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As trocas previstas nas relações de consumo e o direito de arrependimento do consumidor 

 

http://jus.com.br/revista/texto/23933

Publicado em 03/2013

Pablo Enrique Carneiro Baldivieso

 Analisam-se os tipos de troca existentes na relação consumerista, sendo estas a troca motivada,prevista no Código de Defesa do Consumidor, bem como a troca imotivada, fruto da praticacomercial e boa relação entre as partes na relação consumerista.

Resumo: O presente artigo se propõe a investigar os tipos de troca existentes na relação

consumerista, sendo estas a troca motivada, prevista no Código de Defesa do Consumidor Lei

8.078/90, bem como a troca imotivada, fruto da pratica comercial e boa relação entre as partes na

relação consumerista. Serão abordados ainda, acerca de alguns Princípios que regem as

relações de consumo e o Direito de arrependimento que faculta ao consumidor a quebra do

contrato firmado fora do estabelecimento comercial.

Palavras-chave: Troca motivada, Troca imotivada e Direito de arrependimento.

1. INTRODUÇÃO

O estudo tem início com uma breve explanação acerca das trocas existentes nas relações deconsumo e seus aspectos gerais. Após breve intróito, serão pormenorizadas cada uma das trocasabordadas, bem como os princípios consumeristas que norteiam, em particular, a situaçãoabordada.

 Abordar-se-á ainda, acerca da possibilidade de devolução/ cancelamento do bem e/ ou serviço,nas compras realizados fora do estabelecimento comercial.

1– ESPÉCIES DE TROCA

A Lei nº 8.078/1990, qual seja o Código de Defesa do consumidor, tutela as relações deconsumo viabilizando dirimir conflitos existentes nas relações de consumo. Um assuntoainda conflitante é o direito que o consumidor possui de efetuar a troca, bem como, adevolução de produtos ou serviços adquiridos. Assim, necessário se faz elucidar que opresente Código, em seu corpo, aborda tão somente uma possibilidade de troca, qual seja, atroca motivada, ficando a troca imotivada como ponto obscuro aqui esclarecido.

1.1 – TROCA MOTIVADA

Reconhecida pelo Código de defesa do Consumidor a Troca Motivada se dá em virtude de vícioexistente no bem adquirido, ou seja, equivale a um defeito existente no bem adquirido que garantea possibilidade de ser reparado, como bem determina o Art. 18 da Lei 8.078/1990, vejamos:

[1] Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis

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respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que ostornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhesdiminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com aindicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagempublicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo oconsumidor exigir a substituição das partes viciadas.

§ 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor 

exigir, alternativamente e à sua escolha:I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições deuso;

II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo deeventuais perdas e danos;

III - o abatimento proporcional do preço.

O vício pode ainda ser aparente (de fácil constatação, que se percebe facilmente) ou oculto (nãose constata de imediato, algumas vezes somente se constata com a utilização do bem), assim,tem-se disposto no § 3º do art. 26 da Lei nº 8.078/19990 que diante de vício oculto, o prazodecadencial inicia-se quando evidenciado o defeito, não sendo fixado previamente um limitetemporal, respeitando-se é claro, o tempo de vida útil do bem. Tem-se, então, o Art. 26, § 3º da Leinº 8.078/1990 in verbis:

[2] Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caducaem:

[...]

§ 3° Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em queficar evidenciado o defeito.

 Assim, pode o consumidor, exigir do fornecer a troca ou a substituição de peças defeituosa doproduto e /ou serviço.

1.2 – TROCA IMOTIVADA

Trata-se, pois de uma simples insatisfação do cliente, ou seja, a troca não é motivada por um vícioexistente no bem adquirido, sim quando este não tem utilidade ou não satisfaz o consumidor,pode-se então dizer quando o cliente não fica contente com o tamanho de um sapato, a cor da

blusa, os detalhes na bolsa, entre outros a seu gosto.

