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E.E. JOSÉ ALVES RIBEIRO O UNIVERSO GEOGRAFIA – 6º ano A Profª Roseli Maria Colaboração: Profª Roseli Barbosa Rochedo /MS - 2011

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O universo sempre gerou admiração na humanidade,conheça um pouco mais dos seus elementos constitutivos.

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Page 1: Universo 2

E.E. JOSÉ ALVES RIBEIRO

O UNIVERSOGEOGRAFIA – 6º ano AProfª Roseli MariaColaboração: Profª Roseli BarbosaRochedo /MS - 2011

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Universo . É o conjunto dos astros/corpos celestes

(estrelas, planetas, satélites naturais, cometas, etc), além dos espaços “vazios” que existem entre eles.

Os espaços “vazios”, embora não contenham ar (atmosfera), em geral contém minúsculas partículas de poeira, chamada de poeira cósmica.

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Nada no Universo é eterno. Tudo é muito dinâmico, em constante modificação.

O Universo foi formado a cerca de 15 bilhões de anos;

A nossa galáxia (Via Lactea) a 13 bilhões;

O Sistema Solar a 4,5 bilhões.

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O estudo do UniversoEstudar o espaço/Universo não é apenas

tentar descobrir se existem homenzinhos verdes em outros planetas! Nós podemos aprender de onde viemos, como a vida surgiu no nosso planeta e o que acontecerá no futuro.

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Para poder observar o Sol a partir da Terra, a Lua e as estrelas mais de perto são necessários telescópios potentes, situados nos observatórios espaciais, que mostram o espaço com maior profundidade.

Em 1946, o astrônomo Lyman Spitzer havia sugerido usar um telescópio no espaço, mas a tecnologia, o equipamento ótico e as viagens espaciais não estavam suficientemente desenvolvidos naquela época.

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Foi apenas em 24 de abril de 1990 que colocaram um observatório espacial em órbita ao redor da Terra - comandado pelas autoridades espaciais da NASA e ESA, dos Estados Unidos e da Europa.

Em agosto de 2003, houve o lançamento do quarto e último telescópio do programa da NASA – a unidade telescópica infravermelha (SIRTF).

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Ao contrário dos telescópios terrestres, esses telescópios espaciais podem observar dentro das profundezas do espaço, sem interferências da atmosfera terrestre.

Eles podem ver qualquer coisa que o olho humano não consiga, por exemplo: a nebulosa de Orion, feita de 3.000 estrelas bebês, as quais têm menos de um milhão de anos.

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A Terra é rodeada por uma gigantesca esfera de espaço que é conhecida como “esfera celestial”. Quando observamos o céu, estamos no meio desta esfera, mas só podemos ver a metade, porque a outra está localizada abaixo do horizonte.

Devido ao tamanho gigantesco da área, os astrônomos medem a distância no espaço em anos-luz – a distância viajada pela luz durante um ano. Um ano-luz equivale a 9,46 bilhões de quilômetros!

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Não sabemos o tamanho do nosso Universo porque ele é muito vasto para ser medido. Ele pode ser infinitamente grande ou conter outros Universos.

A teoria do “Big Bang” tenta explicar sua origem.

Sabemos que o Universo está em expansão e tornando-se mais frio, e que já foi um lugar quente e hostil. Os astrônomos ponderam que seria lógico assumir que tudo começou com uma grande bola de fogo que se expandiu para formar o Universo.

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GALÁXIAS

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A galáxia são formadas por agrupamentos de vários corpos celestes, principalmente estrelas, planetas, poeira cósmica, etc.

A força da gravidade é a principal responsável pela união dos componentes de uma galáxia.

Ninguém sabe com precisão quantas galáxias existem no Universo, mas a nossa, a Via Láctea, é apenas uma entre milhares ou talvez milhões.

O Sistema Solar está inserido na Via Láctea.

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A Via Láctea é uma galáxia em espiral que se estende por 100 mil anos-luz de diâmetro.

As galáxias em espiral tendem a possuir estrelas mais jovens e brilhantes, enquanto as galáxias elípticas, que são as mais comuns, contêm estrelas mais antigas. 

Andrômeda é muitas vezes descrita como a nossa galáxia gêmea, porque tem mais ou menos o mesmo tamanho, a mesma forma e idade.

