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NOVO SITE SICOOB UNICENTRO BRASILEIRAM A I S M O D E R N O E C O M P L E T O

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e inovador, o projeto foi planejado deforma a facilitar a navegação e apresentar,

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Índice05

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IAPD reAlIzA Ação De Prevenção Ao DIAbetes no ArAguAIA shoPPIng

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DIAbetes tIPo 1 não foI emPecIlho PArA umA gestAção sAuDável

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b IAPD realiza ações de prevenção, conscientização e cuidados com o diabetes

somente este ano, eventos do

instituto já atenderam cerca de

200 pessoas em cinco bairros

diferentes de goiânia

O Instituto de Assistência e Pesquisa em Diabetes (IAPD) promoveu, ao longo do ano, ações sociais em diversos bairros de Goiânia, juntamente com associações de bairros e escolas para conscientizar a população sobre os cuidados que a doença exige.

Ações contam com uma média de 20 voluntários, estudantes da Liga de Enfermagem da Faculdade Unicamp e enfermeiras do Centro de Pesquisa em Diabetes do Hospital Geral de Goiânia (HGG), e já atendeu cerca de 200 pessoas nos bairros Jardim Itaipu, Setor Novo Horizonte, Setor Oeste, Campinas e Bairro São Domingos.

Para aumentar ainda maior o alcan-ce das ações, o IAPD busca parceiros, sejam empresas ou pessoas interessa-das para difundir a importância da pre-venção e do tratamento do diabetes.

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o b IAPD faz ação no

Dia Mundial do Diabetes

O Dia Mundial do Diabetes, 14 de novembro, trouxe o círculo azul para as campanhas mundiais, como forma de divulgar e chamar a atenção para o diabetes. Nessa data, o Instituto de Assistência e Pesquisa em Diabetes (IAPD) realizará medição de taxa de glicemia e da pressão arterial no Araguaia Shopping, em Goiânia, e irá distribuir material com orientações e formas de prevenção dessa doença. Além do Araguaia Shopping, a ação, prevista para começar às 9h e encerrar às 16h, conta com a parceria do laboratório Núcleo, Secretaria Estadual de Saúde e Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (IDTECH).

O evento tem ainda o apoio da Liga Acadêmica de Diabetes e das ligas de Nutrição e Enfermagem, todas da UFG, nas quais os alunos desenvolvem ações educativas em diabetes. O objetivo principal da ação é prevenir a doença e orientar aqueles que já são portadores para evitar complicações, como pé diabético, retinopatia diabética, nefropatia, entre outras.

O dia 14 de novembro foi instituído pela International Diabetes Federation (IDF) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e 1991 e conta com o reconhecimento e apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). Essa data coincide com o aniversário do cientista Frederick Banting, um dos responsáveis pela descoberta da insulina, em 1921. A ONU assinou, em 2006, uma Resolução reconhecendo o diabetes como uma doença crônica e de alto custo mundial.

O círculo foi criado devido à campanha de conscientização “Unidos pela Diabetes”. Em várias culturas, o círculo simboliza a vida, a mãe terra, a saúde e a união. Além disso, representa o céu e tem a mesma cor da bandeira das Nações Unidas, que representa a união entre os países. O ícone clama à união contra o diabetes. A ideia foi a de fazer um símbolo tão sim-ples, que as crianças pudessem desenhar com um giz de cera.

Por que um círculo azul?

Ação será realizada no Araguaia shopping. Pessoas

que passarem pelo local contarão com orientações

e medição da taxa de glicemia e pressão arterial

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nos últimos três anos de gestão do Instituto de Desenvolvimento

tecnológico e humano (Idtech), o hospital Alberto rassi – hgg, além

de tratar, passou a prevenir problemas de saúde. em eventos internos

e/ou em locais públicos, milhares de pessoas receberam orientações e

foram conscientizadas de que o melhor remédio é a prevenção

A prevenção, assim como o tratamento de patologias, também é dever de uma unidade de saúde. Desde que pas-sou a ser administrado pelo Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech) no ano de 2012, o Hospital Alberto Rassi – HGG reformulou a sua política, passando a atender também a este princípio. Cotidianamente, a unidade hospitalar promove ações para conscientizar a população sobre a prevenção de doenças e o cuidado com a saúde, fortalecendo, sobretudo, a qualidade de vida da população.

