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UPCII M Microbiologia Teórica 8 2º Ano 2011/2012 18-10-2011 T80-MJC 1

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UPCII M Microbiologia Teórica 8. 2º Ano 2011/2012. Sumário. Capítulo VII. Desiquilíbrios do sistema cardiovascular Bacterémia, septicémia e sepsis Infecções do coração Profilaxia das infecções do sistema cardiovascular Próteses Infecções veiculadas pelo sistema circulatório. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: UPCII M Microbiologia Teórica 8

UPCII M MicrobiologiaTeórica 8

2º Ano

2011/2012

18-10-2011T80-MJC 1

Page 2: UPCII M Microbiologia Teórica 8

Sumário

T80-MJC 2

Capítulo VII. Desiquilíbrios do sistema cardiovascular Bacterémia, septicémia e sepsis Infecções do coração Profilaxia das infecções do sistema

cardiovascular Próteses Infecções veiculadas pelo sistema circulatório

18-10-2011

Page 3: UPCII M Microbiologia Teórica 8

Bacterémia, Sépticémia e Sepsis

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Assintomática, transitória. Provoca febre, hipotensão e tremores devidos

à multiplicação dos microrganismos na corrente sanguínea.

Resposta sistémica a produtos microbianos mediada por citocinas.

BACTERÉMIA SEPTICÉMIA SEPSIS

Que produtos microbianos iniciam sépsis?

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Bacterémias por G(+) Muito comuns antes dos antibióticos:

Staphylococccus e Streptococcus Agora são mais comuns as provocadas por:

Pseudomonas aeruginosa, Bacteroides, Klebsiela, Proteus, Enterobacter

O diagnóstico é feito por cultura de amostras de sangue, cateters, urina que devem estar estéreis.

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18-10-2011T80-MJC

Factores de predisposição para septicémia SI pouco

competente

Instrumentação ou cirurgia

Sépsis localizada

Factor Agente

Sépsis Abdominal EnterobacteriaBacteroides fragilisStreptococcus fecalis

Feridas e queimaduras infectadas

Staphylococcus aureusStreptococcus pyogenesEnterobacteria

Osteomilite Pneumonias

Staphylococcus aureusStreptococcus pneumoniae

Próteses intravasculares Staphylococcus aureusStaphylococcus epiderdimisEnterobacteria

Intoxicação alimentar SalmonellaCampylobacter

Meningite Streptococcus pneumoniaeNeisseria meningitidisHaemophilus influenzae

Imunosupressão EnterobacteriaStaphylococcus aureus, etc

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Patologia reumática

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Infecção por Streptococci beta-hemoliticos.

Pessoas com alterações dos HLA parecem ser mais propensas ao aparecimentoda febre reumática

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Infecções do coração

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Aortite Miocardite Endocardite infecciosa Pericardite

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Etiologia Turbulência Plaquetas e Fibrina (trombos)

Adesão microbiana Êmbolos Sintomas clínicos

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Formação de trombos em EI

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Factores de predisposição Doença reumática Válvulas cardíacas prostéticas Patologia cardíaca congénita (alterações das

válvulas) Defeitos do septo cardíaco História prévia de endocardite Cirurgia cardíaca prévia (by-pass coronário) Transplantados Utilizadores de drogas por via IV

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18-10-2011T80-MJC

Características clínicas de endocardite Infecção das válvulas Embolização de

órgãos Bacteremia Circulação de

factores imunogénicos resposta inflamatória

Febre Murmúrio cardiaco Êmbolos Manifestações

dérmicas (ptéquias) Aumento do baço

(esplenomegália) Complicações

sépticas (meningite, pneumonia)

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Microbiologia da Endocardite infecciosa

Grupo Espécies OBS

StreptococciViridans Strep. oralis, S. sanguinis, S. mitis, S. gordonii e S. parasanguis

40-50% casos.De onde são característicos?

Enterococci

Enterococcus fecalis Após infecção genitourinária

Strep. bovis Após infecção gastrointestinal

Strep.pyogenes Raro

Staphylococci

Staph. aureusFrequente. Infecção rápida e letal.

Staph. Coagulase negativos Depois de cirurgia cardiaca

Fungos Candida albicans Válvulas prostéticas e UDI

OutrosRickettsia burnettiAnaeróbios

Raro

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Factores de virulência dos MO associados Produção de exopolissacárido extracelular

Strep. mutans Produção de proteínas de adesão à matriz

extracelular: Enterococcus fecalis

Estímulo de agregação plaquetária Acumulação de colagénio, Activação do factor

de Willebrandt acumlação das plaquetas Gspb/HSA à superfície de Streptococci ligam-se ao

ácido siálico da superfície das plaquetas (Ib) levando à activação do factor Willebrandt

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Factores de virulência dos MO associados Adesão à fibronectina

FnBPA e FnBPB em Staph aureus Adesão ao fibrinogénio

ClfA em Staph. aureus Libertação de TFA que leva à produção de

trombina que converte fibrinogénio em fibrina Proteínas ligadoras de iões metálicos (FimA,

SloA, ScaA) Streptococci do grupo viridans

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18-10-2011T80-MJC

Diagnóstico Microbiológico

Cultura Antibioterapia

Serológico Molecular

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Prevenção da endocardite infecciosa Manutenção de saúde oral Profilaxia antimicrobiana

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Profilaxia quando: Não fazer profilaxia quando há:

Há válvulas prostéticas × Radiografia intraoral

Há defeitos congénitos não corrigidos ou com correcção há < 6 meses

× Lesões com sangramento dos lábios ou mucosa oral

Em transplantados cardíacos com patologia valvular

× Colocação e manutenção de aparelhos prostéticos ou ortodônticos

Há história prévia de Endocardite Infecciosa

× Exfoliação de dentes decíduos

× Anestesia por injecção em tecidos não infectados

Page 17: UPCII M Microbiologia Teórica 8

Próteses Próteses internas sejam elas intra vasculares

ou articulares requerem sempre cuidados adicionais e constituem risco para EI

São factores de endotelização, formação de coágulos e êmbolos que propiciam a adesão microbiana.

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Bibliografia

T80-MJC 18 18-10-2011

Capítulo 24

Actualização das guidelines para profilaxia da endocardite infecciosa na pasta do Molar