utilização e análise de métodos numéricos de cálculo de ... dize porém, na n ... ou porque o...
TRANSCRIPT
Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA – XVII ENCITA / 2011 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, 19 de outubro de 2011
Utilização e Análise de Métodos Numéricos de Cálculo de Arrasto Pedro Barreto Vinhas Abreu Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Rua H8C, apartamento 327, CEP: 12.228-462, Campus do CTA, São José dos Campos, SP, Brasil Bolsista PIBIC-CNPq [email protected] João Luiz Filgueiras de Azevedo Instituto de Aeronáutica e Espaço - IAE Praça Marechal Eduardo Gomes, 50, Vila das Acácias, CEP: 12.228-900, São José dos Campos, SP, Brasil [email protected] Resumo. O projeto apresentado coloca-se como um primeiro estágio nas investigações de cálculo de arrasto em CFD para aplicações práticas do IAE e do ITA. A proposta foi desenvolver uma revisão bibliográfica para seleção de algoritmos para cálculo de arrasto, nas diversas formulações near-field e far-field, bem como de casos-teste com resultados experimentais para fins de posterior validação dos resultados. Paralemamente, desenvolveram-se dois casos práticos de cálculo, em geometrias de interesse para o grupo de pesquisa, a partir de softwares comerciais disponíveis. Esses casos requeriam a determinação do coeficiente de arrasto de bombas para revisão e correção do cálculo de trajetória. A intenção é migrar o estudo desses casos para o código computacional próprio do IAE, que permite um cálculo mais transparente e controlável.
Palavras chave: CFD, Aerodinâmica, Mecânica dos fluidos, Cálculo de arrasto, Near-Field, Far-Field
1. Introdução
Uma abordagem poderosa de problemas em mecânica dos fluidos, que complementa teoria e experimento, é a solução numérica computacional, amplamente conhecida na literatura por CFD (do inglês, Computational Fluid Dynamics, Fluidodinâmica Computacional). Essencialmente, procura-se discretizar um problema originalmente analítico, utilizando técnicas de campo como diferenças finitas, volumes finitos ou elementos finitos, para que então um computador seja capaz de processar e resolver as equações que se acredita modelam o escoamento de interesse. O produto final de uma solução de CFD é um conjunto de propriedades (e.g., velocidade e pressão) em diversos pontos do escoamento. No entanto, o interesse de engenharia em tal abordagem são as análises que podem ser extraídas das soluções numéricas e que contribuem para a otimização de projetos aero e hidrodinâmicos, de acordo com o fim desejado.
1.1. Cálculo de Arrasto
Uma análise de grande interesse em mecânica dos fluidos, em especial na aerodinâmica, é a da força de arrasto que
aparece sobre um corpo submetido a um escoamento externo. Tal conhecimento contribui, por exemplo, para decisões de projeto que visam reduzir consumo de combustível de aeronaves, aumentar sua autonomia, seu alcance ou otimizar qualquer outro tipo de característica desejada. Nesse sentido, o cálculo de arrasto, a partir de soluções em CFD, de corpos aerodinâmicos, tais como aviões, veículos lançadores, mísseis e projéteis, é um procedimento muito importante em diversos projetos e linhas de pesquisa do ITA e do IAE. O trabalho apresentado se propôs a explorar essa frente específica, que é absolutamente fundamental para o projeto de veículos aeronáuticos e aeroespaciais, implementando, analisando e validando métodos de cálculo de arrasto.
Ressalta-se que, para a execução do referido cálculo, é necessário que se tenha uma solução em CFD do escoamento à volta do corpo em estudo. Cada método de cálculo de arrasto, entre suas particularidades, evidentemente vai apresentar respostas melhores ou piores, dependendo do tipo de técnica computacional utilizada para a resolução do escoamento em questão. O IAE apresenta diversas ferramentas numéricas desenvolvidas para solução de problemas no âmbito de CFD, de forma que é possível explorar as respostas das interações entre diferentes tipos de solução e diferentes abordagens de cálculo de arrasto.