Nestes três anos, o HGG realizou dezenas de eventos de promoção à saúde. Teve destaque o “CTI em Ação”, que levou um leito de terapia intensiva para a Praça do Bandeirante com o objetivo de desmistifi car que a UTI é um lugar do último estágio de vida do paciente. Além disso, milhares de pessoas foram atendidas e orientadas em ações como o Dia Mundial do Rim e Dia Mundial da Prevenção da Obesidade, que contaram com a participação de médicos e equipe multidisciplinar.

HGG se destaca com a realização de campanhas preventivas

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Hospital de Alta Complexidade, o HGG atende grande número de pacientes com doenças crônicas, entre elas o diabetes. Este ano, o hospital promoveu e apoiou diversas ações de combate à doença. Parceiro fi el do Instituto de As-sistência e Pesquisa em Diabetes (IAPD), o Idtech contribuiu para a realização de eventos como o “Pedalando para Vencer o Diabetes”, promovido em abril, e o “Arraiá do Diabetes”, em junho. Além disso, a unidade hospitalar executa os seus próprios projetos em prol do esclarecimento das causas, sintomas, tratamento e prognóstico do diabetes.

Em novembro do ano passado, uma grande ação no Par-que Vaca Brava marcou o Dia Mundial do Diabetes. A equipe multiprofi ssional da unidade hospitalar levou para a população nas ruas esclarecimento de dúvidas, orientações e também testes de glicemia. Para o chefe da Seção de Endocrinologia do HGG e presidente do IAPD, Nelson Rassi, o hospital cumpriu com êxito o seu papel de unidade pública de saúde. “Evento como estes são muito importantes para a sociedade ter ainda o

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mais acesso às informações. Doenças importantes como dia-betes, que tem uma incidência gigantesca – na maioria das vezes por falta de cuidados -, devem ser abordadas em escolas, igrejas, pela comunidade em geral”, disse o endocrinologista.

Além de lembrar as datas comemorativas e promover a conscientização da população sobre as doenças, em julho o hospital deu um pontapé para mais uma campanha. To-dos os meses, uma temática é discutida pelos profissionais da saúde no Ambulatório de Medicina Avançada – AMA. Com palestras de cerca de 15 minutos e um momento para questionamento dos pacientes que aguardam pela consulta, a iniciativa está alcançando grandes resultados. “O HGG desen-volve ações durante o ano todo sobre diversos temas, e agora todos os meses elegemos um assunto. Assim, conseguimos abranger muitas áreas e realizar palestras educativas, abertas à comunidade, de cunho preventivo”, explicou a diretora de Serviços Multidisciplinares do hospital, Rogéria Cassiano.

Em uma destas realizações, o diabetes foi novamente abordado pela equipe multiprofissional do Programa de Aten-ção ao Pé Diabético. Essa iniciativa do hospital mantém uma rotina de atendimento ambulatorial para detecção precoce de problemas nos pés de portadores de diabetes. A manicure Maria de Lourdes de Oliveira Assis estava na unidade para uma visita de rotina com o endocrinologista. Ela descobriu a doença ainda jovem, e contou sua experiência durante a palestra. “Sou muito cuidadosa com a minha saúde. Uso os medicamentos de forma correta, faço dieta e venho regular-mente ao médico. Para evitar o pé diabético, evito tirar as cutículas das unhas para não machucar os pés. ”

Qualidade

A prevenção de doenças não foi a única área que re-cebeu melhorias no hospital. Quando assumiu a gestão do Hospital Alberto Rassi – HGG, o Idtech encontrou a uni-dade com graves problemas de abastecimento e estrutura. Estes desafios foram enfrentados com sucesso e atualmente o hospital é referência no tratamento de diversas patologias, além de se destacar também na humanização. Essa quali-dade foi comprovada com o selo de hospital acreditado, sendo a primeira unidade pública de saúde do Centro-Oeste a receber o título.