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Cometas

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Cometas Os cometas são pequenas “bolas de neve

sujas” formadas por uma mistura de gelo, gases congelados, poeira e pequenos pedaços de rochas.

Os cometas viajam três vezes mais rápido do que os asteróides e só são visíveis quando estão próximos do Sol.

O cometa Haley tem 16 km de comprimento e passa em frente ao Sol a cada 76 anos. Já o cometa Halebopp, de 40 km de comprimento, só passa a cada 4.026 anos. 

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Quando se aproxima do Sol parte do material que forma o cometa se volatiza, dando origem à sua cabeleira e à sua cauda.

A cabeleira que envolve o núcleo de um cometa é a sua cauda, empurrada pelo "vento solar" no sentido oposto ao que o Sol se encontra, são formadas de gases e poeira que se desprendem do núcleo ( pedra de gelo sujo).

Mais de 99% da massa de um cometa está em seu núcleo. Até hoje a única imagem feita do núcleo de um cometa foi do Halley, obtida pela sonda Giotto em março de 1986.

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Meteoróides

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Meteoróides – pequenos corpos sólidos, menores que um asteróide.

Meteoros – são os meteoróides que ao entrarem em atrito com gases atmosféricos, tem a queima de seu material, ocasionando um fenômeno luminoso.

Os meteoros são popularmente chamados de estrela cadente.

Este fenômeno luminoso, pode apresentar várias cores ( que são dependentes da velocidade e da composição do meteoróide), um rastro e pode apresentar também registro de sons.

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Meteoritos cortam o céu de Talamillo del Tozo, no norte da Espanha, pouco antes do amanhacer . 18/02/2005

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Duas vezes por semana, aproximadamente, um meteoróide do tamanho de uma almofada se precipita sobre a Terra e explode com a força de uma bomba atômica. Felizmente, nossa atmosfera faz com que os meteoros se vaporizem a 8 km do solo.

Se um pedaço de meteoróides sobreviver e conseguir chegar à superfície, então será chamado de meteorito.

Milhões de meteoritos atacam a Terra todos os dias – a maioria deles é do tamanho de um grão de areia.

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A superfície terrestre já foi atingida por enormes meteoritos.

No Arizona, Estados Unidos, existe uma cratera de 49 mil anos, com 1,3 quilômetros de diâmetro e cerca de 200 m de profundidade, produzida por um enorme meteorito de aproximadamente cinqüenta metros de diâmetro,

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O maior meteorito encontrado na Terra é o Hoba West caiu na Namíbia/ África , tem 2,7 m de comprimento por 2,4 m de largura e peso estimado de 59 toneladas.

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Willamette - Estados UnidosCom 7,8 metros quadrados e 15,5 toneladas,

o Willamette é o maior meteorito encontrado nos Estados Unidos, no estado do Oregon. O meteorito é composta por 91% de ferro e 7,62% de níquel.

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Mbosi - TanzâniaOficialmente descoberto em 1930, o Mbosi foi

encontrado na Tanzânia.

O Mbosi é um grande pedaço de metal que pesa cerca de 16 toneladas.

Tal como acontece com muitos meteoritos, não há nenhum sinal de cratera causado por seu impacto, o que pode indicar que ele rolou após se chocar com o planeta, ou que ele tem estado aqui por milhares de anos.

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Agpalilik, Groenlândia - 20 toneladas

Descoberto em 1963 por F. Vagn Buchwald.

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Bacubirito - México

O meteorito Bacubirito, é um dos mais finos e é o mais comprido dentre os meteoritos que caíram na terra e se manteram estruturados.

Estima-se que ele pesa 22 toneladas. Possui quatro metros de comprimento.

O meteorito foi descoberto pelo geólogo americano Gilbert Ellis Bailey, em 1892.

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Ahnighito - Groenlândia

O meteorito Ahnighito pesa cerca de 31 toneladas e é o mais pesado meteorito movido pelo homem.

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Pedra de Bedongó - BrasilNo Brasil o maior meteorito encontrado é o

chamado Pedra de Bendongó ou Pedra de Bendegó, que caiu no sertão da Bahia em 1784.