1.2. Decomposição do Arrasto
A partir da formulação integral da equação da quantidade de movimento linear para escoamentos externos, é possível mostrar que existem duas abordagens teoricamente equivalentes para a execução do cálculo em questão, dada uma solução de CFD: a abordagem near-field e a far-field (Azevedo et al., 2006; Vos, J. B. Et al., 2010). Cada uma delas utiliza os resultados numéricos em uma região distinta do escoamento calculado. Os métodos near-field se
Anais do XVII
baseiam nosescoamento desvios, em gproblema. Amétodos de s
Para entnecessário pdescrição a s
A compodenominada viscosas. A parrasto de fri
Figura 1. Dia Por outro
fenômenos nDv, de arrastodupla, com componente significa dizePorém, na nacompanhadde pressão dopodem ser vi
2. Resultado
2.1. Cálculo
Os princde uma geombomba em di
I ENCITA, ITA,
s resultados dmais distantegeral, conside
Alguns deles ssolução do esctender as difeprimeiro fazerseguir é baseadonente da forarrasto. Sob o
primeira é respicção, Df. Essa
agrama de par
o lado, a abornaturais: viscoo de onda, Dw
origem na dda força resu
er que o arrasnatureza o fluda da formaçãoo arrasto viscoisualizados no
os
de Arrasto:
cipais resultadmetria de inteiversas condiç
19 de outubro
do escoaments. Como já ci
eráveis, que seão o tipo de mcoamento. ferenças básicr uma discrimda em um relarça exercida po ponto de visponsável peloa análise carac
rcelas de arras
rdagem far-fieosidade, ondasw, e de arrasto distribuição dultante da dissto é nulo, couido apresento de esteira eoso é o que se
o diagrama esq
Primeira Geo
dos do primeireresse no softwções de vôo, o
de 2011
to próximo aitado, os resule devem a divmalha utilizad
cas entre os dminação sucinatório (Azevedpor um escoamsta desse corpoo chamado arrcteriza a abord
sto discrimináv
eld se baseia s de choque e induzido, Di,
de tensão de stribuição de onclusão conhta viscosidade, no caso de c
e conhece por quemático da
ometria
ro semestre dware de CFD
o que permite p
ao corpo. Porltados de amb
versos fatores da, a ordem d
dois tipos denta das diferdo et al., 2006mento à voltao, o arrasto é rrasto de pressãdagem near-fi
veis em cada
na perspectivvórtices de porespectivamecisalhamentopressão sobr
hecida como pe, que faz a corpos rombu
r arrasto de forFigura 1.
de pesquisa seD. O objetivo
previsões mai
r sua vez, o bas são equivacaracterísticosdas discretizaç
e abordagem rentes parcela6) do IAE na áa de um corporesultante de uão, Dpr, enqua
field.
abordagem.
va do escoameonta. Estes dã
ente. Vale resso e na de prre o corpo naparadoxo de ddistribuição
udos, grandes rma. Os difere
referem basiera a determiis acuradas de
enfoque far-alentes em teos da natureza nções consider
em CFD paras dessa forçaárea. o, contrária aouma distribuiç
anto a segunda
ento, em que ão origem às psaltar que o arressão. Na aua direção do ed’Alembert (Ade pressão sregiões de se
entes tipos de
camente à expnação do coe
e sua trajetória
-field usa as oria. Porém, nnumérica do t
radas e a conv
ra o cálculo a, de origens
o movimento ção de pressãoa distribuição
o arrasto é orparcelas de arrrasto viscoso usência de vescoamento é
Anderson, J. Dse dar de formeparação. Essa arrasto aqui d
periência comeficiente de ara.