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ida

b Bela história de uma gestação não planejada

Karina nowak, diabética tipo 1, é a prova viva

de que é possível, com muita disciplina, ter uma

gravidez plenamente saudável

A secretária do Instituto de Assistência e Pesquisa em Diabetes Karina Nowak de Oliveira recebeu o diagnóstico de diabetes tipo 1 em 1995 e, como a maioria das pessoas, teve muita dificuldade em aceitar a doença. “Viver limitada e tendo que tomar injeções todos os dias pra mim era algo surreal. Na adolescência tudo é muito maior do que real-mente é, o drama é maior”, relata. “Com o tempo, vi que eu precisaria de disciplina para sempre e que era possível fazer tudo normalmente”.

Karina conta que chegou a ouvir de um médico — com-pletamente sem tato — que se chegasse aos trinta anos já seria ótimo. “É verdade que nunca fui um modelo de disciplina”, reconhece. “Mas fui me adaptando e vivendo bem com minha

nova condição. Logo descobri que eu não precisava levar ao pé da letra tudo que me era dito de ruim sobre o diabetes, hoje tenho 38 anos, ou seja, já tenho 8 de lucro e tenho certeza que vai render muito mais”, comemora.

Entre as coisas ruins, Karina ouviu que era melhor desistir da maternidade, os motivos elencados para tal eram muitos: a gestação da mãe diabética é muito complicada, a criança nasceria obesa e o risco de morte no parto era muito gran-de. Com isso, sufocou o desejo e chegou à conclusão que o melhor mesmo era não ter filhos. No entanto, como sempre procurou ouvir mais de uma opinião, uma delas disse que, com o bom controle do diabetes, não haveria problemas nem com a mãe, nem com o bebê.

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PublIcAção com A quAlIDADe:

Diabetesem Goiás

Revista

Direção de Jornalismo: Iúri Rincon GodinhoEditora: Ana Maria MoraisRedação: Larissa Ximenes, Denyze Nascimento, Janaína Vidal e Lucas Botelho Comercialização: Márcia Moraes e Kelly CristinaArte Final: Thálitha Miranda e Victor SouzaEndereço: Rua 27-A, 150, St. AeroportoGoiânia - GO - 74.075-310Fone: 3224-3737 - Fax: 3229-0871www.contatocomunicacao.com.br

Conselho EditorialNelson RassiVictor Gervásio e SilvaSérgio VêncioElias HannaHaroldo SouzaJudith Mesquita

Nacionais Ruy Lira (Pernambuco) Saulo Cavalcanti (Belo Horizonte) Jorge Luiz Gross (Rio Grande do Sul) Balduíno Tschiedel (Porto Alegre) Mirnaluci Gama (Paraná) Mauro Scharf (Paraná) Antônio Chacra (São Paulo) Daniel Giannella (São Paulo) Durval Damiani (São Paulo) Amélio Godoy (Rio de Janeiro) Leão Zagury (Rio de Janeiro) Reine Fonseca (Bahia) Walter Minicucci (Campinas - São Paulo) Hermelinda Pedrosa (Distrito Federal) Reginaldo Albuquerque (Distrito Federal)

E o destino a surpreendeu aos 31 anos, quando engra-vidou sem planejar. “Eu vi que era possível e decidi fazer o melhor para que tudo corresse bem”, comenta. Mesmo com a reação contrária de amigos e familiares. “Quando ficaram sabendo, a reação não foi de festa, todos ficaram muito preocupados, temiam por mim e pela criança.”

Esta foi a fase de maior disciplina para Karina. “Fazia acom-panhamento médico semanalmente, ia à ginecologista, depois passava pela nutricionista e por último ao endocrinologista. E tudo pelo Sistema Único de Saúde pois eu não tinha plano de saúde. Peso, glicose, tudo muito bem controlado”, elenca. O resultado foi compensador. “Me senti a mulher mais sau-dável do mundo durante toda minha gestação, posso dizer, com toda certeza, que foi tudo ótimo, não tive nenhuma complicação durante a gestação”, reitera.

Com 38 semanas de gravidez, Karina entrou em trabalho de parto e, em 1º de setembro de 2009, Leandra nasceu de parto cesárea, já que a dilatação não foi suficiente para realizar o desejo de parto normal. “Nasceu linda, com 53 cm e 3 quilos e 555 gramas”, diz a mãe coruja. E o melhor: sem nenhum problema relacionado ao diabetes.