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Os cientistas acreditam que um meteoróide de aproximadamente 8 km de diâmetro, ocasionou a extinção dos dinossauros ao colidir com a Terra em Chicxulub, na província de Yucatan, no México, há 65 milhões de anos.

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Asteróides

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AsteróidesÉ um corpo menor do sistema solar,

geralmente da ordem de algumas centenas de quilômetros apenas. É também chamado de planetoide.

O termo "asteroide" deriva do grego "astér", estrela, e "oide", sufixo que denota semelhança.

Os asteróides são formados por rocha e metal e seus tamanhos podem variar: desde pedrinhas até 934 km de largura.

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A maioria dos asteróides se comporta de forma ordenada, ficando em órbita ao redor do Sol num cinturão de asteróides localizado entre Marte e Júpiter. Alguns escapam de sua órbita e acabam sendo uma ameaça para nós.

Já foram catalogados mais de três mil asteroides.

Acredita-se que os asteróides sejam restos do processo de formação do Sistema Solar há 4,6 bilhões de anos.

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Ceres era considerado o maior asteróide conhecido, possuindo diâmetro de aproximadamente mil quilômetros, mas desde 24 de Agosto de 2006 passou a ser considerado um planeta anão.

Acredita-se que a metade dos asteróides localizados atualmente perto da Terra sejam cometas mortos.

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Estrelas

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As estrelas são enormes corpos celestes - entidades gasosas com uma variedade de massas, tamanhos e temperaturas.

O brilho das estrelas é o resultado das reações que ocorrem no seu interior.

Quanto mais velha for uma estrela, maior e mais brilhante ela vai ficando.

O Sol é uma estrela, sendo o astro mais próximo da Terra, bem como, o único visível durante o dia, parece um grande e redondo disco no céu. As outras estrelas estão tão longe de nós que só cintilam no céu à noite.

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Esse brilho é causado pela distância que estão de nós e pelo efeito da atmosfera no nosso planeta.

Estima-se que existam 100 bilhões de estrelas no Universo!

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Satélites Satélite natural / Lua / planeta

secundário é um corpo celeste que orbita um planeta ou outro corpo.

Dessa forma, o termo satélite natural poderia se referir a planetas anões orbitando a uma estrela, ou até uma galáxia anã orbitando uma galáxia maior. Porém, ele é normalmente um sinônimo de lua, usado para identificar satélites não artificiais de planetas, planetas anões ou pequenos planetas.

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Depois de quase 40 anos de exploração espacial, atualmente sabemos que existem, pelo menos, 95 luas girando ao redor dos oito planetas que orbitam o Sol.

Ao se olhar para a superfície da nossa  Lua, fica claro que é um lugar sem vida. Não existem evidências de atividade, a não ser por um constante bombardeio de asteróides.

Sabemos que as calotas polares da Terra são geladas. As pequenas luas de Marte têm uma gélida temperatura de 112 oC negativos. A  204 oC negativos, a lua de Netuno se aproxima do zero absoluto – a temperatura onde o movimento pára.

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A atmosfera da maior das cinco luas de Saturno não possui oxigênio. No lugar dele há nitrogênio e metano frio em abundância. Acredita-se que este último caia como a chuva.

Uma das luas de Júpiter é a mais quente do Sistema Solar Io possui espetaculares erupções vulcânicas.

Talvez a mais interessante de todas as luas do Sistema Solar seja Europa – a menor dos satélites de Júpiter. Essa lua desafiou os cientistas desde 1979, quando o ônibus espacial Voyager enviou as primeiras imagens à Terra.   

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A aparência brilhante, fresca e juvenil de Europa surpreendeu os cientistas, pois eles acreditavam que ela possuía uma superfície cheia de crateras.

Atualmente acredita-se que Europa possua um núcleo de ferro e níquel, rodeado por uma concha de rocha e uma crosta de gelo na superfície. Mas, o mais importante, é que pode haver oceanos subterrâneos sob o gelo. 

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Planetas É um corpo celestial que orbita uma estrela ou

um remanescente de estrela, com massa suficiente para se tornar esférico pela sua própria gravidade, mas não a ponto de causar fusão termonuclear.

O termo planeta é antigo, com ligações com a história, ciência, mitologia e religião. Os planetas eram vistos por muitas culturas antigas como divinos ou como emissários de deuses.