,
variáveis dena prática, hátratamento dovergência dos
de arrasto, és distintas. A
do mesmo, éo e de tensõesdá origem ao
riundo de trêsrasto viscoso,é de natureza
viscosidade, aé nula, o queD., Jr., 2007).ma diferente,a componentediscriminados
m a simulaçãorrasto de uma
e á o s
é A
é s o
s , a a e . , e s
o a
Anais do XVII
Figura 2. Redisc
O estudo
pois este é ogeometria, éprocedimentocusto compu
Figura 3. Con Os prim
de se obter umodelo visco1994). No econtinuidadenão amorteciranhuras, pro
I ENCITA, ITA,
epresentação dcriminados.
o do caso se bo tipo que o é mostrada a o diminui bas
utacional, o qu
ntornos de nú
eiros casos roum valor únioso compressíentanto, esta e não reduzia ido a partir deovavelmente é
19 de outubro
da malha utili
aseou em umaFluent lê e pdivisão do d
stante tempo due é válido par
úmero de Mach
odados foram co de CD parível turbulentabordagem
mais do que de certo númeré um dos prin
de 2011
izada para pro
a malha geradprocessa. Alémdomínio feita de processamera a condição d
h, M∞ = 0,2 e
configuradosra cada condio, modelado pgerou cálculoduas ordens do de iterações
ncipais fatores
ocessamento
da no próprio Im de represen
pelo softwarento. É tambémde ângulo de
e Re = 4,66·10
s para obter umição de númepelo método dos que não
de grandeza, os. A geometrias que complic
dos casos, co
IAE, ilustradantar o refinamre para realizm utilizada umataque nulo.
06.
ma solução ero de Reynolde Spalart-Allconvergiam,
ou porque o ma complexa daam a obtençã
om domínios d
a na Figura 2. mento na prozar o processma condição d
stacionária dolds e de Machlmaras (Spalaou porque o
mesmo estabela bomba, como de uma solu
de processam
A malha é nãoximidade da samento em pde simetria pa
o escoamentoh de interesse
art, P. R. e Alo resíduo dalecia um padr
m orifícios, muução desse tip
,
mento paralelo
o estruturada,superfície da
paralelo. Estera redução do
, como formae. Utilizou-selmaras, S. R.,
a equação deão oscilatóriouitas arestas epo. É possível
o
, a e o
a e , e o e l
Anais do XVII
observar no cé de difícil m
Por contde se tentar qsolução. Esteordens, confoo que melhor
Figura 4. Res Os conto
transversal dcomportamen
Figura 5. Con
I ENCITA, ITA,
contorno de Mmodelamento cta dessa dificuqualquer mode requereu ma
forme ilustrador convergiu pa
síduos adimen
ornos de númde maior área. nto característ
ntornos de nú
19 de outubro
Mach de um docomputacionauldade, decidiuificação na mais de sessentao no gráfico dara todos os ca
nsionalizados,
mero de MachA pressão es
tico em regiõe
úmero de Mach
de 2011
os casos, na Fal. u-se partir par
malha utilizadaa mil iteraçõe
da Figura 4. Easos rodados.
, solução trans
h, na Figura tática, no entaes de esteira.
h, M∞ = 0,2 e
Figura 3, diver
ra a busca de a. Foi rodado ues para reduziEsse número é
siente, M∞ = 0
5, mostram qanto, tem um
Re = 4,66·10
rsas regiões de
soluções tranum caso-teste r o resíduo daconsideravelm
0,2 e Re = 4,6
que há regiõeperfil bem ma
6.
e descolament
sientes, isto épara investiga
a equação da mente alto, po
6·106.
es de descolaais suave e un
to, fenômeno
é, variáveis noação do compcontinuidade
orém o resulta
amento a jusaniforme, como
,
cuja natureza
o tempo, antesportamento dade quase três
ado obtido foi
ante da seçãoo na Figura 6,
a
s a s i
o ,
Anais do XVII
Figura 6. Con
2.1. Cálculo Por ques
uma segundaConforme exdois ganchosdeterminar o
Figura 7. Vis
I ENCITA, ITA,
ntorno de pres
de Arrasto:
stões de demaa configuraçãoxposto nas Fis para fixação o coeficiente d
sta lateral da s
19 de outubro
ssão estática,
Segunda Geo
anda do IAE, o. Esta segundguras 7 e 8, ae uma cabeça
de arrasto para
segunda bomb
de 2011
em Pa, M∞ =
ometria
abandonou-seda geometria a bomba aprea de guerra nãa número de M
ba.
0,2 e Re = 4,6
e o cálculo deé relativamen
esenta quatro ão carenada, c
Mach 0,2 a 1,3
66·106.
e arrasto da prnte mais simpl
empenagens com pino expo, a altitudes d
rimeira bombales, com aerodsimples para osto. Para estae 0m e 5000m
a e passou-sedinâmica menestabilização
a configuraçãom.