O que muitos consumidores desconhecem é que esse tipo de troca não possui previsão legalexplícita. O Código de Defesa do Consumidor não garante a obrigatoriedade do fornecedor deefetuar a troca do bem tão somente pela mera vontade do consumidor [3], em virtude disso, háestabelecimentos comerciais que não admitem tal possibilidade.

Noutro giro, em virtude da prática costumeira de mercado e objetivando evitar a perda de clientes,os produtos acabam sendo trocados pelos fornecedores. Assim nasce então uma relação deobrigação entre as partes e qualquer informação dada ao consumidor seja ela escrita ou atémesmo verbal acerca da possibilidade da troca imotivada, passa então a integrar o contrato, pois

que a Lei 8.078/1990 em seu Art. 7º, reconhece costume como fonte secundária do Direitoconsumerista, vejamos:

[4] Art. 7° Os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes detratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação

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interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativascompetentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia,costumes e eqüidade.

Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamentepela reparação dos danos previstos nas normas de consumo.

1.2.1 – DO PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE

Vez integrada ao contrato, a prática reiterada de atos admitidos passam a ter força de obrigação,como bem determina o a Lei 8.078/1990 e seu Art. 30:

[5] Art. 30. Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidosou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra ocontrato que vier a ser celebrado.

 Assim, pode-se concluir que a publicidade veiculada, do bem e /ou serviço, tem o condão devincular o fornecedor, como bem determina o Princípio da Informação, a fim resguardar a

veracidade das informações, como bem demonstra decisão da Primeira Turma Recursal dosJuizados Especiais Cíveis e Criminais do Distrito Federal.

CDC. PUBLICIDADE VINCULA O FORNECEDOR . AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO ADEQUADA. FRUSTRAÇÃO DE EXPECTATIVA. DANO MORAL A SERREPARADO. SENTENÇA MANTIDA. CDC.

1. O ART. 30 DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PRECEITUA QUE APUBLICIDADE OBRIGA O FORNECEDOR QUE DELA SE UTILIZA, ALÉM DEINTEGRAR O CONTRATO A SER CELEBRADO. ART 30 DO CÓDIGO DE DEFESADO CONSUMIDOR.

2. É DEVER DO FORNECEDOR PRESTAR A DEVIDA INFORMAÇÃO ACERCA DOSERVIÇO DISPONIBILIZADO.

3. PERSISTE O DANO MORAL RECONHECIDO NA SENTENÇA, POIS A NEGATIVADE PRESTAÇÃO DE UM SERVIÇO QUE O CONSUMIDOR ACREDITAVA ESTARCONTRATADO LHE ACARRETOU FRUSTRAÇÃO E ANGÚSTIA.

4. RECURSO IMPROVIDO.

(199386520078070001 DF 0019938-65.2007.807.0001, Relator: NILSONI DE

FREITAS, Data de Julgamento: 18/03/2008, Primeira Turma Recursal dos JuizadosEspeciais Cíveis e Criminais do D.F., Data de Publicação: 18/07/2008, DJ-e Pág. 66)

Havendo a recusa injustificada para a troca, configura o descumprimento da oferta realizada pelofornecedor (comerciante) ao consumidor, facultando a este último, optar pelas alternativasdispostas no Art. 35 da Lei 8.078/90:

[6] Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta,apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livreescolha:

I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação oupublicidade;

II - aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;

III - rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada,

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monetariamente atualizada, e a perdas e danos.

1.2.2 – DO PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA

Essa “quebra de confiança” É essencial à relação de consumo, e não somente nela, respeitando oPrincípio da Transparência, preconizado no caput do a Art. 4º da Lei 8.078/90:

Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento

das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança,a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bemcomo a transparência e harmonia das relações de consumo[...]

Vale dizer que, o Principio supra citado se coaduna com o já preconizado pelo Art. 30, Lei8.078/90 e objetiva a efetiva transparência na relação de consumo, ou seja, a informação clara,objetiva, correta tanto quando se trata de bem ou serviço, quanto do contrato a ser firmado entreas partes, com respeito e lealdade, ainda que na fase negocial ou pré-contratual.

2.0 – DIREITO DE ARREPENDIMENTO.

