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Page 1: USO RACIONAL DE MICRONUTRIENTES NA CULTURA DE … · vezes mais eficientes por unidade de micronutrientes, entretanto, ... absorção de Cu e Mn, estimada pelo aumento linear na concentra-ção

6 INFORMAÇÕES AGRONÔMICAS Nº 122 – JUNHO/2008

• Fatores agronômicos: melhoramento do milho levando emconsideração a fixação biológica do nitrogênio; competitividade deestirpes do inoculante em relação às estirpes do solo; uso deinoculante em conjunto com outros produtos utilizados na semen-te; influência de outros nutrientes, em especial Mo e Co no proces-so de fixação; condições de solo que afetam o processo de fixaçãode N; número ideal de bactérias por semente.

• Fatores relacionado ao agricultor: conhecimento e con-fiança na técnica; aplicação correta do produto.

Ainda não existe produto à base de Azospirillum registradono Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA e,para tal, são exigidos testes de eficiência agronômica, dentro doprotocolo da Rede de Laboratórios para Recomendação, Padroni-zação e Difusão de Tecnologia de Inoculantes Microbianos de In-teressa Agrícola–RELARE.

Mesmo com estes desafios, ainda vale a pena investigar atecnologia, pois:

• Existem fortes indicadores de sua viabilidade.• O Brasil possui tradição em pesquisa nesta área.• Existem exemplos de sucesso, como no caso da soja.• Há urgência na redução de custos de produção sem com-

prometimento da produtividade.• Há apelo ecológico para o uso de produtos biológicos na

agricultura.• Muitas empresas privadas estão desenvolvendo o pro-

duto, o que assegura que o Azospirillum chegará àsmãos do agricultor.

Portanto, é necessário identificar e resolver os gargalos ain-da existentes na pesquisa para desenvolver esta tecnologia alta-mente inovadora, que trará enormes benefícios financeiros eambientais para a agricultura brasileira e aumentará a competitividadeinternacional do agronegócio brasileiro. No caminho atualmentetrilhado, com as pesquisas isoladas dentro de alguns núcleos depesquisa e de empresas, os resultados certamente serão alcança-dos, mas a longo prazo. O caminho para chegar mais rapidamente àconsolidação da tecnologia seria um programa nacional, engloban-do a pesquisa de milho e a pesquisa com Azospirillum como umtodo, ou seja, não “testar o Azospirillum em milho” mas sim“pesquisar o milho com Azospirillum”.

USO RACIONAL DE MICRONUTRIENTES NAUSO RACIONAL DE MICRONUTRIENTES NAUSO RACIONAL DE MICRONUTRIENTES NAUSO RACIONAL DE MICRONUTRIENTES NAUSO RACIONAL DE MICRONUTRIENTES NACULTURA DE MILHOCULTURA DE MILHOCULTURA DE MILHOCULTURA DE MILHOCULTURA DE MILHO –José Laércio Favarin, Tiago Tezotto, Carlos Francisco Ragassi,ESALQ/USP; email: [email protected]

O uso racional de micronutrientes na cultura de milho de-pende do conhecimento dos teores dos elementos disponíveis nosolo, das condições físico-químicas que afetam a sua solubilidadee do estado nutricional das plantas, avaliado pela análise foliar.

Para a interpretação adequada dos resultados da análisequímica do solo é fundamental o uso de extratores eficientes. NoBrasil, ainda não existe uma padronização oficial para extratores demicronutrientes e nem um consenso sobre os critérios para separa-ção dos resultados em classes, ocorrendo, por isso, variações dosteores dentro de uma mesma classe e extrator (Tabela 3). Depen-dendo da região, têm sido utilizados a água quente, para a determi-nação de boro, e o Mehlich ou duplo ácido e o DTPA, para a extra-ção dos micronutrientes catiônicos.

A análise foliar é uma ferramenta auxiliar no diagnóstico doestado nutricional do milho e serve como orientação para a adubaçãoda cultura no próximo ano agrícola. Porém, há dificuldade em encon-trar boas correlações entre a concentração dos nutrientes no solo eaquela determinada na planta. Para que a amostragem de tecido vege-tal possa ser comparável e confiável, deve-se levar em consideraçãoa época de coleta da folha, o tipo de folha e o número mínimo defolhas por gleba homogênea. Os teores de nutrientes nas folhas rela-cionam-se diretamente com o desenvolvimento da planta. Assim, astabelas para interpretação dos teores adequados de micronutrientesdevem ser utilizadas com muito critério (Tabela 4) devido à impossibi-lidade de se refazer as pesquisas a cada alteração que ocorre nosistema de produção, considerando a interação solo-planta-clima.

