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USO DA ENERGIA RENOVÁVEL EM UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO DA ESFERA ADMINISTRATIVA FEDERAL
Fernanda de Araújo Pózes da Silvaa, Luís Felipe Umbelinob, Marcos Antonio Cruz Moreirac & Maria Inês Paes Ferreirad
(a) Instituto Federal Fluminense (IFFluminense), [email protected]
(b) Instituto Federal Fluminense (IFFluminense), [email protected]
(c) Instituto Federal Fluminense (IFFluminense), [email protected]
(d) Instituto Federal Fluminense (IFFluminense), [email protected]
Unidades de conservação: usos, riscos, gestão e adaptação às mudanças climáticas
Resumo
Este artigo tem como objetivo contribuir com um diagnóstico da gestão de
sustentabilidade das Unidades de Conservação (UCs) Federais no Brasil. Para isso foi necessário
identificar pelo método descritivo-exploratório, com base na pesquisa bibliográfica e documental
a matriz energética das UCs, efetuar um levantamento sobre quais UCs utilizam alguma fonte de
energia renovável, identificar em quais regiões e biomas do país as mesmas mais se encontram e
identificar qual categoria de UC que mais utiliza dessa fonte. O resultado mostra que no Brasil
cerca de 1,5% das UCs federais utilizam alguma fonte de energia renovável e que o mesmo não é
usado em sua totalidade. A região e o bioma brasileiro que mais tem UCs com energia renovável
são, respectivamente, o Norte e a Amazônia. Além disso, as UCs de Proteção Integral são as que
mais utilizam fontes renováveis.
Palavras chave: Matriz energética. Energia alternativa. Panorama de energia. Fontes de energia.
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1. Introdução
O Brasil é um país dependente da energia elétrica convencional, cuja produção advém
das hidroelétricas, termoelétricas, e em menor escala de geração elétrica via usinas nucleares.
Tais empreendimentos causam ou tem o potencial de causar sérios danos, como por exemplo,
impactos sociais e ambientais devido ao represamento ou desvio de cursos d’água, emissão de
gases de efeito estufa em represas, produção de rejeitos radioativos, risco de acidentes e
rupturas de barragens, entre outros (BRASIL, 2008; BRASIL, 2017a; SIMIONI, 2006). Além
disso, existem problemas também relacionados com a possibilidade de escassez temporária de
recursos hídricos. O Estado brasileiro vivenciou questões de escassez relacionadas ao uso de
energia elétrica convencional, tais como nas crises de 2001 e a de 2015. Ambas foram
motivadas pela falta de água nos reservatórios das grandes usinas hidrelétricas (UHE). A
primeira crise ainda teve o agravamento da diminuição nos investimentos de infraestrutura
para distribuição de energia (TANJI, 2015).
De acordo com o relatório do Balanço Energético Nacional de 2017, realizado pela
Empresa de Pesquisa Energética, a repartição da oferta interna de energia (OIE) na matriz
energética brasileira é feita entre energias não renováveis e energias renováveis, que
representam 56,5% e 43,5% do total, respectivamente. Considera-se como energia renovável a
aquela advinda de fontes naturais, ou seja, geradas a partir de processos e recursos naturais
com capacidade de se renovar em uma escala de tempo humana. Sendo assim, são ótimas
alternativas ao sistema energético tradicional. Entre as energias renováveis existentes, pode-se
citar: energia eólica, hidráulica, biomassa, biogás, das mares, osmótica, energia solar, entre
outras (BRASIL, 2008; PORTAL SOLAR, 2017). Segundo Nascimento (2017), as fontes de
energias renováveis biomassa, eólica e solar representam respectivamente 9,4%, 6,7% e
0,05% de toda capacidade de geração instalada no país. Nota-se que a energia solar é tão
pouco utilizada que nem entra na OIE da matriz energética nacional.
Segundo a Empresa de Pesquisas Energéticas é perceptível o avanço da participação
das energias renováveis na matriz energética brasileira no ano de 2016 se comparado aos anos
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anteriores. Nos últimos 10 (dez) anos a energia renovável teve um crescimento de 30% no
país. Isso se deve ao fato da queda da geração térmica a base de combustíveis fósseis e ao
incremento das gerações eólica e hidráulica (BRASIL, 2017b). As fontes renováveis, “embora
inicialmente mais caras, tornam-se mais competitivas na medida em que se expandem, sendo
a competitividade resultante da redução dos custos devido ao ganho de escala e dos avanços
tecnológicos” (NASCIMENTO, 2017). Atualmente, segundo o Portal Solar (2017), o Brasil
ocupa o quarto lugar no ranking mundial de produção de energia renovável.