O Código de Defesa do Consumidor, em sua letra, resguarda o Direito de arrependimento doconsumidor, podendo este, desistir do contrato pactuado fora do estabelecimento comercial emum determinado prazo; vale dizer que, respeitando o prazo, o consumidor pode desistir docontrato firmado via telefone, Internet ou qualquer meio eletrônico ou em “stands” de venda e atémesmo àqueles firmados com vendedores à domicílio, diga-se de “porta-em-porta”.

Nesse diapasão, temos:

[7] Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de suaassinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contrataçãode fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial,especialmente por telefone ou a domicílio.

Parágrafo único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previstoneste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo dereflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados.

Também chamado de período de reflexão, o prazo para desistência do contrato é de sete (07)dias, logo, o consumidor tem um prazo máximo de até sete dias contados a partir da data dorecebimento do produto, para requerer a devolução; essa contagem não é interrompida nos finais

de semana ou feriados prorrogando o prazo para o 1º dia útil subsequente, caso este tenha fim emuma data na qual não haja expediente do fornecedor. É curial assinalar que, a desistência,independe de motivação e não possui qualquer restrição, assim, o consumidor não é obrigado ainformar, explicitar o motivo do arrependimento, não requer justificativa.

Criado com o objetivo de proteger o consumidor que é a parte hipossuficiente na relação deconsumo, ou mesmo para torná-lo igual à posição de fornecedor, o Direito de arrependimentoabarca as compras realizadas fora do estabelecimento comercial pois entende-se que nessacondição pode faltar informações importantes ao consumidor acerca do bem adquirido e atémesmo acerca da celebração do contrato. Nas compras realizadas em web sites, diversas vezesos bem são adquiridos sem os consumidores conhecerem sequer fisicamente o bem, constatando

possíveis divergências com suas expectativas e possíveis fotos, somente quando tem o produtoem mãos.

Percebe-se que tais dispositivos não foram criados para prejudicar os fornecedores nas relaçõesconsumeristas, sim para compensar a disparidade entre este e o consumidor, tornando-os mais“iguais”, já que aquele que adquire o bem com destinação final tem uma pré-condição abstrata de

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hipossuficiência, nesse sentido destacamos a opinião do desembargador Arlindo Mares:

[8]"Vale ressaltar que a hipossuficiência não se confunde com o conceito devulnerabilidade do consumidor, princípio esse previsto no art. 4º, I do CódigoConsumerista, que reconhece ser o consumidor a parte mais fraca da relação deconsumo. Tal princípio tem como conseqüência jurídica a intervenção do Estado narelação de consumo para que seja mantido o equilíbrio entre as partes, de modo que opoder de uma não sufoque os direitos da outra. A vulnerabilidade é uma condição

inerente ao consumidor, ou seja, todo consumidor é considerado vulnerável, a partefrágil da relação de consumo. Contudo, para que esse consumidor, reconhecido pelalei como vulnerável, faça jus à inversão do ônus da prova para fins de facilitação de suadefesa, é preciso que estejam presentes um dos dois requisitos previstos no art. 6º, VIIIdo referido diploma: verossimilhança da alegação ou hipossuficiência.” (Des. ArlindoMares, DJ 13/05/2009)

Todos os princípios supra citados se adaptam ao comércio eletrônico e as compras ainda querealizadas em web sites e até aqueles de compra coletiva devem obediências a esses preceitos efundamentos.

No comércio eletrônico, tanto o dever de informar quanto o princípio da transparência e dapublicidade se adaptam a esta realidade. Sendo assim, toda e qualquer publicidade sobre ofertade produtos e/ ou serviços veiculadas em web sites, deve obedecer a esses fundamentos.

CONCLUSÃO

O instituto da troca estudado durante este trabalho previu além das modalidades de trocaexistentes nas relações de consumo e dos princípios norteadores da relação estudada no casoespecífico, além do Direito de arrependimento previsto na Lei 8.078/90.