Solicitada a definir o fato de ter se tornado mãe, Karina dá uma resposta comovente: “Acho que a maternidade não se define, se vive, hoje não me vejo vivendo sem minha filha, ela é a maior razão de vida e de controle pra mim, quero viver e acompanhar cada etapa da vida dela”.

Assim, ela não hesita em aconselhar às diabéticas que querem ser mãe: “Vale todo esforço, todo cuidado, cada minutinho dedicado a esse milagre de se ter um filho, planejado ou não. Nós podemos tudo, as complicações podem acontecer independentes de ser ou não diabética, vou dizer novamente nunca me senti tão cheia de saúde como quando estava grávida! Felicidades a todas as ma-mães diabéticas, e muita saúde a todas as diabéticas que planejam ser mamães”.

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Compatível com todas as 6canetas do mercado

3,5Para todas as pessoasBENEFÍCIOS PARA O PACIENTE 3Facilita na adesão ao tratamento

3,4,5Melhora do controle glicêmico

Ponta da agulhatrifacetada (padrão)

Primeira e única1• A única agulha do mercado com 5 facetas

Clinicamente comprovado2• Proporciona maior conforfo

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1 23%menos força napenetração com

PentaPoint™ quandocomparada com o padrãode agulhas trifacetadas

47%dos pacientes

declararam que aagulha mais

confortável facilita aadesão ao tratamento

REDUÇÃOCOMPROVADA

2DA DOR

63%2 2 7

dos pacientes consideraram agulhas

pentafacetadas

fáceis de aplicar

1.

SAÚDE É COISA SÉRIA E NÓS SABEMOS DISSO

Setor Universitário - 3269 3000Setor Aeroporto - 3257 7700Setor Marista - 3920 5000

Riscos do diabetes e depressão na gravidez

Pesquisadores da universidade de harvard

acompanharam onze mil gestantes e concluíram

que o diabetes antes da gravidez ou o diabetes

gestacional podem dobrar o risco de depressão

da mulher durante e depois da gravidez

O diabetes, quando não controlado durante a gravidez, oferece um maior risco de parto prematuro, bebê com excesso de peso e até complicações no parto. Hoje já se tem indícios de que o diabetes descontrolado aumenta a probabilidade de depressão na gestação e no pós-parto.

Pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, acompanharam onze mil gestantes e concluíram que o diabetes antes da gravidez ou o diabetes manifestado depois que se descobre a gestação (diabetes gestacional) podem dobrar o risco de depressão da mulher durante e depois da gravidez.

A probabilidade de a mulher desenvolver depressão pós-parto é de 15 a 20%, principalmente se a mulher tem histórico de depressão na família ou de depressão em outra gestação. E para aumentar essa estatística, o diabetes muitas vezes não é diagnosticado e, assim, não tratado, dobra o risco de depressão.

Não foram estudados os motivos que relacionam o diabetes com a depressão, mas fatores biológicos e hormonais contribuem, como, por exemplo, a mulher lidar com uma doença que pode prejudicar seu bebê e a si mesma.

Por isso, é preciso planejar a gravidez. Fazer os exames e tratamentos necessários, incluindo o da diabetes, para que o bebê se desenvolva da melhor maneira possível.

Não existe uma cura defi nitiva para diabetes, mas pode ser tratada, controlando a doença. Portanto, todo esforço deve ser feito para o diagnóstico precoce e um tratamento adequado, evitando as consequências do diabetes.

É preciso que a mãe saiba que o diabetes é controlado através de uma alimentação balanceada, combinada a exercícios físicos e medicamentos específi cos. Lembrando que essa tríade precisa ser indicada e acompanhada por profi ssionais.

diCaSEvitar ganhar muito peso durante a gestação ajuda a

prevenção da diabetes gestacional. Se já tem casos na família de diabetes, é preciso procurar um médico, para saber a mãe também apresenta. O diabetes elevado durante a fecundação aumenta o risco de malformações. Todo cuidado é pouco!

FONTE: GUIADOBEBE.UOL.COM.BR

Compatível com todas as 6canetas do mercado

3,5Para todas as pessoasBENEFÍCIOS PARA O PACIENTE 3Facilita na adesão ao tratamento

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