As deficiências de micronutrientes são freqüentementecorrigidas pela aplicação de fertilizantes no solo. Porém, a pequenadose utilizada, de 1 a 10 kg ha-1, conforme o nutriente, prejudica auniformidade de distribuição, em se tratando de mistura de grânulos.

As principais fontes de micronutrientes são:• Óxidos: são insolúveis em água, por isso devem ser aplica-

dos na forma de pó, para aumentar a superfície específica de conta-to com o solo.

• Sulfatos, cloretos e nitratos: são solúveis água, por issoindicados quando são necessários efeitos rápidos, na forma de grâ-nulos, aplicados em sulcos ou via foliar.

• Oxissulfatos: têm solubilidade variável, dependendo daquantidade de ácido sulfúrico utilizada na solubilização do óxido.São comercializados sob a forma de pó ou granular, em geral sãofontes mais baratas por unidade de micronutriente, mas nem sempresão eficientes para a aplicação no solo, pois dependem de que pelomenos 30% do teor total seja solúvel em água.

Tabela 3. Interpretação de teores de micronutrientes de acordo com oextrator.

Teores Boro Cobre Ferro Manganês Zinco

- - - - - - - - - - - - - - (mg dm-3) - - - - - - - - - - - - - - - - - -H2O quente - - - - - - - - - - - - DTPA1 - - - - - - - - - - -

Baixo < 0,20 < 0,2 < 4 < 1,2 < 0,5Médio 0,20–0,60 0,3–0,8 5–12 1,3–5,0 0,6–1,2Alto > 0,60 > 0,8 > 12 > 5,0 >1,2

H2O quente - - - - - - - - - - MEHLICH2 - - - - - - - - - -Baixo < 0,5 < 0,3 - < 2,5 < 2,0Médio 0,5–1,0 0,3–0,6 - 2,5–5,0 2,0–4,0Alto > 1,0 > 0,6 - > 5,0 > 4,0

H2O quente - - - - - - - - - - MEHLICH3 - - - - - - - - - -Baixo < 0,20 < 0,4 - < 1,9 < 1,0Médio 0,3 – 0,5 0,5–0,8 - 2,0–5,0 1,1–1,6Alto > 0,5 > 0,8 - > 5,0 > 1,6

H2O quente - - - - - - - - - - MEHLICH4 - - - - - - - - - -Muito baixo < 0,15 < 0,3 < 8 < 2 < 0,4Baixo 0,16–0,35 0,4–0,7 9–18 3–5 0,5–0,9Médio 0,36–0,60 0,8–1,2 19–30 6–8 1,0–1,5Bom 0,61–0,90 1,3–1,8 31–45 9–12 1,6–2,2Alto > 0,90 > 1,8 > 45 > 12 > 2,2

Fonte: 1 Raij et al. (1996); 2 Thung e Oliveira (1998); 3 Lopes (1999); 4 Ribeiroet al. (1999).

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• Quelatos: são muito solúveis, mas dissociam-se pouco emágua, por isso não são afetados pelo pH da solução do solo ou dacalda e podem ser misturados com fertilizantes fluidos sem risco dereação com os nutrientes presentes. Tais produtos são até cincovezes mais eficientes por unidade de micronutrientes, entretanto,muito mais caros, o que inviabiliza o seu uso.

• “Fritas”– FTE: por serem produtos de muito baixa solubi-lidade em água, são eficientes quando aplicados na forma de pófino, a lanço e, em particular, quando incorporados ao solo.

• Nanopartículas de óxidos: suspensão concentrada (flo-wable) de óxidos que proporciona economia na aplicação de nu-trientes. Devido ao diminuto tamanho das partículas, os elementossão absorvidos pelas folhas e, em função do pH da célula, os cátions(Zn2+, Cu2+ e Mn2+) são liberados.

Os fatores abióticos que influenciam a fisiologia da raiz e,por conseqüência, o crescimento das culturas podem ser classifica-dos, quanto à sua natureza, em físicos e físico-hídricos (oxigenação,temperatura, umidade, textura, densidade e porosidade). Assim, sehouver restrição física ao crescimento das raízes por compactaçãodo solo, por exemplo, a planta esgota rapidamente os nutrientespresentes no espaço limitado à sua disposição, levando à deficiên-cia nutricional. A falta de oxigênio no solo, causada por adensamentoou por excesso de umidade, também afeta o crescimento radicular e,por conseguinte, a absorção de nutrientes.