Note-se que estão particularmente vinculados estão os Princípios da Publicidade e Transparênciaos quais se pode afirmar e concluir que, se adaptam ao comércio eletrônico e as compras aindaque realizadas em web sites e até aqueles de compra coletiva devem obediências a essespreceitos e fundamentos.

Destarte, no tocante às compras realizadas por meio eletrônico, abordou-se ainda o Direito dearrependimento ao qual dispõe o consumidor, podendo este, desistir do contrato dentro de umprazo de 7 (sete) dias, contados a partir da data da entrega do bem ou serviço.

Deste modo, se pode afirmar que tais dispositivos não foram criados para prejudicar osfornecedores nas relações consumeristas, sim para compensar a disparidade entre este e oconsumidor, tornando-os mais “iguais”, já que aquele que adquire o bem com destinação final temuma pré-condição abstrata de hipossuficiência.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990: Código de Defesa do Consumidor.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8078.htm>. Acesso em 17 de março de2013.

Tribunal de Justiça do Distrito Federal < http://www.tjdft.jus.br/institucional/jurisprudencia/temas-em-debate/cdc-na-visao-do-tjdft-1/capitulo-ii-da-politica-nacional-de-relacoes-de-consumo-arts.-4o-e-5o>. Acesso em 20 de Janeiro de 2013.

NOGUEIRA, Bruno dos Santos Caruta. Direito de arrependimento à luz do Código de Defesa doConsumidor. Jus Navi andi Teresina ano 9 n. 415 26 a o. 2004 . Dis onível em:

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 <http://jus.com.br/revista/texto/5626>. Acesso em: 01 mar. 2013.

PROCON ORIENTA SOBRE 'DIREITO DE ARREPENDIMENTO' EM COMPRA VIRTUAL

<http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2012/12/procon-orienta-sobre-direito-de-arrependimento-em-compra-virtual.html >. Acesso em 01 de março de 2013.

DIREITO DE ARREPENDIMENTO. < http://www.infoescola.com/direito/direito-de-

arrependimento/>. Acesso em 01 de março de 2013.BENJAMIN, Antônio Herman V.; MARQUES, Claudia Lima; BESSA, Leonardo Roscoe. Manualde Direito do Consumidor . 3. ed. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 2010.

notas

[1] BRASIL. LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. Código Civil Brasileiro. Disponívelem <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm> Acesso em 17 deJaneiro de 2013.

[2] BRASIL. LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. Código Civil Brasileiro. Disponívelem <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm> Acesso em 17 deJaneiro de 2013.

[4] BRASIL. LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. Código Civil Brasileiro. Disponívelem <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm>. Acesso em 17de Janeiro de 2013.

[5] BRASIL. LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. Código Civil Brasileiro. Disponível

em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm>. Acesso em 17de Janeiro de 2013.

[6] BRASIL. LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. Código Civil Brasileiro. Disponívelem <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm>. Acesso em 17de Janeiro de 2013.

[7] BRASIL. LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002. Código Civil Brasileiro. Disponívelem <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm>. Acesso em 17de Janeiro de 2013.

[8] Tribunal de Justiça do Distrito Federal < http://www.tjdft.jus.br/institucional/jurisprudencia/temas-em-debate/cdc-na-visao-do-tjdft-1/capitulo-ii-da-politica-nacional-de-relacoes-de-consumo-arts.-4o-e-5o>. Acesso em 20 de Janeiro de 2013.

Autor 

Pablo Enrique Carneiro Baldivieso

Especialista em Direito Tributário. Especialista em Direito Público. Mestrando em DireitoProcurador da Fazenda Nacional. Professor da FAAHF - Faculdade Arnaldo Horácio

Ferreira. Professor da UNYAHNA - Instituto de Educação Superior.

Informações sobre o texto

Como citar este texto (NBR 6023:2002 ABNT):

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BALDIVIESO, Pablo Enrique Carneiro. As trocas previstas nas relações de consumo e o direito dearrependimento do consumidor. Jus Navigandi, Teresina, ano 18, n. 3542, 13 mar. 2013 .Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/23933>. Acesso em: 24 mar. 2013.