,
ao estudo denos complexa.
da trajetória,o, desejava-se
e . , e
Anais do XVII
Figura 8. Vis A primei
esquema impposterior mualgumas caraconvergir paprismáticos dlimite que se
Figura 9. Ma
Figura 10. D
Figura 11. D
I ENCITA, ITA,
sta frontal da s
ira abordagemplícito com Rudança para acterísticas daara uma soluçde pouca espee desenvolve n
alha sobre segu
Detalhes de ref
Detalhe da malh
19 de outubro
segunda bomb
m para essa boRoe (e, postesegunda ordea malha emprção: refino emessura próximna região.
unda geometr
finamento da m
ha prismática
de 2011
ba.
omba foi um ceriormente, Aem), no própregada, exposm regiões crí
mo à superfície
ria, com regiõe
malha gerada p
próxima à sup
caso de escoamAUSM+), de prio Fluent, csta nas Figuraíticas, tais co
e do corpo, Fi
es de controle
para a segund
uperfície do co
mento laminarprimeira orde
com processamas 9, 10 e 11omo quinas, cgura 11, para
e discriminada
da bomba.
orpo.
r a M∞=0,2, emem (para tentmento parale1, que aumencantos e ranhmelhor capta
as.
m regime permntar convergênelo. É importntam as chanchuras; e uso ação das escal
,
manente, comncia inicial etante destacarces de o casode elementos
las da camada
m e r o s a
Anais do XVII
Figura 12. Lsegu
Figura 13. Ev Esse set
esquemas inesquema Eulgráfico de recomercial dis
I ENCITA, ITA,
inhas de correunda bomba.
volução dos re
tup inicial donicalmente utiler, explícito, esíduos na Fisponível, o CF
19 de outubro
ente com core
esíduos ao lon
o caso não cilizados não fde primeira o
igura 13. PorFX.
de 2011
es para pressã
ngo das iteraçõ
conseguiu coforam capazeordem. As div
conta dessa
ão estática, em
ões, no último
onvergência ses de reduzir versas tentativ
dificuldade,
m Pa. M∞ = 0,2
o caso, calcula
atisfatória. Dsignificamentas podem ter optou-se por
2 e Re = 4,54
ado com o Flu
Diversas relaxte os resíduosseu resultado abordar o pr
4·106. Detalhe
uent.
xamentos das s computados observado na
roblema com
,
da cabeça da
condições es, até mesmoa evolução dooutro código
a
e o o o
Anais do XVII
Figura 14. R
Figura 15. Ev
Usando convergênciaum resultadoacesso detalhpesquisa no trabalhos de 5. Conclusõe
I ENCITA, ITA,
esultado obtid
volução dos re
as mesmas a mais satisfato melhor, é mhado às formusentido de secálculo com c
es
19 de outubro
do após conve
esíduos ao lon
opções aplictória com o C
muito difícil deulações e algoe desenvolver,códigos comer
de 2011
ergência do ca
ngo das iteraçõ
cadas o primCFX, conformee se saber o moritmos utiliza, de fato, o cárciais.
aso simulado n
ões, no caso c
meiro caso re gráfico de re
motivo dessa dados. Essa limálculo de arra
no CFX.
calculado com
rodado com esíduos apresdiferença, já qmitação é maiasto com o pr
m o CFX.
a segunda gentado na Fig
que os códigosis uma motivróprio código
geometria, obgura 15. Apesas comerciais n
vação para guido grupo em
,
bteve-se umaar de fornecernão permitemiar a presente
m paralelo aos
a r
m e s
Anais do XVII ENCITA, ITA, 19 de outubro de 2011 ,
O tratamento do problema do escoamento sobre a geometria da primeira bomba revelou certas dificuldades para obtenção de uma solução que convergisse satisfatoriamente. Mesmo o caso calculado para regime transiente, apesar de ter fornecido melhor comportamento na convergência, necessitou de grande número de iterações, requerendo um alto custo computacional em largo período de processamento.
