utilização de traços de execução para migração de aplicações para a nuvem

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Utilização de traços de execução para migração de aplicações para a nuvem Eduardo Roloff, Otávio Carvalho, Alexandre Carissimi, Philippe O. A. Navaux UFRGS, Porto Alegre WCGA 2013 Brasília

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Utilização de traços de execução para migração de aplicações para a nuvem

Eduardo Roloff, Otávio Carvalho,

Alexandre Carissimi, Philippe O. A. Navaux

UFRGS, Porto Alegre

WCGA 2013 Brasília

Assunto

• Quais aplicações podem ser migradas para a nuvem?

• Metodologia de visualização

– Sem modificações na aplicação

– Utilizada antes dos esforços de migração

• JiTCloud

– Eucalyptus

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HPC na nuvem

• Máquinas ficam obsoletas rapidamente

• Computação em nuvem oferece

– Hardware e Software atualizados

– Sem sobrecusto de • Aquisição

• Manutenção

• Consumo de energia

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HPC na nuvem

• Usuários necessitam saber

– Que aplicação migrar?

– Qual provedor escolher • Modelo de implementação público

• Modelo de serviço IaaS

– SaaS • Somente software, sem customizações

– PaaS • Nóa avaliamos em um trabalho passado

• Grande problema: Portabilidade das aplicações

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Metodologia

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Ambiente de validação

• Nuvem privada/comunitária do GPPD – Eucalyptus

– JiTCloud

• 7 servidores físicos – Dual Intel Xeon E5310

– 16 GB de memória RAM

– Giga Ethernet

– Ubuntu 12.04

• Instanciadas 4 máquinas – 4 cores cada

– 14 GB memória

– Fedora 17

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Benchmarks utilizados

Tamanho do problema: Classe A

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Resultados

• Duas execuções

– Calibragem do Score-P

– Geração dos traços

• Aplicações classificadas em três grupos

– Foco em comunicação

– Interpolação entre comunicação e computação

– Foco em computação

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Foco em comunicação - DT

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Computação e comunicação

• (a) Operações bloqueantes (BT, CG, LU, SP)

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Computação e comunicação (a) Operações bloqueantes (BT, CG, LU, SP)

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Computação e comunicação (b) Comunicação entre processos (FT e MG)

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Foco em computação – IS e EP

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Análise dos resultados

• DT – Muito overhead (+ de 100%) entre máquina física e nuvem

• BT, CG, LU e SP – Possível migração, provedores com resultados muito diferentes – Necessário melhor análise para definição do provedor

• FT e MG – Muitas reduções, causando overhead no final da execução

• IS e EP – Resultados consistentes, recomendação de migração

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Conclusões e trabalhos futuros

• Visualização é uma possibilidade

– Sem modificação no código

– Metodologia simples de aplicar

– Fácil identificação de padrões

• Formalizar a metodologia

• Criar padrões de comparação

• Criar ferramentas para análise dos provedores

Utilização de traços de execução para migração de aplicações para a nuvem

Eduardo Roloff, Otávio Carvalho,

Alexandre Carissimi, Philippe O. A. Navaux

{eroloff, omcarvalho, asc, navaux}@inf.ufrgs.br

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