Impedimentos de ordem química, como pH alto e interaçãoentre íons (Tabela 5), interferem na disponibilidade e na absorçãode micronutrientes.

pela nitrificação ou absorção do íon amônio. Este fato também ex-plicaria a absorção de Zn, cujo teor foliar apresentou tendênciaquadrática, com a máxima concentração na dose de 200 kg ha-1 de N.Do exposto, pode-se afirmar que há uma interação entre adubaçãonitrogenada e necessidade de Cu, Mn e Zn na cultura do milho.

A decomposição da matéria orgânica presente no solo de-sempenha papel crucial no ciclo de micronutrientes do solo, pelavariedade de compostos orgânicos formados, como ácido húmico eácido fúlvico, que complexam os cátions que seriam precipitados,mantendo-os em solução.

As quantidades de micronutrientes requeridas pelas plan-tas de milho são muito pequenas. Entretanto, a deficiência ou ex-cesso podem desorganizar os processos metabólicos, tais comocrescimento, fotossíntese e respiração. Em se tratando de aduba-ção equilibrada e do uso racional de micronutrientes para altas pro-dutividades de milho, é necessário conhecer suas principais fun-ções no metabolismo da planta bem como as características e quan-tidades dos adubos a serem aplicados, as quais são descritas deforma resumida a seguir:

• Zinco: ativador enzimático de diversos processos metabó-licos, como o da produção do aminoácido triptofano, precursor doAIA (ácido indol acético), responsável pelo crescimento de tecidosvegetais. O milho é uma das plantas que mais responde à aplicaçãode Zn no solo, proporcionando ganhos de matéria seca e de grãos. Amaioria das pesquisas apontam para a aplicação de Zn no solo,entretanto, há resposta também para aplicação via foliar e no trata-mento de sementes. Para aplicação no solo, preferir as fontes com, nomínimo, 60% a 70% do teor total de zinco solúvel em água. Observa-se que quanto maior o teor de Zn solúvel no fertilizante, menor seráa dose necessária para obter a produção máxima. A Figura 5 mostraque o aumento de 10% na solubilidade da fonte de zinco em águaelevou em 5% o ganho em matéria seca. De maneira geral, pode-seadotar as seguintes doses: no solo – 4 a 6 kg ha-1; tratamento desementes – 0,8 a 1,0 kg ha-1; aplicação foliar – 600 a 800 g ha-1.

• Boro: participa de vários processos fisiológicos na planta,como metabolismo de carboidratos, síntese de RNA e AIA, metabo-lismo dos compostos fenólicos, síntese da parede celular e integri-dade da membrana celular. É essencial para a germinação do grão depólen e formação do tubo polínico, por isso, espigas de plantasdeficientes em boro são tipicamente encurvadas, uma vez que auniformidade de seu crescimento está ligada à formação dos grãos(Figura 6). Outro sintoma típico de deficiência de boro em milho é ocrescimento anormal da folha-bandeira, que permanece enrolada,conhecido como “pendão sufocado” (Figura 7). Devido à mobilida-

Tabela 4. Faixas de teores adequados de micronutrientes em folhas demilho.

Boro Cobre Ferro Manganês Molibdênio Zinco

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - (mg kg-1) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -110–25 6–20 30–250 20–200 0,1–0,2 15–100215–20 6–20 50–250 50–150 0,15–0,2 15–50310–25 6–20 30–250 20–200 0,1–0,2 15–10044–20 6–20 20–250 20–150 0,2 20–70

Fonte: 1 Raij et al. (1996); 2 Malavolta et al. (1997); 3 Oliveira (2002);4 Ribeiro et al. (1999).

Tabela 5. Interações entre macro e micronutrientes1.

Nutriente B Cu Mn Mo Zn

N – –

P – – – + –

Ca +/– – – –

S –

1 – = interação negativa, + = interação positiva.

Sistemas de produção que empregam altas doses de N ne-cessitam de maior cuidado nas aplicações de micronutrientes. Pes-quisa realizada por Ferreira et al. (2001) mostrou que houve maiorabsorção de Cu e Mn, estimada pelo aumento linear na concentra-ção foliar, com o aumento das doses de N (Figura 4). Este compor-tamento pode estar associado ao maior volume radicular propor-cionado pelo N bem como à acidificação da rizosfera, provocada

Figura 4. Teores de cobre e manganês nos grãos de milho em função dedoses de nitrogênio na forma de sulfato de amônio.

Fonte: Ferreira et al. (2001).

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de do B no solo, recomenda-se o uso de fontes menos solúveis –2,0 a 3,0 kg ha-1 a lanço – e, em casos extremos, de fontes maissolúveis – 0,5 a 1,0 kg ha-1 B no sulco.