O setor público representa apenas 7% do consumo energético total do país (BRASIL,
2017b). Contudo, acredita-se que este possa ser um importante promotor do avanço na
participação das energias renováveis na matriz energética brasileira, principalmente em
órgãos que realizam a proteção dos recursos naturais, como o conjunto de Unidades de
Conservação (UCs) federais, estaduais e municipais. O Sistema Nacional de Unidades de
Conservação (SNUC) foi criado pela Lei 9.985/2000 e define as UCs como os espaços
territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características
naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e
limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias
adequadas de proteção (BRASIL, 2000). Existe um reconhecido papel das UCs quanto à
conservação dos recursos ambientais em seus limites territoriais. Contudo, busca-se também
conhecer as ações no âmbito da gestão ambiental, em especial quanto à existência de
programa de sustentabilidade de energia renovável. Dos objetivos do SNUC que mais se
aproximam da gestão ambiental realizada pela própria UC, destaca-se o Artigo 4°, Inciso IV,
que indica como objetivo a promoção do desenvolvimento sustentável a partir dos recursos
naturais. Assim, com o presente trabalho buscou-se apresentar um panorama das fontes de
energia renováveis utilizadas pelas Unidades de Conservação brasileiras de esfera
administrativa Federal, a partir da sistematização de informações relativas ao grau de
conservação e suas características geográficas. Além disso, serão investigados os programas
de sustentabilidade de energia renovável em Unidades de Conservação brasileiras.
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2. Materiais e Métodos
Realizou-se pesquisa bibliográfica sobre a temática e análise documental baseada no
Relatório Síntese do Balanço Energético Nacional 2017 (BRASIL, 2017b) e no Relatório
Parametrizado – Unidades de Conservação (BRASIL, 2018). Por meio desse segundo
relatório foi possível identificar 34 UCs de esfera administrativa Federal que possuem fonte
de energia renovável. Posteriormente, buscou-se o contato com a administração das UCs de
esfera administrativa Federal, com vistas a prospectar informações acerca de programas ou
projetos em estudo ou em execução que contemplassem a utilização de energia renovável
solar, eólica ou de biomassa.
Com o objetivo de identificar qual a fonte de energia renovável estava realmente
sendo utilizada nas UCs contatadas, foram realizadas três perguntas. A primeira pergunta era
fechada, com intuito de saber se existia ou não alguma fonte de energia renovável na Unidade.
No caso de respostas afirmativas, eram realizadas mais duas perguntas, sendo elas: (i) qual o
tipo de energia renovável elas utilizavam; e (ii) qual era a situação de operação da mesma no
no período do contato, com foco no pleno funcionamento.
As informações foram adquiridas via e-mail institucional ou por telefonema, durante
os meses de fevereiro à agosto de 2018.
3. Resultados e discussões
De acordo com o Relatório Parametrizado de Unidades de Conservação que foi gerado
no site do MMA (BRASIL, 2018) na parte do CNUC, com os filtros de esfera administrativa
Federal e Sistema de Energia Renovável, existem 959 Unidades de Conservação, sendo que
dentre elas, 719 (setecentos e dezenove) UCs não têm resposta, 204 (duzentos e quatro) UCs
não utilizam nenhum tipo de Energia Renovável, 2 (duas) UCs não foram identificadas (NI) e
apenas 34 (trinta e quatro) UCs utilizam algum tipo de energia renovável. A seguir, a figura 1
apresenta as porcentagens deste relatório.
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Ainda de acordo com este Relatório Parametrizado, estão dispostas na figura 2 a
identificação de cada uma das 34 (trinta e quatro) Unidades de Conservação Federal que
utilizam alguma fonte de energia renovável bem como em qual região do país as mesmas se
encontram.