À medida que o conhecimento científico evoluiu, a percepção humana sobre os planetas mudou, incorporando diversos tipos de objetos.

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Embora a idéia de que os planetas orbitavam o Sol tivesse sido sugerida muitas vezes, somente no século XVII esta visão foi suportada por evidências pelas primeiras observações telescópicas, realizadas por Galileu Galilei.

Através da cuidadosa análise dos dados das observações, Johannes Kepler descobriu que as órbitas dos planetas não são circulares, mas elípticas.

À medida que as ferramentas de observação foram desenvolvidas, os astrônomos perceberam que os planetas, como a Terra, giravam em torno de eixos inclinados e que alguns compartilhavam características como calotas polares, estações do ano, vulcanismo, furacões, tectônica e até mesmo hidrologia.

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Os planetas são geralmente divididos em dois tipos principais: os grandes e de baixa densidade planetas gigantes gasosos e os menores e rochosos planetas terrestres.

Pelas definições da UAI (União Astronômica Internacional), adotadas oficialmente pela resolução de 2006 há oito planetas no Sistema Solar: em ordem crescente de distância do Sol, são os quatro planetas terrestres Mercúrio, Vênus, Terra e Marte, e depois os quatro gigantes gasosos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

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Além disso, o Sistema Solar possui também pelo menos cinco planetas anões e centenas de milhares de corpos menores do Sistema Solar.

Desde 1992, centenas de planetas orbitando outras estrelas (planetas extrassolares ou exoplanetas) foram descobertos na Via Láctea.

Desde dezembro de 2010, mais de 500 planetas extrassolares conhecidos estão listados na Enciclopédia de Planetas Extrassolares, variando desde planetas terrestres maiores que a Terra até gigantes gasosos maiores do que Júpiter.

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Mercúrio

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O nome Mercúrio vem do mensageiro romano dos deuses.

Está cheio de crateras e parece um pouco com a superfície da Lua.

Nenhuma vida sobrevive em Mercúrio, pois sua atmosfera é tão rarefeita que é difícil de ser detectada. A temperatura varia de quente borbulhante, durante o dia, a abaixo do congelamento, durante a noite.

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A maior parte da informação obtida de Mercúrio vem principalmente da sonda Mariner, de 1974-1975. A sonda Messenger, lançada em agosto de 2004, entrará na órbita de Mercúrio em 2011, recolhendo dados durante um ano terrestre.

Distância média do Sol:  57.910.000 km Duração do ano:   88 dias terrestres Diâmetro:    4.878 km Temperatura média:  Dia: 800 °F (427 °C)   Noite -300 °F (-183

°C)

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Vênus

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O nome Vênus foi inspirado na deusa romana do amor.

É o planeta mais quente do Sistema Solar.

É mais ou menos do mesmo tamanho da Terra, mas gira numa direção retrógrada (ao contrário) e tem uma atmosfera muito mais pesada; a sensação que se tem ao ficar parado na sua superfície seria como estar imóvel a 1 km  abaixo do nível do solo na Terra!

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Até 1962, quando o Mariner 2 passou por lá, pensava-se que havia oceanos neste planeta mais brilhante de todos. Agora sabemos que Vênus é muito quente para ter água na superfície; que está coberto por vulcões mortais e que foi provavelmente formado pelo movimento das placas tectônicas.

Distância média do Sol: 108.200.000 kmDuração do ano:  225 dias terrestresDiâmetro:  12.102 kmTemperatura média:  896 °F (480 °C)

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Terra

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O único no sistema solar que não recebeu o nome de um deus ou deusa.

A Terra é o terceiro planeta a partir do sol.

Sabe-se também que é o único planeta no Universo que suporta vida.

70% da sua superfície terrestre está coberta por água. Ela possui uma temperatura relativamente estável. A Terra é geologicamente ativa, seu centro é mais quente do que a superfície do Sol e está constantemente sofrendo terremotos, vulcões e mudanças climáticas.

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É devido à inclinação do seu eixo que acontecem as mudanças de estações e a vasta expansão de gelo nos pólos.

