.

Page 15: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

BIBLIOGRAFIA

www.wikipédia.com

www.pnqueluz.imc-ip.pt

www.mariapudim.bogspot.com

Page 16: V I S I T A  A O  P A L A C I O  Q U E L U Z Final

FIM