Figura 1 – Gráfico de porcentagem das relações entre Unidades de Conservação federais e Energias Renováveis
de acordo com o Relatório Parametrizado
Fonte: elaboração própria a partir do MMA (BRASIL, 2018)
Ainda de acordo com este Relatório Parametrizado, estão dispostas na figura 2 a
identificação de cada uma das 34 (trinta e quatro) Unidades de Conservação Federal que
utilizam alguma fonte de energia renovável bem como em qual região do país as mesmas se
encontram.
719
204
34
2
Não tem resposta (74,97%)
Não u8liza energia renovável (21,27%)
U8liza alguma fonte de energia renovável (3,5%)
NI (o,26%)
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Figura 2 - Mapa de Unidades de Conservação de esfera administrativa Federal que utilizam energia renovável
Fonte: elaboração própria a partir do MMA (BRASIL, 2018)
Após a identificação das 34 (trinta e quatro) UCs foi possível entrar em contato com
os gestores das mesmas e sistematizar as informações, como pode ser observado no quadro I.
Destaca-se aqui que 15 (quinze) delas não retornaram o contato, sendo elas: Estação
Ecológica (ESEC) de Maracá Jipioca, ESEC Juami-Japurá, ESEC Raso da Catarina, Parque
Nacional (PARNA) da Serra das Confusões, PARNA da Serra do Pardo, PARNA da Serra
dos Órgãos, PARNA da Serra Geral, PARNA das Emas, PARNA de Aparados da Serra,
PARNA do Cabo Orange, PARNA Grande Sertão Veredas, Reserva Biológica (REBIO)
Augusto Rusch, REBIO Atol das Rocas, REBIO do Tapirapé e Reserva Extrativista de
Cururupu.
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Quadro I - Relação das Unidades de Conservação brasileiras de esfera administrativa Federal com os tipos de energias renováveis utilizadas e seus atuais status
Fonte: elaboração própria, 2018.
Energia Utilizada Unidade de Conservação Região Bioma Área (ha) Em uso(✓)
Sem uso (✗)
Solar Térmica
ESEC de Taiamã Centro-Oeste Pantanal 45.000 ✓
PARNA da Serra da Capivara Nordeste Caatinga 100.000 ✓
PARNA das Sempre Vivas Sudeste Cerrado 124.000 ✓
REBIO do Guaporé Norte Amazônia 600.000 ✓
RESEX do Rio Unini Norte Amazônia 833.352 ✓
REBIO do Lago Piratuba Norte Amazônia 357.000 ✗
REBIO do Uatumã Norte Amazônia 380.358 ✓
REBIO do Rio Trombetas Norte Amazônia 409.578 ✓
FLONA de Saracá-Taquera Norte Amazônia 429.600 ✓
Solar Fotovoltaica
PARNA das Anavilhanas Norte Amazônia 350.018 ✗ ESEC de Maracá Norte Amazônia 101.312 ✗
PARNA do Caparão Sudeste Mata Atlântica Não informado ✗
PARNA do Juruena Centro-Oeste/Norte Amazônia 1.957.000 ✓
REBIO do Jaru Norte Amazônia 60.000 ✓
REBIO do Uatumã Norte Amazônia 380.358 ✓
Eólica PARNA das Sempre Vivas Sudeste Cerrado 124.000 ✗
Carvão (Babaçu) RESEX Rio Ouro Preto Norte Amazônia 204.583 ✓
Hidroelétrica REBIO do Uatumã Norte Amazônia 380.358 ✓
Não utiliza
PARNA dos Pacaás Novos
APA Costas das Algas
PARNA da Lagoa do Peixe
PARNA do Descobrimento
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A partir desses dados e sistematização conclui-se que cerca de apenas 1,5% das
Unidades de Conservação da esfera administrativa Federal brasileiras utilizam alguma fonte
de energia renovável, sendo as Unidades de Conservação de Proteção Integral as que mais
utilizam. Porém, não há um uso da energia renovável em sua totalidade. Foi possível verificar
que 13 (treze) delas estão em uso, contra apenas 5 (cinco) que não vem sendo utilizadas, seja
por estarem em manutenção ou por mal funcionamento. Ademais, foi possível observar que
algumas UCs utilizam mais de um tipo de energia renovável, como é o caso do PARNA
Sempre Vivas e da REBIO do Uatumã.
