UHE BAGUARI - GOVERNADOR VALADARES

O Consórcio UHE Baguari - Neoenergia (51%), Cemig (34%) e FURNAS (15%) - está construindo no rio Doce a UHE Baguari. Com capacidade instalada de 140

MW, suficiente para abastecer uma população de 450 mil habitantes.

Cachoeira da Fumaça onde está sendo construída a barragem da UHE Baguari.

RESERVATÓRIO

Cachoeira da Fumaça onde está sendo construída a barragem da UHE Baguari.

RESERVATÓRIO

 Localização  Rio Doce (Governador Valadares - MG)

Capacidade instalada

 140 MW

 Entrada em operação

 30/07/09

 Investimento  R$ 516 milhões

 Empregos  1.700 diretos

 Reservatório  16 km2; elevação de 185 m acima do nível do mar (máximo)

 Altura da barragem

 25 metros

 Casa de força  Abrigada

 Vertedouro Localizado na margem esquerda do rio Doce, adjacente  à entrada do canal de adução, com sete vãos

 Número de turbinas

 Quatro unidades de 35 MW

 Geradores  Potência nominal de 85,5 MVA

 Linha de transmissão

 Em 230 kV, seccionará a LT Mesquita I–Valadares II, da Cemig

O reservatório da hidrelétrica terá 16 km²,

abrangendo áreas dos municípios de

Sobrália, Fernandes Tourinho e Alpercata

(margem direita) e Governador Valadares,

Periquito e Iapu (margem esquerda), todos na

região Leste do Estado de Minas Gerais.

Eixo da turbina Bulbo desce ao poço nas obras de Baguari

Baguari tem sua importância ressaltada por uma peculiaridade: a usina operará a fio d’água com turbinas bulbo, a mesma tecnologia a ser

empregada na Usina de Santo Antônio, no rio Madeira.

Mancal do Eixo da turbina Bulbo de Baguari

Como parte das empresas envolvidas no projeto de Baguari – FURNAS, Odebrecht , Cemig e Voith-Siemens – são integrantes ou fornecedoras de serviços e equipamentos do consórcio Madeira Energia S.A. (Mesa), que venceu o leilão para construção de Santo Antônio, Baguari é uma prévia

da primeira usina do Complexo do Madeira que utilizará a mesma tecnologia.

A primeira unidade geradora de Baguari

entrará em operação comercial em 30 de julho

de 2009. Esta data representaria uma

antecipação de 60 dias no cronograma do

empreendimento e a recuperação de outros

60 dias de atraso no início das obras,

reduzindo o prazo de construção da

hidrelétrica de 31 para 27 meses.