Distância média do Sol:  149.600.000 kmDuração do ano:  365,26 diasDiâmetro:  12.756 kmTemperatura média:  59 °F (15 °C)

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Marte

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O nome do planeta Marte foi dado pelos romanos em homenagem ao deus da Guerra.

Desde 1960, os Estados Unidos e a antiga União Soviética gastaram grandes quantidades de tempo e de dinheiro desenvolvendo tecnologia necessária para chegar a Marte primeiro.

A atmosfera de Marte é muito diferente da que ocorre na Terra, pois está formada principalmente de dióxido de carbono e pequenas quantidades de outros gases.

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A atual compreensão que temos sobre o interior de Marte sugere que pode estar modelada por uma fina crosta, semelhante à da Terra, por um manto e um núcleo.

Distância média do Sol:  27.940.000 km Duração do ano:  686,98 dias terrestresDiâmetro:  6.794 kmTemperatura média:  -81 °F (-63 °C)

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Júpiter

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O nome Júpiter vem do rei dos deuses romanos, e não sem razão, pois ele é o maior planeta do Sistema Solar.

É 1.300 vezes maior do que a Terra e formado quase totalmente por gases, com redemoinhos em constantes tormentas elétricas e furacões.

Sua mais famosa tempestade, conhecida como a Grande Mancha Vermelha, já dura mais de 400 anos!

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O núcleo de Júpiter é extremamente magnético e tem a maior força gravitacional de todos os planetas, sugando asteróides, meteoros e cometas que passam pela sua frente.

Com um pouco menos de dez horas de duração, o dia em Júpiter é o mais curto de todos os planetas.

Distância média do Sol: 778.400.000 kmDuração do ano:  11,9 dias terrestresDiâmetro: 142.980 kmTemperatura média: -238 °F (-150 °C)

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Saturno

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O nome Saturno vem do deus romano da agricultura e é, com freqüência, descrito como o objeto mais bonito no céu.

Seus famosos anéis, formados por bilhões de partículas de rocha e gelo, podem ser vistos da Terra até mesmo com um pequeno telescópio.

É o sexto em linha a partir do Sol e o segundo maior planeta do Sistema Solar. Como Júpiter, Saturno está formado quase totalmente por gás e seu globo é achatado devido à sua rápida rotação.

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Ele possui o maior número de luas (25 ou mais) de todos os planetas. Acredita-se que uma delas, Titã, seja semelhante à Terra antes de possuir vida.

Distância média do Sol: 1.427.000.000 kmDuração do ano:  29,5 dias terrestresDiâmetro:  120.536 kmTemperatura média: -202 °F (-130 °C)

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Urano

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Urano recebeu o nome de um deus grego, o deus dos céus.

Urano foi, originalmente, chamado de George em homenagem ao Rei George III da Grã-Bretanha.

Não se sabia da sua existência até 1781, quando foi desenvolvido o telescópio.

Urano é uma bola gigante quatro vezes maior do que a Terra e é o sétimo em linha a partir do Sol. É o único planeta que gira de lado, o que significa que rola na sua órbita e tem dias e estações muito peculiares. Algumas vezes, é o pólo norte de Urano que aponta para o Sol, e outras, o pólo Sul.

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Sua superfície é azul-pálida, principalmente devido ao alto conteúdo de metano dos seus gases. É um planeta altamente descaracterizado.

Distância máxima do Sol: 2.875.000,000 kmDuração do ano: 84 dias terrestresDiâmetro:  51.118 kmTemperatura média: -353 °F (-214 °C)

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Netuno

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O nome Netuno vem do deus romano do mar.

Sua lua principal, Triton, recebe este nome em homenagem à lança de três pontas que o deus carrega.

Netuno é visto, com freqüência, como o planeta gêmeo de Urano; eles possuem mais ou menos o mesmo tamanho, a mesma cor azul e são formados por gases semelhantes.

Os ventos mais velozes foram registrados em Netuno com 2.000 km/h.

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Ele ainda não foi visto completar uma órbita desde que foi descoberto em 1846, pois demora 165 anos para realizar esta trajetória!

Distância média do Sol: 4.504.000.000 kmDuração do ano: 165 anos terrestresDiâmetro:  49.528 kmTemperatura média: -364 °F (-220 °C)

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASApostila do PositivoGoogle Imagens