Destaca-se ainda que das 15 (quinze) Unidades que declararam utilizar energia
renovável, 10 (dez) se encontram na região Norte do país. Este índice elevado pode ser
explicado pelo fato de que na região Norte existe um grande número de sistemas isolados. Isto
é, sistemas elétricos de serviço público de distribuição de energia elétrica que, em sua
configuração normal, não estão eletricamente conectados ao Sistema Interligado Nacional
(SIN), por razões técnicas ou econômicas. São sistemas de pequeno porte, com principal fonte
de geração termoelétrica (óleo diesel), com histórico de carga oscilante, e a desvantagem de
ter maior custo ao consumidor quando comparados com sistemas interligados (EPE, 2018).
Assim sendo, dentre essas 10 (dez) UCs que utilizam energia renovável no Norte, 3 (três)
delas não utilizam energia elétrica convencional: ESEC Maracá, REBIO Rio Trombetas e
PARNA Juruena (BRASIL, 2019).
Além disso, foi possível determinar as matrizes energéticas das Unidades pesquisadas,
verificando-se serem compostas pelas energias: elétrica convencional, solar térmica, solar
fotovoltaica, eólica, hidroelétrica e carvão (produzidos a partir da casca do babaçu). A energia
solar térmica foi a energia renovável mais utilizada, visto ser empregada por 9 (nove) UCs.
Esta fonte de energia poderia ser melhor aproveitada pelas Unidades de Conservação,
principalmente pelas Unidades que se encontram nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e
Sudeste, pois essas regiões tem forte incidência solar, logo tem capacidade de gerar bastante
energia (GILS; SIMON; SORIA, 2017). A geração local por meio de fontes renováveis é uma
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tendência mundial em locais nos quais a extensão da rede convencional é difícil, o custo da
eletricidade é alto ou ainda a tecnologia convencional associada é poluente
(PETRAKOPOULOU, 2016).
Há uma tendência das Unidades de Conservação federais que possuem grandes
extensões territoriais (Quadro I) estarem situadas em locais de baixa densidade populacional e
padrão de consumo energético pequeno, de carga variável no tempo, por esta razão não
atendidas por geradores de energia elétrica conectados ao SIN que muitas Unidades acabam
por necessitar de uma fonte alternativa e renovável de energia.
4. CONCLUSÃO
Por meio do levantamento de dados primários associados à revisão bibliográfica pode-
se concluir que no Brasil apenas uma parcela muito pequena de Unidades de Conservação da
esfera administrativa Federal utilizam alguma fonte de energia renovável, destacando-se entre
elas as Unidades de Conservação de Proteção Integral. Além disso, mais da metade das
Unidades que utilizam energia renovável se encontram na região Norte do país e no bioma
Amazônia. Ficou perceptível que existe uma divergência de informações entre os registros do
CNUC e a realidade dos gestores de algumas das Unidades de Conservação pesquisadas.
As matrizes energéticas das UCs estudadas são diversificadas, empregando energia
elétrica convencional, solar térmica, solar fotovoltaica, eólica, hidroelétrica e carvão (obtido a
partir da casca do babaçu). Entre as formas de geração não convencionais utilizadas,
destacou-se a energia solar térmica. No entanto, nenhuma das UCs investigas fazem uso
exclusivo de fontes de energia renovável e em algumas delas os gestores declararam que as
instalações de geração não convencional não estão em uso. Ademais, uma parcela dessas UCs
não utiliza energia elétrica convencional. Observou-se ainda que algumas UCs utilizam mais
de um tipo de energia renovável, como nos casos do PARNA Sempre Vivas e da REBIO do
Uatumã.
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A investigação realizada é importante para estabelecer um cenário inicial acerca das
práticas sustentáveis adotadas na gestão das UCs federais brasileiras. Postula-se que ao
utilizarem cada vez mais energias renováveis e sustentáveis e menos energia elétrica
convencional, esses espaços territoriais especialmente protegidos servem não só como
exemplo a toda sociedade, mas também como promotores da sustentabilidade, a níveis local e
regional, reforçando seu papel na conservação dos recursos naturais de uso comum. Assim,
os resultados da investigação demonstraram a necessidade de desenvolver novas pesquisas
nessa área, afim de por os dados do CNUC e dos gestores em consonância.
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Referências Bibliográficas
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