• Cobre: ativador enzimático de vital importância nos proces-sos de fotossíntese, respiração, metabolismo de carboidratos, redu-ção e fixação de N, metabolismo de proteínas e formação da paredecelular. A deficiência severa inibe a reprodução das plantas. Como omilho não é uma planta que produz grande quantidade de proteínasnos grãos, pode-se afirmar que somente em situação desfavorávelde cobre e em lavouras com elevado input de N poderia haverresposta ao seu fornecimento. Neste caso, devido às interaçõesque ocorrem com o Cu no solo, fixação por óxidos de ferro e alumí-nio e formação de complexo estável com a matéria orgânica, o mes-mo deve, preferencialmente, ser aplicado via foliar – 150 a 300 g ha-1.

• Manganês: atua como importante cofator para váriasenzimas-chave na síntese de metabólitos secundários associadosao ciclo do ácido chiquímico, incluindo os aminoácidos aromáticos,como triptofano, fenilalanina e tirosina. Os problemas de toxidez deMn nos solos brasileiros são mais comuns que os de deficiência,por isso, o conhecimento da disponibilidade no solo tem importân-cia fundamental para seu manejo. A tendência da aplicação superfi-cial de calcário, como ocorre em plantio direto, tem provocado adeficiência de Mn sobretudo nas culturas de soja e milho. A deficiên-cia é comum em milho cultivado após soja sem aplicação de Mn. Senecessário, recomenda-se fazer duas aplicações de 600 g ha-1, viafoliar.

• Molibdênio: interfere no crescimento, desenvolvimento eprodução de grãos, visto que é componente da enzima redutase donitrato, responsável pela redução de nitrato a nitrito e posteriormentea amônia (NH3). Sua deficiência é observada em milho desenvolvidoem solos minerais com grande quantidade de óxidos hidratadosde ferro reativos e, portanto, com alta capacidade para adsorveríons molibdato, como ocorre nos trópicos. Em geral, aplica-se 50a 110 g ha-1 de Mo, via foliar, 15 a 30 dias após a emergência.

Inúmeros trabalhos de pesquisa evidenciam que o milhoresponde às aplicações de micronutrientes, principalmente Zn, B,Mn e Mo, embora haja probabilidade de obter resposta ao Cu emáreas de plantio direto. Nestas áreas, com a possibilidade do culti-vo de milho resistente ao glifosato, é imprescindível o uso freqüen-te de micronutrientes, como Mn, Cu, Fe e Zn, devido à forte nature-za metal-quelante do herbicida, a qual diminui a absorção e trans-locação dos micronutrientes na planta. Como a natureza do proble-ma está relacionada com as alterações provocadas no solo, porparte do glifosato, haverá necessidade de aplicações foliares parasuprir a demanda por esses nutrientes.

USO RACIONAL DE FÕSFORO NA AGRICULTURAUSO RACIONAL DE FÕSFORO NA AGRICULTURAUSO RACIONAL DE FÕSFORO NA AGRICULTURAUSO RACIONAL DE FÕSFORO NA AGRICULTURAUSO RACIONAL DE FÕSFORO NA AGRICULTURACOM ÊNFASE NA CULTURA DO MILHOCOM ÊNFASE NA CULTURA DO MILHOCOM ÊNFASE NA CULTURA DO MILHOCOM ÊNFASE NA CULTURA DO MILHOCOM ÊNFASE NA CULTURA DO MILHO

Silvia Regina Stipp e Abdalla; Luís Ignácio Prochnow, IPNI Brasil,email: [email protected]

O fósforo (P) é um macronutriente pouco exigido pelas cul-turas, quando comparado aos outros macronutrientes. Desempe-nha papel importante na transferência de energia da célula, na res-piração e na fotossíntese. É também componente estrutural dosácidos nucléicos de genes e cromossomos, assim como de muitascoenzimas, fosfoproteínas e fosfolipídeos. Promove o crescimentoinicial e o desenvolvimento da raiz, aumenta a resistência da plantaao frio, melhora a qualidade da colheita e ajuda a suprimir doençasdas plantas, geralmente diminuindo seu efeito prejudicial.

Figura 5. Porcentagem de Zn solúvel na produção de matéria seca em trêsdoses do nutriente.

Fonte: Westfall et al. (1999).

Figura 7. À esquerda, planta de milho deficiente em boro, mostrando o cres-cimento anormal e o enrolamento da folha bandeira; à direita, plan-ta normal. No detalhe, folha deficiente (A) e folha normal (B).

Fonte: original de Hasime Tokeshi, Fundação Mokiti Okada.

A

B

Figura 6. Espigas de milho normal (A) e deficientes (B, C) em boro.Fonte: original de Hasime Tokeshi, Fundação Mokiti Okada.

(A)

(B)

(C)