utilidade marginal

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MICROECONOMIA I Pedro Telhado Pereira Carmen Freitas 2/10/2003

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Page 1: Utilidade marginal

MICROECONOMIA I

Pedro Telhado Pereira

Carmen Freitas

2/10/2003

Page 2: Utilidade marginal

Utilidade e preferências

Teoria Cardinalista - Jevons, Menger e Walras (cerca de 1871)

Teoria Ordinalista - Pareto (1906), Slutsky (1912), Samuelson e Hicks (1938).

Preferência Revelada - Samuelson 1936.

Page 3: Utilidade marginal

Gostos dos Consumidores

Bem económico Mal económico Bem neutral

Exemplos

Page 4: Utilidade marginal

Utilidade cardinal aditiva

Unidade de medida - "úteis" ou "utis“

Utilidade total

)()()(),,( 321 zUyUxUzyxU

Page 5: Utilidade marginal

Esta teoria admite

Que as utilidades dos diferentes indivíduos se podem adicionar.

Que se podem fazer comparações interpessoais de utilidade

Page 6: Utilidade marginal

Função Utilidade

É uma função crescente côncava, ou seja a primeira derivada é positiva e a segunda é negativa.

Utilidade marginal de um bem - Umg

dx

dUUMg

Page 7: Utilidade marginal

Lei da utilidade marginal decrescente (Jevons) -

UMg – positiva

02

2

x

U

x

UMg

Page 8: Utilidade marginal

Gráficamente

Page 9: Utilidade marginal

Utilidade cardinal não aditiva

U=U(x,y,z)

Page 10: Utilidade marginal

A utilidade marginal

A utilidade marginal é igual à derivada parcial - depende da quantidade desse bem e dos outros bens.

x

UUMg

Page 11: Utilidade marginal

Utilidade ordinal - Edgeworth (1881)

Fatias de pão

Pacotes de manteiga

Util

idad

e

y3

y2

y1

0 x1 x2 x3

A

B

C D

E

F

G

I

H

H'C'

B'

I'

E'F'

Page 12: Utilidade marginal

Curva de indiferença

conjunto de cabazes de bens em relação aos quais o consumidor é indiferente - Pareto (1906)

Mapa das curvas de indiferença – a importância da ordem

Page 13: Utilidade marginal

Gráficamente

Page 14: Utilidade marginal

Relação de preferência

CabazBCabazA O cabaz A é preferido ou

indiferente ao Cabaz B (ou A é pelo menos tão bom como B)

CabazBCabazA O cabaz A é estritamente preferido ao Cabaz B

Page 15: Utilidade marginal

Axiomas e hipóteses da relação de preferências em sentido lato - relação de preferências racional e "bem comportadas"

Axioma da exaustão Axioma da transitividade Hipótese da não saciedade Hipótese da convexidade Hipótese da continuidade

Page 16: Utilidade marginal

Axioma da exaustão

CabazBCabazA

CabazACabazB

ou

Page 17: Utilidade marginal

Axioma da transitividade

CabazCCabazA

então

CabazCCabazBCabazBCabazA

e

Page 18: Utilidade marginal

Hipótese da não saciedade

CabazBCabazA

então

CabazBCabazA

Page 19: Utilidade marginal

Hipótese da convexidade

10

)1(

e C

onde

CabazCCabazBCabazA

então

CabazCCabazBCabazCabazA

Page 20: Utilidade marginal

Hipótese da continuidade

Os conjuntos formados pelos cabazes pelo menos tão bons ou pelo menos tão maus como o cabaz A são conjuntos fechados.

Page 21: Utilidade marginal

Função Utilidade

A relação de preferência pode ser representada por uma função utilidade se os axiomas e hipóteses se verificarem.

U(B) U(A) CabazBCabazA

Mostre que toda a transformação monótona crescente de uma função utilidade é ainda uma função utilidade.

Page 22: Utilidade marginal

Propriedades das curvas de indiferença

Inclinação negativa Nunca se intersectam Mais longe da origem, maior nível

de satisfação Convexas em relação à origem São densas em todo o espaço de

bens disponíveis

Page 23: Utilidade marginal

Inclinação negativa

0

0

),(

y

x

yx

UMg

UMg

dx

dy

dyUMgdxUMgdU

yxUU

Page 24: Utilidade marginal

Taxa Marginal de Substituição no Consumo - TMS

Page 25: Utilidade marginal

Taxa marginal de substituição no consumo – TMSy,x

número de unidades de Y que têm que ser sacrificadas por uma unidade a mais de X de forma que o consumidor mantenha o nível de utilidade.

Page 26: Utilidade marginal

Taxa marginal de substituição no consumo – TMSy,x

dx

dyTMS XY ,

A TMS não depende da função que representa as preferências. Mostre com um exemplo.

Page 27: Utilidade marginal

"Lei" da taxa marginal de substituição decrescente