A geometria alternativa trabalhada apresentou, apesar de mais simples, grandes dificuldades em ser tratada com uma malha e algoritmos que resultassem em uma solução satisfatoriamente convergida no mesmo código aplicado à bomba anterior, o Fluent. Apenas o código comercial alternativo, o CFX, foi capaz de calcular uma solução que convergisse satisfatoriamente.
O grande problema desses códigos computacionais comerciais é a dificuldade de se entender quais os algoritmos realmente utilizados para a solução calculada. Os detalhes são obscuros, de forma que não é possível fazer um controle efetivo sobre os rumos do cálculo que se pretende executar. A análise dos problemas fica restrita, prejudicando a busca por possíveis soluções a dificuldades encontradas. Por isso, decidiu-se migrar o trabalho de cálculo de arrasto para o código computacional desenvolvido pelo grupo de CFD do IAE, permitindo um cálculo mais transparente.
A revisão bibliográfica dos trabalhos publicados no DPW4 foi de grande valia para o entendimento do atual estágio de desenvolvimento da área de cálculo de arrasto. No entanto, não foi possível selecionar casos-teste a partir dos mesmos, já que a geometria e os casos pesquisados não têm resultados experimentais equivalentes, obtidos em túnel de vento ou ensaio em vôo. Essa limitação vai contra o princípio inicialmente adotado para o critério de seleção de casos-teste a serem rodados. Por isso, foi necessário iniciar a procura de outras possibilidades, principalmente nos trabalhos da área já desenvolvidos dentro do grupo de CFD. 6. Agradecimentos
Deseja-se agradecer às pessoas e entidades que tornaram essa pesquisa possível:
João Luiz Filgueiras de Azevedo, pela receptividade e entusiasmo ao ser procurad, pela disponibilidade e pela brilhante orientação, constantes ao longo da iniciação;
Edson Basso, pela paciência e disponibilidade em tirar eventuais dúvidas,pelo auxílio técnico e pela orientação nas atividades;
Robeto Gil Annes da Silva, que me apresentou ao meu orientador, bem como contribuiu para a motivação do bolsista na área por meio de suas aulas de Aerodinâmica;
Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), pela disponibilidade dos recursos computacionais e da infra-estrutura;
Instituto Tecnológico de Aeonáutica (ITA), pela contribuição na formação do bolsista e pelo apoio de infra-estrutura, principalmente a biblioteca;
CNPq, pelo apoio ao projeto de pesquisa e pelo suporte financeiro. 7. Referências 4th AIAA CFD Drag Prediction Workshop. http://aaac.larc.nasa.gov/tsab/cfdlarc/aiaa-dpw/, San Antonio, TX, junho
2009. Acesso: 26/01/2011. Anderson, J. D., Jr., “Fundamentals of Aerodynamics”, 5ª ed., McGraw-Hill, Boston, 2007. Azevedo, J. L. F. et al., “Studies on CFD-based Drag Prediction Methods”, Report No. 04, Instituto de Aeronáutica e
Espaço, São José dos Campos, SP, Brasil, janeiro de 2006. Hirsch, C., “Numerical Computation of Internal and External Flows”, Vol.1, 2ª ed., Butterworth-Heinemann, Oxford,
Grã-Bretanha, 2007. Lomax, H., Pulliam, T. H., e Zingg, D. W., “Fundamentals of Computational Fluid Dynamics”, NASA Ames Research
Center e University of Toronto Institute for Aerospace Studies, USA, agosto de 1999. Spalart, P. R. e Allmaras, S. R., “A One-Equation Turbulence Model for Aerodynamic Flow”, La Recherche
Aeropastiale, Vol. 1, jan.-fev. 1994, pp. 5-21. Vassberg, J. et al., “Summary of the Fourth AIAA CFD Drag Prediction Workshop” , AIAA Paper 2010-4547,
Chicago, IL, EUA, junho de 2010. Vos, J. B., Sanchi, S. e Gehri, A., “DPW4 Results Using Different Grids Including Near-Field/Far-Field Drag
Analysis”, AIAA Paper 2010-4547, Chicago, IL, EUA, jun-jul. 2010.